Marca comercial da Texas Instruments Incorporated.
è
IBM é uma marca comercial registada da International Business Machines Corporation
Macintosh é uma marca comercial registada da Apple Computer, Inc.
Importante
A Texas Instruments não dá qualquer garantia, expressa ou
implícita, incluindo mas não se limitando a quaisquer garantias
de negociabilidade e adaptabilidade a qualquer objectivo
específico, no que respeita a quaisquer programas ou materiais
de livros e só disponibiliza tais matérias numa base de “tal como
está”.
A Texas Instruments, seja em que evento for, não poderá
responsabilizar-se perante ninguém por danos especiais,
colaterais, acidentais ou consequenciais, que tenham qualquer
ligação ou que resultem da compra ou utilização destes
materiais, e a única e exclusiva responsabilidade da Texas
Instruments, independentemente da forma de actuação, não
deve exceder o preço de compra deste equipamento. Além disso,
a Texas Instruments não pode ser responsabilizada por qualquer
reclamação, seja de que espécie for, relativamente à utilização
destes materiais por qualquer outra parte.
Índice
Este manual descreve a utilização da Calculadora Gráfica TI.83. Como Começar
contém uma descrição geral das suas funções. O Capítulo 1 descreve o seu
funcionamento. Outros capítulos descrevem várias funções interactivas. O
Capítulo 17 mostra a conjugação destas funções para resolver problemas.
Como Começar:
O que fazer
primeiro!
Teclado da TI.83
Menus da TI.83
Primeiros Passos
Introduzir um Cálculo: A Fórmula Quadrática
Definir uma Função: Caixa com Tampa
Definir uma Tabela de Valores: Caixa com Tampa
Ampliar a Tabela: Caixa com Tampa
Definir a Janela de Visualização: Caixa com Tampa
Ver e Traçar o Gráfico: Caixa com Tampa
Ampliar o Gráfico: Caixa com Tampa
Achar o Máximo Calculado: Caixa com Tampa
Outras Funções da TI.83
...................................
....................................
..................................
...........
................
........
...................
......
..............
..................
..........
............................
2
4
6
7
10
11
12
13
14
16
17
19
Capítulo 1:
Utilização da
TI-83
Capítulo 2:
Operações Math,
Angle
e Test
Ligar e Desligar a TI-83
Definir o Contraste do Visor
O Visor
..........................................
Introduzir Expressões e Instruções
Teclas de Edição da TI-83
*Definir Modos
Utilizar Nomes de Variáveis da TI-83
Armazenar Valores de Variáveis
Recuperar Valores de Variáveis
.............................
.........................
....................
...........................
....................................
..................
......................
.......................
Área de Armazenamento ENTRY (Última Entrada)
Área de Armazenamento Ans (Última Resposta)
Menus da TI-83
Menus VARS e VARS Y-VARS
Equation Operating System (EOSé)
Condições de Erro
Como Começar: Moeda ao Ar
Operações Matemáticas no Teclado
Operações MATH
Utilizar o Equation Solver
Operações MATH NUM (Numéricas)
....................................
........................
...................
.................................
........................
...................
..................................
...........................
.................
Introduzir e Utilizar Números Complexos
Operações MATH CPX (Complexas)
.................
Operações MATH PRB (Probabilidades)
Operações ANGLE
Operações TEST (Relacionais)
Operações TEST LOGIC (Booleanas)
Como Começar: Elaborar um Gráfico de Círculo
Definir Gráficos
Definir os Modos de Gráficos
Definir Funções
...................................
........................
...................................
Seleccionar e Anular Selecção de Funções
Definir Estilos de Gráficos para Funções
Definir as Variáveis da Janela de Visualização
Definir o Formato do Gráfico
Ver Gráficos
......................................
........................
.........
.............
...............
...........
Explorar Gráficos com o Cursor de Movimento Livre
Explorar Gráficos com TRACE
Explorar Gráficos com as Instruções ZOOM
Utilizar ZOOM MEMORY
Utilizar as Operações CALC (Cálculo)
Como Começar: A Trajectória de uma Bola
Definir e Ver Gráficos Paramétricos
Explorar Gráficos Paramétricos
Como Começar: A Rosa Polar
Definir e Ver Gráficos Polares
Explorar Gráficos Polares
Como Começar: Floresta e Árvores
Definir e Ver Gráficos de Sucessões
Seleccionar Combinações de Eixos
Explorar Gráficos de Sucessões
Elaborar Gráficos de Traçados de Teia
.......................
............
............................
................
.............
..................
......................
........................
........................
...........................
...................
...................
...................
......................
.................
Utilizar Traçados de Teia para Ilustrar Convergências
Elaborar Gráficos de Traçados de Fase
Comparar Variáveis de Sucessões da TI-83 e TI-82
................
.......
.....
....
3-2
3-3
3-4
3-5
3-7
3-9
3-12
3-14
3-16
3-18
3-19
3-21
3-24
3-26
4-2
4-4
4-7
5-2
5-3
5-6
6-2
6-4
6-9
6-10
6-12
6-13
6-15
6-18
Capítulo 7:
Tabelas
iv Introdução
Como Começar: Raízes de uma Função
Configurar a Tabela
Definir as Variáveis Dependentes
Ver a Tabela
................................
.....................
......................................
................
7-2
7-3
7-4
7-5
Capítulo 8:
Operações
DRAW
Como Começar: Desenhar uma Recta Tangente
Utilizar o Menu DRAW
Limpar Desenhos
Desenhar Segmentos de Recta
Desenhar Rectas Horizontais e Verticais
Desenhar Rectas Tangentes
Desenhar Funções e os Seus Inversos
Sombrear Áreas num Gráfico
Desenhar Círculos
Colocar Texto num Gráfico
.............................
..................................
.......................
...............
..........................
.................
........................
.................................
..........................
Utilizar “Caneta” para Desenhar num Gráfico
Desenhar Pontos num Gráfico
Desenhar Pixels
...................................
Armazenar Imagens de Gráficos (Pics)
Recuperar Imagens de Gráficos (Pics)
........................
................
................
Armazenar Bases de Dados de Gráficos (GDBs)
Recuperar Bases de Dados de Gráficos (GDBs)
Como Começar: Explorar o Círculo Trigonométrico
Utilizar Dividir o Ecrã
Dividir o Ecrã Horiz (Horizontal)
Dividir o Ecrã G-T (Gráfico-Tabela)
Pixels da TI-83 nos Modos Horiz e G-T
Como Começar: Sistemas de Equações Lineares
Definir uma Matriz
Visualizar e Editar Elementos de Matriz
Utilizar Matrizes com Expressões
Ver e Copiar Matrizes
Utilizar Funções Matemáticas com Matrizes
Utilizar as Operações MATRX MATH
Como Começar: Gerar uma Sequência
Atribuir Nomes a Listas
Armazenar e Ver Listas
Introduzir Nomes de Listas
Anexar Fórmulas a Nomes de Listas
Utilizar Listas em Expressões
Menu LIST OPS
Menu LIST MATH
..............................
....................
..................
.................
.........
.................................
................
.....................
...............................
............
..................
.................
.............................
.............................
..........................
...................
........................
...................................
..................................
......
9-2
9-3
9-4
9-5
9-6
10-2
10-3
10-4
10-7
10-8
10-10
10-13
11-2
11-4
11-5
11-7
11-9
11-11
11-13
11-21
Introdução v
Índice
(cont.)
Capítulo 12:
Estatísticas
Capítulo 13:
Estatísticas e
Distribuições
Inferenciais
Capítulo 14:
Funções
Financeiras
Como Começar: Comprimentos e Períodos do
Pêndulo
Configurar Análises Estatísticas
Utilizar o Editor de Listas Estatísticas
Anexar Fórmulas a Nomes de Listas
Separar Fórmulas de Nomes de Listas
.......................................
......................
.................
...................
.................
Alternar Entre Contextos do Editor de Listas
Estatísticas
Contextos do Editor de Listas Estatísticas
Menu STAT EDIT
Funções de Modelos de Regressão
Menu STAT CALC
Variáveis Estatísticas
Análise Estatística num Programa
Representação de Gráficos Estatísticos
.....................................
..............
..................................
....................
..................................
...............................
....................
................
Representação de Gráficos Estatísticos num
Programa
Como Começar: Altura Média de um Universo
Editores de Estatísticas Inferenciais
Menu STAT TESTS
Variáveis de Saída e de Teste de Intervalo
Descrições de Entrada de Estatísticas Inferenciais
Funções de Distribuição
Sombreado de Distribuição
Como Começar: Financiar um Carro
Como Começar: Calcular um Juro Composto
Utilizar o TVM Solver
Utilizar as Funções Financeiras
......................................
..........
...................
.................................
..............
.......
............................
..........................
..................
...........
...............................
......................
Calcular Valor do Dinheiro ao Longo do Tempo (TVM)
Calcular Fluxos de Caixa
Calcular Amortização
Calcular Conversão de Juros
............................
...............................
.........................
Achar Dias entre Datas /Definir Método de Pagamento
Utilizar as Variáveis TVM
O CATALOG da TI-83
Introduzir e Utilizar Cadeias
Armazenar Cadeias em Variáveis de Cadeia
...............................
.........................
.............
Funções e Instruções de Cadeia no CATALOG
Funções Hiperbólicas no CATALOG
...................
..........
15-2
15-4
15-5
15-7
15-10
Capítulo 16:
Programação
Como Começar: Volume de um Cilindro
Criar e Eliminar Programas
..........................
................
Introduzir Linhas de Comandos e Executar Programas
Editar Programas
Copiar e Mudar o Nome dos Programas
Instruções PRGM CTL (Controlo)
Instruções PRGM I/O (Entrada/Saída)
Chamar Outros Programas como Sub-rotinas
..................................
................
....................
................
...........
...
16-2
16-4
16-5
16-7
16-8
16-9
16-17
16-23
Capítulo 17:
Aplicações
Capítulo 18:
Gestão da
Memória
Capítulo 19:
Ligação de
Comunicações
Comparar Resultados de Testes Utilizando Diagramas
de Extremos e Quartis
............................
Elaborar Gráficos de Funções Definidas por Partes
Elaborar Gráficos de Inequações
Resolver um Sistema de Equações Não Lineares
.....................
.........
Utilizar um Programa para Criar o Triângulo
de Sierpinski
Elaborar Gráficos dos Pontos de Atracção
...................................
..............
Utilizar um Programa para Calcular os Coeficientes
Elaborar Gráficos do Círculo e das Curvas
Trigonométricas
Achar a Área entre Curvas
.................................
...........................
Equações Paramétricas: Problema da Roda Gigante
Demonstração do Teorema Fundamental de Cálculo
Calcular Áreas de Polígonos Regulares com N Faces
Elaborar Gráfico de Pagamento de Hipoteca
Verificar Memória Disponível
Eliminar Itens da Memória
........................
...........................
Limpar Entradas e Elementos de Listas
Repor as Definições Originais da TI-83
Como Começar: Enviar Variáveis
LINK da TI-83
.....................................
Seleccionar Itens a Enviar
Receber Itens
Transmitir Itens
.....................................
...................................
Transmitir Listas para uma TI-82
.....................
...........................
......................
Transmitir de uma TI-82 para uma TI-83
Criar Cópia de Segurança da Memória
............
................
.................
................
.................
......
......
......
.....
.....
17-2
17-5
17-7
17-9
17-11
17-12
17-13
17-14
17-15
17-16
17-19
17-21
17-24
18-2
18-3
18-4
18-5
19-2
19-4
19-5
19-7
19-9
19-12
19-13
19-15
Introdução vii
Índice
(cont.)
Apêndice A:
Tabelas e
Informações de
Referência
Apêndice B:
Informações
Gerais
Índice Remissivo
Tabela de Funções e Instruções
Mapa de Menus da TI-83
Variáveis
Fórmulas Estatísticas
Fórmulas Financeiras
.........................................
...............................
...............................
Informações Sobre Pilhas
Em Caso de Dificuldades
Condições de Erro
.................................
Informações Sobre Precisão
......................
............................
...........................
............................
.........................
Informações sobre a Assistência aos Produtos e
a Garantia TI
...................................
A-2
A-49
A-59
A-61
A-65
B-2
B-4
B-5
B-11
B-13
viii Introdução
Como Começar: O que fazer primeiro!
Índice
Teclado da TI.83
Menus da TI.83
Primeiros Passos
Introduzir um Cálculo: A Fórmula Quadrática
Definir uma Função: Caixa com Tampa
....................................
.....................................
...................................
..........
................
Definir uma Tabela de Valores: Caixa com Tampa
Ampliar a Tabela: Caixa com Tampa
...................
Definir a Janela de Visualização: Caixa com Tampa
Ver e Traçar o Gráfico: Caixa com Tampa
Ampliar o Gráfico: Caixa com Tampa
Achar o Máximo Calculado: Caixa com Tampa
Outras Funções da TI.83
.............................
..............
..................
..........
.......
......
2
4
6
7
10
11
12
13
14
16
17
19
Como Começar 1
Teclado da TI.83
Utilizar o
Teclado
Codificado por
Cores
Utilizar as Teclas
2nd e Alpha
A Tecla y acede à
segunda função
impressa a amarelo
por cima de cada
tecla.
As teclas da TI-83 estão codificadas por cores de forma a
localizá-las mais facilmente quando precisar delas.
As teclas cinzentas são teclas numéricas. As teclas azuis
localizadas do lado direito do teclado correspondem às
funções matemáticas normais. As teclas azuis localizadas na
parte superior do teclado permitem-lhe configurar e ver
gráficos.
A função principal de cada tecla está impressa a branco na
própria tecla. Por exemplo, quando prime , é
apresentado o menu
MATH
.
A função secundária de cada tecla está impressa a amarelo
acima da tecla. Quando prime a tecla y amarela, o
carácter, a abreviatura ou a palavra impressa a amarelo
acima das outras teclas fica activa para a tecla seguinte que
premir.
Se, por exemplo, premir y e, depois, , visualizará o
menu
teclas como y [
. Este manual descreve esta combinação de
TEST
TEST
].
A função alfabética de cada tecla está impressa a verde
acima da tecla. Quando prime a tecla ƒ verde, o
carácter alfabético impresso a verde acima das outras teclas
fica activo para a tecla seguinte que premir.
Se, por exemplo, premir ƒ e, depois, , será
introduzida a letra
de teclas como ƒ [
. Este manual descreve esta combinação
A
].
A
A Tecla ƒ
acede à função
alfabética impressa
a verde por cima
de cada tecla.
2 Como Começar
De um modo geral, o teclado está dividido nas seguintes áreas: teclas de
ç
ç
elaboração de gráficos, teclas de edição, teclas de funções avançadas e teclas de
cálculo científico.
Teclas de
Elaboração de
Gráficos
Estas teclas são frequentemente utilizadas para aceder às
funções interactivas de elaboração de gráficos da TI-83.
Teclas de
Edi
ão
Teclas de
Funções
Avan
adas
Teclas de
Cálculo
Científico
Teclas de
Elaboração de
Teclas de Edição
Teclas de Funções
Avançadas
Estas teclas são frequentemente utilizadas para editar
expressões e valores.
Estas teclas são frequentemente utilizadas para aceder às
funções avançadas da TI-83.
Estas teclas são frequentemente utilizadas para aceder às
funções de uma calculadora científica normal.
Teclas de Cálculo
Científico
Como Começar 3
A
Menus da TI.83
A TI-83 dispõe de menus, apresentados em ecrã completo, que permitem o
acesso a muitas operações. Os menus específicos são descritos noutros
capítulos.
Ver um Menu
Quando prime uma tecla que apresenta um
menu, este substitui temporariamente o ecrã
no qual está a trabalhar. Por exemplo, quando
prime , o menu
ecrã completo.
Depois de seleccionar um item de um menu, o
ecrã onde está a trabalhar é geralmente
apresentado de novo.
Deslocar-se de um Menu para Outro
lgumas teclas permitem o acesso a mais do
que um menu. Quando prime uma dessas
teclas, os nomes de todos os menus
disponíveis são apresentados na primeira
linha. Quando realça o nome de um deles, são
apresentados todos os itens desse menu.
Prima ~ e | para realçar o nome de cada
menu.
é apresentado em
MATH
4 Como Começar
Seleccionar um Item de um Menu
v
v
O número ou a letra junto do item do menu
actual fica realçada. Se o menu exceder os
limites do ecrã, aparecerá uma seta para baixo
( $ ) em vez dos dois pontos (
) no último
:
item visualizado. Se percorrer o último item
isualizado, aparecerá uma seta para cima ( # )
em vez dos dois pontos no primeiro item
isualizado.
Pode seleccionar um item de duas formas.
¦ Prima † ou } para mover o cursor para o
número ou a letra do item e, depois, prima
Í.
¦ Prima a tecla ou combinação de teclas
correspondentes ao número ou à letra junto
do item.
Sair de um Menu sem Seleccionar
Pode sair de um menu sem seleccionar nada
de três formas diferentes.
¦ Prima ‘ para regressar ao ecrã
anterior.
¦ Prima y [
] para regressar ao ecrã
QUIT
Home.
¦ Prima a tecla correspondente a outro menu
ou ecrã.
Como Começar 5
Primeiros Passos
Antes da abordagem dos exemplos práticos deste capítulo, siga os passos
descritos nesta página para repor as definições do fabricante da TI-83 e limpar
toda a memória, de forma a assegurar que os batimentos de teclas indicados
neste capítulo têm os resultados ilustrados.
Para repor as definições originais da TI-83, siga estes passos:
1. Prima É para ligar a calculadora.
2. Prima e solte a tecla y e, depois, prima
[
] (acima de Ã).
MEM
Quando prime a tecla y, tem acesso à
operação indicada a amarelo acima da tecla
que premir em seguida.
y da tecla Ã.
É apresentado o menu
3. Prima 5 para seleccionar
É apresentado o menu
é a operação
MEM
MEMORY
5:Reset
.
RESET
.
.
4. Prima 1 para seleccionar
É apresentado o menu
5. Prima 2 para seleccionar
1:All Memory
RESET MEMORY
.
2:Reset
Toda a memória será limpa e serão
repostas as predefinições do fabricante da
calculadora.
Quando repõe as definições originais da
TI-83, repõe igualmente o contraste do
visor.
¦ Se o visor estiver muito escuro, prima e solte
a tecla y e, depois, mantenha premida a
tecla † para clarear o visor.
¦ Se o visor estiver muito claro ou branco,
prima e solte a tecla y e, depois, mantenha
premida a tecla } para escurecer o visor.
6 Como Começar
.
.
Introduzir um Cálculo: A Fórmula Quadrática
Utilize a fórmula quadrática (fórmula resolvente das equações do segundo grau)
para resolver as equações 3X
1. Prima
¿ƒ [A] (acima de )
3
para armazenar o coeficiente do termo X
2
+ 5X + 2 = 0 e 2X2 N X + 3 = 0.
2
.
2. Prima ƒ [ : ]. Os dois pontos permitem-
lhe introduzir mais de uma instrução na
mesma linha.
3. Prima
¿ƒ [B] (acima de )
5
para armazenar o coeficiente do termo X.
Prima ƒ [
instrução na mesma linha. Prima
ƒ [
] para introduzir uma nova
:
] (acima de ) para armazenar
C
¿
2
a constante.
4. Prima Í para armazenar o valor das
variáveis A, B e C.
5. Prima £Ìƒ [B] Ãy [‡] ƒ [B]
¡¹
ƒ [A] ƒ [C] ¤¤¥£
ƒ [
4
] ¤ para introduzir a expressão de
A
2
uma das soluções para a fórmula
quadrática.
2
2
a
4
−+ −bb ac
6. Prima Í para achar uma solução para a
equação 3X
2
+ 5X + 2 = 0.
A resposta é mostrada do lado direito do
ecrã. O cursor passa para a linha seguinte,
pronto para introduzir a expressão
seguinte.
Como Começar 7
2
Introduzir um Cálculo: A Fórmula Quadrática (cont.)
Pode mostrar a solução sob a forma de
fracção.
7. Prima para visualizar o menu
MATH
.
8. Prima 1 para seleccionar
menu
Quando prime
no ecrã Home.
MATH
.
, é apresentado
1
é uma variável que
Ans
1:4Frac
no
Ans4Frac
contém a última resposta calculada.
9. Prima Í para converter o resultado
numa fracção.
Para armazenar batimentos de teclas, pode
recuperar a última expressão introduzida e,
depois, editá-la para um novo cálculo.
10. Prima y [
] (acima de Í) para
ENTRY
recuperar a entrada de conversão de
fracção e, depois, prima novamente y
[
] para recuperar a expressão da
ENTRY
fórmula quadrática.
2
bb ac
2
a
4
+
−+ −
11. Prima } para mover o cursor para o sinal
na fórmula. Prima ¹ para editar a
expressão da fórmula quadrática da
seguinte forma:
2
4
bb ac
−− −
2
a
12. Prima Í para achar a outra solução
para a equação quadrática
2
3X
+ 5X + 2 = 0.
Nota: Outro modo de solucionar equações é utilizar o Equation Solver incorporado
(menu MATH) e introduzir directamente a expressão Ax
descrição detalhada desta Calculadora, consulte o capítulo 2.
+ Bx + C. Para obter uma
8 Como Começar
Resolva agora a equação 2X2 N X + 3 = 0. Quando define o modo de número
complexo
i, a TI-83 apresenta resultados complexos.
a+b
13. Prima z†††††† (6 vezes) e,
depois, prima ~ para posicionar o cursor
sobre
modo de número complexo
i. Prima Í para seleccionar o
a+b
i.
a+b
14. Prima y [
] (acima de z) para
QUIT
regressar ao ecrã Home e, depois, prima
‘ para o limpar.
15. Prima
¿ƒ [A] ƒ [ : ] Ì
2
¿ƒ [
] Í.
[
C
] ƒ [ : ] 3 ¿ƒ
B
1
O coeficiente do termo X2, o coeficiente do
termo X e a constante da nova equação são
armazenados em A, B e C, respectivamente.
16. Prima y [
] para recuperar a
ENTRY
instrução para armazenar e, depois, prima
novamente y [
] para recuperar a
ENTRY
expressão da fórmula quadrática.
2
4
bb ac
−− −
2
a
17. Prima Í para achar uma solução para a
equação 2X
18. Prima y [
2
-X+3=0.
] repetidamente até
ENTRY
visualizar esta expressão de fórmula
quadrática.
2
bb ac
2
a
4
−+ −
19. Prima Í para achar a outra solução
para a equação quadrática
2
-X+3=0.
2X
Como Começar 9
v
A
Definir uma Função: Caixa com Tampa
Pegue numa folha de papel com 21,0 cm × 29,7 cm e recorte quadrados de X × X
de dois dos cantos. Recorte rectângulos de X × 14 cm dos outros dois cantos,
conforme é mostrado no diagrama que se segue. Dobre o papel de modo a ter
uma caixa com tampa. Qual deveria ser o valor de X para obter uma caixa com o
maior volume V possível? Para determinar a solução, utilize os gráficos e a
tabela.
Comece por definir uma função que descreva o
olume da caixa.
partir do diagrama:2X + A = 21
2X + 2B = 29,7
V = ABX
Substituindo: V = (21 N 2X) (29,7à 2 N X)X
1. Prima ‘ para limpar o ecrã Home.
2. Prima o para visualizar o editor
Y=
, onde
pode definir funções para a elaboração de
tabelas e de gráficos.
X
21
XB
29.7
3. Prima £
21
¹
„¤£
2
29
Ë
¥
7
2
¹„¤„Í para definir a
função de volume como
em relação a X.
Y
1
„ permite-lhe introduzir rapidamente
o valor de
sinal
, sem ter de premir ƒ. O
X
realçado indica que
=
Y
está
1
seleccionado.
10 Como Começar
Definir uma Tabela de Valores: Caixa com Tampa
A função da TI-83 para elaboração de tabelas apresenta a informação numérica
sobre uma função. Para calcular uma resposta para o problema, pode utilizar
uma tabela de valores da função definida na página 9.
1. Prima y [
TBLSET
para visualizar o menu
2. Prima Í para aceitar
3. Prima 1 Í para definir os intervalos da
tabela
Tbl=1
@
Depend: Auto
automaticamente.
4. Prima y [
TABLE
visualizar a tabela.
Tenha em atenção que
máximo quando
entre
e 5.
3
5. Mantenha premida a tecla † para percorrer
a tabela até visualizar um resultado
negativo para
Tenha em atenção que, neste problema,
atinge o seu comprimento máximo quando
(volume) é negativo.
Y
1
6. Prima y [
TBLSET
Tenha em atenção que o valor de
foi alterado para 6, para reflectir a primeira
linha da tabela tal como foi visualizada pela
última vez. No ponto 5, o primeiro valor de
visualizado na tabela é 6.
X
] (acima de p)
TABLE SETUP
. Não altere
TblStart=0
Indpnt: Auto
.
.
e
para que a tabela seja gerada
] (acima de s) para
atinge o seu valor
Y
1
é aproximadamente 4,
X
.
Y
1
].
TblStart
X
Como Começar 11
Ampliar a Tabela: Caixa com Tampa
Pode ajustar o modo de visualização de uma tabela de forma a obter mais
informações sobre uma função definida. Com valores de
ampliar uma tabela.
1. Ajuste a configuração da tabela de modo a
obter uma estimativa mais exacta do valor
de
para um volume máximo
X
Í para definir
Í para definir
TblStart
@
Tbl
.
. Prima
Y
1
. Prima Ë
3
1
@
inferiores, pode
Tbl
2. Prima y [
TABLE
].
3. Prima † e } para percorrer a tabela.
Tenha em atenção que o valor máximo para
é
Y
1
máximo verifica-se com
4. Prima y [
para definir
para definir
5. Prima y [
, o que se verifica com X=4. O
564.2
3.9<X<4.1
TBLSET
TABLE
]. Prima
Tbl
. Prima
.
TblStart
@
] e, depois, prima † e }
3
Ë
Ë
01
.
Í
9
Í
para percorrer a tabela.
São mostrados dois valores máximos
equivalentes,
.
X=4.05
564.25
com X=
4.04
e com
6. Prima † e } para mover o cursor para o
valor
para a coluna
O valor de
. Prima ~ para mover o cursor
4.04
.
Y
1
com X=
Y
1
é apresentado na
4.04
última linha, sendo o seu valor rigoroso
564.247408
.
7. Prima † para visualizar o outro máximo.
O valor rigoroso de
. Isto seria o volume máximo da
564.246
com X=
Y
1
4.05
é
caixa se medir a caixa com intervalos de
0,25 cm.
12 Como Começar
Definir a Janela de Visualização: Caixa com Tampa
As funções de elaboração de gráficos da TI-83 permitem-lhe achar o valor
máximo de uma função previamente definida. Quando o gráfico está activado, a
janela de visualização define a parte visualizada do plano de coordenadas. Os
valores das variáveis da janela determinam o tamanho da janela de visualização.
1. Prima p para visualizar o editor de
janela, onde poderá ver e editar os valores
das variáveis de janela.
As variáveis standard da janela definem a
janela de visualização conforme é
mostrado.
Xmin, Xmax, Ymin
definem os limites do visor.
e
Xscl
Ymax
e
Yscl
definem a distância entre as marcas nos
eixos
X
2. Prima 0
3. Prima
e Y.
Í
21
controla a resolução.
Xres
para definir
¥
para definir
2
Xmin
Xmax
.
utilizando
uma expressão.
4. Prima Í. A expressão é calculada e
é armazenado em
10.5
para aceitar
Xscl
5. Prima 0 Í
como 1.
Í
700
. Prima Í
Xmax
100
Í
1
para definir as restantes variáveis da janela.
Í
Xmin
Ymax
Xscl
Xmax
Yscl
Ymin
Como Começar 13
Ver e Traçar o Gráfico: Caixa com Tampa
Uma vez definida a função a partir da qual será elaborado um gráfico e definida
a janela onde será elaborado, pode ver e explorar o gráfico. A função
permite-lhe traçar o percurso de uma função.
1. Prima s para elaborar o gráfico da
função seleccionada na janela de
visualização. É apresentado o gráfico de
Y1=(21N2X)(29.7 à 2NX)X
2. Prima ~ para activar o cursor de
movimento livre.
Os valores das coordenadas
à posição do cursor do gráfico são
apresentados na última linha.
3. Prima |, ~, } e † para mover o cursor de
movimento livre para o máximo aparente
da função. Os valores das coordenadas
são continuamente actualizados à medida
Y
que move o cursor.
.
X
e Y relativos
X
e
TRACE
14 Como Começar
4. Prima r. O cursor de traçado é
apresentado na função
. A função que
Y
1
está a traçar é apresentada no canto
superior esquerdo. Prima | e ~ para
traçar o percurso de
valor
de cada vez, calculando
X
ponto
.
X
, um ponto com o
Y
1
Y
1
a cada
Pode igualmente introduzir a sua estimativa
para o valor máximo de
. Prima 4 Ë 1.
X
Quando prime uma tecla numérica em
TRACE,
a indicação X= é apresentada no
canto inferior esquerdo.
5. Prima Í. O cursor de traçado salta para
o ponto da função
de
introduzido.
X
calculado para o valor
Y
1
6. Prima | e ~ até estar no valor máximo
de
.
Y
Este é o máximo
pixel
. O máximo real e rigoroso pode
X
para os valores de
Y1(X)
encontrar-se entre valores de pixel.
Como Começar 15
Ampliar o Gráfico: Caixa com Tampa
Utilizando as instruções
, pode ampliar a janela de visualização num
ZOOM
determinado ponto, o que o ajudará a identificar os máximos, mínimos, as raízes
e intersecções de uma função.
1. Prima q para visualizar o menu
ZOOM
.
Este é um menu característico da TI-83.
Para seleccionar um item, pode premir o
número ou a letra junto do item ou premir
† até que o número ou a letra do item seja
realçada e, depois, premir Í.
2. Prima 2 para seleccionar
2:Zoom In
.
O gráfico é novamente apresentado. O
cursor foi alterado de forma a indicar que
está a utilizar a instrução
ZOOM
.
3. Com o cursor junto do valor máximo da
função (conforme o passo 6 da página 12),
prima Í.
É apresentada a nova janela de
visualização. Tanto
YmaxNYmin
foram ajustados por factores
XmaxNXmin
como
de 4, os valores predefinidos dos factores
ZOOM
.
4. Prima p para visualizar as novas
definições da janela.
16 Como Começar
Achar o Máximo Calculado: Caixa com Tampa
Pode utilizar uma operação do menu
CALCULATE
num determinado ponto de uma função.
1. Prima y [
CALCULATE
4:maximum
] para visualizar o menu
CALC
. Prima 4 para seleccionar
.
O gráfico é novamente apresentado com a
indicação
Left Bound?
.
2. Prima | para traçar o percurso da curva
até um ponto à esquerda do máximo e,
depois, prima Í.
O sinal 4 no início do ecrã indica o limite
seleccionado. É apresentada a indicação
Right Bound?
.
3. Prima ~ para traçar o percurso de uma
curva até um ponto à direita do máximo e,
depois, prima Í.
O sinal 3 no início do ecrã indica o limite
seleccionado. É apresentada a indicação
.
Guess?
para calcular um máximo
Como Começar 17
Achar o Máximo Calculado: Caixa com Tampa
4. Prima | para traçar até um ponto próximo
do máximo e, depois, prima Í.
Poderá ainda indicar um valor de máximo.
Prima
Ë 1 e, depois, prima Í.
4
Quando prime uma tecla numérica em
é apresentada a indicação X= no
TRACE,
canto inferior esquerdo.
Compare os valores obtidos através do
máximo calculado com os máximos obtidos
através do cursor de movimento livre, do
cursor de traçado e da tabela.
Nota: Nos pontos 2 e 3 acima indicados, pode
introduzir directamente valores para os limites
esquerdo e direito, conforme é descrito no
ponto 4
.
(cont.)
18 Como Começar
Outras Funções da TI.83
Este capítulo, Como Começar, descreveu as operações básicas da TI-83. Este
manual descreve detalhadamente as funções utilizadas em Como Começar,
abrangendo igualmente outras funções e capacidades desta calculadora.
Elaboração de
Gráficos
Sucessões
Tabelas
Dividir o Ecrã
Matrizes
Listas
Pode armazenar, elaborar gráficos e analisar até 10 funções
(Capítulo 3), até seis funções paramétricas (Capítulo 4), até
seis funções polares (Capítulo 5) e até três sucessões
(Capítulo 6). Pode ainda utilizar operações
DRAW
para
anotar gráficos (Capítulo 8).
Pode gerar sucessões e elaborar gráficos temporais de
sucessões. Pode ainda representá-las sob a forma de
traçados de Teia ou de Fase (Capítulo 6).
Pode criar tabelas de cálculo de funções para analisar
simultaneamente várias funções (Capítulo 7).
Pode dividir o ecrã na horizontal para visualizar ao mesmo
tempo um gráfico e um editor relacionado (tal como o editor
), a tabela, o editor de listas estatísticas ou o ecrã Home.
Y=
Pode igualmente dividir o ecrã na vertical para visualizar um
gráfico e a respectiva tabela em simultâneo (Capítulo 9).
Pode introduzir e guardar até 10 matrizes e nelas executar
operações standard de matrizes (Capítulo 10).
Pode introduzir e guardar tantas listas quantas a memória
permitir para utilização em análises estatísticas. Para cálculo
automático, pode ainda anexar fórmulas às listas. Pode
utilizar as listas para calcular simultaneamente equações
com valores múltiplos e para elaborar o gráfico de uma
família de curvas (Capítulo 11).
Como Começar 19
Outras Funções da TI.83
(cont.)
Estatísticas
Estatística
Inferencial
Funções
Financeiras
CATALOG
Programação
Pode executar análises estatísticas baseadas em listas de
uma ou duas variáveis, incluindo análises logísticas e de
seno regressivo. Pode traçar os dados como um histograma,
uma recta xy, um gráfico de dispersão, um gráfico “box-andwhisker” modificado ou regular, ou um gráfico de
probabilidades normal. Pode ainda definir e armazenar até
três definições de traçados estatísticos (Capítulo 12).
Pode realizar 16 testes de hipóteses e intervalos de confiança
e 15 funções de distribuição. Os resultados dos testes de
hipóteses podem ser representados gráfica ou
numericamente. (Capítulo 13).
Pode utilizar funções de valor do dinheiro ao longo do tempo
(TVM) para analisar instrumentos financeiros, tais como
anuidades, empréstimos, hipotecas, alugueres e poupanças.
(Capítulo 14).
O
CATALOG
é uma lista alfabética prática de todas as
funções e instruções da TI-83. Pode colar qualquer função ou
instrução do
CATALOG
na localização actual do cursor
(Capítulo 15).
Pode introduzir e armazenar programas que incluam
instruções globais de controlo e de entrada/saída
(Capítulo 16).
20 Como Começar
Capítulo 1: Utilização da TI-83
Índice
Ligar e Desligar a TI-83
Definir o Contraste do Visor
O Visor
............................................
Introduzir Expressões e Instruções
Teclas de Edição da TI-83
Definir Modos
......................................
Utilizar Nomes de Variáveis da TI-83
Armazenar Valores de Variáveis
Recuperar Valores de Variáveis
..............................
..........................
....................
............................
..................
.......................
.......................
Área de Armazenamento ENTRY (Última Entrada)
Área de Armazenamento Ans (Última Resposta)
Menus da TI-83
Menus VARS e Y-VARS
Equation Operating System (EOSé)
Condições de Erro
.....................................
..............................
...................
..................................
.......
.....
2
3
5
7
10
11
15
17
18
19
21
22
24
26
28
Utilização da TI-83 1–1
Ligar e Desligar a TI-83
Ligar a
Calculadora
Desligar a
Calculadora
Pilhas
Para ligar a TI-83, prima É.
¦ Caso tenha desligado anteriormente a calculadora
premindo y [
], a TI-83 apresenta o ecrã Home, tal
OFF
como se encontrava da última vez que a utilizou, e limpa
todos os erros.
¦ Caso a calculadora tenha sido desligada pela função
Desactivação Automática (APD
TM
), a TI-83 ficará
exactamente como a deixou, incluindo o ecrã
apresentado, o cursor e quaisquer erros.
Para prolongar a duração das pilhas, a função APD desliga
automaticamente a TI-83 depois de cerca de cinco minutos
sem actividade.
Para desligar manualmente a TI-83, prima y [
¦ Todas as definições e o conteúdo da memória são
conservados pela função Constant Memory
OFF
TM
].
.
¦ São limpas todas as condições de erro.
A TI-83 funciona com quatro pilhas alcalinas AA e tem uma
pilha de lítio (CR1616 ou CR1620) de reserva, substituível
pelo utilizador. Para substituir as pilhas sem perda das
informações armazenadas na memória, siga os passos
descritos no Apêndice B.
1–2 Utilização da TI-83
Definir o Contraste do Visor
Ajustar o
Contraste do
Visor
Pode ajustar o contraste do visor de acordo com o seu
ângulo de visão e as condições de iluminação. Quando altera
a definição de contraste, aparece um número de
claro) a
(o mais escuro) no canto superior direito
9
(o mais
0
indicando o nível actual. Talvez não consiga ver o número,
caso o contraste seja demasiado claro ou demasiado escuro.
Nota: A TI-83 tem 40 definições de contraste; por isso, cada um
dos números de 0 até 9 representa quatro definições.
A TI-83 conserva na memória a definição de contraste
quando está desligada.
Para ajustar o contraste, siga estes passos.
1. Prima e solte a tecla y.
2. Mantenha premido † ou }, que se encontram abaixo e
acima do símbolo de contraste (círculo amarelo, semisombreado).
¦ † clareia o ecrã.
¦ } escurece o ecrã.
Nota: Caso ajuste a definição de contraste para 0, o visor pode ficar
totalmente branco. Para restaurar o ecrã, prima e solte y e,
depois, mantenha premido } até que o ecrã reapareça.
Utilização da TI-83 1–3
Definir o Contraste do Visor
(cont.)
Quando
substituir as
pilhas
Quando as pilhas estão fracas, é apresentada uma mensagem
de pilhas fracas quando liga a calculadora.
Para substituir as pilhas sem perda das informações na
memória, siga os passos indicados no Apêndice B.
Em geral, a calculadora continuará a funcionar durante uma
ou duas semanas depois de a mensagem de pilhas fracas ter
aparecido pela primeira vez. Decorrido esse período, a TI-83
desligar-se-á automaticamente e a unidade não funcionará.
As pilhas têm de ser substituídas. Conserva-se toda a
memória.
Nota:
O período de funcionamento que se segue à primeira
mensagem de pilhas fracas poderá ser superior a duas semanas
caso não utilize frequentemente a calculadora.
1–4 Utilização da TI-83
O Visor
Tipos de
Visualização
Ecrã Home
Ver Entradas e
Respostas
A TI-83 apresenta texto e gráficos. O Capítulo 3 descreve os
gráficos. O Capítulo 9 descreve a forma como a TI-83 pode
apresentar um ecrã dividido na horizontal ou na vertical para
mostrar simultaneamente gráficos e texto.
O ecrã Home é o ecrã principal da TI-83. Neste ecrã, pode
introduzir instruções a executar e expressões a calcular. As
respostas são visualizadas no mesmo ecrã.
Quando o texto é apresentado, o ecrã da TI-83 pode
apresentar um máximo de oito linhas com um máximo de
16 caracteres por linha. Caso todas as linhas do ecrã estejam
cheias, o texto é deslocado para além do início do ecrã. Caso
alguma expressão no ecrã Home, no editor
(Capítulo 3)
Y=
ou no editor de programas (Capítulo 16) ocupe mais do que
uma linha, é translineada para o início da linha seguinte. Nos
editores numéricos, tais como o ecrã de janela (Capítulo 3),
uma expressão longa é deslocada para a esquerda e para a
direita.
Quando uma entrada é executada no ecrã Home, a resposta é
apresentada do lado direito da linha seguinte.
Entrada
Resposta
As definições de modo controlam a forma como a TI-83
interpreta expressões e apresenta respostas (página 1-11).
Caso uma resposta, como por exemplo uma lista ou matriz,
seja demasiado longa para ser apresentada toda na mesma
linha, são apresentadas reticências (
) à esquerda ou à
...
direita. Prima ~ e | para deslocar a resposta.
Entrada
Resposta
Voltar ao Ecrã
Home
Indicador de
Ocupado
Para voltar ao ecrã Home a partir de qualquer outro ecrã,
prima y [
QUIT
].
Quando a TI-83 está a calcular ou a elaborar gráficos, é
apresentada uma linha móvel vertical como indicador de
ocupado no canto superior direito do ecrã. Quando faz uma
pausa num gráfico ou num programa, o indicador de
ocupado transforma-se numa linha ponteada móvel vertical.
Utilização da TI-83 1–5
A
O Visor
(cont.)
Cursores de
Visualização
Na maior parte dos casos, o aspecto do cursor indica o que
acontece quando prime a tecla seguinte ou selecciona o item
de menu seguinte para ser colado como
CursorAspectoEfeito do Batimento de
Tecla Seguinte
EntradaRectângulo
preenchido
$
InserçãoSublinhado
__
É introduzido um
no cursor; qualquer
carácter
substituído
É inserido um
frente da localização do
carácter
existente é
.
carácter
carácter
à
cursor
SecundárioSeta invertidaÞÉ introduzido um
carácter
secundário (a amarelo no
teclado) ou é executada
uma operação secundária
lfabéticoA invertido
Ø
PreenchidoRectângulo de
xadrez
#
É introduzido um
carácter
alfabético (a verde no
teclado) ou é executado
SOLVE
Nenhuma entrada; foi
introduzido o máximo de
caracteres num pedido de
informação ou a memória
está cheia
Caso prima ƒ durante uma inserção, o cursor
transforma-se num
sublinhado (A) Caso prima y durante
A
uma inserção, o cursor de sublinhado transforma-se numa #
#
sublinhada (
).
Por vezes, os gráficos e editores apresentam cursores
adicionais, que são descritos noutros capítulos.
1–6 Utilização da TI-83
Introduzir Expressões e Instruções
O que é uma
Expressão?
Introduzir uma
Expressão
Uma expressão é um grupo de números, variáveis, funções e
respectivos argumentos ou uma combinação destes
elementos. Uma expressão é calculada resultando numa
resposta. Na TI-83, pode introduzir uma expressão na mesma
ordem em que a escreveria num papel. Por exemplo, p
uma expressão.
Pode utilizar uma expressão no ecrã Home para calcular
uma resposta. Na maior parte dos sítios em que é exigido um
valor, pode utilizar uma expressão para introduzir um valor.
Para criar uma expressão, pode introduzir números,
variáveis e funções a partir do teclado e dos menus. Uma
expressão é completada quando prime Í,
independentemente da localização do cursor. A expressão
completa é calculada em conformidade com as normas do
Equation Operating System (EOSè) (página 1-26) e é
apresentada a resposta.
A maioria das funções e operações da TI-83 são símbolos
compostos por vários caracteres. Tem de introduzir o
símbolo a partir do teclado ou de um menu; não o escreva
por extenso. Por exemplo, para calcular o logaritmo de 45,
tem de premir «
escreva
multiplicação implícita das variáveis
, a TI-83 interpreta a entrada como
LOG
. Não introduza as letras L, O e G. Caso
45
e G.
L, O
2
é
R
Múltiplas
Entradas numa
Linha
Calcule 3,76 ÷ (L7,9 + ‡5) + 2 log 45.
3.76
¥ £ Ì
5
¤ ¤ Ã 2 « 45
Í
Para introduzir duas ou mais expressões ou instruções numa
linha, separe-as por dois pontos (ƒ [ : ]). Todas as
instruções são armazenadas em conjunto na última entrada
(
ENTRY
7.9
; página 1-19).
à y
¤
ã‡ä
Utilização da TI-83 1–7
Introduzir Expressões e Instruções
(cont.)
Introduzir um
Número em
Notação
Científica
Funções
Instruções
Para introduzir um número em notação científica, siga estes
passos.
1. Introduza a parte do número que precede o expoente.
Este valor pode ser uma expressão.
2. Prima y [
]. åå é colado na localização do cursor.
EE
3. Caso o expoente seja negativo, prima Ì e, depois,
introduza o expoente, que pode ser de um ou dois dígitos.
Quando introduz um número em notação científica, a TI-83
não apresenta automaticamente as respostas em notação
científica ou de engenharia. As definições de modo
(página 1-11) e o tamanho do número determinam o formato
de visualização.
Uma função devolve um valor. Por exemplo,
, L, +, ‡(, e
÷
log(
são as funções do exemplo na página 1-7. Em geral, a
primeira letra de cada função apresenta-se em minúsculas na
TI-83. A maior parte das funções apresenta pelo menos um
argumento, o que é indicado por um parêntesis inicial (
seguir ao nome. Por exemplo,
valor
sin(
.
)
Uma instrução inicia uma acção. Por exemplo,
exige um argumento,
sin(
ClrDraw
é
) a
(
uma instrução que limpa quaisquer elementos desenhados de
um gráfico. Não é possível utilizar instruções em expressões.
Em geral, a primeira letra de cada nome de instrução
apresenta-se em maiúsculas. Algumas instruções apresentam
mais do que um argumento, o que é indicado por um
parêntesis inicial, (
exige três argumentos,
) no fim do nome. Por exemplo,
(
raio
Circle(X,Y,
.
)
Circle(
1–8 Utilização da TI-83
Interromper um
Cálculo
Enquanto a TI-83 está a calcular ou a elaborar gráficos, o
indicador de ocupado está activo. Para interromper um
cálculo ou um gráfico em curso, prima É. É apresentado o
ecrã
ERR:BREAK.
¦ Para regressar ao ecrã Home, seleccione
¦ Para ir para o local da interrupção, seleccione
Nota: Para interromper um gráfico enquanto a TI-83 o estiver a
elaborar, prima É. Para regressar ao ecrã Home, prima
outra tecla.
1:Quit
.
2:Goto
‘
.
ou
Utilização da TI-83 1–9
Teclas de Edição da TI-83
Batimentos de
Teclas
Resultado
~ ou |Move o cursor numa expressão; estas teclas repetem
} ou †Move o cursor de uma linha para outra, numa expressão que
ocupe mais do que uma linha; estas teclas repetem
¦ Na primeira linha de uma expressão, no ecrã Home,
} move o cursor para o início da expressão
¦ Na última linha de uma expressão, no ecrã Home, † move
o cursor para o fim da expressão
y |Move o cursor para o início de uma expressão
y ~Move o cursor para o fim de uma expressão
ÍCalcula uma expressão ou executa uma instrução
‘¦ Numa linha com texto, no ecrã Home, limpa a linha actual
¦ Numa linha em branco, no ecrã Home, limpa tudo o que
estiver no ecrã Home
¦ Num editor, limpa a expressão ou o valor na localização do
cursor; não armazena um zero
{Elimina um carácter que se encontra na posição do cursor;
esta tecla repete
y [
]Altera o cursor para __ ; insere caracteres à frente do cursor
INS
de sublinhado; para terminar a inserção, prima y [
INS
] ou
prima |, }, ~ ou †
yAltera o cursor para Þ; o batimento de tecla seguinte executa
uma operação secundária (uma operação a amarelo acima e à
esquerda de uma tecla); para cancelar uma operação
secundária, prima novamente y
ƒAltera o cursor para Ø; o batimento de tecla seguinte cola um
carácter alfabético (um carácter a verde acima e à direita de
uma tecla) ou executa
SOLVE
(Capítulos 10 e 11); para
cancelar ƒ, prima ƒ ou prima |, }, ~ ou †
y
[
A-LOCK
]Altera o cursor para Ø; define o bloqueio alfabético; os
batimentos de teclas seguintes (num teclado alfabético) colam
caracteres alfabéticos; para cancelar o bloqueio alfabético,
prima ƒ; o pedido de informação de nomes define
automaticamente o bloqueio alfabético
„Com um batimento de tecla, cola um
no modo
Par
, um q no modo
Pol
ou um n no modo
X
no modo
Func
Seq
, um
T
1–10 Utilização da TI-83
Definir Modos
Verificar
Definições de
Modo
Alterar
Definições de
Modo
Definir um Modo
a partir de um
Programa
As definições de modo controlam a forma como a TI-83
apresenta e interpreta números e gráficos. As definições de
modo são conservadas pela função Constant Memory
quando a TI-83 está desligada. Todos os números, incluindo
elementos de matrizes e listas, são apresentados em
conformidade com as definições de modo activas.
Para visualizar as definições de modo, prima z. As
definições activas são realçadas. As predefinições estão
realçadas a seguir. As páginas seguintes descrevem em
pormenor as definições de modo.
Normal Sci EngNotação numérica
Float 0123456789 Número de casas decimais
Radian DegreeUnidade de medida de ângulos
Func Par Pol Seq Tipo de gráfico
Connected DotLigar ou não pontos em gráficos
Sequential Simul Traçar ou não simultaneamente
Real a+bi re^qi
Real, complexo rectangular ou
complexo polar
Full Horiz G-T
Ecrã completo, dois modos de dividir
o ecrã
Para alterar as definições de modo, siga estes passos.
1. Prima † ou } para mover o cursor para a linha de
definições que quer alterar.
2. Prima ~ ou | para mover o cursor para a definição
pretendida.
3. Prima Í.
Pode definir um modo a partir de um programa introduzindo
o nome do modo como uma instrução; por exemplo,
. Num pedido de informação em branco, seleccione a
Float
Func
ou
definição de modo a partir do ecrã de modo; a instrução é
colada na localização do cursor.
Utilização da TI-83 1–11
Definir Modos
(cont.)
Normal
Sci
Eng
Float
Fix
Os modos de notação só afectam a forma como uma
resposta é visualizada no ecrã Home. As respostas
numéricas podem ser apresentadas com um máximo de 10
dígitos e com um expoente de dois dígitos. Pode introduzir
um número em qualquer formato.
O modo de notação
é a forma normal em que
Normal
expressamos números, com dígitos à esquerda e à direita do
decimal, como em
O modo de notação
12345.67
.
(científica) expressa números em
Sci
duas partes. Os números significativos são apresentados
com um dígito à esquerda do carácter decimal. A potência de
10 adequada é apresentada à direita de
1.234567E4
O modo de notação
.
(de engenharia) é semelhante à
Eng
E
, como em
notação científica. No entanto, o número pode ter um, dois
ou três dígitos antes do carácter decimal; e o expoente
potência de 10 é um múltiplo de três, como em
Nota: Caso seleccione a notação Normal mas não seja possível
apresentar a resposta em 10 dígitos (ou se o valor absoluto for
inferior a 0,001), a TI-83 exprime a resposta em notação científica.
O modo decimal
(flutuante) apresenta até 10 dígitos,
Float
12.34567E3
.
mais o sinal e o carácter decimal.
O modo decimal fixo especifica o número de dígitos
seleccionado (
to 9) à direita do carácter decimal. Coloque
0
o cursor no número de dígitos decimais pretendido e, depois,
prima Í.
As definições decimais aplicam-se aos três modos de
notação.
A definição decimal aplica-se a estes números.
¦ Uma resposta apresentada no ecrã Home.
¦ Coordenadas num gráfico (Capítulos 3, 4, 5 e 6)
¦ A instrução
valores
dy/dx
¦ Resultados de operações
tangente da equação da recta, x e dos
DRAW
(Capítulo 8)
CALCULATE
(Capítulos 3, 4, 5 e 6)
¦ Elementos de uma equação de regressão armazenada
depois da execução de um modelo de regressão
(Capítulo 12)
1–12 Utilização da TI-83
Radian Degree
Func
Par
Pol
Seq
Dot Connected
Os modos de ângulos controlam a forma como a TI-83
interpreta valores de ângulos em funções trigonométricas e
em conversões polar/rectangular.
O modo
interpreta valores de ângulos como
Radian
radianos. As respostas são apresentadas em radianos.
O modo Degree interpreta valores de ângulos como graus.
As respostas são apresentadas em graus.
Os modos de elaboração de gráficos definem os parâmetros
dos gráficos. Os Capítulos 3, 4, 5 e 6 descrevem
pormenorizadamente estes modos.
O modo de elaboração de gráficos
funções, em que
é uma função de X (Capítulo 3).
Y
O modo de elaboração de gráficos
relações, em que
e Y são funções de T (Capítulo 4).
X
O modo de elaboração de gráficos
em que
é uma função de q (Capítulo 5).
r
O modo de elaboração de gráficos
(função) traça
Func
(paramétrico) traça
Par
(polar) traça funções,
Pol
(sucessão) traça
Seq
sucessões (Capítulo 6).
O modo de traçado
Connected
desenha uma recta a ligar
cada um dos pontos calculados para as funções
seleccionadas.
O modo de traçado
traça apenas os pontos calculados
Dot
das funções seleccionadas.
Utilização da TI-83 1–13
Definir Modos
(cont.)
Sequential Simul
Real
i
a+b
i
re^q
Full
Horiz
G-T
O modo ordem do gráfico
Sequential
calcula e traça uma
função por completo antes que a função seguinte seja
calculada e traçada.
O modo ordem do gráfico
todas as funções seleccionadas para um único valor de
depois, calcula-as e traça-as com o valor seguinte de
Nota: Independentemente do modo de elaboração de gráficos
seleccionado, a TI-83 traçará sequencialmente todos os gráficos
estatísticos antes de traçar gráficos de quaisquer funções.
O modo
não apresenta resultados complexos, a menos
Real
(simultânea) calcula e traça
Simul
e,
X
.
X
que sejam introduzidos números complexos como entrada.
Dois modos complexos apresentam resultados complexos.
¦ O modo complexo rectangular
i apresenta números
a+b
complexos no formato a+bi.
¦ O modo complexo polar
i apresenta números
re^q
complexos no formato re^qi.
O modo de ecrã
utiliza todo o ecrã para apresentar um
Full
gráfico ou ecrã de edição.
Cada modo de dividir o ecrã apresenta simultaneamente dois
ecrãs.
¦ O modo
(horizontal) apresenta o gráfico actual na
Horiz
metade superior do ecrã; apresenta o ecrã Home ou um
editor na metade inferior (Capítulo 9).
¦ O modo
(gráfico-tabela) apresenta o gráfico actual na
G-T
metade esquerda do ecrã; apresenta o ecrã da tabela na
metade direita (Capítulo 9).
1–14 Utilização da TI-83
V
Utilizar Nomes de Variáveis da TI-83
Variáveis e Itens
Definidos
Na TI-83, pode introduzir e utilizar vários tipos de dados,
incluindo números reais e complexos, matrizes, listas,
funções, gráficos estatísticos, bases de dados de gráficos,
imagens gráficas e cadeias.
A TI-83 utiliza nomes atribuídos para variáveis e outros itens
guardados na memória. Para as listas, pode igualmente criar
os seus próprios nomes de cinco caracteres.
Tipo de VariávelNomes
Números reais
Números complexos
Matrizes
Listas
, . . ., Z, q
A, B
, . . ., Z, q
A, B
ãAä, ãBä, ãCä
,
,
L
L
L
1
2
3
, . . . ,
,
L
4
ãJä
,
,
e nomes
L
L
5
6
definidos pelo utilizador
Funções
Equações paramétricas
Funções polares
Funções sequenciais
Gráficos estatísticos
Bases de dados de
,
, . . . ,
Y
Y
1
2
e
X
Y
T
1
,
,
r
r
r
1
2
T
1
,
3
Y
, . . . ,
,
r
r
4
,
Y
9
X
,
r
5
u, v, w
Plot1, Plot2, Plot3
GDB1, GDB2
, . . . ,
0
e
Y
T
T
6
6
6
GDB9, GDB0
gráficos
Imagens gráficas
Cadeias
ariáveis do Sistema
Pic1, Pic2
Str1, Str2
Xmin, Xmax
, . . . ,
, . . . ,
e outras
Pic9, Pic0
Str9, Str0
Utilização da TI-83 1–15
Utilizar Nomes de Variáveis da TI-83
(cont.)
Notas Sobre
Variáveis
¦ Pode criar tantos nomes de lista quantos a memória
permita (Capítulo 11).
¦ Os programas têm nomes definidos pelo utilizador e
partilham a memória com as variáveis (Capítulo 16).
¦ No ecrã Home ou num programa, pode armazenar em
matrizes (Capítulo 10), listas (Capítulo 11), cadeias
(Capítulo 15), variáveis do sistema tais como
(Capítulo 1),
(Capítulos 3, 4, 5 e 6).
¦ Num editor, pode armazenar em matrizes, listas e funções
(Capítulo 3).
Y=
¦ No ecrã Home, num programa ou num editor, pode
armazenar um valor num elemento de matriz ou num
elemento de lista.
¦ Pode utilizar itens do menu
recuperar bases de dados de gráficos e imagens gráficas
(Capítulo 8).
TblStart
(Capítulo 7) e todas as funções
DRAW STO
Xmax
Y=
para armazenar e
1–16 Utilização da TI-83
Armazenar Valores de Variáveis
Armazenar Valores
numa Variável
Ver o Valor de
uma Variável
Os valores das variáveis são armazenados e recuperados da
memória utilizando nomes de variáveis. Quando uma
expressão que contém o nome de uma variável é calculada, é
utilizado o valor da variável nesse momento.
Para armazenar um valor numa variável a partir do ecrã
Home ou de um programa utilizando a tecla ¿, comece
numa linha em branco e siga estes passos.
1. Introduza o valor que quer armazenar. O valor pode ser
uma expressão.
2. Prima ¿. ! é copiado para a localização do cursor.
3. Prima ƒ, seguido da letra da variável em que quer
armazenar o valor.
4. Prima Í. Caso tenha introduzido uma expressão, é
calculada. O valor é armazenado na variável.
Para ver o valor de uma variável, introduza esse nome numa
linha em branco do ecrã Home e prima Í.
Utilização da TI-83 1–17
Recuperar Valores de Variáveis
Utilizar a
Recuperação
(RCL)
Para recuperar e copiar o conteúdo de variáveis para a
localização actual do cursor, siga estes passos. Para sair de
, prima ‘.
RCL
1. Prima yã
RCL
ä.
e o cursor de edição são
Rcl
apresentados na última linha do ecrã.
2. Introduza o nome da variável de uma de cinco formas:
¦ Prima ƒ e, depois, a letra da variável.
¦ Prima yã
(ou y e uma tecla numérica para
ä e, depois, seleccione o nome da lista
LIST
-
).
L
L
1
6
¦ Prima e, depois, seleccione o nome da matriz.
¦ Prima para visualizar o menu
para visualizar o menu
; depois, seleccione o
Y-VARS
VARS
ou ~
tipo e, em seguida, o nome da variável ou função.
¦ Prima | e, depois, seleccione o nome do
programa (apenas no editor de programas).
O nome da variável que seleccionou é apresentado na
última linha e o cursor desaparece.
3. Prima Í. O conteúdo da variável é inserido no sítio
em que o cursor se encontrava antes de iniciar estes
passos. Pode editar os caracteres colados na expressão
sem afectar o valor em memória.
1–18 Utilização da TI-83
Área de Armazenamento ENTRY (Última Entrada)
Utilizar ENTRY
(Última Entrada)
Aceder a uma
Entrada Anterior
Quando prime Í no ecrã Home para calcular uma
expressão ou executar uma instrução, a expressão ou
instrução é colocada numa área de armazenamento chamada
(última entrada). Quando desliga a TI-83,
ENTRY
conservada na memória.
Para recuperar
é colada na localização actual do cursor, onde pode editá-la
e executá-la. No ecrã Home ou num editor, a linha actual é
limpa e a última entrada é colada na linha.
Dado que a TI-83 só actualiza
pode recuperar a entrada anterior mesmo que tenha
começado a introduzir a expressão seguinte. Quando
recupera
5
Ã
Í
y [
A TI-83 conserva e actualiza muitas entradas anteriores
possíveis em
Para deslocar estas entradas, prima repetidamente
y [
128 bytes, é conservada para
colocá-la na área de armazenamento
1
¿
Í
2
Í
y
ENTRY
7
ENTRY
ENTRY
ƒ
¿ ƒ
ã
ENTRY
]
ENTRY
]. Caso uma única entrada tenha mais do que
A
B
ä
, prima y [
ENTRY
ENTRY
, substitui o que tinha introduzido.
, até atingir a capacidade de 128 bytes.
ENTRY
]. A última entrada
ENTRY
quando prime Í,
, mas não é possível
.
ENTRY
ENTRY
é
Quando prime y [
linha actual. Se premir y [
entrada armazenada mais antiga, a entrada mais recente
armazenada é novamente apresentada, depois a anterior e
assim sucessivamente.
y
ã
ä
ENTRY
], a entrada recuperada substitui a
ENTRY
] depois de visualizar a
ENTRY
Utilização da TI-83 1–19
Área de Armazenamento ENTRY (Últ. Entrada)
(cont.)
Reexecutar
ENTRY Anterior
Valores
Múltiplos de
ENTRY numa
Linha
Depois de ter colado e editado (se escolheu a edição) a
última entrada no ecrã Home, pode executar a entrada. Para
executar a última entrada, prima Í.
Para executar novamente a entrada apresentada, prima de
novo Í. Cada reexecução apresenta uma resposta do
lado direito da linha seguinte; a entrada em si não é
apresentada de novo.
ƒ
0
¿
Í
ƒ
N Ã 1 ¿
ƒ
ã:ä
Í
Í
Para armazenar em
instruções, separe cada expressão ou instrução por dois
pontos e, depois, prima Í. Todas as expressões e
instruções separadas por dois pontos são armazenadas em
ENTRY
Quando prime y [
instruções separadas por dois pontos são coladas na
localização actual do cursor. Pode editar qualquer uma das
entradas e, depois, executá-las todas premindo Í.
Para a equação A=pr
achar o raio de um círculo com 200 centímetros quadrados.
Utilize 8 como primeira tentativa.
ƒ
.
N
N ¡
ƒ
N
Í
duas ou mais expressões ou
ENTRY
], todas as expressões e
ENTRY
2
, utilize o método de tentativas para
8
¿
y
ãpä
y[
ENTRY
y |
Í
Continue até que a resposta seja tão precisa quanto deseja.
Limpar ENTRY
1–20 Utilização da TI-83
Clear Entries
mantém na área de armazenamento
ƒ
ƒ
7 y ãINS
ƒ
ä
Ë
ã:
Í
95
ä
.
ENTRY
R
R ¡
]
(Capítulo 18) limpa todos os dados que a TI-83
Área de Armazenamento Ans (Última Resposta)
Utilizar Ans
numa Expressão
Continuar uma
Expressão
Quando uma expressão é calculada com êxito no ecrã Home
ou num programa, a TI-83 armazena a resposta numa área de
armazenamento chamada
ser um número real ou complexo, uma lista, matriz ou
cadeia. Quando desliga a TI-83, o valor de
memória.
Pode utilizar a variável
resposta na maioria dos locais. Prima y [
o nome da variável
a expressão é calculada, a TI-83 utiliza o valor de
cálculo.
Calcule a área de um canteiro de 1,7 metros por 4,2 metros.
Em seguida, calcule a produção do canteiro por metro
quadrado no caso de produzir um total de 147 tomates.
1.7
4.2
¯
Í
y [
147
¥
Í
Pode utilizar a variável
expressão seguinte, sem introduzir novamente o valor nem
premir y [
introduza a função. A TI-83 cola o nome da variável
ecrã e, em seguida, a função.
5
2
¥
Í
¯
9.9
Í
Ans
]
ANS
]. Numa linha em branco do ecrã Home,
ANS
(última resposta).
Ans
Ans
para representar a última
Ans
para a localização do cursor. Quando
como primeira entrada na
Ans
ANS
pode
Ans
é retido na
] para copiar
no
Ans
Ans
no
Armazenar
Respostas
Para armazenar uma resposta, armazene
antes de calcular outra expressão.
Calcule a área de um círculo com um raio de 5 metros. Em
seguida, calcule o volume de um cilindro com um raio de
5 metros e 3,3 metros de altura e armazene o resultado na
variável V.
y
Í
¯
Í
¿ ƒ
Í
3.3
¡
ãpä
5
V
Utilização da TI-83 1–21
numa variável
Ans
Menus da TI-83
Utilizar um Menu
da TI-83
Deslocar um Menu
Pode aceder à maior parte das operações da TI-83 utilizando
menus. Quando prime uma tecla ou uma combinação de
teclas para visualizar um menu, aparece um ou mais nomes
de menus na primeira linha do ecrã.
¦ O nome de menu que se encontra do lado esquerdo da
primeira linha é realçado. São apresentados até sete itens
nesse menu, a começar pelo item
, que também está
1
realçado.
¦ Um número ou uma letra identifica o lugar de cada item
no menu. A ordem vai de
e assim sucessivamente. Os menus
B, C
PRGM EXEC
até 9 e 0.
1
e
PRGM EDIT
até 9, depois 0, em seguida A,
1
LIST NAMES
identificam apenas os itens de
,
¦ Quando o menu continua para além dos itens
apresentados, aparece uma seta para baixo ( $ ) em vez
dos dois pontos junto ao último item apresentado.
¦ Caso um item de menu dê acesso a um menu secundário
ou a um editor, esse item termina com reticências.
Para visualizar qualquer outro menu listado na primeira
linha, prima ~ ou | até que esse nome de menu fique
realçado. A localização do cursor no menu inicial é
irrelevante. O menu é apresentado com o cursor no primeiro
item do menu.
Nota: O Mapa de Menus no Apêndice A mostra cada um dos
menus, cada uma das operações de cada menu e a tecla ou
combinação de teclas que prime para visualizar cada um dos
menus.
Para deslocar os itens de menu para baixo, prima †. Para
deslocar os itens de menu para cima, prima }.
Para avançar seis itens de menu de cada vez,
prima Ġ. Para recuar seis itens de menu de cada vez,
prima ƒ}.
As setas a verde entre † e } são os símbolos para avançar e
recuar.
Para passar directamente para o último item de menu a
partir do primeiro item de menu, prima }. Para passar
directamente para o primeiro item de menu a partir do
último item de menu, prima †. Alguns menus não permitem
essa passagem.
1–22 Utilização da TI-83
Seleccionar um
Item de um Menu
Sair de um Menu
sem Seleccionar
Pode seleccionar um item a partir de um menu de uma de
duas formas:
¦ Prima o número ou a letra do item que quer seleccionar.
O cursor poderá estar em qualquer sítio do menu e não é
necessário que o item que seleccione esteja visível.
¦ Prima † ou } para mover o cursor para o item que
deseja e, em seguida, prima Í.
Depois de ter seleccionado um item de um menu,
normalmente a TI-83 apresenta o ecrã anterior.
Nota:
Nos menus LIST NAMES, PRGM EXEC e PRGM EDIT, só
pode seleccionar um dos primeiros dez itens, premindo um número
de 1 até 9 ou 0. Prima um carácter alfabético ou q para mover o
cursor para o primeiro item cuja inicial seja esse carácter alfabético.
Caso nenhum item tenha esse carácter como inicial, o cursor passa
para o item imediatamente a seguir.
Pode sair de um menu sem seleccionar nada de
quatro maneiras.
¦
¦
¦
¦
Calcule
† † † Í
27
y [
Prima
‘ para voltar ao ecrã anterior.
Prima
uma tecla ou uma combinação de teclas para um
Prima
menu diferente, tais como ou y [
uma tecla ou uma combinação de teclas para um
Prima
ecrã diferente, tais como o ou y [
3
‡27.
¤ Í
] para voltar ao ecrã Home.
QUIT
LIST
TABLE
].
].
Utilização da TI-83 1–23
Menus VARS e Y-VARS
Utilizar o Menu
VARS
Utilizar o Menu
Y-VARS
Pode introduzir os nomes de funções e variáveis do sistema
numa expressão ou armazená-los directamente.
Para visualizar o menu
menu
apresentam menus secundários, que mostram os
VARS
, prima . Todos os itens do
VARS
nomes das variáveis do sistema. Cada um dos seguintes
menus dá acesso a mais do que um menu secundário:
...
e
...
e
5:Statistics
Variáveis
Variáveis
Variáveis
Variáveis
Variáveis
...
Variáveis
Variáveis
Y-VARS
apresentam menus secundários das
3:Polar
.
Y=
Funções
Funções
...
Funções
Permite-lhe seleccionar/anular a selecção
de funções
VARS Y-VARS
1: Function
2: Parametric
3: Polar
4: On/Off
Nota: As variáveis de sucessões (u, v, w) estão localizadas no
teclado como funções secundárias de ¬, − e ®.
...
...
.
e
q
X/Y, T/
ZX/ZY, ZT/Z
BASE DE DADOS DE GRÁFICOS
IMAGEM
XY
TABELA
CADEIA
Yn
Xn
rn
U/V/W
e
q
ZU
, G, EQ,
TEST
e
, prima ~.
,
T
T
Yn
PTS
1:Function
,
1–24 Utilização da TI-83
Seleccionar um
Nome dos
Menus VARS ou
Y-VARS
Para seleccionar um nome de variável ou de função nos
menus
1. Seleccione o menu
¦ Prima para visualizar o menu
¦ Prima ~ para visualizar o menu
2. Seleccione o tipo de nome de variável, tal como
do menu
VARS
ou
VARS
, siga estes passos.
Y-VARS
VARS
ou
3:Polar
ou
Y-VARS
do menu
.
VARS
Y-VARS
.
Y-VARS
. É
.
2:Zoom
apresentado um menu secundário.
3. Caso tenha seleccionado
5:Statistics
no menu
VARS
1:Window, 2:Zoom
, pode premir ~ ou | para
ou
visualizar outros menus secundários.
4. Seleccione um nome de variável do menu. É copiado para
a localização do cursor.
Utilização da TI-83 1–25
Equation Operating System (EOSé)
Ordem de
Cálculo
O Equation Operating System (EOS) define a ordem em que
as funções e expressões são introduzidas e calculadas na
TI-83. O EOS permite-lhe introduzir números e funções numa
sequência simples e directa.
O EOS calcula as funções numa expressão por esta ordem:
1Funções de um único argumento que precedem o
argumento, tais como
2Funções introduzidas depois do argumento, tais
como
1
2
M
,
, !, ¡, r e conversões
3Potências e raízes, tais como
4Permutações (
‡(
,
sin(
) e combinações (
nPr
ou
2^5
log(
ou
5
nCr
x
‡32
)
5Multiplicação, multiplicação implícita e divisão
6Adição e subtracção
7Funções relacionais, tais como > ou
8Operador lógico
9Operadores lógicos or e
and
xor
Dentro de um nível de prioridades, o EOS calcula funções da
esquerda para a direita.
Os cálculos entre parênteses são efectuados em primeiro
lugar.
As funções com múltiplos argumentos, tais como
nDeriv(A2,A,6)
, são calculadas à medida que forem
encontradas.
Multiplicação
Implícita
A TI-83 reconhece a multiplicação implícita. Por isso, não é
necessário premir ¯ para exprimir multiplicação em todos
os casos. Por exemplo, a TI-83 interpreta
(2ää5)7
e
Nota: As regras da multiplicação implícita da TI-83 diferem das da
TI-82. Por exemplo, a TI-83 calcula 1/2X como (1/2)äX, enquanto
que a TI-82 calcula 1/2X como 1/(2äX) (Capítulo 2).
1–26 Utilização da TI-83
2p, 4 sin(46), 5(1+2)
como multiplicação implícita.
Parênteses
Negação
Todos os cálculos entre parênteses são completados em
primeiro lugar. Por exemplo, na expressão
calcula em primeiro lugar a parte entre parênteses,
depois multiplica a resposta,
, por 4.
3
4(1+2)
, o EOS
1+2
, e só
Pode omitir o parêntesis final ( ) ) no fim de uma expressão.
Todos os elementos com parêntesis inicial são fechados
automaticamente no fim de uma expressão. Isto é
igualmente válido para elementos com parêntesis inicial que
precedem as instruções para armazenamento ou para
conversão de visualização
Nota: Um parêntesis inicial a seguir a um nome de lista, nome de
matriz ou nome de função Y= não indica multiplicação implícita.
Especifica elementos na lista (Capítulo 11) ou na matriz
(Capítulo 10) e especifica um valor para o qual deve resolver a
função Y=.
Para introduzir um número negativo, utilize a tecla de
negação. Prima Ì e, em seguida, escreva o número. Na
TI-83, a negação encontra-se no terceiro nível da hierarquia
do EOS. As funções de primeiro nível, tais como calcular o
quadrado, são calculadas antes da negação.
Por exemplo, M
2
, calcula para um número negativo (ou 0).
X
Utilize parênteses para calcular o quadrado de um número
negativo.
Nota: Utilize a tecla ¹ para a subtracção e a tecla Ì para a
negação. Caso prima ¹ para introduzir um número negativo, como
em 9 ¯ ¹ 7, ou se premir Ì para indicar a subtracção, como em
9Ì 7, ocorre um erro. Se premir
interpretado como multiplicação implícita (A
ƒ
A Ì
M
ä
ƒ
B).
B, será
Utilização da TI-83 1–27
Condições de Erro
Diagnosticar um
Erro
Corrigir um Erro
A TI-83 detecta erros durante a execução das seguintes
tarefas:
¦ Cálculo de uma expressão.
¦ Execução de uma instrução.
¦ Traçado de um gráfico.
¦ Armazenamento de um valor.
Quando a TI-83 detecta um erro, devolve uma mensagem de
erro como título de menu, tal como
ERR:DOMAIN
. O Apêndice B descreve cada um dos tipos de
ERR:SYNTAX
ou
erros e as razões possíveis para esses erros.
¦ Caso seleccione
(ou prima y [
1:Quit
QUIT
] ou ‘),
aparece o ecrã Home.
¦ Caso seleccione
, o ecrã anterior aparece com o
2:Goto
cursor perto ou na localização do erro.
Nota: Caso ocorra um erro de sintaxe no conteúdo de uma função
Y= durante a execução do programa, a opção Goto regressa ao
editor Y= e não ao programa.
Para corrigir um erro, siga estes passos.
1. Anote o tipo de erro (
2. Seleccione
, se estiver disponível. É apresentado o
2:Goto
tipo de erro).
ERR:
ecrã anterior com o cursor perto ou na localização do
erro.
3. Determine o erro. Caso não consiga reconhecer o erro,
consulte o Apêndice B.
4. Corrija a expressão.
1–28 Utilização da TI-83
Capítulo 2: Operações Math, Angle e Test
Índice
Como Começr: Moeda ao Ar
Operações Matemáticas no Teclado
Operações MATH
...................................
Utilizar o Equation Solver
Operações MATH NUM (Numéricas)
..........................
...................
............................
.................
Introduzir e Utilizar Números Complexos
Operações MATH CPX (Complexas)
..................
Operações MATH PRB (Probabilidades)
Operações ANGLE
Operações TEST (Relacionais)
Operações TEST LOGIC (Booleanas)
..................................
......................
.................
..............
..............
2
3
6
9
14
17
19
21
24
27
28
Operações Math, Angle e Test 2–1
Como Começar: Moeda ao Ar
Como Começar é uma introdução. Leia o capítulo para obter detalhes.
Suponha que simula o lançamento de uma moeda ao ar 10 vezes. Quer
determinar quantos desses 10 lançamentos resultam em caras e executar
40 vezes essa simulação. A probabilidade de um lançamento da moeda ao ar
resultar em caras é de 0,5 e em coroas é de 0,5.
1. Comece no ecrã Home. Prima | para
visualizar o menu
seleccionar
randBin(
é colado no ecrã Home. Prima
MATH PRB.
7:randBin(
para introduzir o número de lançamentos da
moeda ao ar. Prima ¢. Prima Ë
introduzir a probabilidade de sair caras.
Prima ¢. Prima
para introduzir o número
40
de simulações. Prima ¤.
2. Prima Í para calcular a expressão. É
apresentada uma lista de 40 elementos. A
lista contém o total de caras resultantes de
cada conjunto de 10 lançamentos da moeda
ao ar. A lista tem 40 elementos porque esta
simulação foi efectuada 40 vezes. Neste
exemplo, a moeda apareceu cinco vezes
como caras no primeiro conjunto de
10 lançamentos, cinco vezes no segundo
conjunto de 10 lançamentos e assim
sucessivamente.
3. Prima ¿yã
äÍ para armazenar
L1
os dados com o nome de lista
seguida, pode utilizar os dados noutra
actividade, tal como o traçado de um
histograma (Capítulo 12).
Prima 7 para
(binómio aleatório).
10
para
5
. Em
L
1
4. Prima ~ ou | para visualizar os totais
adicionais na lista. As reticências (
indicam que a lista continua para além do
ecrã.
Nota: Dado que randBin( gera números
aleatórios, os elementos da sua lista podem diferir
dos deste exemplo.
2–2 Operações Math, Angle e Test
)
...
Operações Matemáticas no Teclado
Utilizar Listas
com Operações
Matemáticas
+ (Adição)
N (Subtracção)
ää
(Multiplicação)
à (Divisão)
Funções
Trigonométricas
As operações matemáticas válidas para listas devolvem uma
lista calculada elemento a elemento. Caso utilize duas listas
na mesma expressão, ambas têm de ter a mesma extensão.
Pode utilizar + (adição, Ã), N (subtracção, ¹),
ää
(multiplicação, ¯) e à (divisão, ¥) com números reais e
complexos, expressões, listas e matrizes. Não pode utilizar
com matrizes.
valorA
valorBvalorA-valorB
+
valorA
valorBvalorA/valorB
*
Pode utilizar as funções trigonométricas (trig) (seno, ˜; coseno, ™; e tangente, š) com números reais, expressões e
listas. Por exemplo,
.9880316241
L
valor
sin(
Pode utilizar as funções trigonométricas inversas (arco-seno,
y [
SIN
y [
TAN
; no modo Degree devolve .5.
)cos(
L
1
]; arco-co-seno, y [
L
1
]) com números reais, expressões e listas. A
sin(30)
no modo
valor
)tan(
COS
devolve
Radian
valor
L
1
]; e arco-tangente,
)
definição do modo ângulo actual afecta a interpretação.
1
L
valor
sin
(
)cos
Nota: As funções trigonométricas não funcionam com números
complexos.
1
L
valor
(
)tan
1
L
valor
(
)
à
Operações Math, Angle e Test 2–3
Operações Matemáticas no Teclado
(cont.)
^ (Potência)
2
(Quadrado)
‡( (Raiz
Quadrada)
1
L
(Inverso)
log(
^(
10
ln(
e^(
(Exponencial)
e (Constante)
Pode utilizar ^ (potência, ›), 2 (quadrado, ¡) e ‡( (raiz
quadrada, y [
expressões, listas e matrizes. Não pode utilizar
‡
]) com números reais e complexos,
‡(
com
matrizes.
valor^potênciavalor
1
Pode utilizar
L
(inverso, —) com números reais e
2
‡(
valor
)
complexos, expressões, listas e matrizes. O inverso
multiplicativo é equivalente ao recíproco, 1àx.
1
L
valor
Pode utilizar
x
y [
10
]) e
(logaritmo, «),
log(
(logaritmo natural, µ) com números reais
ln(
(potência de 10,
^(
10
ou complexos, expressões e listas.
valor
log(
e^(
)
(exponencial, yã
uma potência. Pode utilizar
potência
^(
10
x
]) devolve a constante e elevada a
e
)ln(
com números reais ou
e^(
valor
)
complexos, expressões e listas.
potência
e^(
(constante, y [e]) é armazenada como uma constante na
e
TI-83. Prima y [
)
] para copiar e para o local onde se
e
encontra o cursor. Nos cálculos, a TI-83 utiliza
2,718281828459 para
.
e
2–4 Operações Math, Angle e Test
L (Negação)
p (Pi)
L
(negação, Ì) devolve o simétrico do valor, que pode ser
um número real ou complexo, uma expressão, lista e matriz.
valor
L
As normas do EOS (Capítulo 1) determinam quando uma
negação é calculada. Por exemplo,
2
LA
devolve um número
negativo porque o quadrado é calculado antes da negação.
Utilize parênteses para elevar ao quadrado o simétrico de um
número, como em
Nota: Na TI-83, o símbolo de negação (M) é mais curto e mais alto
que o sinal de subtracção (N), sendo apresentado quando prime ¹.
p
(Pi) é armazenado como uma constante na TI-83. Prima
y [p] para copiar o símbolo
(LA)
2
.
p
para o local onde se
encontra o cursor. Nos cálculos, a TI-83 utiliza
3,1415926535898 para
p
.
Operações Math, Angle e Test 2–5
Operações MATH
Menu MATH
Frac
4
Dec
4
Para visualizar o menu
MATH NUM CPX PRB
1:
4Frac
2:
4Dec
3
3:
3
4:
‡(Calcula a raiz cúbica
x
‡
5:
6: fMin(Acha o mínimo de uma função
7: fMax(Acha o máximo de uma função
8: nDeriv(Calcula a derivada numérica
9: fnInt(Calcula o integral da função
0: Solver
Frac
4
(visualização como fracção) apresenta uma resposta
Apresenta a resposta em fracção
Apresenta a resposta em decimal
Calcula o cubo
Calcula a raiz
Apresenta o Equation Solver
...
MATH
, prima .
índice x
na forma do seu equivalente racional. valor pode ser um
número real ou complexo, uma expressão, lista e matriz.
Caso a resposta não possa ser simplificada ou o
denominador resultante tenha mais de três dígitos, é
devolvido o equivalente decimal. Só pode utilizar 4
Frac
a
seguir a valor.
Frac
valor4
Dec
(visualização como decimal) apresenta uma resposta
4
na forma de decimal. O valor pode ser um número real ou
complexo, uma expressão, lista e matriz. Só pode utilizar
Dec
4
a seguir a valor.
Dec
4
valor
2–6 Operações Math, Angle e Test
3
(Cubo)
3
‡( (Raiz
Cúbica)
3
(cubo) devolve o cubo de um número real ou complexo,
uma expressão, lista e matriz quadrada.
3
valor
3
‡(
(raiz cúbica) devolve a raiz cúbica de um número real ou
complexo, uma expressão e lista.
3
valor
‡(
)
x
‡ (Root)
fMin(
fMax(
x
‡
(raiz índice x) devolve a raiz índice x de um número
real ou complexo, uma expressão e lista.
raiz índice x
(mínimo da função) e
fMin(
x
‡
valor
(máximo da função)
fMax(
devolvem o valor em que ocorre o valor mínimo ou máximo
da expressão relativamente à variável, entre os valores
inferior e superior da variável.
fMin(
e
fMax(
não são
válidos na expressão. A precisão é controlada pela
tolerância (caso não seja especificado, a predefinição é
1â
N5).
expressão,variável,inferior,superior[,tolerância]
fMin(
expressão,variável,inferior,superior[,tolerância]
fMax(
Nota: Neste manual, os argumentos opcionais e as vírgulas que os
acompanham estão entre parênteses rectos ([ ]).
)
)
Operações Math, Angle e Test 2–7
Operações MATH
nDeriv(
nDeriv(
aproximada da expressão relativamente à variável, dado o
valor em que calcular a derivada e H (caso não seja
especificado, a predefinição é 1â
nDeriv(
nDeriv(
aproxima o valor da derivada numérica como a inclinação da
recta secante através destes pontos.
f¢(
x
À medida que H fica mais pequeno, normalmente a
aproximação torna-se mais precisa.
(cont.)
(derivada numérica) devolve uma derivada
3).
N
expressão,variável,valor[,H]
utiliza o método cociente da diferença simétrica, que
N
f
+H)Nf(
(X
) =
H)
X
2H
)
Pode utilizar
nDeriv(
utilizado para calcular
valor derivado falso num ponto indiferenciável.
(integral da função) devolve o integral numérico
fnInt(
fnInt(
(método Gauss-Kronrod) da expressão relativamente a
variável, dado o limite inferior, o limite superior e uma
tolerância (caso não seja especificada, a predefinição é
1â
5).
N
expressão,variável,inferior,superior[,tolerância]
fnInt(
Sugestão: Para aumentar a velocidade do desenho de gráficos de
integração (quando utilizar fnInt( numa equação Y=), aumente o
valor da variável de janela Xres antes de premir
2–8 Operações Math, Angle e Test
uma vez em expressão. Dado o método
, a TI-83 pode devolver um
nDeriv(
)
s
.
Utilizar o Equation Solver
apresenta o Equation Solver, em que pode solucionar
Solver
Introduzir uma
Expressão no
Equation Solver
Solver
qualquer variável de uma equação. Considera-se que a
equação é igual a zero.
Quando selecciona
¦ O editor de equações (consulte a imagem do passo 1)
quando a variável da equação
¦ O editor do calculador interactivo (consulte a imagem do
passo 3, na página 2-10) quando uma equação é
armazenada em
Para introduzir uma expressão no Equation Solver, partindo
do princípio que a variável
passos.
1. Seleccione
editor de equações.
2. Introduza a expressão de uma das três formas seguintes.
¦ Introduza a expressão directamente no Equation
Solver.
¦ Cole um nome de variável
Equation Solver.
¦ Prima y [
menu
Y-VARS
Equation Solver.
A expressão é armazenada na variável
a introduz.
, visualiza um de dois ecrãs.
Solver
se encontra vazia.
eqn
.
eqn
se encontra vazia, siga estes
eqn
0:Solver
no menu
], cole um nome de variável Y= do
RCL
para visualizar o
MATH
do menu
Y=
Y-VARS
e prima Í. A expressão é colada no
à medida que
eqn
no
Operações Math, Angle e Test 2–9
Utilizar o Equation Solver
(cont.)
Introduzir uma
Expressão no
Equation Solver
(cont.)
Introduzir e
Editar Valores de
Variáveis
3. Prima Í ou †. É apresentado o editor do calculador
interactivo.
¦ A equação armazenada em
é apresentada na
eqn
primeira linha e definida como igual a zero.
¦ As variáveis da equação são listadas na ordem em que
aparecem na equação. São igualmente apresentados
quaisquer valores armazenados nas variáveis listadas.
¦ Os limites inferior e superior predefinidos aparecem
na última linha do editor (
bound={L1å99.1å99}
).
¦ É apresentado $ na primeira coluna da última linha,
caso o editor ultrapasse os limites do ecrã.
Sugestão: Para utilizar o Solver para resolver uma equação como
K=.5MV2, introduza eqn:0=KN.5MV
2
no editor de equações.
Quando introduz ou edita um valor de uma variável no editor
do calculador interactivo, o novo valor é armazenado na
memória para essa variável.
Pode introduzir uma expressão para um valor de variável. É
calculado quando passa à variável seguinte. As expressões
têm de ser resolvidas para números reais em cada passo,
durante a iteração.
Pode armazenar equações em quaisquer variáveis de função
, tais como
Y-VARS
variáveis
da equação. O editor do calculador interactivo
Y=
apresenta todas as variáveis de todas as funções
ou
e, em seguida, referenciar as
Y
r
1
6
Y=
referenciadas na equação.
2–10 Operações Math, Angle e Test
Resolver uma
Variável no
Equation Solver
Para resolver uma variável utilizando o Equation Solver
depois de uma equação ter sido armazenada em
eqn
, siga
estes passos.
1. Seleccione
0:Solver
no menu
para visualizar o
MATH
editor do calculador interactivo, caso ainda não esteja
apresentado.
2. Introduza ou edite o valor de cada uma das variáveis
conhecidas. Todas as variáveis, à excepção da variável
desconhecida, têm de conter um valor. Para mover o
cursor para a variável seguinte, prima Í ou †.
3. Introduza uma estimativa inicial para a variável que está a
resolver. Isto é opcional, mas pode ajudá-lo a encontrar
mais rapidamente a solução. Da mesma forma, no que
respeita a equações com múltiplas raízes, a TI-83 tentará
apresentar a solução mais próxima da sua estimativa.
A estimativa predefinida é calculada como
(superior-inferior)/2.
Operações Math, Angle e Test 2–11
Utilizar o Equation Solver
(cont.)
Resolver uma
Variável no
Equation Solver
(cont.)
Editar uma
Equação
Armazenada em
eqn
Equações com
Múltiplas Raízes
4. Edite
bound={
inferior,superior
. inferior e superior são
}
os limites entre os quais a TI-83 procura uma solução.
Isto é opcional, mas também pode ajudar a encontrar a
solução mais rapidamente. A predefinição é
bound={L1å99.1å99}
.
5. Mova o cursor para a variável que está a tentar resolver e
prima
ƒ
[
SOLVE
].
¦ A solução é apresentada junto à variável que resolveu.
Um quadrado preenchido na primeira coluna marca a
variável que resolveu e indica que a equação está
equilibrada. As reticências mostram que o valor
continua para além do ecrã.
¦ Os valores das variáveis são actualizados na memória.
¦
dif é apresentado na última linha do editor. dif
leftNrt=
é a diferença entre os lados esquerdo e direito da
equação. Um quadrado preenchido na primeira
coluna, junto a
leftNrt=
indica que a equação foi
,
calculada com o novo valor da variável que resolveu.
Para editar ou substituir uma equação armazenada em
eqn
quando o Equation Solver interactivo é apresentado, prima
até que o editor de equações seja apresentado. Em
}
seguida, edite a equação.
Algumas equações têm mais do que uma solução. Pode
introduzir uma nova estimativa inicial (página 2-9) ou novos
limites (página 2-10) para procurar soluções adicionais.
2–12 Operações Math, Angle e Test
Outras Soluções
Controlar a
Solução em
Solver ou Solve(
Utilizar Solve( no
Ecrã Home ou
num Programa
Depois de ter *resolvido uma variável, pode continuar a
explorar soluções a partir do editor do calculador
interactivo. Edite os valores de uma ou mais variáveis.
Quando edita qualquer valor de variável, os quadrados
preenchidos junto à solução anterior e
leftNrt=
dif
desaparecem. Mova o cursor para a variável que quer
resolver e prima ƒ [
SOLVE
].
A TI-83 resolve equações por um processo iterativo.
Para controlar esse processo, introduza limites que fiquem
relativamente próximos da solução e introduza uma
estimativa inicial dentro desses limites. Isto ajudará a
encontrar uma solução mais rapidamente. Também definirá
a solução que pretende para equações com múltiplas
soluções.
só se encontra disponível no
solve(
CATALOG
ou num
programa. Devolve uma solução (raiz) de expressão para
variável, dada uma estimativa inicial e os limites inferior e
superior dentro dos quais a solução é procurada. O limite
inferior predefinido é L1â99. O limite superior predefinido é
1â99.
expressão,variável,estimativa[,{inferior,superior
solve(
})
expressão é assumido como sendo igual a zero. O valor de
variável não será actualizado na memória. estimativa pode
ser um valor ou uma lista de dois valores. Os valores têm de
ser armazenados para todas as variáveis em expressão, à
excepção de variável, antes que expressão seja calculada.
inferior e superior têm de ser introduzidos em formato de
lista.
(valor absoluto) devolve o valor absoluto de um número
abs(
MATH NUM
Arredondado
, prima ~.
real ou complexo (módulo), expressão, lista e matriz.
valor
abs(
Nota: abs( também se encontra disponível no menu MATH CPX.
round(
)
devolve um número, expressão, lista ou matriz
arredondada para #decimais (9). Se #decimais for omitido,
valor é arredondado para os dígitos apresentados, até um
máximo de 10 dígitos.
valor[,#decimais]
round(
)
2–14 Operações Math, Angle e Test
iPart(
fPart(
int(
min(
max(
(parte inteira) devolve a(s) parte(s) inteira(s) de um
iPart(
número real ou complexo, expressão, lista e matriz.
valor
iPart(
fPart(
)
(parte fraccionária) devolve a(s) parte(s)
fraccionária(s) de um número real ou complexo, expressão,
lista e matriz.
valor
fPart(
int(
)
(inteiro maior) devolve o maior inteiro de um número
real ou complexo, expressão, lista e matriz.
valor
int(
Nota: O
inteiros negativos, excepto para um inteiro inferior a iPart( para
números negativos não inteiros.
min(
)
valor
é o mesmo que iPart( para números não negativos e
(valor mínimo) devolve o valor mínimo de valorA e
valorB ou o elemento mais pequeno de lista. Ao comparar
listaA e listaB,
cada par de elementos. Ao comparar lista e valor,
devolve uma lista do mais pequeno de
min(
min(
compara cada um dos elementos de lista com valor.
(valor máximo) devolve o maior de valorA e valorB ou
max(
o maior elemento de lista. Ao comparar listaA e listaB,
max(
devolve uma lista dos maiores de cada par de elementos. Ao
comparar lista e valor,
compara cada um dos
max(
elementos de lista com valor.
valorA,valorB
min(
min(
min(
min(
Nota: min( e max( encontram-se disponíveis no menu LIST MATH.
)max(
lista
listaA,listaB
lista,valor
)max(
)max(
)max(
valorA,valorB
)
lista
listaA,listaB
lista,valor
)
)
)
Operações Math, Angle e Test 2–15
Operações MATH NUM (Numéricas)
devolve o mínimo múltiplo comum de valorA e valorB,
lcm(
gcd(
lcm(
sendo ambos inteiros não negativos. Ao especificar listaA e
listaB, lcm
devolve uma lista do mínimo múltiplo comum de
(
cada par de elementos. Ao comparar lista e valor,
compara cada um dos elementos em lista com valor.
devolve o máximo divisor comum de valorA e valorB,
gcd(
sendo ambos inteiros não negativos. Ao especificar listaA e
listaB, gcd
devolve uma lista do máximo divisor comum de
(
cada par de elementos. Ao comparar lista e valor,
compara cada um dos elementos de lista com valor.
valorA,valorB
lcm(
listaA,listaB
lcm(
lista,valor
lcm(
)gcd(
)gcd(
)gcd(
(cont.)
valorA,valorB
listaA,listaB
lista,valor
lcm(
gcd(
)
)
)
2–16 Operações Math, Angle e Test
Introduzir e Utilizar Números Complexos
Modos de
Números
Complexos
A TI-83 exibe os números complexos nas formas retangular
e polar. Para selecionar um modo de números complexos,
pressione z e, em seguida, selecione um dos dois modos.
¦
i (modo complexo-retangular)
a+b
¦
i (modo complexo-polar)
re^q
Na TI-83, os números complexos podem ser armazenados
em variáveis. Da mesma forma, os números complexos são
elementos válidos da lista.
No modo
retornam um erro, a menos que você tenha introduzido um
número complexo como entrada. Por exemplo, no modo
Real, ln(L1)
uma resposta.
Modo RealModo a+b
, os resultados dos números complexos
Real
retorna um erro; no modo
a+b
i,
ln(L1)
i
retorna
$$
Introduzindo
Números
Complexos
Nota sobre Modo
Radiano x Grau
Os números complexos são armazenados na forma
retangular, mas você pode introduzir um número complexo
no formato retangular ou polar, independente da definição
do modo. Os componentes dos números complexos podem
ser números reais ou expressões dão números reais como
resultado; as expressões são calculadas quando o comando é
executado.
O modo radiano é recomendado para os cálculos com
números complexos. Internamente, a TI-83 converte para
radianos todos os valores trigonométricos introduzidos,
porém não converte os valores das funções exponenciais,
logarítmicas e hiperbólicas.
No modo grau, as identidades complexas como
e^(iq) = cos(q) + i sin(q) geralmente não são verdadeiras
porque os valores do seno e do coseno são convertidos para
radianos, enquanto que os valores de e^() não são. Por
exemplo, e^(i45) = cos(45) + i sin(45) é internamente
tratado como e^(i45) = cos(p/4) + i sin(p/4). As identidades
complexas são sempre tratadas no modo radiano.
Operações Math, Angle e Test 2–17
Introduzir e Utilizar Números Complexos
(cont.)
Interpretar
Resultados
Complexos
Modo
RectangularComplexo
Modo PolarComplexo
Os números complexos dos resultados, incluindo elementos
de lista, são apresentados com forma rectangular ou polar,
conforme for especificado pela definição de modo ou por
uma instrução de conversão de visualização (página 2-20).
No exemplo a seguir, estão activos os modos
re^q
i e
Degree
O modo rectangular reconhece e apresenta um número
complexo na forma a+bi, em que
a componente imaginária e i é uma constante igual a
é a componente real, b é
a
.
-1
Para introduzir um número complexo de forma rectangular,
introduza o valor de
(componente real), prima à ou ¹,
a
introduza o valor de b (componente imaginária) e prima
y [i] (constante).
componente real(
ou N) componente imagináriai
+
O modo polar reconhece e apresenta um número complexo na
forma re^
natural,
i, em que r é a magnitude, e é a base do logaritmo
q
.
q
é o ângulo e i é uma constante igual a
-1
.
Para introduzir um número complexo na forma polar,
introduza o valor de r (magnitude), prima y [
exponencial), introduza o valor de
(constante).
magnitude
e^(
ânguloi
2–18 Operações Math, Angle e Test
x
] (função
q
(ângulo) e prima y [i]
)
e
Operações MATH CPX (Complexas)
Menu MATH CPX
conj(
real(
imag(
Para visualizar o menu
MATH CPX
, prima ~~.
MATH NUM CPX PRB
1:conj(
Devolve o complexo conjugado
2:real(Devolve a parte real
3:imag(Devolve a parte imaginária
4;angle(
5:abs(
Devolve o ângulo polar
Devolve a magnitude (módulo)
6:4RectApresenta o resultado na forma rectangular
7:4PolarApresenta o resultado na forma polar
(conjugado ) devolve o complexo conjugado de um
conj(
número complexo ou uma lista de números complexos.
bi no modo
conj(a+bi)
conj(re^(
real(
devolve um valor para a
i
devolve um valor para re^(
))
q
(parte real) devolve a parte real de um número
N
Mq
i) no modo
a+b
i.
q
re^
complexo ou uma lista de números complexos.
real(a+bi)
real(re^(
imag(
devolve um valor para a.
ä
i
devolve um valor para r
))
q
cos(q).
(parte imaginária) devolve a parte imaginária (não
real) de um número complexo ou uma lista de números
complexos.
imag (a+bi)
imag(re^(
devolve um valor para b.
i
devolve um valor para r
))
q
ä
sin(q).
i.
Operações Math, Angle e Test 2–19
Operações MATH CPX (Complexas)
devolve o ângulo polar de um número complexo ou
angle(
abs(
4Rect
angle(
uma lista de números complexos, calculados como
L
1
tan
(b/a), em que b é a parte imaginária e a é a parte real. O
cálculo é ajustado por +p no segundo quadrante ou por
no terceiro quadrante.
angle(a+bi)
angle(re^(
abs(
(real
devolve um valor para tan
q
i
devolve um valor para q, em que Lp<q<p.
))
(valor absoluto) devolve a magnitude (módulo),
2
2
+
)
imag
, de um número complexo ou uma lista de
números complexos.
bi) devolve um valor para
abs(a+
q
i
abs(re^(
4Rect
devolve um valor para r (magnitude).
))
(visualização como rectangular) apresenta um
resultado complexo na forma rectangular. Só é válido no
final de uma expressão. Não é válido se o resultado for real.
resultado complexo
8Rect
devolve um valor para a+bi
(cont.)
L
2
a
+
(
1
(b/a).
2
b
)
Np
.
8Polar
8Polar
(visualização como polar) apresenta um resultado
complexo na forma polar. Só é válido no fim de uma
expressão. Não é válido se o resultado for real.
resultado complexo
2–20 Operações Math, Angle e Test
8Polar
devolve um valor para r
e^(
q
i
)
Operações MATH PRB (Probabilidades)
Menu MATH PRB
Utilizar rand para
Gerar um
Número
Aleatório
Utilizar rand para
Gerar uma Lista
de Números
Aleatórios
Para visualizar o menu
MATH NUM CPX PRB
1: randGerador de números aleatórios
2: nPrNúmero de permutações
3: nCrNúmero de combinações
4: !Factorial
5: randInt(Gerador de inteiros aleatórios
6: randNorm(# aleatório da distribuição Normal
7: randBin(# aleatório da distribuição Binomial
(número aleatório) gera e devolve um ou mais números
rand
MATH PRB
, prima |.
aleatórios > 0 e < 1. Para gerar uma sequência de números
aleatórios, prima Í repetidas vezes.
númerotentativas
rand[(
Sugestão: Para gerar números aleatórios para além do intervalo de
0 a 1, pode incluir rand numa expressão. Por exemplo, rand 5 gera
um número aleatório superior a 0 e inferior a 5.
Com cada execução de
]
)
, a TI-83 gera a mesma sequência
rand
de números aleatórios para um dado valor gerador. O valor
gerador da TI-83 definido pela fábrica para
rand
é 0. Para
gerar uma sequência de números aleatórios diferente,
armazene qualquer valor gerador diferente de zero em
rand
Para restaurar o valor gerador definido pela fábrica,
armazene
em
0
ou reponha as predefinições
rand
(Capítulo 18).
Nota: O valor gerador também afecta as instruções randInt(,
randNorm(, e RandBin( (páginas 2-22, 2-23).
Para gerar uma sequência de números aleatórios
apresentada em forma de lista, especifique um inteiro > 1
para númerotentativas (número de tentativas). A
predefinição para númerotentativas é 1.
.
Operações Math, Angle e Test 2–21
Operações MATH PRB (Probabilidades)
(número de permutações) devolve o número de
nPr
nCr
! (Factorial)
nPr
permutações de itens, um número de cada vez. itens e
número têm de ser inteiros não negativos. Tanto itens como
número podem ser listas.
itens
nCr
número
nPr
(número de combinações) devolve o número de
combinações de itens, um número de cada vez. itens e
número têm de ser inteiros não negativos. Tanto itens como
número podem ser listas.
itens
(factorial) devolve o factorial de um inteiro ou um múltiplo
!
nCr
número
de 0,5. Tratando-se de uma lista, devolve factoriais para cada
inteiro ou múltiplo de 0,5. valor tem de ser ‚L0,5 e 69.
valor
!
(cont.)
Nota : O factorial é calculado de maneira repetitiva utilizando a
relação (n+1)! = nän!, até que n fique reduzido a 0 ou a L1/2. Nesse
ponto, é utilizada a definição 0!=1 ou (L1/2)!=‡p para terminar o
cálculo. Portanto :
n!=nä(nN1)ä(n-2)ä ... ä2ä1, se n for um inteiro ‚ 0
n!= nä(nN1)ä(n-2)ä ... ä1/2
n! é falso se nem n nem n+1/2 for inteiro ‚ 0.
(A variável n é representada por
(inteiro aleatório) gera e apresenta um inteiro
randInt(
randInt(
aleatório num intervalo especificado por limites inteiros
inferior e superior. Para gerar uma sequência aleatória
inteira, prima
Í
números aleatórios, especifique um inteiro > 1 para
númerotentativas (número de tentativas; caso não seja
especificado, a predefinição é 1).
inferior, superior[,númerotentativas]
randInt(
2–22 Operações Math, Angle e Test
‡p
ä
, se n+1/2 for um inteiro ‚ 0
valor
)
repetidas vezes. Para gerar uma lista de
)
randNorm(
randNorm(
(aleatório Normal) gera e apresenta um número
aleatório real a partir de uma distribuição Normal
especificada. Cada valor gerado pode ser qualquer valor real,
mas a maior parte situar-se-á no intervalo [mN3(s)
m+3(s)].
,
Para gerar uma lista de números aleatórios, especifique um
inteiro > 1 para númerotentativas (número de tentativas.
caso não seja especificado, a predefinição é 1).
s
númerotentativas]
randNorm(m,
[
,
)
randBin(
randBin(
(aleatório Binomial) gera e apresenta um número
aleatório real a partir de uma distribuição Binomial
especificada. númerotentativas (número de tentativas) tem
de ser ‚ 1. prob (probabilidade de êxito) tem de ser ‚ 0 e 1.
Para gerar uma lista de números aleatórios, especifique um
inteiro > 1 para númerosimulações (número de simulações;
caso não seja especificado, a predefinição é 1).
randBin(
Nota: O valor gerador também afecta as instruções randInt(,
randNorm( e RandBin( (página 2-21).
númerotentativas,prob[,númerosimulações]
)
Operações Math, Angle e Test 2–23
Operações ANGLE
Menu ANGLE
Notação de
Entrada DMS
Para visualizar o menu
apresenta indicadores e instruções de ângulo. A
ANGLE
definição do modo
Radian/Degree
a TI-83 faz das entradas do menu
ANGLE
1:
¡
2: 'Notação de minuto DMS
r
3:
4:
8DMS
5: R8Pr(Devolve r, dados X e
6: R8Pq(Devolve q, dados X e
7: P8Rx(Devolve x, dados R e
8: P8Ry(Devolve y, dados R e
Notação de graus
Notação de radianos
Apresentado como graus/minutos/segundos
ANGLE
, prima y[
ANGLE
]. O menu
afecta a interpretação que
.
ANGLE
Y
Y
q
q
A notação de entrada DMS (graus/minutos/segundos)
compreende o símbolo de graus (
minutos (
) e o símbolo de segundos (
'
¡
), o símbolo de
. graus tem de ser
"
)
um número real; minutos e segundos têm de ser números
reais ‚ 0.
graus
minutos'segundos
¡
Por exemplo, introduza
"
30¡1'23''
para 30 graus, 1 minuto,
23 segundos. Caso o modo ângulo não esteja definido como
, tem de utilizar ¡ de a forma que a TI-83 possa
Degree
interpretar o argumento como graus, minutos e segundos.
Modo DegreeModo Radian
2–24 Operações Math, Angle e Test
¡ (Graus)
' (Minutos)
" (Segundos)
r
(Radiano)
8DMS
¡
(graus) designa um ângulo ou uma lista de ângulos como
graus, independentemente da definição actual do modo
ângulo. No modo
, pode utilizar ¡ para converter
Radian
graus em radianos.
valor¡
valor1,valor2,valor3,valor4
{
também designa graus (D) no formato DMS.
¡
(minutos) designa minutos (M) no formato DMS.
'
...
,
,
valor n
}¡
" (segundos) designa segundos (S) no formato DMS.
Nota: " não existe no menu ANGLE. Para introduzir " , primaã].
r
(radiano) designa um ângulo ou uma lista de ângulos em
radianos, independentemente da definição actual do modo
ângulo. No modo
, pode utilizar r para converter
Degree
radianos em graus.
r
valor
Modo RadianModo Degree
8DMS
(graus/minutos/segundos) apresente resposta no
formato DMS (página 2-24). A definição de modo tem de ser
para que resposta seja interpretado como graus,
Degree
minutos e segundos. 8
resposta
8
DMS
só é válido no fim de uma linha.
DMS
Operações Math, Angle e Test 2–25
Operações ANGLE
R8Pr(
R8Pq (
P8Rx(
P8Ry(
R8Pr(
polares e devolve um valor para
coordenadas rectangulares em coordenadas polares e
devolve um valor para
R8Pr(x,y)
R8Pq (
P8Rx(
rectangulares e devolve um valor para
coordenadas polares em coordenadas rectangulares e
devolve um valor para
P8Rx(r,q)
P8Ry(
(cont.)
converte coordenadas rectangulares em coordenadas
r. R8Pq(
q
. x e y podem ser listas.
x,y
)
Nota: O modo Radian está
activo.
converte coordenadas polares em coordenadas
. r e q podem ser listas.
y
r
,q)
Nota: O modo Radian está
activo.
converte
x. P8Ry(
converte
2–26 Operações Math, Angle e Test
Operações TEST (Relacionais)
Menu TEST
=
ƒ
>
‚
<
Para visualizar o menu
Este operador...Devolve 1 (verdadeiro) se...
TEST LOGIC
1: =
2: ƒ
3: >
4: ‚
5: <
6:
, prima y [
TEST
Igual a
Diferente de
Maior que
Maior ou igual a
Menor que
Menor ou igual a
TEST
].
Os operadores relacionais comparam valorA e valorB e
devolvem
se o teste for verdadeiro ou 0 se o teste for falso.
1
valorA e valorB podem ser números reais ou complexos,
expressões ou listas. Só
e ƒ funcionam com matrizes. Se
=
valorA e valorB forem matrizes, têm de ter as mesmas
dimensões.
Os operadores relacionais são frequentemente utilizados em
programas, para controlar o fluxo dos programas, e na
elaboração de gráficos, para controlar o gráfico de uma
função acima de valores específicos.
valorA
valorBvalorAƒvalorB
=
valorA
valorBvalorA‚valorB
>
valorA
valorBvalorAvalorB
<
Utilizar Testes
Os operadores relacionais são calculados segundo funções
matemáticas e em conformidade com as normas do EOS
(Capítulo 1).
¦ A expressão
2+2=2+3
devolve 0. A TI-83 executa a adição
em primeiro lugar, devido às normas do EOS, e compara
4 com 5.
¦ A expressão
2+(2=2)+3
devolve 6. A TI-83 executa o teste
relacional em primeiro lugar, porque se encontra entre
parênteses, e adiciona 2, 1 e 3.
Operações Math, Angle e Test 2–27
Operações TEST LOGIC (Booleanas)
Menu TEST
LOGIC
Operadores
Booleanos
and
or
xor
Para visualizar o menu
Este operador...Devolve um 1 (verdadeiro) se...
TEST LOGIC
1: andAmbos os valores são diferentes de
2: orPelo menos um valor é diferente de zero
3: xorSó um valor é zero (falso)
4: not(O valor é zero (falso)
TEST LOGIC
zero (verdadeiro)
(verdadeiro)
prima yã
,
TESTä
~.
Os operadores Booleanos são frequentemente utilizados em
programas, para controlar o fluxo dos programas, e na
elaboração de gráficos, para controlar o gráfico de uma
função acima de valores específicos. Os valores são
interpretados como zero (falso) ou diferente de zero
(verdadeiro).
e
and, or
expressão for verdadeira, ou
(ou exclusivo) devolvem um valor 1, se uma
xor
, se uma expressão for falsa,
0
em conformidade com a tabela a seguir. valorA e valorB
podem ser números complexos ou reais, expressões ou
listas.
valorA
valorA
valorA
valorAvalorB
ƒ0ƒ0devolve
ƒ00devolve
valorB
and
valorB
or
valorB
xor
0
ƒ
0devolve
00 devolve
andorxor
110
011
011
0
0
0
devolve 1 se valor (que pode ser uma expressão) for 0.
not(
Utilizar
Operações
Booleanas
not(
valor
not(
)
A lógica Booleana é frequentemente utilizada em testes
relacionais. No programa seguinte, as instruções armazenam
em C.
4
2–28 Operações Math, Angle e Test
Capítulo 3: Elaboração de Gráficos de Funções
Índice
Como Começar: Elaborar um Gráfico de Círculo
Definir Gráficos
Definir os Modos de Gráficos
Definir Funções
....................................
.........................
....................................
Seleccionar e Anular Selecção de Funções
Definir Estilos de Gráficos para Funções
Definir as Variáveis da Janela de Visualização
Definir o Formato do Gráfico
Ver Gráficos
........................................
.........................
........
.............
...............
..........
Explorar Gráficos com o Cursor de Movimento Livre
Explorar Gráficos com TRACE
Explorar Gráficos com as Instruções ZOOM
Utilizar ZOOM MEMORY
Utilizar as Operações CALC (Cálculo)
.......................
............
.............................
................
....
2
3
4
5
7
9
12
14
16
18
19
21
24
26
Elaboração de Gráficos de Funções 3–1
Como Começar: Elaborar um Gráfico de Círculo
Como Começar é uma introdução. Leia o capítulo para obter detalhes.
Elaborar um gráfico de círculo de raio 10, com origem no centro da janela de
visualização standard. Para traçar este círculo, terá de introduzir fórmulas
separadas para as zonas superior e inferior do círculo. Em seguida, utilize
ZSquare
aparecerem como um círculo.
1. No modo
2. Prima q 6 para seleccionar
3. Para ajustar o visor de forma a que cada
(zoom do quadrado) para ajustar o visor de forma a fazer as funções
, prima o para visualizar o
Func
editor
. Prima yã‡ä
Y=
¹„¡
100
¤Í para introduzir a expressão que
define a metade superior do círculo
Y=‡(100NX
2
).
A metade inferior do círculo é definida pela
expressão Y=L‡(100NX2). No entanto, na
TI-83, poderá definir uma função em relação
a outra; assim, para definir
Y2=LY
1
, prima Ì
para introduzir o sinal de negação. Prima
~ para visualizar o menu
Y-VARS
seleccionar
FUNCTION
seleccionar
. Depois, prima Í para
1:Function
. O menu secundário
é apresentado. Prima 1 para
1
.
1:Y
VARS
6:Zstandard
.
Este é um processo rápido de repor os
valores standard das variáveis da janela.
Também elabora os gráficos das funções;
não é necessário premir s.
Note que as funções aparecem sob a forma
de reticências na janela de visualização
standard.
pixel represente uma largura e uma altura
iguais, prima q
5:ZSquare
. As funções são traçadas
para seleccionar
5
novamente e aparecem agora, no visor,
como um círculo.
4. Para ver as variáveis da janela
ZSquare
prima p e observe os novos valores
para
Xmin, Xmax, Ymin
e
Ymax
.
3–2 Elaboração de Gráficos de Funções
,
Definir Gráficos
Similaridades no
Modo de
Elaboração de
Gráfico da TI-83
Definir um
Gráfico
Ver e Explorar
um Gráfico
Guardar um
Gráfico para
Utilização
Posterior
O Capítulo 3 descreve especificamente a elaboração de
gráficos de funções. Os passos aqui apresentados são
similares para cada modo de elaboração de gráficos na TI-83.
Os Capítulos 4, 5 e 6 descrevem aspectos que são únicos na
elaboração de gráficos paramétricos, polares e de sucessões.
Para definir um gráfico em qualquer modo de elaboração de
gráficos, execute os seguintes passos. Alguns passos nem
sempre são necessários.
1. Prima z e defina o modo de elaboração de gráficos
adequado (página 3-4).
2. Prima o e escreva, edite ou seleccione uma ou mais
funções no editor
(página 3-5).
Y=
3. Se necessário, anule a selecção de gráficos estatísticos
(página 3-7).
4. Defina o estilo de gráfico para cada função (página 3-9).
5. Prima p e defina as variáveis de janela de
visualização (página 3-12).
6. Prima y [
FORMAT
] e seleccione as definições do
formato de gráfico (página 3-14).
Uma vez definido um gráfico, poderá visualizá-lo premindo
s. Explore o comportamento de uma ou mais funções
utilizando as ferramentas da TI-83 descritas neste capítulo.
Os elementos que definem o gráfico actual podem ser
armazenados numa das 10 variáveis de bases de dados de
gráficos (
GDB1
a
GDB9
e
; Capítulo 8). Para recriar o
GDB0
gráfico actual posteriormente, basta recuperar a base de
dados de gráficos onde armazenou o gráfico original.
Numa
, estão armazenados os tipos de informações que
GDB
se seguem.
¦ funções
Y=
¦ Definições de estilos de gráficos
¦ Definições de janela
Definições de formato
Pode igualmente armazenar uma imagem da visualização do
gráfico actual numa das variáveis de 10 imagens gráficas
(
a
e
Pic1
Pic9
; Capítulo 8). Posteriormente, poderá
Pic0
sobrepor uma ou mais imagens armazenadas ao gráfico
actual.
Elaboração de Gráficos de Funções 3–3
Definir os Modos de Gráficos
Verificar e
Alterar o Modo
de Elaboração
de Gráficos
Definir Modos a
partir de um
Programa
Para visualizar o ecrã de modo, prima z. As
predefinições aparecerão realçadas a seguir. Para elaborar
gráficos de funções, tem de seleccionar o modo
Func
antes
de introduzir valores para as variáveis de janela e antes de
introduzir as funções.
A TI-83 dispõe de quatro modos de elaboração de gráficos.
¦
¦
¦
¦
(gráficos de funções)
Func
(gráficos paramétricos; Capítulo 4)
Par
(gráficos polares; Capítulo 5)
Pol
(gráficos de sucessões, Capítulo 6)
Seq
Outras definições de modo afectam os resultados da
elaboração de gráficos. O Capítulo 1 descreve cada definição
de modo.
¦ O modo decimal
Float
ou
0123-9
(fixo) afecta as
coordenadas do gráfico visualizado.
¦ O modo de traçado
ou Degree afecta a
Radian
interpretação de algumas funções.
¦ O modo de de ângulo Connected ou Dot afecta a
interpretação de algumas funções.
¦ O modo de ordem de gráfico
Sequential
ou
Simul
afecta
o traçado de funções quando é seleccionada mais de uma
função.
Para definir o modo de gráficos e outros modos a partir de
um programa , comece numa linha em branco no editor do
programa e siga estes passos.
1. Prima z para visualizar as definições de modo.
2. Prima †, ~, | e } para colocar o cursor no modo que
pretende seleccionar.
3. Prima Í para colar o nome do modo na localização
do cursor.
O modo é alterado quando o programa é executado.
3–4 Elaboração de Gráficos de Funções
Definir Funções
Ver Funções no
Editor Y=
Definir ou Editar
uma Função
Para visualizar o editor Y=, prima o. Pode armazenar até
10 funções nas variáveis de função
a
e
Y
1
. Pode
Y
Y
9
0
elaborar um gráfico de uma ou mais funções definidas de
uma só vez. No exemplo que se segue, as funções
e
são
Y
Y
1
2
definidas e seleccionadas.
Para definir ou editar uma função, siga estes passos:
1. Prima o para visualizar o editor Y=.
2. Prima † para mover o cursor para a função que pretende
definir ou editar. Prima ‘ para apagar uma função.
3. Introduza ou edite a expressão para definir a função.
¦ Pode utilizar funções e variáveis (incluindo matrizes e
listas) na expressão. Se a expressão for calculada para
um valor que não seja um número real, esse valor não
será traçado; não são devolvidos erros.
¦ A variável independente na função é
. O modo
X
Func
define „ como X. Para introduzir X, prima „
ou prima ƒ [
¦ Quando introduz o primeiro carácter, o sinal
].
X
fica
=
realçado, indicando que a função foi seleccionada.
À medida que é introduzida, a expressão é armazenada na
variável
editor
como uma função definida pelo utilizador no
Yn
.
Y=
4. Prima Í ou † para mover o cursor para a função
seguinte.
Elaboração de Gráficos de Funções 3–5
Definir Funções
(cont.)
Definir uma
Função a partir
do Ecrã Home ou
de um Programa
Calcular
Funções Y= em
Expressões
Para definir uma função a partir do ecrã Home ou de um
programa, comece numa linha em branco e siga estes
passos.
1. Prima ƒ [
ã
], introduza a expressão e, depois, prima
novamente ƒ [ã].
2. Prima ¿.
3. Prima ~
VARS Y-VARS
e seleccione
1
.
1:Function
no menu
4. Seleccione o nome da função, que será colado na
localização do cursor no ecrã Home ou no editor do
programa.
5. Prima Í para terminar a instrução.
expressão
"
"!!Y
n
Depois de executada a instrução, a TI-83 armazena a
expressão na variável
n designada, selecciona a função e
Y
mostra a mensagem Done.
Pode calcular o valor Yn de uma função
. Uma lista de valores devolve uma lista.
especificado de
valor
Yn(
n({valor1,valor2,valor3, . . .,valor n
Y
X
)
})
num valor
Y=
3–6 Elaboração de Gráficos de Funções
Seleccionar e Anular Selecção de Funções
Seleccionar e
Anular Selecção
de uma Função
Ligar ou Desligar
um Gráfico
Estatístico no
Editor Y=
Pode seleccionar e anular a selecção (activar e dasactivar)
de uma função no editor
quando o sinal
está realçado. A TI-83 elabora gráficos
=
. Uma função é seleccionada
Y=
apenas das funções seleccionadas. Pode seleccionar uma ou
todas as funções de
a
e
Y
1
.
Y
Y
9
0
Para seleccionar ou anular a selecção de uma função no
editor
siga estes passos
Y=,
:
1. Mova o para visualizar o editor Y=.
2. Mova o cursor para a função que pretende seleccionar ou
desmarcar.
3. Prima | para colocar o cursor sobre o sinal
da função.
=
4. Para alterar o estado da selecção, prima Í.
Quando se introduz ou edita uma função, é automaticamente
seleccionada. Quando limpa uma função, é desmarcada.
Para visualizar e alterar o estado de activado/desactivado de
um gráfico estatístico no editor
primeira linha do editor
Y=
, utilize
Y=
Plot1 Plot2 Plot3
). Quando um gráfico é activado,
(a
o nome é realçado nesta linha.
Para alterar o estado activado/desactivado de um gráfico
estatístico no editor
em
Plot1, Plot2
ou
, prima } e ~ para colocar o cursor
Y=
e, depois, prima Í.
Plot3
Plot1 está activado.
Plot2 e Plot3 estão
desactivados.
Elaboração de Gráficos de Funções 3–7
Seleccionar e Anular Selecção de Funções
(cont.)
Seleccionar e
Anular Selecção
de Funções a
partir do Ecrã
Home ou de um
Programa
Para seleccionar ou anular selecção de uma função a partir
do ecrã Home ou de um programa, comece numa linha em
branco e siga estes passos.
1. Prima ~ para visualizar o menu
2. Seleccione
.
ON/OFF
3. Seleccione
para desactivar uma ou mais funções. A instrução
2:FnOff
4:On/Off
1:FnOn
para visualizar o menu secundário
para activar uma ou mais funções ou
VARS Y-VARS
.
seleccionada será copiada para a localização do cursor.
4. Introduza o número (
a 9 ou 0; não a variável
1
n) de
Y
cada função que pretende activar ou desactivar.
¦ Se introduzir dois ou mais números, separe-os por
vírgulas.
¦ Para activar ou desactivar todas as funções, não
introduza nenhum número depois de
FnOn
FnOff
[função#
[função#
função#
,
função#
,
. . .
,
. . .
,
função n]
,
função n]
,
FnOn
ou
FnOff
5. Prima Í. Quando a instrução é executada, o estado
de cada função no modo actual é definido e é apresentada
a mensagem Done.
Por exemplo, no modo
desactivatodas as funções do editor Y= e, depois, activa
3
.
Y
Func, FnOff :FnOn 1,3
Y
.
1
e
3–8 Elaboração de Gráficos de Funções
Definir Estilos de Gráficos para Funções
Ícones de Estilos
de Gráficos no
editor Y=
Esta tabela descreve os estilos de gráficos disponíveis para
gráficos de funções. Utilize os estilos para distinguir
visualmente as funções que deverão ser representadas em
gráfico em conjunto. Por exemplo, pode definir
uma linha contínua,
com uma linha ponteada e
Y
2
Y
1
como
como
Y
3
uma linha espessa.
Ícone EstiloDescrição
ç
Linha
Uma linha contínua liga os pontos
traçados;
esta é a predefinição no modo
è
Espessa
Uma linha espessa contínua liga os pontos
Connected
traçados
é
Acima
ê
Abaixo
ë
Caminho
A área acima do gráfico é sombreada
A área abaixo do gráfico é sombreada
Um cursor circular traça a margem
esquerda do gráfico e desenha um caminho
ì
Animação
Um cursor circular traça a margem
esquerda do gráfico sem desenhar um
caminho
í
Ponto
Um pequeno ponto representa cada um dos
pontos traçados; esta é predefinição no
modo Dot
Nota: Nem todos os estilos de gráficos estão disponíveis em todos
os modos de elaboração de gráficos. Os capítulos 4, 5 e 6 listam os
estilos dos modos Par, Pol e Seq.
Elaboração de Gráficos de Funções 3–9
Definir Estilos de Gráficos para Funções
(cont.)
Definir o Estilo
do Gráfico
Sombrear Acima
e Abaixo
Para definir o estilo do gráfico para uma função, siga estes
passos:
1. Prima o para visualizar o editor
2. Prima † e } para mover o cursor para a função.
3. Prima || para mover o cursor para a esquerda, a seguir
ao sinal
coluna. É apresentado o cursor de inserção. (A ordem
dos passos 2 e 3 é aleatória.)
4. Prima Í repetidamente para fazer a rotação através
dos estilos de gráficos. A rotação dos sete estilos de
gráficos é feita na mesma ordem em que estão listados na
tabela anterior.
5. Prima ~, } ou † quando tiver seleccionado um estilo.
Quando selecciona é ou ê para duas ou mais funções, a TI-83
faz a rotação através de quatro padrões de sombreado.
¦ Sombreado com linhas verticais para a primeira função
com um estilo de gráfico é ou ê.
¦ Sombreado com linhas horizontais para a segunda
função.
¦ Sombreado com linhas de inclinação negativa para a
terceira função.
¦ Sombreado com linhas de inclinação positiva para a
quarta função.
¦ A rotação regressa às linhas verticais para a quinta
função é ou ê, repetindo a ordem acima descrita.
, para o ícone do estilo de gráfico na primeira
=
Y=
.
3–10 Elaboração de Gráficos de Funções
Sombrear Acima
e Abaixo
(cont.)
Definir um Estilo
de Gráfico a
partir de um
Programa
Quando as áreas a sombreadas se interceptam, os padrões
sobrepõem-se.
Nota:
Quando selecciona é ou ê para uma função Y= que elabora
uma família de curvas, tais como
quatro padrões de sombreado para cada membro da família de
curvas.
Y1={1,2,3}X
, é feita rotação dos
Para definir um estilo de gráfico a partir de um programa,
seleccione
visualizar este menu, prima
do programa. #funçãoé o número da função
gráficos actual. #estilo_gráficoé um inteiro de
H:GraphStyle(
o menu
n
PRGM CTL
enquanto estiver no editor
. Para
no modo de
Y=
1
a 7 que
corresponde ao estilo de gráfico, tal como é apresentado a
seguir.
1
= ç (linha)
2
= è (espessa)
3
= é (acima)
4
= ê (abaixo)
GraphStyle(
#função, #estilo_gráfico
5
= ë (caminho)
6
= ì (animação)
7
= í (ponto)
)
Por exemplo, quando este programa é executado no modo
Func, GraphStyle(1,3)
define
Y
1
como é.( acima)
Elaboração de Gráficos de Funções 3–11
Definir as Variáveis da Janela de Visualização
A Janela de
Visualização da
TI-83
Ver as Variáveis
da Janela
Alterar o Valor
de uma Variável
de Janela
A janela de visualização é a parte do plano de coordenadas
definidas por
Xmin, Xmax, Ymin
marcas é definida por
Xscl
. A distância entre as
Ymax
e
(escala de X) no eixo X.
Yscl
(escala de Y) define a distância entre as marcas no eixo y.
Para desactivar as marcas, defina
Ymax
Xmin
Xscl
Xmax
Yscl
Ymin
Xscl=0
e
Yscl=0
.
Para visualizar os valores actuais das variáveis de janela,
prima p. O editor de janela acima e à direita mostra os
valores predefinidos no modo de gráficos
e no modo de
Func
ângulo Radian. As variáveis da janela diferem de um modo
de gráficos para outro.
define a resolução de pixels (1 a 8) apenas para
Xres
gráficos de funções. A predefinição é
¦ Em
, as funções são calculadas e traçadas em cada
Xres=1
.
1
pixel no eixo x..
¦ Em
, as funções são calculadas e traçadas de oito
Xres=8
em oito pixels ao longo do eixo x.
Sugestão: Os valores Xres mais baixos aumentam a resolução do
gráfico, mas podem fazer com que a TI-83 desenhe os gráficos mais
lentamente.
Para alterar o valor de uma variável de janela a partir do
editor de janela, execute os seguintes passos:
1. Prima † ou } para mover o cursor para a variável de
janela que pretende alterar.
2. Edite o valor, que pode ser uma expressão.
¦ Introduza um novo valor, que limpará o valor original.
¦ Mova o cursor para um dígito específico e, em
seguida, edite-o.
3. Prima Í, † ou }. Se tiver introduzido uma
expressão, será caculada pela TI-83. O novo valor é
armazenado.
Nota: As condições Xmin<Xmax e Ymin<Ymax têm de ser
verdadeiras para poder elaborar o gráfico.
3–12 Elaboração de Gráficos de Funções
Armazenar numa
Variável de
Janela a partir
do Ecrã Home ou
de um Programa
@
X e @Y
Para armazenar um valor, que poderá ser uma expressão,
numa variável de janela, comece numa linha em branco e
siga estes passos.
1. Introduza o valor que pretende armazenar.
2. Prima ¿.
3. Prima para visualizar o menu
4. Seleccione
janela
Func
1:Window
(menu secundário
para visualizar as variáveis de
X/Y
¦ Prima ~ para visualizar as variáveis de janela
(menu secundário
Pol
q
).
T/
¦ Prima ~~ para visualizar as variáveis de janela
(menu secundário
U/V/W
).
VARS
).
.
e
Par
Seq
5. Seleccione a variável de janela na qual pretende
armazenar um valor. O nome da variável é colado na
localização actual do cursor.
6. Prima Í para terminar a instrução.
Quando a instrução é executada, a TI-83 armazena o valor na
variável de janela e apresenta-o.
@
As variáveis
VARS X/Y
@
e
X
(
1:Window
(itens 8 e 9 no menu secundário
Y
)) definem a distância do centro de um
pixel ao centro de qualquer pixel adjacente num gráfico
(precisão do gráfico).
valores de
Xmin, Xmax, Ymin
@
@
e
são calculados a partir dos
X
Y
no momento da
Ymax
e
visualização do gráfico.
(Xmax - Xmin)
@
X
=
94
Pode armazenar valores em
serão calculados a partir de
@
e
X
@
X, Xmin
(Ymax - Ymin)
@
Y
=
@
. Se o fizer,
Y
@
,
Y
e
62
Ymin
Xmax
.
e
Ymax
Elaboração de Gráficos de Funções 3–13
Definir o Formato do Gráfico
Ver as
Definições de
Formato
Alterar uma
Definição de
Formato
RectGC
PolarGC
Para visualizar as definições de formato, prima y
[
FORMAT
]. As predefinições aparecem realçadas a seguir.
RectGC PolarGCDefine as coordenadas do cursor
CoordOn CoordOff Activa ou desactiva a visualização das
coordenadas
GridOff GridOnActiva ou desactiva a grelha
AxesOn AxesOffActiva ou desactiva os eixos
LabelOffLabelOnActiva ou desactiva as etiquetas dos
eixos
ExprOn ExprOffActiva ou desactiva a visualização de
expressões
As definições de formato determinam o aspecto de um
gráfico no ecrã. As definições de formato aplicam-se a todos
os modos de gráficos. O modo de gráficos
Seq
tem uma
definição de modo adicional (Capítulo 6).
Para alterar uma definição de formato, siga estes passos:
1. Prima †, ~, }
| como for necessário para mover o
e
cursor para a definição que pretende seleccionar.
2. Prima Í para seleccionar a definição realçada.
(coordenadas de gráficos rectangulares) apresenta a
RectGC
localização do cursor como coordenadas rectangulares
X
e Y.
PolarGC
localização do cursor como coordenadas polares
A definição
(coordenadas de gráficos polares) apresenta a
e q.
R
RectGC/PolarGC
determina quais as variáveis
actualizadas no momento em que elabora o gráfico, move o
cursor de movimento livre ou traça.
¦
¦
actualiza X e Y; se o formato CoordOn for
RectGC
seleccionado, serão apresentados
PolarGC
actualiza X, Y,
q; se o formato CoordOn, for
R
e
seleccionado, serão apresentados
X
R
e Y.
e q.
3–14 Elaboração de Gráficos de Funções
Loading...
+ hidden pages
You need points to download manuals.
1 point = 1 manual.
You can buy points or you can get point for every manual you upload.