Aprilia RS 125 TUONO 2003 User Manual

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© 2003 aprilia s.p.a. - Noale (VE)
Primeira edição: abril de 2003
Restampa:
Produzido e impresso por: DECA s.r.l. Via Risorgimento, 23/1 - Lugo (RA) - Italia Tel. +39 - 0545 35235 Fax +39 - 0545 32844 E-mail: deca@decaweb.it www.decaweb.it
por conta de:
aprilia s.p.a.
via G. Galilei, 1 - 30033 Noale (VE) - Itália Tel. +39 - 041 58 29 111 Fax +39 - 041 44 10 54 www.aprilia.com
MENSAGENS DE SEGURANÇA
As seguintes mensagens de sinalização são utilizadas em todo o manual para indi­car o que segue:
Símbolo de aviso relativo à se­gurança. Quando este símbolo aparecer no veículo ou no manu-
!
al, preste atenção aos potenciais riscos de lesões. O não cumprimento de quanto referido nos avisos precedidos por este símbolo pode comprometer a segurança sua, alheia e do veículo!
Indicações para facilitar o cum­primento das operações. Infor-
mações técnicas.
INFORMAǿES
As operações precedidas por este símbolo também devem ser repeti-
das no lado oposto do veículo. Se não for expressamente descrito, a re-
montagem dos grupos segue na ordem in­versa as operações de desmontagem.
Os termos ≈direita∆ e ≈esquerda∆ são referi­dos ao condutor sentado no veículo na po­sição normal de condução.
ADVERTENCIAS - PRECAUǿES
- AVISOS GERAIS
Antes de pôr em funcionamento o motor, leia com atenção este manual, e em parti­cular o capítulo CONDUÇøO SEGURA∆.
A Sua segurança e a dos outros não de­pende só da Sua rapidez de reflexos e agi­lidade, mas também do conhecimento do veículo, do seu estado de eficiência e do conhecimento das regras fundamentais para a CONDUÇøO SEGURA.
Aconselhamos portanto a familiarizar-se com o veículo de maneira a deslocar-se no trânsito rodoviário com controlo e seguran­ça.
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Este manual deve ser considerado parte integrante do veículo e deve ficar junto dele, também em caso
!
de revenda. aprilia realizou este manual prestando a
máxima atenção à exactidão e à actualida­de das informações fornecidas. Contudo, devido ao facto que os produtos aprilia são sujeitos a contínuos melhoramentos de projecto, podem haver pequenas dife­renças entre as características do veículo que possui e as descritas neste manual.
Para qualquer esclarecimento relativo às informações contidas no manual, contacte o Seu Concessionário Oficial aprilia.
Para as intervenções de controlo e as re­parações não descritas explicitamente neste manual, a compra de peças de ori­gem aprilia, acessórios e outros produtos, assim como para uma consulta específica, deve dirigir-se exclusivamente aos Con­cessionários Oficiais e Centros de Assis­tência aprilia, que garantem um serviço cuidadoso e solícito.
Agradecemos por ter escolhido aprilia e desejamos uma agradável condução.
Os direitos de memorização electrónica, de reprodução e de adaptação total e par­cial, por qualquer meio, são reservados em todos os Países.
Em alguns países a legislação em vigor exige o respeito de normas anti-poluição e anti-ruído e a reali-
!
zação de verificações periódicas.
O utilizador que usar o veículo nesses paí­ses deve:
dirigir-se a um Concessionário Oficial
aprilia para a substituição dos compo­nentes interessados por outros homolo­gados para o país interessado;
efectuar as verificações periódicas obri-
gatórias.
Na altura da compra do veículo, in­dicar na figura que segue os dados de identificação presentes na ETI-
!
QUETA DE IDENTIFICAÇøO DAS PE­ÇAS DE SUBSTITUIÇøO. A etiqueta en­contra-se debaixo do selim do condutor, ver pag. 56 (REMOÇøO DO SELIM DO CONDUTOR).
Estes dados identificam:
YEAR = o ano de fabrico (Y, 1, 2, ...);I.M. = o índice de modificação (A, B, C, ...);SIGLAS DOS PA‹SES = o país de ho-
mologação (I, UK, A, ...).
e devem ser comunicados ao Concessio­nário Oficial aprilia como referência para a compra de peças de substituição ou aces­sórios específicos para o Seu modelo.
Neste livro as variantes são indicadas com os símbolos seguintes:
versão com acendimento automático das
!
luzes (Automatic Switch-on Device)
#
versão potência livre (Free Power) opção
"
versão catalítica
$
VERSÃO:
%
'
)
+
-
/
1
3
5
7
9
;
=
?
Itália
Reino Unido
Áustria
Portugal
Finlândia
Bélgica
Alemanha
França
Espanha
Grécia
Holanda
Suíça
Dinamarca
Japão
Singapura
&
Eslovénia
(
Israel
*
Coreia do Sul
,
Malásia
.
Chile
0
Croácia
2
Ãustrália
4
Estados Unidos de
6
América Brasil
8
República da
:
Africa do Sul
Nova Zelândia
<
Canadá
>
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INDICE GENERALE
MENSAGENS DE SEGURANÇA ........................ 2
INFORMAÇÕES................................................... 2
ADVERTENCIAS - PRECAUÇÕES - AVISOS
GERAIS................................................................ 2
CONDUÇÃO SEGURA........................................ 2
REGRAS BŸSICAS DE SEGURANÇA ............... 6
VESTUŸRIO........................................................ 9
ACESS‡RIOS................................................... 10
CARGA.............................................................. 10
COLOCAÇÃO DOS ELEMENTOS
PRINCIPAIS....................................................... 12
COLOCAÇÃO DE COMANDOS /
INSTRUMENTOS............................................... 14
INSTRUMENTOS E INDICADORES ................. 15
TABELA DE INSTRUMENTOS E
INDICADORES.................................................. 16
COMPUTADOR MULTIFUNÇøO...................... 17
PRINCIPAIS COMANDOS SIMPLES................ 20
COMANDOS NO LADO ESQUERDO DO
GUIADOR.......................................................... 20
COMANDOS NO LADO DIREITO DO GUIADOR 21
INTERRUPTOR DE IGNIÇøO .......................... 22
BLOQUEIO DE DIRECÇøO.............................. 22
PEÇAS AUXILIARIAS ANEXAS ....................... 23
GANCHO PARA O CAPACETE........................ 23
COMPARTIMENTO PARA DOCUMENTOS / KIT
DE UTENS‹LIOS ............................................... 23
EXTENSøO GUARDA-LAMAS TRASEIRO
(NOS PA‹SES EM QUE ESTŸ PREVISTO)...... 23
EQUIPAMENTO ESPECIAL
COMPONENTES PRINCIPAIS.......................... 25
CARBURANTE.................................................. 25
‡LEO DA CAIXA DE MUDANÇAS ................... 25
L‹QUIDO DOS TRAV¿ES - RECOMENDAÇ¿ES 26
TRAV¿ES DE DISCO ....................................... 26
TRAVøO DIANTEIRO ....................................... 27
TRAVøO TRASEIRO ........................................ 28
RESERVAT‡RIO DO ‡LEO DO MISTURADOR. 29 REGULAÇøO DA ALAVANCA DAS MUDANÇAS 29
REGULAÇøO DO TRAVøO TRASEIRO .......... 30
REGULAÇøO DA EMBRAIAGEM..................... 30
L‹QUIDO REFRIGERANTE............................... 32
PNEUS .............................................................. 33
VERSøO ACENSøO AUTOMŸTICA DAS
LUZES !......................................................... 34
MARMITA CATAL‹TICA .................................... 34
...................... 24
!
NORMAS PARA O USO .................................... 35
TABELA DOS CONTROLOS PRELIMINARES. 35
ARRANQUE ...................................................... 36
PARTIDA E CONDUÇøO.................................. 38
RODAGEM ........................................................ 41
PARAGEM......................................................... 41
ESTACIONAMENTO ......................................... 42
SUGEST¿ES CONTRA OS ROUBOS ............. 42
MANUTENÇÃO .................................................. 43
FICHA DE MANUTENÇøO PERIODICA........... 44
DADOS DE IDENTIFICAÇøO ........................... 46
COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE
TRASEIRO ".................................................. 47
COLOCAÇøO DO VE‹CULO
NO SUPORTE DIANTEIRO "........................ 47
VERIFICAÇøO DO N‹VEL DO ‡LEO DA CAIXA
DE MUDANÇAS E NIVELAMENTO .................. 48
SUBSTITUIÇøO DO ‡LEO
DA CAIXA DE MUDANÇAS .............................. 49
RODA DA FRENTE ........................................... 50
RODA DE TRŸS................................................ 52
CORRENTE DE TRANSMISSøO ..................... 54
REMOÇøO DO SELIM DO CONDUTOR.......... 56
REMOÇøO DO CŸRTER INFERIOR DO
‡LEO................................................................. 56
REMOÇøO DAS CARENAGENS LATERAIS ... 56 LEVANTAMENTO DO RESERVAT‡RIO DO
CARBURANTE .................................................. 57
FILTRO DO AR.................................................. 58
REMOÇøO DA CARENAGEM FRONTAL... 59
INSPECÇøO DA SUSPENSøO
DIANTEIRA E TRASEIRA ................................. 60
SUSPENSøO TRASEIRA ................................. 61
VERIFICAÇøO DO DESGASTE
DAS PASTILHAS............................................... 62
REGULAÇøO DO M‹NIMO ............................... 63
REGULAÇøO DO COMANDO
DO ACELERADOR............................................ 63
REGULAÇøO DO COMANDO DE ARRANQUE A FRIO (
")........................................................... 64
VELA ................................................................. 65
BATERIA ........................................................... 66
LONGA INACTIVIDADE DA BATERIA.............. 66
CONTROLO E LIMPEZA DE TERMINAIS E
GRAMPOS ........................................................ 67
REMOÇøO DA BATERIA.................................. 67
CONTROLO DO N‹VEL DA SOLUÇøO
ELECTROL‹TICA DA BATERIA ........................ 68
RECARGA DA BATERIA................................... 68
INSTALAÇøO DA BATERIA.............................. 68
SUBSTITUIÇøO DOS FUS‹VEIS ..................... 69
CONTROLO DO DESCANSO LATERAL ......... 70
CONTROLO DOS INTERRUPTORES............. 71
REGULAÇøO VERTICAL DO FEIXE LUMINOSO 72
LMPADAS ...................................................... 73
SUBSTITUIÇøO DA LMPADA DO FAROL DA
FRENTE ........................................................... 73
SUBSTITUIÇøO DAS LMPADAS DOS INDICA­DORES DE MUDANÇA DE DIRECÇøO DIANTEI-
ROS E TRASEIROS......................................... 74
SUBSTITUIÇøO
DA LMPADA DO FAROL DE TRŸS............... 75
TRANSPORTE................................................... 76
ESVAZIAMENTO DO CARBURANTE DO RE-
SERVAT‡RIO .................................................. 76
LIMPEZA............................................................ 77
PER‹ODOS
DE LONGA INACTIVIDADE ............................. 78
DADOS TÉCNICOS ........................................... 79
TABELA DOS LUBRIFICANTES ...................... 82
CONCESSIONŸRIOS OFICIAIS E OS CENTROS
DE ASSISTÿNCIA ............................................ 83
IMPORTADORES............................................. 84
IMPORTADORES............................................. 85
IMPORTADORES............................................. 86
IMPORTADORES............................................. 87
ESQUEMA ELÉCTRICO - RS 125 ................... 88
LEGENDA DO ESQUEMA ELÉCTRICO - RS 125 89
COR DOS CABOS ........................................... 89
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condução segura
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REGRAS BŸSICAS DE SEGURANÇA
Para conduzir o veículo, é necessário pos­suir todos os requisitos previstos pela lei (carta de condução, idade mínima, idonei­dade psico-física, seguro, taxas governa­mentais, matrícula, placa de matrícula, etc.).
Aconselhamos a familiarizar-se e a tomar confiança no veículo em zonas de baixa densidade de trânsito e/ou em proprieda­des privadas.
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O facto de tomar alguns remédios, álcool e substâncias estupefacientes ou psicotrópi­cas, aumenta de maneira considerável o risco de acidentes. Certificar-se se as pró­prias condições psico-físicas são idóneas à condução, com especial cuidado para o estado de cansaço físico e sonolência.
A maior parte dos acidentes é devida à inexperiência do condutor.
NUNCA emprestar o veículo a principian­tes e, de qualquer modo, assegurar-se se o condutor tem os requisitos necessários à condução.
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Respeitar rigorosamente a sinalização e as normas sobre o trânsito rodoviário naci­onal e local.
Evitar manobras bruscas e perigosas para si e para os outros (por exemplo: cavala­das, inobservância dos limites de velocida­de, etc.); além disso avaliar e ter sempre na devida consideração as condições do piso, da visibilidade, etc.
Não chocar em obstáculos que possam causar prejuízos no veículo ou levar à per­da de controlo do mesmo.
Não ficar no cone de veículos que prece­dem para aumentar a própria velocidade.
Conduzir sempre com ambas as mãos no guiador e os pés nos
!
apoio para o condutor), na correcta postura de condução.
Evitar de qualquer forma de se levantar em pé ou de se estirar durante a mar­cha.
apoios (ou nos estrados de
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COOLER
OIL
O condutor não se deve distrair, deixar-se distrair ou influenciar por pessoas, coisas, acções (não fumar, comer, beber, ler, etc.) durante a condução do veículo.
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Utilizar carburante e lubrificantes específi­cos para o veículo, do tipo referido na "TA­BELA DOS LUBRIFICANTES"; controlar repetidamente os níveis prescritos de car­burante, óleo e líquido refrigerante.
Se o veículo foi envolvido num acidente, ou se sofreu choques ou quedas, verificar se as alavancas de comando, os tubos, os cabos, o sistema de travagem e as partes vitais sofreram danos. Eventualmente mandar controlar o veículo por um Concessionário Oficial aprilia, com especial atenção para o chassi, o guiador, as suspensões, os órgãos de segurança e os dispositivos que o utente não pode ava­liar integralmente.
Assinalar qualquer mau funcionamento para facilitar a operação dos técnicos e/ou mecânicos.
De qualquer forma não conduzir o veículo se o dano sofrido compromete a sua segu­rança.
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A12
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ONLY ORIGINALS
Não modificar de qualquer forma a posi­ção, a inclinação ou a cor de: placa de ma­trícula, indicadores de mudança de direc­ção, dispositivos de iluminação e sinais sonoros.
Eventuais alterações feitas ao veículo comportam a anulação da garantia.
Qualquer eventual alteração feita ao veícu­lo, e a remoção de peças originais podem comprometer o rendimento do veículo, e nele reduzir, portanto, o nível de seguran­ça; até o podem tornar ilegal.
Aconselhamos a acatar a todas as disposi­ções de lei e regulamentos nacionais e lo­cais sobre o equipamento do veículo.
Em particular é preciso evitar as modifica­ções técnicas aptas a incrementar o rendi­mento ou de qualquer modo a alterar as características originais do veículo.
Evitar de qualquer forma de competir com o veículo.
Evitar a condução de todo-o-terreno.
VESTUŸRIO
Antes de se pôr em marcha, lembrar de pôr e fechar sempre e correctamente o ca­pacete. Verificar que seja homologado, ín­tegro, da medida certa e que tenha a visei­ra limpa.
Vestir roupa que proteja, possivelmente de cor clara e reflectora. Dessa maneira será possível tornar-se bem visíveis aos outros condutores, reduzindo notavelmente o ris­co de ser atropelado, e gozar de uma mai­or protecção em caso de queda.
Os equipamentos deverão ser bem ade­rentes e fechados nas extremidades; os cordões, os cintos e as gravatas não de­vem pender; evitar que esses ou outros objectos possam interferir com a condu­ção, ficando presos em peças em movi­mento ou em órgãos de condução.
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Não guardar nos bolsos objectos potenci­almente perigosos em caso de queda, como por exemplo: objectos pontiagudos como chaves, canetas, recipientes em vi­dro, etc. (as mesmas recomendações tam­bém valem para o eventual passageiro).
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ACESS‡RIOS
O utente é pessoalmente responsável pela escolha, instalação e uso de acessórios. Recomendamos, durante a montagem, que o acessório não cubra os dispositivos de si­nalização acústica ou visual, ou deles com­prometa o bom funcionamento, que não limi­te a amplitude das suspensões e o ângulo de viragem, que não dificulte o accionamen­to dos comandos e não reduza a altura da terra e o ângulo de inclinação em curva. Evitar a utilização de acessórios que pos­sam dificultar o acesso aos comandos, pois podem alongar os tempos de reacção durante uma emergência. As carenagens e os pára-brisas de gran­des dimensões, montados no veículo, po­dem dar lugar a forças aerodinâmicas tais de comprometer a estabilidade do veículo durante a marcha.
Certificar-se que o equipamento esteja fixa­do firmemente ao veículo e que não compor­te perigos durante a condução. Não acres­centar ou modificar aparelhos eléctricos que excedam a capacidade do veículo; senão pode-se dar a paragem repentina do veículo ou uma perigosa falta de corrente necessá­ria para o funcionamento dos dispositivos de sinalização acústica e visual. aprilia acon­selha a utilização de acessórios originais (aprilia genuine accessories).
CARGA
Ser prudente e moderado ao carregar ba­gagem. É necessário manter a bagagem mais próxima possível do baricentro do ve­ículo e distribuir de maneira uniforme a carga nos dois lados para tornar mínima a diferença. Controlar também se a carga está fixada firmemente no veículo, sobre­tudo para as viagens de longo trajecto.
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KG!
Não fixar, de nenhuma forma, objectos que estorvem, volumosos, pesados e/ou perigosos sobre guiador, guarda-lamas, e forquetas: isto pode causar uma resposta mais lenta do veículo em caso de curvas, e vai comprometer inevitavelmente a mane­abilidade do veículo.
Não colocar, nos lados do veículo, baga­gem demasiado volumosa ou o capacete no cordão especial, pois podem chocar contra pessoas ou obstáculos, causando a perda do controlo do veículo.
Não transportar bagagem que não esteja fixada firmemente ao veículo.
Não transportar bagagem que saia exces­sivamente do porta-bagagens ou que cubra os dispositivos de iluminação e de sinalização acústica e visual.
Não transportar animais ou crianças sobre o porta-documentos ou porta-bagagens.
Não ultrapassar o limite máximo de peso transportável por cada porta-bagagens.
A sobrecarga do veículo compromete a sua estabilidade e maneabilidade.
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COLOCAÇøO DOS ELEMENTOS PRINCIPAIS
3
1
1
21
5
6
4
6
1
8
1
7
141615
9
1
10
1
13 12 11
LEGENDA
1) Painel
2) Espelho retrovisor esquerdo
3) Interruptor de ignição/bloqueio de direcção
4) Bateria
5) Porta-fusíveis
6) Torneira do carburante
7) Fechadura do selim
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8) Reservatório do óleo do misturador
9) Tampa do reservatório do óleo do mis­turador
10) Compartimento para documentos / kit de utensílios
11) Apoio esquerdo para os pés do passa­geiro (de desengate , fechado/aberto)
12) Apoio esquerdo para os pés do con­dutor (com mola, sempre aberto)
13) Alavanca de mudança das velocida­des
14) Descanso lateral
15) Carenagem lateral esquerda
16) Buzina
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1 87 10 9
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LEGENDA
1) Apoio direito para os pés do passageiro (de desengate , fechado/aberto)
2) Cabo para o capacete
3) Selim do condutor
4) Filtro do ar
5) Reservatório líquido travão traseiro
6) Tampa reservatório carburante
32
64
13 12 11 5
15
7) Tanque de expansão
8) Tampa do tanque de expansão do líqui­do refrigerante
9) Espelho retrovisor direito
10) Reservatório líquido travão dianteiro
11) Bomba travão traseiro
12) Alavanca de comando travão traseiro
13) Apoio direito para os pés do condutor (com mola, sempre aberto)
14) Corrente de transmissão
15) Carenagem lateral direita
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COLOCAÇøO DE COMANDOS / INSTRUMENTOS
9
1
7
6
3
5
4
LEGENDA
1) Interruptor de ignição/bloqueio de direcção (
2) Alavanca para o arranque a frio (
3) Interruptor dos indicadores de direcção (
4) Botão da buzina (
5) Botão LAP (cronómetro)
6) Comutador das luzes ( ( - ) )
7) Botão de sinal dos máximos (
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14
' )
")
& )
) )
28
# - $ - % )
10
13 11
12
8) Alavanca de comando da embraiagem
9) Instrumentos e indicadores
10) Alavanca do travão dianteiro
11) Manípulo do acelerador
12) Botão de arranque (
13) Interruptor de paragem do motor (
*)
# - $)
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INSTRUMENTOS E INDICADORES
LEGENDA
1) Teclas programação computador multifunção
2) Visor digital multifunção (temperatura líquido refrigerante - reló­gio - tensão bateria - cronómetro)
3) Conta-rotações
4) Indicador luminoso reserva óleo misturador (
5) Indicador luminoso de mudança de direcção (
6) Indicador luminoso de ponto morto (
,) cor verde
+) cor vermelha
&) cor verde
7) Indicador luminoso dos máximos (
8) Indicador luminoso descanso lateral descido (#) cor amarela âmbar
9) Conta-quilómetros parcial
10) Interruptor de ajuste a zero conta-quilómetros parcial
11) Conta-quilómetros totalizador
12) Velocímetro
) ) cor azul
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!
!
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TABELA DE INSTRUMENTOS E INDICADORES
Descrição Função
Indicador luminoso de mudança de direcção (
Indicador luminoso dos máximos (
Conta-rotações (r.p.m. - rpm)
Pisca a assinalar a mudança de direcção.
&)
Acende quando no farol dianteiro estão ligados os máximos ou quando se acciona o sinal dos máximos.
))
Indica o número de rotações por minuto do motor.
Não ultrapassar o regime de potência máxima do motor, ver pág. 41 (RODAGEM).
!
Indicador luminoso do descanso lateral descido (
Indicador luminoso LED da reserva do óleo do misturador (
Indicador luminoso de ponto morto ( Conta-quilómetros parcial Interruptor de ajuste a zero
do conta-quilómetros parcial Conta-quilómetros totalizador Indica o número total de quilómetros percorridos. Velocímetro Indica a velocidade de marcha.
Temperatura do líquido refrigerante (°C) (
Visor digital multifunção
Relógio Tensão da bateria
(V BAT) Cronómetro
Acende quando o descanso lateral é descido.
)
#
+)
,)
-)
Acende quando no reservatório fica uma quantidade de óleo misturador de 0,35
Se o indicador luminoso LED acender, significa que o nível do óleo misturador está em reserva; neste caso repor imediatamente ao nível o óleo do misturador, ver pág. 29 (RE­SERVATÓRIO DO ÓLEO DO MISTURADOR).
Acende quando a alavanca das mudanças está no ponto morto. Indica o número de quilómetros parcialmente percorridos.
Para ajustar a zero, utilizar o Interruptor de ajuste a zero. Rodar em sentido anti-horário para ajustar a zero o conta-quilómetros parcial.
Visualiza a temperatura do líquido refrigerante no motor, ver pág. 17 (COMPUTA­DOR MULTIFUNÇøO). Se for visualizada uma temperatura de 115°C … 130°C, pa­rar o motor e controlar o nível do líquido refrigerante, ver pág. 32 (L‹QUIDO REFRI­GERANTE). Se for visualizado refrigerante, ver pág. 32 (L‹QUIDO REFRIGERANTE).
Ultrapassando a temperatura máxima consentida (130°C), pode-se da­nificar gravemente o motor.
Se no visor aparecerem as letras " aprilia, que controlará o sensor do líquido refrigerante e/ou do circuito de ligação eléctrica.
Visualiza as horas e os minutos de acordo com a programação efectuada, ver pág. 17 (COMPUTADOR MULTIFUNÇøO).
Visualiza a tensão da bateria em Volt, ver pág. 17 (COMPUTADOR MULTIFUN­ÇøO).
Visualiza as várias medições dos tempos de acordo com a programação efectua­da, ver pág. 17 (COMPUTADOR MULTIFUNÇøO).
LLL, parar o motor e controlar o nível do líquido
LLL", dirigir-se a um Concessionário Oficial
l.
Para alternar as visualizações, ver pág. 17 (COMPUTA­DOR MULTI­FUNÇøO).
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COMPUTADOR MULTIFUNÇøO
LEGENDA
1) Botão LAP
2) Botão MODE ( )
3) Botão LOCK ( )
4) Botão START ( )
5) Display superior
6) Display inferior
DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
"
Colocar em # o interruptor de ignição (7).
"
Premindo em sequência o botão , obtêm-se as seguintes funções, na or­dem:
Temperatura do líquido refrigerante
TH2O (Temperatura do líquido refrige­rante)
"
Carregando uma vez no botão de função
, na parte superior do display é evi-
TH2O
VBAT
Tensão bateria
TIME
Relógio digital
LAP TIME
Cronómetro
denciada a temperatura em grau centí­grados (°C) do líquido refrigerante (8); enquanto na parte inferior são visualiza­das as horas (9).
A uma temperatura superior a 100°C
o display superior acende de luz in­termitente, mesmo estando progra­mada uma função diferente de TH
O.
2
A uma temperatura inferior a 30°C,
no display aparece a escrita
Campo de leitura 0 … 130°C.
Ultrapassando a temperatura máxima consentida (130°C), pode-se danificar gravemente o
!
motor. Se no visor aparecerem as letras " dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia, que controlará o sensor do lí­quido refrigerante e/ou do circuito de li­gação eléctrica.
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.∆.
LLL",
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V BAT (tensão da bateria)
!
Premindo uma segunda vez o botão
, no display é visualizada a tensão de
bateria (10), expressa em volt.
A instalação de recarga funciona correcta­mente se a 4000 r.p.m. a tensão da bate­ria, com os médios ligados, fica entre 13 e 15 V.
Na parte inferior do display são visualiza­das as horas (11).
uso e manutenção RS 125 Tuono
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TIME TIME (programação de horas / mi­nutos)
!
Premindo uma terceira vez o botão de função , são visualizadas as horas e os minutos (12).
Para modificar, agir da seguinte maneira:
!
Premir o botão : o número das horas começa a piscar.
!
Premir o botão , para aumentar o va­lor.
!
Para programar o valor dos minutos, premir a tecla , começa a piscar o número dos minutos.
!
Premir o botão , para aumentar o va­lor.
Agora, para memorizar as horas e os mi­nutos
!
Premir o botão central .
LAP (cronómetro)
!
Premindo uma quarta vez o botão de função , visualiza-se a função ≈LAP TIME (13), que permite cronometrar o tempo por volta com o veículo na pista e de memorizar os dados para os poder consultar sucessivamente.
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1
Modalidade de uso para a função LAP TIME (somente no caso de compe­tições em lugares fechados ao trânsito)
"
Para inicializar o computador à função de cronometragem, premir o botão . No display vai piscar a escrita L (Lap).
"
Para o cronómetro partir, premir o botão LAP (1), colocado na parte esquerda do guiador.
"
Para visualizar o tempo da volta, premir novamente o botão ≈LAP∆ (1)∆.
Depois de carregado o botão ≈LAP∆ (1),
durante cerca de 15 segundos fica visu­alizado o tempo conseguido na volta precedente, e a seguir volta a visualiza­ção do tempo normal.
"
Para acabar a cronometragem, premir o botão .
1
É possível efectuar até um máxi-
"
vai aparecer, como última, “L10”.
Chamada dos tempos por volta (LAP MEMORY)
"
"
mo de 10 medições. No display
Para chamar os tempos por volta, premir o botão . No display vai aparecer a escrita \ ∆. Para folhear os tempos memorizados na volta, premir o botão ≈LAP∆ (1)∆.
A escrita
\ 02 corresponde à volta n.2, etc.
\ 01 corresponde à volta n.1,
1
Cancelação dos dados memorizados
"
Para cancelar os dados memorizados, premir o botão .
"
No display vai aparecer a escrita L10 , ou
L 09 ou L 08 , etc.
"
Agora, premir o botão e, continuan­do a carregar, premir contemporanea­mente no botão ≈LAP∆ (1), na parte es­querda do guiador.
Desta maneira, os dados memorizados são eliminados irremediavelmente.
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PRINCIPAIS COMANDOS SIMPLES
6
5
4
1
COMANDOS NO LADO ESQUERDO DO GUIADOR
Os componentes eléctricos só funcionam com o in-
"
terruptor de ignição na posição “
1) BOTÃO DA BUZINA (
Premido, activa a buzina.
2) INTERRUPTOR DOS INDICADORES DE MUDANÇA DE DIRECÇÃO (
Deslocar o interruptor para a esquerda, para assinalar a vira­gem para a esquerda; deslocar o interruptor para a direita, para assinalar a viragem para a direita. Premir o interruptor para desligar o indicador de direcção.
&)
')
#”.
3
2
3) COMUTADOR DAS LUZES (
Se o comutador das luzes se encontra na posição " ligados os máximos; se se encontra na posição " gados os médios.
3) COMUTADOR DAS LUZES (
Na posição ≈(∆ estão sempre ligados: os mínimos, a luz do painel e os médios. Na posição
4) BOTÃO LAP (cronómetro)
Permite utilizar o cronómetro do computador multifunção.
Para a programação das funções, ver pág. 17 (COM-
"
PUTADOR MULTIFUNÇÃO).
5) ALAVANCA PARA O ARRANQUE A FRIO (
Rodando a alavanca " o arranque a frio do motor. Para desligar o starter, rodar novamente a alavanca """ na posição inicial.
6) BOTÃO DE SINAL DOS MÁXIMOS (
Permite utilizar o sinal dos máximos nos casos de perigo ou emergência.
), estão ligados os máximos.
"" para baixo, activa-se o starter para
( - ) )
( - ) )
))
)", estão
(", estão li-
/
")
uso e manutenção RS 125 Tuono
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"
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COMANDOS NO LADO DIREITO DO GUIADOR
Os componentes eléctricos só funcionam com o in­terruptor de ignição na posição "
1) INTERRUPTOR DE PARAGEM DO MOTOR (
Não accionar o interruptor de paragem do motor "# - $" durante a marcha.
!
Serve como interruptor de segurança ou emergência. Com o interruptor na posição " namento o motor; deslocando-o para a posição " pára.
Com o motor parado e o interruptor de ignição em posição " Com o veículo parado, depois de desligado o mo-
!
tor, colocar o interruptor de ignição na posição "$" .
2) BOTÃO DE ARRANQUE (*)
Ao premir neste botão " cha o motor. Para o procedimento de arranque, ver pág. 36 (ARRANQUE).
#", a bateria pode descarregar-se.
#" , é possível pôr em funcio-
*", o motor de arranque põe em mar-
#".
# - $)
$ " o motor
1
2
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"
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INTERRUPTOR DE IGNIÇøO
O interruptor de ignição (1) encontra-se na platina superior do cano da direcção.
A chave acciona o interruptor de
ignição / bloqueio de direcção, a fechadura do selim e a fechadura da tampa do reservatório do carburante. Com o veículo são entregues duas cha­ves (uma de reserva).
BLOQUEIO DE DIRECÇøO
Nunca virar a chave para a posi­ção "
%" durante a marcha, para
não causar a perda de controlo
!
do veículo.
FUNCIONAMENTO
Para accionar o bloqueio de direcção:
"
Girar o guiador completamente para a esquerda.
"
Rodar a chave na posição "$".
"
Premir a chave e virá-la na posição %∆.
"
Retirar a chave.
Posição Função
A direcção está bloque­ada.
%
Bloqueio de
direcção
$
#
Não é pos­sível pôr em funciona­mento o motor e as luzes.
O motor e as luzes não podem ser postos em funciona­mento.
O motor e as luzes podem ser postos em funciona­mento.
Remoção da chave
É possível retirar a chave.
É possível retirar a chave.
Não é possí­vel retirar a chave.
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PEÇAS AUXILIARIAS ANEXAS
GANCHO PARA O CAPACETE
Graças à utilização do gancho não é ne­cessário levar consigo o capacete cada vez que estacionar o veículo.
Não conduzir com o capacete pendurado no gancho, pois pode comprometer as condições
!
de segurança durante a marcha.
Para segurar o capacete:
"
Remover o selim do condutor, ver pag. 56 (REMOÇøO DO SELIM DO CONDUTOR).
"
Desfiar o aro (1) do cabo (2) do gancho (3).
"
Passar o cabo (2) pela abertura da viseira (capacete integral) ou na presilha especial no capacete.
"
Introduzir completamente o aro (1) no gan­cho (3).
"
Voltar a colocar do selím do condutor e blo­queá-la.
COMPARTIMENTO PARA
DOCUMENTOS / KIT DE UTENS‹LIOS
O compartimento para os documentos / kit de utensílios encontra-se debaixo do selim do condutor; para o acesso:
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Remover o selim do condutor.
Os utensílios entregues (4) são:
Chaves umbraco hexagonais 3, 5 mmChave de bocas 10-13 mmChave em tubo 17-21 mm para velaChave de duas pontas em cruz / chave
umbraco hexagonal 4 mm
Saco para conter os utensílios
Peso máximo consentido: 1,5 kg
EXTENSøO GUARDA-LAMAS
TRASEIRO
(nos países em que está previsto)
A extensão do guarda-lamas traseiro (5) é muito útil durante a condução com piso molhado, pois reduz a subida dos borrifos de água provocada pela roda de trás.
A extensão do guarda-lamas tra-
"
seiro (5) é fornecida de série nos países em que é exigida pela homologa­ção.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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EQUIPAMENTO ESPECIAL !
Para a execução de algumas intervenções específicas, utilizar o seguinte equipamen­to especial (a pedir ao Concessionário Ofi­cial aprilia):
uso e manutenção RS 125 Tuono
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Equipamento Operações Pág.
Chave especial (em tubo) (1)
Suporte traseiro (2)
Suporte dianteiro (3)
Cavilhas de engate do suporte traseiro (4)
Regulação do jogo da em­braiagem.
Desmontagem roda de trás.
Regulação corrente de transmissão.
Desmontagem roda da frente. 48
Colocação do veículo no suporte traseiro. 45
30
50
52
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"
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COMPONENTES PRINCIPAIS
CARBURANTE
O carburante utilizado para a propulsão dos motores de ex­plosão é extremamente inflamá-
!
vel e pode tornar-se explosivo em deter­minadas condições. É oportuno efectuar o abastecimento e as operações de manutenção numa zona arejada, e com o motor desligado. Não fumar durante o abastecimento e em proximidade de vapores de combus­tível, de qualquer modo evitar de qual­quer forma o contacto com chamas li­vres, faíscas e qualquer outra fonte que possa causar a inflamação ou a explo­são. Além disso, evitar a saída de car­burante da abertura do reservatório, pois pode incendiar, ao contacto com as superfícies ardentes do motor. No caso em que involuntariamente seja despejada gasolina, controlar que a zona esteja completamente seca; antes de pôr em funcionamento o veículo ve­rificar que não haja carburante no gar­galo do reservatório. A gasolina dilata-se com o calor e com a acção dos raios solares. Portanto, nunca encher completamente o reservatório. Fechar com atenção a tampa depois da operação de abasteci­mento. Evitar o contacto do carburante com a pele, a inalação de vapores, a in­gestão e o transvase de um recipiente a outro através de um tubo.
NÃO DISPERSAR O CARBURANTE NO AMBIENTE.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Utilizar gasolina super sem chumbo se­gundo DIN 51 607, mínimo otânico 95 (N.O.R.M.) e 85 (N.O.M.M.). CAPACIDADE DO RESERVAT‡RIO (inclusive a reserva): 13
RESERVA DO RESERVAT‡RIO: 3,5 l (reserva mecânica)
Para o abastecimento do carburante: u Inserir a chave (1) na fechadura da tam-
pa do reservatório (2).
u Rodar a chave em sentido horário, puxar
e abrir a portinhola da gasolina.
l
‡LEO DA CAIXA DE MUDANÇAS
Controlar em cada 4000 km (2500 mi) o ní­vel do óleo da caixa de mudanças, ver pag. 48 (VERIFICAÇøO DO N‹VEL DO ‡LEO DA CAIXA DE MUDANÇAS E NI­VELAMENTO). Substituir o óleo da caixa de mudanças de­pois dos primeiros 1000 km (625 mi) e su­cessivamente em cada 12000 km (7500 mi), ver pag. 49 (SUBSTITUIÇøO DO ‡LEO DA CAIXA DE MUDANÇAS).
Utilizar óleos de boa qualidade
pag. 81 (TABELA DOS LUBRIFICAN­TES).
Lavar com cuidado as mãos depois de o ter manipulado.
Não dispersar o óleo no ambiente. Aconselhamos a levá-lo, num recipiente selado, para a estação de serviço junto da qual é adquirido habitualmente ou para um centro de recolha de óleos.
Em caso de intervenções de manuten­ção, aconselha-se a utilizar luvas de lá­tice.
de graduação 75W-90, ver
O óleo motor pode causar gra-
ves danos à pele se manipulado
por muito tempo e diariamente.
!
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"
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L‹QUIDO DOS TRAV¿ES ­recomendações
Este veículo está provido de tra-
vões de disco dianteiro e trasei­ro, com circuitos hidráulicos separa­dos. As informações seguintes são referidas a um só sistema de travagem, mas são válidas para os dois.
Repentinas variações do jogo ou
uma resistência elástica na ala-
vanca do travão, são devidas a
!
transtornos no sistema hidráulico. Dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia, em caso de dúvidas sobre o per­feito funcionamento do sistema dos tra­vões, e no caso em que não se esteja em condições de efectuar as normais operações de controlo.
Prestar atenção especial para que os discos dos travões não
!
estejam untados ou lubrificados, sobretudo depois da realização de ope­rações de manutenção ou de controlo. Controlar que os tubos dos travões não estejam torcidos ou gastos. Prestar atenção para que água e pó não entrem inadvertidamente no interno do circuito.
Em caso de intervenções de manuten­ção no circuito hidráulico, aconselha-se a utilizar luvas de látice.
O líquido dos travões pode causar irri­tações ao contactar com a pele ou os olhos. Lavar com cuidado as partes do corpo que estejam em contacto com o líquido, e consultar um oftalmologista ou um médico se o líquido estiver em contacto com os olhos.
Não dispersar o líquido no ambiente.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI­ANÇAS.
Ao utilizar o líquido dos travões,
prestar atenção de não o deitar
nas partes em plástico ou enver-
!
nizadas, pois pode danificá-las.
TRAV¿ES DE DISCO
Os travões são os órgãos que mais garantem a segurança, por­tanto têm que ser sempre manti-
!
dos em perfeita eficiência; controlar sempre antes de partir.
O líquido dos travões deve ser substitu­ído uma vez por ano por um Concessio­nário Oficial aprilia.
Utilizar líquido para travões do tipo es­pecificado na tabela dos lubrificantes, ver pag. 81 (TABELA DOS LUBRIFICAN­TES).
Este veículo está provido de travões dian­teiro e traseiro hidráulicos de disco. Ao se gastarem as pastilhas de atrito, o ní­vel do líquido diminui para compensar au­tomaticamente esse desgaste.
O reservatório do líquido do travão diantei­ro encontra-se na parte direita do guiador, perto da junção da alavanca do travão di­anteiro.
O reservatório do líquido do travão traseiro encontra-se por baixo da carenagem supe­rior, no lado direito do veículo.
Controlar periodicamente o nível do líquido dos travões nos reservatórios, ver pág. 27 (TRAVøO DIANTEIRO), pág. 28 (TRA­VøO TRASEIRO) e o desgaste das pasti­lhas, ver pag. 61 (VERIFICAÇøO DO DESGASTE DAS PASTILHAS).
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"
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Ao nivelar, não exceder o nível
1
com as pastilhas novas.
"MAX". O nivelamento até ao ní-
!
vel "MAX" só pode ser efectuado
TRAVøO DIANTEIRO
CONTROLO
Colocar o veículo num terreno firme e plano.
"
Colocar o veículo no descanso e rodar o guiador completamente para a direita.
"
Verificar se o líquido contido no reserva­tório ultrapassa a marca "MIN".
"
Caso o líquido não alcance ao menos a marca "MIN", nivelar imediatamente.
NIVELAMENTO
Perigo de saída do líquido dos travões. Não accionar a alavan-
!
ca do travão dianteiro com a tampa do reservatório do líquido dos travões desapertada ou removida.
2
3
u Desapertar e retirar a tampa (1).
Evitar a exposição prolongada ao ar do líquido dos travões.
!
cópico e em contacto com o ar absorve humidade. Deixar aberto o reservatório do líquido dos travões APENAS o tempo necessá­rio para repor ao nível.
"
comenda-se a não sacudir o veículo.
"
O líquido dos travões é higros-
Tirar a vedação (2).
Para não entornar o líquido dos
"
travões enquanto se nivela, re-
Encher o reservatório (3) com líquido para travões, ver pag. 81 (TABELA DOS LUBRIFICANTES) até atingir o nível cor­recto, entre as duas marcas MIN∆ e
MAX.
O nível do líquido diminui progressiva­mente com o desgaste das pastilhas.
Recomenda-se a não nivelar até ao ní­vel "MAX" com as pastilhas gastas, pois vai-se provocar a saída do líquido em caso de substituição das pastilhas do travão.
"
Para remontar os componentes, seguir o procedimento inverso.
Controlar a eficiência dos tra­vões.Em caso de necessidade, dirigir-se a um Concessionário
!
Oficial aprilia.
No caso em que resulte um curso ex­cessivo da alavanca do travão, uma ex­cessiva elasticidade ou a presença de bolhas de ar no circuito, consultar um Concessionário Oficial aprilia, pois pode ser necessária a drenagem do ar da ins­talação.
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"
"
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TRAVøO TRASEIRO
CONTROLO
Colocar o veículo num terreno firme e plano.
"
Manter o veículo em posição vertical, de maneira que o líquido contido no reser­vatório (1) seja paralelo à tampa (2).
"
Verificar se o líquido contido no reserva­tório ultrapassa a marca "MIN".
"
Caso o líquido não alcance ao menos a marca "MIN", nivelar imediatamente.
NIVELAMENTO
Perigo de saída do líquido dos travões. Não accionar a alavan-
!
ca do travão traseiro com a tam­pa do reservatório do líquido dos tra­vões desapertada ou removida.
"
Desapertar e retirar a tampa (2).
Evitar a exposição prolongada
ao ar do líquido dos travões.
!
O líquido dos travões é higros­cópico e em contacto com o ar absorve humidade. Deixar aberto o reservatório do líquido dos travões APENAS o tempo necessá­rio para repor ao nível.
Para não entornar o líquido dos
travões enquanto se nivela, re­comenda-se a manter o líquido no re­servatório paralelo ao bordo do reser­vatório (em posição horizontal).
"
Tirar a vedação (3).
"
Com o auxílio de uma seringa, encher o reservatório (1) com líquido para tra­vões, ver pag. 81 (TABELA DOS LUBRI­FICANTES) até atingir o nível correcto, entre as duas marcas
O nivelamento até ao nível "MAX" só pode ser efectuado
!
O nível do líquido diminui progressiva­mente com o desgaste das pastilhas. Recomenda-se a não nivelar até ao ní­vel "MAX" com as pastilhas gastas, pois vai-se provocar a saída do líquido em caso de substituição das pastilhas do travão.
"
Oficial aprilia.
No caso em que resulte um curso ex­cessivo da alavanca do travão, uma ex­cessiva elasticidade ou a presença de bolhas de ar no circuito, consultar um Concessionário Oficial aprilia, pois pode ser necessária a drenagem do ar da ins­talação.
com as pastilhas novas.
Para remontar os componentes, seguir o procedimento inverso.
Controlar a eficiência dos tra­vões. Em caso de necessidade,
!
dirigir-se a um Concessionário
≈MIN∆ e ≈MAX∆.
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!
!
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RESERVAT‡RIO DO ‡LEO DO MISTURADOR
Nivelar o reservatório do óleo do misturador em cada 500 km (312 mi).
O veículo está provido de misturador sepa­rado que permite a mistura da gasolina com o óleo, para a lubrificação do motor, ver pag. 81 (TABELA DOS LUBRIFICAN­TES). O início da reserva é evidenciado pela acensão do indicador luminoso LED de re­serva do óleo do misturador " nado no painel, ver pág. 15 (INSTRUMEN­TOS E INDICADORES) .
Ao utilizar o veículo sem óleo do misturador causam-se graves danos no motor.
No caso em que acabe o óleo contido no reservatório do misturador, ou se for retirado o tubo do óleo do misturador, é necessário dirigir-se para um Concessi­onário Oficial aprilia, que tratará da dre­nagem.
Esta operação é indispensável, pois o funcionamento do motor com ar na ins­talação do óleo do misturador, pode causar graves danos no próprio motor.
+" posicio-
Para introduzir o óleo do misturador no re­servatório:
"
Remover o selim do condutor, ver pag. 56 (REMOÇøO DO SELIM DO CONDUTOR).
"
Remover a tampa (1).
CAPACIDADE DO RESERVAT‡RIO: 1,4 RESERVA DO RESERVAT‡RIO: 0,35 l
Lavar minuciosamente as mãos depois de manipulado o óleo. Não dispersar o óleo no ambien­te.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI­ANÇAS.
3 2 4
REGULAÇøO DA ALAVANCA DAS MUDANÇAS
É possível regular a posição da alavanca das mudanças, agindo na haste (2) da se­guinte forma:
"
Desapertar as porcas (3,4).
l
"
Rodar a haste e regular a altura da ala­vanca das mudanças.
"
Apertar as porcas (3,4).
O perno da alavanca das mudanças é mantido lubrificado por meio da cavida­de especial e dos dois anéis de veda­ção.
Em caso de desmontagem, lubrificar e prestar atenção para não danificar os anéis de vedação.
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6 7
REGULAÇøO DO TRAVøO TRASEIRO
O pedal do travão é colocado de maneira er­gonómica durante a montagem do veículo. Se necessário, é possível personalizar a posição em altura do pedal do travão:
"
Desapertar a contraporca (1).
"
Apertar completamente o regulador do travão (2).
"
Apertar completamente a contraporca (3) na haste de comando da bomba (4).
"
Apertar completamente a haste de co­mando da bomba (4) e a seguir desaper­tá-la de 3-4 voltas.
"
Desapertar o regulador do travão (2) até colocar o pedal do travão (5) na altura desejada.
"
Bloquear o regulador do travão (2) por meio da contraporca (1).
"
Desapertar a haste de comando da bom­ba (4) e colocá-la em contacto com o pistão da bomba.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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"
Voltar a apertar a haste para garantir um jogo mínimo de 0,5 ÷ 1 mm. entre a has- te de comando da bomba (4) e o pistão da bomba.
Verificar se existe jogo entre o
regulador do travão e o ponto de
contacto, para evitar que o tra-
!
vão permaneça accionado causando um desgaste prematuro dos elementos de travagem.
Jogo entre regulador do travão e o pon­to de contacto: 0,5 ÷ 1 mm.
"
Bloquear a haste de comando da bomba por meio da contraporca (3).
Controlar a eficiência dos tra-
vões. Em caso de necessidade,
dirigir-se a um Concessionário
!
Oficial aprilia. Efectuada a regulação, controlar se a
roda gira livremente ao soltar o travão.
REGULAÇøO DA EMBRAIAGEM
Efectuar a regulação da embraiagem quando o motor pára ou o veículo tende a avançar com a alavanca da embraiagem accionada e a velocidade engrenada, ou se a embraiagem "patina" causando um atraso da aceleração relativamente ao nú­mero de rotações do motor.
As regulações de menor importância podem ser efectuadas através do regulador (6):
"
Retirar a peça de protecção (7).
"
Desapertar (aparafusando-a) a porca (8).
"
Rodar o regulador (6), até que o curso em vazio na extremidade da alavanca da embraiagem seja de aproximadamente 10…15 mm (ver figura).
"
Apertar (desaparafusando-a) a porca (8), bloqueando o regulador (6).
"
Controlar o curso em vazio na extremi­dade da alavanca da embraiagem.
"
Voltar a colocar a peça de protecção (7).
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"
"
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Se o regulador (6) estiver completamente apertado, completamente desapertado ou não for possível obter o curso em vazio correcto:
"
Retirar a peça de protecção (7).
"
Apertar completamente a porca (8) no regulador (6).
"
Apertar completamente o regulador (6).
"
Remover a carenagem lateral esquerda, ver pag. 56 (REMOÇøO DAS CARENA­GENS LATERAIS).
"
Com uma chave de fendas (ou uma mo­eda) desapertar e retirar a tampa (9).
A chave especial (10) pode ser encontrada junto dos Concessi-
onários Oficiais aprilia.
"
Inserir a chave especial (10) e desaper­tar a porca interna (11).
"
Inserir uma chave de fendas (12) na chave especial (10) e apertar completa­mente o parafuso de regulação (13).
"
Desapertar o parafuso de regulação (13) de meia rotação, correspondente a 3-4 mm de curso da alavanca (14).
"
Por meio da chave de fendas (12) man­ter bloqueado o parafuso de regulação (13), agir na chave especial (10) e aper­tar a porca interna (11).
"
Voltar a atarraxar a tampa (9).
"
Controlar o curso em vazio na extremi­dade da alavanca da embraiagem (10- 15 mm).
"
Voltar a montar a carenagem lateral es­querda.
"
Pôr em funcionamento o motor, ver pág. 36 (ARRANQUE).
"
Accionar completamente a embraiagem e engrenar a primeira velocidade.
Verificar que o motor não pare ou que o veículo não tenda a avançar, ou que a embraiagem não "patine" durante a fase de aceleração ou durante a marcha.
Se não for possível obter uma regulação correcta, ou no caso de funcionamento irregular da
!
embraiagem, dirigir-se a um Concessio­nário Oficial aprilia.
Controlar a integridade do cabo
da embraiagem: não deve apre­sentar esmagamentos ou desgaste da cobertura por todo o comprimento.
"
Lubrificar periodicamente o cabo da em­braiagem com um lubrificante idóneo, ver pag. 81 (TABELA DOS LUBRIFI­CANTES), para evitar o seu desgaste prematuro e a corrosão.
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"
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L‹QUIDO REFRIGERANTE
Não utilizar o veículo se o nível do líquido for inferior ao nível mínimo.
!
Controlar em cada 1500 (935 mi) km e de­pois de viagens longas o nível do líquido refrigerante; substituí-lo em cada 24 me­ses.
O líquido refrigerante é nocivo se ingerido; em contacto com a
!
pele ou os olhos pode causar ir-
ritações.
Se o líquido contactar a pele ou os olhos, enxaguar muito bem com abun­dante água e consultar um médico. Se ingerido, provocar o vómito, enxa­guar boca e garganta com abundante água e consultar imediatamente um mé­dico.
NÃO DISPERSAR O LÍQUIDO NO AMBI­ENTE.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI­ANÇAS.
Prestar atenção para não entornar o lí­quido refrigerante nas partes ardentes do motor; pode incendiar-se emitindo chamas invisíveis.
Em caso de intervenções de manuten­ção, aconselha-se a utilizar luvas de lá­tice.
Para a substituição dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia .
!
A solução de líquido refrigerante é com­posta por 50% de água e 50% de anticon­gelante.
Esta mistura é ideal para a maioria das temperaturas de funcionamento e garante uma boa protecção contra a corrosão.
Aconselhamos a manter a mesma mistura também na estação quente, pois dessa maneira se reduzem as perdas por evapo­ração e a necessidade de frequentes nive­lamentos.
Dessa maneira também diminuem os de­pósitos de sais minerais, deixados no radi­ador pela água evaporada e se mantém inalterada a eficiência do sistema de arre­fecimento.
No caso em que a temperatura exterior seja inferior a 0°C, controlar frequente­mente o circuito de arrefecimento acres­centando, se necessário, uma concentra­ção maior de anticongelante (até um máximo de 60%).
Para a solução refrigerante utilizar água destilada, para não danificar o motor.
Recomenda-se a não tirar a tam­pa do tanque de expansão com o
!
frigerante está sob pressão e a tempe­ratura elevada.
motor quente, pois o líquido re-
CONTROLO E NIVELAMENTO
Efectuar as operações de con­trolo e nivelamento do líquido refrigerante com o motor frio.
!
"
Parar o motor e esperar que arrefeça.
Colocar o veículo num terreno firme e plano.
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pag. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
"
Manter o veículo em posição vertical com as duas rodas apoiadas no chão.
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"
Verificar se o nível do líquido contido no tanque de expansão (1) está incluído entre as marcas "MIN" e "MAX" (ver figura).
"
Em caso contrário, desapertar e retirar o bujão de enchimento (2).
"
Atestar com líquido refrigerante, ver pag. 81 (TABELA DOS LUBRIFICAN­TES) até o nível do líquido atingir aproxi­madamente o nível "MAX". Não ultra­passar esse nível, caso contrário haverá derrame do líquido durante o funciona­mento do motor.
"
Voltar a inserir a tampa de enchimento (2).
Em caso de consumo excessivo de líquido refrigerante e no caso
!
esvazie, controlar que não haja perdas no circuito. Para a reparação, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
em que o tanque de expansão se
PNEUS
Este veículo está provido de pneus sem câmara de ar (tubeless).
Controlar periodicamente a pressão dos pneus à temperatu-
!
TÉCNICOS). Se os pneus estão quentes, a medição
não é correcta. Efectuar o controlo sobretudo antes e depois de cada viagem longa.
Se a pressão é demasiado elevada, os desnivelamentos do terreno não são amortecidos e passam portanto para o guiador, comprometendo a comodida­de de marcha e reduzindo o controlo da condução nas curvas.
Se, ao contrário, a pressão é insuficien­te, os lados dos pneus trabalham mais e pode dar-se o deslizamento do pneu na jante, ou até uma sua separação, com consequente perda de controlo do veículo.
Em caso de travagens bruscas, os pneus podem sair das jantes. Nas cur­vas, enfim, o veículo pode guinar.
Controlar a condição superficial e o desgaste, pois uma péssima condição dos pneus pode comprometer a aderên­cia à estrada e a possibilidade de mano­brar o veículo.
ra ambiente, ver pag. 78 (DADOS
Substituir o pneu se gasto ou se um eventual furo na zona da banda de roda­gem é mais largo de 5 mm. Depois de reparado um pneu, mandar realizar a calibragem das rodas. Usar exclusiva­mente pneus das dimensões indicadas pela firma construtora ver pag. 78 (DA­DOS TÉCNICOS). Controlar que as válvulas de enchimen­to estejam sempre providas das tam­pas, para evitar um repentino esvazia­mento dos pneus. As operações de substituição, reparação, manutenção e calibragem são muito importantes, de­vem ser efectuadas com utensílios apropriados e com a necessária experi­ência. Por essa razão, aconselha-se a dirigir­se a um Concessionário Oficial aprilia ou a um especializado para a execução das ditas operações. Os pneus, quando novos, podem ser cobertos por uma película escorrega­dia; conduzir portanto com cuidado du­rante os primeiros quilómetros. Não un­tar com líquido não idóneo os pneus. Quando velhos, embora não completa­mente gastos, os pneus podem endure­cer e não garantir a segurança na mar­cha. Neste caso, substituir os pneus.
LIMITE MÍNIMO DE PROFUNDIDADE DA BANDA DE RODAGEM
dianteira: ...........................................2 mm
traseira: ............................................2 mm
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!
!
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VERSøO ACENSøO AUTOMŸTICA DAS LUZES !
O veículo provido deste dispositivo pode ser reconhecido porque, quando se posici­onar em "#" o interruptor de ignição, as lu­zes acendem automaticamente.
Por esta razão não há interruptor das lu­zes.
O fecho das luzes é subordinado à coloca­ção do interruptor de ignição em "$".
Antes do arranque controlar se o comuta­dor das luzes está colocado em " dios no farol da frente).
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(" (mé-
MARMITA CATAL‹TICA
Evitar de estacionar o veículo versão catalítica em proximida-
de de matas secas ou em luga­res acessíveis às crianças, pois a mar­mita catalítica atinge durante o uso temperaturas muito elevadas; prestar portanto a máxima atenção e evitar qualquer tipo de contacto antes do seu arrefecimento completo.
O veículo versão catalítica está provido de uma marmita com catalisador metálico de tipo "bivalente de platina-ródio".
Esse dispositivo tem a função de oxidar o CO (óxido de carbono) e os HC (hidrocar­bonetos incombustos) presentes no gás de escape, convertendo-os respectivamente em anidrido carbónico e vapor de água.
Nunca utilizar gasolina com
chumbo, pois provoca a destrui-
ção do catalisador.
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NORMAS PARA O USO
Antes de partir, efectuar sempre um controlo preliminar do veícu­lo para um funcionamento cor-
!
recto e seguro (ver "TABELA DOS CON­TROLOS PRELIMINARES"). O não cumprimento dessas operações pode provocar graves lesões pessoais ou graves danos ao veículo.
Não hesitar em consultar um Concessi­onário Oficial aprilia caso não se com­preenda o funcionamento de alguns co­mandos ou se revelem ou suspeitem anomalias de funcionamento. O tempo necessário para uma verifica­ção é extremamente limitado, e a segu­rança que dela procede é notável.
TABELA DOS CONTROLOS PRELIMINARES
Pormenor Controlo Página
Travões dianteiro e tra­seiro de disco
Acelerador Controlar que funcione suavemente e que se possa abrir
‡leo do misturador / óleo da caixa de mudanças
Rodas / pneus Controlar as condições superficiais dos pneus, a pres-
Alavancas dos travões Controlar que funcione suavemente. Lubrificar as articu-
Barra da direcção Controlar se a rotação é homogénea, fluida e sem jogo
Embraiagem O curso em vazio da extremidade da alavanca da em-
Descanso lateral Controlar que funcione suavemente e que a tensão das
Elementos de fixação Verificar que os elementos de fixação não estejam desa-
Corrente de transmissão Controlar o jogo. Reservatório do carbu-
rante Líquido refrigerante O nível no tanque de expansão deve ser incluído entre as
Luzes, indicadores luminosos, buzina e dispositivos eléctricos
Controlar o funcionamento, o curso em vazio das alavan­cas de comando, o nível do líquido e eventuais perdas. Verificar o desgaste das pastilhas. Se necessário, nivelar o líquido.
e fechar completamente, em todas as posições da barra de direcção. Ajustar e/ou lubrificar se necessário.
Controlar e/ou nivelar se necessário.
são, o desgaste e eventuais danos.
lações e regular o curso se necessário.
ou afrouxamentos.
braiagem deve ser de 10…15 mm aprox.; a embraiagem deve funcionar sem arrancões e/ou patinagens.
molas o leve para a posição normal. Lubrificar junções e articulações se necessário. Controlar o funcionamento correcto do interruptor de se­gurança no descanso lateral.
pertados. Eventualmente, ajustar ou apertar.
Controlar o nível e abastecer se necessário. Controlar eventuais perdas ou oclusões do circuito.
marcas "MIN" e "MAX".
Controlar o correcto funcionamento dos dispositivos. Substituir as lâmpadas ou reparar em caso de avaria.
26, 27 28, 59
60
29, 46, 47
33
30
30, 31
67, 68
52, 53
25, 55, 73
32, 33
63…72
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"
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3
6
ARRANQUE
Os gases de escape contêm mo­nóxido de carbono, substância extremamente nociva se inalada
!
pelo organismo. Evitar o arranque do motor em lugares fechados ou não sufi­cientemente arejados. O não cumprimento desta recomenda­ção pode comportar uma perda dos sentidos e até a morte por asfixia.
Com o descanso lateral descido,
o motor pode ser posto em fun­cionamento somente se estiver engre­nado o ponto morto; neste caso, tentan­do engrenar a velocidade, o motor desliga-se. Com o descanso lateral recolhido, é possível pôr em funcionamento o motor com o motor em ponto morto ou com a velocidade engrenada e a alavanca da embraiagem puxada.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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"
Recolher o descanso.
"
Subir no veículo na posição de condu­ção.
"
Colocar em "ON" a alavanca da torneira do carburante (1).
"
Rodar a chave (2) e colocar em "#" o in­terruptor de ignição.
"
Bloquear ao menos uma roda, accionan­do uma alavanca do travão.
"
Colocar a alavanca de mudança das ve­locidades no ponto morto (indicador lu­minoso verde "," aceso).
"
Colocar o interruptor de paragem do mo­tor (3) em "
"
Verificar se o comutador das luzes (4) está em posição
"
Se o arranque é realizado com o motor frio, rodar para baixo a alavanca para o arranque a frio """ (5).
#".
(∆.
Para evitar um consumo exces-
"
mido o botão de arranque “ de quinze segundos. Se neste período de tempo o motor não se põe em funci­onamento, esperar por dez segundos e pressionar novamente o botão de arran­que “
"
misturador está em reserva; neste caso repor imediatamente ao nível o óleo do misturador, ver pág. 29 (RESERVATÓ­RIO DO ÓLEO DO MISTURADOR).
motor de arranque.
sivo da bateria, não manter pre-
*” por mais
*”.
Pressionar o botão de arranque * (6) sem acelerar, e soltá-lo logo que o motor começa a funcionar.
Se o indicador luminoso LED re­serva óleo misturador “ der, significa que o nível do óleo
!
Não pressionar o botão de arran­que “
*” (6) com o motor em fun-
cionamento, para não danificar o
!
+” acen-
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5
4
ARRANQUE A FRIO
7
Em caso de temperaturas ambiente baixas (próximas ou inferiores a 0 °C) pode haver dificuldade ao primeiro arranque.
Nesse caso:
"
Rodar para baixo a alavanca para o ar­ranque a frio
"
Insistir accionando durante ao menos dez segundos o botão de arranque " (6) e ao mesmo tempo rodar um pouco o comando do acelerador.
" (5).
*"
"
Manter accionada ao menos uma ala­vanca do travão e não acelerar até à partida.
Não efectuar arranques bruscos com o motor frio. Para limitar a
!
sam poluir o ar e o consumo de carbu­rante, aconselhamos a aquecer o motor procedendo a velocidade limitada pelos primeiros quilómetros de percurso.
"
emissão de substâncias que pos-
Rodar para cima a alavanca para o ar­ranque a frio " motor.
"" (5) uma vez aquecido o
ARRANQUE COM MOTOR AFOGADO
Caso não se efectue correctamente o pro­cesso de arranque, ou no caso de um ex­cesso de carburante nos canos de aspira­ção e no carburador, o motor pode afogar.
Para limpar um motor afogado:
"
Efectuar as primeiras nove operações do arranque.
"
Rodar para baixo a alavanca para o ar­ranque a frio
"
Carregar no botão de arranque "*" (6) durante alguns segundos (deixando fun­cionar o motor em vazio) com o acelera­dor completamente aberto (Pos. A).
"∆ (5).
Se o motor começa a funcionar
"
Soltar o comando do acelerador (7).
"
Rodar para cima a alavanca para o ar­ranque a frio Se o mínimo resultar instável agir no co­mando manual do acelerador (7) com pequenos e frequentes movimentos.
Se o motor não começa a funcionar
Esperar por alguns segundos e efectuar novamente o processo de arranque.
ARRANQUE DEPOIS DE LONGA INACTIVIDADE
Se o veículo tiver ficado inactivo durante muito tempo, insistir durante cerca de dez segundos com o motor de arranque sem acelerar, permitindo assim o enchimento do pequeno tanque do carburador. Para pôr em funcionamento o motor, ace­lerar um pouco e efectuar o processo de arranque.
"∆ (5).
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PARTIDA E CONDUÇøO
Este veículo dispõe de uma po-
tência notável e deve ser utiliza-
!
do gradualmente e com a máxi­ma prudência. Não posicionar objectos atrás da care­nagem frontal.
Antes do arranque, ler com aten-
"
ção o capítulo "condução segu­ra", ver pág. 5 (CONDUÇÃO SEGURA). Se durante a condução acabar a quanti­dade "standard" de carburante, colocar em "RES" a pequena alavanca da tor­neira do carburante (1) para poder utili­zar a reserva de carburante. Reserva de carburante: 3,5 (reserva mecânica).
Viajando sem passageiro, verifi-
car se os apoios posteriores es-
!
tão fechados. Durante a condução manter as mãos fir­mas nos manípulos e os pés apoiados nos apoios.
NUNCA CONDUZIR EM POSIÇÕES DI­FERENTES.
No caso de presença de passageiro, instruir a pessoa transportada de ma­neira que não crie dificuldades durante as manobras.
l
Para partir:
"
Regular correctamente a inclinação dos espelhos retrovisores.
Com o veículo parado, familiari­zar-se com o uso dos espelhos
!
tora é convexa, portanto os objectos parecem mais afastados de quanto não sejam realmente. Estes espelhos oferecem uma visão em "grande ângular" e somente a experiên­cia permite avaliar a distância dos veí­culos que seguem.
"
retrovisores. A superfície reflec-
Pelos primeiros quilómetros de percur­so, proceder a velocidade limitada para aquecer o motor.
"
Com a alavanca do acelerador (2) solta (Pos. A), com o motor no mínimo, accio­nar completamente a alavanca da em­braiagem (3).
"
Engrenar a primeira velocidade empur­rando para baixo a alavanca de coman­do de mudança das velocidades (4).
"
Soltar a alavanca do travão (accionada na altura do arranque).
À partida, se soltar de maneira demasiado brusca ou rápida a alavanca da embraiagem, pode
!
causar a paragem do motor e o emper­ramento do veículo.
Não acelerar de maneira brusca ou ex­cessiva, enquanto soltar a alavanca da embraiagem, para evitar a "patinagem" da embraiagem (soltando devagar) ou a subida da roda da frente (cavalada) (sol­tando rapidamente).
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3
"
Soltar devagar a alavanca da embraia­gem (3) e ao mesmo tempo acelerar ro­dando suavemente o comando manual do acelerador (2) (Pos. B); o veículo co­meçará a avançar.
Não ultrapassar o número de ro­tações aconselhado, ver pág. 41 (RODAGEM).
!
"
Aumentar a velocidade rodando gradual­mente o comando do acelerador (2) (Pos. B), sem exceder o número de ro­tações aconselhado, ver pág. 41 (RO­DAGEM).
66
55
44
33
22
11
4
Para engrenar a segunda velocidade:
Agir com rapidez. Não conduzir o veículo com um número de ro­tações demasiado baixo.
!
"
Soltar o comando do acelerador (2) (Pos. A), accionar a alavanca da em­braiagem (3) e levantar a alavanca de comando das mudanças (4). Soltar a alavanca da embraiagem (3) e acelerar.
"
Repetir as últimas duas operações e passar às velocidades superiores.
Se o indicador luminoso LED re­serva óleo misturador “ der, significa que o nível do óleo
!
misturador está em reserva; neste caso repor imediatamente ao nível o óleo do misturador, ver pág. 29 (RESERVATÓ­RIO DO ÓLEO DO MISTURADOR).
+” acen-
A passagem de uma velocidade superior a uma inferior efectua-se:
"
Nos troços em descida e nas travagens, para aumentar a acção dos travões utili­zando a compressão do motor.
"
Nos troços em subida, quando a veloci­dade engrenada não é adequada à velo­cidade (marcha alta, velocidade modera­da) e o número de rotações do motor diminui.
Diminuir de uma velocidade de cada vez; diminuir ao mesmo tempo de mais velocidades pode
!
fazer com que seja ultrapassado o regi­me de potência máxima "além das rota­ções". Antes e depois da redução de uma velocidade, abrandar soltando o acelerador para evitar o estado de "além das rotações".
Para reduzir a velocidade:
"
Soltar o comando do acelerador (2) (Pos. A).
"
Se necessário, accionar um pouco as alavancas do travão e abrandar a veloci­dade.
"
Accionar a alavanca da embraiagem (3) e baixar a alavanca de comando de mu­dança das velocidades (4) para engre­nar a velocidade inferior.
"
Se accionadas, soltar as alavancas dos travões.
"
Soltar a alavanca da embraiagem e ace­lerar suavemente.
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Não acelerar e abrandar, repeti-
damente e de contínuo, pois
!
pode perder inadvertidamente o controlo do veículo. Em caso de travagem, abrandar a velo­cidade e accionar ambos os travões, para abrandar de maneira uniforme, do­seando a pressão nos órgãos de trava­gem de maneira apropriada.
Accionando somente o travão dianteiro ou somente o traseiro, reduz-se muito a força da travagem, e arrisca-se o blo­queio de uma roda com consequente perda de aderência. Em caso de paragem numa subida, abrandar completamente e utilizar so­mente os travões para manter parado o veículo. Utilizar o motor para manter parado o veículo pode causar um sobreaqueci­mento da embraiagem.
Antes de começar uma curva, re­duzir a velocidade ou travar, per­correndo a mesma com veloci-
!
dade moderada e constante ou acelerando levemente; não travar no li­mite: as probabilidades de escorregar são muito elevadas.
Usando continuamente os travões nos troços em descida, pode-se verificar o sobreaquecimento das superfícies de atrito, com sucessiva redução da eficá­cia dos travões. Aproveitar a compressão do motor di­minuindo a velocidade com o uso inter­mitente de ambos os travões. Nos troços em descida não conduzir com o motor desligado.
Com piso molhado, ou de qualquer modo com escassa aderência (neve, ge­lo, lama, etc.), conduzir a velocidade li­mitada, evitando travagens bruscas ou manobras que podem causar a perda de aderência e, por conseguinte, a queda.
Prestar atenção a qualquer obs­táculo ou variação da geometria
!
do piso. As estradas descone­xas, os carris, as tampas de esgoto, a sinalização pintada no piso, as placas metálicas dos canteiros, tornam-se muito escorregadios com a chuva, e por isso têm que ser ultrapassados com a máxima prudência, conduzindo de ma­neira não brusca e inclinando o menos possível o veículo.
Assinalar sempre as mudanças de faixa de rodagem ou de direcção através dos dispositivos apropriados e com a ante­cipação oportuna evitando manobras bruscas e perigosas. Desactivar os dispositivos logo depois da mudança de direcção.
Quando se ultrapassar ou se for ultra­passado por outros veículos, prestar a máxima atenção. Em caso de chuva, a água borrifada pe­los veículos de grandes dimensões re­duz a visibilidade; a deslocação do ar pode provocar a perda do controlo do veículo.
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RODAGEM
A rodagem do motor é fundamental para garantir a sua sucessiva duração e o funci­onamento correcto. Percorrer, se possível, estradas com mui­tas curvas e/ou colinosas, em que o motor, as suspensões e os travões são submeti­dos a uma rodagem mais eficaz. Variar a velocidade de condução durante a rodagem. Dessa maneira é possível "car­regar" o trabalho dos componentes e su­cessivamente "descarregar", arrefecendo as partes do motor. Mesmo sendo importante solicitar os com­ponentes do motor durante a rodagem, prestar muita atenção em não exagerar.
Somente depois dos primeiros
"
dagem, é possível obter o melhor rendi­mento do veículo.
Executar as seguintes operações:
"
"
"
1500 quilómetros (937 mi) de ro-
Não acelerar brusca e completamente com o motor em regime baixo, durante e também depois da rodagem. Durante os primeiros 100 km (62 mi), utili­zar com cautela os travões, e evitar trava­gens bruscas e prolongadas. Isso para permitir um correcto assentamento do ma­terial de atrito das pastilhas nos discos dos travões Durante os primeiros 800 km (500 mi) de percurso, nunca ultrapassar as 6000 r.p.m. (rpm).
Depois do primeiros 1000 km (625 mi) de funcionamento, efec-
!
tuar os controlos previstos na coluna "fim da rodagem" na FICHA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA, ver pág. 44 (FICHA DE MANUTENÇÃO PERIODICA) para evitar danos a si, aos outros e/ou ao veículo.
"
Entre os 800 (500 mi) os 1600 km (1000 mi) conduzir de maneira mais vivaz, vari­ar a velocidade e usar a aceleração má­xima somente durante breves instantes, para permitir um melhor acoplamento dos componentes; não ultrapassar as 9000 r.p.m. (rpm). (ver tabela).
"
Depois de 1600 km (1000 mi) pode-se pretender do motor maior rendimento, sem contudo fazer funcionar o motor além do regime de potência máxima 11000 r.p.m. (rpm).
Número máximo de rotações
do motor para a rodagem
km percorridos (mi) r.p.m. (rpm)
0…800 (0…500) 6000
800…1600 (500…1000) 9000
Depois de 1600 (1000) 11000
PARAGEM
Evitar o mais possível, para­gens bruscas, abrandamentos repentinos do veículo e trava-
!
gens no limite.
"
Soltar o comando manual do acelerador (1) (Pos. A), accionar gradualmente os travões e ao mesmo tempo diminuir gra­dualmente as velocidades para abrandar a velocidade, ver pág. 38 (PARTIDA E CONDUÇøO).
Uma vez reduzida a velocidade, antes da paragem total do veículo:
"
Accionar a alavanca da embraiagem (2) para evitar que o motor de desligue.
"
Com o veículo parado:
"
Colocar a alavanca de mudança das ve­locidades no ponto morto (indicador ver-
,"aceso).
de "
"
Soltar a alavanca da embraiagem.
"
Durante uma paragem momentânea, manter accionado ao menos um travão.
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"
"
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ESTACIONAMENTO
Estacionar o veículo num terre­no firme e plano, para evitar que
!
caia. Não encostar o veículo aos muros, nem o deitar no chão. Verificar que o veículo, e em particular as suas partes ardentes, não constituam perigo para as pessoas e as crianças. Não deixar o veiculo não vigiado com o motor ligado ou com a chave inserida no interruptor de ignição. Não ficar sentado sobre o veículo apoi­ado no descanso
"
Parar o veículo, ver pág. 41 (PARA­GEM).
"
Colocar em "$" o interruptor de para­gem do motor (1).
"
Rodar a chave (2) e colocar em "$" o in­terruptor de ignição (3).
"
Colocar em "OFF" a alavanca da tornei­ra do carburante (4).
6
5
7
"
Colocar o veículo no descanso, ver a se­guir (COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO DESCANSO).
Não deixar a chave inserida no interruptor de ignição.
!
"
Bloquear a barra da direcção, ver pág. 22 (BLOQUEIO DE DIRECÇøO) e retirar a chave.
COLOCAÇÃO DO VEÍCULO NO DESCANSO
"
Segurar o veículo pelo manípulo esquer­do (5) e pela pega para o passageiro (6).
"
Empurrar o descanso lateral com o pé direito, abrindo-o completamente (7).
"
Inclinar o veículo até pousar o descanso no chão.
"
Virar o guiador completamente para a esquerda.
Certificar-se da estabilidade do veículo.
SUGEST¿ES CONTRA OS ROUBOS
NUNCA deixar a chave de ignição inserida e utilizar sempre o bloqueio de direcção.
Estacionar o veículo num lugar seguro, possivelmente numa garagem ou num lu­gar vigiado.
Utilizar, se for possível, mais um dispositi­vo anti-roubo.
Verificar se os documentos e a taxa de cir­culação estão em ordem.
Escrever os próprios dados pessoais e o número do telefone neste livro, para tornar mais fácil a identificação do proprietário, caso o veículo seja achado a seguir a um roubo.
NOME: ......................................................
APELIDO: .................................................
ENDEREÇO: .............................................
...................................................................
N.° DO TELEFONE: ..................................
Em muitos casos, os veículos
roubados são identificados atra­vés dos dados indicados no livro de uso / manutenção.
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MANUTENÇøO
Perigo de incêndio. O carburante e outras substânci-
!!
aproximados dos componentes eléctri­cos.
Antes de começar uma qualquer inter­venção de manutenção ou inspecção ao veículo, parar o motor e retirar a cha­ve; esperar que motor e instalação de descarga tenham arrefecido; se for pos­sível levantar o veículo com equipa­mento adequado, mantendo-o sobre um terreno firme e plano.
Antes de proceder, verificar se o local em que se trabalha tem uma ventilação adequada.
Prestar particular atenção às partes ain­da quentes do motor e da instalação de descarga, de maneira a evitar queima­duras.
as inflamáveis não devem ser
nente é comestível, ao contrário alguns deles são nocivos ou até tóxicos.
ções de desmontagem. Em caso de intervenções de manutenção,
aconselha-se a utilizar luvas de látice.
Não usar a boca para segurar peças mecânicas ou outras par­tes do veículo: nenhum compo-
Se não for expressamente descri­to, a remontagem dos grupos se-
!
gue na ordem inversa as opera-
Normalmente as operações de manu­tenção ordinária podem ser efectuadas pelo utilizador e às vezes podem exigir a utilização de um equipamento específico e uma preparação técnica.
Em caso de manutenção periódica, de uma intervenção de assistência ou uma consulta técnica, dirigir-se a um Concessi­onário Oficial aprilia, que garantirá um ser­viço minucioso e solícito.
Aconselha-se a pedir ao Concessionário Oficial aprilia de provar o veículo na estra­da depois de uma intervenção de repara­ção ou de manutenção periódica. Contudo, efectuar pessoalmente os ≈Con- trolos preliminares depois de uma interven­ção de manutenção, ver pág. pág. 35 (TA­BELA DOS CONTROLOS PRELIMINA­RES).
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FICHA DE MANUTENÇøO PERIODICA
INTERVENÇÕES DE COMPETENCIA DO Concessionário Oficial aprilia (QUE TAMBEM PODEM SER REALIZADAS PELO UTILIZADOR).
Legenda
" = controlar e limpar, regular, lubrificar
ou substituir se necessário;
# = limpar; $ = substituir; % = regular.
Efectuar as operações de manu-
tenção mais frequentemente se o veículo é utilizado em zonas chuvo­sas, poeirentas ou em trajectos aciden­tados.
Em cada 4000
Componentes
Bateria - Aperto grampos ­Nível solução electrolítica
Vela "" $ Filtro do ar #$ Jogo da embraiagem %% Instalação das luzes "" Líquido dos travões "" Líquido refrigerante em cada 1500 km (935 mi): " Nível do óleo misturador em cada 500 km (312 mi): "
‡leo da caixa de mudanças $"
Orientação farol da frente ­funcionamento
Regime mínimo de rot. motor
Rodas/Pneus e pressão em cada 1000 km (625 mi): " Tensão e lubrificação da
corrente de transmissão Desgaste pastilhas travão
dianteiro e traseiro
Fim da rodagem
[1000 km (625 mi)]
"" √
"
%%
" em cada 2000 km (1250 mi): "
km (2500 mi)
ou de 12 em 12
meses
em cada 500 km (312 mi): "
Em cada 8000 km
(5000 mi) ou de 24
em 24 meses
em cada 12000 km
(7500 mi): $
uso e manutenção RS 125 Tuono
44
Page 45
"
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INTERVENÇÕES DE COMPETENCIA DO Concessionário Oficial aprilia.
Legenda
" = controlar e limpar, regular, lubrificar
ou substituir se necessário;
# = limpar; $ = substituir; % = regular.
Efectuar as operações de manu-
tenção mais frequentemente se
o veículo é utilizado em zonas chuvo­sas, poeirentas ou em trajectos aciden­tados.
Componentes
Amortecedor traseiro √√ " Bateria - Aperto grampos " √√ Carburador "# Cabos de transmissão e comandos "" Central RAVE Centragem das rodas " Chumaceiras da barra de direcção e jogo
da barra de direcção Chumaceiras das rodas " Discos do travão "" Funcionamento geral do veículo "" Sistema dos travões "" Instalação de arrefecimento "" Líquido dos travões uma vez por ano: $ Líquido refrigerante em cada 2 anos: $ ‡leo forqueta e cárter em cada 12000 km (7500 mi): $
Pistão e segmentos Transmissão conta-quilómetros √√ "
Rodas/Pneus e pressão "" Aperto de porcas, cavilhas, parafusos "" Indicador luminoso LED da reserva do
óleo do misturador Transmissão final (corrente, coroa, pinhão) "
Tubo do carburante "
Tubo sistema de travagem "
Tubo óleo misturador " Desgaste da embraiagem "
Valvula de descarga
#
#
Fim da roda-
gem [1000 km
(625 mi)]
" %
""
em cada 8000 km (5000 mi): " / em cada 16000
""
"# + %
Em cada 4000
km (2500 mi) ou
de 12 em 12
meses
km (10000 mi): $
Em cada 8000
km (5000 mi)
ou de 24 em 24
meses
em cada 4 anos:
$
em cada 4 anos:
$
em cada 4 anos:
$
uso e manutenção RS 125 Tuono
45
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DADOS DE IDENTIFICAÇøO
É boa norma indicar os números do chassi e do motor no espaço especial reservado neste livro.
O número do chassi pode ser utilizado para a compra de peças de substituição.
A alteração dos números de
"
ves sanções penais e administrativas, em particular a alteração do número do chassi comporta a imediata anulação da garantia.
46
identificação pode causar gra-
uso e manutenção RS 125 Tuono
NÚMERO DO MOTOR
O número do motor está marcado na parte superior do cárter no lado esquerdo.
Motor n.
NÚMERO DO CHASSI
O número do chassi está marcado no cano da barra de direcção, lado direito.
Chassi n.
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COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE TRASEIRO "
"!
Aparafusar e apertar a cavilha (1) !
na sede especial na forqueta traseira.
Pedir a ajuda de uma outra pes-
"
soa para manter o veículo em
posição vertical com as duas rodas pousadas no chão.
"
Inserir simultaneamente os dois aloja­mentos do suporte (2) nos dois pernos (1) do veículo.
"
Apoiar um pé no suporte (3) na parte de trás.
"
Carregar para baixo o suporte (3) até o fim do curso ( ver figura).
COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE DIANTEIRO@"
"
Colocar o veículo no suporte traseiro !, ver ao lado (COLOCAÇøO DO VE‹CU­LO NO SUPORTE TRASEIRO ").
"
Inserir simultanemente as duas extremi­dades do suporte (4) nos dois furos (5) situados nas extremidades inferiores da forqueta dianteira.
"
Apoiar um pé no suporte (6) na parte de trás.
"
Carregar para baixo o suporte (6) até o fim do curso (ver figura).
uso e manutenção RS 125 Tuono
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"
"
"
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VERIFICAÇøO DO N‹VEL DO ‡LEO DA CAIXA DE MUDANÇAS E NIVELAMENTO
Ler com atenção as pág. 25 (ÓLEO DA CAIXA DE MUDANÇAS)e pág. 43 (MA­NUTENÇÃO).
Controlar o nível do óleo da caixa de mu­danças em cada 4000 km (2500 mi), subs­titui-lo depois dos primeiros 1000 km (625 mi) e sucessivamente em cada 12000 km (7500 mi), ver pág. 49 (SUBSTITUIÇøO DO ‡LEO DA CAIXA DE MUDANÇAS).
CONTROLO
Colocar o veículo num terreno firme e plano.
"
Desligar o motor e deixá-lo arrefecer du­rante ao menos dez minutos, para per­mitir a descida do óleo no cárter e o arre­fecimento do próprio óleo.
"
Remover a carenagem lateral esquerda, ver pág. 56 (REMOÇøO DAS CARENA­GENS LATERAIS).
"
Manter o veículo em posição vertical e com as duas rodas apoiadas no chão.
Ao não efectuar as operações precedentes, corre-se o risco de
efectuar uma medição errada do nível.
"
Verificar se o nível do óleo está incluído entre um quarto (MÍN) e metade (MÁX) do pequeno vidro (1).
O nível nunca deve ultrapassar a
sultar inferior a um quarto dele. No pri­meiro caso, pode-se provocar o derra­me do óleo em excesso, no segundo pode-se danificar gravemente o motor.
metade do vidro, nem sequer re-
NIVELAMENTO
Se resultar necessário repor ao nível:
"
Desapertar e retirar a tampa de enchi­mento (2).
"
Deitar uma pequena quantidade de óleo e esperar por aproximadamente um mi­nuto para que o óleo se distribua unifor­memente no interior do cárter.
"
Verificar se o nível do óleo está incluído entre um quarto (MÍN) e metade (MÁX) do pequeno vidro (1).
"
Se assim não for, acrescentar pequenas quantidades de óleo, e voltar a controlar através do pequeno vidro (1) até atingir o nível prescrito (MÁX).
"
Completada a operação, atarraxar e apertar a tampa de enchimento (2).
Apertar bem a tampa de enchi­mento e verificar que o óleo não saia.
!
Controlar periodicamente que não haja perdas em correspondência da vedação da tampa do cárter.
Não utilizar o veículo com lubrificação insuficiente ou com lubrificantes conta­minados ou impróprios, pois esses ace­leram o desgaste das partes em movi­mento e podem dar lugar avarias irrepa­ráveis.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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"
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SUBSTITUIÇøO DO ‡LEO DA CAIXA DE MUDANÇAS
Ler com atenção as pág. 25 (ÓLEO DA CAIXA DE MUDANÇAS) e pág. 43 (MA­NUTENÇÃO).
Controlar o nível do óleo da caixa de mudan­ças em cada 4000 km (2500 mi), substitui-lo depois dos primeiros 1000 km (625 mi) e su­cessivamente em cada 12000 km (7500 mi)
SUBSTITUÇÃO
"
Pôr em funcionamento o motor, ver pág. 36 (ARRANQUE) e deixar funcio­nar no mínimo durante alguns minutos, para facilitar a saída do óleo durante a sucessiva fase de drenagem.
Colocar o veículo num terreno
firme e plano.
"
Desligar o motor e deixá-lo arrefecer duran­te ao menos dez minutos, para permitir a descida do óleo no cárter e o arrefecimento do próprio óleo.
rante a realização das operações que seguem.
"
"
.
"
"
"
"
"
"
O motor aquecido contém óleo muito quente, prestar muita atenção para não se queimar du-
!
Remover a carenagem lateral esquerda, ver pág. 56 (REMOÇøO DAS CARENA­GENS LATERAIS). Manter o veículo em posição vertical e com as duas rodas apoiadas no chão. Colocar um recipiente (1) de capacidade superior a 700 cm>, em correspondência da tampa de descarga (2). Desapertar e retirar a tampa de descar­ga (2). Desapertar e retirar a tampa de enchi­mento (3). Drenar o óleo e deixá-lo pingar durante alguns minutos no recipiente (1). Tirar os resíduos metálicos pegados ao íman da tampa de descarga (2). Controlar, e eventualmente substituir, a vedação da tampa de descarga (2).
"
Atarraxar e apertar a tampa de descarga (2).
Binário de aperto da tampa de descarga (2): 27 Nm (2,7 kgm).
"
Deitar pela abertura de enchimento (1) cerca de 600 cm> de óleo para caixa de mudanças, ver pág. 82 (TABELA DOS LUBRIFICANTES).
"
Apertar a tampa de enchimento (3).
"
Pôr em funcionamento o motor, ver pág. 36 (ARRANQUE) e fazê-lo funcio­nar no mínimo durante um minuto apro­ximadamente, para consentir o enchi­mento do circuito do óleo da caixa de mudanças.
Controlar o nível do óleo e nivelar se ne­cessário, ver pág. 48 (VERIFICAÇøO DO N‹VEL DO ‡LEO DA CAIXA DE MUDAN­ÇAS E NIVELAMENTO).
Apertar bem as tampas de enchi­mento e descarga e verificar que o óleo não saia.
!
Controlar periodicamente que não haja perdas em correspondência da vedação da tampa do cárter.
Não utilizar o veículo com lubrificação insuficiente ou com lubrificantes conta­minados ou impróprios, pois esses ace­leram o desgaste das partes em movi­mento e podem dar lugar avarias irrepa­ráveis.
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RODA DA FRENTE
As operações para a desmonta­gem e a remontagem da roda da frente podem apresentar-se difi-
!
cultosas ou complexas ao operador inexperiente. Em caso de necessidade dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia. De qualquer modo, desejando proceder pessoalmente, agir da manei­ra seguinte.
Ler com atenção a pág. 43 (MANUTEN­ÇÃO).
Na desmontagem e na remontagem prestar atenção para não danificar os tubos, os discos e as pastilhas do tra­vão.
Para a remoção da roda da fren-
"
suportes especiais anterior terior
50
te é necessário equipar-se dos
! e pos-
!.
uso e manutenção RS 125 Tuono
DESMONTAGEM
"
Colocar o veículo no suporte posterior especial, ver pag. 47 (COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE TRASEIRO ").
"
Colocar o veículo no suporte anterior es­pecial, ver pág. 47 (COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE DIANTEIRO ").
Verificar a estabilidade do veícu-
!
lo.
"
Fazer segurar o guiador na posição de marcha de maneira a bloquear a barra de direcção.
Binário de aperto dos parafusos (1) da pinça do travão: 22 Nm (2,2 kgm).
"
Desapertar e retirar os dois parafusos (1) de fixação da pinça do travão diantei­ro (2).
"
Remover do disco a pinça do travão (2) deixando-a vinculada ao tubo (3).
Não puxar a alavanca do travão di­anteiro depois de retirada a pinça
!
podem sair das sedes, causando a perda do líquido dos travões. Neste caso dirigir­se a um Concessionário Oficial aprilia, que tratará de efectuar uma intervenção de manutenção.
Binário de aperto parafuso (4): 80 Nm (8 kgm).
"
"!
"
"
"
"
do travão, pois os pistões da pinça
Desapertar e retirar o parafuso (4) e guar­dar a anilha.
Desaparafusar parcialmente os dois para­fusos (5) do grampo do perno da roda. Colocar por baixo da roda um suporte (6) para manter a roda em posição depois de solta. Remover o perno da roda (7) do lado es­querdo. Remover a roda extraindo-a da parte da frente e guardar o espaçador (8). Retirar o comando conta-quilómetros (9).
Page 51
!
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REMONTAGEM
Ler com atenção a pág. 43 (MANUTEN­ÇÃO).
"
Espalhar uma camada de massa lubrifi­cante ao longo de todo o perno da roda (7), ver pág. 82 (TABELA DOS LUBRIFI­CANTES).
Na remontagem prestar atenção para não danificar o tubo, o dis­co e as pastilhas do travão.
"
Posicionar correctamente a sede (10) do comando conta-quilómetros (9) em cor­respondência do pino especial anti-rota­ção (11).
O espaçador (8) deve ser posici-
"
onado com o lado de diâmetro maior virado para a haste direita da for­queta.
"
Colocar na sede da roda o espaçador (8).
"
Colocar a roda entre as hastes da for­queta acima do suporte (6).
Perigo de lesões. Não inserir os
!
dedos para alinhar os furos.
"
Deslocar a roda até alinhar o furo central nos furos da forqueta.
"
Inserir completamente o perno da roda (7).
"
Posicionar a anilha e apertar manual­mente o parafuso (4).
"
Manter parado o perno da roda (7).
"
Apertar definitivamente o parafuso (4).
Binário de aperto parafuso (4): 80 Nm (8 kgm).
Proceder com cautela para não danificar as pastilhas dos tra-
!
vões.
"
Inserir no disco a pinça do travão (2) e posicioná-la com os furos de passagem alinhados nos furos de suporte.
Ao remontar a pinça do travão, substituir os parafusos (1) de fi-
!
xação da pinça por dois parafu-
sos novos do mesmo tipo.
"
Aparafusar e apertar os dois parafusos (1) de fixação da pinça do travão.
Binário de aperto dos parafusos (1) da pinça do travão: 22 Nm (2,2 kgm)
"
Com a alavanca do travão dianteiro acci­onada, fazer pressão repetidas vezes no guiador, carregando na forqueta. Dessa maneira se permitirá o ajuste apropriado das hastes da forqueta.
"!
Apertar os dois parafusos (5) do gram-
po do perno da roda.
Binário de aperto dos parafusos do grampo (5) do perno da roda: 12 Nm (1,2 kgm)
"
Remover o suporte dianteiro !, ver pág. 47 (COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE DIANTEIRO ").
"
Remover o suporte traseiro !, ver pág. 47 (COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE TRASEIRO ").
Após a remontagem, accionar repetidas vezes a alavanca do travão dianteiro para controlar o
!
correcto funcionamento do sistema de travagem.
Controlar a centragem da roda.
De qualquer modo, aconselha-se a fazer controlar os binários de aperto, a cen­tragem e a calibragem da roda junto de um Concessionário Oficial aprilia, para evitar inconvenientes que podem cau­sar graves danos a si mesmos e/ou aos outros.
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RODA DE TRŸS
As operações para a desmonta­gem e a remontagem da roda de trás podem apresentar-se difi-
!
cultosas ou complexas ao operador inexperiente. Em caso de necessidade dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia .
De qualquer modo, desejando proceder pessoalmente, agir da maneira seguinte.
Ler com atenção a pág. 43 (MANUTEN­ÇÃO).
Deixar arrefecer o motor e o silenciador até atingir a temperatura ambiente, antes de efectuar as operações que seguem, para evitar possíveis queimaduras.
Na desmontagem e na remonta­gem prestar atenção para não danificar o tubo, o disco e as
!
pastilhas do travão.
uso e manutenção RS 125 Tuono
52
Para a remoção da roda de trás é
"
te posterior especial
DESMONTAGEM
"
Binário de aperto da porca da roda (4): 100 Nm (10 kgm).
"
"
"
esquerdo (5) para a seguir voltar a mon­tá-los correctamente.
necessário equipar-se do supor-
!.
Colocar o veículo no suporte posterior especial, ver pág. 47 (COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE TRASEIRO ").
Desapertar e retirar a porca (1) e guar­dar a anilha. Colocar por baixo do pneu um suporte (2) para manter a roda em posição de­pois de solta. Remover o perno da roda (3) do lado di­reito.
Controlar a posição dos estica-
"
dores da corrente direito (4) e
"
Recuperar os esticadores da corrente di­reito (4) e esquerdo (5).
Fazer descer a corrente (6) por
"
fora da cremalheira (7).
"
Fazer avançar a roda e soltar a corrente de transmissão (6) da cremalheira (7).
"
Remover do lado de trás a roda da for­queta traseira, prestando atenção ao ex­trair o disco da pinça do travão.
Não puxar a alavanca do travão traseiro depois de retirada a ro-
!
da, pois o pistões da pinça po­dem sair da sede, causando a perda do líquido dos travões. Neste caso dirigir­se a um Concessionário Oficial aprilia, que tratará de efectuar uma intervenção de manutenção.
Controlar a posição dos espaça-
"
tar a montá-los correctamente.
dores (8) e (9) para a seguir vol-
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"
Recuperar o espaçador esquerdo (8).
"
Recuperar o espaçador direito (9).
REMONTAGEM
"
Lubrificar moderadamente as sedes ex­ternas do meio da roda.
Não inverter o espaçador es-
"
querdo (8) e direito (9).
"
Inserir, nas sedes respectivas do meio da roda, os espaçadores esquerdo (8) e direito (9).
Antes de proceder com a remon­tagem, verificar o posicionamen­to correcto da placa (10) de su-
!
porte da pinça do travão (11); a abertura da placa deve ser inserida no pino es­pecial de retenção (12) na parte interna do braço esquerdo da forqueta. Prestar atenção durante a inserção do disco na pinça do travão.
"
Colocar a roda entre as hastes da for­queta acima do suporte (2).
Não inserir os dedos entre cor­rente e cremalheira.
!
"
Deslocar a roda para a frente e posicio­nar a corrente de transmissão (6) na cre­malheira (7).
Perigo de lesões. Não inserir os dedos para alinhar os furos.
!
"
Fazer recuar a roda até alinhar o furo central com os furos da forqueta.
"
Rodar a placa (10) de suporte, completa de pinça do travão (11), com o fulcro no pino especial de retenção (12), até alinhá-la com os furos.
Não inverter o esticador de cor-
"
rente direito (4) e esquerdo (5).
"
Inserir correctamente nas sedes respec­tivas na forqueta traseira, os esticadores de corrente direito (4) e esquerdo (5).
"
Aplicar uniformemente uma pequena quantidade de massa no perno da roda (3).
"
Inserir completamente o perno da roda (3) do lado esquerdo.
Verificar se o perno da roda (3)
"
está inserido completamente, com a cabeça na sede especial no esti­cador de corrente esquerdo (5).
"
Posicionar a anilha e apertar manual­mente a porca (1).
"
Controlar a tensão da corrente, ver pág. 54 (CORRENTE DE TRANSMIS­SøO).
"
Apertar a porca (1).
Binário de aperto da porca da roda (1): 100 Nm (10 kgm).
Após a remontagem, accionar
repetidas vezes a alavanca do
travão traseiro e controlar o fun-
!
cionamento correcto do sistema de tra­vagem.
Controlar a centragem da roda. De qualquer modo, aconselha-se a fazer
controlar os binários de aperto, a centra­gem e a calibragem junto de um Conces­sionário Oficial aprilia, para evitar incon­venientes que podem causar graves danos a si mesmos e/ou aos outros.
uso e manutenção RS 125 Tuono
53
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CORRENTE DE TRANSMISSøO
Ler com atenção a pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
O veículo está provido de uma corrente do tipo com malha de junção.
Em caso de desmontagem e remontagem da corrente, prestar atenção para que a pe­quena mola (1) da malha de junção esteja instalada com a parte aberta virada no senti­do oposto ao sentido de avanço (ver figura).
Um afrouxamento excessivo da corrente pode fazer com que saia do pinhão, causando um
!
acidente ou graves danos ao veículo. Controlar periodicamente o jogo, e se necessário tratar da regulação, ver ao lado (REGULAÇÃO). Para a substituição da corrente, dirigir­se exclusivamente a um Concessioná­rio Oficial aprilia, que vai garantir um serviço minucioso e solícito.
uso e manutenção RS 125 Tuono
54
A manutenção efectuada de manei­ra não correcta pode causar o des­gaste prematuro da corrente e/ou
!
prejudicar o pinhão e/ou a cremalheira. Efectuar a manutenção mais frequente­mente se o veículo for utilizado em con­dições difíceis ou em estradas poeiren­tas e/ou lamacentas.
CONTROLO DO JOGO
Para o controlo do jogo:
"
Desligar o motor.
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Colocar a alavanca das mudanças no ponto morto.
"
Controlar que a oscilação vertical, num ponto intermédio entre pinhão e cre­malheira na parte inferior da corrente, seja de 25÷35 mm aprox.
"
Deslocar o veículo para a frente, ou girar a roda, de maneira a controlar a oscilação vertical da corrente também quando a roda gira; o jogo deve permanecer constante em todas as fases da rotação da roda.
Se se apresentar um jogo supe­rior em certas posições, signifi­ca que há malhas achatadas ou
!
gripadas; neste caso dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia. Para prevenir o risco de gripagem, lu­brificar frequentemente a corrente, ver pág. 55 (LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO).
Se o jogo for uniforme mas superior ou in­ferior a 25 ÷ 35 mm, efectuar a regulação, ver a seguir (REGULAÇøO).
REGULAÇÃO
Para a regulação da corrente é
"
te posterior especial
Se, após o controlo, se tornasse necessá­ria a regulação da tensão da corrente:
"
necessário equipar-se do supor-
!.
Colocar o veículo no suporte posterior especial, ver pág. 47 (COLOCAÇøO DO
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RS 125 Tuono_Por_book_my03.book Page 55 Monday, April 28, 2003 11:31 AM
VE‹CULO NO SUPORTE TRASEIRO ").
"
Desapertar completamente a porca (2).
Para a centragem da roda são
"
previstas umas referências fixas (3-4); essas referências podem ser loca­lizadas nas sedes dos esticadores nos braços da forqueta traseira, anterior­mente ao perno da roda.
"
Desapertar as duas contraporcas (5).
"
Agir nos reguladores (6) e regular o jogo da corrente controlando, em ambos os lados do veículo, que correspondam as mesmas referências (3-4).
"
Apertar as duas contraporcas (5).
"
Apertar a porca (2).
Binário de aperto de porca da roda: 100 Nm (10 kgm).
"
Controlar o jogo da corrente, ver pág. 54 (CONTROLO DO JOGO).
CONTROLO DO DESGASTE DE COR­RENTE, PINHÃO E CREMALHEIRA
Controlar também as seguintes partes e certificar-se que a corrente, o pinhão e a cremalheira não apresentem:
"
Rolos danificados.
"
Pernos afrouxados.
"
Malhas secas ou ferrugentas, esmaga­das ou gripadas.
"
Desgaste excessivo.
"
Dentes do pinhão ou da cremalheira excessivamente gastos ou danificados.
Se os rolos da corrente estão da­nificados e/ou os pernos afrou­xados é preciso substituir o in-
!
teiro conjunto da corrente (pinhão, cremalheira e corrente).
Lubrificar frequentemente a cor­rente, sobretudo se achar partes secas ou ferrugentas. As malhas
!
esmagadas ou gripadas devem ser lu­brificadas e postas novamente em con­dição de trabalhar. Se isso não for possível, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia, que trata­rá da substituição.
"
Verificar o desgaste da rodela de estica­mento da corrente (7).
"
Verificar enfim o desgaste da sapata de protecção da forqueta traseira
LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO
Usar a máxima cautela ao regu­lar, lubrificar, lavar e substituir a corrente.
!
Lubrificar a corrente em cada 500 km (312 mi) e cada vez se apresentar a necessida­de.
Lubrificar a corrente com lubrificante spray para correntes ou com óleo SAE 80W-90.
Não lavar de nenhuma forma a corrente com jactos de água, jactos de vapor, jactos de água de alta pressão e com solventes de elevado grau de inflamabilidade.
.
uso e manutenção RS 125 Tuono
55
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REMOÇøO DO SELIM DO CONDUTOR
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Inserir a chave (1) na fechadura (2).
"
Rodar a chave (1) em sentido anti­horário.
"
Levantar e remover o selim (3).
"
Remover a portinhola (4).
Na remontagem:
Antes de baixar e bloquear o se-
"
a chave no compartimento para docu­mentos / kit de utensílios.
" "
"
lim, verifique não ter esquecido
Colocar correctamente a portinhola (4). Inserir as linguetas posteriores (6) do se­lim nas sedes especiais (ver figura). Posicionar o gancho (5) na sede, baixar e pressionar o selim, até a fechadura en­gatar.
7
8
REMOÇøO DO CŸRTER INFERIOR DO ‡LEO
Ler com atenção pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
Aguardar o arrefecimento com­pleto do motor e da marmita de
!
descarga.
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Desapertar e retirar os quatro parafu-
!
sos (7).
"
Remover o cárter inferior do óleo (8).
Manipular com cuidado os com­ponentes em plástico e os en-
!
estragar.
vernizados, não os riscar ou
7
9
10
12
13
REMOÇøO DAS CARENAGENS LA­TERAIS
Ler com atenção pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
Aguardar o arrefecimento com­pleto do motor e da marmita de
!
descarga.
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Desapertar e retirar o parafuso (9).
!
"
Retirar a tampa da tomada de ar di-
!
anteira (10).
"
Desapertar e retirar o parafuso (11).
!
"
Retirar a cobertura de protecção (12).
!
11
Antes de pôr em marcha, verifi­car se o selim (3) está posiciona­do e bloqueado correctamente.
!
uso e manutenção RS 125 Tuono
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14
15
2
"
Desapertar e retirar os dois parafusos
!
(13).
"
Desapertar e retirar o parafuso (14).
!
"
Remover a parte lateral direita (15).
!
Manipular com cuidado os com-
ponentes em plástico e os env-
!
tragar.
ernizados, não os riscar ou es-
LEVANTAMENTO DO RESERVA­T‡RIO DO CARBURANTE
Ler com atenção as pág. 25 (CARBU­RANTE) e pág. 43 (MANUTENÇÃO).
Perigo de incêndio. Aguardar o arrefecimento com­pleto do motor e da marmita de
!
descarga.
Os vapores de carburante são nocivos para a saúde. Antes de proceder, verificar se o local em que se trabalha tem uma ventilação adequada. Não inalar os vapores de carburante. Não fumar nem utilizar chamas livres.
NÃO DISPERSAR O CARBURANTE NO AMBIENTE.
"
Colocar em "OFF" a alavanca da tornei­ra do carburante (1).
"
Remover o selim do condutor, ver pág. 56 (REMOÇøO DO SELIM DO CONDUTOR).
"
Desapertar e retirar o parafuso (2) e guardar a bucha.
"
Remover das sedes especiais de anco­ragem a pequena haste (3) de suporte do reservatório do carburante .
"
Levantar o reservatório do carburante (4) anteriormente e inserir a pequena ha­ste (3) como indicado na figura.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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uso e manutenção RS 125 Tuono
58
4 3
FILTRO DO AR
Limpar o filtro do ar em cada 4000 km (2500 mi) ou de 12 em 12 meses, substitui­lo em cada 8000 km (5000 mi) ou mais fre­quentemente se o veículo for utilizado em estradas molhadas ou poeirentas.
Neste caso é consentida uma limpeza par­cial do filtro do ar, que deve ser efectuada no fim do percurso nas ditas condições.
A limpeza parcial do filtro do ar não exclui ou difere a substitui-
!
ção do próprio filtro.
REMOÇÃO
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
"
Desapertar e retirar os dois parafusos (1).
"
Desapertar e retirar os dois parafusos (2) recuperando as porcas que ficam por baixo.
"
Remover a tampa da caixa do filtro (3).
"
Remover o elemento filtrante (4) comple­to de redes de retenção (5).
Fechar a abertura com um trapo limpo, para evitar que eventuais
!
corpos estranhos entrem nas
condutas de aspiração.
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LIMPEZA
"
Lavar o elemento de filtro (4) com sol­ventes limpos, não inflamáveis ou com elevado ponto de volatilidade e fazê-lo secar cuidadosamente.
"
Aplicar sobre toda a superfície um óleo para filtros ou um óleo denso (SAE 80W
- 90), a seguir torcê-lo para eliminar o excesso de óleo.
O filtro (4) deve ser bem impreg-
"
nado mas não gotejar.
SUBSTITUIÇÃO
"
Substituir o filtro (4) por um novo do me­smo tipo.
2
1
REMOÇøO DA CARENAGEM FRON­TAL
"
Colocar o veículo no descanso, pág, pág. 47 (COLOCAÇøO DO VE‹CULO NO SUPORTE DIANTEIRO@").
"
Colocar o interruptor de ignição em $
"
Desapertar e retirar os dois parafusos
!
laterais (1).
"
Desapertar e remover os dois parafu-
!
sos superiores (2).
Na remontagem, apertar o parafuso (2) com cautela e mod-
!
eração para não danificar o com-
ponente em material plástico.
4
"
Deslocar um pouco para frente a carena­gem frontal (3).
"
Desligar o conector dos cabos eléctricos (4).
"
Retirar a carenagem frontal (3) com o farol da frente.
Na remontagem verificar se o conector e o cabo eléctrico es-
!
tão acoplados correctamente (4).
Manipular com cuidado os com­ponentes em plástico e os env-
!
ernizados, não os riscar ou es-
tragar.
3
uso e manutenção RS 125 Tuono
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INSPECÇøO DA SUSPENSøO DIANTEIRA E TRASEIRA
Para a substituição do óleo da forqueta dianteira dirigir-se a um
!
Concessionário Oficial aprilia, que vai garantir um serviço minucioso e solícito.
Ler com atenção a pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
uso e manutenção RS 125 Tuono
60
Fazer substituir o óleo da forqueta diantei­ra em cada 12000 km (7500 mi).
Em cada 8000 km (5000 mi) efectuar os se­guintes controlos:
Além disso, efectuar os seguintes controlos:
"
Com a alavanca do travão dianteiro ac­cionada, fazer pressão, repetidas vezes, no guiador, e por conseguinte na forque­ta. O curso deve ser suave e não deve ha­ver sinais de óleo nas hastes.
"
Controlar o aperto de todos os órgãos e o bom funcionamento das articulações da suspensão dianteira e traseira.
Caso se relevassem anomalias de funcionamento ou se tornas­se necessária a intervenção de
!
pessoal especializado, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
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Rodar gradualmente o porca de regulação (1) de uma volta de
!
cada vez. Provar várias vezes o veículo na estra­da, até conseguir a melhor regulação.
SUSPENSøO TRASEIRA
A suspensão traseira é composta por um conjunto mola-amortecedor, ligado por meio de sinobloco no chassi e por meio de alavancas na forqueta traseira. Para a re­gulação da condição de marcha do veícu­lo, o amortecedor está provido de um por­ca (1) para a regulação da pré-carga da mola (2).
É possível personalizar a regula-
"
ção do veículo, variando a altura da parte anterior do veículo. Para este tipo de regulação, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
REGULAÇÃO DO AMORTECEDOR TRASEIRO
A regulação standard do amortecedor tra­seiro é predisposta de maneira a satisfazer a maior parte das condições de condução com baixa e alta velocidade, quer com pouca carga, quer com o veículo com car­ga completa. Contudo, é possível efectuar uma regulação personalizada, conforme as condições de utilização do veículo.
O porca de regulação não deve ser apertada por mais de 25 mm
!
Excedendo essa medida, a mínima irre­gularidade do terreno causará saltos im­provisos durante a marcha.
"
do início da rosca (ver figura).
Agir na porca de regulação (1) (regu­lação da pré-carga da mola do amorte­cedor) (ver tabela).
Porca de regulação (1)
Função Aumento da
Tipo de condição de marcha
Tipo de es­trada acon­selhado
Notas Marcha com
Apertando
pré-carga da mola
A condição de marcha do veículo é mais rígida
Estradas com piso liso ou normal
passageiro
Desapertan­do
Diminuição da pré-carga da mola
A condição de marcha do veículo é mais branda
Estradas com piso desconexo
Marcha sem passageiro
uso e manutenção RS 125 Tuono
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VERIFICAÇøO DO DESGASTE DAS PASTILHAS
Ler com atenção pág. 26 (LÍQUIDO DOS TRAVÕES - recomendações), pág. 26 (TRAVÕES DE DISCO), pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
As informações que seguem são referi­das a um só sistema de travagem, mas são válidas para os dois.
Controlar o desgaste das pastilhas do tra­vão depois dos primeiros 1000 km (625 mi), sucessivamente em cada 2000 km (1250 mi). O desgaste das pastilhas do travão de dis­co depende do uso, do tipo de condução e de estrada.
Controlar o desgaste das pasti­lhas dos travões sobretudo an­tes de cada viagem.
!
uso e manutenção RS 125 Tuono
62
Para efectuar um controlo rápido do des­gaste das pastilhas:
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Efectuar um controlo visual entre pinça do travão e pastilhas, agindo:
do baixo anteriormente para a pinça
do travão dianteiro (1);
do baixo posteriormente para a pinça
do travão traseiro (2).
O consumo do material de atrito além do limite, pode causar o contacto do suporte metálico da
!
pastilha com o disco, com consequente ruído metálico e criação de faíscas por parte da pinça; a eficácia de travagem, a segurança e a integridade do disco são assim prejudicadas.
"
Se a espessura do material de atrito (até de uma só pastilha) é reduzida até um valor de cerca de 1 mm, substituir am­bas as pastilhas.
Pastilha anterior (3).Pastilha posterior (4).
Para a substituição, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
!
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REGULAÇøO DO M‹NIMO
Ler com atenção a pág. 43 (MANUTEN­ÇÃO).
Efectuar a regulação do mínimo cada vez que este resultar irregular.
Para efectuar esta operação:
"
Percorrer alguns quilómetros até o motor alcançar a temperatura de funcionamen­to normal, ver pág. 17 (Temperatura do líquido refrigerante
"
Posicionar a alavanca das mudanças no ponto morto (indicador verde
"
Controlar no conta-rotações o regime de rotação mínimo do motor.
O regime de rotação mínimo do motor de­verá ser de 1250 ± 100 r.p.m. (rpm) aproxi­madamente.
- ).
, aceso).
Se necessário:
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Agir no regulador (1).
APERTANDO (sentido horário) o núme­ro de rotações aumenta.
DESAPERTANDO (sentido anti-horá­rio) o número de rotações diminui.
"
Agindo no comando manual do acelera­dor, acelerar e abrandar algumas vezes para controlar o correcto funcionamento e se o regime permanece estável.
Em caso de necessidade, dirigir-
"
se a um Concessionário Oficial aprilia.
3 4 2
REGULAÇøO DO COMANDO DO ACELERADOR
Ler com atenção a pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
O curso em vazio do comando do acelera­dor deve ser de 2÷3 mm, medido na extre­midade do próprio comando. Se não for assim, agir da seguinte forma:
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Retirar a peça de protecção (2).
"
Desapertar a contraporca (3).
"
Rodar o regulador (4) de modo a restau­rar o valor pré-fixado.
"
No fim da regulação, apertar a contra­porca (3) e voltar a controlar o curso em vazio.
"
Voltar a colocar a peça de protecção (2).
Uma vez completada a regula­ção, verificar que a rotação do
!
de rotações mínimo do motor e que o comando do acelerador, uma vez solto, volte suavemente e automaticamente para a posição de descanso.
guiador não modifique o regime
uso e manutenção RS 125 Tuono
63
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REGULAÇøO DO COMANDO DE ARRANQUE A FRIO (
Ler com atenção pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
O melhor jogo do comando do arranque a frio deve ser de cerca de 2-3 mm.
Para a regulação:
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
"
Posicionar-se no lado esquerdo do veículo.
NÃO retirar a peça de protecção
"
do cabo do acelerador (1).
"
Retirar a peça de protecção (2).
"
Desapertar a porca (3).
"
Agir no regulador (4) situado no carbura­dor.
uso e manutenção RS 125 Tuono
64
")
No fim da regulação:
"
Apertar a porca (3), bloqueando o regu­lador (4) e posicionar a peça de prote­cção (2).
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!
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VELA
Ler com atenção a pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
Controlar a vela depois dos primeiros 1000 km (625 mi) e sucessivamente em cada 4000 km (2500 mi); substitui-la em cada 8000 km (5000 mi).
Periodicamente é necessário desmontar a vela, limpá-la com cuidado das incrusta­ções carbonosas e substitui-la se necessá­rio.
Para chegar à vela:
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
Para a remoção e a limpeza:
"
Separar o cachimbo da vela (1).
"
Tirar toda a sujidade da base da vela, a seguir desatarraxá-la por meio da chave entregue no kit dos utensílios e retirá-la da sede, prestando atenção para que não entre pó ou outras substâncias no interior do cilindro.
"
Controlar que no eléctrodo e na porcela­na central da vela não haja depósitos carbonosos ou sinais de corrosão, even­tualmente limpar por meio dos limpado­res especiais para velas, com um fio de ferro e/ou uma escova metálica.
"
Soprar energicamente com um jacto de ar para evitar que os resíduos entrem no motor. Se a vela apresenta fendas no isolador, eléctrodos corroídos ou depósitos excessivos, deve ser substituída.
"
Controlar a distância entre os eléctrodos com um calibre de espessura. Esta deve ser de 0,7 ÷ 0,8 mm; even­tualmente regulá-la, aproximando com cautela o eléctrodo de massa.
"
Certificar-se que a anilha esteja em boas condições. Com a anilha montada, atarraxar à mão a vela, para não prejudicar a rosca.
"
Com a chave entregue no kit de uten­sílios, apertar, fazendo cumprir meia vol­ta à vela para comprimir a anilha.
Binário de aperto da vela: 20 Nm (2 kgm).
A vela deve ser bem apertada, senão o motor pode sobreaque-
cer, danificando-se gravemente. Utilizar somente velas do tipo aconse­lhado, ver pág. 79 (DADOS TÉCNICOS), senão podem ser prejudicados o rendi­mento e a duração do motor.
"
Colocar correctamente o cachimbo da vela, de maneira que não se desloque com as vibrações do motor.
"
Voltar a montar o reservatório do carbu­rante.
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BATERIA
Ler com atenção a pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
Depois dos primeiros 1000 km (625 mi) e sucessivamente em cada 4000 km (2500 mi) ou de 12 em 12 meses, controlar o ní­vel da solução electrolítica e o aperto dos grampos.
A solução electrolítica da bateria é tóxica, cáustica e em contacto com a pele pode causar queima-
!
duras, pois contem ácido sulfúrico. Vestir roupa de protecção, uma másca­ra para o rosto e/ou óculos de protec­ção em caso de manutenção.
Se a solução contactar com a pele, la­var com abundante água fresca.
Ao contactar com os olhos, lavar com abundante água durante 15 minutos, a seguir consultar rapidamente um oftal­mologista.
Se ingerida acidentalmente, beber gran­des quantidades de água ou leite, conti­nuar com leite de magnésia ou óleo ve­getal, e consultar rapidamente um médico.
A bateria emana gases explosivos, é oportuno manter afastadas chamas, fa­íscas, cigarros e qualquer outra fonte de calor.
Durante a recarga ou o uso, cuidar de arejar de maneira adequada o local, evi-
tar a inalação dos gases emitidos du­rante a recarga da bateria.
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRI­ANÇAS.
Nunca inverter a ligação dos cabos da bateria.
Prestar atenção em não inclinar muito o veículo, para evitar peri-
!
gosas perdas do líquido da bate-
ria.
Ligar e desligar a bateria com o inter­ruptor de ignição em posição "
Ligar primeiro o cabo positivo (+) e de­pois o negativo (–). Desligar seguindo a ordem inversa.
$".
LONGA INACTIVIDADE DA BATERIA
Caso o veículo ficar inactivo por
"
mais de 20 dias, desligar o fusí­vel de 20A, para evitar a degradação da bateria devida ao consumo de corrente por parte do computador multifunção.
A remoção do fusível de 20A comporta o ajuste a zero da função: relógio digi­tal. Para programar novamente essa função, ver pág. 17 (COMPUTADOR MULTIFUNÇÃO).
Caso o veículo ficar inactivo por mais de quinze dias, é necessário recarregar a bat­eria para evitar a sulfatação, ver pág. 68 (RECARGA DA BATERIA).
"
Remover a bateria, ver pág. 67 (RE­MOÇøO DA BATERIA) e guardá-la num local fresco e seco.
É importante controlar a carga periodica­mente (uma vez por mês, aprox.), no inver­no ou quando o veículo ficar parado, para evitar a sua degradação.
"
Recarregá-la completamente, usando uma recarga normal, ver pág. 68 (RE­CARGA DA BATERIA).
Se a bateria ficar montada no veículo, des­ligar os cabos dos terminais.
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CONTROLO E LIMPEZA DE TERMINAIS E GRAMPOS
Ler com atenção pág. 66 (BATERIA).
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
"
Verificar se os terminais (1) dos cabos e os grampos (2) da bateria estão:
em boas condições (não corroídos ou
cobertos por depósitos);
cobertos por massa neutra ou vaseli-
na.
Se necessário:
"
Verificar se o interruptor de ignição está na posição
"
Desligar na ordem o cabo negativo () e o positivo (+).
"
Limpar com uma escova metálica para eliminar os sinais de corrosão.
"
Voltar a ligar na ordem o cabo positivo (+) e o negativo (√).
"
Voltar a cobrir terminais e grampos com massa neutra ou vaselina.
$∆.
REMOÇøO DA BATERIA
A remoção da batteria comporta
"
gio digital. Para programar novamente essa função, ver pág. 17 (COMPUTA­DOR MULTIFUNÇÃO).
Ler com atenção a pág. 66 (BATERIA).
"
"
"
"
" "
"
o ajuste a zero da função: reló-
Verificar se o interruptor de ignição está na posição Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE). Desligar na ordem o cabo negativo () e o positivo (+). Remover o tubinho do respiro da bateria (3). Desapertar e retirar o parafuso (4). Deslocar o tanque de expansão do líqui­do refrigerante (5). Remover a bateria da sua sede e guar­dá-la numa superfície plana, em local fresco e seco.
!
$∆.
A bateria removida deve ser guardada em local seguro e fora do alcance das crianças.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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CONTROLO DO N‹VEL DA SOLUÇøO ELECTROL‹TICA DA BATERIA
Ler com atenção a pág. 66 (BATERIA).
Para o controlo do nível da solução elec­trolítica:
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
"
Manter o veículo em posição vertical com as duas rodas apoiadas no chão.
"
Controlar se o nível do líquido cabe en­tre as duas marcas "MIN" e "MAX", im­pressas no lado da bateria. Em caso contrário:
"
Remover a bateria, ver pág. 67 (RE­MOÇøO DA BATERIA).
"
Tirar as tampas dos elementos.
Para restabelecer o nível correc­to da solução acrescentar exclu-
!
sivamente água destilada; não ultrapassar a marca “MÁX”, pois o nível aumenta durante a recarga.
"
Restabelecer o nível correcto acrescen­tando água destilada.
RECARGA DA BATERIA
Ler com atenção a pág. 66 (BATERIA).
"
Remover a bateria, ver pág. 67 (RE­MOÇøO DA BATERIA).
"
Retirar as tampas dos elementos.
"
Controlar o nível da solução electrolítica da bateria, ver ao lado (CONTROLO DO N‹VEL DA SOLUÇøO ELECTROL‹TICA DA BATERIA).
"
Ligar a bateria a um carregador de bate­ria.
"
Aconselha-se a recarregar utilizando uma amperagem de 1/10 da capacidade da própria bateria.
"
Depois de recarregada, controlar nova­mente o nível da solução electrolítica e eventualmente nivelar com água destila­da.
"
Voltar a montar as tampas dos elemen­tos.
Montar novamente a bateria so­mente 5-10 minutos depois de
!
desligada do aparelho de recar­ga, pois a bateria continua, por um bre­ve período de tempo, a produzir gás.
INSTALAÇøO DA BATERIA
Ler com atenção a pág. 66 (BATERIA).
"
Verificar se o interruptor de ignição está na posição
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
"
Posicionar a bateria na sua sede.
"
Ligar o tubinho do respiradouro da bate­ria (1).
!
pelo respiradouro, possam corroer a instalação eléctrica, as partes enverni­zadas, as peças em borracha ou as ve­dações.
"
Ligar na ordem o cabo positivo (+) e o negativo (√).
"
Voltar a cobrir terminais e grampos com massa neutra ou vaselina.
"
Posicionar correctamente o tanque de expansão do líquido refrigerante (2).
"
Aparafusar e apertar o parafuso (3).
"
Baixar e bloquear o reservatório do car­burante.
$.
Ligar sempre o respiradouro da bateria, para evitar que os vapo­res de ácido sulfúrico, saindo
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"
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SUBSTITUIÇøO DOS FUS‹VEIS
Ler com atenção a pág. 43 (MANU­TENÇÃO).
Não reparar fusíveis defeituo­sos.
!
dos especificados. Pode-se danificar o sistema eléctrico ou até causar um in­cêndio, em caso de curto-circuito.
instalação eléctrica haja um curto-cir­cuito ou uma sobrecarga. Neste caso consultar um Concessioná­rio Oficial aprilia.
Nunca utilizar fusíveis diferentes
Quando um fusível salta fre­quentemente, é provável que na
Ao relevar um irregular ou até um não fun­cionamento de um componente eléctrico ou o não arranque do motor, é necessário controlar os fusíveis.
"
Colocar em "$" o interruptor de ignição, para evitar um curto-circuito acidental.
"
Levantar o reservatório do carburante, ver pág. 57 (LEVANTAMENTO DO RE­SERVAT‡RIO DO CARBURANTE).
A remoção do fusível de 20A
"
comporta o ajuste a zero da fun­ção: relógio digital. Para programar no­vamente essa função, ver pág. 17 (COMPUTADOR MULTIFUNÇÃO).
"
Extrair um fusível de cada vez e contro­lar se o filamento é interrompido.
"
Antes de substituir o fusível, procurar, se possível, a causa que provocou o incon­veniente.
"
Substituir o fusível, se danificado, por um da mesma amperagem.
Tendo utilizado o fusível de re-
"
igual na sede especial.
DISPOSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
1) Fusível de 20A
2) Fusível de 15A
3) Fusível de 7,5A
serva, inserir novamente um
De bateria a interruptor de ignição, re­gulador de tensão, relógio.
De interruptor de ignição a todas as car­gas das luzes e buzina, solenóides motor RAVE
De interruptor de ignição a arranque, segurança arranque.
0.
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0,
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4
3
2
1
CONTROLO DO DESCANSO LATERAL
Ler com atenção pág. 43 (MANUTEN­ÇÃO) e pág. 71 (CONTROLO DOS IN­TERRUPTORES).
A rotação do descanso lateral (1) deve ser livre de obstáculos.
Efectuar os controlos seguintes:
"
As molas (2) não devem ser danificadas, gastas, ferrugentas ou fracas.
"
O descanso deve rodar livremente, se for necessário lubrificar a articulação, ver pág. 82 (TABELA DOS LUBRIFI­CANTES).
uso e manutenção RS 125 Tuono
70
5
No descanso lateral (1) está instalado um interruptor de segurança (3) com a função de impedir ou interromper o funcionamento do motor com a velocidade engrenada e o descanso lateral (1) descido. Para controlar o funcionamento do inter­ruptor de segurança (3):
"
Sentar-se no veículo em posição de con­dução.
"
Recolher o descanso lateral (1).
"
Pôr em funcionamento o motor, ver pág. 36 (ARRANQUE).
"
Com o comando do acelerador (4) solto (Pos. A) e o motor no mínimo, accionar completamente a alavanca da embraia­gem (5).
6
"
Engrenar a primeira velocidade empur­rando para baixo a alavanca de mu­dança das velocidades (6).
"
Baixar o descanso lateral (1) que accio­nará o interruptor de segurança (3).
Uma vez realizadas essas operações:
o motor deve parar;no painel deve acender o indicador lumi-
noso de descanso lateral descido
Caso o motor não pare, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
!
#∆.
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3
2
CONTROLO DOS INTERRUPTORES
Ler com atenção pág. 43 (MANUTEN­ÇÃO).
No veículo encontram-se três interrupto­res:
Interruptor das luzes de stop na alavan-
ca de comando do travão traseiro (1).
Interruptor das luzes de stop na alavan-
ca de comando do travão dianteiro (2).
Interruptor de segurança no descanso
lateral (3).
"
Controlar que no interruptor não haja de­pósitos de sujidade ou lama; o interrup­tor deve deslocar-se sem dificuldade, voltando automaticamente para a po­sição inicial.
"
Controlar se os cabos estão ligados cor­rectamente.
"
Controlar a mola (4); não deve estar da­nificada, gasta ou frouxa.
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71
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REGULAÇøO VERTICAL DO FEIXE LUMINOSO
Para uma verificação rápida da orientação correcta do farol dianteiro, colocar o veícu­lo a uma distância de dez metros de uma parede vertical, certificando-se que o terre­no esteja plano.
Ligar os médios, sentar-se sobre o veículo e verificar se o feixe luminoso projectado na parede fica pouco debaixo da recta ho­rizontal do farol (cerca de 9/10 da altura to­tal).
1
Para efectuar a regulação do feixe lumino­so:
"
Desapertar e retirar os três parafusos (1) de fixação da tampa interior (2);
"
Remover a tampa interior da carenagem frontal (2).
Manipular com cuidado os com­ponentes em plástico e os env-
!
tragar.
tampa interior (2) esteja posicionada no alojamento respectivo posto na carena­gem frontal.
ernizados, não os riscar ou es-
Durante as operações de de­smontagem e remontagem pre-
!
star atenção especial para que a
1 2
1
3
"
Actuando do lado traseiro esquerdo da carenagem frontal, agir com uma chave em cruz curta no parafuso especial (1).
APARAFUSANDO (sentido horário) o feixe luminoso sobe.
DESAPARAFUSANDO (sentido anti­horário) o feixe luminoso desce.
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3 1
2
LMPADAS
Ler com atenção a pág. 43 (MANUTEN­ÇÃO).
Antes de substituir uma lâmpada, colo­car o interruptor de ignição na posição "
$". Substituir a lâmpada calçando lu-
vas limpas ou usando um pano limpo e enxuto.
Não deixar impressões digitais sobre a lâmpada, pois podem causar o seu so­breaquecimento e portanto a rotura. Ao tocar a lâmpada com as mãos nuas, limpar com álcool as eventuais impres­sões, para evitar que se danifique.
NÃO FORÇAR OS CABOS ELÉCTRI­COS.
SUBSTITUIÇøO DA LMPADA DO FAROL DA FRENTE
Ler com atenção a pág. 73 (LÂMPA­DAS).
"
Colocar o veículo no descanso.
Antes de substituir uma lâmpa-
"
pág. 69 (SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍ­VEIS).
Extrair a carenagem frontal, ver pág. 59 (REMOÇøO DA CARENAGEM FRON­TAL). No farol da frente encontram-se:
"
"
"
da controlar os fusíveis, ver
Uma lâmpada dos máximos (1) (lado di­reito). Uma lâmpada dos mínimos (2) (lado in­ferior). Uma lâmpada dos médios (3) (lado esquerdo).
Para a substituição:
LÂMPADA DOS MÍNIMOS
Para retirar o porta-lâmpada não
!
puxar os cabos eléctricos.
"
Agindo do lado traseiro da carenagem frontal, apanhar o porta-lâmpada (4), pu­xar e retirá-lo da sede.
"
Extrair a lâmpada dos mínimos (5) e su­bstitui-la por uma do mesmo tipo.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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16
17
18 19
LÂMPADA DOS MÁXIMOS
"
Agindo do lado posterior direito da care­nagem frontal, afastar com as mãos a peça de protecção (6).
"
Extrair o terminal eléctrico (7).
"
Soltar a mola de retenção (8) colocada por trás do porta-lâmpada (9).
"
Extrair a lâmpada (10) da sede e substi­tui-la.
Inserir a lâmpada no porta-lâm-
""
pada de maneira que as sedes
de posicionamento coincidam.
"
Instalar correctamente uma lâmpada do mesmo tipo.
uso e manutenção RS 125 Tuono
74
LÂMPADA DE MÉDIOS
"
Agindo do lado posterior esquerdo da carenagem frontal, afastar com as mãos a peça de protecção (11).
"
Extrair a ficha (12).
"
Soltar a mola de retenção (13) colocada por trás do porta-lâmpada (14).
"
Extrair a lâmpada (15) da sede e substi­tui-la.
Inserir a lâmpada no porta-lâm­pada de maneira que as sedes
de posicionamento coincidam.
"
Instalar correctamente uma lâmpada do mesmo tipo.
SUBSTITUIÇøO DAS L◊MPADAS DOS INDICADORES DE MUDANÇA DE DIRECÇøO DIANTEIROS E TRASEIROS
Ler com atenção a pág. 73 (LÂMPA­DAS).
Antes de substituir uma lâmpa-
"
da controlar os fusíveis, ver pág. 69 (SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍ­VEIS).
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Desapertar e retirar o parafuso (16).
"
partir a lingueta de engate.
"
Ao remover a peça de protecção,
proceder com cautela para não
Remover a peça de protecção (17).
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Na remontagem, colocar correc-
"
própria sede. Apertar com cautela e moderação o pa­rafuso (16) para não danificar o vidro de protecção.
"
"
linguetas com as respectivas guias no porta-lâmpada.
"
rectamente, de maneira que a abertura do porta-lâmpada coincida com a sede do parafuso.
tamente o vidro de protecção na
Carregar levemente na lâmpada (18) e virá-la em sentido anti-horário. Extrair a lâmpada da sede.
Inserir a lâmpada no porta-lâm-
"
pada fazendo coincidir as duas
Instalar correctamente uma lâmpada do mesmo tipo.
Se o porta-lâmpada (19) sair da
"
sua sede, voltar a inseri-lo cor-
SUBSTITUIÇøO DA LMPADA DO FAROL DE TRŸS
Ler com atenção a pág. 73 (LÂMPA­DAS).
Antes de substituir uma lâmpa-
"
pág. 69 (SUBSTITUIÇÃO DOS FUSÍ­VEIS) e a eficiência dos interruptores das luzes de STOP, ver pág. 71 (CON­TROLO DOS INTERRUPTORES).
" " "
"
na sua sede. Apertar com cautela e moderação o pa­rafuso (1) para não danificar a peça de protecção.
da controlar os fusíveis, ver
Colocar o veículo no descanso. Desapertar e retirar os dois parafusos (1). Remover a peça de protecção (2).
Na remontagem, colocar cor­rectamente a peça de protecção
"
Carregar levemente na lâmpada (3) e virá-la em sentido anti-horário.
"
Extrair a lâmpada da sede.
Inserir a lâmpada no porta-lâm-
"
pada fazendo coincidir as duas linguetas com as respectivas guias no porta-lâmpada.
"
Instalar correctamente uma lâmpada do mesmo tipo.
Na remontagem, apertar com
cautela e moderação os dois pa-
!
peça de protecção.
rafusos (1) para não danificar a
uso e manutenção RS 125 Tuono
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TRANSPORTE
ESVAZIAMENTO DO CARBURAN­TE DO RESERVAT‡RIO
Ler com atenção a pág. 25 (CARBU­RANTE).
Perigo de incêndio. Esperar pelo completo arrefeci-
!
mento do motor e das marmitas. Os vapores de carburante são nocivos para a saúde. Antes de proceder, verifi­car se o local em que se trabalha tem uma ventilação adequada.
"
minucioso o reservatório e o carbura­dor, certificando-se de que estejam bem enxutos.
Durante a deslocação, o veículo deve manter a posição vertical, deve ser an­corado firmemente e deve ser engrena­da a 1° velocidade, para evitar perdas de carburante, óleo, líquido refrigeran­te.
Antes do transporte do veículo, é necessário esvaziar de modo
Em caso de avaria, não rebocar o veículo, mas pedir o auxílio de
!
um meio de socorro.
Não inalar os vapores de carburante. Não fumar nem utilizar chamas livres.
NÃO DISPERSAR O CARBURANTE NO AMBIENTE.
"
Colocar o veículo no descanso.
"
Parar o motor e esperar que arrefeça.
"
Munir-se de um recipiente de capacida­de superior à quantidade de carburante presente no reservatório, e colocá-lo no chão no lado esquerdo do veículo.
"
Remover a tampa do reservatório do carburante.
"
Para esvaziar o reservatório do carbu­rante, utilizar uma bomba manual ou um sistema parecido.
Uma vez completado o esvazia­mento, fechar a tampa do reser-
!
vatório.
Para esvaziar completamente o carbura­dor:
"
Posicionar a torneira do carburante (1) em "RES".
"
Por em funcionamento o veículo, ver pág. 36 (ARRANQUE).
"
Acelerar algumas vezes, até o motor se desligar por falta de carburante.
Em caso de necessidade, dirigir-se a um Concessionário Oficial aprilia.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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LIMPEZA
Limpar frequentemente o veículo se este for utilizado em zonas ou em condições de:
"
Poluição atmosférica (cidades ou zonas industriais).
"
Salinidade e humidade da atmosfera (zonas marítimas, clima quente e húmi­do).
"
Particulares condições ambiente /de estação (emprego de sal, produtos quí­micos contra o gelo nas estradas duran­te o inverno).
"
Atenção particular deve ser prestada para evitar que na carroçaria fiquem de­pósitos residuais de poeiras industriais e poluentes, manchas de alcatrão, in­sectos mortos, excrementos de pássa­ros, etc.
"
Não estacionar o veículo por baixo das árvores. Em algumas estações, de facto, das árvores caem resíduos, resinas, fru­tos ou folhas que contêm substâncias químicas danosas para o verniz.
Depois de lavado o veículo, a efi­ciência da travagem pode ser
!
pela presença de água nas superfícies de atrito no sistema dos travões. É preciso prever grandes distâncias de travagem para evitar acidentes. Accio­nar repetidamente os travões, para re­stabelecer as normais condições.
Efectuar os controlos preliminares, ver pág. 35 (TABELA DOS CONTROLOS PRELIMINARES).
Para tirar a sujidade e a lama depositadas nas superfícies envernizadas, é necessá­rio utilizar um jacto de água de baixa pres­são, molhar muito bem as partes sujas, ti­rar lama e sujidade com uma esponja macia para carroçaria embebida com mui­ta água e champô (2 … 4% partes de cham­pô em água). Sucessivamente enxaguar abundantemente com água, e enxugar com pele acamurçada.
Para limpar as partes externas do motor, utilizar um detergente desengordurador, pincéis e trapos.
temporariamente comprometida,
Lembrar que a enceradura com ce-
"
ras à base de silicone deve ser efectuada depois de uma minuciosa lava­gem do veículo. Não polir com pastas abrasivas as partes com verniz opaco. Nunca efectuar a lavagem ao sol, especial­mente no verão, com a carroçaria ainda quente, pois o champô, secando antes do enxaguamento, pode danificar o verniz.
Não utilizar água (ou líquidos) a tempe­ratura superior a 40°C para a limpeza dos componentes em plástico do veículo.
Não dirigir jactos de água ou de ar de alta pressão ou jactos de vapor contra as seguintes partes: cubos das rodas, comandos no lado direito e esquerdo do guiador, chumaceiras, bombas dos travões, instrumentos e indicadores, descarga da marmita, compartimento para os documentos / kit de utensílios, interruptor de ignição / bloqueio de di­recção.
Para a limpeza das partes em borracha e do selim, não utilizar álcool ou gasoli­nas ou solventes, empregar apenas água e sabão neutro.
No selim não aplicar cera de pro-
tecção para evitar que se torne
!
escorregadio.
uso e manutenção RS 125 Tuono
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PER‹ODOS DE LONGA INACTIVIDADE
Caso o veículo ficar inactivo por
"
mais de 20 dias, desligar o fusí­vel de 20A, para evitar a degradação da bateria devida ao consumo de corrente por parte do computador multifunção.
É preciso adoptar algumas precauções para evitar os efeitos derivantes da não uti­lização do veículo.
Além disso é necessário efectuar as repa­rações e um controlo geral antes de guar­dar o veículo, senão corre-se o risco de es­quecer de as efectuar sucessivamente.
Agir da seguinte maneira:
"
Esvaziar o reservatório do carburante e o carburador, ver pág. 76 (ESVAZIA­MENTO DO CARBURANTE DO RE­SERVAT‡RIO).
"
Retirar a vela e deitar no cilindro uma colherzinha (5 - 10 cm>) de óleo para mo­tores de dois tempos. Colocar em premir durante alguns segundos o botão de arranque do motor * para distribuir de maneira uniforme o óleo nas super­fícies do cilindro. Voltar a montar a vela.
#∆ o interruptor de ignição;
"
Remover a bateria, ver pág. 67 (RE­MOÇøO DA BATERIA) e pág. 66 (LON­GA INACTIVIDADE DA BATERIA).
"
Lavar e enxugar o veículo, ver pág. 77 (LIMPEZA).
"
Aplicar a cera nas superfícies enverniza­das.
"
Encher os pneus, ver pag. 33 (PNEUS).
"
Colocar o veículo de maneira que ambos os pneus estejam levantados do chão, utilizando um suporte apropriado.
"
Colocar o veículo num local não aqueci­do, sem humidade, ao abrigo dos raios do sol e em que as variações da tempe­ratura sejam mínimas.
"
Cobrir o veículo evitando de usar mate­riais plásticos ou impermeáveis.
REPOR EM MOVIMENTO
"
Descobrir e limpar o veículo, ver pág. 77 (LIMPEZA).
"
Controlar a carga da bateria, ver pág. 68 (RECARGA DA BATERIA) e instalá-la, ver pág. 68 (INSTALAÇøO DA BATE­RIA).
"
Abastecer o reservatório de carburante, ver pág. 25 (CARBURANTE).
"
Efectuar os controlos preliminares, ver pág. 35 (TABELA DOS CONTROLOS PRELIMINARES).
Fazer um percurso de prova a baixa velocidade e numa zona fora do trânsito.
!
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DADOS TÉCNICOS
DIMENS¿ES Comprimento máx.......................................... 1950 mm
Comprimento máx. (com extensão do guarda-lamas traseiro)
Largura máx. ................................................. 720 mm
Altura máx. (à carenagem frontal) ................. 1135 mm
Altura do selim ............................................... 805 mm
Distância entre os eixos................................. 1345 mm
Altura livre mínima do piso............................. 163 mm
Peso sem condutor (com carburante)............ 139 kg
MOTOR Tipo................................................................ mono-cilíndrico 2 tempos com aspiração lamelar. Lubrificação sepa-
Número de cilindros ....................................... 1
Cilindrada total ............................................... 124,82 cm>
Diâmetro int. / curso....................................... 54 mm / 54,5 mm
Relação de compressão ................................ 12,5 ± 0,5 : 1
Arranque ........................................................ eléctrico
Num. de rotações do motor no mínimo.......... 1250 ± 100 r.p.m. (rpm)
Embraiagem................................................... multi-disco em banho de óleo com comando manual no lado
Arrefecimento................................................. por líquido
CAPACIDADE Carburante (inclusive reserva)....................... 13
Reserva carburante ....................................... 3,5 l (reserva mecânica)
‡leo da caixa de mudanças .......................... 600 cm>
‡leo da caixa de mudanças 0.................... 600 cm>
Líquido refrigerante........................................ 0,8
‡leo do misturador (inclusive a reserva) ....... 1,4
Reserva do óleo do misturador...................... 0,35 l
‡leo da forqueta dianteira ............................. 430 cm> (por haste)
Assentos ........................................................ 2
Carga máx. veículo
(condutor + passageiro + bagagem)..............
! .......................
2005 mm
rada com misturador automático de número variável (1,0 - 3,0%).
esquerdo do guiador.
l
l (50% água + 50% anticongelante com glicol etilénico) l
180 kg
uso e manutenção RS 125 Tuono
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MUDANÇAS Tipo.................................................................
TRANSMISSøO
Relação Primária Secundaria 1 19/63 = 1 : 3,315 10 / 30 = 1: 3,000 2 14 / 29 = 1: 2,071 3 17 / 27 = 1: 1,588 4 19 / 25 = 1: 1,316 5 21 / 24 = 1: 1,143 6 22 / 23 = 1: 1,045
CARBURADOR Número...........................................................
Modelo............................................................
ALIMENTAÇøO Carburante......................................................
CHASSI Tipo.................................................................
ngulo inclinação barra de direcção ..............
Curso dianteiro ...............................................
SUSPENS¿ES Dianteira .........................................................
Amplitude........................................................
Traseira ..........................................................
Amplitude........................................................
TRAV¿ES Dianteira .........................................................
Traseira ..........................................................
mecânico de 6 relações com comando de pedal no lado esquerdo do motor
Relação final Relação total 17 / 40 = 1 : 2,353 1 : 23,406
1 : 16,161 1 : 12,391 1 : 10,266 1 : 8,916 1 : 8,156
1 DELL»ORTO PHBH 28
gasolina sem chumbo DIN 51 607, mínimo otânico 95 (N.O.R.M.) e 85 (N.O.M.M.)
bitrave de elementos fundidos e em chapa estampada 25° 30» 102 mm
forqueta telescópica de funcionamento hidráulico 120 mm mono-amortecedor hidráulico regulável 44,5 mm
de disco - Æ 320 mm - com transmissão hidráulica de disco - Æ 220 mm - com transmissão hidráulica
JANTES DAS RODAS
Tipo .............................................................. de liga ligeira
Dianteira....................................................... 3,00 x 17"
Traseira ........................................................ 4,00 x 17"
PNEUS DIANTEIRO.................................................... 100/80 17 52S; 110/70 R 17 54T; 100/80 ZR 17
uso e manutenção RS 125 Tuono
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- Pressão com condutor só ............................
180 kPa (1,8 bar)
- Pressão com condutor
e passageiro ..................................................
180 Ø 10 kPa (1,8 Ø 0,1 bar)
TRASEIRO..................................................... 130/70 17 62S; 140/60 ZR 17; 150 / 60 ZR 17
- Pressão com condutor só ............................
200 kPa (2,0 bar)
- Pressão com condutor
e passageiro ..................................................
230 Ø 10 kPa (2,3 Ø 0,1 bar)
IGNIÇøO Tipo ................................................................ CDI
Adiantamento de ignição ............................... 12° Ø 2° a 2000 r.p.m. (rpm)
VELA Standard ........................................................ NGK R BR8ES
Standard 0.................................................. NGK BR10EG
Distância eléctrodos velas ............................. 0,7 ÷ 0,8 mm
INSTALAÇøO ELÉCTRICA
Bateria............................................................ 12 V - 9 Ah
Fusíveis.......................................................... 20 - 15 - 7,5 A
Gerador ......................................................... 12 V - 180 W
LMPADAS Lâmpada médios (halogénea) ....................... 12 V - 55 W H1
Lâmpada máximos (halogénea) .................... 12 V - 55 W H3
Lâmpada mínimos ......................................... 12 V - 5 W
Lâmpada indicadores de direcção ................. 12 V - 10 W
Lâmpada farolim de trás / placa / travão........ 12 V - 5 / 21 W
Iluminação do conta-rotações........................ 12 V - 2 W
Iluminação velocimetro .................................. 12 V - 2 W
Iluminação visor multifunção.......................... 12 V - 3 W
INDICADORES LUMINOSOS
Indicador do ponto morto ............................... 12 V - 2 W
Indicadores de direcção................................. 12 V - 2 W
Indicador dos máximos .................................. 12 V - 2 W
Descanso descido.......................................... 12 V - 2 W
Reserva óleo do misturador........................... díodo LED
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TABELA DOS LUBRIFICANTES
Huile moteur (conseillée):
Em alternativa ao óleo aconselhado, podem ser utilizados óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações A.P.I GL-4.
F.C., SAE 75W - 90 ou GEAR SYNTH, SAE 75W - 90.
Óleo do misturador (aconselhado): MAX 2T COMPETITION SPEED 2T.
Em alternativa ao óleo aconselhado, utilizar óleos de marca com rendimento conforme ou superior às especificações ISO-L-ETC++,A.P.I. TC++.
Óleo para a forquilla (aconselhado): F.A. 5W, F.A. 20W; em alternativa FORK 5W ou FORK 20W.
Se se quiser dispor de um comportamento intermédio entre os fornecidos por F.A. 5W e por F.A. 20W ou por FORK 5W e FORK 20W, é possivel misturar os produtos da maneira indicada a seguir:
SAE 10W = F.A. 5W 67% do volume, + F.A. 20W 33% do volume ou
FORK 5W 67% do volume, + FORK 20W 33% do volume ou.
SAE 15W = F.A. 5W 33% do volume, + F.A. 20W 67% do volume ou
FORK 5W 33% do volume, + FORK 20W 67% do volume ou.
Chumaceiras e outros pontos de lubrificação (aconselhado): AUTOGREASE MP ou GREASE 30.
Em alternativa ao produto aconselhado, utilizar graxa de marca para chumaceiras de rolamento, campo de temperatura útil: 30°Cº+140°C, ponto de pingar 150°Cº230°C, elevada protecção anticorrosiva, boa resistência à água e à oxidação.
Protecção para os pólos da bateria: Graxa neutra ou vaselina. Graisse spray pour chanes (conseillée): CHAIN SPRAY ou CHAIN LUBE
PERIGO
Utilizar somente líquido para travões novo. Não misturar marcas ou tipos diferentes de óleo sem verificar a compatibilidade das bases.
Líquido para travões (aconselhado): F.F. DOT 4 (compatível DOT 5) ou BRAKE 5.1, DOT 4 (compatível DOT 5).
PERIGO
Utilizar somente anticongelante e anticorrosivo sem nitrito, que assegure uma protecção ao menos aos – 35°C. Líquido de arrefecimento do motor (aconselhado):
ECOBLU -40 °C ou COOL.
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CONCESSIONŸRIOS OFICIAIS E OS CENTROS DE ASSISTÿNCIA
O VALOR DA ASSISTÿNCIA
Graças às contínuas actualizações técnicas e aos programas de formação específica no que se refere aos produtos aprilia, só os mecâni­cos da Rede Oficial aprilia conhecem profundamente este veículo e dispõe do equipamento especial necessário para executar correcta­mente os serviços de manutenção e de reparação.
A fiabilidade do veículo também depende das suas condições mecânicas. A verificação cuidadosa antes da condução, a manutenção re­gular e a utilização exclusiva de Peças Sobressalentes Genuínas da aprilia representam factores essenciais!
Para mais informações sobre o Concessionário Oficial e/ou o Centro de Assistência mais próximo de si, consulte as Páginas Amarelas ou localize-os directamente no mapa geográfico presente no nosso Site Internet Oficial:
www.aprilia.com
Só se solicitar o uso de Peças Sobressalentes Genuínas da aprilia poderá ter um produto estudado e testado já durante a fase de projecto do veículo. As Peças Sobressalentes Genuínas da aprilia são submetidas a testes sistemáticos de controlo de qualidade, para garantir a sua total fiabilidade e durabilidade ao longo do tempo.
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Importadores
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Succursale en Espana Tel. 0034-91-7460066 - Fax 0034-91-7460065
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Tel. 0044-161 475 1800 - Fax 0044-161 475 1825 - Email: emcaprilia@aol.com
Tel. 0049-211-59018-00 - Fax 0049-211-5901819
Tel. 0031-76-5431640 - Fax 0031-76-5431649
Tel. 0042-02-96547142 - Fax 0042-02-96547145 - Email: pistek@aspirit.cz
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Tel. 0043-7752-88077 - Fax. 0043-7752-70684 - Email: elke.ginzinger@ivnet.co.at
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Tel. 0047-35506780 - Fax. 0047-35506781 - E-mail:tore@aprilia.no
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MOTOMAX MOTORLU ARACLAR Kore Sehitleri Cad. No. 42 - 80300 - Zincirlikuyu - Istanbul
H
MILLE MOTOR KFT. (sede operativa) Hold utca 23 - H-1054 - Budapest
P
MILFA IMPORTA˙ˆO EXPORTA˙ˆO LDA. Av. Da Republica 692 - 4450 - Matosinhos
R
RO GROUP INT.(sede operativa) Str. Depozitelor 41-43 Jud. Arges - Pitesti
CSI
Z.A.O. ITALMOTO (sede operativa) Ul. Preobragenskaya 5/7 - 107076 - Mo - Moscow
USA
APRILIA U.S.A., INC. (Sede operativa) 109 Smoke Hill Lane Suite 190 - GA 30188 - Woodstock
AUS
JOHN SAMPLE GROUP PTY LTD. 8 Sheridan Close - NSW 2214 - Milperra - Sydney
SAN. VE TIC. A.S. Tel. 0090-212-3360058 - Fax. 0090-212-3360057- Email:sule@interline.com.tr
Tel. 0036-1-3329938 - Fax. 0036-1-2693044 - Email: bertinus@elender.hu
Tel. 00351-229382450 - Fax. 00351-229371305 - Email: milfa@meganet.pt
GR
APRILIA HELLAS Rizareiou - 15233 - Halandri
Tel. 0030-210-6898056 - Fax. 0030-210-6898056 - Email: aprilia@otermail.gr
CH
MOHAG A.G. Bernerstrasse Nord 202 - 8064 - Zurigo
Tel. 0041-1-4348686 - Fax 0041-1-434 8606 - Email: info@mohag.ch
B
N.V./S.A. RAD Landegemstraat 4 - Industriegebied - B-9031 - Drongen-Baarle
Tel. 0032-9-2829410 - Fax. 0032-9-2810012 - Email: aprilia@rad.be
DK
T.M.P. Hammervej 32 - 7900 - Nikobing Mors
Tel. 0045-97-722233 - Fax. 0045-97-722143/33 - Email: thomas@aprilia.dk
SF
TUONTI NAKKILA OY P.o.B. 18 - 29250 - Nakkila
Tel. 00358-2-5352500 - Fax. 00358-2-5372793 - Email: satu.saarinen@aprilia.fi
Tel. 0040-248211004 -Fax. 0040-248211004 - Email: marian.ion@rogroup.ro
Tel. 007-095-208 2557 - Fax. 007-095-208 3228 - Email: italmoto@mtu-net.ru
Tel. 001-770-592-2261 - Fax. 001-770-592-4878
J
APRILIA JAPAN CORP.
SHINYOKOHAMAMEGURO BLDG. 3-22-5 SHINYOKOHAMA KOUHOKU-KU 222-0033 YOKOHAMA-SHI KANAGAWA (J) -Tel. 0081-454772632 - Fax 0081-454772605 - Email: m-okuyama@apriliajapan.co.jo
Tel. 0061-2-97722666 - Fax. 0061-2-97742321 - Email: doreilly@jsg.com.au
uso e manutenção RS 125 Tuono
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Importadores
NZ
MOTORCYCLING DOWNUNDER LTD. 35, Manchester Street - P.o.B. 22416 - Christchurch
RSA
MOTOVELO S.A. Old Pretoria Road - Wynberg - Johannesburg
MEX
APRILIA DE MEXICO, SA. de CV. San Jeromino - 64640 - 552 Monterrey N.L.
ROK
BIKE KOREA CO. LTD. YeungSoo Bldg. 302 #206-25, Ohjang-Dong, Chung-Ku Seoul
RP
ULTRA BIKERS NETWORK INC. Bldg. 7294 cn Recto Highway - Pampanga
SGP
CYCLENET PTE TLD 1179 Serangoon Road - 328232 - Singapore
HK
AH LAM MOTORCYCLE CO. LTD. 29 Hak Po Street - Mongkok Kowloon - Hong Kong
RC
PERFECT MOTORS COMPANY LIMITED No. 281 Jungshing North Street - Sanchung City - 241 - Taipei
KWT
AL-RADWAN INTERNATIONAL GROUP Block 1, Street 13, Plot 107 45703 - Shuwaikh Industrial
RL
ACCESS INTERNATIONAL FOR Diamond Tower, 10th Floor P.O.B. 13 - Verdun, near Mandarine Beirut
TRADING SARL. Tel . 00961-1797333 - Fax. 00961-1798333 - Email: access_in@hotmail.com
RI
PT. MOTOR MEGA PERFORMA JI. Keutamaan no. 75 - Jakarta Barat
CDN
BARRETT MARKETING GROUP ltd. 9060 300 Lockhart Mill Road - E7M 5C3 - Woodstock
Tel. 0064-3-3660129 - Fax. 0064-3-3667580 - Email: guzzi@motorcycling-nz.co.nz
Tel. 0027-11-7868486 - Fax. 0027-11-7868482 - Email: motovelo@betech.co.za
Tel. 0052-8333-4493 - Fax. 0052-8348-9398 - sbertuEmail: javier@aprilia.com.mx
Tel. 0082-2-22756130 - Fax 0082-2-22756132 - Email: kukbike@yahoo.co.kr
Tel. 00632-7524450 - Fax 00632-7505764 - Email: dgc01@pacific.net.ph
Tel. 0065 6299 6251 - Fax. 0065 6297 5684 - Email: jeorjb@yahoo.com
Tel. 00852-23859229 - Fax. 00852-23857920 - Email: garyyip@ahlam.com.hk
Tel. 00886-2-85111156 - Fax. 00886 2 85111148 - Email: taiwan.eisyu@msa.hinet.net
Tel. 00965-4828072 - Fax. 00965-4828073 - Email: alradwan@mail.com
Tel. 0062 21 63333929 - Fax. 0062 21 6337889 - Email: purity@cbn.net.id
Tel. 001-5063281315 - Fax. 001-5063281582 - Email: joshb@barrettgroup.com
uso e manutenção RS 125 Tuono
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Importadores
BERMUDA INTERNATIONAL LTD. 235, Middle Road - Southampton
Tel. 001-4412365050 - Email: eurospice@ibl.bm
IND
MAJESTIC AUTO LIMITED 10th KM Stone - G.T. Road - P.O.Dujana - 203207 Dadri - Ghaziabad UP
Tel. 0091-98100-19315 - Fax. 0091-98100-19300
GCA
MOTO TECNICA S.A. Avenia Petapa - 38-78 - Local B Zona12 - Guatemala
Tel. 0050-2-3606815 - Fax. 0050-2-3327847
AZG
DUARTE BASTOS & CASTENDO, LDA Rua Dr.António José de Almeida n˚238- Benguela
Tel. 00244-7-232669 - Fax 00244-7-235106 - Email: marco.castendo@netc.pt
uso e manutenção RS 125 Tuono
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ESQUEMA ELÉCTRICO - RS 125
39
32
38
33
23
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⁴₀⁷
⁵₀⁴
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LEGENDA DO ESQUEMA ELÉCTRICO - RS 125
1) Gerador
2) Bobina de ignição
3) Motor de arranque
4) Regulador de tensão
5) Fusíveis
6) Bateria
7) Relé de arranque
8) Interruptor de stop dianteiro
9) Interruptor de stop traseiro
10) Sensor temperatura líquido refrigerante
11) Sensor reserva óleo misturador
12) Interruptor do ponto morto
13) Interruptor descanso lateral
14) Indicador de direcção traseiro esq.
15) Farol de trás
16) Indicador de direcção traseiro dir.
17) Intermitência
18) Chave de ignição
19) Comutador luzes direito
20) Comutador luzes esquerdo
21) Painel completo
22) Visor multifunção (lado direito)
23) Lâmpadas de iluminação do painel
24) Indicador descanso lateral descido
25) Solenóide
26) Indicador luminoso do ponto morto
27) Indicador LED reserva óleo misturador
28) Indicador luminoso dos máximos
29) Indicador lumin. mudança de direcção
30) Buzina
31) Indicador de direcção dianteiro dir.
32) Lâmpada dos médios
33) Lâmpada dos mínimos dianteira
34) Indicador de direcção dianteiro esq.
35) Central RAVE
0
0
36) Fichas múltiplas
37) Vela
38) Lâmpada dos máximos
39) Farol da frente
40) Conta-rotações
41) Botão LAP
42) Central CDI
44) Pick UP
45) Comutador luzes direito
46) Díodo
47) Prolongamento das luzes pisca-pisca
48) Prolongamento do comutador das luzes esquerdo e direito
COR DOS CABOS
Ar laranja Az azul B azul escuro Bi branco G amarelo Gr cinzento M castanho N preto R vermelho V verde Vi violeta
/
uso e manutenção RS 125 Tuono
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NOTE
RICHIEDETE SOLO RICAMBI ORIGINALI
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NOTE
RICHIEDETE SOLO RICAMBI ORIGINALI
uso e manutenção RS 125 Tuono
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NOTE
RICHIEDETE SOLO RICAMBI ORIGINALI
uso e manutenção RS 125 Tuono
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NOTE
RICHIEDETE SOLO RICAMBI ORIGINALI
uso e manutenção RS 125 Tuono
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NOTE
RICHIEDETE SOLO RICAMBI ORIGINALI
uso e manutenção RS 125 Tuono
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NOTE
RICHIEDETE SOLO RICAMBI ORIGINALI
uso e manutenção RS 125 Tuono
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A sociedade aprilia s.p.a. agradece aos Clientes pela escolha do veículo e re­comenda:
Não dispersar no ambiente óleo, carburante, substâncias e componentes
que o possam poluir.
Não ficar com o motor ligado se não for necessário.
Evitar ruídos molestos.
Respeitar a natureza.
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RS
125
TUONO
8104674
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+
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© 2003 aprilia s.p.a. - Noale (VE)
Primera edición: abril 2003
Nueva edición:
Producido e impreso por: DECA s.r.l. Via Risorgimento, 23/1 - Lugo (RA) - Italia Tel. +39 - 0545 35235 Fax +39 - 0545 32844 E-mail: deca@decaweb.it www.decaweb.it
por parte da:
aprilia s.p.a.
via G. Galilei, 1 - 30033 Noale (VE) - Italia Tel. +39 - 041 58 29 111 Fax +39 - 041 44 10 54 www.aprilia.com
MENSAJES DE SEGURIDAD
Los mensajes de aviso abajo descritos se utilizan en todo el manual para indicar lo si­guiente:
Símbolo de aviso relativo a la se­guridad. Cuando este símbolo está presente en el vehículo o en
el manual, tenga cuidado con los ries­gos potenciales de lesiones. La inob­servancia de lo indicado en los avisos precedidos por este símbolo puede per­judicar la seguridad: ¡de Usted, de los demás y del vehículo!
Indicaciones para favorecer el
Informaciones técnicas.
desarrollo de las operaciones.
INFORMACIONES TECNICAS
Las operaciones precedidas por este símbolo deben ser repetidas
también en el lado opuesto del vehículo. De no resultar expresamente descrito, los
grupos deben ser instalados siguiendo el orden inverso de las operaciones realiza­das para el desmontaje.
Los términos “derecha” e “izquierda” se re­fieren al piloto sentado sobre el vehículo en la posición normal de conducción.
ADVERTENCIAS - PRECAUCIO­NES - AVISOS GENERALES
Antes de arrancar el motor, lea con cuida­do este manual y en particular el capítulo “CONDUCCION SEGURA”.
Su seguridad y la de los otros no depende sólo de su prontitud de reflejos y agilidad, sino también del conocimiento del vehícu­lo, de su estado de buen funcionamiento y del conocimiento de las reglas fundamen­tales para una CONDUCCION SEGURA.
Por lo tanto, le aconsejamos que se familia­rice con el vehículo de manera que pueda moverse con habilidad y seguridad entre el tráfico de la carretera.
uso y mantenimiento RS 125 Tuono
2
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Este manual debe considerarse como parte integrante del vehículo y siempre debe acompañarlo inclu-
so en caso de reventa. aprilia ha realizado este manual poniendo
el máximo cuidado en la exactitud y actua­lidad de la información facilitada. Sin em­bargo, como los productos aprilia están sujetos a continuas mejoras de planea­miento, puede producirse una ligera dis­crepancia entre las características del ve­hículo que Ud. posee y las que se describen en el presente manual.
Para cualquier aclaración sobre la informa­ción contenida en el manual, diríjase a su Concessionario Ufficiale aprilia.
Para las operaciones de control y las repa­raciones que no se describen explícita­mente en esta publicación, la compra de repuestos originales aprilia, de accesorios y de otros productos, así como para el ase­soramiento específico, diríjase exclusiva­mente a los Concesionarios Oficiales y Centros de Asistencia aprilia, que garanti- zan un servicio esmerado y rápido.
Le damos las gracias por haber elegido aprilia y le deseamos una conducción agradable.
A todos los países se les reserva los dere­chos de memorización electrónica, de re­producción y de adaptación total y parcial, con cualquier vehículo.
En algunos países la legislación en vigor requiere el respeto de nor­mas anticontaminación y antirruido
y la realización de comprobaciones pe­riódicas.
El usuario que utiliza el vehículo en estos países debe: – dirigirse a un Concessionario Ufficiale
aprilia para la sustitución de los compo­nentes en cuestión con otros homologa­dos para el país correspondiente;
– realizar las comprobaciones periódicas
requeridas.
Al comprar el vehículo, indique en la figura que aparece a continua­ción los datos de identificación pre-
sentes en la ETIQUETA DE IDENTIFICA­CION REPUESTOS.
La etiqueta se encuentra debajo del sillín piloto, véase pág. 56 (DESMONTAJE SI­LLIN PILOTO).
Estos datos identifican: – YEAR = año de producción (Y, 1, 2, ...);
– I.M. = índice de modificación (A, B, C, ...); – SIGLAS DE LOS PAISES = país de ho-
mologación (I, UK, A, ...).
y deben facilitarse al Concessionario Uffi­ciale aprilia como referencia para la com­pra de piezas de repuesto o accesorios es­pecíficos para el modelo que Uds. poseen.
En este manual las variantes están indica­das por los siguientes símbolos:
versión encendido automático luces
B
(Automatic Switch-on Device)
k
versión potencia libre (Free Power) opcional
J
versión catalítica
L
VERSION:
+
4
>
M
(
$
A
C
'
)
/
6
&
,
Italia
Reino Unido
Austria
Portugal
Finlandia
Bélgica
Alemania
Francia
España
Grecia
Holanda
Suiza
Dinamarca
Japón
Singapur
2
Eslovenia
P
Israel
F
Corea del Sur
e
Malasia
-
Chile
@
Croacia
*
Australia
#
Estados Unidos de
R
América
Brasil
g
República del
1
Suráfrica
Nueva Zelanda
K
Canadá
%
uso y mantenimiento RS 125 Tuono
3
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INDICE GENERAL
MENSAJES DE SEGURIDAD ............................. 2
INFORMACIONES TECNICAS............................ 2
ADVERTENCIAS - PRECAUCIONES - AVISOS
GENERALES ....................................................... 2
REGLAS FUNDAMENTALES
DE SEGURIDAD ........................................... 6
ROPA............................................................. 9
ACCESORIOS ............................................. 10
CARGA ........................................................ 10
UBICACION ELEMENTOS PRINCIPALES....... 12
UBICACION MANDOS/INSTRUMENTOS ........ 14
STRUMENTI E INDICATORI ............................. 15
TABLA INSTRUMENTOS E
INDICADORES ............................................ 16
ORDENADOR MULTIFUNCION ................. 17
UBICACION ELEMENTOS PRINCIPALES....... 20
MANDOS EN EL LADO IZQUIERDO
DEL MANILLAR ........................................... 20
MANDOS EN EL LADO DERECHO
DEL MANILLAR ........................................... 21
INTERRUPTOR DE ENCENDIDO .............. 22
SEGURO DE DIRECCION .......................... 22
EQUIPO AUXILIAR............................................ 23
ENGANCHE PARA EL CASCO .................. 23
VANO PORTADOCUMENTOS /
KIT HERRAMIENTAS.................................. 23
PROLONGACION GUARDABARROS
TRASERO (países donde está previsto)..... 23
HERRAMIENTAS ESPECIALES
COMPONENTES PRINCIPALES ...................... 25
COMBUSTIBLE ........................................... 25
ACEITE CAMBIO......................................... 25
LIQUIDO FRENOS - recomendaciones ...... 26
FRENOS DE DISCO ................................... 26
FRENO DELANTERO ................................. 27
FRENO TRASERO ...................................... 28
DEPOSITO ACEITE MEZCLADOR............. 29
REGULACION PALANCA DE CAMBIO ...... 29
REGULACION FRENO TRASERO ............. 30
REGULACION EMBRAGUE ....................... 30
- ......... 24
LIQUIDO REFRIGERANTE ......................... 32
NEUMATICOS ............................................. 33
VERSION ENCENDIDO AUTOMATICO LU-
9 ..................................................... 34
CES
SILENCIADOR CATALITICO ....................... 34
NORMAS PARA EL USO................................... 35
TABLA CONTROLES PRELIMINARES....... 35
ARRANQUE ................................................. 36
SALIDA Y CONDUCCION ........................... 38
RODAJE....................................................... 41
PARADA....................................................... 41
APARCAMIENTO......................................... 42
SUGERENCIAS CONTRA LOS ROBOS..... 42
MANTENIMIENTO.............................................. 43
FICHA DE MANTENIMIENTO PERIODICO 44
FICHA DE RECONOCIMIENTO .................. 46
COLOCACION DEL VEHICULO SOBRE EL CABALLETE DE SOPORTE TRASERO COLOCACION DEL VEHICULO SOBRE EL CABALLETE DE SOPORTE DELANTERO COMPROBACION NIVEL ACEITE CAMBIO
Y RELLENO ................................................. 48
SUSTITUCION ACEITE CAMBIO................ 49
RUEDA DELANTERA .................................. 50
RUEDA TRASERA....................................... 52
CADENA DE TRANSMISION ...................... 54
DESMONTAJE SILLIN PILOTO................... 56
EXTRACCIÓN PROTECCIÓN
CÁRTER BAJO ............................................ 56
EXTRACCIÓN CARENADOS LATERALES 56 LEVANTAMIENTO DEPOSITO
COMBUSTIBLE............................................ 57
FILTRO AIRE ............................................... 58
EXTRACCIÓN CÚPULA .............................. 59
INSPECCION SUSPENSION
DELANTERA Y TRASERA .......................... 60
SUSPENSION TRASERA............................ 61
COMPROBACION DESGASTE
PASTILLAS .................................................. 62
AJUSTE DEL RALENTI ............................... 63
AJUSTE MANDO ACELERADOR ............... 63
- ............................................ 47
-........................................ 47
AJUSTE MANDO ARRANQUE EN FRIO (
BUJIA........................................................... 65
BATERIA ..................................................... 66
LARGA INACTIVIDAD DE LA BATERIA..... 66
CONTROL Y LIMPIEZA TERMINALES
Y BORNES .................................................. 67
DESMONTAJE BATERIA ............................ 67
CONTROL NIVEL ELECTROLITO
BATERIA ..................................................... 68
RECARGA BATERIA................................... 68
INSTALACION BATERIA............................. 68
SUSTITUCION FUSIBLES .......................... 69
CONTROL CABALLETE LATERAL............. 70
CONTROL INTERRUPTORES.................... 71
REGULACION VERTICAL
HAZ LUMINOSO ......................................... 72
BOMBILLAS ................................................ 73
SUSTITUCION BOMBILLAS FARO
DELANTERO ............................................... 73
SUSTITUCION BOMBILLAS INDICADORES DE DIRECCION DELANTEROS
Y TRASEROS.............................................. 74
SUSTITUCION BOMBILLA FARO
TRASERO ................................................... 75
TRANSPORTE................................................... 76
EVACUACION DEL COMBUSTIBLE
DEL DEPOSITO .......................................... 76
LIMPIEZA ........................................................... 77
PERIODOS DE LARGA INACTIVIDAD ....... 78
FICHA TECNICA................................................ 79
TABLA LUBRICANTES ............................... 82
Concesionarios Oficiales y Centros
de Asistencia ............................................... 83
Importadores................................................ 84
Importadores................................................ 85
Importadores................................................ 86
Importadores................................................ 87
ESQUEMA ELECTRICO - RS 125 .............. 88
LEYENDA ESQUEMA ELECTRICO -
RS 125 ......................................................... 89
) ............................................... 64
uso y mantenimiento RS 125 Tuono
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