Honda Nx4 Falcon Manual de Treinamento EMBREAGE [pt]

11. EMBREAGEM

INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 11-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 11-1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA 11-2
INSPEÇÃO DA EMBREAGEM 11-10 SISTEMA DE EMBREAGEM
HIDRÁULICA 11-27
• Os serviços de manutenção da embreagem podem ser executados com o motor instalado no chassi.
• Consulte o Manual do Modelo Específico sobre a remoção e instalação da tampa da carcaça do motor e manutenção espe­cífica da embreagem.
• A viscosidade e o nível de óleo do motor têm influência direta no funcionamento da embreagem. Quando a embreagem não se desacopla ou o veículo se arrasta com a embreagem acoplada, inspecione o nível de óleo do motor antes de realizar qualquer serviço no sistema de embreagem.
• Nas embreagens centrífugas banhadas em óleo, o uso de aditivo no óleo do motor compromete seu funcionamento. Óleo com aditivo tende a reduzir a fricção da embreagem.

DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS

Pressão excessiva na alavanca da embreagem

• Cabo da embreagem danificado ou sujo
• Mecanismo de acionamento da embreagem danificado
• Rolamento da placa de acionamento da embreagem defeituoso
• Pistão do cilindro servo preso
• Sistema hidráulico obstruído

A embreagem não desacopla ou a motocicleta arrasta-se com a embreagem desacoplada

• Folga excessiva na alavanca da embreagem
• Placa da embreagem empenada
• Contraporca da embreagem solta
• Nível do fluido muito alto, viscosidade do óleo imprópria ou uso de aditivo no óleo
• Ar no sistema hidráulico
• Nível do fluido baixo
• Sistema hidráulico com vazamento ou obstruído

A embreagem patina

• Braço de acionamento da embreagem preso
• Discos da embreagem gastos
• Molas da embreagem fracas
• Não há folga na alavanca da embreagem
• Sistema hidráulico obstruído
11-1
11
11-2

DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O sistema de embreagem serve para desconectar e conectar a potência da árvore de manivelas. Muitas embreagens estão instaladas entre a redução primária e a transmissão. Em alguns modelos, porém, a embreagem está instalada diretamente na árvore de manivelas. O acionamento da embreagem pode ser, a grosso modo, dividido em dois tipos: a embreagem manual controlada pelo motociclista e a embreagem centrífuga que executa automaticamente a conexão e a desconexão da potência de acordo com a rotação do motor. A embreagem controla a transmissão de potência pela força de fricção. Quando a embreagem fica completamente desacopla­da, a potência não será transmitida à roda traseira. Quando o veículo é posto em movimento, a embreagem faz aumentar gra­dualmente a força de fricção e transmite potência suavemente para a roda traseira. Quando a embreagem estiver completa­mente acoplada, a potência da árvore de manivelas será transmitida diretamente à roda traseira. Conduzir a motocicleta com o motor em alta rotação e com a embreagem parcialmente solta, pode provocar a redução de fric­ção devido ao calor e desgaste nos discos, fazendo a embreagem patinar, mesmo depois que a embreagem esteja completa­mente acoplada.

EMBREAGEM MANUAL DE MULTIDISCO BANHADO EM ÓLEO (TIPO A: TIPO IMPULSO EXTERNO)

Este tipo de embreagem é o mais tradicional utilizado nas motocicletas. A engrenagem motora primária da árvore de manive­las aciona a engrenagem movida primária integrada na carcaça externa da embreagem. Os discos de embreagem e a carca­ça externa da embreagem giram com a árvore de manivelas quando os ressaltos da circunferência externa do disco estiverem acoplados nas ranhuras da carcaça externa da embreagem. A árvore principal de transmissão e o cubo central da embreagem são fixados com uma porca. Além disso, as placas separa­doras são acopladas nas estrias do cubo central. Desta maneira, as placas separadoras giram com a roda traseira através da transmissão.
Quando a alavanca da embreagem é acionada, o mecanismo de acionamento da embreagem pressiona o platô de pressão através da placa de acionamento da embreagem, resultando em formação de um espaço entre o disco e o separador. A potência da árvore de manivelas neste momento não será transferida para a roda traseira. Ao engatar a marcha e soltar gradualmente a alavanca da em­breagem, o platô começa a pressionar o disco e o separador pela tensão da mola, e os discos e os separadores começam a transmitir potência para a roda. Neste momento, o veículo inicia seu movimento. Quando a alavanca da embreagem é completamente solta, os discos e os separadores estarão retidos completamente entre o platô de pressão e o cubo central da embreagem, deixando de friccionar entre si. A potência da árvore de manivelas será por­tanto transmitida totalmente à roda traseira.
EMBREAGEM
CARCAÇA EXTERNA DA EMBREAGEM
PLATÔ
CUBO
SEPARADOR
PORCA-TRAVA
ROLAMENTO
PLACA DE ACIONAMENTO
HASTE DE ACIONAMENTO
MOLA DA EMBREAGEM
A FOLGA APARECE
EMBREAGEM DESACOPLADA
EMBREAGEM ACOPLADA
CONTATO
PRESSÃO
DISCO DA EMBREAGEM
ARRUELA DE ENCOSTO
EMBREAGEM
11-3
Finalidade da mola Judder
Ao soltar a alavanca para acoplar a embreagem, os discos e os separadores, às vezes se acoplam/desacoplam intermitente­mente, causando trancos ou vibrações. Para diminuir este sintoma, alguns modelos são equipados com uma mola Judder no cubo da embreagem. A tensão da mola Judder pressiona os discos e separadores, friccionando durante o acoplamento da embreagem para mini­mizar os trancos e as vibrações. A mola Judder não está instalada em motocicletas em que os trancos não chegam a ser prejudiciais.
Finalidade da mola de amortecimento
Quando o motor estiver em funcionamento, a árvore de manive­las gira com a força recebida de forma intermitente pelo pistão. Portanto, a engrenagem primária movida também recebe impac­tos intermitentes em cada final de curso do pistão. Para transmitir esses impactos intermitentes, está instalada uma mola de amortecimento entre a engrenagem primária movida e a carcaça externa da embreagem para absorver o impacto e evitar danos nas demais peças de transmissão de potência do motor.

TIPO B (TIPO IMPULSO INTERNO)

O mecanismo de acionamento da embreagem deste sistema está instalado no lado oposto do conjunto da embreagem. A va­reta de acionamento está instalada através da árvore principal de transmissão e pressiona o platô para fora, que está localiza­do na parte externa da embreagem, para desacoplar a embreagem. Todas as demais características, exceto esta que acaba de ser mencionada, são idênticas às do tipo A.
A transmissão de potência e o princípio de funcionamento são idênticos ao do tipo A (veja página 11-2).
ASSENTO DA MOLA
MOLA DE AMORTECIMENTO
CARCAÇA EXTERNA
HASTE
DE ACIONAMENTO
CUBO CENTRAL
DISCO DA EMBREAGEM
MOLA DA EMBREAGEM
SEPARADOR
ROLAMENTO
PLATÔ
VARETA
PORCA­TRAVA
MOLA JUDDER
11-4

SISTEMA DE EMBREAGEM UNIDIRECIONAL (TIPO C: TIPO IMPULSO INTERNO COM MECANISMO LIMITADOR DE CONTRACARGA)

Na redução rápida de marcha em rotação elevada do motor, as forças de frenagem por compressão criadas pelo motor po­dem ultrapassar a tração da roda traseira. Isto pode causar travamento momentâneo da roda traseira até que a força de frena­gem por compressão reduza ao nível necessário para que a roda traseira recupere a tração. Se forem efetuadas as reduções de marchas várias vezes seguidas, o resultado poderá ser o travamento da roda mais prolongado. O sistema de embreagem unidirecional foi criado especificamente para impedir o travamento da roda.
A principal diferença entre este sistema e o sistema convencio­nal de embreagem é o cubo de embreagem separado em duas peças, cubo interno e cubo externo. Além disso, a parte externa do cubo da embreagem, que controla a maioria dos separado­res e os discos da embreagem, é movida por uma embreagem unidirecional. O cubo interno da embreagem está instalado no eixo principal de transmissão, como é normal. Mas este cubo só controla cerca de dois quintos dos separadores e discos da em­breagem. Esta parte da embreagem transmite a potência e for­ças de desaceleração de maneira idêntica às embreagens con­vencionais. O cubo externo da embreagem não está instalado no eixo prin­cipal de transmissão. Este cubo controla cerca de três quintos dos separadores e discos da embreagem. Esta parte transmite potência quando a embreagem unidirecional está travada, como durante a aceleração, movimento e desaceleração normal, mas ela patinará durante uma desaceleração brusca em alta rotação.
FUNCIONAMENTO:
Quando se reduz as marchas em alta rotação, provoca-se uma contracarga na embreagem em função das forças que são gera­das pelo efeito de frenagem por compressão do motor. Se essas forças aproximarem-se da força que provoca travamento da roda traseira, a embreagem unidirecional desacoplará a parte externa da embreagem e permitirá que a parte externa patine. Isto permite que a roda traseira mantenha tracionado o efeito de freio motor. Assim, em vez de ser um mecanismo de ativação (ON ou OFF), a embreagem unidirecional determina o grau cor­reto de patinação para cada situação, ao mesmo tempo que mantém o efeito máximo possível de freio motor.
EMBREAGEM
EMBREAGEM UNIDIRECIONAL (unida ao eixo principal através das ranhuras)
CUBO EXTERNO (sem ranhuras, mas recebe a potência através da embreagem unidirecional)
PARTE EXTERNA (pode patinar durante a desaceleração)
PARTE INTERNA (sempre está travada durante a desaceleração)
CUBO INTERNO (com ranhuras)
EMBREAGEM UNIDIRECIONAL
CUBO EXTERNO
CUBO INTERNO
CARCAÇA EXTERNA
EMBREAGEM
11-5
• FUNCIONAMENTO
Durante a aceleração, condução e desaceleração normais, a potência é transmitida através da embreagem de maneira normal: carcaça externa da embreagem separador disco embreagem unidirecional árvore principal.
Quando houver uma contracarga na embreagem provocada pela roda traseira perto do ponto de travar, a embreagem unidirecional deslizará o suficiente para impedir que a roda trave, sem perder o efeito da frenagem máxima possível por compressão do motor.
• FLUXOGRAMA DE POTÊNCIA
CARCAÇA EXTERNA
CUBO EXTERNO (sem ranhuras)
EMBREAGEM UNIDIRECIONAL
EMBREAGEM
PISTA INTERNA DA EMBREAGEM UNIDIRECIONAL (ranhurada)
PISTA INTERNA DA EMBREAGEM UNIDIRECIONAL (ranhurada)
Estes separadores e discos patinarão durante a contracarga
CUBO INTERNO (ranhurado)
CUBO INTERNO
ÁRVORE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO
ÁRVORE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO
11-6
TIPO D (MONTADO NA ÁRVORE DE MANIVELAS)
• A carcaça externa da embreagem está montada na árvore de manivelas.
FLUXOGRAMA DE POTÊNCIA
ALAVANCA DA EMBREAGEM
ÁRVORE DE MANIVELAS ÁRVORE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO
• Molas da embreagem comprimida ➛embreagem está desacoplada
• Molas da embreagem solta
embreagem está acoplada
PLACA DE TRANSMISSÃO ENGRENAGEM MOTORA PRIMÁRIA
CARCAÇA EXTERNA ENGRENAGEM MOTORA PRIMÁRIA
SEPARADOR DISCO DE EMBREAGEM
FUNCIONAMENTO:
EMBREAGEM
ENGRENAGEM MOTORA PRIMÁRIA
ENGRENAGEM MOVIDA PRIMÁRIA
ANEL DE AJUSTE
CARCAÇA EXTERNA
PORCA TRAVA
PLACA DE ACIONAMENTO
ENGRENAGEM DESACOPLADA
ENGRENAGEM ACOPLADA
HASTE DE ACIONAMENTO
PLACA DE TRANSMISSÃO
MOLA DA EMBREAGEM
DISCO DA
EMBREAGEM
SEPARADOR
ROLAMENTO
Alavanca da embreagem é acionada
Haste e placa de acionamento são pressionadas
Carcaça externa é pressionada
Molas da embreagem são pressionadas
Aparecem folgas entre os separadores e os discos
Embreagem desacoplada
Alavanca da embreagem é solta
Haste de acionamento é solta
Molas da embreagem são soltas
Carcaça externa é pressionada para fora
Discos encostam nos separadores
Embreagem acoplada
EMBREAGEM
11-7
EMBREAGEM CENTRÍFUGA MULTIDISCO BANHADA EM ÓLEO
A embreagem centrífuga consegue a conexão e desconexão da embreagem pela força centrífuga que é aplicada na embrea­gem quando ela gira através da árvore de manivelas. Com este mecanismo, o veículo não partirá em marcha lenta porque a força centrífuga é pequena e a embreagem permanece desacoplada. Entretanto, quando a rotação do motor aumenta, a em­breagem será acoplada e o veículo poderá ser movido sem acionamento manual da embreagem. Quando a embreagem cen­trífuga estiver combinada com a transmissão, deverá ter um mecanismo independente para desacoplar a embreagem pelo movimento do pedal quando se muda a marcha. Desacoplando-se a embreagem provisoriamente ao efetuar a mudança de engrenagens elimina-se a pressão que é aplicada nas superfícies dentadas das engrenagens de transmissão, possibilitando um movimento suave das engrenagens, o que facilita a mudança de marcha.
TIPO A: EMBREAGEM DE CÂMBIO COMBINADA
As embreagens centrífuga e de câmbio são combinadas para serem montadas na árvore de manivelas.
Em baixa rotação do motor, a força centrífuga aplicada ao peso da embreagem tem pequena intensidade. Com isso, o peso não se move e haverá folga entre os separadores e os discos da embreagem. A embreagem está desacoplada.
Quando aumenta a rotação do motor, a força centrífuga aplicada ao peso da embreagem aumenta. O peso move-se para fora e pressiona os separadores da embreagem. Por­tanto, os separadores e os discos são unidos, e a potência da árvore de manivelas é transmitida para a engrenagem impulsora primária.
MOLA DE AMORTECIMENTO
PLACA DE ACIONAMENTO
MECANISMO DE MUDANÇA DE MARCHA
CAME
DE ACIONAMENTO
CARCAÇA EXTERNA
CARCAÇA EXTERNA
ENGRENAGEM MOTORA PRIMÁRIA
CARCAÇA EXTERNA DA ENGRENAGEM MOTORA
ENGRENAGEM MOVIDA PRIMÁRIA
ANEL DE FIXAÇÃO
PORCA TRAVA
PESO
SEPARADOR
MOLA LIVRE
ROLAMENTO
SEPARADOR
MOLA DA EMBREAGEM
DISCOS DA EMBREAGEM
ALAVANCA DA EMBREAGEM
DISCO DA EMBREAGEM
PESO DA EMBREAGEM
ENGRENAGEM MOTORA PRIMÁRIA
RETENTOR DE ESFERAS
ÁRVORE DE MANIVELAS
CUBO DA EMBREAGEM
PLACA DE
TRANSMISSÃO
11-8
Em alguns casos, um rolete é usado em vez do peso da em­breagem entre a placa de acionamento e o separador da em­breagem. Nesse tipo de embreagem a força centrífuga muda o rolete para fora da placa de acionamento, exercendo pressão sobre os separadores da embreagem para acoplar a embrea­gem.
POSICIONADOR DE MARCHAS
Quando o pedal de câmbio é acionado, a rotação do eixo de posicionamento de marcha faz girar o came de acionamento através da alavanca de embreagem. Quando o came de acionamento gira, as posições das esferas do retentor de esferas e o came de acionamento são desloca­dos, fazendo com que o mesmo se levante como mostra a ilus­tração ao lado, pressionando o platô de pressão.
Quando o pedal é solto, depois de terminar a mudança de mar­cha, o came de acionamento volta à posição original. Quando a carcaça externa da embreagem retornar à posição original pela tensão da mola da embreagem, o disco e o separador se unirão novamente e a embreagem será acoplada.
Quando o platô é pressionado, a carcaça externa da embrea­gem comprime a mola e toda a carcaça externa da embreagem é empurrada para dentro.
Nesse momento, mesmo que o peso da embreagem esteja es­treitamente junto aos discos e aos separadores, haverá folga en­tre os discos e os separadores devido ao movimento da carcaça externa da embreagem, e a embreagem ficará desacoplada.
EMBREAGEM
PLACA DE ACIONAMENTO
SEPARADOR
PRES­SIONA
AUMENTA A FORÇA CENTRÍFUGA
ROLETE
RETENTOR DE ESFERAS
CARCAÇA EXTERNA
MOLA DA EMBREAGEM
PLACA DE ACIONAMENTO
CAME DE ACIONAMENTO
CAME DE ACIONAMENTO
ESFERA DE AÇO
EMPURRA
EMBREAGEM
11-9
TIPO B: EMBREAGEM DE CÂMBIO SEPARADA
A embreagem centrífuga e a embreagem do câmbio são separadas para aumentar a capacidade da embreagem em compa­ração com o tipo combinado que está descrito nas páginas anteriores. Com uma diferença em comparação com o tipo men­cionado na página anterior, a embreagem centrífuga tem um mecanismo pelo qual a sapata da embreagem fixada na árvore de manivelas se expande para fora pela força centrífuga, sendo comprimida contra a superfície interna do tambor da embrea­gem, permitindo a transmissão de potência. Este mecanismo é semelhante a um freio a tambor. A embreagem de câmbio é fi­xada na árvore de transmissão principal, como a embreagem manual. O trabalho de engate e desengate também é igual à embreagem manual. O mecanismo de mudança de marcha é o mesmo do tipo combinado descrito na página anterior.
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
• Operação centrífuga: consulte o item transmissão automática por correia.
• Mecanismo de acionamento do sistema de câmbio: consulte o item embreagem centrífuga multidisco banhado em óleo (Tipo A).
• Mecanismo de embreagem do sistema de câmbio: consulte o item embreagem centrífuga multidisco banhado em óleo (Tipo A).
ROLAMENTO
ARRUELA
ARRUELA
PLACA
EMBREAGEM UNIDIRECIIONAL
SEPARADOR
PLATÔ
PORCA TRAVA
CARCAÇA EXTERNA
MOLA DE FRICÇÃO
SAPATA DA EMBREAGEM
TAMBOR DA EMBREAGEM
EMBREAGEM DE CÂMBIO
EMBREAGEM CENTRÍFUGA
MOLA DA SAPATA
PLACA DE ACIONAMENTO
CUBO CENTRAL
DISCO DA
EMBREAGEM
PLACA DE
ACIONAMENTO
11-10

INSPEÇÃO DA EMBREAGEM

DESMONTAGEM/INSPEÇÃO DO ACIONADOR DA EMBREAGEM

(Tipo A e parte do Tipo B)
Retire a tampa da carcaça do motor (veja o Manual do Modelo Específico).
Retire a haste de acionamento e a mola de retorno. Se é usado o pino elástico, retire o pino com um extrator de pi-
nos. Retire o eixo de acionamento da tampa lateral do motor.
Remova os seguintes itens:
• Pino de encosto e braço de acionamento
• Parafuso e placa de fixação
• Placa de acionamento e haste de acionamento.
(Tipo D)
Retire a tampa direita do motor (consulte o Manual do Modelo Específico).
Remova os parafusos e a tampa do acionador.
Verifique os seguintes pontos:
• Se a haste de acionamento está empenada
• Se o rolamento de agulhas está com folga ou danos
• Se há danos no retentor de pó
• Se há danos ou falta de tensão na mola de retorno
EMBREAGEM
BRAÇO DE ACIONAMENTO
MOLA DE RETORNO
RETENTOR DE PÓ
ROLAMENTO DE AGULHA
TAMPA DO ACIONADOR
PARAFUSOS
HASTE DE ACIONAMENTO
BRAÇO DE ACIONAMENTO
PLACA DE FIXAÇÃO
PLACA DE ACIONAMENTO
PINO DE ENCOSTO
PINO DA MOLA
EXTRATOR DE PINOS
HASTE DE ACIONAMENTO
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