Manual do Implementador
6°
L 4
250
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tector attacK
170E22 (218 cv) 170E22T (218 cv) 170E28 (280 cv) 240E22 (218 cv) 240E28 (280 cv)
tector
260E28 (280 cv)
tector preMiuM
170E28 (280 cv) 170E28S (280 cv) 240E28 (280 cv) 240E28S (280 cv) 170E28T (280 cv) 170E28TS (280 cv)
IVECO Latin America |
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Manual do implementador
data |
revisão |
descrição da alteração |
responsável |
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nº |
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___/ ___/ ____
2 |
IVECO Latin America |
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Manual do implementador |
|
Índice |
|
Modelos e versões contempladas......................................................................................................................... |
1 |
Atualizações ............................................................................................................................................................... |
2 |
Introdução.................................................................................................................................................................. |
8 |
Generalidades............................................................................................................................................................ |
9 |
capítulo 1 - informações preliminares ............................................................................. |
11 |
Itens que a IVECO entrega ao implementador ................................................................................... |
13 |
Marcas e siglas ............................................................................................................................................. |
13 |
capítulo 2 - procedimento para entrega e recebimento dos veículos aos |
|
implementadores.................................................................................................................. |
15 |
Entrega do chassi/cabine ........................................................................................................................... |
17 |
Armazenamento do chassi/cabine .......................................................................................................... |
17 |
Entrega direto no destino ......................................................................................................................... |
18 |
Norma de pós-venda para implementadores........................................................................................ |
18 |
Aceitação do chassi/cabine ....................................................................................................................... |
18 |
Teste e revisão de chassi/cabine sobre caminhões implementados ................................................. |
18 |
P.D.I. (Pre-Delivery Inspection) ................................................................................................................ |
19 |
Manutenção do veículo armazenado (manutenção de veículos em estoque) .............................. |
19 |
capítulo 3 - normas e regulamentações.......................................................................... |
21 |
Disposições regulamentares .................................................................................................................... |
23 |
Órgãos regulamentadores ......................................................................................................................... |
30 |
Lei da balança ............................................................................................................................................... |
32 |
Licença de circulação .................................................................................................................................. |
32 |
Capítulo 4 - Identificação do veículo................................................................................. |
33 |
Código da versão......................................................................................................................................... |
35 |
Código do chassi - Código VIN................................................................................................................ |
35 |
Número do motor ...................................................................................................................................... |
36 |
Código VIS ..................................................................................................................................................... |
36 |
Placa de identificação do fabricante ....................................................................................................... |
37 |
Ano de fabricação........................................................................................................................................ |
37 |
Pesos e cargas............................................................................................................................................... |
38 |
Opacidade ..................................................................................................................................................... |
38 |
Placas de identificação e etiquetas que deverão equipar o veículo implementado...................... |
38 |
Capítulo 5 - Especificações técnicas dos modelos .......................................................... |
39 |
Motores - Controle das emissões dos poluentes .......................................................................................... |
41 |
Motores - Dados técnicos......................................................................................................................... |
42 |
Curva de torque e potência dos motores............................................................................................. |
43 |
Características dos motores eletrônicos............................................................................................... |
44 |
IVECO Latin America |
|
Índice
3
Índice
4
Manual do implementador |
|
Especificações gerais................................................................................................................................... |
45 |
Motores com controle eletrônico Common rail................................................................................. |
50 |
Transmissão - embreagem, câmbio, eixos e diferencial ................................................................................. |
51 |
Direção .................................................................................................................................................................... |
52 |
Rodas e pneus ........................................................................................................................................................ |
52 |
Pressão de calibragem ................................................................................................................................ |
53 |
Freios........................................................................................................................................................................ |
54 |
Sistema elétrico...................................................................................................................................................... |
54 |
Suspensões .............................................................................................................................................................. |
55 |
Dimensões e pesos ............................................................................................................................................... |
56 |
Capítulo 6 - Especificação de cargas e cálculos ............................................................... |
61 |
Indicações e dados sobre pesos .............................................................................................................. |
63 |
Classificação dos caminhões..................................................................................................................... |
63 |
Classificação pela ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes deVeículos Automotores |
|
(PBT e PBTC/CMT):.................................................................................................................................... |
63 |
Dimensões - definições.............................................................................................................................. |
64 |
Pesos - definições........................................................................................................................................ |
65 |
Cálculo de carga do veículo ...................................................................................................................... |
66 |
Determinação do centro de gravidade do corpo e da carga útil ..................................................... |
67 |
capítulo 7 - instruções para o correto funcionamento dos componentes do veículo |
|
e acessibilidade para a manutenção.................................................................................. |
73 |
capítulo 8 - Fixação da carroceria ao chassi.................................................................... |
77 |
Normas gerais para as modificações do chassi .................................................................................... |
79 |
Furações no chassi................................................................................................................................................. |
80 |
Posição e dimensões................................................................................................................................... |
81 |
Parafusos e porcas................................................................................................................................................. |
82 |
Soldas no chassi ........................................................................................................................................... |
82 |
Operações de preparação para a soldagem ......................................................................................... |
83 |
Solda por pontos ........................................................................................................................................ |
85 |
Material que deverá ser utilizado nas modificações do chassi ......................................................... |
85 |
Dimensão da seção e espessura do chassi............................................................................................. |
86 |
Solicitações no chassi ................................................................................................................................ |
86 |
Tipos e características do sistema de fixação................................................................................................. |
86 |
Fixação com suportes................................................................................................................................. |
88 |
Fixação com parafusos em U (grampos)................................................................................................ |
89 |
Fixação mista ................................................................................................................................................ |
91 |
Fixação com elementos de grande elasticidade.................................................................................... |
91 |
Tipos de placas para fixação do chassi auxiliar............................................................................................... |
92 |
Pintura e proteção anticorrosiva........................................................................................................................ |
95 |
Preparação da estrutura ........................................................................................................................... |
95 |
Tratamento anticorrosivo no interior dos perfis ................................................................................ |
95 |
|
IVECO Latin America |
Manual do implementador |
|
Tratamento anticorrosivo no exterior da estrutura .......................................................................... |
95 |
Aplicação do tratamento anticorrosivo à chapa ................................................................................. |
96 |
Proteção anticorrosiva mediante o uso de outros materiais ........................................................... |
96 |
Ensaios da proteção anticorrosiva .......................................................................................................... |
96 |
Pintura da caixa de baterias ..................................................................................................................... |
96 |
Manutenção da proteção anticorrosiva ................................................................................................. |
96 |
Componentes originais do veículo ......................................................................................................... |
97 |
capítulo 9 - alterações no chassi e conjuntos mecânicos.......................................... |
101 |
Modificação da distância entre-eixos.............................................................................................................. |
103 |
Autorização................................................................................................................................................. |
103 |
Influência na direção e na frenagem...................................................................................................... |
103 |
Procedimentos recomendados............................................................................................................... |
104 |
Outras indicações...................................................................................................................................... |
105 |
Verificação dos esforços suportados pelo chassi............................................................................... |
105 |
Travessas...................................................................................................................................................... |
105 |
Aplicação de uma travessa suplementar............................................................................................... |
106 |
Deslocamento da suspensão traseira ................................................................................................... |
107 |
Modificação do cardã.......................................................................................................................................... |
108 |
Comprimentos máximos ......................................................................................................................... |
108 |
Determinação da posição do eixo motor ........................................................................................... |
110 |
Modificação do balanço traseiro...................................................................................................................... |
113 |
Autorização................................................................................................................................................. |
113 |
Encurtamento............................................................................................................................................. |
113 |
Alongamento .............................................................................................................................................. |
113 |
Instalação do eixo suplementar.............................................................................................................. |
115 |
Especificações gerais................................................................................................................................. |
115 |
Reforço no chassi...................................................................................................................................... |
116 |
Sistema de freios para eixo adicional.................................................................................................... |
118 |
Dispositivo de elevação do terceiro eixo ............................................................................................ |
119 |
Ensaios de recepção e responsabilidades............................................................................................. |
119 |
2º Eixo direcional................................................................................................................................................. |
120 |
Instalação do gancho de reboque .................................................................................................................... |
122 |
Generalidades............................................................................................................................................. |
122 |
Escolha do gancho de reboque............................................................................................................... |
122 |
Travessa traseira em posição rebaixada ............................................................................................... |
124 |
Travessa de tração em posição baixa e avançada (engate curto) ................................................... |
126 |
Reforços da travessa padrão................................................................................................................... |
126 |
Instalação da 5ª roda ........................................................................................................................................... |
128 |
Elementos de fixação................................................................................................................................ |
128 |
Ligação entre a plataforma e os perfis.................................................................................................. |
129 |
Intercambialidade....................................................................................................................................... |
131 |
Raio de giro do semirreboque................................................................................................................ |
131 |
Contorno da transição............................................................................................................................. |
132 |
IVECO Latin America |
|
Índice
5
Índice
6
Manual do implementador |
|
Ângulo de giro e inclinação do semirreboque .................................................................................... |
133 |
Ângulo de articulação............................................................................................................................... |
134 |
Ângulo de inclinação lateral .................................................................................................................... |
136 |
Deslocamento da quinta-roda ................................................................................................................ |
136 |
Modificações nas suspensões............................................................................................................................ |
137 |
Transformação de uma suspensão mecânica em pneumática.......................................................... |
137 |
Modificações nas instalações de ar e escapamento do motor.................................................................. |
137 |
Modificações na instalação de arrefecimento do motor, aquecimento e ar-condicionado................. |
139 |
Instalação de um sistema de aquecimento adicional ......................................................................... |
140 |
Instalação de um sistema de ar-condicionado..................................................................................... |
141 |
Deslocamentos de órgãos e fixação de grupos e equipamentos adicionais.......................................... |
142 |
Tanque de combustível............................................................................................................................. |
143 |
Utilização do ar da instalação pneumática........................................................................................... |
145 |
Modificações no sistema de frenagem............................................................................................................ |
147 |
Generalidades............................................................................................................................................. |
147 |
Tubulações dos freios............................................................................................................................... |
148 |
Tubos metálicos ......................................................................................................................................... |
148 |
Tubos de material plástico....................................................................................................................... |
148 |
Preparação e montagem (IVECO PREMIUM 17-2403) ................................................................... |
149 |
Instalação de tubos no veículo ............................................................................................................... |
150 |
Circuito pneumático dos freios.............................................................................................................. |
152 |
Modificação das medidas - rodas e pneus...................................................................................................... |
157 |
Para-lamas/Vão de roda/para-barros..................................................................................................... |
158 |
Para-barros.................................................................................................................................................. |
158 |
Estruturas laterais de proteção ........................................................................................................................ |
159 |
Requisitos específicos............................................................................................................................... |
165 |
Marcação...................................................................................................................................................... |
165 |
Acessibilidade para manutenção ............................................................................................................ |
165 |
capítulo 10 - alterações no chassi - componentes eletroeletrônicos..................... |
167 |
Generalidades............................................................................................................................................. |
169 |
Instalação elétrica - versão PREMIUM............................................................................................................ |
170 |
Caixa de fusíveis e relés........................................................................................................................... |
170 |
Identificação dos fusíveis.......................................................................................................................... |
170 |
Tomada de corrente no chassi................................................................................................................ |
174 |
Tomadas de corrente na cabine (conector “A”) ............................................................................... |
177 |
Sinal de rotação do motor (rpm)........................................................................................................... |
179 |
Bloqueio - imobilização do motor......................................................................................................... |
179 |
Instalação elétrica - versão ATTACK............................................................................................................... |
180 |
Caixa de fusíveis e reles........................................................................................................................... |
180 |
Identificação dos fusíveis.......................................................................................................................... |
180 |
Maxi fusível.................................................................................................................................................. |
184 |
Tomada de corrente no chassi................................................................................................................ |
185 |
Tomadas de corrente na cabine ............................................................................................................. |
188 |
IVECO Latin America |
Manual do implementador |
|
Predisposição para tomada de força na cabine................................................................................... |
190 |
Outros sinais mais utilizados................................................................................................................... |
191 |
Modificações da instalação elétrica.................................................................................................................. |
193 |
Normas de segurança para manutenção e intervenções no sistema elétrico............................. |
193 |
Chave de corte geral ................................................................................................................................ |
194 |
Circuitos adicionais ................................................................................................................................... |
194 |
Componentes eletroeletrônicos............................................................................................................ |
196 |
Alimentação de aparelhos suplementares............................................................................................ |
196 |
Baterias e alternadores suplementares................................................................................................. |
197 |
Desconectador de baterias ..................................................................................................................... |
200 |
Alternadores para grupos de refrigeração........................................................................................... |
202 |
Tomada de corrente com tensão diferente da tensão de instalação............................................. |
202 |
Conectores ................................................................................................................................................. |
202 |
Precauções com centrais eletrônicas instaladas ........................................................................................... |
204 |
Precauções operativas obrigatórias....................................................................................................... |
204 |
Instalação de luzes adicionais ........................................................................................................................... |
205 |
Cavalo mecânico........................................................................................................................................ |
205 |
Reboque....................................................................................................................................................... |
205 |
Kit de conexão ao reboque .................................................................................................................... |
206 |
Instalação de aparelhos eletrônicos suplementares........................................................................... |
206 |
Instalações de antenas receptoras e transmissoras........................................................................... |
207 |
Aparelhos não profissionais para bandas CB e banda 2 m .............................................................. |
208 |
Montagem de aparelhos transceptores para telefones celulares.................................................... |
209 |
Montagem de cabos de antena GPS e equipamentos receptores de navegação......................... |
210 |
Capítulo 11 - Esquemas elétricos ................................................................................... |
213 |
Esquemas elétricos e componentes – tector ATTACK .............................................................................. |
215 |
Lista de componentes............................................................................................................................... |
232 |
Esquemas elétricos e componentes –Tector PREMIUM............................................................................ |
235 |
Lista de componentes............................................................................................................................... |
261 |
capítulo 12 - aplicação de implementos segundo a versão do veículo ................... |
265 |
Implementos/carrocerias ......................................................................................................................... |
267 |
Containers................................................................................................................................................... |
269 |
Guindaste .................................................................................................................................................... |
272 |
Veículos para combate a incêndios e serviços especiais................................................................... |
277 |
Instalação de guincho................................................................................................................................ |
278 |
Caminhão Canavieiro................................................................................................................................ |
279 |
Caminhão de coleta de lixo .................................................................................................................... |
280 |
Caminhão Tanque....................................................................................................................................... |
281 |
Caminhão Basculante................................................................................................................................ |
283 |
Caminhão Betoneira ................................................................................................................................. |
284 |
Instalação de “tomada de força” ........................................................................................................... |
287 |
Posição e saída da tomada de força....................................................................................................... |
295 |
Tomada de força do motor..................................................................................................................... |
296 |
IVECO Latin America |
|
Índice
7
8
Manual do implementador
introdução
Este manual fornece importantes instruções técnicas para o planejamento e fabricação de implementos seguros quanto ao funcionamento, circulação, segurança e respeito às legislações vigentes.
Os caminhões Tector - iveco são fabricados e vendidos na configuração chassi/cabine, cabendo aos implementadores efetuarem as modificações estruturais ou as adaptações dos mecanismos e sistemas dos veículos para o consumidor final.
Diante da grande variedade de fabricantes e tipos de implementos,não é possível prever todas as modificações que podem ser originadas pelos fabricantes.
As informações contidas nesse manual não são exaustivas e simplesmente fixam regras mínimas e precauções que podem ser utilizadas como base para a aplicação do seu próprio conhecimento técnico. O conteúdo descrito neste manual, no todo ou em partes, não estabelece qualquer relação contratual de fornecimento entre o implementador e a iveco, mas sim um material técnico de orientação para a montagem de equipamentos/implementos sobre o chassi/cabine iveco.
Qualquer modificação que não esteja em conformidade com os requisitos estabelecidos nesse manual ou alteração que não seja expressamente autorizada por escrito, isenta a iveco de qualquer responsabilidade e torna a Garantia do veículo nula e sem efeito.
IVECO Latin America
Manual do implementador
Os objetivos das instruções estão relacionados a seguir:
•Garantir em todos os casos o correto funcionamento dos grupos mecânicos componentes do chassi/cabine;
•Servir como orientação para os estabelecimentos iveco e para os implementadores externos quando produzirem implementos para veículos iveco;
•Indicar aos implementadores externos que trabalham de forma autônoma chassis/cabine iveco, o nível qualitativo a alcançar;
•Definir a relação padrão iveco - implementadores e subfornecedores para normas de controle do processo produtivo e de conformidade técnica do produto final;
•Definir as obrigações do implementador no que diz respeito a intervenções ligadas a órgãos de segurança;
•Esclarecer as responsabilidades do implementador antes e depois da autorização da iveco;
•Concretizar os vínculos iveco - implementador sobre a responsabilidade objetiva do produto;
•Concretizar os vínculos do implementador sobre a gestão qualitativa do estoque e do veículo transformado, bem como os procedimentos de garantia.
IVECO Latin America
Generalidades
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Manual do implementador
Generalidades
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IVECO Latin America |
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Manual do implementador
inForMações preliMinares
•Manual de uso e manutenção.
•Especificações técnicas do produto.
•Manual de instruções para a transformação.
•Instruções de implementação,com informações necessárias para a construção da carroceria (tomadas de aquecimento, pontos de apoio para nivelamento, etc.).
•Esquemas dos sistemas elétrico, pneumático e hidráulico, contendo os dados necessários para o implementador (tomadas autorizadas, potências, etc.).
A marca de fábrica, as siglas e denominações não deverão ser alteradas ou ter sua localização modificada com respeito ao previsto originalmente. A validade da imagem do veículo deverá ser protegida.
A aplicação das marcas dos implementadores ou do equipamento deverá ser autorizada pela iveco.
Essas marcas não deverão ficar imediatamente próximas da marca ou das siglas iveco (ver capítulo específico).
A iveco se reserva o direito de retirar marca e siglas nos casos em que o equipamento ou a transformação apresentem características de não-conformidade com os requisitos e,nesses casos,o implementador assumirá a inteira responsabilidade relativa ao veículo em seu conjunto.
O implementador é único e exclusivamente responsável pelo cumprimento da legislação aplicável ao seu negócio e, dessa forma, toda e qualquer industrialização, bem como as modificações feitas no veículo são de responsabilidade deste.
A IVECO reserva-se ao direito de alterar o conteúdo técnico do manual, caso haja alguma alteração tecnológica em seu processo produtivo.
- 1apctuloÍ in orFaçõesM i
IVECO Latin America |
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Manual do implementador
capÍtulo 1 - inForMações preliMinares
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IVECO Latin America |
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Manual do implementador
capÍtulo 2 - procediMentos para entreGa dos veÍculos aos iMpleMentadores
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IVECO Latin America |
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Manual do implementador
procediMentos para entreGa dos veÍculos aos iMpleMentadores
O procedimento se baseia no emprego de uma ficha de registro dos danos e amassados que acompanha o veículo desde a saída de fábrica até a chegada ao destino.
Os veículos são providos da ficha ao sair de fábrica. É indispensável que o encarregado do transporte do veículo comprove sua existência ou solicite uma cópia em caso de carência da referida ficha.
Os veículos, ao saírem dos estacionamentos de apoio (ex. BSM), levam a bordo a ficha que acompanhou o veículo desde a fábrica até o estacionamento.
Antes da entrega do chassi/cabine por parte da iveco, o mesmo passa por minuciosos controles de qualidade.
Na recepção do chassi/cabine por parte do implementador é preciso efetuar uma revisão a fim de localizar as anomalias que possam ter sido produzidas no transporte. A iveco não admitirá reclamações de falta de materiais ou anomalias no transporte, posteriores à entrega e não refletidas nos impressos destinados a esse fim, com a assinatura de conformidade do transportador.
Para qualquer reclamação deve ser mencionado o número de identificação do veículo, que está marcado na parte dianteira da longarina direita do chassi.
- 2apctuloÍ procedi entosM
dosa culosve Í aosentadorespleMi M
Tector - ATTACK |
Tector - PREMIUM |
Uma vez efetuada a revisão de entrega,se o veículo deve permanecer imobilizado é necessário protegê-lo adequadamente, considerando o tempo de imobilização e as características ambientais da região.
É responsabilidade do Implementador a proteção dos componentes delicados, tais como quadro de instrumentos,baterias,caixa de relés e fusíveis,etc.a fim de não prejudicar sua durabilidade e confiabilidade.
IVECO Latin America |
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capÍtulo 2 - procediMentos para entreGa dos veÍculos aos iMpleMentadores
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Manual do implementador
Na chegada do veículo,o encarregado do estacionamento do implementador verificará e conferirá com o motorista do transportador a eventual existência de danos ou amassados.
Em presença de danos ou amassados, os mesmos serão anotados no formulário “Scheda Danni”. O concessionário e o recebedor deverão assinar nos espaços previstos.
O encarregado do implementador deverá destacar o canhoto correspondente e entregá-lo ao motorista do transportador.
Define as competências das intervenções a efetuar sobre os chassis/cabine de caminhões iveco, de acordo com as seguintes possibilidades:
•vendas ao concessionário;
•vendas ao implementador;
•em conta de depósito.
Tem o objetivo de responsabilizar nos devidos termos a todos aqueles que utilizem chassis/ cabine produzidos, controlados, despachados e entregues pela iveco.
O implementador que recebe da iveco ou de um concessionário um chassi/cabine deve proceder a uma revisão prévia à aceitação do mesmo, notificando as possíveis carências ou deteriorações ao transportar o veículo.
Em tais comprovações está compreendido o controle das eventuais caixas de dotação de materiais/dispositivos e ferramentas, que devem ser contrastadas com a relação adjunta às mesmas.
Eventuais carências e/ou deteriorações encontrados depois da aceitação do chassi/cabine não serão reconhecidas como responsabilidade da iveco e, portanto, seu restabelecimento será a cargo e a expensas do implementador.
Na fase de entrega do caminhão o implementador efetuará ou fará efetuar na rede de assistência iveco, a seu cargo e a suas expensas, uma comprovação funcional do chassi/cabine.
Os defeitos ou inconvenientes percebidos no chassi/cabine deverão ser notificados por escrito,de acordo com o expediente de teste do implementador, ao encarregado de Pós-Venda da região, que depois de visualizar o defeito,decidirá sobre a intervenção reparadora P.D.I.(Pre-Delivery Inspection) em uma rede assistencial da iveco.
Os gastos relativos a uma intervenção assistencial em garantia serão recuperados segundo os sistemas vigentes da iveco.
Depois das referidas operações, o veículo será considerado entregue para todos os efeitos, sem falhas e disposto para seu traslado em estrada.
IVECO Latin America
Manual do implementador
A Inspeção de Pré-Entrega ou P.D.I. (Pre-Delivery Inspection) é efetuada somente antes da entrega ao Cliente final (Usuário) e tem a finalidade de realizar um último controle: Lavar interna e externamente - se está previsto - controlar os níveis de óleo e outros fuidos/líquidos e controlar a funcionalidade do conjunto do veículo.
Deve ser efetuada dentro de um limite máximo de percurso de 2.500 km.A iveco poderá mudar em qualquer momento esse limite de percurso quilométrico.
O cupom P.D.I. está unido ao Livro de Garantia e sua execução está paga pela iveco.
Está absolutamente proibida a execução de P.D.I. nas oficinas dos Implementadores antes da entrega do veículo.
É evidente que os implementadores devem entregar o veículo em funcionamento e conforme em todos os seus componentes e equipamentos. Os gastos motivados por negligência ou por falta de manutenção dos veículos em estoque serão de responsabilidade econômica exclusiva dos Implementadores-Conces- sionários, inclusive os gastos acessórios, danos a outros componentes/equipamentos, etc.
Para cada modelo de veículo está previsto um tempo de mão-de-obra predeterminado para a execução do P.D.I.. Esse tempo, com as operações a efetuar, inclusive a eventual lavagem, deve ser respeitado criteriosamente da forma que está indicado noTempário, somente o tempo previsto será pago pela iveco.
O Concessionário preencherá uma Reclamação em Garantia para o reconhecimento da execução do P.D.I.
A partir da fabricação do veículo,até sua entrega ao cliente,podem ser necessárias algumas operações de manutenção a intervalos de tempo predeterminados, para conservar o veículo em plena eficiência.
Os gastos pela execução da manutenção programada e para a manutenção de veículos em estoque (armazenados em espera) são a cargo do proprietário do veículo naquele momento (iveco, Implementador, instalador, Concessionário ou Cliente).
Os Concessionários que possam ter veículos de sua propriedade armazenados em seus locais à espera de venda, estão obrigados a efetuar sua manutenção.
Para maior esclarecimento, informamos que o programa de manutenção se aplicará a todos os chassis, portanto, também aos veículos vendidos ao Concessionário ou ao Implementador, inclusive aos que estão em “processo de venda” e em “processo de trabalho”.
- 2apctuloÍ procedi entosM
dosa culosve Í aosentadorespleMi M
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Manual do implementador
capÍtulo 2 - procediMentos para entreGa dos veÍculos aos iMpleMentadores
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Manual do implementador
- 3apctuloÍ norre eMas
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Manual do implementador
capÍtulo 3 - norMas e reGulaMentações
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Manual do implementador
norMas e reGulaMentações
O fabricante das carrocerias deverá respeitar e comprovar que o produto final cumpre, sem exceção, todas as disposições legais aplicáveis a esse tipo de veículo, tanto as de ordem municipal/estadual/nacional de cada país nos quais serão emplacados ou irão circular (Código de Circulação,Disposições Oficiais,etc.) quanto as de ordem internacional, além de todas aquelas prescrições relativas à prevenção de acidentes, instruções de serviço, meio ambiente, etc.
Deve-se levar em consideração que as recomendações de ordem legal, prescrições relativas à prevenção de acidentes, ou outras indicações de ordem legislativa que aparecem nestas normas de implementação são somente aquelas que, a nosso critério, são consideradas as mais importantes, mas em nenhum caso pretendem substituir ou eliminar a obrigação e responsabilidade que o fabricante da carroceria tem de manter-se corretamente informado sobre atualizações de leis, resoluções, prescrições, recomendações, etc. por tudo isso a iveco não se responsabiliza pelas consequências dos erros devidos aos desconhecimentos ou má interpretação das disposições legais em vigor existentes.
normas e resoluções que regem os implementos no Brasil
A lista abaixo apresenta algumas resoluções e normas que regem os implementos no Brasil.
Atenção às atualizações realizadas pelo CONTRAN. Para sua segurança consulte sempre o site do DENATRAN que dispõe de todas as normas e resoluções atualizadas pertinentes ao desenvolvimento de implementos no Brasil.
www.denatran.gov.br/resolucoes.htm
- resolução nº 92 , de 4 de Maio de 1999
Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o Código deTrânsito Brasileiro.
- resolução nº 152, de 29 de outuBro de 2003
Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de para-choque traseiro para veículos de carga.
- resolução nº 210 de 13 de noveMBro de 2006
Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências.
Alterada pelas Resoluções Contran nº 284, 326 e Deliberação Contran 105/10.
- resolução nº 211 de 13 de noveMBro de 2006
Estabelece requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga (CVC), a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código deTrânsito Brasileiro.
Em vigor a partir de 22/11/2006, produzindo efeito a partir de 01/01/2007
Alterada pela Resolução Contran nº 256, 381/11 e Deliberação Contran 108
- resolução nº 246, de 27 de JulHo de 2007
Altera a Resolução nº 196, de 25 de julho de 2006, do CONTRAN, que fixa requisitos técnicos de segurança para o transporte de toras de madeira bruta por veículo rodoviário de carga.
- 3apctuloÍ norre eMas
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capÍtulo 3 - norMas e reGulaMentações
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Manual do implementador
- resolução nº 290, de 29 de aGosto de 2008
Disciplina a inscrição de pesos e capacidade em veículos de tração, de carga e de transporte coletivo de passageiros, de acordo com os artigos 117, 230-XXI, 231-V e X, do Código de Trânsito Brasileiro.
- resolução nº 317, de 05 de JunHo de 2009
Estabelece o uso de dispositivos retrorrefletivos de segurança nos veículos de transporte de cargas e de transporte coletivo de passageiros em trânsito internacional no território nacional.
- resolução nº 318, de 05 de JunHo de 2009
Estabelece limites de pesos e dimensões para circulação de veículos de transporte de carga e de transporte coletivo de passageiros em viagem internacional pelo território nacional.
- resolução nº 319 , de 05 de JunHo de 2009
Altera os artigos 8º,9º e o anexo da Resolução CONTRAN nº 292/2008,que dispõe sobre modificações de veículos previstas nos artigos 98 e 106, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997.
- resolução nº 323, de 17 de JulHo de 2009
Estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de protetor lateral para veículos de carga.
- deliBeração nº 94 de 11 de Maio de 2010
Define a cor predominante das unidades da combinação de veículos de carga.
- resolução nº 365 de 24 de noveMBro de 2010
Altera o prazo previsto no artigo 17 da Resolução CONTRAN nº 258/2007, que regulamenta os artigos
231,X e 323 do Código deTrânsito Brasileiro,fixa metodologia de aferição de peso de veículos,estabelece percentuais de tolerância e dá outras providências.
- resolução nº 366 de 24 de noveMBro de 2010
Altera dispositivo do Anexo das Resoluções nºs 128/2001 e 132/2002, do Conselho Nacional de Trânsito
CONTRAN, que tratam do uso obrigatório de película refletiva.
- resolução nº 368, de 24 de noveMBro de 2010
Altera o anexo IV da Resolução nº 305, de 6 de março de 2009, do CONTRAN que estabelece requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações para Transporte de Veículos – CTV e Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas – CTVP.
- resolução nº 373, de 18 de Março de 2011
Referenda a Deliberação nº 105, de 21 de dezembro de 2010 do Presidente do Conselho Nacional de
Trânsito – CONTRAN, que altera o artigo 11 da Resolução nº 210, de 13 de novembro de 2006, do
CONTRAN, alterado pela Resolução nº 326, de 17 de julho de 2009.
- resolução nº 377, de 06 de aBril de 2011
Referenda a Deliberação nº 106, de 27 de dezembro de 2010 que dá nova redação ao Art. 1º da Resolução nº 323,de 17 de julho de 2009,do CONTRAN,que estabelece os requisitos técnicos de fabricação e instalação de protetor lateral para veículos de carga.
- resolução nº 380, de 28 de aBril de 2011
Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do sistema antitravamento das rodas – ABS.
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Manual do implementador
- resolução nº 387, de 21 de JunHo de 2011
Referendar a Deliberação nº 110, de 12 de abril de 2011, que dá nova redação aos artigos 1º e 4º da Resolução CONTRAN n.º 370/2010, que dispõe sobre o Dispositivo Auxiliar de IdentificaçãoVeicular.
- resolução nº 397 , de 13 de dezeMBro de 2011
Altera a Resolução nº 292, de 29 de agosto de 2008, do CONTRAN, que dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 da Lei nº 9503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências.
- resolução nº 400, de 15 de Março de 2012
Referenda a Deliberação 119,de 19 de dezembro de 2011,que define a cor predominante dos caminhões, caminhões tratores, reboques e semirreboques.
- deliBeração nº 129 de 27 de seteMBro de 2012
Acrescenta incisoVI ao artigo 8º da Resolução CONTRAN nº 292/2008,de forma a proibir a inclusão de terceiro eixo em semirreboque com comprimento inferior a 7,0 metros.
- alGuMas inForMações iMportantes soBre as resoluções 210 e 211
resolução 210 de 13 de novembro de 2006
As dimensões máximas |
Altura: 4,40 m |
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Largura: 2,60 m |
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autorizadas (com ou sem |
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Balanço traseiro: 3,50 m |
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carga) |
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Balanço dianteiro: 1,60 m |
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O balanço traseiro não poderá ser superior a 3,50 metros. |
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Para os veículos registrados e licenciados até 13 de novembro de 1996, |
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Balanço traseiro |
com balanço traseiro superior a 3,50 metros é limitado a 4,20 metros, |
||
respeitados os 60% da distância entre os eixos, será concedida autoriza- |
|||
|
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|
ção específica para circunscrição sobre a via,com validade máxima de um |
||
|
ano e renovada até o sucateamento. |
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O balanço dianteiro conforme NBR NM ISO 1726 determina que a dis- |
||
|
tância do pino-rei ao ponto mais externo da caixa de carga não poderá |
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|
ser superior a 2.040 mm. Quando é executado esse traçado obtêm- |
||
Balanço dianteiro |
-se uma medida de aproximadamente 1.600 mm. Qualquer implemento |
||
|
rodoviário fabricado a partir de 01/01/2007 com balanço dianteiro su- |
||
|
perior a 1600 mm provavelmente estará fora da legislação e, portanto, |
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|
sujeito a penalidades. |
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Veículo |
Medida (em metros) |
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Veículos não articulados |
14,0 m |
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Comprimentos máximos |
Veículo articulado (caminhão + semirreboque) |
18,6 m |
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Veículo articulado (caminhão + reboque) |
19,8 m |
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|
Veículo articulado com mais de 2 unidades |
19,8 m |
- 3apctuloÍ norre eMas
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capÍtulo 3 - norMas e reGulaMentações
Manual do implementador
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Eixo |
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Peso (em toneladas) |
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Eixo isolado c/ 2 rodas |
6 |
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Eixo isolado c/ 4 rodas |
10 |
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Peso Bruto por eixo ou |
2 Eixos direcionais c/ 2 rodas |
12 |
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conjunto de eixos |
2 Eixos em tandem c/ 2 e 4 rodas |
13,5 |
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|||||||||
|
2 Eixos não em tandem c/ 4 rodas |
15 |
|
|||||||||
|
2 Eixos em tandem c/ 4 rodas |
17 |
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|||||||||
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3 Eixos em tandem c/ 4 rodas |
25,5 |
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|||||||||
No conjunto de eixos em |
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> 1,2 m |
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tandem duplo ou triplo, a |
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2,4 m |
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distância entre os eixos |
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deverá ser superior a 1,2 m |
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e inferior ou igual a 2,4 m. |
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17 t |
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Quando a distância entre os |
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> 2,4 m |
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> 2,4 m |
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eixos for superior a 2,4 m, o |
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eixo é considerado como se |
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fosse isolado. |
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10 t |
10 t |
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No conjunto de eixos em |
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< 1700 kg |
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tandem duplo ou triplo, a di- |
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ou 1,7 t |
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ferença de peso bruto total |
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entre os eixos mais próxi- |
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mos não deverá exceder a |
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1700 Kg ou 1,7 t. |
9,0 t |
9,0 t |
7,5 t |
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|
A relação de tonelada por metro linear sempre que possível deve ser um |
|||||||||||
|
número inferior ou igual a 3 (três). Esse foi o principal motivo pelo qual |
|||||||||||
|
algumas combinações passaram a ter um comprimento mínimo exigido |
|||||||||||
Relação de tonelada por |
por lei, ou uma limitação no PBTC caso essa combinação não atinja o |
|||||||||||
metro |
comprimento mínimo exigido. |
|
|
|
|
|
||||||
|
Ex.:PBTC = 45 t para Romeu e Julieta com comprimento inferior a 17,5 m |
|||||||||||
|
ou comprimento mínimo de 25,0 m para CVC com PBTC superior a 57. |
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IVECO Latin America |
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Manual do implementador
|
O Peso Bruto Total Combinado - PBTC será o somatório dos pesos |
|||
|
transmitidos por eixo, tendo como limite máximo os seguintes valores: |
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Veículo |
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Peso (em toneladas) |
|
Veículo não articulado |
|
|
29,0 t |
|
Veículo articulado com 2 unidades (caminhão |
|
||
|
+ semirreboque), com comprimento inferior a |
45,0 t |
||
|
16,0 m |
|
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|
Veículo articulado com 2 unidades (caminhão + |
|
||
|
semirreboque), com comprimento superior ou |
53,0 t |
||
|
igual a 16,0 m |
|
|
|
PBTC autorizado |
Veículo articulado com 2 unidades (caminhão + |
45,0 t |
||
|
reboque), com comprimento inferior a 17,5 m |
|||
|
|
|||
|
Veículo articulado com 2 unidades e comprimen- |
46,0 t |
||
|
to superior a 16 m |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Veículo articulado com 2 unidades (caminhão + |
|
||
|
reboque), com comprimento superior ou igual a |
57,0 t |
||
|
17,5 m |
|
|
|
|
Veículo articulado com mais |
de 2 |
unidades e |
45,0 t |
|
comprimento inferior a 17,5 m |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Veículo articulado com mais |
de |
2 unidades, |
57,0 t |
|
(Atendido os demais requisitos da Resolução) |
|||
|
|
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|
Para a combinação de veículos de carga - CVC, com mais de duas unida- |
|||
|
des, incluída a unidade tratora, o peso bruto total poderá ser de até 57 |
|||
|
toneladas, desde que cumpridos os seguintes requisitos: |
|||
|
1 - máximo de 7 (sete) eixos; |
|
|
|
|
2 - comprimento máximo de 19,80 metros e mínimo de 17,50 metros; |
|||
Requisitos |
3 - unidade tratora do tipo caminhão trator (6 x 4); |
|||
(para PBTC de 57 t) |
4 - estar equipada com sistema de freios conjugados entre si e com a |
|||
|
unidade tratora atendendo ao estabelecido pelo CONTRAN; |
|||
|
5 - o acoplamento dos veículos rebocados deverá ser do tipo automático |
|||
|
conforme NBR 11410/11411 e estarem reforçados com correntes ou |
|||
|
cabos de aço de segurança; |
|
|
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|
6 - o acoplamento dos veículos articulados com pino-rei e quinta-roda |
|||
|
deverão obedecer ao disposto na NBR NM ISO337. |
- 3apctuloÍ norre eMas
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capÍtulo 3 - norMas e reGulaMentações
Manual do implementador
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A partir de 21 de maio de 2007, os semirreboques com um ou mais |
|
|
eixos distanciados, deverão estar equipados com suspensão pneumática |
|
|
e eixo autodirecional em pelo menos um dos eixos.A existência da sus- |
|
|
pensão pneumática e do eixo autodirecional deverá constar no campo |
|
|
das observações do CRV e CRLV semirreboque. Ex. Semirreboques com |
|
|
suspensões: (1+2) e (1+1+1). |
|
Eixos distanciados |
Semirreboques com suspensões do tipo (1+1) ((Pela RESOLUÇÃO Nº |
|
284, DE 01DE JULHO DE 2008, ficam dispensados do requisito do eixo |
||
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|
autodirecional os semirreboques com apenas dois eixos, ambos distan- |
|
|
ciados, desde que o primeiro eixo seja equipado com suspensão pneu- |
|
|
mática) |
|
|
Fica assegurado o direito de circulação dos semirreboques até o sucate- |
|
|
amento, desde que registrados até o dia 21 de maio de 2007, mesmo que |
|
|
não atendam as especificações anteriores. |
|
|
Até 31 dezembro de 2010 Caminhão pode ser 6 x 2 |
|
Veículos c/ tração |
Fica assegurado o direito de circulação das CVC’s com PBTC de 57 t, |
|
equipadas com unidade tratora de tração simples, dotado de 3º eixo, des- |
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6 x 2 e 6 x 4 |
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de que os implementos sejam registrados e licenciados até 31/12/2010. |
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A partir de 31 dezembro de 2010, somente caminhão 6 x 4 |
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