Schneider SM6-24 User Manual

Distribuição de Média Tensão
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SM6-24
Células modulares
Um novo caminho para a realização
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de suas instalações elétricas
Uma oferta completa
A gama SM6-36 faz parte de uma oferta completa de produtos perfeitamente coordenados para atender ao conjunto das necessidades de distribuição elétrica de média e baixa tensões. Todos estes produtos foram projetados para funcionar juntos: compatibilidade elétrica, mecânica e comunicação. Consequentemente, a instalação elétrica é otimizada e sua performance aprimorada:
b melhor continuidade de serviço, b aumento da segurança das pessoas e dos equipamentos b possibilidade de atualização e evoluções, b controle e monitoração efi cientes.
Com isso, você dispõe de todas as vantagens do know-how e da criatividade para tornar suas instalações otimizadas, seguras, evolutivas e em conformidade com as normas.
Ferramentas para facilitar o projeto e a instalação
Com a Schneider Electric, você dispõe de uma gama completa de ferramentas que irão ajudá-lo a compreender e a instalar produtos e tudo isso, respeitando as normas em vigor e o estado da arte. Estas ferramentas, cadernos e guias técnicos, softwares de ajuda no projeto, estágios de treinamento… são regularmente atualizados.
A Schneider Electric associa-se ao seu know-how e à sua criatividade para tornar as instalações ótimas, seguras, evolutivas e conforme as normas.
Para uma verdadeira parceria com você
Não existe uma solução universal para todas as instalações elétricas, pois cada instalação é um caso particular. A variedade de combinações apresentadas possibilita uma verdadeira personalização das soluções técnicas. Você pode utilizar sua criatividade e valorizar seu know-how no projeto, na fabricação e na operação de uma instalação elétrica.
SM6-24
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Sumário geral
Apresentação 3
Generalidades 11
Características das unidades funcionais 33
Conexões 53
Instalação 59
1
2
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SM6-24
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Sumário
Apresentação
A experiência de um líder mundial 4 As vantagens da gama 5 Preservar o meio ambiente 6 Uma gama completa de serviços 7 As referências de um líder 8 Garantia de qualidade 9
3
Apresentação
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A experiência de um líder mundial
A Schneider Electric tem mais de 40 anos de experiência em cubículos pré-fabricados e mais de 30 anos de experiência de tecnologia SF6 para equipamentos de média tensão.
Esta experiência permite atualmente à Schneider Electric propor uma gama complementar de células seccionadoras com seccionamento a vácuo até 24 kV e cubículos a arco interno para reforçar a segurança das pessoas conforme a norma IEC.
É para você a vantagem de uma experiência única, aquela de um líder mundial com mais de dois milhões de unidades funcionais de média tensão em SF6 instaladas no mundo todo.
Colocar esta experiência a seu serviço e permanecer atento à suas necessidades, este é o espírito de parceria ativa que desejamos desenvolver, colocando à sua disposição a gama SM6-24.
A gama modular SM6-24 é um conjunto de cubículos homogêneos equipados com dispositivos que utilizam a tecnologia SF6 ou a vácuo com um vida útil de 30 anos.
Estes cubículos permitem realizar qualquer subestação de média tensão até 24 kV, pela sobreposição de suas várias funções.
O resultado de uma longa refl exão de seus requerimentos presentes e futuros, os cubículos SM6-24 proporcionam todas as vantagens de uma tecnologia moderna e comprovada.
1975: a inovação O hexafl uoreto de enxofre (SF6) é utilizado pela primeira vez em uma seccionadora MT em uma subestação MT/BT, com o antigo painel VM6.
1989: a experiência Mais de 300.000 cubículos VM6 instalados no mundo todo.
1991: a inovação e a experiência Acumuladas com o SM6, segunda geração de células modulares SF6.
2008: liderança b com mais de 900.000 células SM6-24 instaladas no mundo, a Schneider Electric consolida sua liderança incontestável no campo da média tensão.
b evolução da oferta para ampliar a gama de células seccionadoras com seccionamentos a vácuo até 24 kV.
4
Apresentação
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As vantagens da gama
Modularidade
SM6-24, uma ampla gama
ampla gama para atender suas necessidades atuais e futuras
b
células modulares que permitem a ampliação de suas instalações
b
um catálogo de funções para todas as suas aplicações
b
atende às recomendações das normas nacionais e internacionais
b
opções para antecipar o telecontrole de suas instalações.
b
T amanho reduzido
SM6-24, uma gama otimizada
células com dimensões reduzidas
b
espaço racionalizado requerido para a instalação dos painéis
b
redução dos custos de engenharia civil
b
integração fácil nas subestações externas pré-fabricadas, para as quais
b
o SM6-24 foi especialmente bem projetado.
Manutenção
SM6-24, uma gama com manutenção reduzida
as partes ativas (interrupção e aterramento) estão confi nadas em câmaras
b
invioláveis a vácuo
os mecanismos de controle foram previstos para funcionar com manutenção
b
reduzida sob condições normais de operação
vida elétrica ampliada na interrupção.
b
Facilidade de instalação
SM6-24, uma gama simples de instalar
dimensões e pesos reduzidos
b
engenharia civil única
b
solução adaptada para conexão dos cabos
b
projeto simplifi cado dos jogos de barras do painel.
b
Facilidade e segurança de operação
SM6-24, uma gama testada e aprovada
interruptor de 3 posições para impedir manobras indevidas
b
chave de terra com pleno poder de fechamento
b
interrupção positiva dos indicadores de posição
b
resistência ao arco interno nos compartimentos de cabos e aparelhagem
b
sinótico claro e animado
b
alavanca de manobra com função “antirrefl exo”
b
células compartimentadas.
b
SM6-24: uma gama projetada para o telecontrole
A aparelhagem do SM6-24 é perfeitamente adequada para aplicações de telecontrole motorizado, seja durante a sua instalação ou para adaptação futura.
SM6-24: uma gama com proteções adaptadas
Com o SM6-24, a Schneider Electric propõe soluções de proteção, controle e comando. As gamas de relés Sepam e VIP protegem as instalações, asseguram a continuidade da alimentação elétrica e reduzem os tempos de interrupção.
5
Apresentação
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O serviço Schneider Electric de reciclagem dos produtos SF6 faz parte de um rigoroso processo de gestão.
Preservar o meio ambiente
Serviço de reciclagem da Schneider Electric
A Schneider Electric comprometeu-se em fazer uma abordagem ambiental a longo prazo. Como parte disto, o SM6-24 foi projetado para ser ambientalmente amigável, principalmente na reciclagem de produtos. Os materiais utilizados, condutores e isoladores, são identifi cáveis e facilmente separáveis. Ao fi m de sua vida útil, o SM6-24 pode ser processado, reciclado e seus materiais recuperados conforme as regulamentações europeias relativas aos produtos eletroeletrônicos, e, especialmente, sem liberação de gases na atmosfera ou quaisquer líquidos poluentes.
Metais ferrosos 84% 65%
Metais não ferrosos 4% 10,6%
Termoendurecimentos 9,5% 22%
Termoplásticos 2,35% 2,3% Fluidos 0,15% 0,1%
O sistema de gerenciamento ambiental adotado pelas fábricas da Schneider Electric, para fabricação do SM6, tem sido avaliado e homologado conforme as exigências da norma ISO 14001.
Célula seccionadora
Célula disjuntora
14001
ISO
6
Apresentação
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Uma gama completa de serviços
A Schneider Electric tem capacidade de oferecer uma ampla gama de serviços associados ou não, com fornecimento de células SM6-24.
Para melhorar a qualidade de sua instalação elétrica:
estudo de rede, estudo harmônico, etc.
b
compensação de energia reativa
b
monitoração de seus consumos
b
otimização de seu contrato de fornecimento de energia elétrica.
b
Para acompanhar a compra e a instalação de seu equipamento SM6-24:
adaptação de nosso equipamento para melhor atender
b
às suas necessidades
montagem, teste e comissionamento de seus equipamentos
b
soluções de fi nanciamento personalizados
b
extensão de garantia
b
treinamento dos operadores.
b
Para acompanhar a vida de sua instalação e fazer atualização de seus equipamentos:
evolução de equipamento existente: adaptação funcional,
b
motorização dos comandos, renovação das proteções, etc.
intervenções no local
b
fornecimento de peças de reposição
b
contratos de manutenção
b
tratamento de fi m de vida.
b
Para obter mais informações sobre o conjunto de serviços propostos pela Schneider Electric, favor entrar em contato com seu representante Schneider Electric.
7
Apresentação
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Concessionárias
Painéis instalados nas áreas de atuação das principais Concessionárias Brasileiras:
b
Apoio na aprovação
b
Rapidez na ligação
b
Facilidade na inclusão de novas cargas
Algumas referências
Brasil
b
General Motors, S. J. dos Campos, SP e
Gravataí, RS
b
Toyota, Indaiatuba e S. B. do Campo, SP
b
Bosch, Curitiba, PR e Pomerode, SC
b
Gillette, Manaus, AM
b
Microservice, Manaus, AM
b
Johnson & Johnson, S. J. dos Campos, SP
b
Souza Cruz, Uberlândia, MG, Cachoeirinha
e Rio Negro, PR
b
Nestlé, Araras, SP
b
Aeroportos de Congonhas, São Paulo, SP , Guararapes, Recife, PE, Brasília, DF e Santos Dumont, RJ
b
Libra Terminais, Santos, SP
b
Tecon Suape, Recife, PE
b
SANEPAR, Cascavel e Curitiba, PR
b
Brasil Telecom, Brasília, DF
b
Banco Bradesco, Osasco e São Paulo, SP
b
Hospital Albert Einstein, São Paulo, SP
b
Hospital Moinho de Vento, Porto Alegre, RS
b
Clube Hebraica, São Paulo, SP
b
Shopping Center Leste, São Paulo, SP
b
Shopping Iguatemi, São Paulo, SP
b
Shopping Iguatemi, Campinas, SP
b
Shopping Estação Plaza Show, Curitiba, PR
b
Hotel Renaissance, São Paulo, SP
b
Hotel Marriot, Rio de Janeiro, RJ
b
Light, Rio de Janeiro, RJ
b
CESP, Porto Primavera, SP
b
Sesc/Senac - Sede Nacional, Rio de Janeiro, RJ
b
Telefonica, Fortaleza, CE, Araraquara, SP e Uberlândia, MG
b
TIM, Santo André, SP
b
Sadia, Chapeco, SC, Francisco Beltrão, PR e Concórdia, SC
b
Optiglobe, Rio de Janeiro, RJ
b
Mineração Serra da Fortaleza, Fortaleza de Minas, MG
b
Scania, S. Bernardo do Campo, SP
b
Petrobras Repar, Araucária, PR e Replan, Paulínia, SP
Referências de um líder
SM6, um produto mundial
América do Sul/Pacífi co
b
Mexico City Underground System, México
b
Santiago Underground System, Chile
b
Cohiba Hotel, Havana, Cuba
b
Aluminio Argentino Saic SA, Argentina
Europa
EDF, França
b
Eurotunnel, França
b
Nestlé Company Headquarters, França
b
Stade de France, Paris, França
b
Prague Airport, República Checa
b
Kremlin Moscow, Rússia
b
Estádio da Luz, Portugal
b
8
Ásia/Oriente Médio
b
Sanya Airport, China
b
Bank of China, Beijing, Jv Yanta, China
b
Otaru Shopping Center, Japão
b
Danang and Quinhon Airport, Vanad, Vietnã
b
Raka Stadium, Arábia Saudita
b
Bilkent University, Turquia
África
ONAFEX, Hilton Hotel, Argélia
b
Yaounde University, Camarões
b
Libreville Airport, Gabão
b
Bamburi cement Ltd, Quênia
b
Ivory Electricity Company, Costa do Mar m
b
Apresentação
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Qualidade garantida
Certifi cado de qualidade ISO 9001
Maior vantagem
A Schneider Electric integra uma organização funcional em cada uma de suas unidades. A principal missão da organização é garantir a qualidade e o atendimento às normas. Este procedimento é:
homogêneo entre todos os departamentos
b
reconhecido por diversos clientes e organismos de aprovação.
b
Mas é sobretudo sua aplicação estrita que permitiu obter o reconhecimento de um organismo independente: Association Française pour l’Assurance Qualité (AFAQ) [Associação Francesa para a Garantia de Qualidade].
O sistema de qualidade do projeto e da fabricação das células SM6-24 é certifi cado em conformidade com os modelos de segurança de qualidade ISO 9001 e ISO 9002, além de sua fábrica ser desde 2001 certifi cada pela ISO 14001.
No Brasil, o SM6 é fabricado na unidade de Sumaré/SP que também possui os certifi cados ISO 9001 e ISO 14001.
ISO 900 1
ISO 9002
Controles rigorosos e sistemáticos
Durante a fabricação, cada SM6-24 é objeto de um sistemático teste de rotina que tem como objetivo garantir a qualidade e a conformidade:
teste de estanqueidade
b
teste de pressão de enchimento
b
teste de abertura e fechamento
b
medição do torque de aperto
b
testes dielétricos
b
conformidade de desenhos e esquemas.
b
Os resultados obtidos são escritos e relatados no certifi cado de teste de cada dispositivo pelo Controle de Qualidade.
O sistema de gerenciamento ambiental adotado pelas fábricas da Schneider Electric, para fabricação do SM6-24, tem sido avaliado e homologado conforme as exigências da norma ISO 14001.
14001
ISO
9
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SM6-24
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Sumário
Generalidades
Campo de aplicação 12 Células para todas as funções 14 Condições de operação 18 Características principais 19 Descrição das células pré-fabricadas 20 Descrição dos compartimentos 22 Segurança das pessoas 24 Amperímetro 28 Descrição das funções de proteção, controle e comando 29 Cadeia de proteção LPCT 32
11
Generalidades
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Campo de aplicação
A gama SM6-24 é composta de células modulares, compartimentadas, em invólucro metálico, equipadas com aparelhagens fi xas e desconectáveis, preenchidas com gás hexafl uoreto de enxofre (SF6) ou vácuo:
seccionadora fi xa - sob carga
b
disjuntores SF1, SFset ou Evolis
b
seccionadora fi xa, sob carga.
b
As células SM6-24 são utilizadas nas seções de MT das subestações de transformação MT/BT de distribuição pública e nas subestações consumidoras ou de distribuição MT até 24 kV.
Subestações de transformação MT/BT
Norma UTE (EDF)
Subestação AT/MT
Subestação consumidora MT
(medição de MT)
IM IM CM DM2 QM IM
Linha de entrada da distribuição principal
Subestação mista: consumidora e distribuição pública
QM QMIM IM
Linha de partida para outras subestações em malha
Outras normas
Subestações consumidoras MT
(medição de MT)
IM IM DM1-D GBC-A QM DMVL-A
Subestação consumidora MT
(medição de BT)
IM IM GAM QMQM DM1-A
Subestação
Linha de partida para outras subestações em malha
Linha de entrada da subestação de distribuição principal
12
Generalidades
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Campo de aplicação
Subestações de distribuição industriais
Subestação AT/MT
Painel de distribuição
DM1-A
GBC-B
IM IMB
GBM
DM1-A
GBC-BQM QMQM IM
DM1-A
Defi nição das células
As diferentes células da gama SM6-24 utilizadas na composição das subestações de transformação MT/BT e de distribuição industrial são:
IM, IMC, IMB célula de seccionamento de entrada
b
ou saída
QM, QMC, QMB células seccionadoras fusíveis
b
combinadas
DM1-A, DM1-D célula desconectável de simples
b
seccionamento com disjuntor SF6
DMVL-A célula (vácuo) lateral desconectável
b
com disjuntor
DM2 célula de duplo seccionamento com
b
disjuntor SF6
CM, CM2 célula com transformadores de potencial
b
GBC-A, GBC-B célula de medição de corrente
b
e/ou tensão
GBC-E célula de entrada e medição de corrente
b
e/ou tensão
GBC-I célula de seccionamento e medição de
b
corrente e/ou tensão
GBM célula de transição
b
GAM2, GAM célula de entrada
b
outras células: consulte-nos.
b
GBC-B
Linha de entrada
Alimentação de emergência de uma rede pública
DM1-A DM1-A
Linha de entrada
Subestações MT/BT
IM IMB GBM IM CMQM IM IM QM DM1-A
Alimentação do gerador de emergência
Painel de distribuição
QM QM
GBC-B
IM IMIMB
GBM
STA
Linha de
Linha de entrada
STA: Sistema de T ransferência Automática
entrada
STA
13
Generalidades
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pág.
Células para todas as funções
Conexão com as redes
34 Seccionadora
IM (375 ou 500 mm)
Proteção com seccionadora-fusíveis
35 Combinação
seccionadora-fusíveis QM (375 ou 500 mm)
Seccionadora c/ TPs IMT (500 mm)
Combinação seccionadora-fusíveis com pára-raios QMPR (500 mm)
Seccionadora com ou sem chave de terra com transição à direita ou à esquerda IMB (375 mm)
Combinação seccionadora-fusíveis com transição à direita ou à esquerda QMB (375 mm)
14
Generalidades
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pág.
Células para todas as funções
Proteção por disjuntor com seccionamento em SF6
36 Disjuntor desconectável
simples seccionamento DM1-A (750 mm)
37 Disjuntor desconectável
duplo seccionamento com transição à direita ou esquerda DM2 (750 mm)
Disjuntor desconectável simples seccionamento com transição à direita DM1-D (750 mm)
37 Disjuntor simples
seccionamento, TPs e saída por cabos DM1-AC (750 mm)
Disjuntor simples seccionamento, TPs e saída por cabos DM1-DC (750 mm)
15
Generalidades
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pág.
Células para todas as funções
Proteção por disjuntor com seccionamento a vácuo
38 Disjuntor desconectável
simples seccionamento DMVL-A (750 mm)
Medição de MT
pág.
39 Transformadores de potencial
para rede com neutro aterrado CM (375 mm)
Disjuntor desconectável simples seccionamento à direita DMVL-D (750 mm)
Transformadores de potencial para rede com neutro isolado CM2 (500 mm)
40 Medições de corrente
e/ou tensão com transição à direita ou à esquerda GBC-A (750 mm)
16
Medições de corrente e/ou tensão GBC-B (750 mm)
Generalidades
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pág.
Células para todas as funções
Medição de MT (cont.)
40 Medição de corrente e/ou
de tensão com seccionadora e transições superiores por barras GBC-I (750 mm)
Células
pág.
41 Célula de conexão da linha
de entrada com transição à direita ou à esquerda GBM (375 mm)
Medição de corrente e/ou de tensão com entrada de cabos inferior GBC-E (750 mm)
41 Célula de entrada
ou saída de cabos GAM2 (375 mm)
Célula de entrada ou saída de cabos GAM (500 mm)
17
Generalidades
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Condições de operação
Além de suas características técnicas, o SM6-24 apresenta uma resposta às exigências de segurança das pessoas e bens, assim como a facilidade de instalação, operação e respeito ao meio ambiente.
As células SM6-24 foram projetadas para instalações abrigadas. Suas dimensões compactas são:
b
largura de 375 mm a 750 mm
b
altura 1600 mm
b
profundidade 840 mm… … o que permite a instalação em pequenas salas ou em subestações pré-fabricadas. Os cabos são conectados pela parte frontal das células. Todas as funções de controle são centralizadas na placa frontal, simplifi cando a operação. As células podem ser equipadas com diversos acessórios (relés, toroides, transformadores de medição, para-raios, controle e comando, etc…).
Normas
As células de SM6-24 atendem às seguintes recomendações, normas e especifi cações:
b Recomendações normas IEC
60694: Especifi cações comuns para normas de aparelhagem de alta tensão. 62271-200: Aparelhagem sob invólucro metálico para corrente alternada com tensões nominais superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV. 60265-1: Seccionadora de alta tensão de tensões nominais acima de 1 kV e abaixo de 52 kV. 62271-105: Combinados seccionadoras-fusíveis de alta tensão para corrente alternada. 60255: Relés elétricos. 62271-100: Disjuntores de alta tensão em corrente alternada. 62271-102: Seccionadoras e chaves de terra de alta tensão em corrente alternada.
b Normas UTE
NFC 13.100: Subestações instaladas no interior de edifícios e alimentadas por redes públicas de distribuição de segunda categoria. NFC 13.200: Regras para instalações elétricas de alta tensão. NFC 64.130: Seccionadoras de alta tensão para tensões nominais superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV. NFC 64.160: Seccionadoras e chaves de terra em corrente alternada.
b Especi cações EDF
HN 64-S-41: Aparelhagem modular sob invólucro metálico para corrente alternada de tensão nominal igual a 24 kV. HN 64-S-43: Comando elétrico independente para seccionadora 24 kV - 400 A.
Denominação
As células SM6-24 são identifi cadas pelo código que inclui:
a descrição da função, isto é, pelo esquema elétrico:
b
IM, QM, DM1, CM, DM2, etc.
a corrente nominal do dispositivo (Ir): 400 - 630 - 1250 A
b
a tensão nominal (Ur): 7,2 - 12 - 17,5 - 24 kV
b
os valores máximos de corrente de curta duração admissíveis (Ik):
b
12,5 - 16 - 20 - 25 kA, duração 1 s
Classifi cação do arco interno IAC: A-FLR, 16 kA 1 s
b
A: acessibilidade limitada ao pessoal autorizado F: para a face frontal L: para as faces laterais R: para a face traseira
Valor do arco interno: 16 kA, Duração: 1 s
a cor é do tipo RAL 9002 (bege).
b
Exemplo para uma célula: IM 400 - 24 - 12,5
IM indica que trata-se de uma célula de entrada ou saída
b
400 indica que a corrente nominal é 400 A
b
24 indica que a tensão nominal é 24 kV
b
12,5 indica que a corrente de curta duração admissível é de 12,5 kA 1 s.
b
18
Generalidades
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Características principais
Os valores abaixo são dados para temperaturas de funcionamento entre
-5°C e +40°C e para instalação situada a uma altitude inferior a 1000 m.
Suportabilidade ao arco interno:
padrão: 12,5 kA 1 s, IAC: A-FL
b
reforçada: 16 kA 1 s, IAC: A-FLR & IAC: A-FL
b
em conformidade com a norma IEC 62271-200.
Grau de proteção:
classes: PI (divisória)
b
perda de continuidade de serviço: LSC2A
b
células: IP3X
b
entre compartimentos: IP2X
b
cubículo: IK08.
b
Compatibilidade eletromagnética:
para os relés: capacidade suportável 4 kV, segundo
b
recomendação IEC 60801.4
para os compartimentos:
b
campo elétrico:
v
40 dB de atenuação a 100 MHz
­20 dB de atenuação a 200 MHz
­campo magnético: 20 dB de atenuação abaixo de
v
30 MHz.
Temperaturas:
As células devem ser estocadas e instaladas em local seco, protegidas de poeiras, com variações de temperaturas limitadas.
estocagem: de -40°C a +70°C,
b
funcionamento: de -5°C a +40°C,
b
outras temperaturas, consulte-nos.
b
Características gerais
Tensão nominal Ur kV 7,2 12 17,5 24
Nível de isolamento
Isolamento Ud 60 Hz, 1 min (kV rms) 20 28 38 50 Seccionamento Ud 60 Hz, 1 min (kV rms) 23 32 45 60 Isolamento Up Seccionamento Up
Capacidade de interrupção
Transformador sem carga A 16 Cabos sem carga A 31,5 Corrente nominal Ir A 400 - 630 -1250 Corrente de curta
duração admissível
Poder de fechamento Ima (kA) 62,5
NA: Não aplicável.
1,2/50 µs (kV crista) 1,2/50 µs (kV crista)
Ik/tk (kA /1 s) 25 630 - 1250
20 630 - 1250 16 630 - 1250 12,5 400 - 630 - 1250
50 630 40 630 31,25 400 - 630
60 75 95 125 70 85 110 145
630
NA
Capacidade de interrupção máxima (Isc)
Tensão nominal Ur kV 7,2 12 17,5 24
Células
IM, IMC, IMB A 630 QM, QMC, QMB kA 25 20
Gama com disjuntor com seccionamento a SF6
DM1-A, DM1-D, DM2 kA 25 20
Gama com disjuntor com seccionamento a vácuo
DMVL-A kA 20
Vida útil
Células Vida mecânica Vida elétrica
IM, IMC, IMB,
(1)
(1)
, QMC
QM
Gama com disjuntor com seccionamento a SF6
DM1-A, DM1-D, DM2
Gama com disjuntor com seccionamento a vácuo
DMVL-A Seccionadora IEC 62271-102
(1) Segundo IEC 62271-105, 3 aberturas a cos ϕ = 0,2
b 1730 A a 12 kV b 1400 A a 24 kV b 2600
(1)
, QMB
Seccionadora IEC 62271-102
Disjuntor SF IEC 62271-100
Disjuntor Evolis IEC 62271-100
IEC 60265 1 000 manobras classe M1
manobras
1 000
10 000 manobras classe M2
10 000 manobras classe M2
A a 5,5 kV .
IEC 60265 100 aberturas a Ir,
ϕ = 0,7, classe E3
cos
IEC 62271-100 40 aberturas a 12,5 kA 25 aberturas a 25 kA 10 000 aberturas a Ir,
ϕ = 0,7, classe E2
cos
IEC 62271-100 10 000 aberturas a Ir,
ϕ = 0,7, classe E2
cos
19
Generalidades
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Descrição das células pré-fabricadas
Células seccionadoras e proteção por fusíveis
As células são compostas de 5 compartimentos distintos separados por divisórias metálicas ou isolantes.
2 1
5 4
3
1 aparelhagem: seccionadora sob carga e chave de terra dentro de um invólucro
preenchido com SF6 e atendendo ao “sistema à pressão selada”.
2 barramentos: condutor tubular, permite uma extensão dos painéis para ambos
os lados e uma conexão com equipamentos existentes.
3 conexão: acessível pela parte frontal, com conexões aos terminais inferiores
da seccionadora sob carga e da chave de terra (células IM) ou nos porta-fusíveis (célula QM). Este compartimento também é equipado com uma chave de terra a jusante dos fusíveis MT para as células de proteção.
4 comando: contém os elementos utilizados para manobrar a seccionadora
sob carga e a chave de terra, assim como a sinalização correspondente (seccionamento garantido).
5 baixa tensão (controle): para instalação de borneira (opção com motorização),
fusíveis de BT e dispositivos de proteção compactos. Uma caixa complementar pode ser instalada, se necessário, na parte superior da célula.
Opções: ver as opções descritas no capitulo “Características das unidades funcionais”.
Células disjuntoras com seccionamento a SF6
1 aparelhagens: seccionadora(s) e chave(s) de terra dentro de um invólucro
2 1
preenchido com SF6 e atendendo ao “sistema à pressão selada”.
5
2 barramentos: condutor tubular, permite uma extensão dos painéis para ambos
os lados e uma conexão com equipamentos existentes.
3 conexão e aparelhagem: acessível pela parte frontal, nos terminais a jusante
4
do disjuntor. Duas opções de disjuntores podem ser utilizadas:
SF1: aparelho associado a uma proteção eletrônica e a sensores padrões
b
(com ou sem fonte auxiliar)
SFset: conjunto autônomo equipado com proteção eletrônica e sensores próprios
b
(sem necessidade de fonte auxiliar).
3
4 comandos: contém os elementos utilizados para manobrar a(s) seccionadora(s),
o disjuntor e a chave de terra, assim como, a sinalização correspondente.
5 baixa tensão (controle): para a instalação de relés de proteção compactos
(Statimax) e blocos de testes. Uma caixa complementar pode ser instalada, se necessário, na parte superior da célula.
4
Opções: ver as opções descritas no capitulo “Características das unidades
funcionais”.
20
Generalidades
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2 1
Descrição das células pré-fabricadas
Células disjuntoras laterais tipo a vácuo
1 aparelhagens: seccionadora(s) e chave(s) de terra dentro de um invólucro
preenchido com SF6 e um disjuntor com seccionamento a vácuo, atendendo ao “sistema à pressão selada”.
2 barramentos: condutor tubular, permite uma extensão dos painéis para ambos
os lados e uma conexão com equipamentos existentes.
5
3 conexão e aparelhagem: acessível pela parte frontal, nos terminais a jusante
do disjuntor.
Evolis: dispositivo associado a uma proteção eletrônica e a sensores padrões
b
4
(com ou sem fonte auxiliar).
4 comandos: contém os elementos utilizados para manobrar a(s) seccionadora(s),
o disjuntor e a chave de terra, assim como, a sinalização correspondente.
5 baixa tensão (controle): para a instalação de relés de proteção compactos (VIP)
e blocos de testes.
3
Uma caixa complementar pode ser instalada, se necessário, na parte superior da célula.
Opções: ver as opções descritas no capitulo “Características das unidades funcionais”.
21
Generalidades
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Descrição dos compartimentos
Compartimento dos jogos de barras
O jogo de barras isolado comporta três elementos dispostos em paralelo. As conexões são efetuadas pela parte superior do invólucro com o auxílio de repartidores de campo com parafusos integrados. Calibres de 630 - 1250 A.
Compartimento da seccionadora
Ele está limitado pelo invólucro da seccionadora sob carga, da seccionadora e da chave de terra que forma uma divisão entre o compartimento do jogo de barras e o compartimento de conexões.
Disjuntor lateral com seccionamento a SF6 e a vácuo
Compartimento de conexão e da seccionadora
Os cabos de ligação são conectados:
nos terminais da seccionadora
b
ou pelos porta-fusíveis inferiores
b
ou pelas partes de ligação do disjuntor.
b
As extremidades são do tipo:
com cobertura termo retrátil para cabos secos ou isolados por papel impregnado
b
A seção máxima padrão admissível dos cabos:
630 mm2 ou 2 x 400 mm2 para células de entrada ou saída de 1250 A
b
240 mm2 ou 2 x 240 mm2 para células de entrada ou saída de 630 A
b
95 mm2 para células de proteção de transformador através de fusíveis.
b
Ver no capítulo “Características funcionais”, as seções disponíveis para cada célula. O acesso ao compartimento está condicionado ao fechamento da chave de terra. A pequena profundidade das células facilita a conexão de todas as fases. Um prisioneiro integrado ao repartidor de campo permite o posicionamento e a xação do terminal do cabo com apenas uma só mão.
22
Generalidades
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Descrição dos compartimentos
Compartimento de comando
Estes compartimentos contêm as diversas funções de comando:
da seccionadora sob carga e da chave de terra
b
da(s) seccionadora(s)
b
do disjuntor
b
do contator, assim como os indicadores de presença de tensão.
b
O compartimento de comando é acessível com os cabos e os jogos de barras energizados e sem a necessidade de desenergizar a subestação. T ambém permite a fácil instalação de cadeados, bloqueios mecânicos e acessórios BT padronizados (contatos auxiliares, bobinas, motorização, etc…).
C
B
A
A: Calha BT B: Compartimento BT C: Caixa de BT h = 1600 mm h = 1690 mm h = 2050 mm
Compartimento de controle e comando BT
Este compartimento permite equipar o cubículo com aparelhagem de baixa tensão para garantir a proteção, o comando, a sinalização dos estados e a transmissão de informações. Dependendo do volume necessário, 3 versões são disponíveis: calha BT , compartimento BT e caixa de BT .
A - Calha BT: permite instalar os elementos simples de baixa tensão, tais como sinalizadores, botões pulsadores e multimedidores PM 700. A altura total da célula é então de 1600 mm.
B - Compartimento BT : permite instalar a grande maioria das confi gurações de baixa tensão. Além disso, permite a instalação do Sepam série 20 ou série 40. A altura total da célula é então de 1690 mm.
C - Caixa de BT : é reservada aos acessórios de baixa tensão de grandes dimensões, ou de profundidade superior a 100 mm, ou de equipamentos complexos, tais como o Sepam série 80, conversores, inversores de fontes e unidades de telecontrole, estabilizadores ou transformadores de duplo secundário. A altura total da célula é então de 2050 mm.
Em todos os casos, estes compartimentos são acessíveis, com cabos e jogos de barras energizados, sem a necessidade de desenergizar a subestação.
23
Generalidades
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Seccionadora sob carga e chave de terra
Segurança das pessoas
Pelo aparelho de manobra
Seccionadora sob carga e chave de terra
Estanqueidade
b
O invólucro preenchido com gás SF6 a uma pressão relativa de 0,4 bar (400 hPa), contém os três contatos rotativos. Ele atende ao “sistema à pressão selada” e sua estanqueidade é sistematicamente verifi cada na fase de fabricação. A taxa de fuga é de menos de 0,1% para 30 anos de vida útil.
Segurança
b
a seccionadora possui três posições: “fechada”, “aberta” ou “aterrada”, o que
v
constitui um intertravamento natural que impede manobras perigosas. A rotação do equipamento móvel se efetua com o auxílio de um mecanismo de ação rápida independente do operador.
este mecanismo combina as funções de interrupção e seccionamento.
v
a chave de terra a gás SF6 dispõe, conforme as normas, de um poder de
v
fechamento em curto-circuito.
toda sobrepressão acidental é limitada pela abertura da membrana de segurança.
v
Os gases são, neste caso, canalizados na direção traseira da célula, distante do operador.
Disjuntor SF1
Posição “fechada” Posição “aberta” Posição “aterrada”
Insensibilidade ao meio ambiente
b
as peças são elaboradas para obter uma distribuição otimizada dos campos
v
elétricos.
a estrutura metálica dos cubículos foi projetada para suportar ambientes
v
agressivos e impedir qualquer acesso às áreas energizadas.
Disjuntor SF6: SF1 ou SFset
Estanqueidade
b
O disjuntor SF1 ou SFset é constituído de três polos separados, fi xados sobre uma estrutura que dá suporte ao comando. Cada polo contém todas as partes ativas dentro de um invólucro isolante preenchido de SF6 a uma pressão relativa de 0,5 bar (500 hPa). Ele atende ao “sistema à pressão selada” e sua estanqueidade é sistematicamente verifi cada na fase de fabricação.
Segurança
b
Da mesma forma que para a seccionadora, toda sobrepressão acidental é limitada pela abertura da membrana de segurança.
Contatos fechados Pré-compressão Período de arco Contatos abertos
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Generalidades
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Evolis versão lateral
Segurança das pessoas
Pelo aparelho de manobra
Disjuntor Evolis com seccionamento a vácuo
Estanqueidade
b
O disjuntor Evolis é constituído de três polos separados, fi xados sobre uma estrutura que suporta o comando. Cada polo contém todas as partes ativas dentro de um invólucro isolante a vácuo e sua estanqueidade é sistematicamente verifi cada na fase de fabricação.
Segurança
b
O campo magnético é aplicado no eixo dos contatos do disjuntor com seccionamento a vácuo. Este processo difunde o arco de modo regular com correntes elevadas. Assegura uma distribuição otimizada da energia na superfície de contato, de maneira a evitar a localização dos pontos quentes.
A vantagens dessa técnica:
disjuntor a vácuo simplifi cado, consequentemente muito confi ável,
v
baixa dissipação da energia de arco no disjuntor,
v
contatos com elevado rendimento, que não se deformam durante as interrupções
v
repetidas,
redução signifi cativa da energia do comando.
v
25
Generalidades
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Proteção das pessoas
Por mecanismos de operação seguros
Mecanismos de operação confi áveis
Sinalização do status da seccionadora:
b
Ligada diretamente ao eixo rotativo da seccionadora, ela refl ete de forma garantida a posição do aparelho (conforme IEC 62271-102 anexo A).
Alavanca de operação:
b
Ela foi projetada com um dispositivo antirrefl exo que impede qualquer tentativa de reabertura do aparelho imediatamente após o fechamento da seccionadora ou da chave de terra.
Dispositivo de travamento:
b
De um a três cadeados impedem:
v o acesso ao eixo de manobra da seccionadora ou do disjuntor, v o acesso ao eixo de manobra da chave de terra, v a manobra do botão pulsador de disparo.
Indicador de presença de tensão
Um dispositivo com lâmpadas integradas, tipo VPIS (Voltage Presence Indicating System), em conformidade com a norma IEC 61958, permite verifi car a presença (ou ausência) de tensão nos cabos.
26
Generalidades
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Proteção das pessoas
Através da resistência a arco interno
A norma IEC 62271-200 anexo A indica o método para testar a aparelhagem em invólucro metálico nas condições de arco interno. O objetivo deste teste é demonstrar que um operador próximo ao painel estará protegido contra os efeitos de uma falta interna.
Instalação de painel instalado contra a parede, com exaustão de gases pela parte inferior 12,5 kA 1 s e 16 kA 1 s: acesso pelos três lados
Para reforçar a segurança das pessoas, é recomendável prever o mais alto grau possível de proteção, reduzindo os efeitos de um arco interno:
por meio de sistemas de exaustão que direcionam os gases para a parte superior
b
ou inferior do painel e limitem a sobrepressão nos compartimentos, em caso de falta interna
ao canalizar e expelir os gases quentes para um espaço externo, não perigoso
b
para o operador
pelo uso de materiais não infl amáveis nos cubículos
b
pela concepção de painéis reforçados.
b
Consequência
O SM6-24 é projetado para oferecer um excelente nível de segurança
Controle da arquitetura:
b
invólucro compartimentado.
v
Controle tecnológico:
b
eletrotécnico: modelação dos campos elétricos,
v
mecânico: peças produzidas usando sistemas CAD.
v
Utilização de componentes confi áveis:
b
escolha dos materiais,
v
chave de terra com poder de fechamento.
v
Dispositivo para segurança total de operação:
b
indicador de presença de tensão na face frontal,
v
intertravamentos naturais confi áveis,
v
bloqueios por chaves e cadeados.
v
Resistência a arco interno dos cubículos
2 versões disponíveis:
b
versão básica: 12,5 kA 1 s, IAC: A-FL
v
resistência a arco interno reforçada: 16 kA 1 s, IAC: A-FL ou IAC: A-FLR.
v
Instalação de painel não encostado na parede, com exaustão de gases pela parte superior 16 kA 1 s: acesso pelos quatro lados
Instalação de painel não encostado na parede, com exaustão de gases pela parte inferior 16 kA 1 s: acesso pelos quatro lados
SM6-24 arco interno (conforme a norma IEC 62271-200 anexo A)
Em sua versão arco interno, a gama SM6-24 foi submetida com sucesso a todos os testes de tipo relativos à norma IEC 62271-200 (5 critérios de aceitação). Os materiais utilizados atendem às restrições de projeto previstas para o SM6-24. Os esforços térmicos e mecânicos que um arco interno pode provocar, são perfeitamente absorvidos pelo invólucro. Durante um arco interno, um operador à frente de um cubículo SM6-24 não será exposto aos efeitos do arco.
SM6-24 propõe diversas opções para instalar um painel com arco interno reforçado
Proteção contra arco interno nos três lados IAC: A-FL, 12,5 kA 1 s, 16 kA 1 s
b
Em um painel SM6-24 instalado contra a parede, o acesso à parte traseira dos cubículos é impossível. É sufi ciente uma proteção contra arco interno nos 3 lados.
Proteção contra arco interno nos quatro lados IAC: A-FLR, 16 kA 1 s
b
Nos casos de painéis SM6-24 instalados no meio de uma sala, é necessário prever uma proteção contra arco interno nos quatro lados, para proteger operadores que circulam nas proximidades do painel.
Escolha de exaustão
A escolha depende da engenharia civil:
Exaustão pela parte superior:
b
Requer uma altura de teto (pé direito) maior ou igual a 2 800 mm.
Exaustão pela parte inferior:
b
Requer engenharia civil com um volume adequado necessário.
27
Generalidades
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Descrição das funções de proteção, controle e comando
A gama Sepam de proteção, controle e comando foi projetada para a operação de máquinas e redes de distribuição elétrica em instalações industriais e subestações em todos os níveis de tensão. Ela consiste em soluções completas, simples e confi áveis, adequadas às quatro famílias abaixo:
b Sepam série 10, b Sepam série 20, b Sepam série 40, b Sepam série 80.
Relés de proteção Sepam
Uma gama adaptada às suas aplicações
b
Proteção de subestações (linhas de entrada, saída e barramentos).
b
Proteção de transformadores.
b
Proteção de motores e geradores.
Medições precisas e diagnóstico detalhado
Medição de todos os valores elétricos necessários.
b
Controle do estado dos aparelhos: sensores e circuito de disparo, estado
b
mecânico dos aparelhos.
Registro de perturbações.
b
Autodiagnóstico e watchdog do Sepam (supervisão do próprio relé).
b
Simplicidade
Fácil de instalar
Aparelho básico, leve e compacto.
b
Módulos opcionais para instalar em trilho DIN, conectados em cabos
b
pré-fabricados.
Software em PC amigável e poderoso para a parametrização dos valores e das
b
proteções, para dispor de todas as possibilidades do Sepam
Amigável
Interface Homem-Máquina intuitiva com acesso direto aos dados.
b
Dados de operação no idioma do operador.
b
Flexibilidade e evolução
Evolui com a sua instalação através do acréscimo de módulos opcionais.
b
Possibilidade de acoplar módulos opcionais a qualquer momento.
b
Simples de conectar e de colocar em serviço por procedimento de ajuste de
b
parâmetros.
Sepam Características Proteções Aplicações
Básica
Específi ca
Subestação
Transformador
Sepam série 10
Para aplicações simples
Sepam série 20
Para aplicações comuns
Sepam série 40
Para aplicações exigentes
Sepam série 80
Para aplicações avançadas
4 entradas lógicas
b
7 saídas a relé
b
1 porta de comunicação
b
10 entradas lógicas
b
8 saídas a relé
b
1 porta de comunicação
b
Modbus
10 entradas lógicas
b
8 saídas a relé
b
1 porta de comunicação
b
Modbus
Editor de equações lógicas
b
42 entradas lógicas
b
23 saídas a relé
b
2 portas de comunicação
b
Modbus
Editor de equações lógicas
b
Cartucho de memória
b
removível
Bateria para salvar
b
os históricos de eventos
Proteção contra sobrecorrente de fase e falta à terra
Proteção de corrente S20 T20 M20
Proteção de tensão e de freqüência B21
Perda de alimentação (ROCOF) B22
Proteção de corrente, tensão e freqüência
Falta direcional à terra S41 M41
Falta direcional à terra e sobrecorrente de fase
Proteção de corrente, tensão e freqüência
Falta direcional à terra S81 T81 M81
Falta direcional à terra e sobrecorrente de fase
10A
10A
10B
10B
S40 T40 G40
S42 T42
S80
S82 T82 G82
Motor
Gerador
Barramento
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Generalidades
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VIP 300 LL
Descrição das funções de proteção, controle e comando
Relé de proteção VIP 300 LL
Integrado às células DM1-S
O VIP 300 realiza as proteções contra os defeitos entre fases e fase-terra. A escolha das curvas de disparo e a multiplicidade dos ajustes permitem sua utilização em uma grande variedade de planos de seletividade. O VIP 300 é um relé autônomo alimentado pelos sensores de corrente; ele não necessita de alimentação auxiliar. Ele aciona um disparador que abre o disjuntor em situação de falta.
Proteção de fase
A proteção de fase possui dois níveis de ajustes independentes:
b
o nível baixo pode ser por tempo inverso ou tempo defi nido.
v
As curvas a tempo defi nido são em conformidade a norma IEC 60255-3. Elas são do tipo inverso, muito inverso ou extremamente inverso.
o nível alto é a tempo inverso.
v
Proteção de terra
A proteção contra as faltas à terra funciona com a medição da corrente residual,
b
realizada a partir da soma das correntes dos secundários dos sensores. Isto é feito através de toroides CRa X1, calibre: 10 a 50 A e X4, calibre: 40 a 200 A ou por um CRb X1, calibre: 63 a 312 A e X4 de 250 A a 1250 A.
Como para a proteção de fase, a proteção de terra possui dois níveis de ajustes
b
independentes.
Sinalização
Dois indicadores mostram a origem do disparo (fase ou terra).
b
Eles permanecem na posição após a interrupção da alimentação do relé.
Dois sinalizadores LEDs (fase e terra) indicam que o nível baixo foi excedido e
b
que sua temporização está em curso.
Sepam série 10 com sensores CRa/CRb para proteção do transformador
Integrado às células DM1-S
O Sepam série 10 assegura o controle das corrente de fase e/ou corrente de fuga à terra. Dois modelos fornecem uma resposta adaptada às necessidades da oferta SM6:
b
10B: o Sepam série 10B assegura a proteção contra sobrecargas, as faltas entre
fases e as faltas à terra.
b
10A: o Sepam série 10A assegura as mesmas funções que o Sepam série 10B
Sepam série 10
Valores de ajustes da corrente de serviço de fase Is para Sepam série 10
Tensão de serviço (kV)
3 19 24 31 38 48 61 77 96 121 154 192 241 308 385 481 577 3,3 22 28 35 44 55 70 87 110 4,2 22 27 34 43 55 69 87 110 5,5 21 26 33 42 52 66 84 105 131 168 210 262 315 367 6 19 24 30 38 48 61 77 96 120 154 192 241 289 337 6,6 22 28 35 44 55 70 87 109 140 10 23 29 36 46 58 72 92 115 11 21 26 33 42 52 66 84 105 131 13,8 21 26 33 42 52 67 84 105 126 146 15 19 24 31 38 48 62 77 96 115 135 20 23 29 36 46 58 72 87 101 22 21 26 33 42 52 66 79 92
Potência do transformador (kVA)
50 75 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3000 3500
com uma porta de comunicação, entradas e saídas adicionais e funções complementares de proteção e de controle.
Ajuste do Sepam série 10 Is: corrente de serviço de fase é ajustada diretamente em função da potência do
transformador e da tensão de serviço. Io: nível de corrente de fuga à terra é ajustado em função das características da rede.
140 175 219 280 350 437 525
137 172 220 275 344 412 481
175 219 262 306
144 173 202
157 184
Legenda dos tipos de sensores
CRa 200/1 CRb 1250/1
29
Generalidades
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Descrição das funções de proteção, controle e comando
Sensores de corrente para VIP 300LL e Sepam série 10
Tipo Dimensões (mm) Peso (kg) Relação de
Ø externoØ interno
CRa 143,5 81 37,5 2,18 1/200 ± 2% de 10 A a 100 A
CRb 143,5 81 37,5 1,26 1/1250 ± 1% de 10 A a 11 kA Com carga 5,7 (cal. x 1)
CRc 143,5 81 37,5 2 S1-S2: 1/200
Espessura (sem suporte)
transformação
(*)
S1-S3: 1/500
Classe de precisão (*) VIP 300LL Sepam 10
± 1% de 100 A a 1600 A ± 1% de 10 A a 10 kA Com carga 0,67 (cal. x 4)
± 1% de 10 A a 25 kA Com carga 0,67 (cal. x 4) S1-S2:
± 5% de 10 A a 80 A ± 2,5 % de 80 A a 600 A S1-S3: ± 2% de 20 A a 2200 A
(*) não válido para Sepam 10
Toroides abertos
Com carga 5,7 (cal. x 1)
Com carga 0,6
bb
bb
Sensores de corrente CRa, CRb, CRc
T abela de escolha das proteções
Tipo de proteção Código Unidades de proteção
Sepam VIP série 10 série 20 série 40 série 80 300
Sobrecorrente de fase 50 - 51 Fuga à terra / Fuga à terra sensível 50N - 51N Direcional de fuga à terra 67N Subtensão (fase-fase ou fase-neutro) 27 Sobretensão (fase-fase ou fase-neutro) 59 Imagem térmica 49 Deslocamento de tensão do neutro 59N Desbalanço / corrente de seqüência negativa 46 Partida longa, rotor bloqueado 51LR Partidas por hora 66 Subcorrente de fase 37 Comunicação
(1) Curvas DT, EI, SI, VI e RI.
bb bb bbbb
bbbb
bbb bbb bbb bbb
bbbb
bb bb bb
bb
(1)
b
(1)
b
30
Generalidades
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Relé de proteção Sepam série 20, série 40
Cadeia de proteção LPCT
Sensores TLP130, CLP2 e relés de proteção Sepam série 20, série 40
Os sensores tipo transdutor de corrente de baixa potência LPCT (Low Power Current Transformer) são sensores de corrente com saída em tensão, conforme a norma IEC 60044-8.
Estes sensores são destinados à medição de corrente de valor nominal compreendido entre 5 A e 630 A, com relação 100 A / 22,5 mV.
Os relés de proteção Sepam série 20, série 40 estão no centro da cadeia de proteção LPCT .
Os Sepam série 20, série 40 realizam as seguintes funções:
aquisição das corrente de fase medidas pelos sensores LPCT
b
utilização destas medições pelas funções de proteção
b
desligamento do dispositivo de interrupção em caso de detecção de falta.
b
Vantagens
Cadeia de proteção coerente com um único e mesmo sensor para a medição
b
das correntes de fase de 5 a 630 A
Simplicidade de instalação e colocação em operação:
b
instalação dos sensores LPCT
v
TLP130 é instalado próximo do cabo MT
­CLP2 é instalado no circuito de MT
­conexão direta dos LPCT no Sepam série 20, série 40
v
acessórios disponíveis para testar a cadeia de proteção LPCT por injeção de
v
corrente no secundário.
Faixa de utilização dos LPCT:
b
A medição e a função de proteção do LPCT asseguram a precisão até a corrente de curta duração admissível. Seguindo a faixa de utilização dos LPCT:
de 5 A a 1250 A, respeitando a margem de tolerância imposta pela classe 0,5
v
de 1250 A a 50 kA, respeitando a margem de tolerância imposta pela classe 5P.
v
Porcentagem de erro
5,00 4,75 4,50 4,25 4,00 3,75 3,50 3,25 3,00 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0,50 0,25
5 20 100 1000 1250 2000 3000 31500 40000 50000
b
Integração funcional otimizada:
v
medição das correntes nominais de fase a partir de 25 A ajustável por micro-switches
v
monitoração do sensor LPCT assegurada pelo Sepam série 20, série 40
(detecção da perda de uma fase).
Classe de proteção 5P
Classe de medição 0,5
A
Conexões
1
Sensor LPCT , equipado de um cabo blindado com conector RJ45 para conexão
direta no conector CCA670
2
Relé de proteção Sepam série 20, série 40
3
Conector CCA670, interface de adaptação da tensão fornecida pelos sensores
LPCT, com parametrização da corrente nominal por micro-switches.
T este e injeção
4
Tomada de teste remoto CCA613, embutida no painel frontal da célula,
equipada com cabo de 3 m a ser conectado na tomada de teste do conector CCA670 (sub-D9 pinos)
5
Adaptador de injeção ACE917, interface que permite o teste da cadeia de
proteção LPCT com uma caixa de injeção padrão
6
Caixa de injeção padrão 1 A.
31
32
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SM6-24
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Sumário
Características das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais 34 Comandos 42 Auxiliares 45 Sensores tipo transdutor de corrente de baixa potência (LPCT) 47 Proteção dos transformadores 48 intertravamentos 50
33
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Conexão às redes
IM (375 mm) Seccionadora de entrada ou saída
Características elétricas
IMT (500 mm)
Seccionadora de entrada ou saída com TPs
IMB (375 mm) Seccionadora com transição à direita ou à esquerda
Equipamento básico:
seccionadora sob carga e chave de terra com intertravamentos de segurança
b
jogo de barras tripolar
b
comando CIT
b
indicadores de presença de tensão
b
resistência de aquecimento 50 W
b
kit de ligações para cabos secos unipolares e tripolaresb jogo de barras tripolar inferior para saída
compartimento de controle
b
1 a 3 transformadores de potencial
b
b
à direita ou à esquerda
Variantes:
comando CI2 manual ou motorizado com bobinas de abertura e de fechamento sob tensão b jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 Ab
Acessórios opcionais:
motorização
b
contatos auxiliares
b
caixa de ligação para entrada de cabos pela parte superior da célula
b
travamento por chaves
b
base de sobrelevação
b
compartimento de controle
b
comparador de fase
b
indicador de defeito
b
kit de “dupla ligação” para cabos secos unipolares
b
pára-raios
b
transformadores de corrente janela
b
compartimento de controleb
34
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Proteção por seccionadora-fusíveis
QM (375 ou 500 mm) Combinação seccionadora-fusíveis e saída de cabos
Características elétricas
QMPR (500 mm)
Combinação seccionadora-fusíveis e saída de cabos
QMB (375 mm) Combinação seccionadora-fusíveis com transição à direita ou à esquerda
Equipamento básico:
seccionadora sob carga e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
comando CI1
b
indicadores de presença de tensão
b
equipamento para três fusíveis DIN com sistema “striker pin”
b
mecanismo de sinalização de queima do fusível
b
kit de ligações para cabos secos
b
chave de terra a jusante 2 kA rms com capacidade de fechamento
b
compartimento de controle
b
para-raios
b
Variantes:
comando CI2 b
Acessórios opcionais:
motorização com bobina de abertura sob tensão
b
contatos auxiliares
b
base de sobrelevação
b
travamento por chaves
b
base de sobrelevação
b
contato de sinalização de fusível queimado
b
fusíveis DIN com “striker pin” (indicador de atuação)
b
compartimento de controle
b
caixa de ligação para entrada de cabos
b
pela parte superior da célula
transformadores de corrente janela
b
compartimento de controle
b
transformadores de corrente janela
b
jogo de barras tripolar inferior para saída
b
à direita ou à esquerda
compartimento de controle
b
caixa de ligação para entrada de cabos
b
pela parte superior da célul
35
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Proteção por disjuntor com seccionamento a SF6
DM1-A (750 mm) Célula disjuntora desconectável, simples seccionamento
Características elétricas
DM1-D (750 mm)
Célula disjuntora desconectável, simples seccionamento com transição à direita
Equipamento básico:
disjuntor SF1 desconectável
b
disjuntor SFset desconectável (somente para 400-630 A)
b
seccionadora sob carga e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
comando RI do disjuntor
b
comando CS da seccionadora
b
indicadores de presença de tensão
b
3 transformadores de corrente para o disjuntor SF1
b
contatos auxiliares do disjuntor
b
kit de ligações para cabos secos
b
chave de terra a jusante 2 kA rms a 630 A
b
e 25 kA rms a 1250 A com capacidade de fechamento
jogo de barras tripolar inferiorb
Versões:
LPCT (somente para Sepam série 20, série 40)b
Acessórios opcionais:
célula:
b
contatos auxiliares na seccionadora
v
caixa de controle ou caixa de ligação para entrada de cabos pela parte superior
v
proteção por relé eletrônico programável Sepam para disjuntor SF1
v
3 transformadores de potencial para disjuntor SF1 (até 17,5 kV)
v
travamento por chaves
v
resistência de aquecimento 50 W
v
base de sobrelevação
v
para-raios
v
jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
v
disjuntor:
b
motorização
v
bobinas
v
contador de operações sob comando manual
v
36
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Proteção por disjuntor com seccionamento a SF6
DM2 (750 mm) Célula disjuntora desconectável, duplo seccionamento com transição à direita
Características elétricas
DM1-AC (750 mm)
Célula disjuntora com TPs e saída por cabos
DM1-DC (750 mm) Célula disjuntora com TPs e transição à direita ou à esquerda por barras*
Equipamento básico:
disjuntor SF1 desconectável
b
seccionadora sob carga e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
3 transformadores de corrente convencionais
b
comando RI do disjuntor
b
comando CS da seccionadora
b
contatos auxiliares do disjuntor
b
proteção por relé VIP
b
3 sensores CR para proteção por relé VIP
b
indicadores de presença de tensão
b
kit de ligações para cabos secos
b
chave de terra a jusante 2 kA rms com capacidade
b
de fechamento
Versões:
jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 A
b
Sepam série 10 com 3 sensores CR e alim. auxiliar
b
Acessórios opcionais:
célula:
b
caixa de controle ou caixa de ligação para entrada
v
de cabos pela parte superior
3 transformadores de potencial
v
travamento por chaves
v
resistência de aquecimento 50 W
v
base de sobrelevação
v
jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 Av para-raiosv
disjuntor:
b
motorização
v
bobinas
v
contador de operações sob comando manual
v
seccionadora sob carga e chave
b
de terra, com intertravamentos de segurança
jogo de barras tripolar
b
comando RI do disjuntor
b
comando CS da seccionadora
b
compartimento de controle
b
disjuntor SFset
b
kit de ligações para cabos secos
b
unipolares
chave de terra na saída dos cabos
b
jogo de barras tripolar 630 A
b
ou 1250 A
célula:
b
contatos auxiliares da seccionadora
v
caixa de ligação para chegada de
v
cabos pela parte superior da célula
proteção através da unidade
v
microprocessada multifunção Sepam para disjuntor SF1
travamento por chaves
v
base de sobrelevação
v
* saída à esquerda, consulte-nos
indicadores de presença de tensão
b
resistência de aquecimento 50 W
b
2 transformadores de potencial
b
+ 3 fusíveis
contatos auxiliares do disjuntor
b
disjuntor SFset ou SF1
b
jogo de barras tripolar inferior para
b
saída à direita
3 transformadores de corrente para
b
o disjuntor SF1
disjuntor:
b
motorização
v
bobina de abertura Mitop
v
ou de falta de tensão
bobina de abertura e de
v
fechamento sob tensão
contador de operações sob
v
comando manual
37
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Proteção por disjuntor com seccionamento a vácuo
DMVL-A (750 mm) Célula disjuntora desconectável, simples seccionamento
Características elétricas
kA Ik/1s
25
20
16
Ir = 630A
DMVL-D (750 mm) Célula disjuntora desconectável, simples seccionamento à direita
12.5
12 17.5 24
Ur
kV
Equipamento básico:
disjuntor Evolis comando lateral desconectável
b
seccionadora sob carga e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
comando RI do disjuntor
b
comando CS da seccionadora
b
indicadores de presença de tensão
b
contatos auxiliares do disjuntor
b
3 transformadores de corrente
b
kit de ligações para cabos secosb chave de terra a jusante 2 kA rms com
b
capacidade de fechamento
Acessórios opcionais:
célula:
b
contatos auxiliares da seccionadora
v
caixa de baixa tensão ou caixa de ligação para
v
entrada de cabos pela parte superior
3 transformadores de potencial (somente DMVL-A)
v
travamento por chaves
v
base de sobrelevação (somente para 630 A)
v
resistência de aquecimento 50 W
v
jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
v
célula:
b
proteção por relé Sepam série 20, 40, 80
v
para-raios (somente DMVL-A)
v
disjuntor:
b
motorização
v
bobinas
v
contador de operações sob comando manual
v
38
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Medição de MT
CM (375 mm) Transformadores de potencial para rede com neutro aterrado
Características elétricas
CM2 (500 mm)
Transformadores de potencial para rede com neutro isolado
Equipamento básico:
seccionadora e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
comando CS
b
disjuntor de circuito BT
b
resistência de aquecimento 50 W
b
compartimento de controle
b
3 fusíveis DIN 6,3 A
b
3 transformadores de potencial (fase/terra)
b
ou 2 transformadores de potencial (fase/fase)
Versões:
jogo de barras tripolar 630 A ou 1250 Ab
Acessórios opcionais:
contatos auxiliares
b
caixa de controle
b
base de sobrelevação
b
indicação mecânica de queima de fusível
b
3 fusíveis DIN 6,3 A
b
2 transformadores de
b
potencial (fase/fase)
39
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Medição de MT
GBC-A (750 mm) Medição de corrente e/ou de tensão com transição à direita por barras
Características elétricas
GBC-A (750 mm)
Medição de corrente e/ou de tensão com transição à esquerda por barras
GBC-B (750 mm) Medição de corrente e/ou de tensão com transição por barras
Equipamento básico:
1 a 3 transformadores de corrente
b
barras de ligação
b
jogo de barras tripolar
b
Acessórios opcionais:
caixa de controle
b
3 transformadores de potencial (fase/terra), ou 2 transformadores de potencial (fase/fase)
b
base de sobrelevação
b
jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b
dispositivos para lacre
b
40
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Medição de MT
GBC-I (750 mm) Medição de corrente e/ou tensão com seccionadora e transição por barras
Características elétricas
GBC-E (750 mm)
Medição de corrente e/ou tensão com entrada de cabos por baixo
Equipamento básico:
barras de ligação
b
jogo de barras tripolar
b
seccionadora sob carga e chave de terra, com
b
intertravamentos de segurança
Acessórios opcionais:
caixa de controle
b
1 a 3 transformadores de corrente
b
3 transformadores de potencial (fase/terra) ou 2 transformadores de potencial (fase/fase)
b
dispositivos para lacre
b
pára-raiosb
41
Características
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das unidades funcionais
Escolha das unidades funcionais
Células
GBM (375 mm) Célula de transição à direita ou à esquerda
Características elétricas
GAM2 (375 mm)
Célula de entrada ou saída de cabos
GAM (500 mm) Célula de entrada ou saída de cabos com aterramento
Equipamento básico:
barras de ligação
b
jogo de barras tripolar para transição
b
à direita ou à esquerda
Acessórios opcionais:
base de sobrelevação
b
caixa de controle
b
jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b
jogo de barras tripolar
b
indicadores de presença de tensão
b
kit de ligações para cabos secos
b
barras de ligação
b
compartimento de controle
b
base de sobrelevação
b
resistência de aquecimento 50 W
b
para-raios
b
jogo de barras tripolar superior 1250 A a Ir 630 A
b
comando CC
b
chave de terra a jusante 25 kA rms
b
com capacidade de fechamento
contatos auxiliares
b
para-raios
b
travamento por chaves
b
42
Características
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das unidades funcionais
Comandos
Os elementos necessários para manobras de operação das células são agrupados na face frontal. Il existe plusieurs types de commandes (voir tableau de correspondance ci-contre). Existem diversos tipos de comando (ver tabela ao lado). As velocidades de manobra são independentes do operador (exceto para comando CS). Para os travamentos, consultar em função das células escolhidas, as tabelas nas
Células Tipos de comando
Seccionadora Disjuntor
CIT CI1 CI2 CS CC RI
IM, IMB, IMC, IMT , GBC-I QM, QMC, QMB, QMPR CM, CM2 DM1-A, DM1-D, DM2, DMVL-A, DM1-AC, DM1-DC DM1-A(*) GAM
b Padrão v Opção
(*) V
ersão 1250 A
bvv
bv
b bb bbb
b
páginas 50 e seguintes.
Tipo de comando CIT CI1 CI2 CS1
Aplicação da célula Seccionadora sob carga
Seccionadora do circuito principal Fechamento Abertura Fechamento Abertura Carga do
Modo de operação manual Alavanca Alavanca Alavanca Botão
Modo de operação elétrico (opcional)
Velocidade de operação 1 a 2 s 1 a 2 s 4 a 7 s 35 ms 4 a 7 s 55 ms 35 ms - - Aplicações da rede T elecontrole Telecontrole T elecontrole Sem possibilidade
Chave de terra Fechamento Abertura Fechamento Abertura - Fechamento Abertura Fechamento Abertura Modo de operação manual Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca
Seccionadora-fusíveis associadas
Motorização Motorização Motorização Bobina Motorização Bobina Bobina - -
Seccionadora sob carga Combinação seccionadora-fusíveis
pulsador
Seccionadora sob carga Combinação seccionadora-fusíveis
Abertura Abertura Fechamento Abertura
mecanismo Alavanca Botão
pulsador
Botão pulsador
Seccionadora
Alavanca Alavanca
de telecontrole
Comando CIT de dupla função
Função seccionadora sob carga
b
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca ou motorização.
Função chave de terra
b
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
Contatos auxiliares
b
seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF)*,
v
seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v
seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado.
v
Motorização
b
(*) Inclusa com motorização opcional.
43
Características
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das unidades funcionais
Comandos
Comando CI1 de dupla função
Função seccionadora sob carga
b
operação independente de abertura e de fechamento por alavanca ou
v
motorização. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento do aparelho.
operação independente de abertura através de botão de pressão (O) ou bobinas.
v
Função chave de terra
b
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
Contatos auxiliares
b
seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF)*,
v
seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v
seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado,
v
queima de fusíveis (1 NA).
v
Sinalização mecânica
b
Queima de fusíveis para células QM.
Bobinas de abertura
b
sob tensão,
v
de falta de tensão para células QM.
v
Motorização
b
(*) Inclusa com motorização opcional.
Comando CI2 de dupla função
Função seccionadora sob carga
b
operação independente de fechamento em 2 tempos:
v
1 - carregamento do comando por alavanca ou motorização, 2 - liberação da energia armazenada por botão de pressão (I) ou bobina.
operação independente de abertura através de botão de pressão (O) ou bobina.
v
Função chave de terra
b
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
Contatos auxiliares
b
seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF)*,
v
seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v
seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado.
v
Bobinas de abertura
b
Bobina de fechamento
b
Motorização
b
(*) Inclusa com motorização opcional.
Comando CS de dupla função
Funções seccionadora e chave de terra
b
Abertura e fechamento com operação dependente por alavanca.
Contatos auxiliares
b
seccionadora (2 NA + 2 NF) para células DM1-A, DM1-D, DM2,
v
seccionadora (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF) para células DM1-A,
v
DM1-D, DM2,
seccionadora (1 NA + 2 NF) para células CM, CM2, DM1-A, DM1-D, DM2.
v
Sinalização mecânica
b
Queima de fusíveis para células CM e CM2.
Comando CC de simples função
Função chave de terra
b
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
Contatos auxiliares
b
Chave de terra (1 NA + 1 NF).
44
Características
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das unidades funcionais
Comandos
Comando RI utilizado nos disjuntores SF1/SFset e Evolis 24 kV lateral
Função disjuntor
b
operação independente de fechamento.
v
Ele opera em 2 tempos com carregamento do comando por alavanca ou motorização, depois libera a energia armazenada por botão pulsador (I) ou bobina.
operação independente de abertura por botão pulsador (O) ou bobinas.
v
Contatos auxiliares
b
disjuntor (4 NA + 4 NF),
v
carregamento de comando (1 NF).
v
Sinalização mecânica
b
Contador de operações.
Bobina de abertura
b
Mitop (energia baixa),
v
sob tensão,
v
de falta de tensão.
v
Bobina de fechamento
b
sob tensão
v
Motorização (possibilidade de opção e instalação posterior).
b
Possibilidade de combinações entre bobinas de abertura
SF1 SFset
Tipo de bobina Combinações Combinações
1 234561234 Mitop (energia baixa) Sob tensão De falta de tensão
bbb bbb
bbb b
bbb b
45
Características
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das unidades funcionais
Auxiliares
Motorização e bobinas para seccionadora sob carga
Os comandos CIT , CI1 e CI2 podem ser equipados com motorização.
T ensão nominal CC CA (60 Hz)*
Alimentação (V) 24 48 110 125 220 120 230
Motorização
(W) 200
(VA) 200 Carregamento de molas CIT 1 a 2 (s) 1 a 2 (s) T empo de carregamento
para CI1, CI2
Bobinas de abertura
Sob tensão (W) 200 250 300 300 300
T empo de resposta (ms) 35 35
De falta de tensão
Chamada (pick-up) (W) 160
Retenção (Hold) (W) 4
T empo de resposta (ms) 45 45
Bobina de fechamento
Sob tensão (W) 200 250 300 300 300
T empo de resposta (ms) 55 55
Outras freqüências, consulte-nos.
*
4 a 7 (s) 4 a 7 (s)
(VA) 400 750
(VA) 280 550
(VA) 50 40
(VA) 400 750
Motorização e bobinas para disjuntores SF1/SFset e Evolis 24 kV lateral
O comando RI pode ser equipado com a opção motorização para o carregamento elétrico.
T ensão nominal CC CA (60 Hz)*
Alimentação (V) 24 48 110 125 220 120 230
Motorização
(W) 300
(VA) 380 T empo de
carregamento
Bobinas de abertura
Mitop (energia baixa) (W) 3
T empo de resposta (ms) 30 30
Sob tensão (W) 85
T empo de resposta (ms) 45 45
De falta de tensão
Chamada (pick-up) (W) 160
Retenção (Hold) (W) 10
T empo de resposta (ms) 55 55
Bobina de fechamento
Sob tensão (W) 85
T empo de resposta (ms) 65 65
Outras freqüências, consulte-nos.
*
(s) 15 15
(VA) 180
(VA) 280 550
(VA) 50 40
(VA) 180
46
Características
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das unidades funcionais
Sensores tipo transdutor de corrente de baixa potência (LPCT)
T abela de síntese dos sensores tipo transdutor de corrente de baixa potência nas células SM6-24 (por célula)
Células QMC DM1-A DM1-D DM2 GBC-A GBC-B DMVL-A IMC
TC
CLP2 TLP130
Sensor tipo transdutor de corrente de baixa potência eletrônico LPCT (Low Power Current Transformer) CLP2
características em conformidade com a norma IEC 60044-8
b
ampla faixa de corrente primária
b
saída direta em tensão para medição e proteção
b
conector RJ45-8 pts no secundário
b
nível de isolamento 24 kV .
b
Corrente nominal primária mínima 5 A Corrente nominal primária 100 A Corrente nominal primária estendida 1250 A Corrente nominal secundária 22,5 mV Classe de precisão para a medição 0,5 Classe de precisão para a proteção 5P Fator limite de precisão 400 Corrente de curta duração admissível 40 kA 1 s T ensão máxima (Um) 24 kV T ensão suportável de isolamento na frequência industrial 50 kV
630 A
b
b
Sensor tipo transdutor de corrente de baixa potência eletrônico LPCT (Low Power Current Transformer LPCT) TLP130
características em conformidade com a norma IEC 60044-8
b
ampla faixa de corrente primária
b
tensão de saída contínua para medição e proteção
b
conector RJ45-8 pts no secundário
b
nível de isolamento 0,72 kV ,
b
diâmetro interno 130 mm.
b
Corrente nominal primária mínima 5 A Corrente nominal primária 100 A Corrente nominal primária estendida 1250 A Corrente nominal secundária 22,5 mV Classe de precisão para a medição 0,5 Classe de precisão para a proteção 5P Fator limite de precisão 250 Corrente de curta duração admissível 25 kA 1 s T ensão máxima (Um) 0,72 kV T ensão suportável de isolamento na frequência industrial 3 kV
47
Características
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das unidades funcionais
Proteção dos transformadores
Escolha dos fusíves
O calibre dos fusíveis nas células de proteção SM6 tipo QM, QMB e QMPR depende, entre outros, dos seguintes elementos:
tensão de serviço
b
potência do transformador
b
tecnologia dos fusíveis (fabricante)
b
corrente de energização do trafo.
b
Diferentes tipos de fusíveis, com percutor à média energia podem ser instalados:
Conforme recomendações da IEC 60282.1 e dimensões DIN 43625.
b
T abela de escolha orientativa
O campo colorido está ligado à tensão nominal do fusível. Calibre em A – sem sobrecarga entre -5°C < t < 40°C. No caso de sobrecarga ou acima de 40° C, nos consultar.
Tipo de fusível
HH 475 mm (norma DIN)
* consultar o departamento técnico
Tensão de serviço
(kV)
3,3 16 25 40 50 50 80 80 100 125 125 160 200 5,5 10 16 31,5 31,5 40 50 50 63 80 100 125 125 160 160 6,6 10 16 25 31,5 40 50 50 63 80 80 100 125 125 160 10 6,3 10 16 20 25 31,5 40 50 50 63 80 80 100 100 125 200*12 13,8 6,3 10 16 16 20 25 31,5 31,5 40 50 50 63 80 80 100 125* 17,5 15 6,3 10 10 16 16 20 25 31,5 40 50 50 63 80 80 100 125 20 6,3 6,3 10 10 16 16 25 25 31,5 40 40 50 50 63 80 100*24 22 6,3 6,3 10 10 10 16 20 25 25 31,5 40 40 50 50 80 80
Potência do transformador (kVA) Tensão 25 50 100 125 160 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000
nominal
(kV)
*
Os dados desta tabela estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Sempre
b
consultar nosso departamento técnico antes de usar os fusíveis indicados.
Os fusíveis indicados são aplicados para a proteção individual de
b
transformadores (apenas 1 trafo). Para proteger mais de 1 trafo, com um único conjunto de fusíveis, consultar nosso departamento técnico.
7,2
*
*
48
Características
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das unidades funcionais
Intertravamentos
Células seccionadoras sob carga
o fechamento da seccionadora sob carga
b
somente será possível, se a chave de terra estiver aberta e a tampa frontal no lugar.
o fechamento da chave de terra somente será
b
possível, se a seccionadora sob carga estiver aberta.
a abertura da tampa de acesso às conexões
b
somente será possível, se a chave de terra estiver fechada.
a seccionadora será bloqueada na posição aberta
b
quando a tampa de acesso aos cabos for removida. As operações da chave de terra são então possíveis para testes.
Células disjuntoras
o fechamento da(s) seccionadora(s) somente
b
será possível, se o disjuntor estiver aberto e a tampa frontal de acesso na posição “travado” (tipo 50).
o fechamento da(s) chave(s) de terra somente
b
será possível se a(s) seccionadora(s) estiver(em) aberta(s).
a abertura da tampa frontal de acesso somente
b
será possível se:
o disjuntor estiver aberto e travado,
v
a(s) seccionadora(s) estiver(em) aberta(s),
v
a(s) chave(s) de terra estiver(em) fechada(s).
v
Nota: é possível travar a(s) seccionadora(s) na posição aberta para efetuar manobras sem carga no disjuntor.
Intertravamentos funcionais
Os travamentos atendem às recomendações da norma IEC 62271-200. Além dos travamentos funcionais, a seccionadora ou seccionadora sob carga
incluem:
dispositivos para cadeados previstos na fabricação (cadeados não fornecidos)
b
4 pré-furações destinadas para cada uma receber uma fechadura (fornecida, se
b
solicitado) para os travamentos por fechaduras e chaves.
Intertravamentos das células
Células Tipo de intertravamento
A1 C1 C4 A3 A4 A5 50 P1 P5 IM, IMB, IMC, IMT , GBC-I QM, QMB, QMC, DM1-A,
DM1-D, DMVL-A, DM1-AC, DM1-DC GAM DM2
bbb b
bb b
bb b
b
Tipo A1
Tipo C1
Tipo C4
O
Travamentos por fechadura e chaves
Células de saída
Objetivo:
impedir o fechamento da chave de terra em uma célula de proteção de
O
S
S
O
S
O
S
b
transformador, se o disjuntor de baixa tensão não tiver sido travado na posição “aberto” ou “extraído”.
impedir o acesso ao transformador se a chave de terra de proteção dele não tiver
b
sido previamente “fechado”.
impedir o fechamento da chave de terra em uma célula de proteção de
b
transformador, se o disjuntor de baixa tensão não tiver sido travado na posição “aberto” ou “extraído”.
impedir o acesso ao transformador se a chave de terra de proteção dele não tiver
b
sido previamente “fechado”.
Legenda para travamento por chave:
sem chave chave livre chave cativa tampa ou porta
49
Características
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das unidades funcionais
Intertravamentos
Tipo A3
Tipo A4
Tipo A5
O
O
OO
O
S
O S
Células interligadas
Objetivo:
impedir o fechamento da chave de terra da célula a jusante se a seccionadora a
b
montante não for travada na posição “aberta”.
impedir o fechamento simultâneo de duas seccionadoras.b
impedir o fechamento da chave de terra da célula se as seccionadoras a
b
montante e a jusante não forem travadas na posição “aberta”.
b
Tipo 50
Tipo P1
Tipo P5
impedir a manobra sob carga das seccionadoras.
OO
O
O
X
P
P
X
O
b
permitir a manobra em vazio do disjuntor com as seccionadoras abertas (dupla
b
isolação).
permitir a manobra em vazio do disjuntor com a seccionadora aberta (simples
b
isolação).
impedir o fechamento de uma chave de terra se a seccionadora de outra
b
subestação não for travada na posição “aberta”.
impedir o fechamento da chave de terra da célula de chegada, se as seccionadoras
b
não estiverem travadas na posição “aberta”.
Legenda para travamento por chave:
sem chave chave livre chave cativa tampa ou porta
50
SM6-24
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Sumário
Conexões
Tabela de escolha das conexões 54 Conexão dos cabos pela parte inferior 55
51
Conexões
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Conexão redonda
Conexão quadrada
Tabela de escolha das conexões
A resistência ao envelhecimento da aparelhagem, em uma subestação MT/BT , depende de 3 fatores essenciais:
b a necessidade de se fazer uma correta conexão
As novas tecnologias de conexão com encaixe a frio oferecem uma facilidade de instalação que favorece a resistência ao longo do tempo. Sua concepção permite uma operação em ambientes poluídos sob condições severas.
b a incidência do fator da umidade relativa
A instalação de resistência de aquecimento é obrigatória em climas com elevada taxa de umidade relativa e com altas variações de temperatura.
b o controle da ventilação
A dimensão das grades deve ser apropriada à potência dissipada na subestação. Elas somente devem atravessar o ambiente do transformador.
Os cabos de rede são conectados:
nos terminais da seccionadora
b
nos porta-fusíveis inferiores
b
nas conexões do disjuntor.
b
Os terminais bimetálicos da extremidade do cabo são:
conexão redonda e haste para cabos y 240 mm
b
conexão quadrada e haste somente para cabos > 240 mm2.
b
A crimpagem dos terminais nos cabos deve ser feita por estampagem.
As extremidades são do tipo contráteis a frio
A experiência da Schneider Electric leva a privilegiar , na medida do possível, esta tecnologia para uma melhor resistência no tempo.
A seção máxima dos cabos admissível para montagem padrão é:
630 mm2 para as células de entrada ou saída 1250 A
b
240 mm2 para as células de entrada ou saída 400 - 630 A
b
120 mm2 para as células do contator
b
95 mm2 para células de proteção de transformador com fusíveis.
b
O acesso ao compartimento está condicionado ao fechamento da chave de terra. A pequena profundidade das células facilita a conexão de todas as fases. Um prisioneiro com Ø 12 mm integrado ao repartidor de campo elétrico permite o posicionamento e fi xação do terminal do cabo com somente uma mão. Utilize uma chave dinamométrica (torquímetro) para ajustar a 50 mN.
2
Performance Tipo de terminal Seção mm
3 a 24 kV 400 A - 630 A
3 a 24 kV 1250 A
Performance Tipo de terminal Seção mm
3 a 24 kV 400 A - 630 A
3 a 24 kV 1250 A
Conexão redonda 50 a 240 mm
Conexão redonda
Conexão quadrada
Conexão redonda 50 a 240 mm
Conexão redonda 50 a 630 mm
50 a 630 mm
> 300 mm2 admissível
Cabo seco unipolar
Extremidade interna curta, tipo contrátil a frio reduzido
2
Fabricante Nº de cabos Observações
2
T odos os fabricantes de terminais simplifi cados: Silec, 3M, Pirelli, Raychem, etc.
2
T odos os fabricantes de terminais simplifi cados: Silec, 3M, Pirelli, Raychem, etc.
1 ou 2 por fase Seção, número de cabos
1 ou 2 por fase
2
y 400 mm 400 < 1 y 630 mm2 por
fase
superiores, e outros tipos de terminais, consulte-nos.
Seção, número de cabos superiores, e outros tipos de terminais, consulte-nos.
Cabo seco tripolar
Extremidade interna curta, tipo contrátil a frio reduzido
2
Fabricante Nº de cabos Observações
2
T odos os fabricantes de terminais simplifi cados: Silec, 3M, Pirelli, Raychem, etc.
2
T odos os fabricantes de terminais simplifi cados: Silec, 3M, Pirelli, Raychem, etc.
Nota:
b Os terminais recobertos por um repartidor de campo elétrico podem ser quadrados, b Célula tipo QM: conexão redonda Ø 30 mm máx.
1 por fase Seção, número de cabos
superiores, e outros tipos de terminais, consulte-nos.
1 por fase Seção, número de cabos
superiores, e outros tipos de terminais, consulte-nos.
52
Conexões
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Conexão dos cabos pela parte inferior
Altura da conexão
Altura A de conexão dos cabos em relação ao piso (mm)
630 A 1250 A
IM 950 IMT 450 QM 400 QMPR 340 DM1-A SF1 370 650 DMVL-A,
DM1-A SFset, DM1-AC SFset GAM2 760 GAM 470 620
430
IM IMT , QM, QMPR
A
200
200
200
420
GAM2 GAM
200
420
A
A
200
200
200
420
DM1-A, DMVL-A (630 A) DM1-A (1250 A)
A
200
200
420
510,5
200
420
333
330
A
A
789
200
200
420
dimensões em mm
53
Conexões
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625
500
375
187.5
Conexões dos cabos por baixo
Profundidade das canaletas
Células 630 - 1250 A
Cabos unipolares Células até 630 A Células 1250 A
Seção do cabo (mm
50 370 140 400 350 70 400 150 430 350 95 440 160 470 350 120 470 200 500 150 500 220 550 185 240 590 330 730 300 692 400 800 1000 1350 630 940 1000 1350
(1) suporte de cabo de 100 mm de profundidade, obrigatório. (2) suporte de cabo com rebaixo de 350 mm de profundidade, obrigatório a construção de piso
técnico. Nota: para determinar a profundidade P da canaleta de um painel, deverá ser considerada a
célula e os cabos que demandam a profundidade máxima. No caso de canaleta dupla, deve ser considerada cada profundidade P por tipo de célula e a orientação dos cabos.
Raio de curvatura
2
)
(mm)
540 270 670
IM IMT,
DM1-A, GAM, DMVL-A
Profundidade P (mm) todas as direções
P1 P2 P3 P4 P5
QM, QMPR
GAM DM1-A
(1)
(2)
Conexão por cima
Sobre todas as células exceto aquelas equipadas com caixa de baixa tensão, é possível a chegada de cabos por cima. A conexão se efetua com cabos secos unipolares (1 ou 2 cabos por fase até 240 mm2). A caixa de conexão por cima pode ser equipada com indicadores de presença de tensão.
Altura: 450 mm
Conexão por baixo
Todas as células: b com canaleta
A profundidade P das canaletas é indicada acima, para os tipos de cabos unipolares de uso geral (para cabos tripolares, nos consultar). b com base de sobrelevação A
supressão da canaleta civil ou a sua diminuição, é obtida colocando as células sobre uma base de 400 mm do tipo metálica. b com piso técnico civil A profundidade P é indicada abaixo.
Desenhos de pisos técnicos
Células 1250 A
GAM
Para cabos unipolares, tripolares
140
50
740
DM1-A
Para cabos unipolares
140
80
50
740
54
600
dimensões em mm
P4
840
P5
Conexões
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Conexões
Projetos das canaletas Exemplos
Células de 630 A
Entrada ou saída lateral direita ou esquerda
140
60
600
IM
IM
Células de 630 A
Entrada ou saída por trás
140
60
P2
20
70
Células de 630 A
Entrada ou saída frontal
P1
20
P2
P3
P1
140
20
QMPR
DM1
60 140
dimensões obrigatórias (em mm)
60
140
140
Nota 1: para conexão traseira ou frontal, a abertura deverá ter as seguintes dimensões: P1 = 75 mm ou P2/P3 = 150 mm. Nota 2: consulte o capítulo “Exemplos de disposição” para aplicação no local.
55
Conexões
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Conexão dos cabos pela parte inferior
Exemplos mais detalhados de desenhos de canaleta e piso a vácuo técnico
Para células reforçadas para resistência a arco interno 16 kA 1 s
Instalação com piso a vácuo técnico
Exaustão pela parte inferior
220
740220
1060
Instalação com canaleta
Exaustão pela parte superior
Ø 200
100
P1
600
1060
22
Ø 200
IM
Ø 200
IM
DM1-A
Nota: para a exaustão dos gases pela parte inferior, o volume do piso a vácuo técnico deve ser maior ou igual a 2 m
dimensões em mm
3
.
IM
IM
DM1-A
22
56
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Sumário
Instalação
Dimensões e pesos 60 Dimensões das células 61 Exemplos de disposição 63
57
Instalação
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Dimensões e pesos
Tipo de célula Altura
(mm)
IM, IMB 1600 IMT 1600 QM, QMB 1600 QMPR 1600 DM1-A, DM1-D, DM2, DMVL-A / D 1600 DM1-AC, DM1-DC 1600 CM 1600 CM2 1600 GBC-I, GBC-A, GBC-B, GBC-E 1600 750 1020 290 GBM 1600 375 940 120 GAM2 1600 375 940 120 GAM 1600 500 1020 160 DM1-A, DM1-D (1250 A) 1600 750 1220 420
Acrescentar à altura:
(1) 450 mm, se houver caixa de baixa tensão para proteção, controle/comando.
Para garantir um painel homogêneo, todas as células podem ser equipadas com uma caixa de baixa tensão.
Largura (mm)
(1)
375/500 940 120/130
(1)
500 940 200
(1)
375/500 940 130/150
(1)
625 940 180
(1)
750 1220 400
(1)
750 1220 450
(1)
375 940 190
(1)
500 940 210
Profundidade (mm)
Peso (kg)
Preparo do piso
As células são instaladas sobre piso de concreto de qualidade normal, com ou sem canaleta, segundo a seção e a natureza dos cabos.
A sobrelevação das células 630 A sobre base 350 mm (somente 12,5 kA/1 s):
permite a instalação em locais onde não é possível enterrar as canaletas.
b
Sobrelevação das células 400 - 630 A sobre base 350 mm
a
15 15
b
50
740
840
Fixação das células
Entre células
As células que compõem a subestação são aparafusadas entre si por simples xação (parafusos fornecidos com as células). As conexões dos jogos de barras são efetuadas com o auxílio de uma chave dinamométrica (torquímetro) que deve ser regulada a 28 mN.
No piso
para um painel com 3 células ou menos, a fi xação dos 4 ângulos do painel é feita
b
por:
parafusos M8 (não fornecidos) fi xados com uma porca colocada por pistola de
v
chumbador ou,
hastes fi xadas ao piso.
v
para um painel com mais de 3 células, cada célula deverá ser fi xada fi rmemente
b
ao piso através de chumbadores.
posição dos furos de fi xação b segundo a largura a da célula:
b
a (mm) 125 375 500 625 750 b (mm) 95 345 470 595 720
12.3 x 12.3
Nota: para as células disjuntoras, a fi xação é efetuada sobre o lado oposto da aparelhagem.
dimensões em mm
58
Instalação
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IM, IMB, QM, QMB, QMPR, IMC IMT, CM, CM2 GBM, GAM2
Dimensões das células
840 30
450
1600
840 30
70
GAM GBC-A, GBC-B, GBC-I, GBC-E
450
1600
840 30
70
1600
1600
70
1600
80
dimensões em mm
840 30
70
84080 100
59
Instalação
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Dimensões das células
DMVL-A, DMVL-D, DM1-A, DM1-D, DM2 630 A
84080 100
450
1600
200
DM1-AC, DM1-DC DM1-A1250 A
450
1600
450
200
600
832
80 100
Células com arco interno reforçado, exaustão pela parte inferior
840
84080 100
Células com arco interno reforçado, exaustão pela parte superior
450
1600
330
200
450
25
220
dimensões em mm
1600
1600
220
60
Instalação
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Exemplos de disposição
Exemplo de subestação de média tensão (instalação)
Exemplo de extensão de painel
Células com arco interno 16 kA 1 s
Instaladas contra uma parede para exaustão pelas partes superior e inferior
Subestação convencional (alvenaria)
Células com arco interno 12,5 kA 1 s
22 (mínimo)
(*) Dimensões recomendadas (em mm)
Células com arco interno 16 kA 1 s
Com corredor traseiro e exaustão pelas partes superior e inferior
140
940
200
1200 (*)
(*) Dimensões recomendadas em mm
1160
200
1200 (*)
Para exaustão pela parte superior (altura de teto [pé-direito] u 2800 mm)
600 (mín.)
600
1 600
61
Anotações
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Anotações
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Anotações
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Centro de Treinamento Schneider Electric
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As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações técnicas sem prévio aviso. C.100.04-10/09
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Call Center: 0800 7289 110 ou (11) 3468-5791 call.center.br@br.schneider-electric.com
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SM6-36
Células modulares
Um novo caminho para
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suas instalações elétricas
Uma oferta completa
A gama SM6-36 faz parte de uma oferta completa de produtos perfeitamente coordenados para atender ao conjunto das necessidades de distribuição elétrica de média e baixa tensões. Todos estes produtos foram projetados para funcionar juntos: compatibilidade elétrica, mecânica e comunicação. Consequentemente, a instalação elétrica é otimizada e sua performance aprimorada:
b melhor continuidade de serviço, b aumento da segurança das pessoas e dos equipamentos b possibilidade de atualização e evoluções, b controle e monitoração efi cientes.
Com isso, você dispõe de todas as vantagens do know-how e criatividade para tornar suas instalações otimizadas, seguras, evolutivas e em conformidade com as normas.
Ferramentas para facilitar o projeto e a instalação
Com a Schneider Electric, você dispõe de uma gama completa de ferramentas que irão ajudá-lo a compreender e a instalar produtos e tudo isso, respeitando as normas em vigor. Estas ferramentas, cadernos e guias técnicos, softwares de ajuda no projeto, estágios de treinamento… são regularmente atualizados.
A Schneider Electric associa-se ao seu know-how e à sua criatividade para tornar as instalações ótimas, seguras, evolutivas e conforme as normas.
Para uma verdadeira parceria com você
Não existe uma solução universal para todas as instalações elétricas, pois cada instalação é um caso particular. A variedade de combinações apresentadas possibilita uma verdadeira personalização das soluções técnicas. Você pode utilizar sua criatividade e valorizar seu know-how no projeto, na fabricação e na operação de uma instalação elétrica.
Gama SM6-36
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Índice
Apresentação 2 Campo de aplicação 6 Células para todas as funções 7 Condições de operação 9 Características principais 10 Descrição 11 Chaves SF6 14 Segurança das pessoas 16 Descrição das funções de proteção,
controle e comando 18 Escolha das células das unidades funcionais 19 Comandos dos equipamentos 26 Escolha dos auxiliares 29 Transformadores de medição 30 Intertravamentos 31 Proteção de transformadores 34 Conexões 35 Instalação 36
1
Apresentação
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A experiência de um líder mundial
A Schneider Electric tem mais de 40 anos de experiência em cubículos pré-fabricados e mais de 25 anos de experiência de tecnologia SF6 para equipamentos de média tensão. Esta experiência signifi ca que atualmente a Schneider Electric pode propor cubículos a arco interno 16 kA/1 s para reforçar a segurança das pessoas. Oferecendo a vantagem da experiência única de um líder mundial com mais de meio milhão de unidades de média tensão em SF6 instaladas no mundo todo.
Colocar esta experiência a seu serviço e permanecer atento à suas necessidades, este é o espírito de parceria ativa que desejamos desenvolver colocando à sua disposição a gama SM6-36.
A gama modular SM6-36 é um conjunto de cubículos homogêneos equipados com dispositivos que utilizam tecnologia SM6-36 e vida útil de 30 anos.
Estes cubículos permitem realizar qualquer subestação de média tensão de 1 kV a 36 kV pela sobreposição de suas várias funções.
O resultado da análise detalhada de seus requerimentos presente e futuros, os cubículos SM6-36 proporcionam todas as vantagens de uma tecnologia moderna e comprovada.
2
Apresentação
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As vantagens da gama
Modularidade
SM6-36, uma ampla gama
ampla gama para atender suas necessidades atuais e futuras
b
células modulares que permitem a ampliação de suas instalações
b
um catálogo de funções para todas as suas aplicações
b
atende às recomendações das normas nacionais e internacionais
b
opções para antecipar o telecontrole de suas instalações.
b
T amanho reduzido
SM6-36, uma gama otimizada
células com dimensões reduzidas
b
espaço racionalizado requerido para a instalação dos painéis
b
redução dos custos de engenharia civil
b
integração fácil nas subestações externas pré-fabricadas, para as quais
b
o SM6-36 foi especialmente bem projetado.
Manutenção
SM6-36, uma gama com manutenção reduzida
as partes ativas (interrupção e aterramento) estão confi nadas em câmaras
b
invioláveis preenchidos com gás SF6
os mecanismos de controle foram previstos para funcionar com manutenção
b
reduzida sob condições normais de operação
vida elétrica ampliada na interrupção.
b
Facilidade de instalação
SM6-36, uma gama simples de instalar
dimensões e pesos reduzidos
b
engenharia civil única
b
solução adaptada para conexão dos cabos
b
projeto simplifi cado dos barramentos do painel.
b
Facilidade e segurança de operação
SM6-36, uma gama testada e aprovada
interruptor de 3 posições (intertravamentos) para impedir manobras indevidas
b
chave de terra com poder de fechamento
b
interrupção positiva dos indicadores de posição
b
resistência ao arco interno nos compartimentos de cabos e aparelhagem
b
sinótico claro e animado
b
alavanca de manobra com função “antirrefl exo”
b
células compartimentadas.
b
SM6-36: uma gama projetada para o telecontrole
A aparelhagem SM6-36 é perfeitamente adequada para aplicações de telecontrole motorizado, seja durante a sua instalação ou para adaptação futura.
SM6-36: uma gama com proteções adaptadas
Com o SM6-36, a Schneider Electric propõe soluções de proteção e controle e comando. As gamas de relés Sepam e VIP da Schneider Electric protegem as instalações, asseguram a continuidade da alimentação elétrica e reduzem os tempos de interrupção.
3
Apresentação
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Proteção ambiental
Política ambiental da Schneider Electric
A Schneider Electric comprometeu-se em fazer uma abordagem ambiental a longo prazo. Como parte disto, o SM6-36 foi projetado para ser ambientalmente amigável, principalmente na reciclagem de produtos. Os materiais utilizados, condutores e isoladores, são identifi cáveis e facilmente separáveis. Ao fi m de sua vida útil, o SM6-36 pode ser processado, reciclado e seus materiais recuperados conforme as regulamentações relativas aos produtos eletroeletrônicos, e, especialmente, que não sejam liberados nenhum gás na atmosfera ou nenhum líquido poluente.
O SM6-36 está em conformidade com a diretriz RoHS. A RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances, Restrição de Certas Substâncias Perigosas) é uma diretriz europeia que restringe o uso de certas substâncias na fabricação de diversos tipos de equipamentos eletroeletrônicos.
ISO
Metal ferroso 74%
Metal não-ferroso 8%
Termoendurecimento 15% Termoplásticos 2%
Fluidos 1%
O sistema de gerenciamento ambiental adotado pelas fábricas da Schneider Electric, para fabricação do SM6-36, tem sido avaliado e homologado conforme as exigências da norma ISO 14001: 2004.
14001
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Apresentação
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Qualidade garantida
Certifi cado de Qualidade ISO 9001
Maior vantagem
A Schneider Electric integra uma organização funcional em cada uma de suas unidades. A principal missão da organização é garantir a qualidade e o atendimento às normas.
Este procedimento é:
idêntico em todos os departamentos
b
reconhecido por diversos clientes e organismos de aprovação.
b
Mas é sobretudo sua aplicação estrita que permitiu obter o reconhecimento de um organismo independente: Association Française pour l’Assurance Qualité (AFAQ) [Associação Francesa de Segurança de Qualidade].
O sistema de qualidade do projeto e fabricação do SM6-36 foi certifi cado em conformidade com os modelos de segurança de qualidade ISO 9001 e ISO 9002, além de sua fábrica ser desde 2001 certifi cada pela ISO 14001. No Brasil, o SM6 é fabricado na unidade de Sumaré/SP que também possui os certifi cados ISO 9001 e ISO 14001.
ISO 900 1
ISO 9002
Controles rigorosos e sistemáticos
Durante a fabricação, cada SM6-36 é objeto de um sistemático teste de rotina que tem como objetivo garantir a qualidade e a conformidade:
teste de estanqueidade;
b
teste de pressão;
b
teste de abertura e fechamento;
b
medição do torque de aperto;
b
testes dielétricos;
b
conformidade de desenhos e esquemas..
b
Os resultados obtidos são escritos e relatados no certifi cado de teste de cada dispositivo pelo Controle de Qualidade.
O sistema de gerenciamento ambiental adotado pelas fábricas da Schneider Electric, para fabricação do SM6-36, tem sido avaliado e homologado conforme as exigências da norma ISO 14001.
14001
ISO
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Gama SM6-36
ç
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Defi nição das células
As diferentes células da gama SM6-36 utilizadas na composição das subestações de transformação MT/ BT e de distribuição industrial são:
IM, IMC, IMB: célula de seccionamento de entrada
b
ou saída
QM, QMC, QMB: células seccionadoras fusíveis
b
combinadas
DM1-A, DM1-D: célula de simples seccionamento
b
com disjuntor SF6
DM2: célula de duplo seccionamento com disjuntor
b
SM6
CM, CM2: célula com transformadores de potencial
b
GBC-A, GBC-B: célula de medição de corrente e/ou
b
tensão
GBM: célula de transição
b
GAM2, GAM: célula de entrada
b
Outras células: consulte-nos.
b
Campo de aplicação
A gama SM6 é composta de células modulares, compartimentadas, em invólucro metálico, equipadas com aparelhagens fi xas e desconectáveis, preenchidas com gás SF6 (hexafl uoreto de enxofre):
b
Chave seccionadora
b
Disjuntor SF1
b
Seccionadora fi xa, sob carga.
As células SM6-36 são utilizadas nas subestações de transformação MT/BT de distribuição pública e nas subestações consumidoras ou de distribuição MT de 1 kV a 36 kV.
Subestações de transformação MT/BT
Subestação de MT
(medição MT)
Linha de entrada de distribuição principal
Subestação de MT
(medição BT)
Subestação de transformação MT/BT
Linha de saída para subestações MT)
Subestação de MT
(medição MT)
Linha de saída para subestações MT)
Linha de entrada de distribui
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ão principal do painel
Gama SM6-36
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Para conexão com as redes
Células para todas as funções
Seccionadora de entrada ou saída IM (750 mm)
Para proteção com seccionadora-fusíveis
Combinação seccionadora-fusíveis QM (750 mm)
Seccionadora de entrada ou saída IMC (750 mm)
Combinação seccionadora-fusíveis com transição à direita ou à esquerda QMB (750 mm)
Seccionadora com chave de terra, com transição à direita ou à esquerda IMB (750 mm)
7
Gama SM6-36
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Células para todas as funções
Proteção por disjuntor SF6 com interrupção
Disjuntor simples seccionamento e saída por cabos DM1-A (1000 mm)
Medição MT
Transformadores de potencial para rede com neutro aterrado CM (750 mm)
Disjuntor simples seccionamento com transição à direita por barras DM1-D (1000 mm)
Transformadores de potencial para rede com neutro isolado CM2 (750 mm)
Disjuntor duplo seccionamento com transição à direita ou à esquerda por barras DM2 (1500 mm)
Medição de corrente e/ou de tensão com transição à esquerda ou direita por barras GBC-A (750 mm)
Medição de corrente e/ou de tensão com transições superiores por barras GBC-B (750 mm)
Transições
Transição à direita ou à esquerda por barras GBM (750 mm)
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Entrada ou saída de cabos GAM2 (750 mm)
Gama SM6-36
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Condições de operação
Além de suas características técnicas, o SM6-36 apresenta uma resposta às exigências de segurança das pessoas e bens, assim como a facilidade de instalação, operação e respeito ao meio ambiente.
As células SM6-36 foram projetadas para instalações abrigadas (IP3X). Suas dimensões são compactas:
b
largura de 750 mm a 1500 mm
b
altura de 2250 mm
b
profundidade de 1400 mm… … permite a instalação em pequenas salas ou em subestações pré-fabricadas. Os cabos são conectados pela parte frontal das células. T odas as funções de controle são centralizadas na placa frontal, simplifi cando a operação. As células podem ser equipadas com diversos acessórios (relés, toroides, transformadores de medição, transformadores de corrente (somente com Sepam), dispositivos de proteção contra surtos, comando motorizado, etc...).
Normas
As células da gama SM6-36 atendem às recomendações das seguintes normas e especifi cações:
b Recomendações IEC e NBR:
IEC 62271-1 Especifi cações comuns às normas de aparelhagem
NBR IEC 62271-200 Aparelhagem sob invólucro metálico para corrente alternada
IEC 60265-1 Seccionadora de alta tensão com tensões nominais
IEC 62271-105 Combinações de seccionadora-fusível de alta tensão em
NBR IEC 62271-100 Disjuntores de alta tensão em corrente alternada NBR IEC 62271-102 Seccionadoras e chaves de terra de alta tensão
IEC 60282-1 Fusíveis de alta tensão IEC 60255 Relés de proteção (Sepam) IEC 60044-1 Transformadores de corrente IEC 60044-2 Transformadores de tensão
de alta tensão
de tensões nominais superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV
superiores a 1 kV e inferiores a 52 kV
corrente alternada
em corrente alternada
Denominação
As células SM6-36 são identifi cadas pelo código que inclui:
a descrição da função, isto é, pelo esquema elétrico: IM, QM, DM1, CM, DM2,
b
etc.
a corrente nominal do dispositivo (Ir): 400 - 630 - 1250 A
b
a tensão nominal (Ur): 36 kV
b
os valores máximos de corrente de curta duração admissíveis (Ik):
b
12,5 - 16 - 20 - 25 kA, duração (tk) 1 s
a cor padrão é tipo RAL 9002 (bege).
b
Exemplo de identifi cação de uma célula: IM 630 - 36 - 12,5
IM indica uma célula de entrada ou saída
b
630 indica que a corrente nominal é 630 A
b
36 indica que a tensão nominal é de 36 kV
b
12,5 indica que a corrente de curta duração admissível é de 12,5 kA/1 s.
b
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Gama SM6-36
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Características principais
Os valores abaixo são dados para temperaturas de funcionamento entre
-5°C e +40°C e para instalação situada a uma altitude inferior a 1000 m.
Suportabilidade ao arco interno
b
16 kA ,1 s, IAC: A-FL
em conformidade com a norma IEC 62271-200.
Grau de proteção
b
Células: IP3X
b
Entre compartimentos: IP2XC
b
Classe da divisória: PI (não-metálica)
b
Categoria de perda de continuidade de serviço:
LSC2A.
Temperaturas
As células devem ser armazenadas em local seco, protegido de poeiras, com variações limitadas de temperatura.
b
Para estocagem: de -40°C a +70°C
b
Para funcionamento: de -5°C a +40°C
b
Outras temperaturas, consulte-nos.
Características gerais
Tensão nominal Ur kV 36
Nível de isolamento
60 Hz, 1 min isolamento Ud (kV rms) 70
1.2/50 µs
Capacidade de interrupção
Corrente nominal Ir A 630 1250
Células
IM, IMC, IMB Principalmente carga ativa A 630
QM, QMB, QMC I1 kA 20 DM1-A, DM1-D, DM2 Isc kA 20 25
Corrente de curta duração admissível Ik/tk (kA /1 s) 16
O poder de fechamento é igual a 2,5 vezes a corrente de curta duração admissível.
seccionamento Ud (kV rms) 80 isolamento Up (kV crista) 170 seccionamento Up (kV crista) 195
Transformador a vazio A 16 Cabos a vazio A 50
bb
20
bb
25
b
Vida útil
Células Vida mecânica Vida elétrica
IM, IMC, IMB Seccionadora IEC 60265
QM, QMB, QMC Seccionadora-fusível IEC 60265
DM1-A, DM1-D, DM2
Disjuntora IEC 62271-102
Disjuntor SF IEC 62271-100
1 000 manobras classe M1
1 000 manobras classe M1
1 000 manobras
10 000 manobras classe M2
IEC 60265 100 aberturas a In, cos ϕ = 0,7, classe E3
IEC 60265 100 aberturas a In, cos ϕ = 0,7, classe E3
IEC 62271-105 com fusíveis 63 A 3 interrupções na transferência 800 A cos ϕ = 0,2
IEC 62271-100 25 aberturas a 25 kA 10 000 aberturas a In, cos ϕ = 0,7, classe E2
Compatibilidade eletromagnética
Para os relés: capacidade suportável 4 kV segundo a
b
recomendação da IEC 60801.4
Compartimentos:
b
campo elétrico:
v
40 dB de atenuação a 100 MHz,
­20 dB de atenuação a 200 MHz;
­campo magnético:
v
20 dB de atenuação abaixo de 30 MHz.
-
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Gama SM6-36
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Célula seccionadora
1 Aparelhagem: seccionadora sob carga e chave de
terra dentro de um invólucro preenchido com SF6 e atendendo ao “sistema à pressão selada”.
2 Barramentos: todos montados no mesmo plano
horizontal, permite extensões posteriores do painel.
3 Conexão: acessível pela parte frontal, com
conexões aos terminais inferiores da seccionadora sob carga e da chave de terra (células IM) ou nas bases dos fusíveis (célula QM). Este compartimento também é equipado com uma chave de terra a jusante dos fusíveis MT para as células de proteção do transformador (células QM).
4 Comando: contém os elementos utilizados para
manobrar a seccionadora sob carga e a chave de terra, assim como a sinalização correspondente (seccionamento garantido). Opcionalmente, o comando pode ser motorizado.
5 Baixa tensão: para a instalação de borneiras (opção
com motorização), fusíveis BT e relés de proteção.
Descrição
Célula disjuntora a SF6
1 Aparelhagem: seccionadora(s) e chave(s) de terra
dentro de um invólucro preenchido com SF6 e atendendo ao “sistema à pressão selada”.
2 Barramentos: todos montados no mesmo plano
horizontal, permite extensões posteriores do painel.
3 Conexão e aparelhagem: acessível pela parte
frontal, com conexões aos terminais a jusante do disjuntor SF1.
4 Comando: contém os elementos utilizados para
manobrar as seccionadora(s), o disjuntor e a chave de terra e atuar a sinalização correspondente. O comando do disjuntor pode ser motorizado (opcional).
5 Baixa tensão: para a instalação de relés de
proteção e blocos de teste. Uma caixa complementar pode ser instalada, se necessário, na parte superior da célula.
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Gama SM6-36
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Os cabos da rede são conectados nos terminais da seccionadora, do disjuntor e da chave de terra. Os cabos do transformador são conectados através dos porta-fusíveis inferiores.
As extremidades dos cabos são do tipo:
simples para cabos secos unipolares e tripolares
b
com cobertura termorretrátil para cabos secos ou
b
isolados por papel impregnado. Para equipamento básico, a seção máxima padrão admissível dos cabos é de:
b b
através de fusíveis. O acesso ao compartimento está condicionado ao fechamento da chave de terra. A pequena profundidade das células facilita a conexão de todas as fases. Um prisioneiro integrado ao repartidor de campo permite o posicionamento e a fi xação do terminal do cabo com apenas uma só mão.
2
240 mm 95 mm2 para células de proteção de transformador
para as células de entrada ou saída
Descrição
Compartimento do jogo de barras
DE51489
O jogo de barras isolado comporta três elementos dispostos em paralelo. As conexões são efetuadas pela parte superior do invólucro. Calibres de 630 - 1250 A.
Compartimento de conexão (cabo)
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Gama SM6-36
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Descrição
As células são compostas de três compartimentos distintos separados por divisórias metálicas ou isolantes, compartimentos de comando e de baixa tensão.
Este compartimento contém diversos comandos da seccionadora sob carga, do disjuntor, da chave de terra e dos indicadores de presença de tensão. O compartimento de comando da seccionadora sob carga e da chave de terra pode ser acessado com os cabos e o jogo de barras energizados, sem a necessidade de desenergizar a subestação. Permite a instalação fácil de cadeados, bloqueios mecânicos e acessórios BT padronizados (contatos auxiliares, bobinas, motorização, etc...).
Compartimento da seccionadora
Este compartimento é separado do compartimento do jogo de barras e do compartimento de conexões pelo invólucro que contém a seccionadora e a chave de terra.
Compartimento de comando
Se o comando da seccionadora sob carga for motorizado, este compartimento será equipado com uma borneira e fusíveis BT . Este compartimento pode ser acessado com os cabos e o jogo de barras energizados, sem a necessidade de desenergizar a subestação.
Compartimento de baixa tensão
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Gama SM6-36
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Invólucro
1
Tampa
2
Eixo de comando
3
Contato fi xo
4
Contato móvel
5
Junta de estanqueidade
6
Chaves SF6
Seccionadora e chave de terra
Os três contatos rotativos são alojados dentro de um invólucro, preenchido com gás SF6 a uma pressão relativa de 1,5 bar (1500 hPa). Este sistema oferece máxima garantia de operação.
Estanqueidade
b
Este invólucro é preenchido com gás SF6, atende à defi nição da norma NBR IEC 62271-200 para “sistema à pressão selado” e sua estanqueidade é sistematicamente verifi cada em fábrica.
Segurança de operação
b
a seccionadora possui três posições: “fechada”, “aberta” ou “aterrada”, o que
v
representa um intertravamento natural que impede manobras perigosas. A rotação do equipamento móvel se efetua utilizando um mecanismo de ação brusca independente do operador
este dispositivo combina as funções de interrupção e seccionamento
v
a chave de terra a gás SF6 dispõe, conforme as normas, de um poder de
v
fechamento em curto-circuito
qualquer sobrepressão acidental é limitada pela abertura da membrana de
v
segurança. Os gases são canalizados na direção traseira da célula, sem nenhuma manifestação ou projeção na direção frontal.
Princípio de seccionamento
b
As qualidades excepcionais do SF6 são utilizadas para a extinção do arco elétrico. Para aumentar o resfriamento do arco, um movimento rotativo é criado entre este e o gás. Surge então o arco com a separação dos contatos fi xos e móveis. A combinação da corrente e do campo magnético provocado por um ímã permanente provoca uma rotação do arco em torno do contato fi xo, sua extensão e seu resfriamento até a extinção da passagem de corrente pelo zero. A distância entre os contatos fi xos e móveis é então sufi ciente para suportar a tensão de restabelecimento. Este sistema é ao mesmo tempo simples e seguro, garantindo uma maior vida elétrica, pois o desgaste dos contatos é reduzido.
Contatos fechados Contatos abertos Contatos aterrados
SF6, o gás dos fabricantes de aparelhos
As seccionadoras e chaves de terra SM6-36 utilizam o hexafl uoreto de enxofre (SF6) para o isolamento e a interrupção. As partes ativas são colocadas em um invólucro de material isolante selado, que atende à defi nição da IEC 62271-103.
Os dispositivos que compõem a gama SM6-36 possuem características notáveis:
longa vida útil (30 anos)
b
sem manutenção das partes ativas
b
vida elétrica elevada
b
nível de sobretensão muito baixo
b
segurança de operação.
b
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Gama SM6-36
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Disjuntor SF1
Chaves SF6
Disjuntor SF1
O disjuntor SF1 é composto de três polos separados, fi xados sobre uma estrutura que suporta o comando. Cada polo contém todas as partes ativas dentro de um invólucro isolante preenchido de SF6 a uma pressão relativa máx. de 2 bar. Este sistema oferece o máximo de confi abilidade de operação:
b estanqueidade
O invólucro preenchido com gás SF6 atende ao “sistema à pressão selada” e sua estanqueidade é sistematicamente verifi cada na fase de fabricação.
b segurança de operação
Da mesma forma que para a seccionadora, toda sobrepressão acidental é limitada pela abertura da membrana de segurança.
b princípio de seccionamento
O disjuntor utiliza o princípio da autocompressão do gás SF6. As qualidades intrínsecas do gás e o seccionamento suave propiciados por esta técnica reduzem as sobretensões de manobra.
b pré-compressão
O pistão provoca, durante o movimento de abertura, uma ligeira compressão de SF6 dentro da câmara de compressão.
b período de arco
O arco surge entre os contatos de arco. O pistão continua seu curso. Uma pequena quantidade de gás, canalizada pelo duto isolante, é injetada sobre o arco. Logo, o resfriamento do arco se efetua por convecção forçada para o seccionamento das baixas correntes. Ao contrário, durante o seccionamento de correntes elevadas, há um efeito de expansão térmica que é responsável pelo movimento dos gases quentes para as regiões frias do aparelho. A distância entre os dois contatos de arco torna-se então sufi ciente para que, na passagem de corrente pelo zero, esta seja interrompida de modo defi nitivo pelas qualidades dielétricas do SF6.
b sobrecurso de disparo
As partes móveis terminam seu curso, enquanto que a injeção de gás frio continua até a abertura completa dos contatos.
Contatos fechados Pré-compressão Período de arco Contatos abertos
Invólucro
1
Tampa inferior
2
Eixo de comando
3
Contato móvel principal
4
Contato móvel de arco
5
Contato fi xo de arco
6
Câmara de compressão
7 9 Pistão móvel 10 Válvulas 11 Base isolante
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Gama SM6-36
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Segurança das pessoas
Pelo mecanismo de operação
Mecanismo de operação confi ável
Sinalização do status da seccionadora
Ligada diretamente ao eixo rotativo da seccionadora, ela refl ete de forma garantida a posição da aparelhagem (a norma IEC 62271-102 anexo A).
Alavanca de operação
Ela foi projetada com um dispositivo antirrefl exo que impede qualquer tentativa de reabertura do dispositivo imediatamente após o fechamento da seccionadora ou da chave de terra.
Dispositivo de intertravamento
De um e três cadeados não permitem:
o acesso ao eixo de manobra da seccionadora ou do disjuntor,
b
o acesso ao eixo de manobra da chave de terra,
b
a manobra pelo botão pulsador de disparo.
b
Manobras simples e sem esforço
Dispositivos de controle elétrico e mecânico são agrupados no frontal do painel, sob um frontal que inclui o sinótico animado com indicação do estado dispositivo (fechado, aberto ou aterrado).
Fechamento
A manobra do equipamento móvel é feita utilizando um mecanismo de ação rápida, independente do operador. Para a seccionadora, fora das manobras, nenhuma energia é acumulada. Para a combinação seccionadora-fusíveis, o mecanismo de abertura é carregado com o mesmo movimento, antes do fechamento dos contatos.
Abertura
A abertura da seccionadora é feita com o mesmo mecanismo de ação rápida, operando no sentido inverso. Para os disjuntores e a combinação seccionadora-fusíveis, a abertura é disparada por:
um botão pulsador
b
um defeito.
b
Aterramento
Um eixo de comando específi co permite o fechamento ou a abertura dos contatos de aterramento. O orifício de acesso deste eixo é bloqueado por uma cobertura que desliza se a seccionadora for aberta, e permanece bloqueado se a seccionadora estiver fechada.
Seccionadora e chave de terra
Indicador de presença de tensão
Um dispositivo tipo VPIS (Voltage Presence Indicating System) com LEDs luminosos integrados, em conformidade com a norma IEC 61958, permite verifi car a presença (ou falta) de tensão nos cabos.
Insensibilidade ao meio ambiente
um invólucro selado contém as partes ativas da aparelhagem (seccionadora e
b
chave de terra). Este invólucro é preenchido com gás SF6, atende à defi nição da norma NBR IEC 62271-200 para “sistema à pressão selado”.
sua estanqueidade é sistematicamente verifi cada em fábrica.
b
as peças são projetadas para obter uma melhor distribuição dos campos
b
elétricos.
a estrutura metálica das células foi projetada para suportar ambientes agressivos
b
e impossibilitar qualquer acesso às áreas energizadas.
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Gama SM6-36
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Segurança das pessoas
Pela proteção contra arco interno (opcional)
A norma IEC 62271-200 anexo A indica um método para testar a aparelhagem em invólucro metálico nas condições de arco interno. O objetivo deste teste é demonstrar que um operador próximo ao painel estará protegido contra os efeitos de uma falta interna.
Exemplo de um painel SM6-36 instalado contra a parede com exaustão: proteção contra arco interno pelos 3 lados.
Para reforçar a segurança das pessoas, é recomendável prever o mais alto grau possível de proteção, reduzindo os efeitos de um arco interno:
por meio de sistemas de exaustão que direcionem os gases para o teto ou para a
b
parte inferior do painel e limitem a sobrepressão nos compartimentos, em caso de falta interna
ao canalizar e expelir os gases quentes para um espaço externo, não perigoso
b
para o operador
pelo uso de materiais não infl amáveis nos cubículos
b
pela concepção de painéis reforçados.
b
Consequência
O SM6-36 é projetado para oferecer um excelente nível de segurança
Controle da arquitetura:
b
invólucro compartimentado.
v
Controle tecnológico:
b
eletrotécnico: modelação dos campos elétricos.
v
Utilização de componentes confi áveis:
b
escolha dos materiais
v
chave de terra com poder de fechamento
v
Dispositivos para segurança total de operação:
b
indicador de presença de tensão na face frontal
v
intertravamentos naturais confi áveis
v
bloqueios por chaves e cadeados.
v
Suportabilidade ao arco interno das células
Arco interno é opcional
b
IAC, versão básica: A-FL 16 kA 1 s (três lados).
v
SM6-36 arco interno (conforme a norma IEC 62271-200 anexo A)
Em sua versão arco interno, a gama SM6-36 foi submetida com sucesso a todos os testes de tipo relativo à norma IEC 62271-200 (5 critérios de aceitação). Os materiais utilizados atendem às restrições de projeto do SM6-36. Os esforços térmicos e mecânicos que um arco interno pode provocar, são perfeitamente absorvidos pelo invólucro. Durante um arco interno, um operador à frente ou ao lado do cubículo SM6-36 não será exposto aos efeitos do arco.
SM6-36 propõe diversas opções para instalar um painel com arco interno
Proteção contra arco interno nos três lados
b
Em um painel SM6-36 instalado contra a parede, é praticamente impossível ter acesso à parte traseira das células. Neste caso, uma proteção contra arco interno de três lados proporciona maior confi abilidade ao cliente.
Sistemas de exaustão
Exaustão traseira
b
o documento de engenharia civil para o arco interno protege os compartimentos a
v
serem considerados,
engenharia civil com um volume adequado necessário.
v
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Gama SM6-36
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Descrição das funções de proteção, controle e comando
A gama Sepam de proteção, controle e comando é projetada para a operação de máquinas e redes de distribuição elétrica em instalações industriais e subestações em todos os níveis de tensão. Ela consiste em soluções completas, simples e confi áveis, adequadas às quatro famílias abaixo:
b Sepam série 10, b Sepam série 20, b Sepam série 40, b Sepam série 80.
Relés de proteção Sepam
Uma gama adequada às suas aplicações
b
Proteção de subestações (linhas de entrada, saída e barramentos).
b
Proteção de transformadores.
b
Proteção de motores e geradores.
Medições precisas e diagnóstico detalhado
Medição de todos os valores elétricos necessários.
b
Controle do estado dos aparelhos: sensores e circuito de disparo, estado
b
mecânico dos aparelhos.
Registro de perturbações.
b
Autodiagnóstico e watchdog do Sepam (supervisão do próprio relé).
b
Simplicidade
Fácil de instalar
Aparelho básico, leve e compacto.
b
Módulos opcionais para instalar em trilho DIN, conectados em cabos
b
pré-fabricados.
Software em PC amigável e poderoso para a parametrização dos valores e das
b
proteções, para dispor de todas as possibilidades do Sepam
Amigável
Interface Homem-Máquina intuitiva com acesso direto aos dados.
b
Dados de operação no idioma do operador.
b
Flexibilidade e evolução
Evolui com a sua instalação através do acréscimo de módulos opcionais.
b
Possibilidade de acoplar módulos opcionais a qualquer momento.
b
Simples de conectar e de colocar em serviço por procedimento de ajuste de
b
parâmetros.
Sepam Características Proteções Aplicações
Básica
Específi ca
Subestação
Transformador
Sepam série 10
Para aplicações simples
Sepam série 20
Para aplicações comuns
Sepam série 40
Para aplicações exigentes
Sepam série 80
Para aplicações avançadas
4 entradas lógicas
b
7 saídas a relé
b
1 porta de comunicação
b
10 entradas lógicas
b
8 saídas a relé
b
1 porta de comunicação
b
Modbus
10 entradas lógicas
b
8 saídas a relé
b
1 porta de comunicação
b
Modbus
Editor de equações lógicas
b
42 entradas lógicas
b
23 saídas a relé
b
2 porta de comunicação
b
Modbus
Editor de equações lógicas
b
Cartucho de memória
b
removível
Bateria para salvar
b
os históricos de eventos
Proteção sobrecorrente de fase e falta à terra
Proteção de corrente S20 T20 M20
Proteção de tensão e de freqüência B21
Perda de alimentação (ROCOF) B22
Proteção de corrente, tensão e frequência
Falta direcional à terra S41 M41
Falta direcional à terra e sobrecorrente de fase
Proteção de corrente, tensão e freqüência S80
Falta direcional à terra S81 T81 M81
Falta direcional à terra e sobrecorrente de fase
10A
10A
10B
10B
S40 T40 G40
S42 T42
S82 T82 G82
Motor
Gerador
Barramento
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Escolha das células
Para conexão à rede
IM (750 mm) Seccionadora de entrada ou saída
Características elétricas
kA
25
20
16
630 A
IMC (750 mm) Seccionadora de entrada ou saída com TCs
IMB (750 mm) Seccionadora com transição à direita ou à esquerda para barras
12.5
25 36 kV
Equipamento básico:
seccionadora sob carga e chave de terra,
b
jogo de barras tripolar
b
comando CIT
b
indicadores de presença de tensão
b
resistência de aquecimento 50 W
b
kit de ligações para cabos secos unipolares e tripolaresb jogo de barras tripolar inferior para
três TCsb
b
saída (à direita ou à esquerda)
Versões:
comando CI1 ou CI2 manual ou motorizado com bobinas de abertura e de fechamento sob
b comando CI1 tensão
b
comando CI2
b
Acessórios opcionais:
motorização
b
contatos auxiliares
b
travamento por chaves
b
conexão de cabos pela parte superior da célula
b
bobinas de abertura e fechamento simples
b
comparador de fase
b
indicador de defeito
b
kit de “dupla ligação” para cabos secos unipolares
b
para-raios
b
19
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Escolha das células
Para proteção dos transformadores
QM (750 mm) Combinação seccionadora-fusíveis e saída de cabos
Características elétricas
kA
25
20
16
63 A
QMB (750 mm) Combinação seccionadora-fusíveis com transição à direita ou à esquerda com barras
12.5
36 kV
Equipamento básico:
seccionadora sob carga e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
indicadores de presença de tensão
b
equipamento para três fusíveis DIN
b
mecanismo de sinalização de queima do fusível
b
comando CI1
b
resistência de aquecimento 150 W
b
kit de ligações para cabos secos unipolares
b
chave de terra na saída de cabos
b
Versão:
comando CI2 b
Acessórios opcionais:
motorização com bobina de abertura sob tensão
b
contatos auxiliares
b
travamento por chaves
b
contato de sinalização de fusível queimado
b
entrada de cabos pela parte superior da célula
b
fusíveis DIN com “striker pin” (indicador de atuação)
b
bobina de mínima tensão
b
bobinas de abertura e fechamento simples
b
jogo de barras tripolar inferior para saída
b
(à direita ou à esquerda)
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Escolha das células
Para proteção com disjuntores SF6
DM1-A (1000 mm) Célula disjuntora com saída por cabos
Características elétricas
kA
25
20
16
1250 A
630 - 1250 A
DM1-D (1000 mm) Célula disjuntora com transição à direita por barras
12.5
25 36 kV
Equipamento básico:
disjuntor SF1 desconectável
b
seccionadora sob carga e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
comando RI do disjuntor
b
comando CS da seccionadora
b
indicadores de presença de tensão
b
três TCs
b
contatos auxiliares do disjuntor
b
resistência de aquecimento 150 W
b
Versão:
kit de ligações para cabos secos
b
chave de terra a jusante
b
jogo de barras tripolar inferioresb
Acessórios opcionais:
célula:
b
contatos auxiliares na seccionadora
v
conexão de cabos pela parte superior
v
proteção utilizando a unidade eletrônica programável Sepam para disjuntor SF1
v
travamento por chaves
v
kit de ligações para dois cabos secos unipolares
v
para-raios
v
célula:
b
sensores tipo transdutor de corrente de baixa
v
potência (LPCT) somente podem ser utilizados com os relés Sepam
disjuntor:
b
motorização
v
bobinas de abertura e fechamento
v
simples
contador de operações sob
v
comando manual
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DM2 (1500 mm) Célula disjuntor com isolação dupla com transição à direita com barras
Características elétricas
kA
Escolha das células
Para proteção com disjuntores SF6
25
20
16
12.5
25 36 kV
1250 A
630 - 1250 A
Equipamento básico:
disjuntor SF1 fi xo/desconectávelb jogo de barras tripolar
b
comando RI do disjuntor
b
comando CS da seccionadora
b
indicadores de presença de tensão
b
três TCs
b
contatos auxiliares do disjuntor
b
resistência de aquecimento 150 W
b
Versão:
kit de ligações para cabos secos
b
chave de terra a jusante
b
Acessórios opcionais:
célula:
b
contatos auxiliares da seccionadora
v
conexão de cabos pela parte superior
v
travamento por chaves
v
proteção utilizando a unidade eletrônica
v
programável Sepam para disjuntor SF1
kit de ligações para dois cabos secos unipolares
v
sensores tipo transdutor de corrente de baixa
v
potência (LPCT) somente podem ser utilizados com os relés Sepam
dispositivos de proteção contra surtos
v
disjuntor:
b
motorização
v
contador de operações sob comando manual
v
bobinas de abertura e fechamento simplesv
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Escolha das células
Para medição de MT
CM (750 mm) Transformadores de potencial para rede com neutro aterrado
Características elétricas
kA
20
16
50 A
CM2 (750 mm) Transformadores de potencial para rede com neutro isolado
12.5
25 36 kV
Equipamento básico:
seccionadora e chave de terra
b
jogo de barras tripolar
b
comando CS
b
disjuntor de circuito BT
b
fusíveis BT
b
3 fusíveis DIN 6,3 A
b
resistência de aquecimento 150 W
b
3 transformadores de potencial
b 2 transformadores de potencial (fase/terra)
Acessórios opcionais:
contatos auxiliares
b
conexão de cabos pela parte superior
b
b
(fase/fase)
23
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Escolha das células
Para medição de MT
GBC-A (750 mm) Medição de corrente e/ou de tensão com transição à direita por barras
Características elétricas
kA
25
20
16
1250 A
630 - 1250 A
GBC-A (750 mm) Medição de corrente e/ou de tensão com transição à esquerda por barras
GBC-B (750 mm) Medição de corrente e/ou de tensão com transição por barras
12.5
25 36 kV
Equipamento básico:
três TCs
b
barras de ligação
b
jogo de barras tripolar
b
resistência de aquecimento 150 W
b
Acessórios opcionais:
compartimento de BT extendido
b
3 transformadores de potencial (fase/terra)
b
conexão de cabos pela parte superiorb
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Escolha das células
Para funções requeridas por redes privadas
GBM (750 mm) Célula de transição à direita ou à esquerda
Características elétricas
kA
25
20
16
1250 A
630 - 1250 A
GAM2 (750 mm) Célula de entrada ou saída de cabos
12.5
25 36 kV
Equipamento básico:
barras de ligação
b
resistência de aquecimento 150 W
b
jogos de barras tripolares para transição
b jogos de barras tripolares à direita ou à esquerda
Acessórios opcionais:
conexão de cabos pela parte superiorb
b
indicadores de presença de tensão
b
kit de ligações para cabos secos
b
para-raiosb
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Comandos
Os dispositivos necessários para manobras de operação das células são agrupados na face frontal. Os tipos de comando são apresentados na tabela ao lado. As velocidades de operação são independentes do operador, exceto para comando CS. Para os travamentos em função das células escolhidas, consultar a tabela nas páginas
Células Tipo de comando
Seccionadora Disjuntor
CIT CI1 CI2 CS CC RI
IM, IMB, IMC QM, QMB, QMC CM, CM2, GAM DM1-A, DM1-D, DM2
b Padrão v Opção
bvv
bv
b bb
34 a 36.
Tipos de comando CIT CI1 CI2 CS1
Aplicações da célula Seccionadora sob carga
Circuito principal da seccionadora
Modo de operação manual Alavanca Alavanca Alavanca Botão
Modo de operação elétrico (opcional)
Velocidade de operação 1 a 2 s 1 a 2 s 4 a 7 s 35 ms 4 a 7 s 55 ms 35 ms - - Aplicações da rede Gestão da rede por
Chave de terra Fechamento Abertura Fechamento Abertura - Fechamento Abertura Fechamento Abertura Modo de operação manual Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca Alavanca
Seccionadora
Fechamento Abertura Fechamento Abertura Mecanismo
Motor Motor Motor Bobina Motor Bobina Bobina - -
telecontrole
Seccionadora sob carga Combinação seccionadora-fusíveis
pulsador
Proteção do transformador por telecontrole
Seccionadora sob carga Combinação seccionadora-fusíveis
em carga Alavanca Botão
Gestão da rede por telecontrole, requer uma reconfi guração rápida (fonte gerador, anel)
Fechamento Abertura Fechamento Abertura
pulsador
Botão pulsador
Disjuntor
Alavanca Alavanca
-
Comando CIT de dupla função
Função seccionadora sob carga
b
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca ou motorização.
Função chave de terra
b
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
Contatores auxiliares
b
seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF) * ,
v
seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v
seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado.
v
Motorização
b
(*) Inclusa com motorização opcional
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Comandos
Comando CI1 de dupla função
b
Função seccionadora sob carga
v
operação independente de abertura e de fechamento por alavanca ou motorização. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento do aparelho.
v
operação independente de abertura através de botão de pressão (O) ou bobinas.
b
Função chave de terra Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
b
Contatos auxiliares
v
seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF) * ,
v
seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v
seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado,
v
queima de fusíveis (1 NA).
b
Sinalização mecânica
Queima de fusíveis para células QM.
b
Bobinas de abertura
v
sob tensão.
b
Motorização
(*) Inclusa com motorização opcional
Comando CI2 de dupla função
b
Função seccionadora sob carga
v
operação independente de fechamento em 2 tempos: 1 - armamento do comando por alavanca ou motorização, 2 - liberação da energia armazenada por botão de pressão (I) ou bobina.
v
operação independente de abertura através de botão de pressão (O) ou bobina.
b
Função chave de terra
Operação independente de abertura e de fechamento por alavanca. A energia necessária para as manobras é obtida comprimindo-se uma mola que, após a passagem do ponto morto, provoca o fechamento ou a abertura do aparelho.
b
Contatos auxiliares
v
seccionadora sob carga (2 NA + 2 NF) * ,
v
seccionadora sob carga (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF),
v
seccionadora sob carga (1 NA) e chave de terra (1 NA + 1 NF) se motorizado.
b
Bobina de abertura sob tensão
b
Bobina de fechamento sob tensão
b
Motorização
(*) Inclusa com motorização opcional
Comando CS1 de dupla função
b
Funções seccionadora e chave de terra
Abertura e fechamento com operação dependente por alavanca.
b
Contatos auxiliares
v
seccionadora (2 NA + 2 NF) para células DM1-A, DM1-D, DM2,
v
seccionadora (2 NA + 3 NF) e chave de terra (1 NA + 1 NF) para células DM1-A, DM1-D, DM2,
v
seccionadora (1 NA + 2 NF) para células CM, CM2, DM1-A, DM1-D, DM2.
b
Sinalização mecânica Queima de fusíveis para células CM e CM2.
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Comandos
Comando RI de simples função, utilizado nos disjuntores SF1
Função disjuntor
b
operação independente de fechamento em dois tempos.
v
Inicialmente opera com armamento do comando por alavanca ou motorização, depois libera a energia armazenada por botão pulsador (I) ou bobina.
operação independente de abertura por botão pulsador (O) ou bobinas.
v
Contatos auxiliares
b
disjuntor (4 NA + 4 NF),
v
armamento de comando (1 NF).
v
Sinalização mecânica
b
Contador de operações.
Bobina de abertura
b
Mitop (energia baixa),
v
sob tensão,
v
de falta de tensão.
v
Bobina de fechamento
b
sob tensão
v
Motorização (possibilidade de opção e instalação posterior).
b
Possibilidade de combinações entre bobinas
SF1
Tipo de bobina Combinações
123456 Mitop (energia baixa) Sob tensão De falta de tensão
bbb
bbb
bbb
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Escolha dos auxiliares
Motorização e bobinas para seccionadora sob carga
Os comandos CIT , CI1 e CI2 podem ser equipados com motorização. A opção motorização pode ser instalada no local “seccionadora aberta” sem
precisar substituir o comando.
Un CC CA (60 Hz)*
Alimentação (V) 24 48 1 10 125 220 120 230
Motorização
(W) 200
(VA) 200
Carregamento de molas CIT 1 a 2 (s) 1 a 2 (s) T empo de carregamento
para CI1, CI2
Bobinas de abertura
Sob tensão (W) 200 250 300 300 300
T empo de resposta (ms) 35 35
De falta de tensão
Chamada (Pick-up) (W) 160
Retenção (Hold) (W) 4
T empo de resposta (ms) 45 45
Bobinas de fechamento
Sob tensão (W) 200 250 300 300 300
T empo de resposta (ms) 55 55
* Outras frequências, consulte-nos.
4 a 7 (s) 4 a 7 (s)
(VA) 400 750
(VA) 280 550
(VA) 50 40
(VA) 400 750
Motorização e bobinas para disjuntores
O comando RI pode ser equipado com a opção motorização para o armamento elétrico.
Un CC CA (60 Hz)*
Alimentação (V) 24 48 1 10 125 220 120 230
Motorização
(W) 300
(VA) 380
T empo de carregamento
Bobinas de abertura
Mitop (energia baixa) (W) 3
T empo de resposta (ms) 30 30
Sob tensão (W) 85
T empo de resposta (ms) 45 45
De falta de tensão
Chamada (Pick-up) (W) 160
Retenção (Hold) (W) 10
T empo de resposta (ms) 55 55
Bobinas de fechamento
Sob tensão (W) 85
T empo de resposta (ms) 65 65
* Outras frequências, consulte-nos.
(s) 15 15
(VA) 180
(VA) 280 550
(VA) 50 40
(VA) 180
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Transformador TLP 130
Transformadores de medição
Sensores tipo transdutor de corrente de baixa potência (LPCT)
Para células DM1-A
Transformador TLP 130, TLP 190
b
características em conformidade com a norma IEC 60044-8
b
ampla faixa de corrente primária
b
saída direta em tensão para medição e proteção
b
conector secundário RJ45 8 pts
b
nível de isolamento 0,72 kV
b
diâmetro interno 130 ou 190 mm
b
no SM6-36, o TLP 130 pode ser utilizado em 630 A, o TLP 190 pode ser utilizado
até 1250 A.
TLP 130 TLP 190
Corrente nominal primária mínima 5 A 5 A Corrente nominal primária estendida 1250 A 2500 A Saída secundário 22,5 mV a 100 A 22,5 mV a 100 A Classe de precisão para medição 0,5 0,5 Classe de precisão para proteção 5P 5P Fator limite de precisão 250 400 Corrente de curta duração admissível nominal 25 kA 1 s 40 kA 1 s T ensão máxima (Um) 0,72 kV 0,72 kV T ensão suportável de isolamento
na frequência industrial
3 kV 3 kV
TCs com núcleos separados
Vantagens do LPCT
A oferta LPCT é uma solução confi ável e segura de sensores de corrente, com uma ampla faixa de utilização e dimensões reduzidas.
b
Sem possibilidade de ocasionar faltas de isolamento. Os LPCT s são instalados
nos cabos de alta tensão. Não de falta de tensão.
b
Não há efeito de forças dinâmicas e térmicas de curto-circuito. Os LPCT s não são
conectados diretamente ao circuito primário.
b
A precisão é garantida até a corrente térmica de curta duração admissível.
b
Maior segurança nas operações do circuito secundário. Os LPCT s têm baixa
tensão de saída e somente fornecem tensão para o relé.
b
Facilidade de instalação e manutenção. O LPCT têm tamanho fi xo reduzido, ocupam menos espaço no compartimento, e suas dimensões não serão alteradas se houver mudança de corrente. Os TCs convencionais ocupam espaços maiores e suas dimensões são diretamente proporcionais à corrente primária nominal.
Solução ótima para requerimentos de medição de proteção (classe de precisão para medição de 0,5).
Para-raios
Para IM, DM1-A, GAM2
In (A) 630 Un (kV) 36
Nota: Além dos transformadores de corrente de baixa tensão, as colunas são equipadas com TCs de barra convencionais.
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