Aprilia CLASSIC 125 User Manual [pt]

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uso e manutenção
Classic 125
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© 1997 aprilia s.p.a. - Noale (VE) Este livro deve ser considerado parte integrante do veículo e
deve ficar junto dele, também em caso de revenda. A firma aprilia s.p.a. reserva-se o direito de fazer alterações em qual­quer momento aos próprios modelos, permanecendo assentes as características essenciais aqui descritas e ilustradas.
Os direitos de memorização electrónica, de reprodução e de adaptação total e parcial, por qualquer meio, são reservados em todos os Países.
A citação de produtos e serviços de terceiros é somente a nível de informação e não constitui nenhum compromisso.
A firma aprilia s.p.a. não assume a responsabilidade relativa­mente ao rendimento ou ao emprego desses produtos.
Primeira edição: março de 1997
Restampa:
Redacção dos textos:
APRILIASPA
Via G.Galilei, 1 - 30033 Noale (VE) - Itália Tel. 041 - 58 29 111 Fax. 041 - 44 10 54
Ilustrações e impressão:
3TUDIO4ECNO0UBLIC
Viale del Progresso - 37038 Soave (VR) - Itália Tel. 045 - 76 11 911 Fax 045 - 76 12 241
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).42/$5/
Antes de pôr em funcionamento o motor, leia com atenção este livro, e em particular o capítulo "CONDUÇÃO SEGURA".
A Sua segurança e a dos outros não depende só da Sua rapidez de reflexos e agilidade, mas também do conhecimento do veícu­lo, do seu estado de eficiência e do conhecimento das regras fundamentais para a CONDUÇÃO SEGURA. Aconselhamos portanto a familiarizar-se com o veículo de maneira a deslocar­se no trânsito rodoviário com controlo e segurança.
Para as intervenções de controlo e as reparações não descritas explicitamente neste manual, a compra de peças de origem aprilia, acessórios e outros produtos, assim como uma consulta específica, deve dirigir-se exclusivamente aos Revendedores e Concessionários Oficiais aprilia, que garantem um serviço cui­dadoso e solícito. Agradecemos por ter escolhido aprilia e dese- jamos uma agradável condução.
IMPORTANTE:
Ao pedir peças de substituição ao concessionário, especificar o código citado na ETIQUETA CÓDIGO PEÇAS DE SUBSTITUI­ÇÃO. Escrever a sigla de identificação no espaço especial que segue, também para a lembrar em caso de perda ou deteriora­ção da etiqueta. A etiqueta encontra-se debaixo do lado esquer­do, no tubo do chassi.
aprilia
CODICE RICAMBI spare parts code number
ABCDE
IUKA PSFB D F E
I.M.
Observar cuidadosamente as advertências precedidas pelos se­guintes símbolos:
Normas e medidas de segurança que protegem o condutor e outras pessoas de lesões pessoais e/ou prejuízos no veículo.
a
Indicações para facilitar o cumprimento das opera-
c
ções. Informações técnicas.
Neste livro as variantes são indicadas com os símbolos se­guintes:
versão catalítica
2
versão Itália
I
versão Reino Unido
U
versão Áustria
A
versão Portugal
P
versão Finlândia
"
versão Bélgica
B
versão Alemanha
D
versão França
F
versão Espanha
E
versão Grécia
G
versão Holanda
O
versão Suíça
C
versão Dinamarca
versão Japão
J
versão Singapura
S
versão Polónia
V
versão Israel
%
versão Coreia do Sul
K
versão Malásia
M
versão Chile
R
versão Bermudas
Q
GR NL CH DK J SGP PL IL ROK
MAL RCH BM
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.$)#%'%2!,
CONDUÇÃO SEGURA .....................................................................................5
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA .....................................................6
VESTUÁRIO ..............................................................................................9
ACESSÓRIOS .........................................................................................10
CARGA ....................................................................................................10
COLOCAÇÃO DOS ELEMENTOS PRINCIPAIS ..........................................12
COLOCAÇÃO DOS INSTRUMENTOS .........................................................14
INSTRUMENTOS E INDICADORES .............................................................14
TABELA DE INSTRUMENTOS E INDICADORES ..................................15
PRINCIPAIS COMANDOS SIMPLES ............................................................16
COMANDOS NO LADO ESQUERDO DO GUIADOR .............................16
COMANDOS NO LADO DIREITO DO GUIADOR ...................................17
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO .................................................................18
BLOQUEIO DE DIRECÇÃO ....................................................................18
PEÇAS AUXILIARIAS ANEXAS ...................................................................18
KIT DE UTENSÍLIOS ...............................................................................18
COMPARTIMENTO PARA CAPACETE / DOCUMENTOS .....................19
COMPONENTES PRINCIPAIS ......................................................................19
CARBURANTE ........................................................................................19
ÓLEO DA CAIXA DE MUDANÇAS .........................................................20
RESERVATÓRIO DO ÓLEO DO MISTURADOR ...................................20
LÍQUIDO DOS TRAVÕES (recomendações) ..........................................20
TRAVÃO DIANTEIRO .............................................................................21
TRAVÃO TRASEIRO............................................................................... 22
REMOÇÃO DA COBERTURA DO CÁRTER DO MOTOR
(LADO ESQUERDO) ...............................................................................22
REGULAÇÃO DA EMBRAIAGEM ...........................................................23
REGULAÇÃO DA ALAVANCA DAS MUDANÇAS ..................................24
LÍQUIDO REFRIGERANTE .....................................................................24
PNEUS ....................................................................................................25
MARMITA CATALÍTICA ..........................................................................26
NORMAS PARA O USO ................................................................................27
TABELA DOS CONTROLOS PRELIMINARES .......................................27
ARRANQUE ............................................................................................28
PARTIDA E CONDUÇÃO ........................................................................29
PARAGEM E ESTACIONAMENTO ........................................................31
SUGESTÕES CONTRA OS ROUBOS ...................................................31
MANUTENÇÃO ..............................................................................................32
FICHA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA .................................................32
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO .................................................................33
CORRENTE .............................................................................................36
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO
DA CAIXA DE MUDANÇAS ................................................................... 38
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DA CAIXA DE MUDANÇAS ....................... 39
RODA DA FRENTE ................................................................................ 40
RODA DE TRÁS ..................................................................................... 41
REMOÇÃO DO RESERVATÓRIO DO CARBURANTE ......................... 42
FILTRO DO AR ....................................................................................... 43
INSPECÇÃO DA SUSPENSÃO DIANTEIRA E TRASEIRA ................... 43
REGULAÇÃO DA SUSPENSÃO TRASEIRA ......................................... 44
TABLE 2 - REAR SUSPENSION SHOCK ABSORBER POSITION ....... 44
VERIFICAÇÃO DO DESGASTE DAS PASTILHAS ................................ 45
VERIFICAÇÃO DO DESGASTE DAS SAPATAS ................................... 45
CONTROLO DA BARRA DE DIRECÇÃO .............................................. 46
REGULAÇÃO DO COMANDO DO ACELERADOR ............................... 46
REGULAÇÃO DO MÍNIMO ..................................................................... 47
DRENAGEM DO ÓLEO DO MISTURADOR .......................................... 47
VELA ....................................................................................................... 48
BATERIA ................................................................................................. 48
CONTROLO DO NÍVEL DA SOLUÇÃO ELECTROLÍTICA .................... 49
LONGA INACTIVIDADE DA BATERIA ................................................... 49
SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍVEIS ........................................................... 50
REGULAÇÃO DO FEIXE LUMINOSO .................................................... 51
LÂMPADAS ............................................................................................. 51
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS DO FAROL DIANTEIRO ................. 51
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS DO PAINEL .................................... 52
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS DO FAROL TRASEIRO .................. 52
SUBSTITUIÇÃO DA LÂMPADA DA LUZ DA PLACA ............................. 53
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS DOS INDICADORES
DE MUDANÇA DE DIRECÇÃO TRASEIROS ........................................ 53
TRANSPORTE .............................................................................................. 54
ESVAZIAMENTO DO CARBURANTE DO RESERVATÓRIO ................ 54
LIMPEZA....................................................................................................... 54
PERÍODOS DE LONGA INACTIVIDADE ............................................... 55
REPOR EM MOVIMENTO ...................................................................... 55
DADOS TÉCNICOS ...................................................................................... 56
TABELA DOS LUBRIFICANTES ............................................................ 60
Importadores 61
ESQUEMA ELÉCTRICO - Classic 125 ................................................... 62
LEGENDA DO ESQUEMA ELÉCTRICO - Classic 125 .......................... 63
ESQUEMA ELÉCTRICO - Classic 125 - versão 11 kW .......................... 64
LEGENDA DO ESQUEMA ELÉCTRICO - Classic 125 - versão 11 kW . 65
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condução segura
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2%'2!3"3)#!3 $% 3%'52!.!
Para conduzir o veículo, é necessário pos­suir todos os requisitos previstos pela lei (carta de condução, idade mínima, idonei­dade psico-física, seguro, taxas governa­mentais, matrícula, placa de matrícula, etc.).
Aconselhamos a familiarizar-se e a tomar confiança no veículo em zonas de baixa densidade de trânsito e/ou em proprieda­des privadas.
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O facto de tomar alguns remédios, álcool e substâncias estupefacientes ou psicotrópi­cas, aumenta de maneira considerável o risco de acidentes. Certificar-se se as pró­prias condições psico-físicas são idóneas à condução, com especial cuidado para o estado de cansaço físico e sonolência.
A maior parte dos acidentes é devida à inexperiência do condutor.
NUNCA emprestar o veículo a principian­tes e, de qualquer modo, assegurar-se se o condutor tem os requisitos necessários à condução.
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Respeitar rigorosamente a sinalização e as normas sobre o trânsito rodoviário naci­onal e local.
Evitar manobras bruscas e perigosas para si e para os outros (por exemplo: cavala­das, inobservância dos limites de velocida­de, etc.); além disso avaliar e ter sempre na devida consideração as condições do piso, da visibilidade, etc.
Não chocar em obstáculos que possam causar prejuízos no veículo ou levar à per­da de controlo do mesmo.
Não ficar no cone de veículos que prece­dem para aumentar a própria velocidade.
Conduzir sempre com ambas as mãos no guiador e os pés nos apoios (ou nos estra­dos de apoio para o condutor), na correcta postura de condução.
Evitar de qualquer forma de se levantar em pé ou de se estirar durante a marcha.
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OIL
COOLER
O condutor não se deve distrair, deixar-se distrair ou influenciar por pessoas, coisas, acções (não fumar, comer, beber, ler, etc.) durante a condução do veículo.
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Utilizar carburante e lubrificantes específi­cos para o veículo, do tipo referido na "TA­BELA DOS LUBRIFICANTES"; controlar repetidamente os níveis prescritos de car­burante, óleo e líquido refrigerante.
Se o veículo foi envolvido num acidente, ou se sofreu choques ou quedas, verificar se as alavancas de comando, os tubos, os cabos, o sistema de travagem e as partes vitais sofreram danos. Eventualmente mandar controlar o veículo por um Concessionário Oficial aprilia, com especial atenção para o chassi, o guiador, as suspensões, os órgãos de segurança e os dispositivos que o utente não pode ava­liar integralmente.
Assinalar qualquer mau funcionamento para facilitar a operação dos técnicos e/ou mecânicos.
De qualquer forma não conduzir o veículo se o dano sofrido compromete a sua segu­rança.
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ONLY ORIGINALS
A12
345
Não modificar de qualquer forma a posi­ção, a inclinação ou a cor de: placa de ma­trícula, indicadores de mudança de direc­ção, dispositivos de iluminação e sinais sonoros.
Qualquer eventual alteração feita ao veícu­lo, e a remoção de peças originais podem comprometer o rendimento do veículo, e nele reduzir, portanto, o nível de seguran­ça; até o podem tornar ilegal.
Aconselhamos a acatar a todas as disposi­ções de lei e regulamentos nacionais e lo­cais sobre o equipamento do veículo.
Em particular é preciso evitar as modifica­ções técnicas aptas a incrementar o rendi­mento ou de qualquer modo a alterar as características originais do veículo.
Evitar de qualquer forma de competir com o veículo.
Evitar a condução de todo-o-terreno.
6%3452)/
Antes de se pôr em marcha, lembrar de pôr e fechar sempre e correctamente o ca­pacete. Verificar que seja homologado, ín­tegro, da medida certa e que tenha a visei­ra limpa.
Vestir roupa que proteja, possivelmente de cor clara e reflectora. Dessa maneira será possível tornar-se bem visíveis aos outros condutores, reduzindo notavelmente o ris­co de ser atropelado, e gozar de uma mai­or protecção em caso de queda.
Os equipamentos deverão ser bem ade­rentes e fechados nas extremidades; os cordões, os cintos e as gravatas não de­vem pender; evitar que esses ou outros objectos possam interferir com a condu­ção, ficando presos em peças em movi­mento ou em órgãos de condução.
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Não guardar nos bolsos objectos potenci­almente perigosos em caso de queda, como por exemplo: objectos pontiagudos como chaves, canetas, recipientes em vi­dro, etc. (as mesmas recomendações tam­bém valem para o eventual passageiro).
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!#%332)/3
O utente é pessoalmente responsável pela escolha, instalação e uso de acessórios. Recomendamos, durante a montagem, que o acessório não cubra os dispositivos de si­nalização acústica ou visual, ou deles com­prometa o bom funcionamento, que não limi­te a amplitude das suspensões e o ângulo de viragem, que não dificulte o accionamen­to dos comandos e não reduza a altura da terra e o ângulo de inclinação em curva. Evitar a utilização de acessórios que pos­sam dificultar o acesso aos comandos, pois podem alongar os tempos de reacção durante uma emergência. As carenagens e os pára-brisas de gran­des dimensões, montados no veículo, po­dem dar lugar a forças aerodinâmicas tais de comprometer a estabilidade do veículo durante a marcha.
Certificar-se que o equipamento esteja fixa­do firmemente ao veículo e que não compor­te perigos durante a condução. Não acres­centar ou modificar aparelhos eléctricos que excedam a capacidade do veículo; senão pode-se dar a paragem repentina do veículo ou uma perigosa falta de corrente necessá­ria para o funcionamento dos dispositivos de sinalização acústica e visual. aprilia acon­selha a utilização de acessórios originais (aprilia genuine accessories).
#!2'!
Ser prudente e moderado ao carregar ba­gagem. É necessário manter a bagagem mais próxima possível do baricentro do ve­ículo e distribuir de maneira uniforme a carga nos dois lados para tornar mínima a diferença. Controlar também se a carga está fixada firmemente no veículo, sobre­tudo para as viagens de longo trajecto.
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KG!
Não fixar, de nenhuma forma, objectos que estorvem, volumosos, pesados e/ou perigosos sobre guiador, guarda-lamas, e forquetas: isto pode causar uma resposta mais lenta do veículo em caso de curvas, e vai comprometer inevitavelmente a mane­abilidade do veículo.
Não colocar, nos lados do veículo, baga­gem demasiado volumosa ou o capacete no cordão especial, pois podem chocar contra pessoas ou obstáculos, causando a perda do controlo do veículo.
Não transportar bagagem que não esteja fixada firmemente ao veículo.
Não transportar bagagem que saia exces­sivamente do porta-bagagens ou que cubra os dispositivos de iluminação e de sinalização acústica e visual.
Não transportar animais ou crianças sobre o porta-documentos ou porta-bagagens.
Não ultrapassar o limite máximo de peso transportável por cada porta-bagagens.
A sobrecarga do veículo compromete a sua estabilidade e maneabilidade.
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#/,/#!/$/3%,%-%.4/302).#)0!)3
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1) Tampa do reservatório do óleo do misturador
2) Filtro do ar
3) Fechadura do selim
4) Bucha regulação pré-carga mola suspen­são traseira
5) Apoio para os pés do passageiro
Fig. 1
6) Fusíveis
7) Bateria
8) Descanso lateral
9) Apoio para os pés
10) Alavanca de mudança de velocidades
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,%'%.$!&IG
1) Torneira do carburante
2) Tampa do reservatório do carburante
3) Reservatório do líquido do travão dianteiro
4) Interruptor de ignição / bloqueio da direcção
5) Reservatório do óleo do misturador
6) Patim do travão traseiro
Fig. 2
7) Apoio para os pés
8) Compartimento para utensílios / docu­mentos
9) Apoio para os pés do passageiro
10) Bucha regulação pré-carga mola suspen­são traseira
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#/,/#!/$/3).3425-%.4/3
Fig. 3 Fig. 4
,%'%.$!&IG
1) Espelho retrovisor esquerdo
2) Alavanca de comando da embraiagem
3) Botão de sinal dos máximos (
4) Alavanca para o arranque a frio (
5) Interruptor de ignição/bloqueio de direcção ( n - m - s)
6) Manípulo do acelerador
7) Alavanca do travão dianteiro
8) Espelho retrovisor direito
9) Interruptor de paragem do motor (
10) Interruptor das luzes (
11) Botão de arranque (r)
12) Instrumentos e indicadores
13) Botão da buzina (
14) Interruptor dos indicadores de direcção (c)
15) Comutador das luzes (
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o - p -
f)
b - a)
a)
e)
n - m)
)
).3425-%.4/3%).$)#!$/2%3
,%'%.$!&IG
1) Velocímetro
2) Conta-quilómetros totalizador
3) Indicador de sobreaquecimento do líquido refrigerante (
4) Indicador luminoso da reserva do óleo do misturador ( vermelha
5) Indicador luminoso de ponto morto (
6) Indicador luminoso dos máximos (
7) Indicador luminoso de mudança de direcção (c) cor verde
q) cor verde
a) cor azul
h)
j) cor
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4!"%,!$%).3425-%.4/3%).$)#!$/2%3
Descrição Função
Velocímetro Indica a velocidade de marcha.
Conta-quilómetros totalizador Indica o número total de quilómetros percorridos.
Indicador de sobreaquecimento do líquido refrigerante
Indicador luminoso da reserva do óleo misturador
Indicador luminoso de ponto morto
Indicador luminoso dos máximos
Indicador luminoso de mudança de direcção
Acende quando o líquido refrigerante atinge ou ultrapassa a temperatura máxi-
h
ma consentida. Neste caso, parar o motor e controlar o nível do líquido refrigerante, ver pág. 24 (LÍQUIDO REFRIGERANTE).
Ultrapassando a temperatura máxima consentida (acensão do in­dicador luminoso), pode-se danificar gravemente o motor.
a
Acende com o interruptor de ignição em posição "n" e o botão de arranque
j
r“ premido, efectuando um controlo do correcto funcionamento da lâmpada.
“ Se a lâmpada não acender durante o arranque, substitui-la.
Se o indicador luminoso acende e não se apaga depois de solto o
a
va; neste caso atestar imediatamente, ver pág. 20 (RESERVATÓRIO DO ÓLEO DO MISTURADOR)
Acende quando a alavanca das mudanças está no ponto morto.
q
a
Acende quando no farol dianteiro estão ligados os máximos ou quando se ac­ciona o sinal dos máximos.
Pisca a assinalar a mudança de direcção.
c
botão de arranque “ normal, significa que o nível do óleo do misturador está na reser-
r“, ou se acende durante o funcionamento
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02).#)0!)3#/-!.$/33)-0,%3
#/-!.$/3./,!$/%315%2$/$/'5)!$/2 &IG
Os componentes eléctricos só funcionam com o in-
c
terruptor de ignição na posição "
n".
Fig. 5
1) COMUTADOR DAS LUZES (
Com o interruptor das luzes (lado direito do guiador) na posi-
o": se o comutador das luzes se encontra na posição
ção "
a", estão ligados os máximos; se se encontra na posição
" "b ", estão ligados os médios.
2) INTERRUPTOR DOS INDICADORES DE MUDANÇA DE DIRECÇÃO (
Deslocar o interruptor para a esquerda, para assinalar a vira­gem para a esquerda; deslocar o interruptor para a direita, para assinalar a viragem para a direita. Premir o interruptor no centro para desligar o indicador de di­recção.
3) BOTÃO DA BUZINA (
Premido, activa a buzina.
4) ALAVANCA PARA O ARRANQUE A FRIO (
Rodando a alavanca " o arranque a frio do motor. Para desligar o starter, rodar novamente a alavanca " posição inicial.
5) BOTÃO DE SINAL DOS MÁXIMOS (
Permite utilizar o sinal dos máximos nos casos de perigo ou emergência.
c)
b - a)
f)
e)
e" para baixo, activa-se o starter para
e" na
a)
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#/-!.$/3./,!$/$)2%)4/$/'5)!$/2&IG
c
a
a
Os componentes eléctricos só funcionam com o in­terruptor de ignição na posição "
1) INTERRUPTOR DAS LUZES (
Com o interruptor das luzes na posição "•", as luzes estão desligadas; na posição " sição "o" estão ligados os médios ou os máximos. Por meio do comutador das luzes, ver pág. 16 (COMANDOS NO LADO ESQUERDO DO GUIADOR), é possível accionar os médios ou os máximos.
2) BOTÃO DE ARRANQUE (
Ao premir neste botão "r", o motor de arranque põe em mar­cha o motor. Para o procedimento de arranque, ver pág. 28 (ARRANQUE).
3) INTERRUPTOR DE PARAGEM DO MOTOR (
Não accionar o interruptor de paragem do motor "
n - m" durante a marcha.
Serve como interruptor de segurança ou emergência. Com o interruptor na posição " namento o motor; deslocando-o para a posição " pára.
Com o motor parado e o interruptor de ignição em posição " Com o veículo parado, depois de desligado o mo-
tor, colocar o interruptor de ignição na posição "
n", a bateria pode descarregar-se.
o - p -
p" estão ligados os mínimos; na po-
r)
n" , é possível pôr em funcio-
n".
)
n - m)
m " o motor
m" .
Fig. 6
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Fig. 7
c
).4%22504/2$%)'.)/ &IG
O interruptor de ignição encontra-se no lado direito do veículo, entre o reservatório do carburante e o cano da direcção (Fig.
7).
A chave (1) acciona o interruptor
de ignição / bloqueio de direc­ção, a fechadura do selim e a fechadura da tampa do reservatório.
Com o veículo são entregues duas cha­ves (uma de reserva)
",/15%)/$%$)2%#/&IG
Nunca virar a chave para a posi-
s" durante a marcha, para
ção " não causar a perda de controlo
a
do veículo.
FUNCIONAMENTO
Para accionar o bloqueio de direcção:
Girar o guiador completamente para a esquerda.
Rodar a chave na posição "m", e premi-la.
Soltar a chave e colocá-la na posição "s".
Retirar a chave.
Posição Função
A direcção está blo-
s
Bloqueio de
direcção
m
n
queada. Não é possí­vel pôr em funciona­mento o motor e as luzes.
O motor e as luzes não podem ser postos em funciona­mento.
O motor e as luzes podem ser postos em funciona­mento.
Remoção da
chave
É possível retirar a chave.
É possível retirar a chave.
Não é possí­vel retirar a chave.
Fig. 8
0%!3!58),)!2)!3!.%8!3
+)4$%54%.3,)/3&IG
Para ter acesso ao kit dos utensílios (lado direito do veículo), desapertar e retirar a maçaneta (1) e desmontar a tampa (2).
Os utensílios entregues são: n. 1 chave para vela de 25 mm
n. 1 chave hexagonal de 3 mm n. 1 chave em cruz / hexagonal de 4 mm n. 1 chave hexagonal de 3 mm n. 1 cabo para chave de fendas n. 1 saco para conter os utensílios
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Fig. 9
a
#/-0!24)-%.4/0!2! #!0!#%4%$/#5-%.4/3&IG
O compartimento para capacete / docu­mentos (1) encontra-se debaixo do selim do condutor (2) e pode conter um capacete JET (3). Para ter acesso, inserir a chave de ignição na fechadura (4), virá-la em sentido horário e levantar o selim (2). Antes de colocar o capacete, esvaziar completamente o compartimento; retirar a eventual viseira do capacete e colocá-lo com a parte inferior virada para o lado di­reito do veículo (ver Fig. 9). A seguir voltar a colocar os objectos prece­dentemente retirados.
Antes de se pôr em marcha, verifi­que não ter esquecido a chave no interior do compartimento e que o
selim esteja bloqueado correctamente.
Para o bloqueio do selim é suficiente bai­xá-lo e carregar até se bloquear.
#/-0/.%.4%302).#)0!)3
#!2"52!.4%
O carburante utilizado para a propulsão dos motores de ex­plosão é extremamente inflamá-
a
vel e pode tornar-se explosivo em deter­minadas condições. É oportuno efectuar o abastecimento e as operações de manutenção numa zona arejada, e com o motor desligado. Não fumar durante o abastecimento e em proximidade de vapores de combus­tível, de qualquer modo evitar de qual­quer forma o contacto com chamas li­vres, faíscas e qualquer outra fonte que possa causar a inflamação ou a explo­são. Além disso, evitar a saída de car­burante da abertura do reservatório, pois pode incendiar, ao contacto com as superfícies ardentes do motor. No caso em que involuntariamente seja despejada gasolina, controlar que a zona esteja completamente seca; antes de pôr em funcionamento o veículo ve­rificar que não haja carburante no gar­galo do reservatório. A gasolina dilata-se com o calor e com a acção dos raios solares. Portanto, nunca encher completamente o reservatório. Fechar com atenção a tampa (Fig. 10) depois da operação de abastecimento. Evitar o contacto do carburante com a pele, a inalação de va­pores, a ingestão e o transvase de um recipiente a outro através de um tubo.
Fig. 10
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Utilizar exclusivamente gasolina super (4 Stars 98 (N.O.R.M.) e 88 (N.O.M.M.).
CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO (inclusive a reserva): 10
RESERVA DO RESERVATÓRIO: 2 L Para abrir a tampa do reservatório, inserir
a chave na fachadura e virá-la em sentido horário.
) DIN 51 600, mínimo otânico
U
L
2
SOMENTE PARA A VERSÃO
Utilizar exclusivamente gasolina su­per sem chumbo segundo DIN 51 607, mínimo otânico 95 (N.O.R.M.) e 85 (N.O.M.M.).
CATALÍTICA
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,%/$!#!)8!$%-5$!.!3
a
a
a
É necessário substituir o óleo da caixa de mudanças depois do primeiros 1000 km e sucessivamente em cada 12000 km; ver pág. 36 (VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO DA CAIXA DAS MUDANÇAS E NI­VELAMENTO), pág. 37 (SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DA CAIXA DAS MUDANÇAS), e pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICAN­TES).
O óleo gasto da caixa de mudan-
ças pode causar graves prejuí-
zos à pele se manipulado duran­te muito tempo e diariamente. Aconselha-se a lavar com cuidado as mãos depois de o ter manipulado.
Utilizando o veículo em zonas
poeirentas, aconselha-se a
substituir o óleo mais frequente­mente.
Não dispersar o óleo no ambien-
te. Aconselha-se a entregá-lo
num recipiente selado, na esta­ção de serviço junto da qual se adquire habitualmente.
2%3%26!42)/$/,%/$/
-)3452!$/2&)'
O veículo está provido de misturador sepa­rado que permite a mistura da gasolina com o óleo, para a lubrificação do motor, ver pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICAN­TES). O início da reserva é indicado pela acensão do indicador luminoso da reserva do óleo do misturador “ pág. 14 e 15 (INSTRUMENTOS E INDICA­DORES).
No caso em que acabe o óleo contido no reservatório do mis­turador, ou se for retirado o tubo
a
do óleo do misturador, é necessário efectuar a drenagem, ver pág. 45 (DRE­NAGEM DO ÓLEO DO MISTURADOR).
Para introduzir o óleo no reservatório, é necessário retirar a tampa (1) no lado es­querdo do veículo, entre reservatório e cano da direcção.
CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO: 2 RESERVA NO RESERVATÓRIO: 0,5 L
Lavar com cuidado as mãos de­pois de manipulado o óleo. Não dispersar o óleo no ambiente.
a
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI­ANÇAS.
j“ no painel, ver
L
Fig. 11
,15)$/$/342!6%3 RECOMENDA¨¶ES
Repentinas variações do jogo ou uma resistência elástica na ala­vanca do travão, são devidas a
a
transtornos no sistema hidráulico. Dirigir-se a um Concessionário Oficial
APRILIA, em caso de dúvidas sobre o perfeito funcionamento do sistema dos travões, e no caso em que não se esteja em condições de efectuar as normais operações de controlo.
Prestar atenção especial para que o dis­co do travão não esteja untado ou lubri­ficado, sobretudo depois da realização de operações de manutenção ou de controlo.
20
uso e manutenção Classic 125
Page 21
Controlar que o tubo do travão não es-
a
a
teja torcido ou gasto. Prestar atenção para que água e pó não entrem inadvertidamente no interior do circuito.
O líquido dos travões pode causar irri­tações ao contactar com a pele ou os olhos. Lavar com cuidado as partes do corpo que estejam em contacto com o líquido, e consultar um oftalmologista ou um médico se o líquido estiver em contacto com os olhos.
Não dispersar o líquido no ambiente.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI­ANÇAS
Ao utilizar o líquido dos travões, prestar atenção de não o deitar nas partes em plástico ou enver-
nizadas, pois pode danificá-las.
42!6/$)!.4%)2/&IG
Os travões são os órgãos que mais garantem a segurança, por­tanto têm que ser sempre manti-
dos em perfeita eficiência.
O líquido dos travões deve ser substitu­ído uma vez por ano por um Concessio­nário Oficial APRILIA.
Fig. 12
Este veículo está provido de travão dian­teiro hidráulico de disco.
Ao se gastarem as pastilhas de atrito, o ní­vel do líquido diminui para compensar au­tomaticamente esse desgaste.
Controlar periodicamente o nível do líquido dos travões no reservatório (1) e o desgas­te das pastilhas, ver pág. 43 (VERIFICA­ÇÃO DO DESGASTE DAS PASTILHAS).
Para o controlo do nível, inclinar o veículo, de maneira que o líquido contido no reser­vatório (1) seja paralelo à marca “MIN”, in­dicada no pequeno vidro.
Verificar se o líquido está incluído entre as marcas “MIN” e “MAX”.
Caso o líquido não alcance ao menos a marca “MIN”, nivelar imediatamente.
Agir da maneira seguinte:
Desapertar os dois parafusos (2).
Remover a tampa (3).
Para não entornar o líquido dos
c
comenda-se a manter o líquido no re­servatório paralelo ao bordo do reser­vatório (em posição horizontal).
Oficial APRILIA. No caso em que resulte um curso ex-
cessivo da alavanca do travão, uma ex­cessiva elasticidade ou a presença de bolhas de ar no circuito, consultar um Concessionário Oficial APRILIA, pois pode ser necessária a drenagem do ar da instalação.
A drenagem, de qualquer modo, deve ser efectuada depois dos primeiros 1000 km.
travões enquanto se nivela, re-
Retirar a vedação. Encher o reservatório até à marca “MAX” com líquido para travões, ver pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICAN­TES). Voltar a colocar a vedação na sede. Voltar a colocar a tampa (3). Aparafusar os dois parafusos (2).
Controlar a eficiência dos tra­vões. Em caso de necessidade, dirigir-se a um Concessionário
a
uso e manutenção Classic 125
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Fig. 13
a
Fig. 14
Fig. 15
42!6/42!3%)2/
Os travões são os órgãos que
mais garantem a segurança, por-
tanto têm que ser sempre manti­dos em perfeita eficiência.
REGULAÇÃO DO TRAVÃO TRASEIRO
Desapertar completamente o regulador (1 - Fig. 13).
Regular a alavanca do travão (1 - Fig.
14) até à altura desejada (em posição de repouso) por meio do regulador de fim de curso (2 - Fig. 14).
Recuperar o curso em vazio da alavanca do travão, agindo no regulador (1 - Fig.
13). O curso em vazio, na extremidade do pedal da alavanca do travão, deve ser de aproximadamente 5 ÷ 10 mm.
uso e manutenção Classic 125
22
Se o regulador se apertar com-
c
pletamente, significa que as sa­patas estão gastas, nesse caso, ver pág. 43 (VERIFICAÇÃO DO DESGASTE DAS SAPATAS).
Verificar o funcionamento correcto da luz de stop. Se resultar necessária uma re­gulação, ajustar a posição do interruptor de stop agindo nas porcas especiais (3 ­Fig. 14).
Accionar repetidamente o travão e con­trolar se a roda gira livremente.
Controlar a eficiência dos travões.
Não hesitar em dirigir-se a um
a
em caso de dúvidas sobre o funciona­mento perfeito do sistema dos travões, e no caso em que não se esteja em con­dições de efectuar as normais opera­ções de controlo.
Concessionário Oficial APRILIA,
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Para ter acesso ao lado esquerdo do mo­tor, é necessário remover a cobertura do cárter do motor (1) da seguinte maneira:
Desapertar a porca (2) na alavanca das mudanças e soltar a haste de transmis­são (3) pousando-a no chão.
Desapertar e retirar os três parafusos (4) e remover a cobertura do cárter.
Para a remontagem, efectuar as opera­ções na ordem inversa.
Page 23
Fig. 16 Fig. 17 Fig. 18
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Regular o curso da alavanca da embraia­gem se, com a alavanca da embraiagem puxada e a 1° velocidade engrenada, o motor pára ou o veículo tende a avançar, ou se a embraiagem patina causando um atraso da aceleração relativamente à velo­cidade do motor. As regulações de menor importância po­dem ser efectuadas através do regulador da alavanca de comando (1 - Fig. 16):
Desapertar a contraporca (2 - Fig. 16).
Apertar ou desapertar o regulador da alavanca de comando (1 - Fig. 16), até que o curso em vazio na extremidade da alavanca da embraiagem seja de 10 mm aproximad. (ver Fig. 16). Apertar a con­traporca e controlar o curso em vazio.
Se o regulador da alavanca de comando está completamente aparafusado, comple­tamente desaparafusado ou não é possí­vel obter o curso em vazio correcto:
Desapertar a contraporca (2 - Fig. 16) e apertar completamente o regulador da alavanca de comando (1 - Fig. 16);
Remover a cobertura do cárter, ver pág. 22 (REMOÇÃO DA COBERTURA DO CÁRTER DO MOTOR).
Desaparafusar a tampa (1 - Fig. 17) com uma chave de fendas ou com uma moeda.
Desapertar a porca interna (1 - Fig. 18) com a chave especial anexa.
Girar o parafuso de regulação (2 - Fig.
18) com uma chave de fendas até recu­perar completamente o jogo.
Desaparafusar esse parafuso de 1/2 ro­tação aproximadamente, corresponden­te a 3 ÷ 4 mm de curso da alavanca (3 ­Fig. 18).
Mantendo em posição fixa o parafuso de regulação com a chave de fendas, aper­tar a porca utilizando novamente a cha­ve especial.
Voltar a atarraxar a tampa (1 - Fig. 17).
Voltar a montar a cobertura do cárter do motor.
Pôr em funcionamento o motor e engatar a 1° velocidade, verificar que o motor não pare ou que o veículo não tenda a avançar, ou que a embraiagem não pati­ne durante a fase de aceleração ou du­rante a marcha.
Se não for possível obter uma regulação correcta, ou no caso de funcionamento irregular da
a
embraiagem, dirigir-se a um Concessio­nário Oficial APRILIA.
Controlar a integridade do cabo
c
da embraiagem: não deve apre­sentar esmagamentos ou desgaste da cobertura por todo o comprimento.
uso e manutenção Classic 125
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Fig. 19
a
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-5$!.!3&IG
É possível regular a posição da alavanca das mudanças, agindo na haste (1) da se­guinte forma:
Desapertar as porcas (2) e (3).
Rodar a haste e regular a altura da ala­vanca das mudanças.
Apertar as porcas (2) e (3).
O perno da alavanca das mudan­ças é mantido lubrificado por meio da cavidade especial e dos
dois anéis de vedação.
Em caso de desmontagem, lubrificar e prestar atenção para não danificar os anéis de vedação.
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,15)$/2%&2)'%2!.4%
Para a substituição do líquido, ou em caso de perdas do circui-
a
rio Oficial APRILIA.
Controlar em cada 2000 km e depois de vi­agens longas o nível do líquido refrigeran­te; substituí-lo em cada 2 anos. Conforme a temperatura de congelação da mistura refrigerante que se deseja obter, acrescentar à água a percentagem de lí­quido refrigerante indicada na tabela se­guinte:
Aconselhamos a manter a mesma mistura também na estação quente, pois dessa maneira se reduzem as perdas por evapo­ração e a necessidade de frequentes nive­lamentos. Dessa maneira também dimi­nuem os depósitos de sais minerais, deixados no radiador pela água evaporada e se mantém inalterada a eficiência do sis­tema de arrefecimento. Para a solução refrigerante utilizar água destilada misturada com anticongelante.
to, dirigir-se a um Concessioná-
Não utilizar o veículo se o nível do líquido for inferior ao nível
a
mínimo.
Ponto de
congelação
-20° 35
-30° 45
-40° 55
refrigerante
Líquido
% vol.
Fig. 20
Recomenda-se a não tirar a tam­pa do radiador com o motor quente, pois o líquido refrigeran-
a
te está sob pressão e a temperatura ele­vada. Ao contactar com a pele ou os vestidos pode causar graves queimadu­ras e/ou danos.
O líquido refrigerante é nocivo: NÃO INGERIR MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI-
ANÇAS
CONTROLO E NIVELAMENTO (Fig. 20)
Agir da seguinte maneira:
Deixar arrefecer o motor durante alguns minutos.
Manter o veículo em posição vertical .
Retirar a tampa do radiador (1).
Controlar que o líquido cubra completa­mente as placas do radiador.
Se necessário, nivelar.
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0.%53
a
Este veículo está provido de pneus com câmara de ar.
Controlar periodicamente a pressão dos pneus à temperatu­ra ambiente.
Se os pneus estão quentes, a medição não é correcta. Efectuar o controlo sobretudo antes e depois de cada viagem longa. Se a pressão é demasiado elevada, os desnivelamentos do terreno não são amortecidos e passam portanto para o guiador, comprometendo a comodida­de de marcha e reduzindo o controlo da condução nas curvas.
Se, ao contrário, a pressão é insuficien­te, os lados dos pneus trabalham mais e pode dar-se o deslizamento do pneu na jante, ou até uma sua separação, com consequente perda de controlo do veículo. Em caso de travagens bruscas, os pneus podem sair das jantes. Nas cur­vas, enfim, o veículo pode guinar. Controlar a condição superficial e o desgaste, pois uma péssima condição dos pneus pode comprometer a aderên­cia à estrada e a possibilidade de mano­brar o veículo.
Substituir o pneu se gasto ou se um eventual furo na zona da banda de roda­gem é mais largo de 5 mm. Depois de reparado um pneu, mandar realizar a calibragem das rodas. Usar exclusiva­mente pneus das dimensões indicadas pela firma construtora ver pág. 54 (DA­DOS TÉCNICOS).
Não instalar pneus do tipo com câmara de ar sobre jantes para pneus tubeless, e vice-versa.
Controlar que as válvulas de enchimen­to estejam sempre providas das tam­pas, para evitar um repentino esvazia­mento dos pneus. As operações de substituição, repara­ção, manutenção e calibragem são mui­to importantes, devem ser efectuadas com utensílios apropriados e com a ne­cessária experiência.
Por essa razão, aconselha-se a dirigir­se a um Concessionário Oficial APRILIA ou a um especializado para a execução das ditas operações.
Os pneus, quando novos, podem ser cobertos por uma película escorrega­dia; conduzir portanto com cuidado du­rante os primeiros quilómetros.
Não untar com líquido não idóneo os pneus.
Quando velhos, embora não completa­mente gastos, os pneus podem endure­cer e não garantir a segurança na mar­cha. Neste caso, substituir os pneus.
PRESSÃO
CONDUTOR SÓ
dianteira..........................180 kPa (1,8 bar)
traseira ...........................200 kPa (2,0 bar)
CONDUTOR E PASSAGEIRO
dianteira..........................190 kPa (1,9 bar)
traseira .......................... 220 kPa (2,2 bar)
LIMITE MÍNIMO DE PROFUNDIDADE DA BANDA DE RODAGEM
dianteira: ........................................1,5 mm
traseira: .........................................1,5 mm
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a
Evitar de estacionar o veículo versão catalítica em proximida-
de de matas secas ou em luga­res acessíveis às crianças, pois a mar­mita catalítica atinge durante o uso temperaturas muito elevadas; prestar portanto a máxima atenção e evitar qualquer tipo de contacto antes do seu arrefecimento completo.
2
Classic 125 versão catalítica está provido de uma marmita com catalisador metálico de tipo "bivalente de platina-ródio".
Esse dispositivo tem a função de oxidar o CO (óxido de carbono) e os HC (hidrocar­bonetos incombustos) presentes no gás de escape, convertendo-os respectivamente em anidrido carbónico e vapor de água.
Além disso, a elevada temperatura atingi­da pelos gases de escape, por efeito da re­acção catalítica, também permite queimar as partículas de óleo, dessa maneira man­tendo limpo o silenciador e eliminando os fumos do escape.
Para o funcionamento correcto e duradou­ro do catalisador, e para tornar mínimos os possíveis problemas de sujidade do grupo térmico e da descarga, evitar percorrer lon­gos trajectos com regime de rotação do motor constantemente muito baixo.
Será suficiente alternar com esses perío­dos um regime de rotação um pouco mais elevado, até durante uns segundos, desde que com uma certa frequência.
O acima referido tem especial importância a cada arranque a frio do motor e nesse caso, para poder alcançar um regime de rotação tal de permitir o "engate" da reac­ção catalítica, será suficiente certificar-se que a temperatura do grupo térmico tenha alcançado ao menos os 50°C; isso geral­mente verifica-se poucos segundos depois do arranque.
Nunca utilizar gasolina com
a
chumbo, pois provoca a destrui­ção do catalisador.
26
uso e manutenção Classic 125
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a
a
4!"%,!$/3#/.42/,/302%,)-).!2%3
Antes de partir, efectuar sempre um controlo preliminar do veícu-
lo para um funcionamento cor­recto e seguro, ver TABELA DOS CON­TROLOS PRELIMINARES. O não cumprimento das operações que seguem pode provocar graves lesões pessoais ou graves danos ao veículo.
Não hesitar em consultar o pró-
prio Concessionário Oficial
APRILIA caso não se compreenda o funcionamento de alguns comandos ou se revelem ou suspeitem anomalias de funcionamento. O tempo necessário para uma verifica­ção é extremamente limitado, e a segu­rança que dela procede é notável.
Pormenor Controlo Página
Travão dianteiro de disco
Travão traseiro de tambor
Acelerador
Óleo do misturador / óleo da caixa da mudanças
Rodas / pneus
Alavancas dos travões
Embraiagem
Descanso lateral
Elementos de fixação
Corrente de transmissão
Reservatório do carburante
Líquido refrigerante
Luzes, indicadores luminosos, buzina e dispositivos eléctricos
Controlar o funcionamento, o nível do líquido dos travões e eventuais perdas. Verificar o desgaste das pastilhas. Se necessário, atestar o líquido dos travões.
Controlar o funcionamento, o curso em vazio e as condições da alavanca de comando. Ajustar o jogo se não correcto.
Controlar que funcione suavemente e que se possa abrir e fechar completamente, em todas as posições da barra de direcção. Ajustar e/ou lubrificar se necessário.
Controlar e/ou atestar se necessário. 20-36
Controlar as condições superficiais dos pneus, a pressão de enchimento, o desgaste e eventuais danos.
Controlar que funcionem suavemente. Lubrificar as articulações se necessário.
O curso em vazio da extremidade da alavanca da embraia­gem deve ser de 10 mm aprox.; a embraiagem deve funcio­nar sem arrancões e/ou patinagens.
Controlar que funcione suavemente e que a tensão das molas o leve para a posição normal. Lubrificar junções e articulações se necessário.
Verificar que os elementos de fixação não estejam desaper­tados. Eventualmente, ajustar ou apertar.
Controlar o jogo. Lubrificar se necessário. 34-35
Controlar o nível e atestar se necessário. Controlar eventuais perdas ou oclusões do circuito.
O nível do líquido deve cobrir completamente as placas do radiador. Se necessário, atestar.
Controlar o funcionamento correcto dos dispositivos. Substituir as lâmpadas ou reparar em caso de avaria.
20-21-43
22
45
25
21-22
23
19
24
46
÷ 51
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Fig. 21
a
Fig. 22
Fig. 23
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Os gases de escape contêm mo­nóxido de carbono, substância
extremamente nociva se inalada pelo organismo. Evitar o arranque do motor em lugares fechados ou não sufi­cientemente arejados. O não cumprimento desta recomenda­ção pode comportar uma perda dos sentidos e até a morte por asfixia.
Antes de pôr em funcionamento o motor, recolher o descanso lateral e bloquear ao menos uma roda, para evitar a perda de controlo do veículo. Se esta operação for realizada em subida ou em descida, prestar maior atenção.
Colocar em "ON" a alavanca da torneira do carburante (1 - Fig. 21).
Colocar em “n“ o interruptor de ignição (Fig. 22).
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Colocar a alavanca de mudança das ve­locidades no ponto morto (indicador lu­minoso verde “
Colocar o interruptor de paragem do mo­tor em “
Pressionar o botão de arranque “r“ (2 ­Fig. 23) sem acelerar, e soltá-lo logo que o motor começa a funcionar.
Se o arranque for realizado com o motor frio, puxar a alavanca “
Premindo o botão de arranque
r”, o indicador de reserva do
a
Com o motor a funcionar, soltando o botão de arranque “ reserva do óleo do misturador “ deve apagar-se; se permanecer aceso, atestar imediatamente o óleo mistura­dor, ver pág. 20 (RESERVATÓRIO ÓLEO MISTURADOR).
“ óleo do misturador “
q “ aceso) (1- Fig. 22).
n“ (1 - Fig. 23).
e“ (3 - Fig. 23).
j” acende.
r”, o indicador de
j
Aquecer o motor até girar normalmente com a alavanca “ tamente para a frente.
Não efectuar arranques bruscos
a
com o motor quente.
Arranque com motor afogado
Caso não se efectue correctamente o pro­cesso de arranque, ou no caso de um ex­cesso de carburante nos canos de aspira­ção e no carburador, o motor pode afogar.
com o motor frio. Não utilizar a alavanca “e” nos arranques
e“ empurrada comple-
Page 29
Fig. 24 Fig. 25
Para limpar um motor afogado:
Efectuar as primeiras seis operações do arranque, ver pág. 28 (ARRANQUE) .
Empurrar completamente para a frente a alavanca “
Pressionar o botão “r” (2 - Fig. 23) du­rante alguns segundos (deixando funcio­nar o motor em vazio) com o acelerador completamente aberto (Fig. 24).
Se o motor começa a funcionar
Soltar o botão “ rador.
Se o mínimo resultar instável agir no co­mando manual do acelerador com movi­mentos pequenos e frequentes.
e” (3 - Fig. 23).
r” e o comando do acele-
Se o motor não começa a funcionar
Esperar por dez segundos e efectuar no­vamente o processo de arranque, ver pág. 28 (ARRANQUE).
0!24)$!%#/.$5/
Antes do arranque, ler com aten-
c
ra", ver pág. 5 (CONDUÇÃO SEGURA). Regular correctamente a inclinação dos espelhos retrovisores. Viajando sem pas­sageiro, verificar se os apoios posterio­res estão fechados. No caso de presença de passageiro, instruir a pessoa transportada de ma­neira que não crie dificuldades durante as manobras. Antes do arranque, verifi­car se os descansos estão completa­mente recolhidos.
ção o capítulo "condução segu-
Para partir:
Verificar se o motor está quente.
Soltar o comando do acelerador e man­ter o motor no mínimo, accionar a ala­vanca da embraiagem e engrenar a pri­meira velocidade pressionando o pedal das mudanças (Fig. 25).
Soltar devagar a alavanca da embraia­gem e ao mesmo tempo aumentar a ve­locidade do motor rodando suavemente o comando do acelerador.
Quando o veículo atingir uma certa velo­cidade, soltar o comando do acelerador, accionar a alavanca da embraiagem e engrenar a segunda velocidade, levan­tando o pedal das mudanças (Fig. 25). Repetir esta operação para passar às velocidades superiores.
Não acelerar e abrandar, repeti­damente e de contínuo, pois pode perder inadvertidamente o
a
controlo do veículo. Em caso de travagem, abrandar a velo­cidade e accionar ambos os travões, para abrandar de maneira uniforme, do­seando a pressão nos órgãos de trava­gem de maneira apropriada.
Accionando somente o travão dianteiro ou somente o traseiro, reduz-se muito a força da travagem, e arrisca-se o blo­queio de uma roda com consequente perda de aderência.
uso e manutenção Classic 125
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Antes de começar uma curva, reduzir a velocidade ou travar, percorrendo a mesma com velocidade moderada e constante ou acelerando levemente; não travar no limite: as probabilidades de escorregar são muito elevadas. Usando continuamente os travões nos troços em descida, pode-se verificar o sobreaquecimento das superfícies de atrito, com sucessiva redução da eficá­cia dos travões. Aproveitar a compres­são do motor diminuindo a velocidade com o uso intermitente de ambos os travões. Nos troços em descida não conduzir com o motor desligado. Durante a marcha com piso molhado, ou de qualquer modo com escassa ade­rência (neve, gelo, lama, etc.), conduzir a velocidade limitada, evitando trava­gens bruscas ou manobras que podem causar a perda de aderência e, por con­seguinte, a queda. Prestar atenção a qualquer obstáculo ou variação da geometria do piso. As estradas desconexas, os carris, as tam­pas de esgoto, a sinalização pintada no piso, as placas metálicas dos canteiros, tornam-se muito escorregadios com a chuva, e por isso têm que ser ultrapas­sados com a máxima prudência, condu­zindo de maneira não brusca e inclinan­do o menos possível o veículo. Assinalar sempre as mudanças de faixa de rodagem ou de direcção através dos dispositivos apropriados e com a ante­cipação oportuna evitando manobras bruscas e perigosas.
Se o indicador luminoso da re-
a
to normal do motor, significa que o ní­vel do óleo do misturador está na reser­va; nesse caso atestar imediatamente o óleo misturador, ver pág. 20 (RESERVA­TÓRIO DO ÓLEO DO MISTURADOR).
RODAGEM
A rodagem do motor é fundamental para garantir a sua sucessiva duração e o funci­onamento correcto.
Percorrer, se possível, estradas com mui­tas curvas e/ou colinosas, em que o motor, as suspensões e os travões são submeti­dos a uma rodagem mais eficaz.
Executar as seguintes operações:
serva do óleo misturador “ acende durante o funcionamen-
Não rodar completamente o acelerador com o motor em regime baixo, durante e também depois da rodagem. Durante os primeiros 100 km, utilizar com cautela os travões, e evitar trava­gens bruscas e prolongadas. Isso para permitir um correcto assentamento do material de atrito das pastilhas nos dis­cos do travão e das sapatas no tambor. Durante os primeiros 500 km de percur­so, nunca ultrapassar as 5000 rpm do motor (ver tabela). Entre os 500 e os 1000 km de percurso, nunca ultrapassar as 6000 rpm do motor (ver tabela).
j
Depois do primeiros 1000 km de
a
da rodagem” na FICHA DE MANUTEN­ÇÃO PERIÓDICA, ver pág. 32 para evitar danos a si, aos outros e/ou ao veículo.
aconselhamos a seguir as indicações para a rodagem até aos 4000 km.
funcionamento, efectuar os con­trolos previstos na coluna “fim
Entre os 1000 km e os 2000 km conduzir de maneira mais vivaz, variar a velocida­de e usar a aceleração máxima somente durante breves instantes, para permitir um melhor acoplamento dos componen­tes sujeitos a desgaste; não ultrapassar de nenhuma forma as 7000 rpm do mo­tor (ver tabela). Depois de 2000 km pode-se pretender do motor maior rendimento, sem contu­do fazer funcionar o motor além do regi­me de potência máxima (7500 rpm - ver tabela).
Se até essa altura não se tiver
c
efectuado longos percursos,
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uso e manutenção Classic 125
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Fig. 26 Fig. 27
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Para parar o veículo:
Soltar o comando do acelerador, parar o movimento do veículo accionando gra­dualmente ambos os travões e ao mes­mo tempo diminuindo gradualmente as velocidades.
Accionar a alavanca da embraiagem an­tes da paragem total do veículo, para evitar que o motor se desligue.
Para o estacionamento:
Colocar a alavanca de mudança das ve­locidades no ponto morto (indicador ver-
q“ aceso, 1 - Fig. 26).
de “
Colocar em “m“ o interruptor de ignição.
Colocar o veículo no descanso lateral.
Colocar em “OFF” a alavanca da tornei­ra do carburante (Fig. 27).
Rodar o guiador completamente para a esquerda.
Bloquear a barra da direcção, ver pág. 18 (BLOQUEIO DA DIRECÇÃO) e reti­rar a chave.
Estacionar o veículo num terre­no firme e plano, para evitar que caia. Não encostar o veículo aos
a
muros, nem o deitar no chão. Verificar que o veículo, e em particular as suas partes ardentes, não constitu­am perigo para as pessoas e as crian­ças. Não deixar o veiculo não vigiado com o motor ligado ou com a chave in­serida no interruptor de ignição. Não ficar sentado sobre o veículo apoi­ado no descanso.
35'%34%3#/.42!/32/5"/3
NUNCA deixar a chave de ignição inserida e utilizar sempre o bloqueio de direcção.
Estacionar o veículo num lugar seguro, possivelmente numa garagem ou num lu­gar vigiado.
Utilizar, se for possível, mais um dispositi­vo anti-roubo.
Verificar se os documentos e a taxa de cir­culação estão em ordem.
Escrever os próprios dados pessoais e o número do telefone neste livro, para tornar mais fácil a identificação do proprietário, caso o veículo seja achado a seguir a um roubo.
NOME: .......................................................
APELIDO: ..................................................
ENDEREÇO: .............................................
...................................................................
N.° DO TELEFONE: ..................................
Em muitos casos, os veículos roubados são identificados atra­vés dos dados indicados no li-
a
vro de uso / manutenção.
uso e manutenção Classic 125
31
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-!.54%./
a
a
Antes de começar uma qualquer intervenção de manutenção ou
inspecção ao veículo, parar o motor e retirar a chave; esperar que mo­tor e instalação de descarga tenham ar­refecido; se for possível levantar o veí­culo com equipamento adequado, mantendo-o sobre um terreno firme e plano. Prestar particular atenção às partes ain­da quentes do motor e da instalação de descarga, de maneira a evitar queima­duras. O veículo é construído com par­tes não comestíveis. Não morder, chu­par, mastigar ou ingerir nenhuma parte do veículo por nenhuma razão.
Se não for expressamente des-
crito, a remontagem dos grupos
segue na ordem inversa as ope­rações de desmontagem.
Normalmente as operações de manuten­ção ordinária podem ser efectuadas pelo utilizador e às vezes podem exigir a utiliza­ção de um equipamento específico e uma preparação técnica. Se for necessária uma intervenção de assistência ou uma consul­ta técnica, dirigir-se possivelmente aos Concessionários Oficiais aprilia, que ga­rantem um serviço minucioso e solícito. Efectuar os "Controlos preliminares" de­pois de uma intervenção de manutenção, ver pág. 27 (TABELA DOS CONTROLOS PRELIMINARES).
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Componentes
Acoplamento pistão e jogo das válvulas Bateria - Nível do líquido Vela Carburador Centragem das rodas Chumaceiras da barra de direcção
e barra de direcção Chumaceiras das rodas Filtro do ar Jogo da embraiagem Sistema dos travões Sistema de arrefecimento Instalação das luzes Líquido refrigerante Líquido dos travões Nível do óleo do misturador Óleo da forqueta Óleo das mudanças Bomba do misturador e drenagem do ar Pneus - pressão Regime mínimo Torneira do carburante Aperto de porcas, cavilhas, parafusos Suspensões e regulação Drenagem do líquido dos travões Tensão dos raios Tensão e lubrificação da corrente Tubos do carburante
C = controlar e limpar, regular, lubrificar ou substituir se necessário. P = limpar S = substituir R = regular
Efectuar as operações de manutenção mais frequentemente se o veículo é utilizado em zonas chuvosas, poei­rentas ou em trajectos acidentados. Aconselha-se a fazer efectuar as operações de manutenção dos ele-
mentos evidenciados SOMENTE por um Concessionário Oficial
Fim da rodagem
(1000 km)
C em cada 1000 km: C
C P C C
CC
RR C C C C
em cada 2000 km: C / em cada 2 anos: S
S C em cada 12000 km: S CR
RR C C C C C C C C C
Em cada 4000 km ou
de 8 em 8 meses
C
PS
C PS
em cada 1000 km: C
uma vez por ano: S / every 4000 km: C
em cada 500 km: C
em cada 12000 km: S
uma vez por mês: R
em cada 500 km: C
C em cada 4 anos: S
APRILIA
Em cada 8000 km ou de
16 em 16 meses
.
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32
Page 33
c
Fig. 28 Fig. 29
$!$/3$%)$%.4)&)#!/
É boa norma indicar os números do chassi e do motor no espaço especial reservado neste livro.
A alteração dos números de
identificação pode causar gra-
ves sanções penais e administrativas.
NÚMERO DO MOTOR (Fig. 28)
O número do motor está marcado no lado superior do motor, perto do carburador.
Motor n.
NÚMERO DO CHASSI (Fig. 29)
O número do chassi está marcado no cano da barra de direcção, lado direito.
Chassi n.
uso e manutenção Classic 125
33
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#/22%.4%&IG
a
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Um afrouxamento excessivo da corrente pode fazer com que
saia do pinhão, causando um acidente ou graves danos ao veículo. Controlar periodicamente o jogo, e se necessário tratar da regulação, ver pág. 35 (REGULAÇÃO). Para a substituição da corrente, dirigir­se exclusivamente a um Concessioná­rio Oficial APRILIA, que vai garantir um serviço minucioso e solícito.
Fig. 30
O veículo está provido de uma corrente com falsa-malha.
Em caso de desmontagem e nova monta­gem, prestar atenção para que a mola da malha de junção esteja instalada com a parte aberta virada na direcção oposta ao sentido de avanço.
A manutenção efectuada de maneira não correcta pode causar o desgaste prematu­ro da corrente e/ou prejudicar o pinhão e/ou a coroa.
Efectuar a manutenção mais frequente­mente se o veículo for utilizado em condi­ções difíceis ou em estradas poeirentas e/ou lamacentas.
CONTROLO DO JOGO
Para o controlo do jogo, proceder da se­guinte maneira:
Desligar o motor, colocar o veículo no descanso lateral e a alavanca das mu­danças no ponto morto.
Controlar que a oscilação vertical, num ponto intermédio entre pinhão e coroa na parte inferior da corrente, seja de 20 mm aprox.
Deslocar o veículo para a frente, de ma­neira a controlar a oscilação vertical da corrente também quando a roda gira; o jogo deve permanecer constante em to­das as fases da rotação da roda.
Se se apresentar um jogo superior em cer­tas posições, significa que há malhas achatadas ou gripadas.
Para prevenir o risco de gripagem, lubrifi­car frequentemente a corrente, ver pág. 35 (LUBRIFICAÇÃO E LIMPEZA).
Se o jogo for uniforme mas superior ou in­ferior a 20 mm, efectuar a regulação, ver pág. 35 (REGULAÇÃO).
34
uso e manutenção Classic 125
Page 35
Fig. 31
REGULAÇÃO (Fig. 31)
Se, após o controlo, se tornasse necessá­ria a regulação da tensão da corrente, pro­ceder da seguinte maneira:
Desapertar a porca de fixação (1) do perno da roda de trás.
Desapertar a porca (2) do perno anti-ro­tação.
Agir nos reguladores esquerdo (3) e direi­to (4) e regular o jogo, controlando que os números de referência, visíveis nas fen­das (5) sejam iguais em ambos os lados.
Completada a operação, bloquear a por­ca de fixação do perno da roda de trás.
Binário de aperto da porca: 100 Nm (10 kgm).
Apertar a porca (2) do perno anti-rota­ção.
Controlar novamente o jogo da corrente, ver pág. 34 (CONTROLO DO JOGO).
CONTROLO DO DESGASTE DE CORRENTE, PINHÃO E COROA
Controlar e certificar-se que a corrente, o pinhão e a coroa não apresentem:
Rolos danificados.
Pernos afrouxados.
Malhas secas ou ferrugentas, esmaga­das ou gripadas.
Regulação não correcta.
Desgaste excessivo.
Anéis de vedação ausentes.
Dentes do pinhão ou da coroa excessi­vamente gastos ou danificados.
Se os rolos estão danificados, os pernos afrouxados e/ou os anéis de vedação dani­ficados ou ausentes, é preciso substituir a corrente.
Lubrificar frequentemente a cor­rente, sobretudo se achar partes secas ou ferrugentas. As malhas
a
esmagadas ou gripadas devem ser lu­brificadas e postas novamente em con­dição de trabalhar. Se isso não for possível, dirigir-se a um Concessionário Oficial APRILIA, que tra­tará da substituição.
LUBRIFICAÇÃO E LIMPEZA
A corrente de transmissão está provida de anéis de vedação en­tre as malhas, que servem para
a
manter a massa no interior. Usar a máxima cautela ao regular, lubri­ficar, lavar e substituir a corrente.
Lubrificar a corrente em cada 500 km e cada vez se apresentar a necessidade.
Lubrificar a corrente exclusivamente com lubrificante spray para correntes, ver pág. 58 (TABELA DOS LUBRIFICANTES).
Não lavar de nenhuma forma a corrente com jactos de água,
a
de alta pressão e com solventes de ele­vado grau de inflamabilidade.
jactos de vapor, jactos de água
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35
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c
efectuar uma medição errada no nível.
Não efectuando as operações precedentes, corre-se o risco de
Remover a cobertura do cárter do motor do lado esquerdo, ver pág. 22 (REMO­ÇÃO DA COBERTURA DO CÁRTER DO MOTOR).
Verificar se o nível do óleo está incluído entre a quarta parte e a metade do pe­queno vidro (1).
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Ler com atenção pág. 20 (ÓLEO DA CAI­XA DE MUDANÇAS), pág. 32 (MANU­TENÇÃO) e pág. 32 (FICHA DE MANU­TENÇÃO PERIóDICA).
Controlar o nível do óleo da caixa de mu­danças em cada 4000 km, salvo os casos em que seja prevista a substituição, ver pág. 37 (SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DA CAIXA DE MUDANÇAS).
uso e manutenção Classic 125
36
Fig. 32
Para o controlo:
Desligar o motor e deixá-lo arrefecer du­rante ao menos dez minutos, para per­mitir a descida do óleo no cárter e o arre­fecimento do próprio óleo.
Manter o veículo em posição vertical, so­bre um terreno plano e com as rodas apoiadas no chão.
Fazer funcionar o motor no mínimo por cerca de um minuto, para consentir o en­chimento do reservatório do óleo.
Desligar o motor.
c
inferior à sua quarta parte. No primeiro caso pode-se dar uma saí­da do óleo em excesso; no segundo caso pode-se danificar gravemente o motor.
NIVELAMENTO (Fig. 32)
Se resultar necessário nivelar:
O nível nunca deve exceder a metade do vidro, nem resultar
Retirar a tampa (2). Deitar uma pequena quantidade de óleo
e esperar por cerca de um minuto para que o óleo se deposite na base.
Verificar se o nível do óleo cobre ao me­nos a metade do pequeno vidro (1).
Se assim não for, acrescentar novamen­te pequenas quantidades de óleo, e vol­tar a controlar através do pequeno vidro (1), até atingir o nível prescrito.
No fim da operação, voltar a apertar a tampa (2).
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35"34)45)/$/,%/$! #!)8!$%-5$!.!3&IG
Ler com atenção pág. 20 (ÓLEO DA CAI­XA DE MUDANÇAS) e pág. 32 (MANU­TENÇÃO).
Substituir o óleo da caixa de mudanças de­pois dos primeiros 1000 km e sucessiva­mente em cada 12000 km, ver pág. 32 (FI­CHA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA).
Fig. 33
Para a substituição:
Aquecer durante uns minutos o motor; desta maneira se tornará mais fácil a sa­ída do óleo durante a sucessiva fase de drenagem.
Manter o veículo em posição vertical, so­bre um terreno plano e com as rodas apoiadas no chão.
O motor aquecido contém óleo muito quente, prestar muita atenção para não se queimar du-
a
rante o cumprimento das operações que seguem.
Retirar a tampa de enchimento do óleo (1).
Tirar o parafuso de drenagem (2).
Drenar o óleo e deixá-lo pingar durante uns minutos num recipiente suficiente­mente grande, prestando atenção para que não transborde.
Retirar os resíduos metálicos pegados ao íman do parafuso de drenagem.
Controlar a anilha de vedação do parafu­so de drenagem e voltar a apertá-lo.
Deitar pela abertura de enchimento cer­ca de 600 cm# de óleo para caixa de mu­danças, ver pág. 58 (TABELA DOS LU­BRIFICANTES).
Voltar a apertar a tampa de enchimento do óleo (1).
Pôr em funcionamento o motor e deixá­lo funcionar no mínimo durante cerca de três minutos.
Parar o motor e voltar a controlar o nível do óleo, com o veículo em posição verti­cal e sobre um terreno plano.
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Fig. 34
a
2/$!$!&2%.4%&IG
DESMONTAGEM
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Na desmontagem prestar aten-
ção para não danificar o tubo, o
disco e as pastilhas do travão.
Para a desmontagem da roda da frente, agir da seguinte maneira:
Levantar a parte anterior do veículo colo­cando um suporte adequado por baixo do motor, de maneira que a roda da fren­te tenha livre espaço de movimento e o veículo não caia.
Desapertar os dois parafusos (1) do grampo da forqueta.
Desapertar o perno da roda (2).
Suportar a roda da frente e extrair o per­no da roda.
Remover o comando do velocímetro (3) e guardar a bucha.
Não puxar a alavanca do travão
a
da pinça podem sair das sedes, causan­do a perda do líquido dos travões.
Neste caso dirigir-se a um Concessio­nário Oficial APRILIA, que tratará de efectuar uma intervenção de manuten­ção.
REMONTAGEM
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
a
Para a remontagem da roda da frente, agir da seguinte maneira:
dianteiro depois de retirada a pinça do travão, pois os pistões
Na remontagem prestar atenção para não danificar o tubo, o dis­co e as pastilhas do travão.
Colocar a roda entre as hastes da for­queta.
Posicionar correctamente o cabo do conta-quilómetros (3) e a bucha.
Inserir o perno da roda (2) do lado es­querdo do veículo.
Apertar o perno da roda.
Binário de aperto do perno da roda: 80 Nm (8 kgm).
Com a alavanca do travão dianteiro acci­onada, fazer pressão repetidas vezes no guiador, carregando na forqueta. Dessa maneira se permitirá o ajuste apropriado das hastes da forqueta.
Apertar os dois parafusos (1) do grampo da forqueta.
Após a remontagem, accionar
a
funcionamento do sistema de trava­gem.
Controlar a centragem da roda.
De qualquer modo, aconselha-se a fazer controlar os binários de aperto, a cen­tragem e a calibragem junto de um Con­cessionário Oficial APRILIA, para evitar inconvenientes que podem causar gra­ves danos a si mesmos ou aos outros.
repetidas vezes a alavanca do travão para controlar o correcto
38
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Fig. 35
2/$!$%423&IG
DESMONTAGEM
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Para a desmontagem da roda de trás, agir da seguinte maneira:
Levantar a parte posterior do veículo co­locando um suporte adequado por baixo do motor, de maneira que a roda de trás tenha livre espaço de movimento e o ve­ículo não caia.
Desapertar e retirar o regulador do tra­vão (1) e soltar o cabo do travão (2) do perno (3) e do retentor (4).
Desapertar e retirar a porca (5) e soltar a haste (6) do perno anti-rotação.
Desapertar e retirar a porca (7) e guar­dar a anilha (8).
Extrair o perno da roda do lado da cor­rente.
Soltar a corrente de transmissão da co­roa, empurrando para a frente a roda de trás.
Extrair a roda da forqueta.
REMONTAGEM
Ler com atenção pág. 32 (MANUTEN­ÇÃO).
Para a remontagem da roda de trás, agir da seguinte maneira:
Colocar a roda entre as hastes da for­queta traseira.
Fazer avançar a roda e colocar a corren­te de transmissão na sua sede.
Posicionar correctamente o furo da has­te (6) no perno anti-rotação e atarraxar manualmente a porca (5) sem apertá-la.
Inserir o perno da roda.
Inserir a anilha (8).
Apertar a porca (7) até ajustar o perno da roda na sede.
Controlar a tensão da corrente e ajustá­la se necessário, ver pág. 34 (CORREN­TE).
Apertar a porca (7).
Binário de aperto da porca: 100 Nm (10 kgm).
Apertar a porca (5).
Inserir o cabo do travão (2) no retentor (4) e no perno (3).
Apertar o regulador do travão (1).
Controlar a regulação do travão traseiro, ver pág. 22 (REGULAÇÃO DO TRAVÃO TRASEIRO).
Após a remontagem, accionar repetidas vezes a alavanca do
a
travão traseiro e controlar o cor­recto funcionamento do sistema de tra­vagem.
Controlar a centragem da roda.
Aconselha-se a fazer controlar os biná­rios de aperto, a centragem e a calibra­gem junto de um Concessionário Oficial APRILIA, para evitar inconvenientes que podem causar graves danos a si mes­mos ou aos outros.
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a
Fig. 36 Fig. 37
2%-//$/2%3%26!42)/$/ #!2"52!.4%
Ler com atenção as páginas 19 (CAR­BURANTE) e 32 (MANUTENÇÃO).
Antes de iniciar qualquer opera­ção, esperar que o veículo tenha arrefecido.
A gasolina pode sair e incendiar-se ao contacto com as superfícies ardentes do motor e da instalação de descarga.
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Para a desmontagem, agir da seguinte maneira:
Desligar o cabo do conta-quilómetros da roda.
Desaparafusar os dois parafusos que fi­xam o guarda-lama na haste esquerda da forqueta.
Retirar o cabo das sedes no guarda­lama e no radiador, soltando-o.
Colocar em "OFF" a alavanca da tornei­ra do carburante (1 - Fig. 36).
Desligar o tubo do carburante (2 - Fig.
36) da torneira.
Levantar o selim, ver pág. 19 (COMPAR­TIMENTO PARA CAPACETE /DOCU­MENTOS) e agir no perno de mola por meio de uma chave de fendas (Fig. 36).
Levantar o lado direito do selim, perto do engate, soltar e remover o selim.
c
mola (ver Fig. 36).
Ao soltar o selim, segurar com um dedo a saída do perno e da
Desaparafusar e retirar o parafuso (3 ­Fig. 36) com a respectiva anilha.
Levantar lentamente o reservatório (Fig.
37) e desligar a ficha dos indicadores lu­minosos (1 - Fig. 37) e o do cabo das lu­zes do painel (2 - Fig. 37).
Remover o reservatório, extraíndo o cabo do conta-quilómetros.
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&),42/$/!2&IG
a
Não utilizar gasolina ou solven­tes inflamáveis para lavar o ele­mento de filtro, para evitar o ris-
co de incêndios ou explosões.
Ler com atenção pág. 32 (MANUTEN­ÇÃO) e pág. 32 (FICHA DE MANUTEN­ÇÃO PERIÓDICA).
Efectuar em cada 4000 km o controlo das condições do filtro do ar; substitui-lo em cada 8000 km.
Utilizando o veículo em estradas poeiren­tas ou molhadas, as operações de limpeza tem que ser efectuadas mais frequente­mente.
Fig. 38
Para a limpeza agir da seguinte maneira:
Retirar a tampa da caixa do filtro (1), de­sapertando os dois parafusos (2).
Agindo no dente (3) levantar a comporta (4) extraindo-a completamente.
Retirar o elemento de filtro (5).
Lavar o elemento de filtro com solventes limpos, não inflamáveis ou com elevado ponto de volatilidade, e sucessivamente fazê-lo secar cuidadosamente.
Aplicar sobre toda a sua superfície um óleo para filtros ou um óleo denso (SAE 80W-90), a seguir torcê-lo para eliminar o excesso de óleo.
c
O filtro deve ser bem impregna­do mas não gotejar.
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Para a substituição do óleo da
suspensão dianteira dirigir-se a
a
LIA, que vai garantir um serviço minuci­oso e solícito.
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Substituir o óleo da suspensão dianteira em cada 12000 km.
Além disso, efectuar os seguintes controlos:
pessoal especializado, dirigir-se a um Concessionário Oficial APRILIA.
um Concessionário Oficial APRI
Com a alavanca do travão dianteiro accio­nada, fazer pressão, repetidas vezes, no guiador, e por conseguinte na forqueta. O curso deve ser suave e não deve haver sinais de óleo nas hastes.
Levantar do terreno a roda de trás, utili­zando um suporte apropriado, e contro­lar as chumaceiras da forqueta traseira.
Controlar o aperto de todos os órgãos e o bom funcionamento das articulações da suspensão dianteira e traseira.
Caso se relevassem anomalias
de funcionamento ou se tornas-
se necessária a intervenção de
a
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TABELA 1 - REGULAÇÃO DA PRÉ-CARGA DA MOLA DA SUSPENSÃO TRASEIRA
Bucha de regulação Apertando-a Desapertando-a
Fig. 39
2%'5,!/$!3530%.3/ 42!3%)2!&IG
A suspensão traseira é composta por um par de grupos mola-amortecedor, fixados por meio de silent-block na forqueta.
Os amortecedores estão providos de uma bucha de cinco posições, para a regulação da pré-carga da mola.
A regulação standard, ajustada na fábrica, é predisposta para um condutor de aprox. 70 kg de peso.
Para pesos ou exigências diferentes, agir na bucha (1) com a chave especial, defi­nindo dessa maneira as condições ideais de marcha (ver tabela 1).
Também é possível ajustar a regulação do veículo, deslocando o amortecedor na po­sição desejada (ver tabela 2).
Função
Tipo de regulação
Tipo de estrada aconselhado
Notas
TABELA 2 - POSICIONAMENTO DO AMORTECEDOR DA SUSPENSÃO TRASEIRA
Posicionamento
amortecedor
traseiro
Função
Tipo de regulação
Tipo de estrada aconselhado
Ajustar ambos os amortecedores na mesma posição
Aumento da pré-carga da mola
A regulação do veículo é mais rígida
Estradas lisas ou normais
Condução com passageiro
A B C
A suspensão é mais branda
A regulação do veículo é mais baixa
Estradas normais Estradas normais
Posição intermédia
A regulação do veículo é numa posição intermédia
Diminuição da pré-carga da mola
A regulação do veículo é mais branda
Estradas com piso desconexo
Condução sem passageiro
A suspensão é mais rígida
A regulação do veículo é mais alta
Estradas com piso desconexo
a
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Fig. 40 Fig. 41
6%2)&)#!/$/$%3'!34%$!3 0!34),(!3&IG
Ler com atenção pág. 20 (LÍQUIDO DOS TRAVÕES (recomendações)), pág. 21 (TRAVÕES DE DISCO), pág. 32 (MANU­TENÇÃO).
Controlar o desgaste das pastilhas do tra­vão depois dos primeiros 500 km, sucessi­vamente em cada 2000 km.
O desgaste das pastilhas do travão de dis­co depende do uso, do tipo de condução e de estrada.
O desgaste é maior durante o uso sobre estradas sujas ou molhadas.
Para efectuar um controlo rápido do des­gaste das pastilhas anteriores é suficiente efectuar um controlo visual entre pinça do travão e pastilhas, de cima ou do baixo.
Se a espessura do material de atrito (até de uma só pastilha) é reduzida até um va­lor de cerca de 1 mm, substituir ambas as pastilhas.
c
Para a substituição, dirigir-se a um Concessionário Oficial
APRILIA.
6%2)&)#!/$/$%3'!34% $!33!0!4!3&IG
Ler com atenção pág. 32 (MANUTEN­ÇÃO) e pág. 22 (TRAVÃO TRASEIRO).
Para verificar a condição de desgaste das sapatas do travão traseiro, é necessário:
Remover a roda de trás, ver pág. 39 (RODA DE TRÁS).
Extrair a tampa porta-cepos, que contém as duas sapatas (1).
Agora é possível controlar a espessura do material de atrito, que nunca deve ser inferior a 1 mm. No caso em que a es­pessura fosse a mínima permitida, se notassem anomalias de funcionamento ou as partes resultassem danificadas, di­rigir-se a um Concessionário Oficial aprilia, que tratará da substituição.
Depois de controladas ou eventualmen­te substituídas as sapatas, voltar a mon­tar a tampa porta-cepos na roda, e efec­tuar as operações de remontagem, ver pág. 39 (RODA DE TRÁS).
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Page 44
Fig. 42 Fig. 43
Fig. 44
#/.42/,/$!"!22! $%$)2%#/
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Para o controlo da barra de direcção é ne­cessário:
Levantar a roda da frente, utilizando um apoio ou um suporte apropriado.
Sacudir a forqueta no sentido de marcha (Fig. 42).
Ao se relevar jogo:
Desapertar os dois parafusos (3 - Fig.
43).
Desapertar o parafuso (1 - Fig. 43).
Intervir com a especial chave na porca de ajuste (2 - Fig. 43), recuperando o jogo com pequenas rotações.
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c
lamentos e a perda do controlo do veí­culo.
Não apertar com força a porca de ajuste, para não danificar os rolamentos.
Controlar repetidas vezes, até resolver o inconveniente.
Apertar a fundo o parafuso (1 - Fig. 43). Apertar os dois parafusos (3 - Fig. 43).
No fim da operação, verificar que a rotação do guiador seja fluida, para evitar danos nos ro-
a
2%'5,!/$/#/-!.$/ $/!#%,%2!$/2&IG
O comando do acelerador deve ter um jogo para permitir de fechar a válvula do carburador e da bomba de lubrificação.
Para obter esse jogo, agir no regulador es­pecial (1), que se encontra na entrada do cabo de comando do acelerador, depois de removida a peça de protecção (2).
Efectuar esta operação somente depois de ter verificado se os ca-
a
de lubrificação estão ajustados correc­tamente.
bos do carburador e da bomba
Page 45
O regime de rotação mínimo do motor (no ponto morto) deverá ser de 1300 ± 150 rpm aproximadamente.
Agindo no comando manual do acelera­dor, acelerar e abrandar algumas vezes para controlar o correcto funcionamento e se o regime permanece estável.
Em caso de necessidade, dirigir­se a um Concessionário Oficial APRILIA.
a
Fig. 45
2%'5,!/$/-.)-/&IG
Ler com atenção pág. 32 (MANUTEN­ÇÃO).
Efectuar a regulação do mínimo cada vez que este resultar irregular.
Para efectuar esta operação:
Percorrer alguns quilómetros até o motor alcançar a temperatura de funcionamen­to normal.
Colocar o veículo no descanso lateral.
Ligar um conta-rotações electrónico ao cabo da vela.
Intervir no regulador de ajuste (1) no car­burador, situado por baixo do reservató­rio, do lado esquerdo do veículo; rodando em sentido horário o número de rotações do motor aumenta, em sentido anti-horá­rio o número de rotações diminui.
$2%.!'%-$/,%/ $/-)3452!$/2&IG
Ler com atenção pág. 32 (MANUTEN­ÇÃO).
Drenar a instalação do óleo do misturador cada vez se esgotar
a
no reservatório, ou quando é removido o tubo do óleo do misturador.
Agir da seguinte maneira:
completamente o óleo contido
Nivelar o óleo do misturador, ver pág. 20 (RESERVATÓRIO DO ÓLEO DO MIS­TURADOR).
Retirar a tampa do reservatório do óleo do misturador, ver pág. 12 (COLOCA­ÇÃO DOS ELEMENTOS PRINCIPAIS).
Remover a cobertura do cárter do motor do lado esquerdo, ver pág. 22 (REMO­ÇÃO DA COBERTURA DO CÁRTER DO MOTOR).
Fig. 46
Desaparafusar e retirar os três parafu­sos (1) da tampa da bomba (2).
Retirar o parafuso em cruz (3), que se encontra na bomba do misturador, e es­perar pela saída do óleo através do furo.
Quando o fluxo do óleo que sai não tem bolhas de ar, apertar o parafuso (3).
É importante esperar pela com-
pleta saída do ar, pois o funcio-
namento do motor com ar no in-
a
terior da instalação do óleo do misturador pode causar graves danos no próprio motor.
Voltar a montar a tampa (2) e apertar os três parafusos (1).
Voltar a montar a cobertura do cárter do motor.
Atarraxar a tampa do reservatório do óleo do misturador.
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45
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Fig. 47
6%,!&IG
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Substituir a vela em cada 8000 km. Desmontar periodicamente a vela, limpá-la
das incrustações carbonosas e substitui-la se necessário.
Para chegar à vela:
Desapertar a tampa do compartimento para os utensílios, ver pág. 18 (KIT DOS UTENSÍLIOS).
Desaparafusar os dois parafusos de fi­xação.
Desmontar o compartimento para os utensílios.
Para a remoção e a limpeza:
Separar o cachimbo da vela.
Tirar toda a sujidade da base da vela, a seguir desatarraxá-la por meio da chave entregue no kit dos utensílios e retirá-la da sede, prestando atenção para que não entre pó ou outras substâncias no interior do cilindro.
Controlar que no eléctrodo e na porcela­na central da vela não haja depósitos carbonosos ou sinais de corrosão, even­tualmente limpar por meio dos limpado­res especiais para velas, com um fio de ferro e/ou uma escova metálica.
Soprar energicamente com um jacto de ar para evitar que os resíduos entrem no motor. Se a vela apresenta fendas no isolador, eléctrodos corroídos ou depósitos ex­cessivos, deve ser substituída.
Controlar a distância entre os eléctrodos com um calibre de espessura. Esta deve ser de 0,6 ÷ 0,7 mm; eventual- mente regulá-la, aproximando com cau­tela o eléctrodo de massa.
Certificar-se que a anilha esteja em boas condições. Com a anilha montada, atarraxar à mão a vela, para não prejudicar a rosca.
Com a chave entregue no kit de utensíli­os, apertar, fazendo cumprir meia volta à vela para comprimir a anilha.
A vela deve ser bem apertada, senão o motor pode sobreaque-
a
Utilizar somente velas do tipo aconse­lhado, ver pág. 54 (DADOS TÉCNICOS), senão podem ser prejudicados o rendi­mento e a duração do motor.
"!4%2)!
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Em cada 1000 km controlar o nível da so­lução electrolítica e o aperto dos grampos.
duras, pois contem ácido sulfúrico. Vestir roupa de protecção, uma másca­ra para o rosto e/ou óculos de protec­ção em caso de manutenção.
cer, danificando-se gravemente.
Voltar a montar o cachimbo da vela. Voltar a montar o compartimento para os
utensílios apertando bem os dois parafu­sos.
Voltar a montar a tampa do comparti­mento para os utensílios.
A solução electrolítica da bateria é tóxica, cáustica e em contacto com a pele pode causar queima-
a
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46
Page 47
Se a solução contactar com a pele, la­var com abundante água fresca.
Ao contactar com os olhos, lavar com abundante água durante 15 minutos, a seguir consultar rapidamente um oftal­mologista.
Se ingerida acidentalmente, beber gran­des quantidades de água ou leite, conti­nuar com leite de magnésia ou óleo ve­getal, e consultar rapidamente um médico.
A bateria emana gases explosivos, é oportuno manter afastadas chamas, fa­íscas, cigarros e qualquer outra fonte de calor.
Durante a recarga ou o uso, cuidar de arejar de maneira adequada o local, evi­tar a inalação dos gases emitidos du­rante a recarga da bateria.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI­ANÇAS
Nunca inverter a ligação dos cabos da bateria.
Prestar atenção em não inclinar muito o veículo, para evitar perigosas perdas do líquido da bateria.
Ligar e desligar a bateria com o inter­ruptor de ignição em posição "
Ligar primeiro o cabo positivo (+) e de­pois o negativo (–).
Desligar seguindo a ordem inversa.
m".
Fig. 48
#/.42/,/$/.6%,$! 3/,5/%,%#42/,4)#! &IG
Ler com atenção a página 46 (BATE­RIA).
Para o controlo do nível da solução elec­trolítica:
Desaparafusar e retirar os quatro parafu­sos de fixação da cobertura de protec­ção (1).
Retirar a peça de cobertura (2).
Controlar se o nível do líquido cabe en­tre as duas marcas "MIN" e "MAX", im- pressas no lado da bateria.
Eventualmente repor ao nível acrescen­tando água destilada. Não ultrapassar a marca “MAX”, pois o nível aumenta du­rante a recarga.
Para recarregar a bateria, desligar os ca­bos, remover a bateria do seu alojamento, retirar as tampas dos elementos e colocá­la num local fresco e seco.
Aconselha-se a recarregar utilizando uma amperagem de 1/10 da capacidade da própria bateria.
Depois de recarregada, controlar nova­mente o nível da solução electrolítica e eventualmente nivelar com água destilada. Apertar as tampas e instalar a bateria.
Ligar sempre o respiradouro da
bateria, para evitar que os vapo-
res de ácido sulfúrico, saindo
a
pelo respiradouro, possam corroer a instalação eléctrica, as partes enverni­zadas, as peças em borracha ou as ve­dações.
,/.'!).!#4)6)$!$%$! "!4%2)!
Caso o veículo ficar inactivo durante um longo período, retirar a bateria do veículo e colocá-la num local fresco e seco. Recar­regá-la completamente, usando uma re­carga lenta.
Se a bateria ficar montada no veículo, des­ligar os cabos dos terminais.
É importante controlar a carga periodica­mente (uma vez por mês, aprox.), no inver­no ou quando o veículo ficar parado, para evitar a sua degradação.
uso e manutenção Classic 125
47
Page 48
a
c
Fig. 49
DISPOSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
Fusível 20A De bateria a:
interruptor de ignição, regulador de tensão.
Fusível 15A De interruptor de ignição a:
todas as cargas de iluminação.
Fusível 7,5A De interruptor de ignição a:
ignição.
35"34)45)/$/3&536%)3 &IG
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
Não reparar fusíveis defeituo­sos.
dos especificados. Pode-se danificar o sistema eléctrico ou até causar um in­cêndio, em caso de curto-circuito.
instalação eléctrica haja um curto-cir­cuito ou uma sobrecarga. Neste caso consultar um Concessionário Oficial APRILIA.
48
Nunca utilizar fusíveis diferentes
Quando um fusível salta fre­quentemente, é provável que na
uso e manutenção Classic 125
Ao relevar um irregular ou até um não fun­cionamento de um componente eléctrico ou o não arranque do motor, é necessário controlar os fusíveis.
Colocar em "m" o interruptor de ignição, para evitar um curto-circuito acidental.
Remover a carenagem esquerda segu­rando-a pelas duas extremidades e reti­rando-a.
Extrair um fusível de cada vez e contro­lar se o filamento é interrompido.
Antes de substituir o fusível, procurar, se possível, a causa que provocou o incon­veniente.
Substituir o fusível danificado por um da mesma amperagem.
- Voltar a montar a carenagem lateral.
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Fig. 50
H
Fig. 51 Fig. 52
2%'5,!/$/&%)8%,5-)./3/
Para uma verificação rápida da orientação correcta do farol dianteiro, colocar o veícu­lo a uma distância de dez metros de uma parede vertical, certificando-se que o terre­no esteja plano. Ligar os médios, sentar-se sobre o veículo e verificar se o feixe luminoso projectado na parede fica pouco debaixo da recta ho­rizontal do farol (cerca de 9/10 da altura to­tal - ver Fig. 50).
Para efectuar a regulação do feixe lumino­so:
Desapertar o parafuso (1 - Fig. 51).
Rodar o farol e regular o feixe luminoso.
Apertar o parafuso (1 - Fig. 51).
,-0!$!3
Antes de substituir uma lâmpada, colo­car o interruptor de ignição na posição
m". Substituir a lâmpada calçando lu-
" vas limpas ou usando um pano limpo e enxuto.
Não deixar impressões digitais sobre a lâmpada, pois podem causar o seu so­breaquecimento e portanto a rotura. Ao tocar a lâmpada com as mãos nuas, limpar com álcool as eventuais impres­sões, para evitar que se danifique fre­quentemente.
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO).
NÃO FORÇAR OS CABOS ELÉCTRI­COS
35"34)45)/$!3,-0!$!3 $/&!2/,$)!.4%)2/&IG
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO) e 49 (LÂMPADAS).
Para a substituição:
Desapertar e retirar o parafuso (1 - Fig.
51).
Remover o farol e desaparafusar os dois parafusos (1 - Fig. 52).
Segurando-a do baixo, puxar a parábola, que vai rodar até soltar-se.
O porta-lâmpada da luz dos médios/máxi­mos (o maior), deve ser rodado em sentido anti-horário; o da luz dos mínimos (o mais pequeno) deve ser extraído.
Extrair o porta-lâmpada que interessa e substituir a lâmpada danificada.
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Page 50
Fig. 53 Fig. 54 Fig. 55
35"34)45)/ $!3,-0!$!3$/0!).%,
Ler com atenção pág. 32 (MANUTEN­ÇÃO) e pág. 49 (LÂMPADAS).
Agir da seguinte maneira:
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS DOS INDICADORES LUMINOSOS
Desaparafusar e retirar os cinco parafu­sos (1 - Fig. 53) ao redor da tampa do carburante e o parafuso frontal (2 - Fig.
53).
Levantar o conjunto dos indicadores lu­minosos (1 - Fig. 54).
Extrair o porta-lâmpada que interessa e substituir a lâmpada danificada.
uso e manutenção Classic 125
50
LÂMPADAS DO VELOCÍMETRO - CON­TA-QUILÓMETROS
Desmontar o reservatório do carburante, ver pág. 40 (REMOÇÃO DO RESERVA­TÓRIO DO CARBURANTE).
Desapertar a porca (2 - Fig. 54) que blo­queia o conta-quilómetros, suportando este para que não caia.
Extrair o conta-quilómetros e substituir a lâmpada ou as lâmpadas danificadas.
35"34)45)/$!3,-0!$!3 $/&!2/,42!3%)2/&IG
Ler com atenção pág. 32 (MANUTEN­ÇÃO) e pág. 49 (LÂMPADAS).
Agir da seguinte maneira:
Desaparafusar e retirar os dois parafu­sos (1).
Remover o vidro (2).
Carregar levemente na lâmpada e virá-la em sentido anti-horário.
Extrair a lâmpada da sede.
c
guias são desalinhadas.
Só se pode inserir a nova lâmpa­da num sentido, pois as duas
Instalar correctamente uma nova lâmpa­da.
Page 51
Fig. 56 Fig. 57
Fig. 58
35"34)45)/$!,-0!$! $!,5:$!0,!#!
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO) e 49 (LÂMPADAS).
Para a substituição:
Desapertar e retirar o parafuso (1-Fig.
56).
Remover o grupo luz (2-Fig. 57).
Extrair o porta-lâmpada (3-Fig. 57).
Extrair a lâmpada da luz da placa e substitui-la por uma do mesmo tipo.
35"34)45)/$!3,-0!$!3 $/3).$)#!$/2%3$%-5$!.! $%$)2%#/$)!.4%)2/3% 42!3%)2/3&IG
Ler com atenção a página 32 (MANU­TENÇÃO) e 49 (LÂMPADAS).
Para a substituição:
Desapertar e retirar o parafuso (1).
c
lingueta de engate.
Ao retirar o vidro de protecção prestar atenção para não partir a
Retirar o vidro de protecção (2). Carregar levemente na lâmpada e virá-la em sentido anti-horário. Retirar a lâmpada da sede. Instalar correctamente uma lâmpada do mesmo tipo.
c
mente de maneira que a abertura do porta-lâmpada coincida com a sede do parafuso.
c
sua sede. Apertar com cautela e moderação o pa­rafuso (1), para não danificar a peça de protecção.
Se o porta-lâmpadas tem saído
da sua sede, inseri-lo correcta-
Na remontagem, colocar correc-
tamente a peça de protecção na
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51
Page 52
42!.30/24%
c
Antes do transporte do veículo,
minucioso o reservatório e o carbura­dor, certificando-se de que estejam bem enxutos. Durante a deslocação o veículo deve manter a posição vertical, na sua nor­mal posição de utilização, para evitar perdas de óleo e de líquido da bateria.
%36!:)!-%.4/$/ #!2"52!.4%$/2%3%26!42)/
Ler com atenção a pág. 19 (CARBU­RANTE).
Saído todo o carburante, apertar o parafu­so de descarga até fechar o respiradouro.
é necessário esvaziar de modo
Parar o motor. Esvaziar o reservatório do carburante usando uma bomba manual ou um siste­ma parecido. Posicionar a extremidade livre do tubo para o esvaziamento do carburante num recipiente apropriado. Abrir o respiradouro do carburador agin­do no parafuso de descarga.
,)-0%:!
Limpar frequentemente o veícu-
a
a
pela presença de água nas superfícies de atrito.
É preciso prever grandes distâncias de travagem para evitar acidentes. Accio­nar repetidamente os travões, para res­tabelecer as normais condições.
lo se este for utilizado em zonas
ou em condições de: Poluição atmosférica (cidades ou zo­nas industriais). Salinidade e humidade da atmosfera (zonas marítimas, clima quente e hú­mido). Particulares condições ambiente/de estação (emprego de sal, produtos químicos contra o gelo nas estradas durante o inverno). Atenção particular deve ser prestada para evitar que na carroçaria fiquem depósitos residuais de poeiras indus­triais e poluentes, manchas de alca­trão, insectos mortos, excrementos de pássaros, etc. Evitar de estacionar o veículo por baixo das árvores, em algumas estações, pois das árvores caem resíduos, résinas, frutos ou folhas que contêm substânci­as químicas danosas para o verniz.
Depois de lavado o veículo, a efi-
ciência da travagem pode ser
temporariamente comprometida,
c
nizadas, é necessário utilizar um jacto de água de baixa pressão, molhar muito bem as partes sujas, tirar lama e sujida­de com uma esponja macia para carro­çaria embebida com muita água e champô (2 - 4 % partes de champô em água). Sucessivamente enxaguar abun­dantemente com água, e enxugar com pele acamurçada. Para limpar as partes externas do mo­tor, utilizar um detergente desengordu­rador, pincéis e trapos. Lembrar que a enceradura com ceras à base de silico­ne deve ser efectuada depois de uma minuciosa lavagem do veículo.
c
com a carroçaria ainda quente, pois o champô, secando antes do enxagua­mento, pode danificar o verniz.
Não dirigir jactos de água ou de ar de alta pressão ou jactos de vapor contra as seguintes partes: cubos das rodas, comandos no lado direito e esquerdo do guiador, carburador, bomba do tra­vão, instrumentos e indicadores, des­carga da marmita, compartimento para os utensílios, compartimento para os documentos, interruptor de ignição ­bloqueio de direcção.
Para a limpeza das partes de borracha e plástico não utilizar solventes.
Para tirar a sujidade e a lama de­positadas nas superfícies enver-
Nunca efectuar a lavagem ao sol, especialmente no verão,
52
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0%2/$/3 $%,/.'!).!#4)6)$!$%
É preciso adoptar algumas precauções para evitar os efeitos derivantes da não uti­lização do veículo.
Além disso é necessário efectuar as repa­rações e um controlo geral antes de guar­dar o veículo, senão corre-se o risco de es­quecer de as efectuar sucessivamente.
Agir da seguinte maneira:
Esvaziar o reservatório do carburante e o carburador, ver pág. 52 (ESVAZIA­MENTO DO CARBURANTE DO RE­SERVATÓRIO). Voltar a montar a tampa do reservatório.
Retirar a vela e deitar no cilindro uma co­lherzinha (5 - 10 cm#) de óleo para moto­res de dois tempos. Colocar em “ terruptor de ignição; premir durante alguns segundos o botão de arranque do
r” para distribuir de maneira uni-
motor “ forme o óleo nas superfícies do cilindro. Voltar a montar a vela.
n” o in-
Tirar a bateria, ver pág. 46 (BATERIA).
Lavar e enxugar o veículo, ver pág. 52 (LIMPEZA).
Aplicar a cera nas superfícies enverniza­das.
Encher os pneus, ver pág. 25 (PNEUS).
Posicionar o veículo de maneira que am­bos os pneus estejam levantados do chão, utilizando um suporte apropriado.
Colocar o veículo num local não aqueci­do, sem humidade, ao abrigo dos raios solares e em que as variações da tem­peratura sejam mínimas.
Cobrir o veículo evitando de usar materi­ais plásticos ou impermeáveis.
2%0/2%--/6)-%.4/
Descobrir e limpar o veículo, ver pág. 52 (LIMPEZA).
Controlar o nível da solução electrolítica da bateria, e instalá-la, ver pág. 46 (BA­TERIA).
Controlar se está completamente aper­tado o parafuso de descarga do carbura­dor (que indica o encerramento do respi­radouro), ver pág. 52 (ESVAZIAMENTO DO CARBURANTE DO RESERVATÓ­RIO).
Abastecer o reservatório de carburante, ver pág. 19 (CARBURANTE).
Efectuar os controlos preliminares, ver pág. 27 (CONTROLOS PRELIMINA­RES).
Percorrer alguns quilómetros de
a
prova a velocidade moderada numa zona fora do trânsito.
uso e manutenção Classic 125
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$!$/34#.)#/3
DIMENSÕES Comprimento máx. .......................................... 2300 mm
Largura máx. .................................................. 780 mm
Altura máx. (ao guiador).................................. 1120 mm
Altura do selim................................................. 830 mm
Distância entre os eixos .................................. 1550 mm
Altura livre mínima do piso .............................. 180 mm
Peso sem condutor (com carburante) ............. 148 kg
MOTOR Tipo.................................................................. ROTAX 122 - 2 tempos - de ignição comandada
Número de cilindros......................................... 1
Cilindrada total................................................. 124,8 cm#
Diâmetro int. / curso ........................................ 54 mm / 54,5 mm
Relação de compressão.................................. 12,5 ± 0,5:1
Arranque.......................................................... eléctrico
Embraiagem .................................................... multi-disco em banho de óleo com comando de alavanca manual
no lado esquerdo do guiador
Arrefecimento .................................................. por líquido
CAPACIDADE Carburante (inclusive reserva) ........................ 10 L
Reserva carburante......................................... 2 L
Óleo da caixa de mudanças............................ 600 cm#
Óleo misturador (incl. reserva) ........................ 2 L
Reserva óleo misturador ................................ 0,5 L
Líquido refrigerante ......................................... 0,7 L
Óleo da forqueta (por cada haste)................... 420 cm#
Assentos.......................................................... n° 2
Carga máx. veículo
(condutor + passageiro + bagagem) ............... 172 kg
uso e manutenção Classic 125
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MUDANÇAS Tipo.................................................................
Relação: 1ª......................................................
2ª ......................................................
3ª ......................................................
4ª ......................................................
5ª ......................................................
6ª ......................................................
mecânico de 6 relações com comando de pedal no lado esquerdo do motor Z = 10 / 30 = 1 : 3,000 Z = 14 / 29 = 1 : 2,071 Z = 17 / 27 = 1 : 1,588 Z = 19 / 25 = 1 : 1,315 Z = 21 / 23 = 1 : 1,095 Z = 22 / 21 = 1 : 0,954
TRANSMISSÃO Primária ...........................................................
CARBURADOR Modelo ............................................................ Dell’Orto PHBH 28 RD
ALIMENTAÇÃO Carburante: - versão normal........................... Gasolina super (4 Stars U) DIN 51 600, mínimo otânico 98
Secundária (de corrente) .................................
Relação total motor/roda (na 6ª velocidade) ...
Para a versão “
Primária ...........................................................
Secundaria (de corrente) .................................
Relação total motor/roda (na 6ª velocidade) ...
Difusor............................................................. Ø 28 mm
Para a versão “
Modelo ............................................................ Dell’Orto PHBL 24
Difusor............................................................. Ø 24 mm
Carburante: - versão catalítica (
D - F - C e 11 kW”
D - F - C e 11 kW”
)................ Gasolina super sem chumbo DIN 51 607, mínimo otânico 95
2
Z = 19 / 63 = 1 : 3,315 Z = 14 / 40 = 1 : 2,857 1 : 9,043
Z = 19 / 63 = 1 : 3,315 Z = 15 / 40 = 1 : 2,666 1 : 9,035
(N.O.R.M.) e 88 (N.O.M.M.)
(N.O.R.M.) e 85 (N.O.M.M.)
uso e manutenção Classic 125
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CHASSI Tipo.................................................................. Berço duplo aberto
Ângulo inclinação barra de direcção ............... 33°
Curso dianteiro ................................................ 98 mm
SUSPENSÕES Dianteira .......................................................... Forqueta telescópica de funcionamento hidráulico
Amplitude......................................................... 120 mm
Traseira............................................................ n° 2 Amortecedores hidráulicos
Amplitude......................................................... 70 mm
TRAVÕES Dianteiro .......................................................... De disco - Ø 260 mm - com transmissão hidráulica
Traseiro............................................................ De tambor - Ø 110 mm - com transmissão mecânica
RODAS JANTES........................................................... de raios Ø 4 mm inox
Dianteiro .......................................................... 1,85 x 19"
Traseiro............................................................ 2,50 x 16"
PNEUS ............................................................ de câmara de ar
Dianteiro ..........................................................
– em alternativa ...........................................
Traseiro............................................................
– em alternativa ...........................................
90/90 - 19" - 52H 90/90 - 19" - 52S
130/90 - 16" - 67H 130/90 - 16" - 67S
PRESSÃO DE ENCHIMENTO STANDARD
Dianteira .......................................................... 180 kPa (1,8 bar)
Traseira............................................................ 200 kPa (2,0 bar)
PRESSÃO DE ENCHIMENTO COM PASSAGEIRO (nos países em que for previsto o transporte)
Dianteira .......................................................... 190 kPa (1,9 bar)
Traseira............................................................ 220 kPa (2,2 bar)
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IGNIÇÃO Tipo ................................................................. NIPPONDENSO - de descarga capacitiva (CDI)
Adiantamento de ignição ................................ 14° ± 2° de 1500 r.p.m.antes do P.M.S.
Vela standard.................................................. NGK BR10 EG
Distância eléctrodos vela ................................ 0,6 ÷ 0,7 mm
N. rot. do motor no mínimo ............................. 1300 ± 150 r.p.m.
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
Bateria............................................................. 12 V - 9 Ah
Fusíveis........................................................... 7,5 / 15 / 20 A
Gerador (de magnete permanente ................. 12 V - 185 W
Lâmpada dos médios/máximos ..................... 12 V - 35/35 W
Lâmpada dos mínimos dianteira..................... 12 V - 5 W
Lâmpadas dos indicadores de direcção ......... 12 V - 10 W
Lâmpadas de iluminação velocímetro ............. 12 V - 2 W
Lâmpadas de iluminação do conta-quilometros 12 V - 2 W
Lâmpada farolim de trás / travão .................... 12 V - 5 / 21 W
Lâmpada da luz da placa................................ 12 V - 5 W
Indic. lumin. do ponto morto............................ 12 V - 2 W
Indic. lumin. máximos ..................................... 12 V - 2 W
Indic. lumin. de direcção ................................. 12 V - 2 W
Indic. lumin. reserva óleo misturador.............. 12 V - 2 W
Indic. lumin. de sobreaquecimento
do líquido refrigerante ..................................... 12 V - 2 W
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Óleo para a caixa de mudanças (aconselhado): 0 F.C., SAE 75W - 90.
a
a
Em alternativa ao óleo aconselhado, podem ser utilizados óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações A.P.I. GL-4
Óleo do misturador (aconselhado): 0 MAX 2T COMPETITION. Em alternativa ao óleo aconselhado, utilizar óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações ISO-L-ETC ++,
A.P.I. TC ++.
Óleo para a forquilla (aconselhado): óleo para forquilhas Se se quiser dispor de um comportamento intermédio entre os fornecidos por
produtos da maneira indicada a seguir:
SAE 10W 0 F.A. 5W 67% do volume, + 0 F.A. 20W 33% do volume. SAE 15W
Chumaceiras e outros pontos de lubrificação (aconselhado): 0 AUTOGREASE MP.
Em alternativa ao produto aconselhado, utilizar graxa de marca para chumaceiras de rolamento, campo de temperatura útil:
-30°C…+140°C, ponto de pingar 150°C...230°C, elevada protecção anticorrosiva, boa resistência à água e à oxidação.
Protecção para os pólos da bateria: Graxa neutra ou vaselina.
Graxa spray para correntes (aconselhado):
Líquido para travões (aconselhado): 0 F.F., DOT 5 (Compatível DOT 4).
Utilizar somente líquido para travões novo.
Líquido de arrefecimento do motor (aconselhado) 1: 0 ECOBLU -40°C.
Utilizar somente anticongelante e anticorrosivo sem nitrito, que assegure uma protecção ao menos aos -35°C.
)-0/24!$/2%3
MILFA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO LDA
F.A. 5W 33% do volume, + 0 F.A. 20W 67% do volume.
0
CHAIN SPRAY.
0
F.A. 5W ou 0 F.A. 20W.
0
0
F.A. 5W e por 0 F.A. 20W, é possivel misturar os
58
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AV. DA REPUBLICA 692
4450 MATOSINHOS (P) TEL. (2) 9382450 FAX (2) 9371305
%8)*!30%!3$%/2)'%-
uso e manutenção Classic 125
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%315%-!%,#42)#/#LASSIC
uso e manutenção Classic 125
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,%'%.$!$/%315%-!%,#42)#/#LASSIC
1) Gerador
2) Bobina de ignição
3) Motor de arranque
4) Regulador de tensão
5) Fusíveis
6) Bateria
7) Relé de arranque
8) Interruptor do stop dianteiro
9) Interruptor do stop traseiro
10) Termo-interruptor temperatura do líquido refrigerante
11) Sensor reserva óleo misturador
12) Sensor posição ponto morto
14) Indicador de direcção traseiro esq.
15) Farol de trás
16) Indicador de direcção traseiro dir.
17) Intermitência
18) Comutador de chave
19) Comutador luzes dir.
20) Comutador luzes esq.
21) Painel indicadores luminosos
22) Conta-quilómetros
23) Lâmpada iluminação painel
25) Solenóide
26) Indicador lumin. ponto morto
27) Indicador lumin. reserva óleo misturador
28) Indicador lumin. dos máximos
29) Indicador luminoso mudança de direcção
30) Buzina
31) Indicador de direcção dianteiro dir.
32) Lâmpada dos médios / máximos
33) Lâmpada dos mínimos dianteira
34) Indicador de direcção dianteiro esq.
35) Central rave electrónica
36) Fichas múltiplas
37) Vela
39) Farol dianteiro completo
42) Central CDI
43) Luz de chapa da matrícula
44) Pick up
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Ar laranja Az azul B azul escuro Bi branco G amarelo Gr cinzento M castanho N preto R vermelho V verde Vi violeta
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1) Gerador
2) Bobina de ignição
3) Motor de arranque
4) Regulador de tensão
5) Fusíveis
6) Bateria
7) Relé de arranque
8) Interruptor do stop dianteiro
9) Interruptor do stop traseiro
10) Termo-interruptor temperatura do líquido refrigerante
11) Sensor reserva óleo misturador
12) Sensor posição ponto morto
14) Indicador de direcção traseiro esq.
15) Farol de trás
16) Indicador de direcção traseiro dir.
17) Intermitência
18) Comutador de chave
19) Comutador luzes dir.
20) Comutador luzes esq.
21) Painel indicadores luminosos
22) Conta-quilómetros
23) Lâmpada iluminação painel
26) Indicador lumin. ponto morto
27) Indicador lumin. reserva óleo misturador
28) Indicador lumin. dos máximos
29) Indicador luminoso mudança de direcção
30) Buzina
31) Indicador de direcção dianteiro dir.
32) Lâmpada dos médios / máximos
33) Lâmpada dos mínimos dianteira
34) Indicador de direcção dianteiro esq.
36) Fichas múltiplas
37) Vela
39) Farol dianteiro completo
42) Central CDI
43) Luz de chapa da matrícula
44) Pick up
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A sociedade aprilia s.p.a. agradece os Clientes pela escolha do veículo e re­comenda:
– Não dispersar no ambiente óleo, carburante, substâncias e componentes
que o possam poluir.
– Não ficar com o motor ligado se não for necessário.
– Evitar ruídos molestos.
– Respeitar a natureza.
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