Honda Nx4 Falcon Manual de Treinamento IGNICAO [pt]

23. SISTEMAS DE IGNIÇÃO

INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 23-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 23-1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA 23-4 VELA DE IGNIÇÃO 23-9 TESTE DE FAÍSCA 23-10 PONTO DE IGNIÇÃO 23-11 BOBINA DE IGNIÇÃO 23-12
SISTEMA CDI 23-13 SISTEMA DE IGNIÇÃO
TRANSISTORIZADA 23-16 INTERRUPTOR DE CORTE DE
IGNIÇÃO DO SUPORTE LATERAL 23-18 FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
DE PARTIDA (MOTOR DE PARTIDA) 23-21

INFORMAÇÕES DE SERVIÇO

INFORMAÇÕES GERAIS

• Siga os passos descritos no fluxograma de diagnóstico de defeitos para efetuar as inspeções no sistema de ignição.
• A unidade CDI e o sistema de ignição transistorizada usam um sistema de regulagem de ignição controlado eletricamente. Nesse caso não podem ser realizadas as regulagens de ignição.
• Para os motores de múltiplos cilindros pode ser feito um diagnóstico preliminar identificando-se o cilindro que apresenta fa­lhas (falta de faísca na vela de ignição, ponto de ignição incorreto, etc.).
• Tanto a unidade CDI como a unidade transistorizada pode ser danificada se sofrer um impacto forte. Além disso se o co­nector for desligado com fluxo de corrente, o excesso de tensão pode danificar a unidade. Desligue sempre o interruptor de ignição antes de iniciar qualquer serviço no sistema.
• Os defeitos no sistema de ignição estão normalmente relacionados com a deficiência na ligação dos conectores. Verifique essas conexões antes de iniciar a inspeção do sistema.
• Para os modelos equipados com partida elétrica, verifique se a bateria está carregada. O uso do motor de partida com a bateria fraca resulta em redução da velocidade de rotação do motor e uma faísca fraca na vela.
• Use as velas de ignição de capacidade térmica correta. O uso de velas com capacidade térmica incorreta pode danificar o motor. Consulte o capítulo 2 sobre as velas de ignição.
• Verifique no capítulo 25 as inspeções referentes ao interruptor de corte de ignição do suporte lateral.

DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS

As etapas para diagnosticar os defeitos apresentados aqui são métodos gerais de inspeção do sistema CDI e de ignição transistorizada. As etapas e os métodos utilizados para diagnosticar os defeitos podem ser diferentes, dependendo de cada modelo. Consulte o manual de serviços do modelo específico sobre as informações detalhadas de inspeção do sistema de ignição.

Não há faísca na vela. (Unidade CDI)

23-1
Troque as velas por outras novas e faça o teste da vela.
FAÍSCA
• Velas defeituosas.
Verifique se as conexões da unidade CDI estão soltas ou com ligação deficiente. Ligue correta­mente e faça o teste da vela novamente.
FAÍSCA
• O conector da unidade CDI está solto.
Verifique se os cabos das velas estão soltos ou com ligação deficiente.
FAÍSCA
• Fios soltos.
NÃO HÁ FAÍSCA
NÃO HÁ FAÍSCA
NÃO HÁ FAÍSCA
Continua
23
23-2
SISTEMAS DE IGNIÇÃO
Desligue o conector da unidade CDI e verifique o circuito relacionado no conector. Meça a resistência da bobina secundária (consulte a página 23-13).
Verifique o rendimento do CDI aplicando o dispositivo de teste “FULL-TR-CDI”.
Verifique a bobina de ignição com o dispositivo de teste “FULL-TR-CDI”.
Verifique os componentes individualmente. Compare os resultados com o valor medido acima.
NORMAL
Verifique o gerador de pulsos. (Ver pág. 23-16).
ANORMAL
Verifique se os conectores do módulo de ignição estão soltos ou mal conectados.
ANORMAL
• Unidade CDI defeituosa
FALTA DE FAÍSCA
• Bobina de ignição defeituosa (ou com curto-circuito).
• Conector solto ou mal conectado.
SEM TENSÃO
• Interruptor de ignição ou interruptor do motor defeituoso.
ANORMAL
(Medições iguais)
• Componente relacionado defeituoso
NORMAL (Se as medições forem diferentes)
• Conector do componente solto.
• Fiação interrompida entre a unidade CDI e os componentes.
ANORMAL
NORMAL
• Gerador de pulsos defeituoso.
• Conectores soltos ou mal conectados.
• Fio interrompido entre o gerador de pulsos e o módulo de ignição.
ANORMAL
NORMAL
ANORMAL
Verifique se existe tensão da bateria entre a linha de entrada (da bateria) e o fio terra do módulo de ignição, com o interruptor de ignição na posição ON e com o interruptor do motor na posição RUN.
HÁ TENSÃO
NORMAL
Verifique o módulo de ignição utilizando o dispositivo de teste “FULL/TR/CDI”.
ANORMAL
• Módulo de ignição defeituoso.
Meça a resistência do gerador de pulsos no conector.
NORMAL
(continuação)

Não há faísca nas velas. (Sistema de entrada defeituoso). [Sistema de ignição transistorizada].

Se não houver faísca em todas as velas, o problema poderá estar na entrada do sistema de ignição (gerador de pulsos, circuito de alimentação elétrica, do módulo de ignição).
SISTEMAS DE IGNIÇÃO
23-3
Faça o teste da faísca com uma bobina de ignição que estiver em boas condições.
Desconecte a bobina de ignição e verifique a bobina (Ver a página 23-12).
HÁ FAÍSCA
Meça a resistência da bobina primária nos conectores do módulo de ignição.
VALOR
FORA DO
NORMAL
Meça a resistência do gerador de pulsos nos conectores do módulo de ignição.
Meça a resistência do gerador de pulsos individualmente. (Ver a página 23-16). Compare com os resultados anteriores.
VALOR
FORA DO
NORMAL
Coloque o supressor de ruídos da vela e meça a resis­tência da bobina secundária de ignição.
Faça o teste de faísca na bobina que estiver em boa condição.
NORMAL
• Bobina de ignição defeituosa.
• Mau contato do fio da bobina primária
• Cabo da vela defeituoso.
• Mau contato do fio da bobina primária
• Fio interrompido entre a bobina e o módulo de ignição.
• Módulo de ignição defeituoso.
ANORMAL
NORMAL
• Gerador de pulso defeituoso.
• Conectores soltos ou mal conectados.
• Fio interrompido entre o gerador de pulsos e o módulo de ignição com dispositivo.
ANORMAL
NORMAL
NÃO HÁ ALTERAÇÃO
(Não há faísca nos grupos de ignição)
Verifique o funcionamento do módulo de ignição com o dispositivo de teste “FULL/TR/CDI” (Ver pág. 23-17).
ANORMAL
• A vela anterior está defeituosa.
• Bobina de ignição defeituosa.
• Mau contato no cabo da vela.
• Defeito no cabo da vela ou no supressor de ruídos da vela.
Substitua as velas defeituosas por outras novas e faça o teste de faísca.
HÁ FAÍSCA
NORMAL
NORMAL
NÃO HÁ FAÍSCA
Retire o supressor de ruídos da vela ou o cabo da vela e meça a resistência da bobina secundária de ignição.
VALOR
FORA DO
NORMAL
VALOR FORA DO NORMAL
NORMAL
HÁ FAÍSCA

Não há faísca em um dos grupos de ignição. [Sistema de ignição transistorizada de motores com vários cilindros]

• Se não houver faísca em um dos grupos de ignição o problema pode estar na bobina primária do sistema de ignição (na bo­bina de ignição ou no circuito da bobina de ignição). Entretanto, para os modelos que dispõem de módulo de ignição para cada grupo de ignição, o problema pode estar nos circuitos de entrada. Verifique os componentes da entrada do sistema de ignição descrito na página anterior.
• O grupo de ignição varia de acordo com o tipo de motor. Consulte o Manual do Modelo Específico.

Não há faísca somente em uma vela. (Problema na bobina secundária). Sistema de ignição transistorizada de motores com vários cilindros]

• Para o modelo que tem uma bobina independente para cada cilindro, o problema pode estar na bobina primária. Verifique o fluxograma acima.
• Na bobina de ignição dupla (uma bobina alimenta duas velas de ignição) há maior probabilidade de encontrar defeito na vela de ignição.
23-4

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

A maioria das motocicletas utilizam sistemas de ignição de controle elétrico. Esses sistemas de ignição podem ser divididos em dois tipos, dependendo da maneira como operam. Eles são chamados de CDI (Capacitive Discharge Ignition – ignição por descarga capacitiva) e o tipo transistorizado. Ainda que tenham a mesma função, a maneira de operar é diferente. Para efetuar a manutenção nesses sistemas, é preciso com­preender seu funcionamento básico. Como ambos os tipos controlam eletricamente seus sistemas de ignição, não haverá des­gaste mecânico nem será necessário efetuar regulagens.
CDI
CDI é a abreviatura da expressão inglesa “Capacitive Discharge Ignition”. O CDI produz tensão secundária rápida e estável e é resistente à carbonização de vela. O CDI faz aumentar a tensão secundária conforme o aumento de rotação do motor. O CDI é utilizado principalmente nos modelos de pequena cilindrada.
Princípios de funcionamento
Quando o rotor do alternador gira, a corrente é induzida no alter­nador (bobina excitadora). O CDI é alimentado por esta corrente (C.A.) com uma tensão de 100 a 400 V. Essa corrente alternada é retificada por um diodo e armazenada em um capacitor dentro da própria unidade CDI. Ao desligar o motor (interruptor de ignição ou do motor na posi­ção OFF), a corrente induzida pela bobina de excitação é des­viada à terra, cortando assim a corrente para o capacitor e ces­sam as faíscas na vela de ignição.
O capacitor não pode descarregar-se enquanto o SCR estiver desativado. O gerador de pulsos transmite sinais ao circuito de disparo que por sua vez alimenta a corrente ao gate do SCR, conforme o tempo de ignição, para ativar o SCR.
Quando o SCR é ativado, o capacitor descarrega corrente à bo­bina primária de ignição. Ao fluir a corrente pela bobina primária é gerada uma corrente de grande intensidade na bobina secun­dária e produz-se faísca entre os eletrodos da vela de ignição. (Figura C).
NOTA
Este circuito é também controlado por um circuito adicional nos modelos equipados com sistema de corte de ignição do suporte lateral.
SISTEMAS DE IGNIÇÃO
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO/ INTERRUPTOR DO MOTOR
DIODO CAPACITOR
CAPACITOR (Descarga)
GERADOR DE PULSO
CIRCUITO DE DISPARO
CIRCUITO DE DISPARO
SINAL PARA O GATE
CORRENTE DA BOBINA PRIMÁRIA
BOBINA DE IGNIÇÃO
BOBINA DE IGNIÇÃO
CABO DA VELA
VELA DE IGNIÇÃO
VELA DE
IGNIÇÃO TIRISTOR (OFF)
UNIDADE DE CDI
BOBINA DE EXCITAÇÃO
SISTEMAS DE IGNIÇÃO
23-5
Princípios de controle do avanço de ignição
Outra função do sistema de ignição controlado eletricamente é controlar o avanço de ignição (ou o atraso). Esse sistema não necessita de componentes mecânicos, não há desregulagem do ponto de ignição devido a desgaste mecânico e portanto não precisa de manutenção periódica no sistema de avanço.
Este capítulo explica os princípios de funcionamento de regulagem do avanço de ignição. O atraso do ponto de ignição fun­ciona de acordo com os mesmos princípios.
O circuito disparador consiste de um circuito gerador de onda A e outro gerador de onda B, que convertem a saída do gera­dor de impulsos em forma de ondas A e B, e um circuito de determinação do ponto de ignição.
Os pulsos elétricos positivo e negativo são gerados no instante em que os cantos da saliência do rotor passam pelo captador do gerador de pulsos.
BOBINA DE EXCITAÇÃO
GERADOR DE PULSO
CIRCUITO DE DISPARO
ROTOR GERADOR DE PULSOS
PULSO DE SAÍDA
CIRCUITO DE DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE IGNIÇÃO
BOBINA DE IGNIÇÃO
UNIDADE CDI
DIODO CAPACITOR
1 CIRCUITO DE GERAÇÃO DE ONDA A 2 CIRCUITO DE GERAÇÃO DE ONDA B 3 COMPARADOR DE VOLTAGEM A E B
23-6
Os sinais de saída do gerador de pulsos são convertidos em ondas básicas A e B.
A onda básica A não é afetada pela rotação do motor e perma­nece constante.
A onda básica B altera sua inclinação quando a rotação do mo­tor aumenta como mostra o gráfico.
O circuito de determinação do sincronismo de ignição transmite corrente à porta do SCR quando um pulso de tensão negativa entra no circuito de determinação ou quando a onda A se torna maior do que a onda B. Quando a corrente passa pelo gate do SCR ativa o SCR e produz faísca na vela de ignição.
Como a onda A permanece constante e a onda B muda sua for­ma de onda, quando a rotação do motor aumenta a onda B se torna menor do que a onda A. Portanto, o tempo para que a onda A se torne maior do que a onda B vai diminuindo de acor­do com o aumento da rotação do motor. Quando a rotação do motor aumenta acima de N4, cessa o avanço do sincronismo de ignição porque a onda básica A não está mais inclinada.
Em N1, a onda B é maior do que a onda A e dessa maneira o sincronismo de ignição é determinado pelo pulso de tensão ne­gativa do gerador de pulsos.
SISTEMAS DE IGNIÇÃO
SINAL DO GERADOR DE PULSOS
FORMA DE ONDA A
35°
(BTDC)
10°
(BTDC)
ÂNGULO DA ÁRVORE DE MANIVELAS
FORMA DE ONDA B
SAÍDA DO CIRCUITO DE DETERMINAÇÃO DE SINCRONISMO DE IGNIÇÃO UT
ENTRADA DO GATE DO (SINCRONISMO DE IGNIÇÃO)
SISTEMAS DE IGNIÇÃO
23-7

SISTEMA DE IGNIÇÃO CDI-CC

Esse sistema é basicamente o mesmo sistema CDI, com exceção da fonte de alimentação utilizada que é uma bateria (corren­te contínua). A unidade de controle de CDI-CC possui um transformador que amplifica a tensão da bateria até aproximada­mente 220V, depois armazenada no capacitor. Com exceção do transformador, a unidade CDI-CC é idêntica ao sistema de ignição CDI. Em comparação com o CDI tradicional alimentado por bobina de excitação, o CDI-CC proporciona maior energia de faísca em baixa rotação uma vez que e alimentada por uma fonte de energia estável que é a bateria.

SISTEMA DE IGNIÇÃO TRANSISTORIZADA

O sistema de ignição transistorizada também utiliza a bateria como fonte de energia mas há grande diferença em seu princí­pio de funcionamento. Como o tempo de duração da faísca da vela é mais longo do que no sistema de ignição CDI, este sistema é apropriado para os motores de maior cilindrada.
Princípios de Funcionamento
A bateria alimenta corrente à bobina primária de ignição através do interruptor de ignição e do interruptor do motor quando o transístor no interior do módulo de ignição estiver ativado. Essa corrente é interrompida quando o transístor estiver desativado.
Quando o motor é ligado, o sinal de pulso do gerador de pulsos alimenta o circuito de controle do sincronismo de ignição. O cir­cuito de controle do sincronismo de ignição determina o sincro­nismo de ignição baseado no sinal de pulso e envia corrente à base do transístor.
Após a passagem da corrente pela bobina primária, o transístor será desativado e a corrente da bobina primária será cortada. Nes­se momento induzirá uma corrente de alta tensão na bobina se­cundária e produzirá a faísca entre os eletrodos da vela de ignição.
GERADOR DE PULSOS
GERADOR DE PULSOS
CIRCUITO DE DISPARO
UNIDADE CDI
CAPACITOR
TIRISTOR
BOBINA DE IGNIÇÃO
VELA DE IGNIÇÃO
VELA DE IGNIÇÃO
BATERIA
TRANSISTOR
BOBINA DE IGNIÇÃO
MÓDULO DE IGNIÇÃO
SINAL DE PULSO
CORRENTE DE BASE
CIRCUITO DE CONTROLE DE SINCRONISMO DE IGNIÇÃO
INTERRUPTOR DO MOTOR
CORRENTE DA
BOBINA PRIMÁRIA
INTER-
RUPTOR
DE
IGNIÇÃO
TRANSFORMADOR
BATERIA
23-8
Quando a rotação do motor aumenta, a duração do tempo em que a corrente flui pela bobina primária diminui e a tensão na bobina secundária não se eleva o suficiente. Por esse motivo, o circuito de controle de sincronismo da ignição controla a dura­ção da corrente que passa pela bobina primária de ignição.

SISTEMA DE IGNIÇÃO TRANSISTORIZADA CONTROLADA DIGITALMENTE

Este sistema controla digitalmente o sincronismo de ignição usando um microprocessador instalado no interior do módulo de ignição que calcula o tempo ideal de ignição em todas as rotações do motor. O microprocessador dispõe também de um me­canismo de segurança que corta a energia para a(s) bobina(s) de ignição quando o sincronismo de ignição se tornar anormal.
O sistema é composto de um rotor gerador de pulsos, um ou dois geradores de pulsos, o módulo de ignição, bobina(s) de ig­nição e vela(s) de ignição.
1. O rotor do gerador de pulsos tem ressaltos que são espaçados irregularmente. Quando esses ressaltos passam pelo gera­dor de pulsos, produzem impulsos eletrônicos que são enviados para o módulo de ignição. As rotações do motor e a posi­ção da árvore de manivelas de cada cilindro são detectadas através das posições relativas do(s) rotor(es) do gerador de pulsos.
2. O módulo de ignição é selado, não permite regulagens e é composto de um distribuidor de potência, um receptor de sinais, um microprocessador e um distribuidor.
• O receptor de sinais recebe os impulsos eletrônicos do gerador de pulsos e os converte em sinais digitais que são enviados
ao microprocessador que dispõe de uma memória e um processador aritmético.
• A memória do microprocessador armazena as características ideais de regulagem do ponto de ignição em função das rota-
ções do motor e posições da árvore de manivelas. O processador aritmético envia as indicações de rotação do motor e po­sição da árvore de manivelas para a memória do microprocessador. A memória determina então quando ativar ou desativar o transistor para obter o ponto de ignição correto.
• Quando o transistor é ativado, flui a corrente pela bobina primária de ignição. A memória então desativa o transístor no mo-
mento de produzir-se a centelha na vela de ignição.
A ilustração abaixo representa um sistema simplificado com um gerador de impulsos, que é usado em diversos modelos pro­duzidos a partir de 1989. Os sistemas com duplo gerador de impulsos são muito semelhantes e encontrados na maioria dos motores produzidos anteriormente.
SISTEMAS DE IGNIÇÃO
CORRENTE DE BASE DO TRANSÍSTOR
TENSÃO DA BOBINA PRIMÁRIA
DURAÇÃO
FAÍSCA
TENSÃO DA BOBINA SECUNDÁRIA
ROTOR DO GERADOR DE PULSOS
GERADOR DE PULSOS
MÓDULO DE IGNIÇÃO
BOBINA DE IGNIÇÃO
VELA DE IGNIÇÃO
INTERRUPTOR DO MOTOR
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
TRANSÍSTOR
BATERIA
MEMÓRIA
RECEPTOR DE SINAL
DISTRIBUIDOR DE FORÇA
UNIDADE DE OPERAÇÃO DO MICRO­PROCESSADOR
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