UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE GASOLINA SEM CHUMBO SEGUNDO DIN 51607, MÍNIMO OTÁNICO 95
(N.O.R.M.) E 85 (N.O.M.M.) E UM ÓLEO SINTÉTICO PARA MOTORES DE 2 TEMPOS DE ALTÍSSIMOS
RENDIMENTOS.
A UTILIZAÇÃO DE CARBURANTES OU LUBRIFICANTES DIFERENTES DOS PRESCRITOS PROVOCA
GRAVES INCONVENIENTES FUNCIONAIS NO VEÍCULO E A ANULAÇÃO DA GARANTIA aprilia.
SOMENTE PARA A VERSÃO CATALÍTICA
Para o correcto e duradouro funcionamento do catalisador, e para tornar mínimos os possíveis
problemas de sujidade do grupo térmico e da descarga, evitar de percorrer longos trajectos
com regime de rotação do motor constantemente muito baixo.
Será suficiente para isso alternar a esses períodos um regime de rotação um pouco mais elevado, até
durante uns segundos, desde que com uma certa frequência.
O acima referido tem especial importância a cada arranque a frio do motor e nesse caso, para poder
alcançar um regime de rotação tal de permitir o “engate” da reacção catalítica, será suficiente certificar-se de que a temperatura do grupo térmico tenha alcançado ao menos os 50°C; isso geralmente se
verifica-se poucos segundos depois do arranque.
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SILENCIADOR CATALÍTICO
MX50 versão catalítica está provido de um silenciador com catalisador metálico de tipo "bivalente de
platina-ródio".
Esse dispositivo tem a função de oxidar o CO (óxido de carbono) e os HC (hidrocarbonetos incombustos) presentes no gás de escape, convertendo-os respectivamente em anidrido carbónico e vapor de
água.
Além disso, a elevada temperatura atingida pelos gases de escape, por efeito da reacção catalítica,
também permite queimar as partículas de óleo, dessa maneira mantendo limpo o silenciador e eliminando a fumosidade do escape.
Evitar de estacionar o veículo versão catalítica em proximidade de matas secas ou em lugares
acessíveis às crianças, pois a marmita catalítica atinge durante o uso temperaturas muito elevadas; prestar portanto a máxima atenção e evitar qualquer tipo de contacto antes do seu arre-
Neste livreto, estão contidos todos os dados principais e
as instruções necessárias para as operações de uso e
de manutenção da veículo. Para as operações de controlo e de revisão não facilmente executáveis com as ferramentas normais fornecidas, aconselhamos a dirigir-se
aos nossos Concessionários, os quais garantem um serviço cuidadoso e rápido. Para conservar a vosso veículo
aprilia em perfeito estado de eficiência, recomendamos
que sempre exija peças de reposição originais e que se
dirija, para as reparações, exclusivamente aos Revendedores e Concessionários Autorizados aprilia.
Ao pedir peças de reposição no vosso Concessionário,
indique o código das peças, o qual está pontilhado num
decalque colocado em baixo do selim.
Aconselhamos a escrever a sigla de identificação no espaço reservado neste livreto para que possa recordá-la
mesmo em caso de perda do decalque de identificação.
Os dados são indicativos e são sujeitos a modificações sem aviso prévio.
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Observar cuidadosamente as advertências precedidas pelos seguintes símbolos:
Normas e medidas de segurança que protegem o condutor e outras pessoas de lesões
ou riscos graves.
Indicações e medidas de prudência para evitar prejuízos ao veículo e/ou lesões pessoais.
Indicações para tornar mais fácil o cumprimento das operações. Informações técnicas.
Traseira.......................... aprilia Progressive System
Amplitude roda de trás ..................................260 mm
(*) ver “TABELA DOS LUBRIFICANTES”
hastes Ø 35 amplitude 250 mm
monoamortecedor hidráulico ajustável
TRAVÕES
Dianteiro......................................de disco Ø 230 mm
com comando hidráulico de pinça flutuante
de dois pistões paralelos Ø 25 mm
Traseiro.......................................de disco Ø 220 mm
com comando hidráulico de pinça fixa
de dois pistões contrapostos Ø 28 mm
PNEUMATICOS
Dianteiro.................................................100/80 x 17"
Traseiro..................................................130/70 x 17"
AROS
Dianteiro.....................................................17 x 2,50"
Traseiro ......................................................17 x 3,00"
DIMENSÕES
Comprimento máx.......................................2060 mm
Distância entre os eixos
(centro do furo oval)....................................1360 mm
Largura guiador.............................................780 mm
Altura máx do piso ......................................1350 mm
Altura do selim do piso..................................865 mm
Altura dos estrados do piso...........................355 mm
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PRESSÃO DOS PNEUS
Tipo de estrada
Condutor só
DianteiroTraseiro
Estrada mista1,8 bar1,9 bar
Estrada asfaltada1,8 bar1,9 bar
Tipo de estrada
Condutor + Passagero
DianteiroTraseiro
Estrada asfaltada1,8 bar2,1 bar
Pressão máxima dianteira e traseira: 2,5 bar
Uma pressão demasiado baixa comporta
uma condução imprecisa, tendência a os-
cilações e, em casos extremos, dificuldade para manter a trajectória; para além disso, haverá um grande aumento do atrito de rolamento.
As consequências são: elevado consumo de carburante e velocidade máxima reduzida.
O inconveniente pode provocar avarias na cobertura
devido à excessiva deformação local.
Deve-se medir a pressão dos pneumáti-
cos quando estes estiverem à temperatura ambiente, ou seja quando a mota não tiver percorrido, nas últimas 2 ou 3 horas, mais do que
1km.
Meça com frequência a profundidade da
banda de rodagem e se esta se mostrar
mais consumida do que o limite permitido
(2-3 mm), substitua o pneumático.
– Examine o pneumático com frequência e verifi-
que se não existem rupturas ou cortes.
– Os inchaços e as ondulações irregulares deno-
tam avarias internas que exigem a substituição
imediata do pneumático.
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
É boa norma indicar os números do chassi e do motor no espaço especial reservado neste livrete.
O número do chassi pode ser utilizado para a compra de peças de substituição.
A alteração dos números de identificação
pode causar graves sanções penais e administrativas, em particular a alteração do número do chassi comporta a imediata anulação da
garantia.
Fig. 1
NÚMERO DO CHASSI (Fig. 1)
O número do chassi estão gravado no lado direito da
barra de direcção.
Chassi n°
NÚMERO DO MOTOR (Fig. 2)
O número do motor está gravado no espaço reservado por cima do carter do pinhão.
Motor n°
Fig. 2
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DISPOSIÇÃO DOS COMANDOS
Os órgãos de comando, dispostos como mostram as
Fig. 3 e 4, são os seguintes:
Fig. 3
1) Alavanca de embraiagem
2) Alavanca do travão dianteiro
3) Comando manual do acelerador
4) Alavanca de comando do travão traseiro
5) Pedal de arranque
6) Alavanca de comando de mudanças
Fig. 4
1) Interruptor dos indicadores de direcção ()
2) Botão da buzina (
3) Comutador das luzes (
dos médios (
3a)
Comutador das luzes ( - ) e botão
de sinal dos máximos (
4) Interruptor de ajuste a zero
5) Velocímetro / conta-quílometros totalisator e
parcial
6) Indicador luminoso da reserva do óleo misturador (
)
7) Indicador luminoso dos medios (
7a) Indicador luminoso dos máximos (
8) Indicador luminoso de ponto morto ()
9) Conta-rotações
10) Indicador luminoso de mudança de direcção (
11) Interruptor de ignição / bloqueio da direcção/interruptor das luzes (
)
- ) e botão de sinal
)
)
)
)
)
- - - )
Fig. 3
Fig. 4
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INTERRUPTOR
DE IGNIÇÃO / BLOQUEIO DE DIRECÇÃO /
INTERRUPTOR DAS LUZES
O interruptor de ignição possui 4 posições:
◆ 1ª posição em sentido horário = ““ (ligada)
◆ 2ª posição em sentido horário = ““ (luzes ace-
sas) (não presente
◆ Posição central = “” (desligada)
◆ Rotação em sentido anti-horário =
“ (bloqueio da direcção)
“
PosiçãoFunção
Bloqueio de
direcção
10
)
A barra da direcção
está bloqueada. Não
é possível pôr em
funcionamento o
motor e as luzes
O motor e as luzes
não podem ser postos em funcionamento.
O motor podem ser
postos em funcionamento. Não é possível pôr em funcionamento as luzes.
O motor e as luzes
podem ser postos
em funcionamento.
Remoção
da chave
É possível retirar a chave.
É possível retirar a chave.
Não é possível
retirar a chave.
Não é possível
retirar a chave.
VERSÃO ACENSÃO AUTOMÁTICA
DAS LUZES
O veículo provido deste dispositivo pode ser reconhecido porque, ao arranque do motor, as luzes
acendem automaticamente.
Por esta razão o interruptor das luzes é substituído
por um comutador das luzes.
O apagamento das luzes é subordinado ao apagamento do motor.
Para as versões que prevêem os máximos:
◆ Antes do arranque controlar se o comutador das
luzes está colocado em “
frente).
BLOQUEIO DE DIRECÇÃO
FUNCIONAMENTO
Para accionar o bloqueio de direcção, girar o guiador
completamente para a esquerda.
Com a chave na posição "
la, e a seguir colocá-la na posição "
Retirar a chave.
” (médios no farol da
Nunca virar a chave para a posição ""
durante a marcha, para evitar a perda de
controlo do veículo.
", premir a chave, soltá-
".
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FECHADURA PARA O CAPACETE (Fig. 5)
Com a chave de ignição é possível ter acesso à fechadura para o capacete que fica na parte traseira
do veículo.
COMPARTIMENTO PARA DOCUMENTOS/
UTENSÍLIOS (Fig. 6)
Encontra-se no lado esquerdo no interior da carenagem lateral.
Fig. 5
Fig. 6
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NORMAS PARA O USO
◆ Antes de fazer o primeiro arranque, verifique se
os pneumáticos estão cheios na pressão estabelecida (ver “PRESSÃO DOS PNEUS“) e encha o
reservatório do carburante com gasolina
◆ Abasteça com óleo (ver “TABELA DOS LUBRIFI-
CANTES”) o reservatório do óleo do misturador.
Nunca alimente o motor com a mistura
que pode ser encontrada nos distribuidores de gasolina.
◆ Controle o nível do líquido refrigerante (ver “CON-
TROLO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE”).
◆ Verificar se o tubo de alimentação do óleo mistu-
rador (do reservatório do óleo até à bomba) não
tem bolhas de ar; se tiver, efectuar a drenagem
do ar da bomba através do parafuso especial (ver
"LUBRIFICAÇÃO SEPARADA”).
RODAGEM
O primeiro período é muito importante para o rendimento sucessivo do motor.
Aconselha-se a aquecer o motor antes de partir fazendo com que funcione por alguns minutos com um
número de rotações baixo, a não explorar o motor ao
máximo e a não superar o regime máximo consentido.
Percorrer se possivél, estradas com muitas curvas
e/ou montanhosas, onde o motor, as suspensões e
os travões são sujeitos a uma rodagem mais eficaz.
Quando completar os primeiros 500 km, dirija-se a
um Concessionário Oficial aprilia para a revisão do
1º talão.
Se ficar sem óleo no reservatório do óleo
do misturador, evite usar o veículo para
não estragar irremediavelmente o motor.
Faça a purga da instalação (ver “LUBRIFICAÇÃO
SEPARADA”) depois de ter abastecido com o
óleo específico.
Os discos e as pastilhas dos travões dianteiro e traseiro precisam de um período de rodagem (cerca de
500 km) antes que alcancem as condições óptimas
de rendimento.
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ARRANQUE (Fig. 7-8)
◆ Abra a torneira do carburante (Fig. 7).
◆ Introduza a chave de ignição e gire-a até a posi-
◆ Se o arranque for com o motor frio, rodar para cima
ção “
”.
a alavanca para o arranque a frio (Fig. 8).
◆ Ponha o motor em ponto morto (indicador “” ace-
so) ou puxe a alavanca da embraiagem.
◆ Agir com o pé direito no pedal de arranque, sol-
tando-o logo.
Se o indicador luminoso da reserva do
óleo do misturador “
” acende durante
o normal funcionamento do motor significa que o nível do óleo do misturador está na reserva; neste caso atestar o óleo misturador.
Não manter premido e evitar de agir no
pedal de arranque com o motor em funci-
onamento.
Fig. 7
Fig. 8
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Fig. 9
◆ Depois que o motor arrancar, espere alguns se-
gundos e depois, rode com firmeza o comando do
acelerador até o fim, accionando assim o desactivamento automático do starter (ouvir-se-á um estalido metálico).
◆ Com o motor quente, o arranque deve ser feito
sem que o starter seja accionado.
O motor não deve permanecer ligado com
a bateria ou com o regulador de tensão
desligados; isto prejudicaria irremedia-
velmente a instalação elétrica.
PARTIDA (Fig. 9)
Depois de aquecer o motor:
◆ accionar a alavanca da embraiagem.
◆ engate a 1ª velocidade, alavanca de comando de
mudança de velocidades para baixo.
Apagando o indicador luminoso do ponto morto
” indica que a velocidade foi engatada.
“
◆ Solte a embraiagem gradualmente e, ao mesmo
tempo, rode o comando manual do acelerador.
MUDANÇA DE VELOCIDADES (Fig. 9)
Soltar o comando manual do acelerador, accionar a
alavanca da embraiagem, levante a alavanca de comando de mudanças para cima para passar às velocidades superiores.
Vice-versa, empurre para baixo para passar às velocidades inferiores.
Antes de guiar o veículo, familiarize-se
com os comandos e com as suas funções
indicadas neste livrete de uso e de manutenção.
Em caso de dúvidas ou incompreensões, consulte o Concessionário Oficial aprilia.
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PARAGEM DO MOTOR
Soltar o comando manual do acelerador, ponha o
motor em ponto morto, indicador “
chave de ignição em sentido anti-horário “
Feche a torneira do carburante (Fig. 7).
Se, durante o funcionamento normal do
veículo, detectando um valor elevado da
temperatura líquido refrigerante, desligue
o motor e deixe-o esfriar. Verifique o nível do líquido refrigerante (ver “CONTROLO DO LÍQUIDO
REFRIGERANTE”) e, se for o caso, complete-o;
normalmente, o nível do líquido deve cobrir completamente as placas internas do radiador.
Se o nível não for normal, espere que o motor se
esfrie antes de partir e faça com que a instalação
de arrefecimento seja controlada por um Concessionário Oficial aprilia.
O veículo é equipado com cavalete lateral
a retorno automático. Para evitar danos
às pessoas ou ao veículo é preciso utilizar o cavalete só depois de ter parado o motor e
de ter descido pelo lado esquerdo do veículo.
Abra o cavalete lateral e assegure-se que esteja
em posição correcta e definitiva; só neste momento poderá sustentar o peso do veículo.
Cuidado! Não abra o cavalete antes de ter
descido do veículo!
” aceso, e rode a
”.
MANUTENÇÃO
Ver “FICHA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA”.
Antes de começar uma qualquer intervenção de manutenção ou inspecção ao veí-
culo, parar o motor e retirar a chave; esperar que motor e instalação de descarga tenham
arrefecido; se for possível levantar o veículo com
equipamento adequado, mantendo-o sobre um
terreno sólido e plano. Prestar particular atenção
às partes ainda quentes do motor e da instalação
de descarga, de maneira a evitar queimaduras.
Não usar a boca para segurar peças mecânicas
ou outras partes do veículo: nenhum componente é comestível, ao contrário alguns deles são nocivos ou até tóxicos.
Se não for expressamente descrito, a re-
montagem dos grupos segue na ordem
inversa as operações de desmontagem.
Normalmente as operações de manutenção ordinária podem ser efectuadas pelo utilizador e às vezes
podem exigir a utilização de um equipamento específico e uma preparação técnica.
Se for necessária uma intervenção de assistência ou
consulta técnica, dirigir-se aos Concessionários Oficiais aprilia, que garantem um serviço minucioso e
solícito.
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Fig. 10
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO
DA CAIXA DE MUDANÇAS (Fig. 10)
◆ Mantenha o veículo na posição vertical com rela-
ção ao terreno.
◆ Desapertar e retirar o parafuso de controlo (1)
(cárter lateral direito): o nível do óleo será correcto se alcançar a margem inferior do furo.
◆ Se necessário, use o furo superior de introdução
(2) para abastecer com óleo.
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DA CAIXA DE
MUDANÇAS (Fig. 10)
A substituição deve ser feita com o motor quente
(para facilitar a saída do óleo); siga estas instruções:
◆ Desapertar e retirar a tampa de enchimento (2).
◆ Coloque um recipiente de dimensões adequadas
(min. 1000 cm
3
) em baixo do motor para recolher
o óleo usado.
◆ Deixar a tampa de descarga (3) colocada em bai-
xo do motor.
◆ Quando o óleo tiver saído completamente, fechar
a tampa de descarga (3) e deite 820 cm
3
de óleo
(ver “TABELA DOS LUBRIFICANTES”) pela tampa de enchimento (2).
Em caso de perdas do óleo ou mau funcionamiento, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
NÃO DISPERSAR O ÓLEO NO AMBIENTE.
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REGULAÇÃO DA EMBRAIAGEM
(Fig. 11-12)
Este modelo possui dois dispositivos para a regulação do comprimento do cabo da embraiagem.
Controle o ajuste correcto do cabo da embraiagem a
intervalos regulares, verificando se o jogo da alavanca de comando é de 3 ÷ 4 mm (Fig. 11).
Se esta medida não for respeitada, actue no ajuste
da alavanca de comando (1) ou no do dispositivo de
regulação apropriado colocado no cárter do motor
(Fig. 12).
Se a regulação não fosse possível através dos reguladores, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
A regulação da embraiagem deve ser feita quando a
embraiagem não “desembraia” correctamente e
quando tende a moverse, mesmo com a embraiagem accionada.
Ao invés disso, se a embraiagem “patinar”, a aceleração do veículo não será proporcional ao aumento
de rotações do motor.
Fig. 11
Fig. 12
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Fig. 13
LUBRIFICAÇÃO SEPARADA (Fig. 13-14)
Nivelar o reservatório do óleo misturador em cada
500 km.
O veículo está provido de uma instalação de lubrificação separada que compreende um reservatório de
óleo misturador (Fig. 13) (1,3
e uma bomba de alimentação de óleo misturador de
vazão variável (a vazão varia em função do número
de rotações do motor e da abertura do comando do
acelerador).
O início da reserva é evidenciado pela acensão
do indicador luminoso da reserva do óleo mistu-
”.
rador “
A vazão é predeterminada na fase de projecto e, por
isso o utente não deve fazer nenhuma regulação.
É necessária uma operação de purga toda vez que a
bomba for desmontada, ao se desligar o tubo de alimentação do óleo ou quando o óleo misturador do
reservatório se esgotar completamente.
Neste caso, siga estas instruções:
◆ Esvazie o reservatório do carburante e encha-o
com 2 ÷ 3
DOS LUBRIFICANTES”).
◆ Faça o arranque do motor e coloque-o no mínimo
de rotações.
l de mistura a 1% de óleo (ver “TABELA
l com reserva de 0,5 l )
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◆ Desapertar o parafuso de purga (1) e, ao mesmo
tempo, rodar completamente a alavanca de comando da bomba (2) no sentido indicado pela
seta até que o óleo saia; depois disso, apertar o
parafuso (1).
◆ Mantenha a alavanca de comando da bomba ro-
dada até que todas as bolhas de ar no tubo do
carburador tenham desaparecido completamente.
Para uma maior segurança, aconselha-se
a utilizar a mistura colocada dentro do re-
servatório e só a seguir fazer o abastecimento com gasolina super (ver “CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS”).
◆ Regule o regime de mínimo do motor e verifique
se o jogo do cabo da bomba de óleo e do carburador são iguais; caso contrário, use os dispositivos
de regulação apropriados até obter um jogo máximo 1 mm.
◆ Verifique se tanto o tubo de alimentação como o
tubo de remessa de óleo misturador não apresentam estrangulamentos.
Se apresentarem, substitua-os.
Fig. 14
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Fig. 15
◆ Aparafusar completamente a haste de comando
da bomba (4) e a seguir desaparafusá-la de 3-4
voltas.
◆ Apertar o regulador do travão (2) até colocar o pe-
dal do travão até à altura desejada.
◆ Bloquear o regulador do travão (2) através da con-
tra-porca (1).
◆ Desaparafusar a pequena haste de comando da
bomba e levá-la em contacto com o pistão da
bomba.
Certificar-se da presença de jogo entre o
regulador do travão (2) e o retentor, para
evitar que o travão permaneça accionado
causando um desgaste antecipado dos elementos de travagem.
REGULAÇÃO DO TRAVÃO TRASEIRO
(Fig. 15)
O pedal do travão é posicionado da mesma maneira
em fase de montagem do veículo.
Se necessário é possível personalizar a altura do pedal do travão:
◆ Desapertar a contra-porca (1).
◆ Desaparafusar completamente o regulador do tra-
vão (2).
◆ Apertar completamente a contra-porca (3) na pe-
quena haste de comando da bomba (4).
20
◆ Desapertar a pequena haste de comando da
bomba (4) e restaurar o jogo entre regulador do
travão e retentor.
Jogo entre regulador do travão e retentor:
0,5 ÷ 1 mm.
◆ Bloquear a pequena haste de comando da bomba
através da contra-porca (3).
Controlar a eficiência dos travões.
Em caso de necessidade, dirigir-se a um
Concessionário Oficial aprilia.
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CONTROLO E TRAVÃO DIANTEIRO
E TRASEIRO (Fig. 16)
Este veículo está providido de travão dianteiro e traseiro a disco com comando hidráulico.
Periodicamente, é necessário controlar o nível do líquido do travão no reservatório da bomba:
◆ Depois dos primeiros 500 km, ou toda vez que se
notar um aumento excessivo do jogo da alavanca,
as eventuais bolhas de ar que se formaram na
instalação hidráulica deverão ser removidas.
As operações de drenagem do ar do sistema de travagem dianteiro e traseiro são
iguais.
◆ Retire a cobertura de protecção da válvula de alí-
vio da pinça (1).
◆ Introduza a ponta de um tubo flexível transparente
(2) na extremidade da válvula de alívio da pinça.
◆ A outra ponta deve ser deixada livre dentro de um
recipiente de recolha (3).
◆ Retire a tampa do reservatório de líquido do tra-
vão e verifique se o líquido alcança o nível; se for
necessário, complete o nível (ver “TABELA DOS
LUBRIFICANTES”).
◆ Accione a alavanca de comando lentamente e até
o fundo (2 ou 3 vezes); mantendo a alavanca accionada, abra a válvula de alívio (1) até perceber
a saída de líquido e das eventuais bolhas de ar
pelo tubo.
◆ Feche a válvula de alívio e solte a alavanca do
travão.
Fig. 16
◆ Repita a operação descrita acima até que não
existam mais bolhas visíveis no óleo.
◆ Enrosque a válvula e retire o tubo flexível, toman-
do cuidado para não sujar as pastilhas e o disco
com líquido para travões.
◆ Recoloque a cobertura de protecção, encha o re-
servatório até o nível máximo permitido e feche-o
bem.
Após a remontagem, accionar repetidas
vezes a alavanca do travão e controlar o
correcto funcionamento do sistema de
travagem. O líquido para travões é corrosivo e
pode provocar danos. Nunca reutilize o líquido
recuperado com a operação de purga.
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Fig. 17
Fig. 18
22
VERIFICAÇÃO DO DESGASTE
DAS PASTILHAS (Fig. 17-18)
Em cada 2000 km verificar o desgaste das pastilhas;
para uma correcta inspecção é necessário retirar a
pinça do suporte desaparafusando os parafusos (1).
As pastilhas apresentam uma cavidade que deve ser
sempre visível.
Caso desapareça (altura do material de atrito1,5 mm) substituir as duas pastilhas.
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO
DA FORQUETA (Fig. 19)
Para este tipo de intervenção, aconselhamos a dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia, que garantirá um serviço cui-
dadoso e solícito.
Recomenda-se a substituição do óleo da forqueta
em cada 12000 km de emprego na estrada ou mais
frequentemente por cada emprego em todo o terreno. Para efectuar essa operação é necessário retirar
a roda da frente e extrair das placas da forqueta os
dois amortecedores.
Amortecedor direito:
◆ Desapertar e retirar a tampa superior do tubo da
forqueta (ver figura) e primir levemente para baixo
até poder remover as duas meias anilhas.
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◆ Voltar a colocar o tubo da forqueta na posição e
levantá-lo um pouco até a haste desaparecer
dentro do próprio tubo.
◆ Virar então o amortecedor e esvaziar o óleo.
◆ Retirar o tubo da haste e deixá-lo pingar por cerca
de meia hora.
◆ Voltar a montar o tubo na haste e deitar dentro
dele 645 cm
3
de óleo (ver “TABELA DOS LUBRI-
FICANTES”).
◆ Voltar a montar as duas meias anilhas.
◆ Aparafusar a tampa no tubo e apertá-la firmemen-
te.
Amortecedor esquerdo:
◆ Desapertar e retirar a tampa superior do tubo da
forqueta, remover as duas meias anilhas e baixar
a haste.
◆ Virar o tubo da forqueta e esvaziar o óleo, então
retirar o tubo da haste.
◆ Pressionar umas vezes movendo a haste até o
óleo sair completamente. Voltar a montar o tubo
na haste.
◆ Centrar a haste no furo superior do tubo utilizando
um parafuso M4 de comprimento adequado e deitar dentro dela 645 cm
3
de óleo (ver "TABELA
DOS LUBRIFICANTES”).
◆ Voltar a montar as duas meias anilhas.
◆ Aparafusar a tampa no tubo e apertá-la firmemen-
te.
Fig. 19
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REGULAÇÃO DA SUSPENSÃO TRASEIRA
(Fig. 20)
A suspensão traseira é composta por um único grupo mola-amortecedor e por um conjunto de alavancas com sistema progressivo (A.P.S.).
De série está preparada para um condutor de aprox.
75 kg de peso.
Se o peso ou as exigências de condução fossem diferentes, agir no comprimento da mola do amortecedor agindo na porca (1) para restaurar a condição de
marcha.
Para controlar esta condição:
◆ Com o veículo em condição vertical, sem condu-
tor e descanso, medir a distância (2-3).
◆ Com o condutor sentado em posição de condução
(pés nos estrados) e o veículo vertical, medir novamente a distância (2-3).
◆ A diferença entre as duas medidas (pré-carga
amortecedor) deve ser incluída entre um máximo
de 75 mm e um mínimo de 65 mm.
24
Fig. 20
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AJUSTE DA CORRENTE (Fig. 21)
◆ Coloque o veículo em posição vertical e estenda
completamente a suspensão traseira.
◆ Verifique se a oscilação vertical da parte inferior
da corrente, no ponto que fica entre o pinhão e a
cremalheira, é de cerca de 30 mm.
Se esta medida não for respeitada, siga estas instruções:
◆ Desapertar a porca de fixação do perno da roda de
trás.
Para a centragem da roda:
Controlar que em ambos os lados, na re-
ferência fixa posta na forqueta traseira,
corresponda o mesmo número indicado no esticador de corrente.
◆ Agir nos esticadores de corrente especiais.
◆ Acabada a operação apertar a porca de fixação
do perno da roda de trás.
Fig. 21
25
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Fig. 23
LUBRIFICACÃO DA CORRENTE (Fig. 23)
Lubrificar a corrente (ver “TABELA DOS LUBRIFICANTES”) a cada 4000 km aproximadamente.
CONTROLO DA CORRENTE (Fig. 24)
De vez em quando, controle o estado de desgaste
da corrente e verifique se não apresenta jogo excessivo, emperramentos ou malhas presas.
Se perceber estas anomalias, substitua a corrente.
Nunca monte uma corrente de transmis-
são nova no pinhão/cremalheira com
dentes muito consumidos e, vice-versa não utilize uma corrente usada em pinhão/cremalheira
novos.
26
Fig. 24
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DESMONTAGEM E LIMPEZA
DO FILTRO DO AR (Fig. 25)
Para que o rendimento do motor seja óptimo, é fundamental que a operação de desmontagem e limpeza do filtro do ar seja feita correctamente.
A cada 4000 km, ou dependendo das condições de
uso, faça a limpeza do elemento filtrante da seguinte
maneira:
◆ Desapertar e retirar a porca de aperto do selim
que fica por baixo do guarda-lamas.
◆ Retirar o selim levantando-o.
◆ Retirar a carenagem lateral esquerda.
◆ Desaparafusar e retirar os parafusos da tampa da
caixa do filtro.
◆ Retirar a tampa da caixa do filtro (1).
◆ Retirar o filtro de ar.
◆ Lavar o elemento de filtro com solventes limpos,
não inflámaveis e com elevado ponto de volatilidade.
◆ Aplicar sobre toda a sua superfície um óleo para
filtros ou um óleo denso (SAE 80W-90), a seguir
torcê-lo para eliminar o excesso de óleo.
O filtro deve ser bem impregnado mas
não gotejar
Fig. 25
◆ Remontar efectuando todas as operações na or-
dem inversa e tenha o cuidado de fechar bem a
tampa da caixa do filtro.
27
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CONTROLO
DO LÍQUIDO REFRIGERANTE
Não utilizar o veículo se o nível do líquido
for inferior ao nível mínimo.
Recomenda-se a não tirar a tampa do radiador
com o motor quente, pois o refrigerante está sobre pressão e a temperatura elevada.
Ao contacto com a pele ou os vestidos pode causar graves queimaduras e/ou danos.
O líquido refrigerante é nocivo:
NÃO INGERIR.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Em cada 2000 km ou depois de utilizações gravosas,
verificar com o motor frio o nível do líquido refrigerante, e substitui-lo em cada dois anos.
O nível do líquido deve estar entre 1/4 e 3/4 da capacidade do tanque de expansão (Fig. 26).
Se necessário, nivelar.
O líquido refrigerante standard, permite deixar o veículo exposto a temperatura de -17°C.
28
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CONTROLO E NIVELAMENTO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE (Fig. 26)
◆ Deixar arrefecer o motor durante uns minutos.
◆ Manter o veículo em posição vertical.
◆ Verificar se o nível do líquido contido no tanque de
expansão (ver figura), está incluído entre 1/4 e 3/4
da capacidade do próprio tanque de expansão.
◆ Em caso contrário retirar a tampa de enchimento
(ver figura).
Não confundir o reservatório do óleo misturador com o tanque de expansão.
◆ Nivelar até o líquido alcançar aproximadamente
3/4 da capacidade do tanque de expansão.
Não ultrapassar esse nível, senão o líquido poderá sair durante o funcionamento
do motor.
◆ Voltar a colocar a tampa do tanque de expansão.
Ao se tornarem necessários nivelamentos frequentes de líquido refrigerante
aconselhamos a dirigir-se a um Conces-
sionário Oficial aprilia para um controlo.
Fig. 26
29
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Fig. 27
SUBSTITUIÇÃO DO LÍQUIDO REFRIGERANTE
(Fig. 27-28)
Para a substituição do líquido (em cada 2 anos):
◆ Retirar a tampa de enchimento (Fig. 27) do radia-
dor.
◆ Retirar a tampa do tanque de expansão (Fig. 26).
◆ Colocar um recipiente, com capacidade de ao me-
nos 1,5
l, por baixo do parafuso de descarga
(Fig. 28).
◆ Desaparafusar o parafuso de descarga, esvazian-
do assim completamente o circuito.
◆ Desligar o pequeno tubo que liga o tanque de ex-
pansão ao radiador e esvaziar completamente o
tanque de expansão.
◆ Aparafusar e apertar o parafuso de descarga.
◆ Voltar a ligar o pequeno tubo.
◆ Voltar a encher o circuito com 0,9 l de líquido (ver
"TABELA DOS LUBRIFICANTES") através do
cano de enchimento do radiador.
◆ Controlar o nível no tanque de expansão (entre
1/4 e 3/4 da capacidade do próprio tanque); se
necessário nivelar.
Não confundir o reservatório do óleo do
misturador com o tanque de expansão.
30
Fig. 28
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MANUTENÇÃO DA VELA
(Fig. 29)
Usando a chave apropriada, desmonte periodicamente a vela e remova as incrustações que se depositam entre a porcelana porta-eléctrodo central e o
corpo da vela. Ao mesmo tempo, use um calibre
para verificar se a distância entre os eléctrodos é de
0,6 – 0,7 mm (ver figura).
Se a distância não for esta, aproxime o eléctrodo externo daquele interno.
Nunca interfira no electrodo central para evitar possíveis quebras da porcelana isolante.
Use exclusivamente velas do tipo prescrito; velas com grau térmico errado podem
provocar problemas funcionais.
Vela recomendada:
NGK BR9 ES.
Fig. 29
31
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Fig. 30
REGULAÇÃO DO MÍNIMO (Fig. 30)
Efectuar a regulação do mínimo sempre que este resultar irregular.
Para efectuar esta operação:
◆ Aquecer o motor até este alcançar a temperatura
de funcionamento normal.
◆ Ponha o motor em ponto morto, (indicador “”
aceso).
◆ Colocar o veículo no descanso.
◆ Ligar um conta-rotações electrónico ao cabo da
vela.
◆ Intervir no parafuso de ajuste, que se encontra so-
bre o carburador.
APERTANDO (sentido horário) o número de rota-
ções aumenta.
DESAPERTANDO (sentido anti-horário) o núme-
ro de rotações diminui.
O regime de rotação mínimo do motor deverá ser
de 1500 r.p.m. aproximadamente.
◆ Agindo no comando manual do acelerador, acele-
rar e abrandar umas vezes para controlar o correcto funcionamento e se o regime permanece
estável.
32
Em caso de necessidade, dirigir-se a um
Concessionário Oficial aprilia.
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REGULAÇÃO DO COMANDO
DO ACELERADOR (Fig. 31)
O comando do acelerador deve ter um jogo de aproximadamente 2-3 mm, medidos no manípulo.
Para a regulação do jogo:
◆ Retirar a peça de protecção (1).
◆ Desbloquear a porca (2).
◆ Agir no regulador (3) que se encontra na entrada
do cabo de comando do acelerador.
No fim da regulação bloquear a porca (2) e posicionar a peça de protecção (1).
Fig. 31
.
33
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Fig. 32
INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
Para manter a eficiência da bateria
(Fig. 32), é muito importante carregá-la
correctamente com ácido e fazer uma manutenção adequada. Siga com atenção as seguintes normas para prolongar a vida da bateria.
Colocação em estrada do veículo, carregamento da
bateria:
◆ Depois de ter enchido a bateria com a solução de
ácido sulfúrico e água destilada, é importante deixá-la em repouso por pelo menos 3-4 horas para
permitir que a reacção química aconteça.
◆ Depois disto, antes de 24 horas, a carga da bate-
ria deve ser completada e deve-se submetê-la a
uma corrente igual a 10 ÷ 20% da sua capacidade
normal (para baterias de 5 Ah a corrente máxima
deve ser de 0,5 ÷ 1 A).
Se isto não for feito, tem início a reacção de sulfatação das placas, o que provoca uma diminuição
da sua vida útil.
O líquido da bateria é tóxico e, portanto
perigoso. Evite o contacto com a pele,
olhos e roupas.
Em caso de contacto da pele ou dos olhos com a
solução electrolítica, enxágue abundantemente
com água fria e consulte um médico.
34
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MANUTENÇÃO DA BATERIA
◆ É importante que o nível da solução electrolítica
seja controlado pelo menos uma vez por mês ou
até mesmo com uma maior frequência durante os
meses de verão e que seja mantido entre as marcas de “MIN” e “MAX”. através do abastecimento
periódico UNICAMENTE COM ÀGUA DESTILA-DA; quando controlar o nível do líquido, verifique
se o tubo de alívio está ligado correctamente na
bateria.
Quando as placas ficam descobertas, tem
início a sua degradação irreversível.
◆ É importante que a bateria seja mantida sempre
COMPLETAMENTE CARREGADA.
Portanto, durante o inverno, deve ser carregada
pelo menos uma vez por mês (ou então carregada pelo funcionamento da própria motorizada
com os faróis apagados por pelo menos 100 km).
Para além disso, é uma boa norma fazer o carregamento da bateria também durante o verão; desta maneira, a sua carga será sempre 100%.
Se a bateria for deixada descarregada,
tem início a sua degradação irreversível.
Para evitar possíveis danos na instalação
eléctrica, não inverta a ligação dos cabos da bateria.
35
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Fig. 33
SUBSTITUIÇÃO DO FUSÍVEL (Fig. 33)
O fusível encontra-se por baixo do selim.
Se um dispositivo parar de funcionar, controle o fusível que protege o circuito.
O fusível queimado terá o filamento interrompido.
Antes de substituir o fusível, se possível, procure a
causa que provocou o problema.
Substitua o fusível por um outro do mesmo tipo.
Nunca use um material diferente do fusível para fechar o circuito.
36
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GRUPO DO PAINEL (Fig. 34-35)
Para uma verificação rápida da correcta orientação
do farol, posicionar o veículo a uma distância de dez
metros de uma parede vertical, certificando-se de
que o terreno esteja plano.
Ligar os médios, sentar-se sobre o veículo e verificar
que o feixe luminoso projectado na parede fique pouco debaixo da recta horizontal do farol (cerca de 9/10
da altura total - Fig. 34).
Para efectuar a regulação do feixe luminoso:
◆ Agir com uma chave de fendas no parafuso espe-
cial (Fig. 35).
APARAFUSANDO (sentido horário) o feixe lumi-
noso sobe.
DESAPARAFUSANDO (sentido anti-horário) o
feixe luminoso desce.
LÂMPADAS
Fig. 34
Antes de substituir uma lâmpada, colocar
o interruptor de ignição na posição "
".
Substituir a lâmpada calçando luvas limpas. Não deixar impressões digitais sobre a lâmpada, pois podem causar o seu superaquecimento e portanto a ruptura.
Ao tocar a lâmpada com as mãos nuas, limpar
com álcool as eventuais impressões, para evitar
que se danifique frequentemente.
Fig. 35
37
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Fig. 36
Fig. 37
38
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS
DO FAROL DIANTEIRO (Fig. 36)
Para a substituição das lâmpadas dos médios e
dos máximos:
◆ Tirar a protecção em borracha (1).
◆ Tirar o ligador.
◆ Agir na mola em forma de “V” e extrair o porta-
lâmpada com a lâmpada.
◆ Substituir a lâmpada danificada.
◆ Para a remontagem executar as operações na or-
dem inversa.
Para a substituição das lâmpadas dos mínimos:
◆ Tirar o porta-lâmpada de borracha (2) e extrair a
lâmpada.
◆ Substituir a lâmpada danificada.
SUBSTITUIÇÃO DAS LÂMPADAS
DO FAROL TRASEIRO (Fig. 37)
Agir da seguinte maneira:
◆ Desaparafusar os dois parafusos(1).
◆ Tirar o vidro (2).
◆ Carregar levemente na lâmpada e virá-la em sen-
tido anti-horário.
◆ Tirar a lâmpada da sede.
Só se pode inserir a nova lâmpada num
sentido, pois as duas guias são desali-
nhadas.
◆ Instalar correctamente uma nova lâmpadas, se-
guindo o processo inverso para a remontagem.
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LIMPEZA DO VEÍCULO
Aconselhamos a limpar o veículo frequentemente,
não exclusivamente por razões estéticas, mas porque
a limpeza contribui a manter o Seu veículo em boas
condições e a prolongar a duração de vários órgãos.
Antes de limpar o veículo tapar a saída do tubo de
escape e verificar se a vela a o carburador estão instalados regularmente.
Desengordurar previamente as partes expostas (motor) empregando aditivos apropriados.
A seguir limpiar o veículo com os detergentes apropriados usando exclusivamente a pressão natural da
água para enxanguá-lo.
Não polir com pastas abrasivas as partes
com verniz opaco.
Para a limpeza das partes em borracha e
do selim, não utilizar álcool ou gasolinas
ou solventes, empregar apenas água e
sabão neutro.
Uma pressão excessiva pode provocar
infiltrações de água nas chumaceiras, na
forquilha anterior, na suspenção posterior, nos travões e nas vedaçoes, prejudicando-os
gravemente.
A seguir lubrificar a corrente e proceder também
à limpeza do filtro do ar.
No selim não aplicar cera de protecção para evitar que se torne escorregadio.
LONGA INACTIVIDADE DO VEÍCULO
Se o veículo deve ficar inactivo durante vários meses, aconselha-se a:
◆ Limpar e proteger as partes envernizadas através
da aplicação de ceras apropriadas.
◆ Desligar os cabos da bateria.
◆ Controlar a carga da bateria cada 30 dias.
◆ Para a eventual recarga, empregar uma carga
lenta, para não prejudicar a bateria.
◆ Tirar completamente o carburante do depósito e
esvaziar a pequena bacia do carburador.
◆ Retirar a vela e deitar no cilindro uma colherzinha
(5-10 cm
3
) de óleo para motores de 2 tempos.
A seguir voltar a montar a vela e accionar o pedal
de arranque do motor “
” durante uns segundos,
para distribuir o óleo nas paredes do cilindro.
◆ Controlar periodicamente a pressão dos pneus.
◆ Lubrificar a corrente.
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NOTAS
40
PEDIR SÓPEÇAS DE ORIGEM
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TABELA DOS LUBRIFICANTES
Óleo para a caixa de mudanças (aconselhado):F.C., SAE 75W - 90 ou GEAR SYNTH, SAE 75W - 90.
Em alternativa ao óleo aconselhado, podem ser utilizados óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações A.P.I. GL-4
Óleo do misturador (aconselhado): GREEN HIT 2 ou CITY 2T.
Em alternativa ao óleo aconselhado, utilizar óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações ISO-L-ETC ++,
A.P.I. TC ++.
Óleo para a forquilla (aconselhado): óleo para forquilhas
Se se quiser dispor de um comportamento intermédio entre os fornecidos por F.A. 5W e por F.A. 20W ou por FORK 5W
e FORK 20W, é possivel misturar os produtos da maneira indicada a seguir:
SAE 10W = F.A. 5W 67% do volume, + F.A. 20W 33% do volume ou
SAE 15W = F.A. 5W 33% do volume, + F.A. 20W 67% do volume ou
Chumaceiras e outros pontos de lubrificação (aconselhado):
Em alternativa ao produto aconselhado, utilizar graxa de marca para chumaceiras de rolamento, campo de temperatura útil: -30 ˚C...
+ 140 ˚C, ponto de pingar 150 ˚C...230 ˚C, elevada protecção anticorrosiva, boa resistência à água e à oxidação.
Protecção para os pólos da bateria: Graxa neutra ou vaselina.
Graxa spray para correntes (aconselhado): CHAIN SPRAY ou CHAIN LUBE.
FORK 5W 67% do volume, + FORK 20W 33% do volume.
FORK 5W 33% do volume, + FORK 20W 67% do volume.
em alternativa FORK 5W ou FORK 20W.
F.A. 5W ou F.A. 20W;
AUTOGREASE MP ou GREASE 30.
PERIGO
Utilizar somente líquido para travões novo.
Líquido para travões (aconselhado): F.F., DOT 5 (compatível DOT 4) ou BRAKE 5.1, DOT 5 (Compatibile DOT 4).
PERIGO
Utilizar somente anticongelante e anticorrosivo sem nitrito, que assegure uma protecção ao menos aos -35 ˚C
Líquido de arrefecimento do motor (aconselhado):
ECOBLU - 40˚C ou COOL.
OILB-POR
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FICHA DE MANUTENÇÃO
PERIÓDICA
INTERVENÇÕES DE COMPETENCIA DO Concessionário Oficial aprilia (QUE TAMBEM PODEM SER REALIZADAS PELO
UTILIZADOR).
Legenda
! = controlar e limpar, regular, lu-
brificar ou substituir se necessário;
" = limpar;
# = substituir;
$ = regular.
Efectuar as operações de
manutenção mais frequentemente se o veículo é utilizado em zonas chuvosas, poeirentas ou em trajectos
acidentados.
Componentes
Fim da rodagem [500 km
(312 mi)]
Bateria - Aperto grampos - Nível
solução electrolítica
Vela"
Filtro do ar!" –
Jogo da embraiagem$$ –
Instalação das luzes!! –
Líquido dos travões–!–
Líquido refrigerante
Nível do óleo misturador
Oleo da caixa de mudanças#! #
Orientação farol da frente -
funcionamento
Regime mínimo de rot. motor$! –
Rodas/pneus e pressão
Tensão e lubrificação da corrente
de transmissão
Desgaste pastilhas travão
dianteiro e traseiro
!! –
–!–
!
Em cada 4000
km (2500 mi)
ou de 12 em 12
meses
em cada 1000 km (625 mi): " /
em cada 3000 km (1875 mi):#
em cada 2000 km (1250 mi):
em cada 500 km (312 mi):
uma vez por mês:
em cada 500 km:
em cada 2000 km (1250 mi):
Em cada 8000
km (5000 mi)
ou de 24 em 24
meses
!
!
!
!
!
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INTERVENÇÕES DE COMPETENCIA DO Concessionário
Oficial aprilia.
Legenda
! = controlar e limpar, regular, lu-
brificar ou substituir se necessário;
" = limpar;
# = substituir;
$ = regular.
Efectuar as operações de
manutenção mais frequentemente se o veículo é utilizado em zonas chuvosas, poeirentas ou em trajectos
acidentados.
Fim da roda-
Componentes
Amortecedor traseiro––!
Carburador––"
Cabos de transmissão e comandos!! –
Centragem das rodas–!–
Rolamentos cano barra direcção e jogo
barra direcção
Chumaceiras das rodas–!–
Discos do travão!! –
Filtro do óleo do misturador––"
Funcionamento geral do veículo!! –
Sistema dos travões!! –
Instalação de arrefecimento!! –
Líquido dos travões
Líquido refrigerante
Marmita/silenciador de descarga–"–
Oleo forqueta e cárter
Pistão e faixas elásticas
Rodas/pneus e pressão!! –
Aperto de porcas, cavilhas, parafusos!! –
Indicador luminoso da reserva do óleo
do misturador
Transmissão final (corrente, coroa,
pinhão)
Tubo do carburante–!
Tubos do óleo do misturador–!
Desgaste da embraiagem –!–
Controlo da barra de direcção!! –
gem [500 km
(312 mi)]
depois dos primeiros 8000 km (5000 mi)
Em cada 4000
km (2500 mi)
ou de 12 em
12 meses
!! –
uma vez por ano:
em cada 2 anos:
em cada 12000 km (7500 mi):
em cada 16000 km (10000 mi): #
!! –
–!–
Em cada 8000
km (5000 mi) ou
de 24 em 24
meses
#
#
em cada 4 anos:
em cada 4 anos:
#
! /
#
#
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IMPORTADORES
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IMPORTADORES
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CONCESSIONÁRIOS OFICIAIS E OS CENTROS DE ASSISTÊNCIA
O VALOR DA ASSISTÊNCIA
Graças às contínuas actualizações técnicas e aos programas de formação específica no que se refere aos
produtos aprilia, só os mecânicos da Rede Oficial aprilia conhecem profundamente este veículo e dispõe
do equipamento especial necessário para executar correctamente os serviços de manutenção e de reparação.
A fiabilidade do veículo também depende das suas condições mecânicas. A verificação cuidadosa antes da
condução, a manutenção regular e a utilização exclusiva de Peças Sobressalentes Genuínas da aprilia representam factores essenciais!
Para mais informações sobre o Concessionário Oficial e/ou o Centro de Assistência mais próximo de si,
consulte as Páginas Amarelas ou localize-os directamente no mapa geográfico presente no nosso Site Internet Oficial:
www.aprilia.com
Só se solicitar o uso de Peças Sobressalentes Genuínas da aprilia poderá ter um produto estudado e te-
stado já durante a fase de projecto do veículo. As Peças Sobressalentes Genuínas da aprilia são submetidas a testes sistemáticos de controlo de qualidade, para garantir a sua total fiabilidade e durabilidade ao
longo do tempo.
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NOTAS
PEDIR SÓPEÇAS DE ORIGEM
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NOTAS
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PEDIR SÓPEÇAS DE ORIGEM
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NOTAS
PEDIR SÓPEÇAS DE ORIGEM
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ESQUEMA ELÉCTRICO - MX 50
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LEGENDA DO ESQUEMA ELÉCTRICO - MX 50
1) Gerador
2) Bobina de ignição
4) Regulador de tensão
5) Fusíveis
6) Bateria
8) Interruptor stop traseiro
9) Sensor reserva óleo misturador
10) Sensor posição ponto morto
11) Indicador de direcção traseiro esq.
12) Farol de trás
13) Indicador de direcção traseiro dir.
14) Intermitência
15) Interruptor de ignição / bloqueio de direcção / in-
terruptor das luzes
17) Comutador luzes esq.
18) Painel completo
19) Lâmpada iluminação painel
20) Indicador lumin. mudança de direcção
21) Indicador lumin. dos médios
21) Indicador lumin. dos máximos
22) Indicador luminoso reserva óleo misturador
23) Indicador luminoso ponto morto
24) Buzina
25) Indicador de direcção dianteiro dir.
26) Lâmpada dos médios
27) Lâmpada dos mínimos dianteira
28) Indicador de direcção dianteiro esq.
29) Fichas ligadoras várias
30) Vela
31) Interruptor stop dianteiro
32) Lâmpada dos médios / máximos
COR DOS CABOS
Ar laranja
Az azul
B azul escuro
Bi branco
G amarelo
Gr cinzento
M castanho
N preto
R vermelho
V verde
Vi violeta
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A sociedade aprilia s.p.a. agradece os Clientes pela escolha do veículo e recomenda:
– Não dispersar no ambiente óleo gasto, carburante, substâncias e componentes
que o possam poluir.
– Não ficar com o motor ligado se não for necessário.
– Evitar ruídos.
– Respeitar a natureza.
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MX50-E02.FM Page 1 Tuesday, July 30, 2002 2:57 PM
SOLO PARA LA VERSION CATALITICA
UTILICE EXCLUSIVAMENTE GASOLINA SIN PLOMO SEGUN DIN51607, MINIMO OCTANOS 95
(N.O.R.M.) Y 85 (N.O.M.M.) Y UN ACEITE SINTETICO PARA MOTORES DE 2 TIEMPOS A MUY ALTAS
PRESTACIONES.
EL USO DE COMBUSTIBLES Y LUBRICANTES DISTINTOS DE LOS PRESCRITOS CAUSA GRAVES INCONVENIENTES FUNCIONALES AL VEHICULO Y ANULA LA GARANTIA aprilia.
SOLO PARA LA VERSION CATALITICA
Para el funcionamiento correcto y continuo del catalizador y para reducir eventuales problemas
de suciedad del grupo térmico y de escape, evite recorrer largos tramos con régimen de rota-
ción del motor constantemente muy bajo.
Resultará suficiente alternar a estos periodos un régimen de rotación del motor algo elevado, aunque
sea durante pocos segundos, con tal de realizarlo frecuentemente.
Lo dicho anteriormente adquiere especial importancia cada vez que se pone en marcha el motor en
frío; en este caso, para poder alcanzar un régimen de rotación que permita "la activación" de la reacción catalítica, será suficiente comprobar que la temperatura del grupo térmico haya alcanzado como
mínimo los 50°C, lo cual generalmente se realiza pocos segundos tras el arranque.
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SILENCIADOR DE ESCAPE CATALITICO
MX50 versión catalítica está equipado con un silenciador de escape con catalizador metálico de tipo
"bivalente de platino-rodio". Este dispositivo desempeña el encargo de oxidar el CO (óxido de carbono) y los HC (hidrocarburos incombustos) presentes en los gases de escape, transformándolos respectivamente en gas carbónico y vapor de agua.
La temperatura elevada alcanzada por los gases de escapes, por efecto de la reacción catalítica, consigue quemar, además, las partículas de aceite, conservando por lo tanto el silenciador de escape limpio
y eliminando los humos de escape.
Evite aparcar el vehículo versión catalítica cerca de malezas secas o en lugares accesibles a
los niños, ya que el silenciador de escape alcanza durante su uso temperaturas muy elevadas;
por lo tanto tenga cuidado y evite cualquier tipo de contacto antes de que se haya enfriado
completamente.
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Primera edición: abril 2002
Nueva edición: mayo 2002, agosto 2002
Producido e impreso por:
DECA s.n.c.
Via Risorgimento, 23/1 - Lugo (RA) - Italia
Tel. +39 - 0545 35235
Fax +39 - 0545 32844
E-mail: deca@decaweb.it
www.decaweb.it
por parte de:
aprilia s.p.a.
via G. Galilei, 1 - 30033 Noale (VE) - Italia
Tel. +39 - 041 58 29 111
Fax +39 - 041 44 10 54
www.aprilia.com
En este manual están especificados todos los datos
principales y las instrucciones necesarias para las corrientes operaciones de uso y de mantenimiento del vehículo. Para las intervenciones de control y de revisión
que no resulten fáciles de realizar con los medios normales del equipamiento base es conveniente que se dirija a nuestros Concesionarios que garantizaràn un servicio detallado y rápido. Para mantener su vehículo
aprilia en perfecto estado de eficacia le aconsejamos
pida siempre Repuestos Originales y diríjase, para los
arreglos, exclusivamente a los Punto de Venta Autorizados y a los Concesionarios Oficiales aprilia. Al pedir
los repuestos a su Concesionario, especifique el código
repuestos, punzonado en una calcomanía colocada
debajo del sillín. Además se le aconseja escriba la sigla
de identificación en el espacio correspondiente reservado en este manual, para recordarla en caso de pérdida de la calcomanía de identificación.
Datos indicativos que pueden sufrir modificaciones
sin obligación alquna de preaviso.
3
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Observe esmeradamente las advertencias precedidas por los siguientes símbolos:
Normas y medidas de seguridad que protegen al piloto u a otras personas de lesiones
o riesgos graves.
Indicaciones y medidas de prudencia para
evitar daños al vehículo y/o lesiones personales.
Indicaciones para favorecer el desarrollo de
las operaciones. Informaciones técnicas.
Trasera........................... aprilia Progressive System
monoamortiguador hidráulico ajustable
Carrera rueda trasera....................................260 mm
(*) véase "TABLA LUBRICANTES”
FRENOS
Delantero.....................................de disco Ø 230 mm
con mando hidráulico y pinzas móviles
con dos pistones paralelos Ø 25 mm
Trasero........................................de disco Ø 220 mm
con mando hidráulico y pinzas fijas
con dos pistones contrapuestos Ø 28 mm
NEUMATICOS
Delantero................................................100/80 x 17"
Trasero...................................................130/70 x 17"
LLANTAS
Delantero....................................................17 x 2,50"
Trasero....................................................... 17 x 3,00"
DIMENSIONES
Longitud máx...............................................2060 mm
Distancia entre los ejes...............................1360 mm
Anchura manillar ...........................................780 mm
Altura máx. desde el suelo..........................1350 mm
Altura sillín desde el suelo ............................865 mm
Altura estribo desde el suelo.........................355 mm
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PRESION DE HINCHADO NEUMATICOS
Tipo de carretera
Solo piloto
DelanteroTrasero
Carretera mixta1,8 bar1,9 bar
Carretera
asfaltada
Tipo de carretera
Carretera
asfaltada
1,8 bar1,9 bar
Piloto + Pasajero
DelanteroTrasero
1,8 bar2,1 bar
Presión máxima delantera y trasera: 2,5 bar
Una presión demasiado baja hace que la
conducción resulte poco exacta, la ten-
dencia a oscilar y, en casos extremos, dificultades para mantener el trayecto; además se
producirá un fuerte aumento de rozamiento de
rodadura.
Las consecuencias son: gran consumo de carburante y velocidad máxima reducida.
El inconveniente puede provocar daños en la cubierta a causa de la excesiva deformación local.
La presión de los neumáticos tiene que
ser medida cuando éstos se encuentran a
temperatura ambiente, es decir cuando la motocicleta no haya recorrido en las dos últimas horas más de 1 km.
Medir a menudo la profundidad de la ban-
da de rodamiento y si ésta resultara más
gastada del límite permitido, 2-3 mm,
cambiar el neumático.
– Inspeccionar frecuentemente el neumático y
controlar que no presente roturas o cortes.
– Hinchazones y ondulaciones irregulares deno-
tan daños interiores que requieren el cambio
inmediato del neumático.
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Fig. 1
FICHA DE RECONOCIMIENTO
Resulta recomendable escribir los números del bastidor y del motor en el espacio reservado expresamente en este manual.
El número del bastidor puede utilizarse para la compra de repuestos.
La alteración de los números de identifi-
cación puede provocar graves sanciones
penales y administrativas; en particular, la alteración del número del bastidor produce la anulación inmediata de la garantía.
NÚMERO BASTIDOR (Fig. 1)
El número del bastidor está impreso sobre el manguito de la dirección lado izquierdo.
Bastidor n°
NÚMERO MOTOR (Fig. 2)
El número del motor está impreso en el espacio correspondiente sobre el cárter del piñón.
Fig. 2
8
Motor n°
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COLOCACION MANDOS
Los dispositivos de mando están colocados según las
indicaciones de las figuras 3, 4 y son los siguientes:
Fig. 3
1) Palanca mando embrague
2) Palanca mando freno delantero
3) Manecilla de gases
4) Pedal mando freno trasero
5) Pedal de encendido
6) Pedal mando cambio
Fig. 4
1) Interruptor indicadores de dirección ()
2) Pulsador bocina (
3) Desviador luces (
de cruce (
Desviador luces ( - ) y pulsador ra-
3a)
fagas luz larga (
4) Pomo de ajuste a cero
5) Taquímetro y cuentakilómetros
6) Luz indicadora reserva aceite mezclador (
7) Luz testigo luz de cruce (
7a) Luz testigo luz larga (
8) Luz testigo indicador del punto muerto ()
9) Cuentarrevoluciones
10) Luz testigo indicadores de de dirección (
11) Interruptor de encendido / seguro de dirección/
interruptor de luces (
)
- ) y pulsador rafagas luz
)
)
)
)
)
)
- - - )
Fig. 3
Fig. 4
9
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INTERRUPTOR DE ENCENDIDO /
SEGURO DE DIRECCIÓN /
INTERRUPTOR DE LUCES
L’interruptor de encendido tiene 4 posiciones:
◆ 1° posición en sentido horario = “” (encendido)
◆ 2° posición en sentido horario = “” (luces encen-
didas) (no presente
◆ Posición central = “” (desconectado)
◆ Rotación en sentido antihorario = “” (seguro de
dirección)
PosicionFuncion
Seguro de
dirección
)
La dirección está
bloqueada. No es
posible arrancar ni
encender las luces.
No se puede arrancar. No es posible
accionar las luces.
Se puede arrancar.
No es posible accionar las luces.
Se puede arrancar y
accionar las luces.
Estraccion
llave
Es posible quitar
la llave.
Es posible quitar
la llave.
No es posible
quitar la llave.
No es posible
quitar la llave.
VERSION ENCENDIDO
AUTOMATICO LUCES
El vehículo equipado con este dispositivo es reconocible ya que, al arrancar el motor, las luces se encienden automáticamente.
Por eso, el interruptor luces está sustituido por un
desviador luces.
El apagado de las luces está subordinado al apagado del motor.
En las versiones que incluyen la luz larga:
◆ Antes del arranque controle que el desviador lu-
ces esté en posición “
SEGURO DE DIRECCION
No gire nunca la llave en posición "" durante la marcha, porque se puede perder
el control del vehículo.
FUNCIONAMIENTO
Para bloquear la dirección gire el manillar completamente hacia la izquierda.
Con la llave en posición "
suéltela luego gírela y póngala en posición "
Quite la llave.
” (luz de cruce delantera).
" presione la misma,
".
10
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CERRADURA CASCO (Fig. 5)
Con la misma llave de encendido se puede acceder
a la cerradura para el casco colocada en la parte trasera del vehículo.
VANO PORTADOCUMENTOS/
PORTAHERRAMIENTAS (Fig. 6)
Se encuentra en el lado izquierdo en la parte interior
del panel lateral del carenado.
Fig. 5
Fig. 6
11
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NORMAS PARA EL USO
◆ Antes de arrancar el vehículo por primera vez
controlar que los neumáticos estén hinchados a la
presión establecida (véase “PRESION DE HINCHADO NEUMATICOS”) y llenar el depósito del
carburante con gasolina (véase “CARACTERISTICAS TECNICAS”).
◆ Llenar de aceite (véase “TABLA DE LUBRICAN-
TES”) el depósito aceite mezclador.
El motor no tiene que funcionar nunca alimentado con la mezcla que se encuentra
en las gasolineras.
◆ Controlar el nivel del líquido refrigerante (véase
“LÍQUIDO REFRIGERANTE”).
◆ Compruebe que a lo largo del tubo de alimenta-
ción aceite mezclador (desde el tanque aceite
hasta la bomba), no haya burbujas de aire; de pasar esto, efectúe la purga de la bomba por medio
del tornillo correspondiente (véase "LUBRICACION SEPARADA”).
RODAJE
El primer periodo es muy importante para el sucesivo
rendimiento del motor.
Se aconseja calentar el motor antes de salir, haciéndolo funcionar durante algunos minutos a bajo número de revoluciones y no explotarlo al máximo de sus
prestaciones.
Recorra, si es posible, carreteras con muchas curvas
y/o onduladas para someter el motor, las suspensiones y los frenos a un rodaje más eficaz.
Finalizados los primeros 500 km hacer efectuar
el primer talón de control en un Concesionario Oficial aprilia.
En caso de que el depósito aceite mezclador se quedase sin aceite, evitar el uso
del vehículo para no dañar irremediablemente el motor.
Efectuar la purga de la instalación (véase “LUBRIFICACIÓN SEPARADA”) después de haber
llenado el depósito con un aceite específico.
El disco y las pastillas de los freno delantero requieren un periodo de rodaje (aproximadamente 500 km)
antes de alcanzar las condiciones de rendimiento óptimas.
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ARRANQUE (Fig. 7-8)
◆ Abrir el grifo del combustible sul serbatotio (Fig. 7).
◆ Introducir la llave de encendido y girarla a la posi-
◆ Si el arranque se realiza con el motor en frío, gire
ción “
”.
hacia alto la palanca para el arranque en frío
(Fig. 8).
◆ Poner el cambio en punto muerto, (luz indicadora
” encendida) o bien tire la palanca mando em-
“
brague.
◆ Actúe con el pie derecho sobre el pedal de arran-
que, soltándolo enseguida.
Si la luz indicadora reserva aceite mezcla-
" se enciende durante el funciona-
dor "
miento normal del motor, esto significa
que el nivel aceite mezclador está en reserva; en
este caso provea enseguida a restaurar el nivel
aceite mezclador.
No mantenga apretado y evite actuar so-
bre el pedal de arranque con el motor en
marcha.
Fig. 7
Fig. 8
13
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Fig. 9
◆ Una vez arrancado el motor, esperar algunos se-
gundos, luego girar decididamente hasta fin de
carrera el mando del gas, accionando de este
modo la desactivación automática del starter (seadvertirá un chasquido metálico).
◆ Con el motor caliente, el arranque se efectúa sin
activar la palanca para el arranque en frío.
El motor no tiene que permanecer encendido con batería o regulador de tensión
apagados ya que se estropearía sin reme-
dio la instalación eléctrica.
SALIDA (Fig. 9)
Después de haber calentado el motor:
◆ accionar la palanca mando embrague.
◆ ponga la primera, marcha pedal mando cambio
hacia abajo.
Los apagamiento de las luz indicadora “
” indica
los inserción de la marcha.
◆ Soltar entonces la palanca mando embrague pau-
latinamente y, al mismo tiempo, girar la manecilla
de gases.
CAMBIO MARCHAS (Fig. 9)
Quitar la manecilla de gases, accionar la palanca
mando embrague, levantar el pedal mando cambio
hacia arriba para pasar a las marchas superiores.
Viceversa, empujar hacia abajo para pasar a las
marchas inferiores.
Antes de conducir el vehículo, es aconsejable familiarizarse con los mandos y su
funcionamiento indicados en este manual
de uso y manutención.
Consulte con su Concesionario Oficial aprilia
para todo aquello que no haya logrado entender
bien.
14
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PARADA MOTOR
Soltar la manecilla de gases, poner el cambio en
punto muerto, luz indicadora “
llave de encendido en sentido antihorario “
Cerrar el grifo combustible (Fig. 7).
En caso de que durante el normal funcionamiento del vehículo se produjese una
elevada temperatura del líquido refrigerante, apagar el motor y dejar que se enfríe.
Controlar el nivel del líquido refrigerante (vease
"CONTROL DEL LÍQUIDO REFRIGERANTE") y,
eventualmente, llenarlo; normalmente el nivel del
líquido tiene que cubrir completamente las placas interiores del radiador.
En caso de que el nivel no fuera normal, hacer
controlar la instalación de refrigeración en un
Concesionario Oficial aprilia.
El vehículo consta de soporte lateral con
sistema de retorno automático. Con el fin
de evitar posibles daños a las personas y
al mismo medio, se recomienda poner el motociclo sobre el soporte lateral exclusivamente tras
detener el motor y bajar del lado izquierdo del
vehículo.
Al abrir el soporte lateral, controlar que se haya
cumplido toda la carrera mecánica necesaria y
después cargar el peso del vehículo.
Se recomienda evitar poner el motociclo
sobre el soporte lateral sin bajar del
vehículo.
” encendida, y girar la
”.
MANTENIMIENTO
Vease "FICHA DE MANTENIMIENTO PERIODICA".
Antes de empezar cualquier tipo de intervención de mantenimiento o de inspec-
ción del vehículo, pare el motor, y quite la
llave, espere a que el motor y el sistema de escape se hayan enfriado, levante el vehículo posiblemente por medio del equipo adecuado y guarde
este último en una superficie sólida y llana.
Ponga cuidado sobre todo en las partes muy calientes del motor y del sistema de escape, para
evitar quemaduras.
No utilice la boca para sostener piezas mecánicas u otras partes del vehículo: ningún componente es comestible, mejor dicho algunos de
ellos son nocivos o incluso tóxicos.
De no resultar expresamente descrito, hay
que realizar la instalación de los grupos
siguiendo en orden contrario las operaciones que se han efectuado para el desmontaje.
Normalmente el usuario puede realizar las operaciones de mantenimiento corriente, pero a veces éstas
necesitan un equipo específico y una preparación
técnica. En caso de que se necesite asistencia o un
asesoramiento técnico, diríjase posiblemente a un
Concesionario Oficial aprilia que garantizará un servicio detallado y rápido.
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Fig. 10
CONTROL NIVEL DE ACEITE CAMBIO
(Fig. 10)
◆ Mantener el vehículo en posición vertical con res-
pecto al suelo.
◆ Quitar el tornillo de control (1) (cárter lateral dere-
cho): el nivel de aceite será el correcto si alcanza
el margen inferior del orificio con el vehículo vertical.
◆ Eventuales añadidos se realizan por el orificio de
entrada superior (2).
SUSTITUCION ACEITE CAMBIO (Fig. 10)
La sustitución se efectúa con el motor caliente para facilitar la salida), procediendo de la manera siguiente:
◆ Desenroscar y quitar el tapón de llenado (2).
◆ Colocar un recipiente de tamaño adecuado (min.
1000 cm
3
) debajo del motor para recoger el aceite
gastado.
◆ Desenroscar el tapón de vaciado (3) debajo del
motor.
◆ Cuando el aceite haya salido completamente, vol-
ver a atornillar el tapón de vaciado e introducir
3
820 cm
de aceite (vease “TABLA LUBRICAN-
TES”) por oreficio de entrade superior (2).
En caso de que el nivel fuera normal, hacer controlar la instalación de refrigeración en un Concesionario Oficial aprilia.
NO ESPARZA EL ACEITE EN EL AMBIENTE.
16
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REGULACION EMBRAGUE (Fig. 11-12)
Este modelo está equipado con dos dispositivos de
regulación para la longitud del cable del embrague.
Controlar periódicamente la correcta regulación del
cable embrague, comprobando que la carrera en vacío de la palanca de mando sea de 3 ÷ 4mm
(Fig.11). Si la medida no se hubiera respetado, actuar sobre el registro de la palanca de mando (1), o
bien en el registro colocado en el cárter del motor
(Fig. 12).
Si no resultara posible el ajuste por medio de los reguladores, diríjase a un Concesionario Oficial aprilia.
La regulación del embrague se realiza cuando el embrague no “despega” correctamente y el vehículo
tiende a moverse también con el embrague tirado.
Por el contrario, si el embrague “patina” se producirá
una aceleración del vehículo no proporcional a la
aceleración del motor.
Fig. 11
Fig. 12
17
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LUBRICACION SEPARADA (Fig. 13-14)
Rellene el depósito aceite mezclador cada 500 km.
Este vehículo está equipado con una instalación de
lubricación separada que comprende un depósito del
aceite mezclador (Fig. 13) (1,3
0,5
l ) y una bomba de alimentación del aceite mez-
clador de capacidad variable (varía su caudal en función del número de revoluciones del motor y de la
apertura del mando gas).
La entrada en reserva está visualizada por el encendido de la luz testigo “
l con reserva de
”.
18
Fig. 13
El caudal ha sido predeterminado durante la fase de
proyecto, por lo tanto el usuario no debe intervenir
con ninguna regulación. Es necesaria la operación
de despurgue del aire de la bomba cada vez que se
haga necesario desmontarlo, cuando se salga el
tubo de alimentación del aceite mezclador o cuando
se haya gastado completamente el aceite mezclador
del depósito.
En estos casos realizar las operaciones siguientes:
◆ Vaciar el depósito combustible y llenarlo con
◆ Poner en marcha el motor y hacer que gire al mínimo.
l de mezcla al 1% de aceite mezclador (vea-
2÷3
se “TABLA LUBRICANTES”).
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◆ Desenroscar el tornillo de purga (1) y, al mismo
tiempo, rodar completamente la palanca de mando de la bomba (2) hasta que salga el aceite, luego apretar dicho tornillo.
◆ Mantener abierta la palanca de mando de la bom-
ba hasta que en el tubo de alimentación del carburador no hayan desaparecido por completo las
burbujas de aceite.
Para mayor seguridad se aconseja utilizar
la mezcla introducida en el depósito y
sólo después repostar con gasolina su-
per (vease "CARACTERISTICAS TECNICAS").
◆ Regular el régimen mínimo del motor, luego con-
trolar que el juego del cable de la bomba del aceite y del carburador sean iguales, en caso contrario intervenir sobre los registros hasta obtener un
juego de 1 mm.
◆ Controlar que tanto el tubo de alimentación como
el de envío del aceite mezclador no presenten estrangulamientos, en caso contrario, cambiarlos.
Fig. 14
19
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◆ Bloquee el regulador freno (2) por medio de la
contratuerca (1).
◆ Desenrosque la varilla mando bomba y póngala
en contacto con el pistón bomba.
Controle que haya un juego entre el regulador freno (2) y el tope, para evitar que el
freno quede accionado causando un pre-
maturo desgaste de los elementos de frenado.
◆ Desenrosque la varilla mando bomba (4) y resta-
blezca el juego entre el regulador freno y tope.
Fig. 15
AJUSTE FRENO TRASERO (Fig. 15)
El pedal del freno ha sido colocado ergonómicamente en fase de ensamblaje del vehículo.
Si es necesario, se puede personalizar la altura del
pedal del freno:
◆ Afloje la contratuerca (1).
◆ Destornille del todo el regulador freno (2).
◆ Atornille del todo la contratuerca (3) sobre la vari-
lla mando bomba (4).
◆ Enrosque del todo la varilla mando bomba (4) y
luego desenrósquela con 3-4 vueltas.
◆ Atornille el regulador freno (2) hasta que el pedal
freno alcance la altura deseada.
20
Juego entre freno y tope: 0,5 ÷ 1 mm.
◆ Bloquee la varilla mando bomba por medio de la
contratuerca (3).
Controle la eficiencia de frenado.
De resultar necesario, diríjase a un Concesionario Oficial aprilia.
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CONTROL Y PURGA FRENO DELANTERO
Y TRASERO (Fig. 16)
Este vehículo está equipado con freno delantero y
trasero de disco con mando hidráulico. Periódicamente es necesario controlar el nivel del liquido en el
depósito de la bomba.
◆ Transcurridos los primeros 500 km o en caso de
notarse un aumento excesivo de la carrera en vacío de la palanca, la instalación hidráulica tendrá
que purgarse de las eventuales burbujas de aire
que se hubieran formado.
Las operaciones de purga aire sistema de
frenado delantero y trasero son las mismas.
◆ Quitar el capuchón de protección de la válvula
respiradero de la pinza (1).
◆ Introducir el terminal de un tubo flexible transpa-
rente (2) en la extremidad de la válvula respiradero de la pinza.
◆ El otro terminal tendrá que dejarse libre sobre un
recipiente (3).
◆ Quitar la tapa del depósito líquido freno y comprobar
que el líquido alcance el nivel máximo; de ser necesario añadir (vease “TABLA LUBRICANTES”).
◆ Accionar lentamente y a fondo (2-3 veces) la pa-
lanca de mando freno delantero, manteniendo accionada la palanca, desatornillar la válvula respiradero (1) hasta que se note que sale líquido y
eventualmente burbujas de aire por el tubo.
◆ Volver a cerrar la válvula respiradero y soltar la
palanca del freno.
Fig. 16
◆ Repetir la operación descrita hasta que por la vál-
vula no salga ninguna burbuja de aire visble en el
líquido.
◆ Cerrar la válvula respiradero, quitar el tubo flexible
con cuidado de no ensuciar con líquido frenos las
zapatas y el disco.
◆ Volver a poner el capuchón de protección, llenar
el depósito hasta el nivel máximo permitido y cerrarlo cuidadosamente.
Tras la instalación, accione varias veces
la palanca del freno delantero y controle
el funcionamiento correcto del sistema
de frenado. El fluido para frenos es corrosivo y
puede provocar daños. No volver a utilizar nunca
el fluido recuperado con el despurgue.
21
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Fig. 17
Fig. 18
22
COMPROBACION DESGASTE PASTILLAS
(Fig. 17-18)
Cada 2000 km compruebe el desgaste de las pastillas. Para una correcta inspección es necesario sacar las zapatas del soporte destornillando los tornillos (1). Las pastillas presentan una ranura que tiene
que verse siempre.
En caso de que no se viera (altura material de fric-ción 1,5 mm) sustituya las dos pastillas.
SUSTITUCION ACEITE HORQUILLA
(Fig. 19)
Para este tipo de intervención se aconseja diríjase a un Concesionario Oficial
aprilia, que garantizará un servicio es-
merado y rápido.
Se recomienda sustituya el aceite horquilla cada
12000 km si utiliza el vehículo en carretera o más frecuentemente si recorre carreteras todo terreno.
Para efectuar esta operación hace falta quitar la rueda delantera y extraer los dos vástagos de las placas
horquilla.
Vástago derecho:
◆ Desenrosque y quite el tapón superior de la vaina
(véase figura) y presione suavemente la vaina
misma hacia abajo, hasta que resulte posible quitar las dos medialunas.
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◆ Vuelva a poner la vaina en posición y levántela
muy poco hasta que la varilla dentro de la vaina
misma desaparezca.
◆ Ponga al revés el vástago y vacíe el aceite.
◆ Extraiga la vaina de la varilla y déjela gotear por
media hora aproximadamente.
◆ Vuelva a instalar la vaina sobre la varilla y vierta
dentro de la vaina 645 cm
3
de aceite (véase "TA-
BLA LUBRICANTES").
◆ Vuelva a instalar las dos medialunas.
◆ Enrosque el tapón sobre la vaina y apriételo hasta
el fondo.
Vástago izquierdo:
◆ Desenrosque y saque el tapón superior de la vai-
na, saque las dos medialunas y baje la varilla.
◆ Ponga al revés la vaina haciendo salir todo el
aceite, luego quite la vaina de la varilla.
◆ Bombee repetidas veces moviendo la varilla hasta
que el aceite haya salido del todo.
Luego, vuelva a poner la vaina sobre la varilla.
◆ Centre la varilla en el agujero superior de la vaina
utilizando un tornillo M4 con una longitud adecuada, luego vierta 645 cm
3
de aceite (véase "TABLA
LUBRICANTES”).
◆ Vuelva a instalar las dos medialunas.
◆ Enrosque el tapón superior de la vaina y apriételo
hasta el fondo.
Fig. 19
23
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AJUSTE SUSPENSION TRASERA
(Fig. 20)
La suspensión trasera está compuesta por un solo
grupo muelle-amortiguador y por un conjunto de palancas con un sistema progresivo (A.P.S.).
La suspensión de serie está preajustada para un piloto cuyo peso sea de unos 75 kg.
Si su peso o sus exigencias de conducción resultaran distintas, actúe sobre la longitud del muelle del
amortiguador interviniendo sobre la tuerca (1) para
restablecer la posición normal de marcha.
Para controlar esta posición:
◆ Con el vehículo en posición vertical, sin piloto y
sin caballete, calcule la distancia (2-3).
◆ Con el piloto sentado en posición de conducción
(pies sobre el estribo) y el vehículo vertical, calcule otra vez la distancia (2-3).
◆ La diferencia entre las dos medidas que se han to-
mado (precarga amortiguador) debe estar comprendida entre un máximo de 75 mm y un míni-
mo de 65 mm.
24
Fig. 20
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AJUSTE CADENA (Fig. 21)
◆ Colocar el vehículo en posición vertical y extender
completamente la suspensión trasera.
◆ Controlar que en la parte inferiuor de la cadena, la
oscilación vertical, en el punto intermedio entre piñón y corona, sea de aproximadamente 30 mm.
En caso de que esta medida no fuera respetada,
operar de la manera siguiente:
◆ Afloje la tuerca de fijación perno rueda trasera.
Para el centrado de la rueda:
Controle que en ambos lados el mismo
número, indicado en el tensor de cadena, corresponda a la referencia fija colocada sobre la horquilla trasera.
◆ Actúe sobre los correspondientes tensores de ca-
dena.
◆ Tras haber realizado la operación, apriete la tuer-
ca de fijación perno rueda trasera.
Fig. 21
25
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Fig. 23
LUBRICACION CADENA (Fig. 23)
Lubricar con frecuencia la cadena (vease “TABLA
LUBRICANTES”) aproximadamente cada 4000 km
de recorrido.
CONTROL CADENA (Fig. 24)
Controlar de vez en cuando el estado de desgaste
de la cadena y verificar que no presente holguras excesivas o tropiezos o anillos agarrotados.
De encontrase dichas anomalías, cambiar la cadena.
No montar nunca una cadena de transmi-
sión nueva sobre piñón/corona con dientes considerablemente gastados y vice- versa no
utilizar una cadena gastada sobre piñón/corona
nuevos.
26
Fig. 24
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DESMONTAJE Y LIMPIEZA FILTRO AIRE
(Fig. 25)
La operación de desmontaje y limpieza del filtro del
aire efectuada correctamente tiene una importancia
fundamental para el óptimo rendimiento del motor.
Cada 4000 km aproximadamente o según las condiciones de uso, efectuar la limpieza del elemento filtrante de la manera siguiente:
◆ Destornille y quite la tuerca de sujeción sillín colo-
cada debajo del guardabarros.
◆ Quite el sillín levantándolo.
◆ Quite el panel lateral izquierdo del carenado.
◆ Destornille y saque los tornillos de la tapa caja fil-
tro.
◆ Quite la tapa caja filtro (1).
◆ Quitar el filtro del aire.
◆ Lave el elemento filtrante con disolventes limpios,
no inflamables o con elevado punto de volatilidad,
y déjelo secar con mucho cuidado.
◆ Aplique sobre toda la superficie un aceite para fil-
tros o un aceite espeso (SAE 80W - 90); luego escúrralo para eliminar el exceso de aceite.
El filtro debe quedar bien impregnado
pero no debe gotear
Fig. 25
◆ Volver a montar luego siguiendo todas las opera-
ciones en sentido contrario, teniendo cuidado de
cerrar bien la tapa caja-filtro.
27
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LIQUIDO REFRIGERANTE
No utilice el vehículo si el nivel del líquido
está por debajo del nivel mínimo.
Se le recomienda no quite el tapón del radiador
con el motor caliente, porque el líquido refrigerante está bajo presión y a temperatura elevada.
Si llega a contacto con la piel o con la ropa puede
causar graves quemaduras y/o daños.
El líquido refrigerante es nocivo:
NO LO TRAGUE.
MANTENGASE LEJOS DEL ALCANCE DE LOS
NIÑOS.
Cada 2000 Km o tras haber conducido en situaciones difíciles, compruebe, con el motor frío, el nivel
del líquido refrigerante. Sustitúyalo cada dos años.
El nivel del líquido debe encontrarse entre 1/4 y 3/4
de la capacidad del depósito de expansión (Fig. 26).
De resultar necesario, rellene.
El líquido refrigerante estándard permite dejar el vehículo expuesto hasta la temperatura de -17°C.
28
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CONTROL Y RELLENO (Fig. 26)
◆ Deje enfriar el motor por algunos minutos.
◆ Mantenga el vehículo en posición vertical.
◆ Controle que el nivel del líquido contenido en el
depósito de expansión (véase figura), esté comprendido entre 1/4 y 3/4 de la capacidad del depósito de expansión mismo.
◆ En caso contrario, quite el tapón de llenado (véa-
se figura).
No confunda el tanque aceite mezclador
con el depósito de expansión.
◆ Rellene hasta que el nivel del líquido alcance
aproximadamente los 3/4 de la capacidad del depósito de expansión.
No supere este nivel porque en caso contrario el líquido puede vertirse durante el
funcionamiento del motor.
◆ Vuelva a poner el tapón del depósito de expan-
sión.
De resultar necesario rellenar frecuentemente con líquido refrigerante se aconseja diríjase a un Concesionario Oficial
aprilia para un control.
Fig. 26
29
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Fig. 27
SUSTITUCION (Fig. 27-28)
Para sustituir el líquido (cada 2 años):
◆ Para sustituir el líquido (cada 2 años):
◆ Quite el tapón de llenado (Fig. 27) del radiador.
◆ Quite el tapón del depósito de expansión (Fig. 26).
◆ Coloque un recipiente, con capacidad no inferior a
l, por debajo del tornillo de descarga (Fig. 28).
1,5
◆ Destornille el tornillo de descarga vaciando del
todo el circuito.
◆ Desconecte el tubo que conecta el depósito de
expansión con el radiador y descargue del todo el
depósito de expansión.
◆ Atornille y apriete el tornillo de descarga.
◆ Vuelva a conectar el tubo.
◆ Recargue la instalación con 0,9 l de líquido (véase
"TABLA LUBRICANTES") a través de la boca de
llenado del radiador.
◆ Controle el nivel en el depósito de expansión (en-
tre 1/4 y 3/4 de la capacidad del depósito mismo);
rellene si es necesario.
No confunda el tanque del aceite mezcla-
dor con el depósito de expansión.
30
Fig. 28
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MANUTENCION DE LA BUJIA
(Fig. 29)
Desmontar periódicamente con su llave la bujía para
eliminar las eventuales incrustaciones existentes entre la porcelana portaelectrodo central y el cuerpo de
la bujía. Al mismo tiempo comprobar con un calibre
de espesor que la distancia entre los electrodos sea
de 0,6 – 0,7 mm. En caso contrario, acercar el electrodo exterior al interior. No hay que tocar el electrodo central para evitar que se rompa la porcelana aislante.
Usar exclusivamente bujías del tipo indicado; las bujías con grado térmico equivocado pueden ocasionar inconvenientes
en el funcionamiento.
Bujía aconsejada:
tipo NGK BR9 ES.
Fig. 29
31
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Fig. 30
AJUSTE DEL RALENTI (Fig. 30)
Ajuste el ralentí cada vez que resulte irregular.
Para realizar esta operación:
◆ Haga funcionar el motor hasta que alcance la tem-
peratura normal de funcionamiento.
◆ Poner el cambio en punto muerto (luz indicadora
” encendida).
“
◆ Coloque el vehículo sobre el caballete.
◆ Conecte un cuentarrevoluciones electrónico al ca-
ble bujía.
◆ Actúe sobre el tornillo de regulación colocado so-
bre el carburador.
ATORNILLANDO (en sentido horario) aumenta el
número de las revoluciones.
DESTORNILLANDO (en sentido antihorario) dis-
minuye el número de las revoluciones.
El régimen mínimo de las revoluciones del motor
tendrá que ser de unas 1500/rpm.
◆ Actuando sobre la manecilla de gases, acelere y
decelere algunas veces para controlar el funcionamiento correcto y si el ralentí queda estable.
En caso de necesidad, diríjase a un Con-
cesionario Oficial aprilia.
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AJUSTE MANDO ACELERADOR (Fig. 31)
El mando acelerador ha de tener un juego de unos
2 - 3 mm, que pueden medirse en el puño.
Para ajustar el juego:
◆ Quite el elemento de protección (1).
◆ Desbloquee la tuerca (2).
◆ Actúe sobre el regulador (3) colocado en la entra-
da del cable mando acelerador.
Tras haber realizado el ajuste, bloquee la tuerca (2) y
coloque el elemento de protección (1).
Fig. 31
33
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Fig. 32
INSTALACION ELECTRICA
Para la eficiencia de la batería (Fig. 32) es
importantísimo cargar correctamente el
ácido y una manutención adecuada.
Es importante seguir con todo cuidado las siguientes normas pera alargar considerablemente
la vida de la batería.
Puesta en carretera del vehículo, carga de la batería:
◆ Es importante que despuès de haber llenado la
batería con la solución de ácido sulfúrico - agua
destilada, la batería misma se deje reposar durante por lo menos 3 - 4 horas para permitir el se agote la reacción química.
◆ Dentro de las 24 horas siguientes, la carga de la
batería tiene que completarse sometiéndola a una
corriente del 10 ÷ 20% de la capacidad nominal
(para baterías de 5 Ah corriente 0,5 ÷ 1 A máx.).
En caso contrario tiene inicio la reacción de sulfatación de las placas lo que reduce notablemente
la vida de la batería.
El líquido de la batería es tóxico y por lo
tanto peligroso. Evitar que entre en con-
tacto con la piel, los ojos, y la ropa.
En caso de contacto de la solución electrolítica
con la piel o con lo ojos, aclarar abundantemente
con agua fría y consultar con un médico.
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MANTENIMIENTO DE LA BATERIA
◆ Es importante que el nivel del electrolito sea con-
trolado por lo menos una vez al mes o incluso con
más frecuencia durante los meses de verano y se
mantenga entre las muescas de “MIN” y “MAX”,
añadiendo periódicamente SÓLO AGUA DESTI-LADA; controlando el nivel de líquido, verificar
que el tubo esté correctamente conectado con la
batería.
Cuando las placas permanecen descubiertas comienzan a degradarse irremediablemente.
◆ Es importante que la batería se mantenga siem-
pre COMPLETAMENTE CARGADA, para ello,
durante los meses de invierno, tiene que ser colocada bajo carga por lo menos una vez al mes (o
bien cargada recorriendo por lo menos 100 km
con el vehículo con los faros apagados).
Es además aconsejable someter periódicamente
a carga la batería también durante los meses de
verano, de esta manera se mantendrá siempre
cargada al 100%.
Cuando la batería se deja descargada comienza su degradación irreversible.
Para evitar daños en la instalación eléctrica no invertir la conexión de los cables de la batería.
35
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Fig. 33
SUSTITUCIÓN FUSIBLE (Fig. 33)
El fusible se encuentra debajo del sillín.
Si un dispositivo deja de funcionar, controlar el fusible que protege el circuito.
El fusible quemado tendrá el filamento cortado.
Si el fusible está quemado buscar, de ser posible, la
causa que había provocado el inconveniente.
Cambiar el fusible con otro del mismo tipo.
No cerrar nunca el circuito con otro material que no sea el fusible.
36
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REGULACION HAZ LUMINOSO
(Fig. 34-35)
Para comprobar rápidamente la orientación correcta
del faro coloque el vehículo a diez metros de distancia de una pared vertical, asegurándose de que el
suelo esté llano. Encienda la luz de cruce, siéntese
sobre el vehículo y compruebe que el haz luminoso
proyectado en la pared esté muy poco por debajo de
la línea recta horizontal del proyector (unos 9/10 de
la altura total - Fig. 34).
Para regular el haz luminoso:
◆ Actúe con un destornillador sobre el tornillo co-
rrespondiente (Fig. 35).
ATORNILLANDO (sentido horario) el haz lumino-
so se levanta.
DESTORNILLANDO (en sentido antihorario) el
haz luminoso baja.
BOMBILLAS
Antes de sustituir una bombilla, coloque el
interruptor de encendido en la posición
". Sustituya la bombilla utilizando guan-
"
tes limpios o utilizando un trapo limpio y seco.
No deje huellas sobre la bombilla, ya que podrían
causar el sobrecalentamiento y, por lo tanto, su
ruptura. Si toca la bombilla con las manos sin
protección, límpiela con alcohol de eventuales
huellas, para evitar que se funda frecuentemente.
Fig. 34
Fig. 35
37
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Fig. 36
Fig. 37
38
SUSTITUCION BOMBILLAS
FARO DELANTERO (Fig. 36)
Para sustituir la luz de cruce y la luz larga:
◆ Quite el casquillo de goma (1).
◆ Quite el conector.
◆ Actúe sobre el muelle de “V” y extraiga el casquillo
portabombilla con bombilla;
◆ Sustituya la bombilla dañada;
◆ Para volver a montarla, realice el procedimiento
anterior en sentido contrario.
Para sustituir la luz de posición:
◆ Quite el casquillo portalámparas de goma (2) y ex-
traiga la bombilla;
◆ Sustituya la bombilla dañada.
SUSTITUCION BOMBILLAS
SALPICADERO (Fig. 37)
Actúe de la siguiente manera:
◆ Destornille los dos tornillos (1);
◆ Quite el cristal (2);
◆ Presione suavemente la bombilla y gírela en sen-
tido antihorario;
◆ Quite la bombilla de su sede.
Hay que introducir una bombilla nueva
sólo en un sentido, porque las dos espi-
gas guía están desalineadas.
◆ Instale correctamente una bombilla nueva, y siga
el procedimiento contrario para volver a montarla.
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LIMPIEZA DEL VEHÍCULO
Aconsejamos limpiar el vehículo a menudo, no sólo
por motivos de estética sino también porque la limpieza contribuye a mantener el vehículo en buenas
condiciones y alargar la duración de todos los órganos.
Antes de lavar el vehículo tapar la salida del tubo de
escape y asegurarse de que la bujía y el carburador
estén correctamente instalados.
Desengrasar antes las partes expuestas (motor)
usando especiales aditivos. Lavar luego el vehículo
con detergentes especiales usando sólo la presión
del agua natural para aclararla.
No pula con pastas abrasivas las pinturas
opacas.
Para la limpieza de las piezas de goma, de
plástico y del sillín no utilice alcohol, ga-
solinas o disolventes; emplee en cambio
sólo agua y jabón neutro.
Con una presión excesiva se corre el ries-
go de provocar infiltraciones de agua en
los cojinetes de la rueda, horquilla delantera, suspensión trasera, frenos y juntas, estropeándolos seriamente. Lubricar luego la cadena
y limpiar el filtro del aire.
No aplique ceras de protección al sillín, para evitar deslizar sobre el mismo.
LARGA INACTIVIDAD DEL VEHICULO
Si el vehículo tuviera que permanecer durante varios
meses parado, es aconsejable:
◆ Limpiar y proteger las partes pintadas mediante la
aplicación de ceras especiales;
◆ Desconectar los cables de la batería;
◆ Controlar el estado de carga de la batería cada 30
días. Para una eventual recarga usar una carga
lenta que no estropee la batería;
◆ Quitar completamente el combustible del depósito
y descarga la tina del carburador;
◆ Quitar la bujía y vierta en el cilindro una cucharita
(5-10 cm
◆ Volver a montar entonces la bujía y accionar va-
3
) de aceite para motor de dos tiempos.
rias veces el pedal de arranque para distribuir el
aceite en las paredes del cilindro;
◆ Controlar periódicamente la presión de las rue-
das;
◆ Lubricar la cadena.
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NOTAS
40
PIDA SOLO REPUESTOS ORIGINALES
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TABLA LUBRICANTES
Aceite cambio (aconsejado): F.C., SAE 75W - 90 o GEAR SYNTH, SAE 75W - 90.
Alternativamente al aceite aconsejado, pueden utilizarse aceites de marca con prestaciones conformes o superiores a las
especificaciones A.P.I. GL-4.
Aceite mezclador (aconsejado): GREEN HIT 2 o CITY 2T.
Utilice aceites de marca con prestaciones conformes o superiores a las especificaciones ISO-L-ETC ++, A.P.I. TC ++.
Aceite horquilla (aconsejado): aceite para horquillas F.A. 5W o F.A. 20W;
En caso de que se quiera disponer de un comportamiento intermedio entre los ofrecidos por F.A. 5W y por F.A. 20W o por
FORK 5W y por FORK 20W, se pueden mezclar los productos según lo indicado a continuación:
SAE 10W = F.A. 5W 67% del volumen + F.A. 20W 33% del volumen, o
FORK 5W 67% del volumen + FORK 20W 33% del volumen;
SAE 15W = F.A. 5W 33% del volumen + F.A. 20W 67% del volumen, o
FORK 5W 33% del volumen + FORK 20W 67% del volumen.
Cojinetes y otros puntos de lubricación (aconsejado): AUTOGREASE MP o GREASE 30.
Alternativamente al producto aconsejado, utilise grasa de marca para cojinetes rodantes, campo de temperatura util: -30˚C... + 140˚C,
punto de goteo 150˚C...230˚C, elevada protección antioxidante, buena resistencia al agua y a la oxidación.
Protección polos batería: Grasa neutra o vaselina.
Grasa spray para cadenas (aconsejada):