deve ficar junto dele, também em caso de revenda. A firma
aprilia s.p.a. reserva-se o direito de fazer alterações em qualquer momento aos próprios modelos, permanecendo assentes
as características essenciais aqui descritas e ilustradas.
Os direitos de memorização electrónica, de reprodução e de
adaptação total e parcial, por qualquer meio, são reservados em
todos os Países.
A citação de produtos e serviços de terceiros é somente a nível
de informação e não constitui nenhum compromisso.
A firma aprilia s.p.a. não assume a responsabilidade relativamente ao rendimento ou ao emprego desses produtos.
Antes de pôr em funcionamento o motor, leia com atenção este
livro, e em particular o capítulo "CONDUÇÃO SEGURA".
A Sua segurança e a dos outros não depende só da Sua rapidez
de reflexos e agilidade, mas também do conhecimento do veículo, do seu estado de eficiência e do conhecimento das regras
fundamentais para a CONDUÇÃO SEGURA. Aconselhamos
portanto a familiarizar-se com o veículo de maneira a deslocarse no trânsito rodoviário com controlo e segurança.
Para as intervenções de controlo e as reparações não descritas
explicitamente neste manual, a compra de peças de origem
aprilia, acessórios e outros produtos, assim como uma consulta
específica, deve dirigir-se exclusivamente aos Revendedores e
Concessionários Oficiais aprilia, que garantem um serviço cuidadoso e solícito. Agradecemos por ter escolhido aprilia e dese-
jamos uma agradável condução.
IMPORTANTE:
Ao pedir peças de substituição ao concessionário, especificar o
código citado na ETIQUETA CÓDIGO PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO. Escrever a sigla de identificação no espaço especial que
segue, também para a lembrar em caso de perda ou deterioração da etiqueta. A etiqueta encontra-se debaixo do lado esquerdo, no tubo do chassi.
aprilia
CODICE RICAMBI spare parts code number
ABCDE
N°
IUKA PSFB D F E
I.M.
Observar cuidadosamente as advertências precedidas pelos seguintes símbolos:
Normas e medidas de segurança que protegem o
condutor e outras pessoas de lesões pessoais e/ou
prejuízos no veículo.
a
Indicações para facilitar o cumprimento das opera-
c
ções. Informações técnicas.
Neste livro as variantes são indicadas com os símbolos seguintes:
LEGENDA DO ESQUEMA ELÉCTRICO - Classic 125 - versão 11 kW . 65
uso e manutenção Classic 125
4
Page 5
condução segura
Page 6
2%'2!3"3)#!3
$% 3%'52!.!
Para conduzir o veículo, é necessário possuir todos os requisitos previstos pela lei
(carta de condução, idade mínima, idoneidade psico-física, seguro, taxas governamentais, matrícula, placa de matrícula,
etc.).
Aconselhamos a familiarizar-se e a tomar
confiança no veículo em zonas de baixa
densidade de trânsito e/ou em propriedades privadas.
uso e manutenção Classic 125
6
O facto de tomar alguns remédios, álcool e
substâncias estupefacientes ou psicotrópicas, aumenta de maneira considerável o
risco de acidentes. Certificar-se se as próprias condições psico-físicas são idóneas
à condução, com especial cuidado para o
estado de cansaço físico e sonolência.
A maior parte dos acidentes é devida à
inexperiência do condutor.
NUNCA emprestar o veículo a principiantes e, de qualquer modo, assegurar-se se
o condutor tem os requisitos necessários à
condução.
Page 7
Respeitar rigorosamente a sinalização e
as normas sobre o trânsito rodoviário nacional e local.
Evitar manobras bruscas e perigosas para
si e para os outros (por exemplo: cavaladas, inobservância dos limites de velocidade, etc.); além disso avaliar e ter sempre
na devida consideração as condições do
piso, da visibilidade, etc.
Não chocar em obstáculos que possam
causar prejuízos no veículo ou levar à perda de controlo do mesmo.
Não ficar no cone de veículos que precedem para aumentar a própria velocidade.
Conduzir sempre com ambas as mãos no
guiador e os pés nos apoios (ou nos estrados de apoio para o condutor), na correcta
postura de condução.
Evitar de qualquer forma de se levantar em
pé ou de se estirar durante a marcha.
uso e manutenção Classic 125
7
Page 8
OIL
COOLER
O condutor não se deve distrair, deixar-se
distrair ou influenciar por pessoas, coisas,
acções (não fumar, comer, beber, ler, etc.)
durante a condução do veículo.
uso e manutenção Classic 125
8
Utilizar carburante e lubrificantes específicos para o veículo, do tipo referido na "TABELA DOS LUBRIFICANTES"; controlar
repetidamente os níveis prescritos de carburante, óleo e líquido refrigerante.
Se o veículo foi envolvido num acidente,
ou se sofreu choques ou quedas, verificar
se as alavancas de comando, os tubos, os
cabos, o sistema de travagem e as partes
vitais sofreram danos.
Eventualmente mandar controlar o veículo
por um Concessionário Oficial aprilia, com
especial atenção para o chassi, o guiador,
as suspensões, os órgãos de segurança e
os dispositivos que o utente não pode avaliar integralmente.
Assinalar qualquer mau funcionamento
para facilitar a operação dos técnicos e/ou
mecânicos.
De qualquer forma não conduzir o veículo
se o dano sofrido compromete a sua segurança.
Page 9
ONLY ORIGINALS
A12
345
Não modificar de qualquer forma a posição, a inclinação ou a cor de: placa de matrícula, indicadores de mudança de direcção, dispositivos de iluminação e sinais
sonoros.
Qualquer eventual alteração feita ao veículo, e a remoção de peças originais podem
comprometer o rendimento do veículo, e
nele reduzir, portanto, o nível de segurança; até o podem tornar ilegal.
Aconselhamos a acatar a todas as disposições de lei e regulamentos nacionais e locais sobre o equipamento do veículo.
Em particular é preciso evitar as modificações técnicas aptas a incrementar o rendimento ou de qualquer modo a alterar as
características originais do veículo.
Evitar de qualquer forma de competir com
o veículo.
Evitar a condução de todo-o-terreno.
6%3452)/
Antes de se pôr em marcha, lembrar de
pôr e fechar sempre e correctamente o capacete. Verificar que seja homologado, íntegro, da medida certa e que tenha a viseira limpa.
Vestir roupa que proteja, possivelmente de
cor clara e reflectora. Dessa maneira será
possível tornar-se bem visíveis aos outros
condutores, reduzindo notavelmente o risco de ser atropelado, e gozar de uma maior protecção em caso de queda.
Os equipamentos deverão ser bem aderentes e fechados nas extremidades; os
cordões, os cintos e as gravatas não devem pender; evitar que esses ou outros
objectos possam interferir com a condução, ficando presos em peças em movimento ou em órgãos de condução.
uso e manutenção Classic 125
9
Page 10
Não guardar nos bolsos objectos potencialmente perigosos em caso de queda,
como por exemplo: objectos pontiagudos
como chaves, canetas, recipientes em vidro, etc. (as mesmas recomendações também valem para o eventual passageiro).
uso e manutenção Classic 125
10
!#%332)/3
O utente é pessoalmente responsável pela
escolha, instalação e uso de acessórios.
Recomendamos, durante a montagem, que
o acessório não cubra os dispositivos de sinalização acústica ou visual, ou deles comprometa o bom funcionamento, que não limite a amplitude das suspensões e o ângulo
de viragem, que não dificulte o accionamento dos comandos e não reduza a altura da
terra e o ângulo de inclinação em curva.
Evitar a utilização de acessórios que possam dificultar o acesso aos comandos,
pois podem alongar os tempos de reacção
durante uma emergência.
As carenagens e os pára-brisas de grandes dimensões, montados no veículo, podem dar lugar a forças aerodinâmicas tais
de comprometer a estabilidade do veículo
durante a marcha.
Certificar-se que o equipamento esteja fixado firmemente ao veículo e que não comporte perigos durante a condução. Não acrescentar ou modificar aparelhos eléctricos que
excedam a capacidade do veículo; senão
pode-se dar a paragem repentina do veículo
ou uma perigosa falta de corrente necessária para o funcionamento dos dispositivos de
sinalização acústica e visual. aprilia aconselha a utilização de acessórios originais
(aprilia genuine accessories).
#!2'!
Ser prudente e moderado ao carregar bagagem. É necessário manter a bagagem
mais próxima possível do baricentro do veículo e distribuir de maneira uniforme a
carga nos dois lados para tornar mínima a
diferença. Controlar também se a carga
está fixada firmemente no veículo, sobretudo para as viagens de longo trajecto.
Page 11
KG!
Não fixar, de nenhuma forma, objectos
que estorvem, volumosos, pesados e/ou
perigosos sobre guiador, guarda-lamas, e
forquetas: isto pode causar uma resposta
mais lenta do veículo em caso de curvas, e
vai comprometer inevitavelmente a maneabilidade do veículo.
Não colocar, nos lados do veículo, bagagem demasiado volumosa ou o capacete
no cordão especial, pois podem chocar
contra pessoas ou obstáculos, causando a
perda do controlo do veículo.
Não transportar bagagem que não esteja
fixada firmemente ao veículo.
Não transportar bagagem que saia excessivamente do porta-bagagens ou que
cubra os dispositivos de iluminação e de
sinalização acústica e visual.
Não transportar animais ou crianças sobre
o porta-documentos ou porta-bagagens.
Não ultrapassar o limite máximo de peso
transportável por cada porta-bagagens.
A sobrecarga do veículo compromete a
sua estabilidade e maneabilidade.
5) Interruptor de ignição/bloqueio de direcção ( n - m - s)
6) Manípulo do acelerador
7) Alavanca do travão dianteiro
8) Espelho retrovisor direito
9) Interruptor de paragem do motor (
10) Interruptor das luzes (
11) Botão de arranque (r)
12) Instrumentos e indicadores
13) Botão da buzina (
14) Interruptor dos indicadores de direcção (c)
15) Comutador das luzes (
uso e manutenção Classic 125
14
o - p -
f)
b - a)
a)
e)
n - m)
)
•
).3425-%.4/3%).$)#!$/2%3
,%'%.$!&IG
1) Velocímetro
2) Conta-quilómetros totalizador
3) Indicador de sobreaquecimento do líquido refrigerante (
4) Indicador luminoso da reserva do óleo do misturador (
vermelha
5) Indicador luminoso de ponto morto (
6) Indicador luminoso dos máximos (
7) Indicador luminoso de mudança de direcção (c) cor verde
q) cor verde
a) cor azul
h)
j) cor
Page 15
4!"%,!$%).3425-%.4/3%).$)#!$/2%3
DescriçãoFunção
VelocímetroIndica a velocidade de marcha.
Conta-quilómetros totalizadorIndica o número total de quilómetros percorridos.
Indicador de sobreaquecimento
do líquido refrigerante
Indicador luminoso
da reserva do óleo misturador
Indicador luminoso de ponto morto
Indicador luminoso dos máximos
Indicador luminoso de mudança de direcção
Acende quando o líquido refrigerante atinge ou ultrapassa a temperatura máxi-
h
ma consentida.
Neste caso, parar o motor e controlar o nível do líquido refrigerante, ver pág. 24
(LÍQUIDO REFRIGERANTE).
Ultrapassando a temperatura máxima consentida (acensão do indicador luminoso), pode-se danificar gravemente o motor.
a
Acende com o interruptor de ignição em posição "n" e o botão de arranque
j
r“ premido, efectuando um controlo do correcto funcionamento da lâmpada.
“
Se a lâmpada não acender durante o arranque, substitui-la.
Se o indicador luminoso acende e não se apaga depois de solto o
a
va; neste caso atestar imediatamente, ver pág. 20 (RESERVATÓRIO DO
ÓLEO DO MISTURADOR)
Acende quando a alavanca das mudanças está no ponto morto.
q
a
Acende quando no farol dianteiro estão ligados os máximos ou quando se acciona o sinal dos máximos.
Pisca a assinalar a mudança de direcção.
c
botão de arranque “
normal, significa que o nível do óleo do misturador está na reser-
r“, ou se acende durante o funcionamento
uso e manutenção Classic 125
15
Page 16
02).#)0!)3#/-!.$/33)-0,%3
#/-!.$/3./,!$/%315%2$/$/'5)!$/2
&IG
Os componentes eléctricos só funcionam com o in-
c
terruptor de ignição na posição "
n".
Fig. 5
1) COMUTADOR DAS LUZES (
Com o interruptor das luzes (lado direito do guiador) na posi-
o": se o comutador das luzes se encontra na posição
ção "
a", estão ligados os máximos; se se encontra na posição
"
"b ", estão ligados os médios.
2) INTERRUPTOR DOS INDICADORES DE MUDANÇA DE
DIRECÇÃO (
Deslocar o interruptor para a esquerda, para assinalar a viragem para a esquerda; deslocar o interruptor para a direita,
para assinalar a viragem para a direita.
Premir o interruptor no centro para desligar o indicador de direcção.
3) BOTÃO DA BUZINA (
Premido, activa a buzina.
4) ALAVANCA PARA O ARRANQUE A FRIO (
Rodando a alavanca "
o arranque a frio do motor.
Para desligar o starter, rodar novamente a alavanca "
posição inicial.
5) BOTÃO DE SINAL DOS MÁXIMOS (
Permite utilizar o sinal dos máximos nos casos de perigo ou
emergência.
c)
b - a)
f)
e)
e" para baixo, activa-se o starter para
e" na
a)
uso e manutenção Classic 125
16
Page 17
#/-!.$/3./,!$/$)2%)4/$/'5)!$/2&IG
c
a
a
Os componentes eléctricos só funcionam com o interruptor de ignição na posição "
1) INTERRUPTOR DAS LUZES (
Com o interruptor das luzes na posição "•", as luzes estão
desligadas; na posição "
sição "o" estão ligados os médios ou os máximos.
Por meio do comutador das luzes, ver pág. 16 (COMANDOS
NO LADO ESQUERDO DO GUIADOR), é possível accionar
os médios ou os máximos.
2) BOTÃO DE ARRANQUE (
Ao premir neste botão "r", o motor de arranque põe em marcha o motor. Para o procedimento de arranque, ver pág. 28
(ARRANQUE).
3) INTERRUPTOR DE PARAGEM DO MOTOR (
Não accionar o interruptor de paragem do motor
"
n - m" durante a marcha.
Serve como interruptor de segurança ou emergência.
Com o interruptor na posição "
namento o motor; deslocando-o para a posição "
pára.
Com o motor parado e o interruptor de ignição em
posição "
Com o veículo parado, depois de desligado o mo-
tor, colocar o interruptor de ignição na posição "
n", a bateria pode descarregar-se.
o - p -
p" estão ligados os mínimos; na po-
r)
n" , é possível pôr em funcio-
n".
)
•
n - m)
m " o motor
m" .
Fig. 6
uso e manutenção Classic 125
17
Page 18
Fig. 7
c
).4%22504/2$%)'.)/
&IG
O interruptor de ignição encontra-se no
lado direito do veículo, entre o reservatório
do carburante e o cano da direcção (Fig.
7).
A chave (1) acciona o interruptor
de ignição / bloqueio de direcção, a fechadura do selim e a fechadura
da tampa do reservatório.
Com o veículo são entregues duas chaves (uma de reserva)
",/15%)/$%$)2%#/&IG
Nunca virar a chave para a posi-
s" durante a marcha, para
ção "
não causar a perda de controlo
a
do veículo.
FUNCIONAMENTO
Para accionar o bloqueio de direcção:
◆
Girar o guiador completamente para a
esquerda.
◆
Rodar a chave na posição "m", e premi-la.
◆
Soltar a chave e colocá-la na posição "s".
◆
Retirar a chave.
PosiçãoFunção
A direcção
está blo-
s
Bloqueio de
direcção
m
n
queada.
Não é possível pôr em
funcionamento o motor
e as luzes.
O motor e as
luzes não
podem ser
postos em
funcionamento.
O motor e as
luzes podem
ser postos em
funcionamento.
Remoção da
chave
É possível
retirar a
chave.
É possível
retirar a
chave.
Não é possível retirar a
chave.
Fig. 8
0%!3!58),)!2)!3!.%8!3
+)4$%54%.3,)/3&IG
Para ter acesso ao kit dos utensílios (lado
direito do veículo), desapertar e retirar a
maçaneta (1) e desmontar a tampa (2).
Os utensílios entregues são:
n. 1 chave para vela de 25 mm
n. 1 chave hexagonal de 3 mm
n. 1 chave em cruz / hexagonal de 4 mm
n. 1 chave hexagonal de 3 mm
n. 1 cabo para chave de fendas
n. 1 saco para conter os utensílios
O compartimento para capacete / documentos (1) encontra-se debaixo do selim
do condutor (2) e pode conter um capacete
JET (3). Para ter acesso, inserir a chave
de ignição na fechadura (4), virá-la em
sentido horário e levantar o selim (2).
Antes de colocar o capacete, esvaziar
completamente o compartimento; retirar a
eventual viseira do capacete e colocá-lo
com a parte inferior virada para o lado direito do veículo (ver Fig. 9).
A seguir voltar a colocar os objectos precedentemente retirados.
Antes de se pôr em marcha, verifique não ter esquecido a chave no
interior do compartimento e que o
selim esteja bloqueado correctamente.
Para o bloqueio do selim é suficiente baixá-lo e carregar até se bloquear.
#/-0/.%.4%302).#)0!)3
#!2"52!.4%
O carburante utilizado para a
propulsão dos motores de explosão é extremamente inflamá-
a
vel e pode tornar-se explosivo em determinadas condições.
É oportuno efectuar o abastecimento e
as operações de manutenção numa
zona arejada, e com o motor desligado.
Não fumar durante o abastecimento e
em proximidade de vapores de combustível, de qualquer modo evitar de qualquer forma o contacto com chamas livres, faíscas e qualquer outra fonte que
possa causar a inflamação ou a explosão. Além disso, evitar a saída de carburante da abertura do reservatório,
pois pode incendiar, ao contacto com
as superfícies ardentes do motor.
No caso em que involuntariamente seja
despejada gasolina, controlar que a
zona esteja completamente seca; antes
de pôr em funcionamento o veículo verificar que não haja carburante no gargalo do reservatório.
A gasolina dilata-se com o calor e com
a acção dos raios solares.
Portanto, nunca encher completamente
o reservatório. Fechar com atenção a
tampa (Fig. 10) depois da operação de
abastecimento. Evitar o contacto do
carburante com a pele, a inalação de vapores, a ingestão e o transvase de um
recipiente a outro através de um tubo.
Fig. 10
MANTER FORA DO ALCANCE
DAS CRIANÇAS
Utilizar exclusivamente gasolina super
(4 Stars
98 (N.O.R.M.) e 88 (N.O.M.M.).
CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO
(inclusive a reserva): 10
RESERVA DO RESERVATÓRIO: 2 L
Para abrir a tampa do reservatório, inserir
a chave na fachadura e virá-la em sentido
horário.
) DIN 51 600, mínimo otânico
U
L
2
SOMENTE PARA A VERSÃO
Utilizar exclusivamente gasolina super sem chumbo segundo DIN 51 607,
mínimo otânico 95 (N.O.R.M.) e 85
(N.O.M.M.).
CATALÍTICA
uso e manutenção Classic 125
19
Page 20
,%/$!#!)8!$%-5$!.!3
a
a
a
É necessário substituir o óleo da caixa de
mudanças depois do primeiros 1000 km e
sucessivamente em cada 12000 km; ver
pág. 36 (VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO
ÓLEO DA CAIXA DAS MUDANÇAS E NIVELAMENTO), pág. 37 (SUBSTITUIÇÃO
DO ÓLEO DA CAIXA DAS MUDANÇAS),
e pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICANTES).
O óleo gasto da caixa de mudan-
ças pode causar graves prejuí-
zos à pele se manipulado durante muito tempo e diariamente.
Aconselha-se a lavar com cuidado as
mãos depois de o ter manipulado.
Utilizando o veículo em zonas
poeirentas, aconselha-se a
substituir o óleo mais frequentemente.
Não dispersar o óleo no ambien-
te. Aconselha-se a entregá-lo
num recipiente selado, na estação de serviço junto da qual se adquire
habitualmente.
2%3%26!42)/$/,%/$/
-)3452!$/2&)'
O veículo está provido de misturador separado que permite a mistura da gasolina
com o óleo, para a lubrificação do motor,
ver pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICANTES). O início da reserva é indicado pela
acensão do indicador luminoso da reserva
do óleo do misturador “
pág. 14 e 15 (INSTRUMENTOS E INDICADORES).
No caso em que acabe o óleo
contido no reservatório do misturador, ou se for retirado o tubo
a
do óleo do misturador, é necessário
efectuar a drenagem, ver pág. 45 (DRENAGEM DO ÓLEO DO MISTURADOR).
Para introduzir o óleo no reservatório, é
necessário retirar a tampa (1) no lado esquerdo do veículo, entre reservatório e
cano da direcção.
CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO: 2
RESERVA NO RESERVATÓRIO: 0,5 L
Lavar com cuidado as mãos depois de manipulado o óleo. Não
dispersar o óleo no ambiente.
a
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
j“ no painel, ver
L
Fig. 11
,15)$/$/342!6%3
RECOMENDA¨¶ES
Repentinas variações do jogo ou
uma resistência elástica na alavanca do travão, são devidas a
a
transtornos no sistema hidráulico.
Dirigir-se a um Concessionário Oficial
APRILIA, em caso de dúvidas sobre o
perfeito funcionamento do sistema dos
travões, e no caso em que não se esteja
em condições de efectuar as normais
operações de controlo.
Prestar atenção especial para que o disco do travão não esteja untado ou lubrificado, sobretudo depois da realização
de operações de manutenção ou de
controlo.
20
uso e manutenção Classic 125
Page 21
Controlar que o tubo do travão não es-
a
a
teja torcido ou gasto.
Prestar atenção para que água e pó não
entrem inadvertidamente no interior do
circuito.
O líquido dos travões pode causar irritações ao contactar com a pele ou os
olhos.
Lavar com cuidado as partes do corpo
que estejam em contacto com o líquido,
e consultar um oftalmologista ou um
médico se o líquido estiver em contacto
com os olhos.
Não dispersar o líquido no ambiente.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Ao utilizar o líquido dos travões,
prestar atenção de não o deitar
nas partes em plástico ou enver-
nizadas, pois pode danificá-las.
42!6/$)!.4%)2/&IG
Os travões são os órgãos que
mais garantem a segurança, portanto têm que ser sempre manti-
dos em perfeita eficiência.
O líquido dos travões deve ser substituído uma vez por ano por um Concessionário Oficial APRILIA.
Fig. 12
Este veículo está provido de travão dianteiro hidráulico de disco.
Ao se gastarem as pastilhas de atrito, o nível do líquido diminui para compensar automaticamente esse desgaste.
Controlar periodicamente o nível do líquido
dos travões no reservatório (1) e o desgaste das pastilhas, ver pág. 43 (VERIFICAÇÃO DO DESGASTE DAS PASTILHAS).
Para o controlo do nível, inclinar o veículo,
de maneira que o líquido contido no reservatório (1) seja paralelo à marca “MIN”, indicada no pequeno vidro.
Verificar se o líquido está incluído entre as
marcas “MIN” e “MAX”.
Caso o líquido não alcance ao menos a
marca “MIN”, nivelar imediatamente.
Agir da maneira seguinte:
◆
Desapertar os dois parafusos (2).
◆
Remover a tampa (3).
Para não entornar o líquido dos
c
comenda-se a manter o líquido no reservatório paralelo ao bordo do reservatório (em posição horizontal).
◆
◆
◆
◆
◆
Oficial APRILIA.
No caso em que resulte um curso ex-
cessivo da alavanca do travão, uma excessiva elasticidade ou a presença de
bolhas de ar no circuito, consultar um
Concessionário Oficial APRILIA, pois
pode ser necessária a drenagem do ar
da instalação.
A drenagem, de qualquer modo, deve
ser efectuada depois dos primeiros
1000 km.
travões enquanto se nivela, re-
Retirar a vedação.
Encher o reservatório até à marca
“MAX” com líquido para travões, ver
pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICANTES).
Voltar a colocar a vedação na sede.
Voltar a colocar a tampa (3).
Aparafusar os dois parafusos (2).
Controlar a eficiência dos travões. Em caso de necessidade,
dirigir-se a um Concessionário
a
uso e manutenção Classic 125
21
Page 22
Fig. 13
a
Fig. 14
Fig. 15
42!6/42!3%)2/
Os travões são os órgãos que
mais garantem a segurança, por-
tanto têm que ser sempre mantidos em perfeita eficiência.
REGULAÇÃO DO TRAVÃO TRASEIRO
◆
Desapertar completamente o regulador
(1 - Fig. 13).
◆
Regular a alavanca do travão (1 - Fig.
14) até à altura desejada (em posição de
repouso) por meio do regulador de fim
de curso (2 - Fig. 14).
◆
Recuperar o curso em vazio da alavanca
do travão, agindo no regulador (1 - Fig.
13).
O curso em vazio, na extremidade do
pedal da alavanca do travão, deve ser
de aproximadamente 5 ÷ 10 mm.
uso e manutenção Classic 125
22
Se o regulador se apertar com-
c
pletamente, significa que as sapatas estão gastas, nesse caso, ver
pág. 43 (VERIFICAÇÃO DO DESGASTE
DAS SAPATAS).
◆
Verificar o funcionamento correcto da luz
de stop. Se resultar necessária uma regulação, ajustar a posição do interruptor
de stop agindo nas porcas especiais (3 Fig. 14).
◆
Accionar repetidamente o travão e controlar se a roda gira livremente.
Controlar a eficiência dos travões.
Não hesitar em dirigir-se a um
a
em caso de dúvidas sobre o funcionamento perfeito do sistema dos travões,
e no caso em que não se esteja em condições de efectuar as normais operações de controlo.
Para ter acesso ao lado esquerdo do motor, é necessário remover a cobertura do
cárter do motor (1) da seguinte maneira:
◆
Desapertar a porca (2) na alavanca das
mudanças e soltar a haste de transmissão (3) pousando-a no chão.
◆
Desapertar e retirar os três parafusos (4)
e remover a cobertura do cárter.
Para a remontagem, efectuar as operações na ordem inversa.
Page 23
Fig. 16Fig. 17Fig. 18
2%'5,!/$!%-"2!)!'%-
Regular o curso da alavanca da embraiagem se, com a alavanca da embraiagem
puxada e a 1° velocidade engrenada, o
motor pára ou o veículo tende a avançar,
ou se a embraiagem patina causando um
atraso da aceleração relativamente à velocidade do motor.
As regulações de menor importância podem ser efectuadas através do regulador
da alavanca de comando (1 - Fig. 16):
◆
Desapertar a contraporca (2 - Fig. 16).
◆
Apertar ou desapertar o regulador da
alavanca de comando (1 - Fig. 16), até
que o curso em vazio na extremidade da
alavanca da embraiagem seja de 10 mm
aproximad. (ver Fig. 16). Apertar a contraporca e controlar o curso em vazio.
Se o regulador da alavanca de comando
está completamente aparafusado, completamente desaparafusado ou não é possível obter o curso em vazio correcto:
◆
Desapertar a contraporca (2 - Fig. 16) e
apertar completamente o regulador da
alavanca de comando (1 - Fig. 16);
◆
Remover a cobertura do cárter, ver pág.
22 (REMOÇÃO DA COBERTURA DO
CÁRTER DO MOTOR).
◆
Desaparafusar a tampa (1 - Fig. 17) com
uma chave de fendas ou com uma moeda.
◆
Desapertar a porca interna (1 - Fig. 18)
com a chave especial anexa.
◆
Girar o parafuso de regulação (2 - Fig.
18) com uma chave de fendas até recuperar completamente o jogo.
◆
Desaparafusar esse parafuso de 1/2 rotação aproximadamente, correspondente a 3 ÷ 4 mm de curso da alavanca (3 Fig. 18).
◆
Mantendo em posição fixa o parafuso de
regulação com a chave de fendas, apertar a porca utilizando novamente a chave especial.
◆
Voltar a atarraxar a tampa (1 - Fig. 17).
◆
Voltar a montar a cobertura do cárter do
motor.
◆
Pôr em funcionamento o motor e engatar
a 1° velocidade, verificar que o motor
não pare ou que o veículo não tenda a
avançar, ou que a embraiagem não patine durante a fase de aceleração ou durante a marcha.
Se não for possível obter uma
regulação correcta, ou no caso
de funcionamento irregular da
a
embraiagem, dirigir-se a um Concessionário Oficial APRILIA.
Controlar a integridade do cabo
c
da embraiagem: não deve apresentar esmagamentos ou desgaste da
cobertura por todo o comprimento.
uso e manutenção Classic 125
23
Page 24
Fig. 19
a
2%'5,!/$!!,!6!.#!$!3
-5$!.!3&IG
É possível regular a posição da alavanca
das mudanças, agindo na haste (1) da seguinte forma:
◆
Desapertar as porcas (2) e (3).
◆
Rodar a haste e regular a altura da alavanca das mudanças.
◆
Apertar as porcas (2) e (3).
O perno da alavanca das mudanças é mantido lubrificado por
meio da cavidade especial e dos
dois anéis de vedação.
Em caso de desmontagem, lubrificar e
prestar atenção para não danificar os
anéis de vedação.
uso e manutenção Classic 125
24
,15)$/2%&2)'%2!.4%
Para a substituição do líquido,
ou em caso de perdas do circui-
a
rio Oficial APRILIA.
Controlar em cada 2000 km e depois de viagens longas o nível do líquido refrigerante; substituí-lo em cada 2 anos.
Conforme a temperatura de congelação da
mistura refrigerante que se deseja obter,
acrescentar à água a percentagem de líquido refrigerante indicada na tabela seguinte:
Aconselhamos a manter a mesma mistura
também na estação quente, pois dessa
maneira se reduzem as perdas por evaporação e a necessidade de frequentes nivelamentos. Dessa maneira também diminuem os depósitos de sais minerais,
deixados no radiador pela água evaporada
e se mantém inalterada a eficiência do sistema de arrefecimento.
Para a solução refrigerante utilizar água
destilada misturada com anticongelante.
to, dirigir-se a um Concessioná-
Não utilizar o veículo se o nível
do líquido for inferior ao nível
a
mínimo.
Ponto de
congelação
C°
-20°35
-30°45
-40°55
refrigerante
Líquido
% vol.
Fig. 20
Recomenda-se a não tirar a tampa do radiador com o motor
quente, pois o líquido refrigeran-
a
te está sob pressão e a temperatura elevada. Ao contactar com a pele ou os
vestidos pode causar graves queimaduras e/ou danos.
O líquido refrigerante é nocivo:
NÃO INGERIR
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI-
ANÇAS
CONTROLO E NIVELAMENTO (Fig. 20)
Agir da seguinte maneira:
◆
Deixar arrefecer o motor durante alguns
minutos.
◆
Manter o veículo em posição vertical .
◆
Retirar a tampa do radiador (1).
◆
Controlar que o líquido cubra completamente as placas do radiador.
◆
Se necessário, nivelar.
Page 25
0.%53
a
Este veículo está provido de pneus com
câmara de ar.
Controlar periodicamente a
pressão dos pneus à temperatura ambiente.
Se os pneus estão quentes, a medição
não é correcta.
Efectuar o controlo sobretudo antes e
depois de cada viagem longa.
Se a pressão é demasiado elevada, os
desnivelamentos do terreno não são
amortecidos e passam portanto para o
guiador, comprometendo a comodidade de marcha e reduzindo o controlo da
condução nas curvas.
Se, ao contrário, a pressão é insuficiente, os lados dos pneus trabalham mais
e pode dar-se o deslizamento do pneu
na jante, ou até uma sua separação,
com consequente perda de controlo do
veículo.
Em caso de travagens bruscas, os
pneus podem sair das jantes. Nas curvas, enfim, o veículo pode guinar.
Controlar a condição superficial e o
desgaste, pois uma péssima condição
dos pneus pode comprometer a aderência à estrada e a possibilidade de manobrar o veículo.
Substituir o pneu se gasto ou se um
eventual furo na zona da banda de rodagem é mais largo de 5 mm. Depois de
reparado um pneu, mandar realizar a
calibragem das rodas. Usar exclusivamente pneus das dimensões indicadas
pela firma construtora ver pág. 54 (DADOS TÉCNICOS).
Não instalar pneus do tipo com câmara
de ar sobre jantes para pneus tubeless,
e vice-versa.
Controlar que as válvulas de enchimento estejam sempre providas das tampas, para evitar um repentino esvaziamento dos pneus.
As operações de substituição, reparação, manutenção e calibragem são muito importantes, devem ser efectuadas
com utensílios apropriados e com a necessária experiência.
Por essa razão, aconselha-se a dirigirse a um Concessionário Oficial APRILIA
ou a um especializado para a execução
das ditas operações.
Os pneus, quando novos, podem ser
cobertos por uma película escorregadia; conduzir portanto com cuidado durante os primeiros quilómetros.
Não untar com líquido não idóneo os
pneus.
Quando velhos, embora não completamente gastos, os pneus podem endurecer e não garantir a segurança na marcha.
Neste caso, substituir os pneus.
dianteira: ........................................1,5 mm
traseira: .........................................1,5 mm
uso e manutenção Classic 125
25
Page 26
-!2-)4!#!4!,4)#!
a
Evitar de estacionar o veículo
versão catalítica em proximida-
de de matas secas ou em lugares acessíveis às crianças, pois a marmita catalítica atinge durante o uso
temperaturas muito elevadas; prestar
portanto a máxima atenção e evitar
qualquer tipo de contacto antes do seu
arrefecimento completo.
2
Classic 125 versão catalítica está provido
de uma marmita com catalisador metálico
de tipo "bivalente de platina-ródio".
Esse dispositivo tem a função de oxidar o
CO (óxido de carbono) e os HC (hidrocarbonetos incombustos) presentes no gás de
escape, convertendo-os respectivamente
em anidrido carbónico e vapor de água.
Além disso, a elevada temperatura atingida pelos gases de escape, por efeito da reacção catalítica, também permite queimar
as partículas de óleo, dessa maneira mantendo limpo o silenciador e eliminando os
fumos do escape.
Para o funcionamento correcto e duradouro do catalisador, e para tornar mínimos os
possíveis problemas de sujidade do grupo
térmico e da descarga, evitar percorrer longos trajectos com regime de rotação do
motor constantemente muito baixo.
Será suficiente alternar com esses períodos um regime de rotação um pouco mais
elevado, até durante uns segundos, desde
que com uma certa frequência.
O acima referido tem especial importância
a cada arranque a frio do motor e nesse
caso, para poder alcançar um regime de
rotação tal de permitir o "engate" da reacção catalítica, será suficiente certificar-se
que a temperatura do grupo térmico tenha
alcançado ao menos os 50°C; isso geralmente verifica-se poucos segundos depois
do arranque.
Nunca utilizar gasolina com
a
chumbo, pois provoca a destruição do catalisador.
26
uso e manutenção Classic 125
Page 27
./2-!30!2!/53/
a
a
4!"%,!$/3#/.42/,/302%,)-).!2%3
Antes de partir, efectuar sempre
um controlo preliminar do veícu-
lo para um funcionamento correcto e seguro, ver TABELA DOS CONTROLOS PRELIMINARES.
O não cumprimento das operações que
seguem pode provocar graves lesões
pessoais ou graves danos ao veículo.
Não hesitar em consultar o pró-
prio Concessionário Oficial
APRILIA caso não se compreenda
o funcionamento de alguns comandos
ou se revelem ou suspeitem anomalias
de funcionamento.
O tempo necessário para uma verificação é extremamente limitado, e a segurança que dela procede é notável.
Pormenor ControloPágina
Travão dianteiro de
disco
Travão traseiro
de tambor
Acelerador
Óleo do misturador /
óleo da caixa da
mudanças
Rodas / pneus
Alavancas dos travões
Embraiagem
Descanso lateral
Elementos de fixação
Corrente de
transmissão
Reservatório do
carburante
Líquido refrigerante
Luzes, indicadores
luminosos, buzina e
dispositivos eléctricos
Controlar o funcionamento, o nível do líquido dos travões e
eventuais perdas. Verificar o desgaste das pastilhas.
Se necessário, atestar o líquido dos travões.
Controlar o funcionamento, o curso em vazio e as condições
da alavanca de comando.
Ajustar o jogo se não correcto.
Controlar que funcione suavemente e que se possa abrir e
fechar completamente, em todas as posições da barra de
direcção. Ajustar e/ou lubrificar se necessário.
Controlar e/ou atestar se necessário.20-36
Controlar as condições superficiais dos pneus, a pressão de
enchimento, o desgaste e eventuais danos.
Controlar que funcionem suavemente.
Lubrificar as articulações se necessário.
O curso em vazio da extremidade da alavanca da embraiagem deve ser de 10 mm aprox.; a embraiagem deve funcionar sem arrancões e/ou patinagens.
Controlar que funcione suavemente e que a tensão das
molas o leve para a posição normal.
Lubrificar junções e articulações se necessário.
Verificar que os elementos de fixação não estejam desapertados. Eventualmente, ajustar ou apertar.
Controlar o jogo. Lubrificar se necessário.34-35
Controlar o nível e atestar se necessário.
Controlar eventuais perdas ou oclusões do circuito.
O nível do líquido deve cobrir completamente as placas do
radiador. Se necessário, atestar.
Controlar o funcionamento correcto dos dispositivos.
Substituir as lâmpadas ou reparar em caso de avaria.
20-21-43
22
45
25
21-22
23
–
–
19
24
46
÷ 51
uso e manutenção Classic 125
27
Page 28
Fig. 21
a
Fig. 22
Fig. 23
!22!.15%
Os gases de escape contêm monóxido de carbono, substância
extremamente nociva se inalada
pelo organismo. Evitar o arranque do
motor em lugares fechados ou não suficientemente arejados.
O não cumprimento desta recomendação pode comportar uma perda dos
sentidos e até a morte por asfixia.
◆
Antes de pôr em funcionamento o motor,
recolher o descanso lateral e bloquear
ao menos uma roda, para evitar a perda
de controlo do veículo. Se esta operação
for realizada em subida ou em descida,
prestar maior atenção.
◆
Colocar em "ON" a alavanca da torneira
do carburante (1 - Fig. 21).
◆
Colocar em “n“ o interruptor de ignição
(Fig. 22).
uso e manutenção Classic 125
28
◆
Colocar a alavanca de mudança das velocidades no ponto morto (indicador luminoso verde “
◆
Colocar o interruptor de paragem do motor em “
◆
Pressionar o botão de arranque “r“ (2 Fig. 23) sem acelerar, e soltá-lo logo que
o motor começa a funcionar.
◆
Se o arranque for realizado com o motor
frio, puxar a alavanca “
Premindo o botão de arranque
r”, o indicador de reserva do
a
Com o motor a funcionar, soltando o
botão de arranque “
reserva do óleo do misturador “
deve apagar-se; se permanecer aceso,
atestar imediatamente o óleo misturador, ver pág. 20 (RESERVATÓRIO ÓLEO
MISTURADOR).
“
óleo do misturador “
q “ aceso) (1- Fig. 22).
n“ (1 - Fig. 23).
e“ (3 - Fig. 23).
j” acende.
r”, o indicador de
j”
◆
Aquecer o motor até girar normalmente
com a alavanca “
tamente para a frente.
Não efectuar arranques bruscos
a
com o motor quente.
Arranque com motor afogado
Caso não se efectue correctamente o processo de arranque, ou no caso de um excesso de carburante nos canos de aspiração e no carburador, o motor pode afogar.
com o motor frio. Não utilizar a
alavanca “e” nos arranques
e“ empurrada comple-
Page 29
Fig. 24Fig. 25
Para limpar um motor afogado:
◆
Efectuar as primeiras seis operações do
arranque, ver pág. 28 (ARRANQUE) .
◆
Empurrar completamente para a frente a
alavanca “
◆
Pressionar o botão “r” (2 - Fig. 23) durante alguns segundos (deixando funcionar o motor em vazio) com o acelerador
completamente aberto (Fig. 24).
Se o motor começa a funcionar
Soltar o botão “
rador.
Se o mínimo resultar instável agir no comando manual do acelerador com movimentos pequenos e frequentes.
e” (3 - Fig. 23).
r” e o comando do acele-
Se o motor não começa a funcionar
Esperar por dez segundos e efectuar novamente o processo de arranque, ver pág.
28 (ARRANQUE).
0!24)$!%#/.$5/
Antes do arranque, ler com aten-
c
ra", ver pág. 5 (CONDUÇÃO SEGURA).
Regular correctamente a inclinação dos
espelhos retrovisores. Viajando sem passageiro, verificar se os apoios posteriores estão fechados.
No caso de presença de passageiro,
instruir a pessoa transportada de maneira que não crie dificuldades durante
as manobras. Antes do arranque, verificar se os descansos estão completamente recolhidos.
ção o capítulo "condução segu-
Para partir:
◆
Verificar se o motor está quente.
◆
Soltar o comando do acelerador e manter o motor no mínimo, accionar a alavanca da embraiagem e engrenar a primeira velocidade pressionando o pedal
das mudanças (Fig. 25).
◆
Soltar devagar a alavanca da embraiagem e ao mesmo tempo aumentar a velocidade do motor rodando suavemente
o comando do acelerador.
◆
Quando o veículo atingir uma certa velocidade, soltar o comando do acelerador,
accionar a alavanca da embraiagem e
engrenar a segunda velocidade, levantando o pedal das mudanças (Fig. 25).
Repetir esta operação para passar às
velocidades superiores.
Não acelerar e abrandar, repetidamente e de contínuo, pois
pode perder inadvertidamente o
a
controlo do veículo.
Em caso de travagem, abrandar a velocidade e accionar ambos os travões,
para abrandar de maneira uniforme, doseando a pressão nos órgãos de travagem de maneira apropriada.
Accionando somente o travão dianteiro
ou somente o traseiro, reduz-se muito a
força da travagem, e arrisca-se o bloqueio de uma roda com consequente
perda de aderência.
uso e manutenção Classic 125
29
Page 30
Antes de começar uma curva, reduzir a
velocidade ou travar, percorrendo a
mesma com velocidade moderada e
constante ou acelerando levemente;
não travar no limite: as probabilidades
de escorregar são muito elevadas.
Usando continuamente os travões nos
troços em descida, pode-se verificar o
sobreaquecimento das superfícies de
atrito, com sucessiva redução da eficácia dos travões. Aproveitar a compressão do motor diminuindo a velocidade
com o uso intermitente de ambos os
travões. Nos troços em descida não
conduzir com o motor desligado.
Durante a marcha com piso molhado,
ou de qualquer modo com escassa aderência (neve, gelo, lama, etc.), conduzir
a velocidade limitada, evitando travagens bruscas ou manobras que podem
causar a perda de aderência e, por conseguinte, a queda.
Prestar atenção a qualquer obstáculo
ou variação da geometria do piso. As
estradas desconexas, os carris, as tampas de esgoto, a sinalização pintada no
piso, as placas metálicas dos canteiros,
tornam-se muito escorregadios com a
chuva, e por isso têm que ser ultrapassados com a máxima prudência, conduzindo de maneira não brusca e inclinando o menos possível o veículo.
Assinalar sempre as mudanças de faixa
de rodagem ou de direcção através dos
dispositivos apropriados e com a antecipação oportuna evitando manobras
bruscas e perigosas.
Se o indicador luminoso da re-
a
to normal do motor, significa que o nível do óleo do misturador está na reserva; nesse caso atestar imediatamente o
óleo misturador, ver pág. 20 (RESERVATÓRIO DO ÓLEO DO MISTURADOR).
RODAGEM
A rodagem do motor é fundamental para
garantir a sua sucessiva duração e o funcionamento correcto.
Percorrer, se possível, estradas com muitas curvas e/ou colinosas, em que o motor,
as suspensões e os travões são submetidos a uma rodagem mais eficaz.
Executar as seguintes operações:
◆
◆
◆
◆
serva do óleo misturador “
acende durante o funcionamen-
Não rodar completamente o acelerador
com o motor em regime baixo, durante e
também depois da rodagem.
Durante os primeiros 100 km, utilizar
com cautela os travões, e evitar travagens bruscas e prolongadas. Isso para
permitir um correcto assentamento do
material de atrito das pastilhas nos discos do travão e das sapatas no tambor.
Durante os primeiros 500 km de percurso, nunca ultrapassar as 5000 rpm do
motor (ver tabela).
Entre os 500 e os 1000 km de percurso,
nunca ultrapassar as 6000 rpm do motor
(ver tabela).
j”
Depois do primeiros 1000 km de
a
da rodagem” na FICHA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA, ver pág. 32 para evitar
danos a si, aos outros e/ou ao veículo.
◆
◆
aconselhamos a seguir as indicações
para a rodagem até aos 4000 km.
funcionamento, efectuar os controlos previstos na coluna “fim
Entre os 1000 km e os 2000 km conduzir
de maneira mais vivaz, variar a velocidade e usar a aceleração máxima somente
durante breves instantes, para permitir
um melhor acoplamento dos componentes sujeitos a desgaste; não ultrapassar
de nenhuma forma as 7000 rpm do motor (ver tabela).
Depois de 2000 km pode-se pretender
do motor maior rendimento, sem contudo fazer funcionar o motor além do regime de potência máxima (7500 rpm - ver
tabela).
Soltar o comando do acelerador, parar o
movimento do veículo accionando gradualmente ambos os travões e ao mesmo tempo diminuindo gradualmente as
velocidades.
◆
Accionar a alavanca da embraiagem antes da paragem total do veículo, para
evitar que o motor se desligue.
Para o estacionamento:
◆
Colocar a alavanca de mudança das velocidades no ponto morto (indicador ver-
q“ aceso, 1 - Fig. 26).
de “
◆
Colocar em “m“ o interruptor de ignição.
◆
Colocar o veículo no descanso lateral.
◆
Colocar em “OFF” a alavanca da torneira do carburante (Fig. 27).
◆
Rodar o guiador completamente para a
esquerda.
◆
Bloquear a barra da direcção, ver pág.
18 (BLOQUEIO DA DIRECÇÃO) e retirar a chave.
Estacionar o veículo num terreno firme e plano, para evitar que
caia. Não encostar o veículo aos
a
muros, nem o deitar no chão.
Verificar que o veículo, e em particular
as suas partes ardentes, não constituam perigo para as pessoas e as crianças. Não deixar o veiculo não vigiado
com o motor ligado ou com a chave inserida no interruptor de ignição.
Não ficar sentado sobre o veículo apoiado no descanso.
35'%34%3#/.42!/32/5"/3
NUNCA deixar a chave de ignição inserida
e utilizar sempre o bloqueio de direcção.
Estacionar o veículo num lugar seguro,
possivelmente numa garagem ou num lugar vigiado.
Utilizar, se for possível, mais um dispositivo anti-roubo.
Verificar se os documentos e a taxa de circulação estão em ordem.
Escrever os próprios dados pessoais e o
número do telefone neste livro, para tornar
mais fácil a identificação do proprietário,
caso o veículo seja achado a seguir a um
roubo.
N.° DO TELEFONE: ..................................
Em muitos casos, os veículos
roubados são identificados através dos dados indicados no li-
a
vro de uso / manutenção.
uso e manutenção Classic 125
31
Page 32
-!.54%./
a
a
Antes de começar uma qualquer
intervenção de manutenção ou
inspecção ao veículo, parar o
motor e retirar a chave; esperar que motor e instalação de descarga tenham arrefecido; se for possível levantar o veículo com equipamento adequado,
mantendo-o sobre um terreno firme e
plano.
Prestar particular atenção às partes ainda quentes do motor e da instalação de
descarga, de maneira a evitar queimaduras. O veículo é construído com partes não comestíveis. Não morder, chupar, mastigar ou ingerir nenhuma parte
do veículo por nenhuma razão.
Se não for expressamente des-
crito, a remontagem dos grupos
segue na ordem inversa as operações de desmontagem.
Normalmente as operações de manutenção ordinária podem ser efectuadas pelo
utilizador e às vezes podem exigir a utilização de um equipamento específico e uma
preparação técnica. Se for necessária uma
intervenção de assistência ou uma consulta técnica, dirigir-se possivelmente aos
Concessionários Oficiais aprilia, que garantem um serviço minucioso e solícito.
Efectuar os "Controlos preliminares" depois de uma intervenção de manutenção,
ver pág. 27 (TABELA DOS CONTROLOS
PRELIMINARES).
&)#(!$%-!.54%./0%2)$)#!
Componentes
Acoplamento pistão e jogo das válvulas
Bateria - Nível do líquido
Vela
Carburador
Centragem das rodas
Chumaceiras da barra de direcção
e barra de direcção
Chumaceiras das rodas
Filtro do ar
Jogo da embraiagem
Sistema dos travões
Sistema de arrefecimento
Instalação das luzes
Líquido refrigerante
Líquido dos travões
Nível do óleo do misturador
Óleo da forqueta
Óleo das mudanças
Bomba do misturador e drenagem do ar
Pneus - pressão
Regime mínimo
Torneira do carburante
Aperto de porcas, cavilhas, parafusos
Suspensões e regulação
Drenagem do líquido dos travões
Tensão dos raios
Tensão e lubrificação da corrente
Tubos do carburante
C = controlar e limpar, regular, lubrificar ou substituir se necessário.
P = limpar S = substituir R = regular
Efectuar as operações de manutenção mais frequentemente se o veículo é utilizado em zonas chuvosas, poeirentas ou em trajectos acidentados. Aconselha-se a fazer efectuar as operações de manutenção dos ele-
mentos evidenciados SOMENTE por um Concessionário Oficial
Fim da rodagem
(1000 km)
Cem cada 1000 km: C
CP
CC
CC
RR
CC
CC
em cada 2000 km: C / em cada 2 anos: S
SCem cada 12000 km: S
CR
RR
CC
CC
CC
C
CC
Em cada 4000 km ou
de 8 em 8 meses
C
PS
C
PS
em cada 1000 km: C
uma vez por ano: S / every 4000 km: C
em cada 500 km: C
em cada 12000 km: S
uma vez por mês: R
em cada 500 km: C
Cem cada 4 anos: S
APRILIA
Em cada 8000 km ou de
16 em 16 meses
.
uso e manutenção Classic 125
32
Page 33
c
Fig. 28Fig. 29
$!$/3$%)$%.4)&)#!/
É boa norma indicar os números do chassi
e do motor no espaço especial reservado
neste livro.
A alteração dos números de
identificação pode causar gra-
ves sanções penais e administrativas.
NÚMERO DO MOTOR (Fig. 28)
O número do motor está marcado no lado
superior do motor, perto do carburador.
Motor n.
NÚMERO DO CHASSI (Fig. 29)
O número do chassi está marcado no cano
da barra de direcção, lado direito.
Chassi n.
uso e manutenção Classic 125
33
Page 34
#/22%.4%&IG
a
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Um afrouxamento excessivo da
corrente pode fazer com que
saia do pinhão, causando um
acidente ou graves danos ao veículo.
Controlar periodicamente o jogo, e se
necessário tratar da regulação, ver
pág. 35 (REGULAÇÃO).
Para a substituição da corrente, dirigirse exclusivamente a um Concessionário Oficial APRILIA, que vai garantir um
serviço minucioso e solícito.
Fig. 30
O veículo está provido de uma corrente
com falsa-malha.
Em caso de desmontagem e nova montagem, prestar atenção para que a mola da
malha de junção esteja instalada com a
parte aberta virada na direcção oposta ao
sentido de avanço.
A manutenção efectuada de maneira não
correcta pode causar o desgaste prematuro da corrente e/ou prejudicar o pinhão
e/ou a coroa.
Efectuar a manutenção mais frequentemente se o veículo for utilizado em condições difíceis ou em estradas poeirentas
e/ou lamacentas.
CONTROLO DO JOGO
Para o controlo do jogo, proceder da seguinte maneira:
◆
Desligar o motor, colocar o veículo no
descanso lateral e a alavanca das mudanças no ponto morto.
◆
Controlar que a oscilação vertical, num
ponto intermédio entre pinhão e coroa
na parte inferior da corrente, seja de 20
mm aprox.
◆
Deslocar o veículo para a frente, de maneira a controlar a oscilação vertical da
corrente também quando a roda gira; o
jogo deve permanecer constante em todas as fases da rotação da roda.
Se se apresentar um jogo superior em certas posições, significa que há malhas
achatadas ou gripadas.
Para prevenir o risco de gripagem, lubrificar frequentemente a corrente, ver pág. 35
(LUBRIFICAÇÃO E LIMPEZA).
Se o jogo for uniforme mas superior ou inferior a 20 mm, efectuar a regulação, ver
pág. 35 (REGULAÇÃO).
34
uso e manutenção Classic 125
Page 35
Fig. 31
REGULAÇÃO (Fig. 31)
Se, após o controlo, se tornasse necessária a regulação da tensão da corrente, proceder da seguinte maneira:
◆
Desapertar a porca de fixação (1) do
perno da roda de trás.
◆
Desapertar a porca (2) do perno anti-rotação.
◆
Agir nos reguladores esquerdo (3) e direito (4) e regular o jogo, controlando que os
números de referência, visíveis nas fendas (5) sejam iguais em ambos os lados.
◆
Completada a operação, bloquear a porca de fixação do perno da roda de trás.
Binário de aperto da porca:
100 Nm (10 kgm).
◆
Apertar a porca (2) do perno anti-rotação.
◆
Controlar novamente o jogo da corrente,
ver pág. 34 (CONTROLO DO JOGO).
CONTROLO DO DESGASTE
DE CORRENTE, PINHÃO E COROA
Controlar e certificar-se que a corrente, o
pinhão e a coroa não apresentem:
◆
Rolos danificados.
◆
Pernos afrouxados.
◆
Malhas secas ou ferrugentas, esmagadas ou gripadas.
◆
Regulação não correcta.
◆
Desgaste excessivo.
◆
Anéis de vedação ausentes.
◆
Dentes do pinhão ou da coroa excessivamente gastos ou danificados.
Se os rolos estão danificados, os pernos
afrouxados e/ou os anéis de vedação danificados ou ausentes, é preciso substituir a
corrente.
Lubrificar frequentemente a corrente, sobretudo se achar partes
secas ou ferrugentas. As malhas
a
esmagadas ou gripadas devem ser lubrificadas e postas novamente em condição de trabalhar.
Se isso não for possível, dirigir-se a um
Concessionário Oficial APRILIA, que tratará da substituição.
LUBRIFICAÇÃO E LIMPEZA
A corrente de transmissão está
provida de anéis de vedação entre as malhas, que servem para
a
manter a massa no interior.
Usar a máxima cautela ao regular, lubrificar, lavar e substituir a corrente.
Lubrificar a corrente em cada 500 km e
cada vez se apresentar a necessidade.
Lubrificar a corrente exclusivamente com
lubrificante spray para correntes, ver
pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICANTES).
Não lavar de nenhuma forma a
corrente com jactos de água,
a
de alta pressão e com solventes de elevado grau de inflamabilidade.
jactos de vapor, jactos de água
uso e manutenção Classic 125
35
Page 36
c
efectuar uma medição errada no nível.
◆
◆
Não efectuando as operações
precedentes, corre-se o risco de
Remover a cobertura do cárter do motor
do lado esquerdo, ver pág. 22 (REMOÇÃO DA COBERTURA DO CÁRTER
DO MOTOR).
Verificar se o nível do óleo está incluído
entre a quarta parte e a metade do pequeno vidro (1).
Ler com atenção pág. 20 (ÓLEO DA CAIXA DE MUDANÇAS), pág. 32 (MANUTENÇÃO) e pág. 32 (FICHA DE MANUTENÇÃO PERIóDICA).
Controlar o nível do óleo da caixa de mudanças em cada 4000 km, salvo os casos
em que seja prevista a substituição, ver
pág. 37 (SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DA
CAIXA DE MUDANÇAS).
uso e manutenção Classic 125
36
Fig. 32
Para o controlo:
◆
Desligar o motor e deixá-lo arrefecer durante ao menos dez minutos, para permitir a descida do óleo no cárter e o arrefecimento do próprio óleo.
◆
Manter o veículo em posição vertical, sobre um terreno plano e com as rodas
apoiadas no chão.
◆
Fazer funcionar o motor no mínimo por
cerca de um minuto, para consentir o enchimento do reservatório do óleo.
◆
Desligar o motor.
c
inferior à sua quarta parte.
No primeiro caso pode-se dar uma saída do óleo em excesso; no segundo
caso pode-se danificar gravemente o
motor.
NIVELAMENTO (Fig. 32)
Se resultar necessário nivelar:
◆
◆
◆
◆
◆
O nível nunca deve exceder a
metade do vidro, nem resultar
Retirar a tampa (2).
Deitar uma pequena quantidade de óleo
e esperar por cerca de um minuto para
que o óleo se deposite na base.
Verificar se o nível do óleo cobre ao menos a metade do pequeno vidro (1).
Se assim não for, acrescentar novamente pequenas quantidades de óleo, e voltar a controlar através do pequeno vidro
(1), até atingir o nível prescrito.
Ler com atenção pág. 20 (ÓLEO DA CAIXA DE MUDANÇAS) e pág. 32 (MANUTENÇÃO).
Substituir o óleo da caixa de mudanças depois dos primeiros 1000 km e sucessivamente em cada 12000 km, ver pág. 32 (FICHA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA).
Fig. 33
Para a substituição:
◆
Aquecer durante uns minutos o motor;
desta maneira se tornará mais fácil a saída do óleo durante a sucessiva fase de
drenagem.
◆
Manter o veículo em posição vertical, sobre um terreno plano e com as rodas
apoiadas no chão.
O motor aquecido contém óleo
muito quente, prestar muita
atenção para não se queimar du-
a
rante o cumprimento das operações
que seguem.
◆
Retirar a tampa de enchimento do óleo
(1).
◆
Tirar o parafuso de drenagem (2).
◆
Drenar o óleo e deixá-lo pingar durante
uns minutos num recipiente suficientemente grande, prestando atenção para
que não transborde.
◆
Retirar os resíduos metálicos pegados
ao íman do parafuso de drenagem.
◆
Controlar a anilha de vedação do parafuso de drenagem e voltar a apertá-lo.
◆
Deitar pela abertura de enchimento cerca de 600 cm# de óleo para caixa de mudanças, ver pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICANTES).
◆
Voltar a apertar a tampa de enchimento
do óleo (1).
◆
Pôr em funcionamento o motor e deixálo funcionar no mínimo durante cerca de
três minutos.
◆
Parar o motor e voltar a controlar o nível
do óleo, com o veículo em posição vertical e sobre um terreno plano.
uso e manutenção Classic 125
37
Page 38
Fig. 34
a
2/$!$!&2%.4%&IG
DESMONTAGEM
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Na desmontagem prestar aten-
ção para não danificar o tubo, o
disco e as pastilhas do travão.
Para a desmontagem da roda da frente,
agir da seguinte maneira:
◆
Levantar a parte anterior do veículo colocando um suporte adequado por baixo
do motor, de maneira que a roda da frente tenha livre espaço de movimento e o
veículo não caia.
◆
Desapertar os dois parafusos (1) do
grampo da forqueta.
◆
Desapertar o perno da roda (2).
◆
Suportar a roda da frente e extrair o perno da roda.
◆
Remover o comando do velocímetro (3)
e guardar a bucha.
Não puxar a alavanca do travão
a
da pinça podem sair das sedes, causando a perda do líquido dos travões.
Neste caso dirigir-se a um Concessionário Oficial APRILIA, que tratará de
efectuar uma intervenção de manutenção.
REMONTAGEM
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
a
Para a remontagem da roda da frente, agir
da seguinte maneira:
◆
◆
dianteiro depois de retirada a
pinça do travão, pois os pistões
Na remontagem prestar atenção
para não danificar o tubo, o disco e as pastilhas do travão.
Colocar a roda entre as hastes da forqueta.
Posicionar correctamente o cabo do
conta-quilómetros (3) e a bucha.
◆
Inserir o perno da roda (2) do lado esquerdo do veículo.
◆
Apertar o perno da roda.
Binário de aperto do perno da roda:
80 Nm (8 kgm).
◆
Com a alavanca do travão dianteiro accionada, fazer pressão repetidas vezes no
guiador, carregando na forqueta. Dessa
maneira se permitirá o ajuste apropriado
das hastes da forqueta.
◆
Apertar os dois parafusos (1) do grampo
da forqueta.
Após a remontagem, accionar
a
funcionamento do sistema de travagem.
Controlar a centragem da roda.
De qualquer modo, aconselha-se a fazer
controlar os binários de aperto, a centragem e a calibragem junto de um Concessionário Oficial APRILIA, para evitar
inconvenientes que podem causar graves danos a si mesmos ou aos outros.
repetidas vezes a alavanca do
travão para controlar o correcto
38
uso e manutenção Classic 125
Page 39
Fig. 35
2/$!$%423&IG
DESMONTAGEM
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Para a desmontagem da roda de trás, agir
da seguinte maneira:
◆
Levantar a parte posterior do veículo colocando um suporte adequado por baixo
do motor, de maneira que a roda de trás
tenha livre espaço de movimento e o veículo não caia.
◆
Desapertar e retirar o regulador do travão (1) e soltar o cabo do travão (2) do
perno (3) e do retentor (4).
◆
Desapertar e retirar a porca (5) e soltar a
haste (6) do perno anti-rotação.
◆
Desapertar e retirar a porca (7) e guardar a anilha (8).
◆
Extrair o perno da roda do lado da corrente.
◆
Soltar a corrente de transmissão da coroa, empurrando para a frente a roda de
trás.
◆
Extrair a roda da forqueta.
REMONTAGEM
Ler com atenção pág. 32 (MANUTENÇÃO).
Para a remontagem da roda de trás, agir
da seguinte maneira:
◆
Colocar a roda entre as hastes da forqueta traseira.
◆
Fazer avançar a roda e colocar a corrente de transmissão na sua sede.
◆
Posicionar correctamente o furo da haste (6) no perno anti-rotação e atarraxar
manualmente a porca (5) sem apertá-la.
◆
Inserir o perno da roda.
◆
Inserir a anilha (8).
◆
Apertar a porca (7) até ajustar o perno
da roda na sede.
◆
Controlar a tensão da corrente e ajustála se necessário, ver pág. 34 (CORRENTE).
◆
Apertar a porca (7).
Binário de aperto da porca:
100 Nm (10 kgm).
◆
Apertar a porca (5).
◆
Inserir o cabo do travão (2) no retentor
(4) e no perno (3).
◆
Apertar o regulador do travão (1).
◆
Controlar a regulação do travão traseiro,
ver pág. 22 (REGULAÇÃO DO TRAVÃO
TRASEIRO).
Após a remontagem, accionar
repetidas vezes a alavanca do
a
travão traseiro e controlar o correcto funcionamento do sistema de travagem.
Controlar a centragem da roda.
Aconselha-se a fazer controlar os binários de aperto, a centragem e a calibragem junto de um Concessionário Oficial
APRILIA, para evitar inconvenientes que
podem causar graves danos a si mesmos ou aos outros.
uso e manutenção Classic 125
39
Page 40
a
Fig. 36Fig. 37
2%-//$/2%3%26!42)/$/
#!2"52!.4%
Ler com atenção as páginas 19 (CARBURANTE) e 32 (MANUTENÇÃO).
Antes de iniciar qualquer operação, esperar que o veículo tenha
arrefecido.
A gasolina pode sair e incendiar-se ao
contacto com as superfícies ardentes
do motor e da instalação de descarga.
uso e manutenção Classic 125
40
Para a desmontagem, agir da seguinte
maneira:
◆
Desligar o cabo do conta-quilómetros da
roda.
◆
Desaparafusar os dois parafusos que fixam o guarda-lama na haste esquerda
da forqueta.
◆
Retirar o cabo das sedes no guardalama e no radiador, soltando-o.
◆
Colocar em "OFF" a alavanca da torneira do carburante (1 - Fig. 36).
◆
Desligar o tubo do carburante (2 - Fig.
36) da torneira.
◆
Levantar o selim, ver pág. 19 (COMPARTIMENTO PARA CAPACETE /DOCUMENTOS) e agir no perno de mola por
meio de uma chave de fendas (Fig. 36).
◆
Levantar o lado direito do selim, perto do
engate, soltar e remover o selim.
c
mola (ver Fig. 36).
◆
◆
◆
Ao soltar o selim, segurar com
um dedo a saída do perno e da
Desaparafusar e retirar o parafuso (3 Fig. 36) com a respectiva anilha.
Levantar lentamente o reservatório (Fig.
37) e desligar a ficha dos indicadores luminosos (1 - Fig. 37) e o do cabo das luzes do painel (2 - Fig. 37).
Remover o reservatório, extraíndo o
cabo do conta-quilómetros.
Page 41
&),42/$/!2&IG
a
Não utilizar gasolina ou solventes inflamáveis para lavar o elemento de filtro, para evitar o ris-
co de incêndios ou explosões.
Ler com atenção pág. 32 (MANUTENÇÃO) e pág. 32 (FICHA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA).
Efectuar em cada 4000 km o controlo das
condições do filtro do ar; substitui-lo em
cada 8000 km.
Utilizando o veículo em estradas poeirentas ou molhadas, as operações de limpeza
tem que ser efectuadas mais frequentemente.
Fig. 38
Para a limpeza agir da seguinte maneira:
◆
Retirar a tampa da caixa do filtro (1), desapertando os dois parafusos (2).
◆
Agindo no dente (3) levantar a comporta
(4) extraindo-a completamente.
◆
Retirar o elemento de filtro (5).
◆
Lavar o elemento de filtro com solventes
limpos, não inflamáveis ou com elevado
ponto de volatilidade, e sucessivamente
fazê-lo secar cuidadosamente.
◆
Aplicar sobre toda a sua superfície um
óleo para filtros ou um óleo denso (SAE
80W-90), a seguir torcê-lo para eliminar
o excesso de óleo.
c
O filtro deve ser bem impregnado mas não gotejar.
).30%#/$!3530%.3/
$)!.4%)2!%42!3%)2!
Para a substituição do óleo da
suspensão dianteira dirigir-se a
a
LIA, que vai garantir um serviço minucioso e solícito.
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Substituir o óleo da suspensão dianteira
em cada 12000 km.
Além disso, efectuar os seguintes controlos:
◆
◆
◆
pessoal especializado, dirigir-se a um
Concessionário Oficial APRILIA.
um Concessionário Oficial APRI
Com a alavanca do travão dianteiro accionada, fazer pressão, repetidas vezes, no
guiador, e por conseguinte na forqueta.
O curso deve ser suave e não deve haver
sinais de óleo nas hastes.
Levantar do terreno a roda de trás, utilizando um suporte apropriado, e controlar as chumaceiras da forqueta traseira.
Controlar o aperto de todos os órgãos e
o bom funcionamento das articulações
da suspensão dianteira e traseira.
Caso se relevassem anomalias
de funcionamento ou se tornas-
se necessária a intervenção de
a
uso e manutenção Classic 125
41
Page 42
TABELA 1 - REGULAÇÃO DA PRÉ-CARGA DA MOLA DA SUSPENSÃO TRASEIRA
Bucha de regulaçãoApertando-aDesapertando-a
Fig. 39
2%'5,!/$!3530%.3/
42!3%)2!&IG
A suspensão traseira é composta por um
par de grupos mola-amortecedor, fixados
por meio de silent-block na forqueta.
Os amortecedores estão providos de uma
bucha de cinco posições, para a regulação
da pré-carga da mola.
A regulação standard, ajustada na fábrica,
é predisposta para um condutor de aprox.
70 kg de peso.
Para pesos ou exigências diferentes, agir
na bucha (1) com a chave especial, definindo dessa maneira as condições ideais
de marcha (ver tabela 1).
Também é possível ajustar a regulação do
veículo, deslocando o amortecedor na posição desejada (ver tabela 2).
Função
Tipo de regulação
Tipo de estrada
aconselhado
Notas
TABELA 2 - POSICIONAMENTO DO AMORTECEDOR DA SUSPENSÃO TRASEIRA
Posicionamento
amortecedor
traseiro
Função
Tipo de regulação
Tipo de estrada
aconselhado
Ajustar ambos os amortecedores na mesma posição
Aumento da pré-carga da
mola
A regulação do veículo é
mais rígida
Estradas lisas ou normais
Condução com
passageiro
ABC
A suspensão é
mais branda
A regulação do
veículo é mais
baixa
Estradas normaisEstradas normais
Posição intermédia
A regulação do
veículo é numa
posição intermédia
Diminuição da pré-carga
da mola
A regulação do veículo é
mais branda
Estradas com piso
desconexo
Condução sem
passageiro
A suspensão é
mais rígida
A regulação do
veículo é mais alta
Estradas com piso
desconexo
a
uso e manutenção Classic 125
42
Page 43
Fig. 40Fig. 41
6%2)&)#!/$/$%3'!34%$!3
0!34),(!3&IG
Ler com atenção pág. 20 (LÍQUIDO DOS
TRAVÕES (recomendações)), pág. 21
(TRAVÕES DE DISCO), pág. 32 (MANUTENÇÃO).
Controlar o desgaste das pastilhas do travão depois dos primeiros 500 km, sucessivamente em cada 2000 km.
O desgaste das pastilhas do travão de disco depende do uso, do tipo de condução e
de estrada.
O desgaste é maior durante o uso sobre
estradas sujas ou molhadas.
Para efectuar um controlo rápido do desgaste das pastilhas anteriores é suficiente
efectuar um controlo visual entre pinça do
travão e pastilhas, de cima ou do baixo.
Se a espessura do material de atrito (até
de uma só pastilha) é reduzida até um valor de cerca de 1 mm, substituir ambas as
pastilhas.
c
Para a substituição, dirigir-se
a um Concessionário Oficial
APRILIA.
6%2)&)#!/$/$%3'!34%
$!33!0!4!3&IG
Ler com atenção pág. 32 (MANUTENÇÃO) e pág. 22 (TRAVÃO TRASEIRO).
Para verificar a condição de desgaste das
sapatas do travão traseiro, é necessário:
◆
Remover a roda de trás, ver pág. 39
(RODA DE TRÁS).
◆
Extrair a tampa porta-cepos, que contém
as duas sapatas (1).
◆
Agora é possível controlar a espessura
do material de atrito, que nunca deve ser
inferior a 1 mm. No caso em que a espessura fosse a mínima permitida, se
notassem anomalias de funcionamento
ou as partes resultassem danificadas, dirigir-se a um Concessionário Oficial
aprilia, que tratará da substituição.
◆
Depois de controladas ou eventualmente substituídas as sapatas, voltar a montar a tampa porta-cepos na roda, e efectuar as operações de remontagem, ver
pág. 39 (RODA DE TRÁS).
uso e manutenção Classic 125
43
Page 44
Fig. 42Fig. 43
Fig. 44
#/.42/,/$!"!22!
$%$)2%#/
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Para o controlo da barra de direcção é necessário:
◆
Levantar a roda da frente, utilizando um
apoio ou um suporte apropriado.
◆
Sacudir a forqueta no sentido de marcha
(Fig. 42).
Ao se relevar jogo:
◆
Desapertar os dois parafusos (3 - Fig.
43).
◆
Desapertar o parafuso (1 - Fig. 43).
◆
Intervir com a especial chave na porca
de ajuste (2 - Fig. 43), recuperando o
jogo com pequenas rotações.
uso e manutenção Classic 125
44
c
◆
◆
◆
lamentos e a perda do controlo do veículo.
Não apertar com força a porca
de ajuste, para não danificar os
rolamentos.
Controlar repetidas vezes, até resolver o
inconveniente.
Apertar a fundo o parafuso (1 - Fig. 43).
Apertar os dois parafusos (3 - Fig. 43).
No fim da operação, verificar
que a rotação do guiador seja
fluida, para evitar danos nos ro-
a
2%'5,!/$/#/-!.$/
$/!#%,%2!$/2&IG
O comando do acelerador deve ter um
jogo para permitir de fechar a válvula do
carburador e da bomba de lubrificação.
Para obter esse jogo, agir no regulador especial (1), que se encontra na entrada do
cabo de comando do acelerador, depois
de removida a peça de protecção (2).
Efectuar esta operação somente
depois de ter verificado se os ca-
a
de lubrificação estão ajustados correctamente.
bos do carburador e da bomba
Page 45
O regime de rotação mínimo do motor
(no ponto morto) deverá ser de 1300 ±
150 rpm aproximadamente.
◆
Agindo no comando manual do acelerador, acelerar e abrandar algumas vezes
para controlar o correcto funcionamento
e se o regime permanece estável.
Em caso de necessidade, dirigirse a um Concessionário Oficial
APRILIA.
a
Fig. 45
2%'5,!/$/-.)-/&IG
Ler com atenção pág. 32 (MANUTENÇÃO).
Efectuar a regulação do mínimo cada vez
que este resultar irregular.
Para efectuar esta operação:
◆
Percorrer alguns quilómetros até o motor
alcançar a temperatura de funcionamento normal.
◆
Colocar o veículo no descanso lateral.
◆
Ligar um conta-rotações electrónico ao
cabo da vela.
◆
Intervir no regulador de ajuste (1) no carburador, situado por baixo do reservatório, do lado esquerdo do veículo; rodando
em sentido horário o número de rotações
do motor aumenta, em sentido anti-horário o número de rotações diminui.
$2%.!'%-$/,%/
$/-)3452!$/2&IG
Ler com atenção pág. 32 (MANUTENÇÃO).
Drenar a instalação do óleo do
misturador cada vez se esgotar
a
no reservatório, ou quando é removido
o tubo do óleo do misturador.
Agir da seguinte maneira:
◆
◆
◆
completamente o óleo contido
Nivelar o óleo do misturador, ver pág. 20
(RESERVATÓRIO DO ÓLEO DO MISTURADOR).
Retirar a tampa do reservatório do óleo
do misturador, ver pág. 12 (COLOCAÇÃO DOS ELEMENTOS PRINCIPAIS).
Remover a cobertura do cárter do motor
do lado esquerdo, ver pág. 22 (REMOÇÃO DA COBERTURA DO CÁRTER
DO MOTOR).
Fig. 46
◆
Desaparafusar e retirar os três parafusos (1) da tampa da bomba (2).
◆
Retirar o parafuso em cruz (3), que se
encontra na bomba do misturador, e esperar pela saída do óleo através do furo.
◆
Quando o fluxo do óleo que sai não tem
bolhas de ar, apertar o parafuso (3).
É importante esperar pela com-
pleta saída do ar, pois o funcio-
namento do motor com ar no in-
a
terior da instalação do óleo do
misturador pode causar graves danos
no próprio motor.
◆
Voltar a montar a tampa (2) e apertar os
três parafusos (1).
◆
Voltar a montar a cobertura do cárter do
motor.
◆
Atarraxar a tampa do reservatório do
óleo do misturador.
uso e manutenção Classic 125
45
Page 46
Fig. 47
6%,!&IG
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Substituir a vela em cada 8000 km.
Desmontar periodicamente a vela, limpá-la
das incrustações carbonosas e substitui-la
se necessário.
Para chegar à vela:
◆
Desapertar a tampa do compartimento
para os utensílios, ver pág. 18 (KIT DOS
UTENSÍLIOS).
◆
Desaparafusar os dois parafusos de fixação.
◆
Desmontar o compartimento para os
utensílios.
Para a remoção e a limpeza:
◆
Separar o cachimbo da vela.
◆
Tirar toda a sujidade da base da vela, a
seguir desatarraxá-la por meio da chave
entregue no kit dos utensílios e retirá-la
da sede, prestando atenção para que
não entre pó ou outras substâncias no
interior do cilindro.
◆
Controlar que no eléctrodo e na porcelana central da vela não haja depósitos
carbonosos ou sinais de corrosão, eventualmente limpar por meio dos limpadores especiais para velas, com um fio de
ferro e/ou uma escova metálica.
◆
Soprar energicamente com um jacto de
ar para evitar que os resíduos entrem no
motor.
Se a vela apresenta fendas no isolador,
eléctrodos corroídos ou depósitos excessivos, deve ser substituída.
◆
Controlar a distância entre os eléctrodos
com um calibre de espessura.
Esta deve ser de 0,6 ÷ 0,7 mm; eventual-
mente regulá-la, aproximando com cautela o eléctrodo de massa.
◆
Certificar-se que a anilha esteja em boas
condições.
Com a anilha montada, atarraxar à mão
a vela, para não prejudicar a rosca.
◆
Com a chave entregue no kit de utensílios, apertar, fazendo cumprir meia volta à
vela para comprimir a anilha.
A vela deve ser bem apertada,
senão o motor pode sobreaque-
a
Utilizar somente velas do tipo aconselhado, ver pág. 54 (DADOS TÉCNICOS),
senão podem ser prejudicados o rendimento e a duração do motor.
◆
◆
◆
"!4%2)!
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Em cada 1000 km controlar o nível da solução electrolítica e o aperto dos grampos.
duras, pois contem ácido sulfúrico.
Vestir roupa de protecção, uma máscara para o rosto e/ou óculos de protecção em caso de manutenção.
cer, danificando-se gravemente.
Voltar a montar o cachimbo da vela.
Voltar a montar o compartimento para os
utensílios apertando bem os dois parafusos.
Voltar a montar a tampa do compartimento para os utensílios.
A solução electrolítica da bateria
é tóxica, cáustica e em contacto
com a pele pode causar queima-
a
uso e manutenção Classic 125
46
Page 47
Se a solução contactar com a pele, lavar com abundante água fresca.
Ao contactar com os olhos, lavar com
abundante água durante 15 minutos, a
seguir consultar rapidamente um oftalmologista.
Se ingerida acidentalmente, beber grandes quantidades de água ou leite, continuar com leite de magnésia ou óleo vegetal, e consultar rapidamente um
médico.
A bateria emana gases explosivos, é
oportuno manter afastadas chamas, faíscas, cigarros e qualquer outra fonte
de calor.
Durante a recarga ou o uso, cuidar de
arejar de maneira adequada o local, evitar a inalação dos gases emitidos durante a recarga da bateria.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Nunca inverter a ligação dos cabos da
bateria.
Prestar atenção em não inclinar muito o
veículo, para evitar perigosas perdas do
líquido da bateria.
Ligar e desligar a bateria com o interruptor de ignição em posição "
Ligar primeiro o cabo positivo (+) e depois o negativo (–).
Para o controlo do nível da solução electrolítica:
◆
Desaparafusar e retirar os quatro parafusos de fixação da cobertura de protecção (1).
◆
Retirar a peça de cobertura (2).
◆
Controlar se o nível do líquido cabe entre as duas marcas "MIN" e "MAX", im-
pressas no lado da bateria.
Eventualmente repor ao nível acrescentando água destilada. Não ultrapassar a
marca “MAX”, pois o nível aumenta durante a recarga.
Para recarregar a bateria, desligar os cabos, remover a bateria do seu alojamento,
retirar as tampas dos elementos e colocála num local fresco e seco.
Aconselha-se a recarregar utilizando uma
amperagem de 1/10 da capacidade da
própria bateria.
Depois de recarregada, controlar novamente o nível da solução electrolítica e
eventualmente nivelar com água destilada.
Apertar as tampas e instalar a bateria.
Ligar sempre o respiradouro da
bateria, para evitar que os vapo-
res de ácido sulfúrico, saindo
a
pelo respiradouro, possam corroer a
instalação eléctrica, as partes envernizadas, as peças em borracha ou as vedações.
,/.'!).!#4)6)$!$%$!
"!4%2)!
Caso o veículo ficar inactivo durante um
longo período, retirar a bateria do veículo e
colocá-la num local fresco e seco. Recarregá-la completamente, usando uma recarga lenta.
Se a bateria ficar montada no veículo, desligar os cabos dos terminais.
É importante controlar a carga periodicamente (uma vez por mês, aprox.), no inverno ou quando o veículo ficar parado, para
evitar a sua degradação.
uso e manutenção Classic 125
47
Page 48
a
c
Fig. 49
DISPOSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
Fusível 20A
De bateria a:
interruptor de ignição, regulador de tensão.
Fusível 15A
De interruptor de ignição a:
todas as cargas de iluminação.
Fusível 7,5A
De interruptor de ignição a:
ignição.
35"34)45)/$/3&536%)3
&IG
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO).
Não reparar fusíveis defeituosos.
dos especificados. Pode-se danificar o
sistema eléctrico ou até causar um incêndio, em caso de curto-circuito.
instalação eléctrica haja um curto-circuito ou uma sobrecarga. Neste caso
consultar um Concessionário Oficial
APRILIA.
48
Nunca utilizar fusíveis diferentes
Quando um fusível salta frequentemente, é provável que na
uso e manutenção Classic 125
Ao relevar um irregular ou até um não funcionamento de um componente eléctrico
ou o não arranque do motor, é necessário
controlar os fusíveis.
◆
Colocar em "m" o interruptor de ignição,
para evitar um curto-circuito acidental.
◆
Remover a carenagem esquerda segurando-a pelas duas extremidades e retirando-a.
◆
Extrair um fusível de cada vez e controlar se o filamento é interrompido.
◆
Antes de substituir o fusível, procurar, se
possível, a causa que provocou o inconveniente.
◆
Substituir o fusível danificado por um da
mesma amperagem.
- Voltar a montar a carenagem lateral.
Page 49
Fig. 50
H
Fig. 51Fig. 52
2%'5,!/$/&%)8%,5-)./3/
Para uma verificação rápida da orientação
correcta do farol dianteiro, colocar o veículo a uma distância de dez metros de uma
parede vertical, certificando-se que o terreno esteja plano.
Ligar os médios, sentar-se sobre o veículo
e verificar se o feixe luminoso projectado
na parede fica pouco debaixo da recta horizontal do farol (cerca de 9/10 da altura total - ver Fig. 50).
Para efectuar a regulação do feixe luminoso:
◆
Desapertar o parafuso (1 - Fig. 51).
◆
Rodar o farol e regular o feixe luminoso.
◆
Apertar o parafuso (1 - Fig. 51).
,-0!$!3
Antes de substituir uma lâmpada, colocar o interruptor de ignição na posição
m". Substituir a lâmpada calçando lu-
"
vas limpas ou usando um pano limpo e
enxuto.
Não deixar impressões digitais sobre a
lâmpada, pois podem causar o seu sobreaquecimento e portanto a rotura.
Ao tocar a lâmpada com as mãos nuas,
limpar com álcool as eventuais impressões, para evitar que se danifique frequentemente.
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO) e 49 (LÂMPADAS).
Para a substituição:
◆
Desapertar e retirar o parafuso (1 - Fig.
51).
◆
Remover o farol e desaparafusar os dois
parafusos (1 - Fig. 52).
◆
Segurando-a do baixo, puxar a parábola,
que vai rodar até soltar-se.
O porta-lâmpada da luz dos médios/máximos (o maior), deve ser rodado em sentido
anti-horário; o da luz dos mínimos (o mais
pequeno) deve ser extraído.
Extrair o porta-lâmpada que interessa e
substituir a lâmpada danificada.
uso e manutenção Classic 125
49
Page 50
Fig. 53Fig. 54Fig. 55
35"34)45)/
$!3,-0!$!3$/0!).%,
Ler com atenção pág. 32 (MANUTENÇÃO) e pág. 49 (LÂMPADAS).
Agir da seguinte maneira:
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS
DOS INDICADORES LUMINOSOS
◆
Desaparafusar e retirar os cinco parafusos (1 - Fig. 53) ao redor da tampa do
carburante e o parafuso frontal (2 - Fig.
53).
◆
Levantar o conjunto dos indicadores luminosos (1 - Fig. 54).
◆
Extrair o porta-lâmpada que interessa e
substituir a lâmpada danificada.
uso e manutenção Classic 125
50
LÂMPADAS DO VELOCÍMETRO - CONTA-QUILÓMETROS
◆
Desmontar o reservatório do carburante,
ver pág. 40 (REMOÇÃO DO RESERVATÓRIO DO CARBURANTE).
◆
Desapertar a porca (2 - Fig. 54) que bloqueia o conta-quilómetros, suportando
este para que não caia.
◆
Extrair o conta-quilómetros e substituir a
lâmpada ou as lâmpadas danificadas.
Ler com atenção a página 32 (MANUTENÇÃO) e 49 (LÂMPADAS).
Para a substituição:
◆
Desapertar e retirar o parafuso (1).
c
lingueta de engate.
◆
◆
◆
◆
Ao retirar o vidro de protecção
prestar atenção para não partir a
Retirar o vidro de protecção (2).
Carregar levemente na lâmpada e virá-la
em sentido anti-horário.
Retirar a lâmpada da sede.
Instalar correctamente uma lâmpada do
mesmo tipo.
c
mente de maneira que a abertura do
porta-lâmpada coincida com a sede do
parafuso.
c
sua sede.
Apertar com cautela e moderação o parafuso (1), para não danificar a peça de
protecção.
Se o porta-lâmpadas tem saído
da sua sede, inseri-lo correcta-
Na remontagem, colocar correc-
tamente a peça de protecção na
uso e manutenção Classic 125
51
Page 52
42!.30/24%
c
Antes do transporte do veículo,
minucioso o reservatório e o carburador, certificando-se de que estejam bem
enxutos.
Durante a deslocação o veículo deve
manter a posição vertical, na sua normal posição de utilização, para evitar
perdas de óleo e de líquido da bateria.
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Ler com atenção a pág. 19 (CARBURANTE).
◆
◆
◆
◆
Saído todo o carburante, apertar o parafuso de descarga até fechar o respiradouro.
é necessário esvaziar de modo
Parar o motor.
Esvaziar o reservatório do carburante
usando uma bomba manual ou um sistema parecido.
Posicionar a extremidade livre do tubo
para o esvaziamento do carburante num
recipiente apropriado.
Abrir o respiradouro do carburador agindo no parafuso de descarga.
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Limpar frequentemente o veícu-
a
◆
◆
◆
◆
◆
a
pela presença de água nas superfícies
de atrito.
É preciso prever grandes distâncias de
travagem para evitar acidentes. Accionar repetidamente os travões, para restabelecer as normais condições.
lo se este for utilizado em zonas
ou em condições de:
Poluição atmosférica (cidades ou zonas industriais).
Salinidade e humidade da atmosfera
(zonas marítimas, clima quente e húmido).
Particulares condições ambiente/de
estação (emprego de sal, produtos
químicos contra o gelo nas estradas
durante o inverno).
Atenção particular deve ser prestada
para evitar que na carroçaria fiquem
depósitos residuais de poeiras industriais e poluentes, manchas de alcatrão, insectos mortos, excrementos
de pássaros, etc.
Evitar de estacionar o veículo por baixo
das árvores, em algumas estações, pois
das árvores caem resíduos, résinas,
frutos ou folhas que contêm substâncias químicas danosas para o verniz.
Depois de lavado o veículo, a efi-
ciência da travagem pode ser
temporariamente comprometida,
c
nizadas, é necessário utilizar um jacto
de água de baixa pressão, molhar muito
bem as partes sujas, tirar lama e sujidade com uma esponja macia para carroçaria embebida com muita água e
champô (2 - 4 % partes de champô em
água). Sucessivamente enxaguar abundantemente com água, e enxugar com
pele acamurçada.
Para limpar as partes externas do motor, utilizar um detergente desengordurador, pincéis e trapos. Lembrar que a
enceradura com ceras à base de silicone deve ser efectuada depois de uma
minuciosa lavagem do veículo.
c
com a carroçaria ainda quente, pois o
champô, secando antes do enxaguamento, pode danificar o verniz.
Não dirigir jactos de água ou de ar de
alta pressão ou jactos de vapor contra
as seguintes partes: cubos das rodas,
comandos no lado direito e esquerdo
do guiador, carburador, bomba do travão, instrumentos e indicadores, descarga da marmita, compartimento para
os utensílios, compartimento para os
documentos, interruptor de ignição bloqueio de direcção.
Para a limpeza das partes de borracha e
plástico não utilizar solventes.
Para tirar a sujidade e a lama depositadas nas superfícies enver-
Nunca efectuar a lavagem ao
sol, especialmente no verão,
52
uso e manutenção Classic 125
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É preciso adoptar algumas precauções
para evitar os efeitos derivantes da não utilização do veículo.
Além disso é necessário efectuar as reparações e um controlo geral antes de guardar o veículo, senão corre-se o risco de esquecer de as efectuar sucessivamente.
Agir da seguinte maneira:
◆
Esvaziar o reservatório do carburante e
o carburador, ver pág. 52 (ESVAZIAMENTO DO CARBURANTE DO RESERVATÓRIO).
Voltar a montar a tampa do reservatório.
◆
Retirar a vela e deitar no cilindro uma colherzinha (5 - 10 cm#) de óleo para motores de dois tempos. Colocar em “
terruptor de ignição; premir durante
alguns segundos o botão de arranque do
r” para distribuir de maneira uni-
motor “
forme o óleo nas superfícies do cilindro.
Voltar a montar a vela.
n” o in-
◆
Tirar a bateria, ver pág. 46 (BATERIA).
◆
Lavar e enxugar o veículo, ver pág. 52
(LIMPEZA).
◆
Aplicar a cera nas superfícies envernizadas.
◆
Encher os pneus, ver pág. 25 (PNEUS).
◆
Posicionar o veículo de maneira que ambos os pneus estejam levantados do
chão, utilizando um suporte apropriado.
◆
Colocar o veículo num local não aquecido, sem humidade, ao abrigo dos raios
solares e em que as variações da temperatura sejam mínimas.
◆
Cobrir o veículo evitando de usar materiais plásticos ou impermeáveis.
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◆
Descobrir e limpar o veículo, ver pág. 52
(LIMPEZA).
◆
Controlar o nível da solução electrolítica
da bateria, e instalá-la, ver pág. 46 (BATERIA).
◆
Controlar se está completamente apertado o parafuso de descarga do carburador (que indica o encerramento do respiradouro), ver pág. 52 (ESVAZIAMENTO
DO CARBURANTE DO RESERVATÓRIO).
◆
Abastecer o reservatório de carburante,
ver pág. 19 (CARBURANTE).
◆
Efectuar os controlos preliminares, ver
pág. 27 (CONTROLOS PRELIMINARES).
Percorrer alguns quilómetros de
a
prova a velocidade moderada
numa zona fora do trânsito.
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DIMENSÕESComprimento máx. .......................................... 2300 mm
Largura máx. .................................................. 780 mm
Altura máx. (ao guiador).................................. 1120 mm
Altura do selim................................................. 830 mm
Distância entre os eixos .................................. 1550 mm
Altura livre mínima do piso .............................. 180 mm
Peso sem condutor (com carburante) ............. 148 kg
MOTORTipo.................................................................. ROTAX 122 - 2 tempos - de ignição comandada
Número de cilindros......................................... 1
Distância eléctrodos vela ................................ 0,6 ÷ 0,7 mm
N. rot. do motor no mínimo ............................. 1300 ± 150 r.p.m.
INSTALAÇÃO
ELÉCTRICA
Bateria............................................................. 12 V - 9 Ah
Fusíveis........................................................... 7,5 / 15 / 20 A
Gerador (de magnete permanente ................. 12 V - 185 W
Lâmpada dos médios/máximos ..................... 12 V - 35/35 W
Lâmpada dos mínimos dianteira..................... 12 V - 5 W
Lâmpadas dos indicadores de direcção ......... 12 V - 10 W
Lâmpadas de iluminação velocímetro ............. 12 V - 2 W
Lâmpadas de iluminação do conta-quilometros 12 V - 2 W
Lâmpada farolim de trás / travão .................... 12 V - 5 / 21 W
Lâmpada da luz da placa................................ 12 V - 5 W
Indic. lumin. do ponto morto............................ 12 V - 2 W
Indic. lumin. máximos ..................................... 12 V - 2 W
Indic. lumin. de direcção ................................. 12 V - 2 W
Indic. lumin. reserva óleo misturador.............. 12 V - 2 W
Indic. lumin. de sobreaquecimento
do líquido refrigerante ..................................... 12 V - 2 W
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Óleo para a caixa de mudanças (aconselhado):0 F.C., SAE 75W - 90.
a
a
Em alternativa ao óleo aconselhado, podem ser utilizados óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações
A.P.I. GL-4
Óleo do misturador (aconselhado):0 MAX 2T COMPETITION.
Em alternativa ao óleo aconselhado, utilizar óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações ISO-L-ETC ++,
A.P.I. TC ++.
Óleo para a forquilla (aconselhado): óleo para forquilhas
Se se quiser dispor de um comportamento intermédio entre os fornecidos por
produtos da maneira indicada a seguir:
SAE 10W 0 F.A. 5W 67% do volume, + 0 F.A. 20W 33% do volume.
SAE 15W
Chumaceiras e outros pontos de lubrificação (aconselhado): 0 AUTOGREASE MP.
Em alternativa ao produto aconselhado, utilizar graxa de marca para chumaceiras de rolamento, campo de temperatura útil:
-30°C…+140°C, ponto de pingar 150°C...230°C, elevada protecção anticorrosiva, boa resistência à água e à oxidação.
Protecção para os pólos da bateria: Graxa neutra ou vaselina.