ULTRA-G GI100
Seja bem vindo à BEHRINGER!
Muito obrigado pela confiança que demonstrou nos produtos BEHRINGER
com a aquisição do ULTRA-G.
A GI100 oferece-lhe, para além das vantagens de uma DI-Box excepcional,
uma simulação extraordinariamente autêntica, pura e analógica de uma caixa
de guitarra 4x12".
No palco e no estúdio acontece frequentemente pretender-se ligar determinadas
fontes de som à mesa de mistura, mas não se dispor de nenhuma ligação que
seja adequada. Os teclados p. ex. dispõem apenas muito raramente de saídas
simétricas. As guitarras não podem ser directamente ligadas a uma mesa de
mistura e o posicionamento de um microfone directamente à frente de uma
backline não é sempre a solução ideal, uma vez que o microfone transmite
sempre sinais de outros instrumentos.
Uma Direct-Inject-Box possibilita captar um sinal directamente de uma
ligação com elevados ohms e assimétrica, p. ex. o sinal entre a guitarra e
o amplificador da guitarra. A partir daí é possível guardá-lo directamente na
entrada da mesa de mistura, sem para isso ter de utilizar um microfone. Mas
isto ainda não é tudo. Existem consideravelmente mais situações em que se
pretende guardar o sinal de uma fonte assimétrica directamente na mesa de
mistura se possível até de forma simétrica. E este é precisamente o trabalho
de uma DI-Box.
Existem dois tipos básicos de DI-Boxes: passivas e activas. Uma DI-Box
passiva tem a vantagem de ser um pouco mais económica (menos electrónica,
nenhuma bateria), no entanto a sua potência está dependente das impedâncias
conectadas. Quando a impedância se altera lateralmente na mesa de mistura,
verifica-se igualmente uma alteração da impedância na entrada da DI-Box. E
não apenas isso: Também a gama de frequências está dependente das relações
de impedância. Uma DI-Box passiva só funcionará correctamente quando as
impedâncias conectadas forem bem especificadas (elevadas na entrada, baixas
na saída), ou seja, em situações normais.
As DI-Boxes activas, pelo contrário, não têm estas limitações, porque o sinal
existente na entrada é estabilizado com a ajuda de um amplificador. A impedância
de entrada da ULTRA-G é também ultra-elevada, não tendo qualquer influência
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ULTRA-G GI100
no transporte do sinal através da DI-Box. A impedância de saída do
ULTRA-G é simétrica e muito baixa, sendo consequentemente o sinal
menos susceptível a zumbidos e ruídos. Desta forma, a impedância da
fonte do sinal é totalmente independente da impedância da mesa de
mistura utilizada, sendo o inverso igualmente válido.
O transformador instalado na ULTRA-G é um OT-1 comprovado pela
BEHRINGER, que garante um som sem distorções e claro, bem como uma
gama de frequências linear. Além disso, a alimentação de energia da
BEHRINGER ULTRA-G pode ser realizada através da alimentação fantasma
da sua mesa de mistura, como através de uma bateria a comutação
realiza-se automaticamente.
+ De forma a evitar danos nos seus altifalantes, feche primeiro a
DI-Box e só depois abra o correspondente canal. O mesmo é
válido para a comutação entre funcionamento com a bateria ou
funcionamento fantasma e o inverso.
A GI100 oferece-lhe uma simulação de Speaker que pode ser ligada, que
foi desenvolvida em estreita colaboração com Jürgen Rath. Este confere
ao seu sinal de guitarra o som de uma caixa de altifalantes de 4 x 12".
Desde meados dos anos 80 que existem simulações analógicas de
Speaker, que servem para transmitir o som típico de uma caixa de guitarra,
mesmo sem derivação através de altifalantes e captação por microfone,
para uma fita ou para um PA. Desde então que o interesse no InstantSound da simulação tem vindo continuamente a crescer, uma vez que
através do recurso a poucos aparelhos é possível realizar um trabalho
sem problemas. Já no passado, Jürgen Rath trabalhou em conjunto com
outros fabricantes no desenvolvimento de equipamento extraordinário para
guitarra e a revista GITARRE & BASS escreve sobre a sua simulação de
Speaker: A caixa virtual transmite uma simulação 4x12" autêntica com um
som impressionante e poderoso e uma transmissão de uma clareza
impressionante. (Michael Dommers, 8/97)
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