APÊNDICE E: MONITORIZAÇÃO DE ACESSO POR PLANTVISOR ................................ 90
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1 ÍNDICE
Este manual disponibiliza informações sobre instalação, configuração e detecção de
problemas, relativamente ao controlador.
As descrições contidas neste manual, relativamente a operações técnicas, baseiam-se na
versão do software de controlo ASDU01C e revisões posteriores.
As características operacionais do chiller e as opções do menu podem ser diferentes noutras
versões do software de controlo. Contacte a Daikin relativamente a informações acerca de
actualizações do software.
1.1. Cuidados de instalação
Atenção
Perigo de choques eléctricos. Podem verificar-se lesões pessoais ou danos ao equipamento. Este
equipamento tem de estar devidamente ligado à terra. As ligações e a assistência técnica ao painel
de controlo têm de ser efectuadas exclusivamente por pessoal conhecedor do funcionamento do
equipamento que está a ser controlado.
Aviso
Componentes sensíveis a electricidade estática. Uma descarga de electricidade estática durante o
manuseamento das placas de circuitos electrónicos pode danificar os componentes. Descarregue
qualquer carga eventual de electricidade estática, tocando no metal desprotegido, no interior do
painel de controlo, antes de efectuar qualquer intervenção técnica. Nunca desligue cabos, placas de
bornes das placas de circuitos, nem fichas da rede eléctrica, enquanto o painel estiver sujeito a
alimentação eléctrica.
1.2. Considerações quanto à temperatura e à humidade
O controlador foi concebido para trabalhar dentro de uma gama de temperaturas ambientes
entre os –40°C e os +65°C, com humidade relativa máxima de 95% (sem condensação).
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2. DESCRIÇÃO GERAL
O painel de controlo contém um controlador com microprocessador, que presta todas as
funções de monitorização e controlo necessárias para um funcionamento seguro e eficiente do
chiller. O operador pode monitorizar todas as condições de funcionamento, utilizando o visor
integrado no painel, com 4 linhas de 20 caracteres, e o teclado de 6 teclas, ou utilizando um visor
adicional remoto semi-gráfico ou um computador pessoal compatível IBM, com software de
monitorização compatível com os equipamentos da Daikin.
Perante uma situação de falha, o controlador desactiva o sistema e activa uma saída de
alarme. As condições de funcionamento relevantes, quando dispara um alarme, são mantidas na
memória do controlador, como apoio à detecção de problemas e à análise da falha.
O sistema está protegido por palavra-passe, sendo o acesso permitido apenas a pessoal
autorizado. O operador tem de introduzir uma palavra-passe no teclado do painel, sem a qual não
pode alterar nenhuma configuração.
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3. CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DO SOFTWARE DE CONTROLO
• Gestão dos chillers de parafuso refrigerados a ar com compressores de parafuso infinitamente
variável
• Controlo da temperatura à saída do evaporador, com margem de ± 0,1 °C (com carga
virtualmente estável).
• Gestão de reduções bruscas de carga, até 50%, com oscilação máxima controlada de
temperatura de 3°C
• Visualização de todos os parâmetros funcionais principais da unidade (temperatura, pressões,
etc.)
• Controlo de condensação por lógica discreta, controladores simples ou duplos de velocidade da
ventoinha e controlo combinado estágio + velocidade (speedtroll)
• Regulação de um ponto de regulação duplo da temperatura de saída da água, com comutação
local ou à distância.
• Correcção do ponto de regulação através de um sinal externo (4-20 mA), da temperatura de
retorno do evaporador ou da temperatura ambiente exterior.
• Funcionamento descontínuo máximo ajustável, para reduzir a sub-oscilação durante o
funcionamento descontínuo em ciclo.
• Funcionalidade de arranque com água quente, para permitir o arranque da unidade em situações
de elevada temperatura da água no evaporador.
• Funcionalidade de carga suave, para reduzir o consumo energético e as cargas de pico exigidas,
durante o funcionamento descontínuo em ciclo.
• Funcionalidade de limitação da unidade, para permitir limitar o consumo energético, com base
na corrente absorvida (limite de corrente) ou na capacidade exigida (limite de exigência).
• Funcionalidade de baixo ruído das ventoinhas, para permitir reduzir o ruído da unidade,
limitando a velocidade das ventoinhas com base numa calendarização
• Gestão de duas bombas de água do evaporador
• Teclado de 6 teclas, como interface prática. O operador pode registar as condições de
funcionamento do chiller no visor retroiluminado, com 4 linhas de 20 colunas.
• Há três níveis de segurança, como protecção contra alterações não autorizadas.
• Sistema de diagnóstico para compressores, que armazena os últimos 10 alarmes, bem como as
respectivas data, hora e condições operacionais, nos momentos de ocorrência
• Calendários semanal e anual de arranque e paragem.
• Fácil integração em sistemas de domótica, através de uma ligação digital distinta para arranque
e paragem da unidade e sinais de 4-20 mA para reinicialização do ponto de regulação da
temperatura da água refrigerada e limitações da exigência.
• Capacidades de comunicação para monitorização remota, alteração de um ponto de regulação,
registo de tendências, detecção de alarmes e eventos, através de uma interface compatível com o
Windows.
• Capacidade de comunicação com sistemas de domótica, através da selecção do protocolo
(protocolos seleccionáveis) ou de uma porta de entrada de comunicações (gateway).
•Capacidades de comunicação remota, através de modem analógico ou GSM.
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4. ARQUITECTURA DO SISTEMA
A arquitectura modular baseia-se na utilização do controlo.
Em particular, um controlador-base (versão grande, visor integrado; ou, opcionalmente com
visor adicional semi-gráfico) é utilizado para controlar as funções básicas da unidade e gerir os dois
primeiros compressores; um segundo controlador (versão grande) é utilizado para gerir o terceiro e
quarto compressores, se estiverem presentes.
Podem ser utilizadas até quatro placas de expansão pCOe para cada controlador, para
acrescentar funcionalidades opcionais de controlo.
Os controladores para a válvula electrónica de expansão foram previstos como
funcionalidade opcional.
A fig. 1 apresenta uma visão geral da arquitectura 1
pLAN
J23 port
pLAN
pCO2 controller #1
J23 port
pCO2controller #2
pCOe
Expansion #1
Supervisory
Systems
pCOe
Expansion #1
pCOe
Expansion #2
pCOe
Expansion #2
OPTIONAL
Expansion #3
OPTIONAL
pCOe
pCOe
Expansion #4
pCOe
Expansion #4
OPTIONAL
pLAN
EEXV Driver
#1
OPTIONAL
pLAN
Additional
Display
EEXV Driver
#2
EEXV Driver
#3
Fig. 1 - Arquitectura
J23 port Porto J23
OPTIONAL OPCIONAL
pCO3 controller #1 pCO3 controlador n.º 1
pCOe Expansion #1 pCOe, expansão n.º 1
Supervisory systems Sistemas de supervisão
EEXV Driver #1 Controlador da VEE n.º 1
Additional display Visor adicional
EEXV Driver
#4
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Os controladores ASDU01C, os controladores das válvulas electrónicas de expansão e o
visor adicional são ligados através da rede pLAN dos controlos ASDU01C, enquanto que as placas
de expansão pCOe são ligadas aos controladores ASDU01C, através da rede de expansão RS485.
Configuração do hardware
Placa Tipo Função Obrigatóri
a
Controlador n.º 1
Controlador n.º 2
pCOe n.º 1
pCOe n.º 2
pCOe n.º 3
pCOe n.º 4
Controlador da
VEE n.º 1
Controlador da
VEE n.º 2
Controlador da
VEE n.º 3
Controlador da
VEE n.º 4
Visor adicional
(*) Pode ser aceite a simultaneidade do visor integrado e de um PGD adicional.
(**) Conforme o endereço pLAN do controlador ao qual se liga a expansão.
(***) A ligação da pCOe n.º 2 ao controlador n.º 2 só se destina a controlo da bomba de calor.
Grande
Visor integrado (*)
Grande
-
-
-
-
EVD200
EVD200
EVD200
EVD200
PGD
Controlo da unidade
Controlo dos compressores n.º 1 e n.º 2
Controlo dos compressores n.º 3 e n.º 4 Só nas unidades
com 3 e/ou 4
compressores
Hardware adicional para os
compressores n.º 1 e n.º 2 ou para os
compressores n.º 3 e n.º 4 (**)
Controlo da recuperação de calor ou da
bomba de calor (***)
Controlo da bomba de água
Hardware adicional para os
compressores n.º 1 e n.º 2 ou para os
compressores n.º 3 e n.º 4 (**)
Controlo da válvula electrónica de
expansão do compressor n.º 1
Controlo da válvula electrónica de
expansão do compressor n.º 2
Controlo da válvula electrónica de
expansão do compressor n.º 3
Controlo da válvula electrónica de
expansão do compressor n.º 4
Caracteres especiais ou visor adicional
S
N
N
N
N
N
N
N
N
N
4.1. Painel de controlo
O painel de controlo é composto por um visor retroiluminado com 4 linhas de 20 caracteres
e por um teclado de 6 teclas, cujas funções serão indicadas de seguida.
Este visor pode estar integrado, como componente do controlador principal (opção-padrão).
Opcionalmente, pode ser um dispositivo à parte, baseado em tecnologia de serigrafia PGD.
Figura 2 - Painel de controlo – Opções PGD e com visor integrado
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Não é necessária nenhuma regulação para o visor integrado. Já o dispositivo PGD requer
endereçamento através de um procedimento no teclado (consulte o apêndice sobre regulações da
pLAN, para obter mais informações).
Fig. 3 – Visor PGD
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ON
OFF
Entradas analógicas universais (NTC, 0/1V,
4.2. Placa principal
A placa de controlo contém o hardware e o software necessários para monitorização e
controlo da unidade.
1. Fonte de alimentação G (+), G0 (-)
2. LED de estado
3. Fusível, 250Vca
4.
0/10V, 0/20mA, 4/20mA)
5. Entradas analógicas passivas (NTC, PT1000,
ligar-desligar)
6. Saídas analógicas 0/10V
7. Entradas digitais 24Vca/Vcc
8. Entradas digitais 230Vca ou 24Vca/Vcc
9. Ligação de terminal sinóptico
10. Conector para terminal normal (e transferência
de programas)
11. Saídas digitais (relés)
12. Ligação para placa de expansão
13. Ligação pLAN e micro-interruptores
14. Ligação para placa série
15. Ligação para placa de impressora
16. Ligação para expansão de memória
17. Painel integrado
R G V
Micro-interruptores de endereçamento
Figura 4 – Controlador
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4.3. Expansão pCOe
A introdução de funcionalidades adicionais (opcionais) na arquitectura requer o emprego
das placas de expansão mostradas nas figuras 5-6.
1. Conexão para a fonte de alimentação [G (+), G0 (-)]
2. Saída analógica 0 a 10 V
3. Conexão de rede para as expansões em RS485 (GND, T+, T-) ou tLAN (GND, T+)
4. Entradas digitais 24Vca/Vcc
5. LED amarelo indicando a tensão da fonte de alimentação e 3 LED de sinalização
6. Endereço série
7. Entradas analógicas e alimentação do sensor
8. Saídas digitais de relé
Figura 5 - Expansão pCOe
Este dispositivo tem de ser endereçado, para assegurar comunicações adequadas com o
controlador através do protocolo RS485. Os micro-interruptores de endereçamento encontram-se
junto dos LED de estado (consulte o item 6 da figura 5). Depois de regular correctamente o
endereço, é possível ligar a expansão à placa do controlador. Consegue-se uma ligação correcta
ligando o contacto J23 do controlador ao contacto J3 da placa de expansão (note que a conexão da
placa de expansão é diferente da do controlador, mas que os cabos têm de ser colocados nas
mesmas posições das conexões). As placas de expansão são apenas extensões de E/S do
controlador, não necessitando de qualquer software.
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Interruptores de
Fig. 6 – Pormenor da pCOe: interruptores
Como se mostra na figura 6, as placas de expansão só têm quatro micro-interruptores para
regulação do endereço de rede. Para obter mais informações acerca da configuração dos microinterruptores, consulte a próxima secção.
Existem três LED de estado, cujo estado representa diversos estados da placa de expansão.
ENCA
RNADO
- -
-
Aceso
AM
ARELO VERDE
Aceso
Aceso
-
Protocolo de supervisão CAREL/tLAN activo
Erro de sonda
Significado
- - Erro de desacerto entre entradas e saídas, provocado pela
matriz de inibição
Intermitente
- - Falha de comunicação
- - - A aguardar o arranque do sistema comandado pelo principal
(máx. 30 s)
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4.4. Controlador da válvula electrónica de expansão
Os controladores de válvulas contêm o software de controlo da válvula de electrónica de
expansão e estão ligados ao grupo de baterias que fornece a alimentação eléctrica, para fechar a
válvula em caso de falha de energia.
Microinterruptores de
Fig. 7 – Controlador da válvula electrónica de expansão
4.4.1. Significado dos LED de estado do controlador da válvula electrónica de
expansão
Em condições normais, os cinco (5) LED indicam:
• POWER (alimentação eléctrica, amarelo): fica aceso desde que haja uma fonte de
alimentação. Fica apagado em caso de funcionamento por bateria. OPEN (abertura, verde):
fica intermitente durante a abertura da válvula. Fica aceso quando a válvula está plenamente
aberta.
• CLOSE (fecho, verde): fica intermitente durante o fecho da válvula. Fica aceso quando a
válvula está plenamente fechada.
• ALARM (encarnado): fica aceso ou intermitente caso seja disparado um alarme de
hardware.
• pLAN (verde): fica aceso durante o funcionamento normal da pLAN.
Perante situações críticas de alarme, a combinação de LED acesos identifica o alarme, como
se indica de seguida.
A prioridade mais elevada é a de nível 7. Caso se verifiquem mais alarmes, é apresentado o
que tiver maior prioridade.
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Alarmes que param o
sistema
Erro de leitura da EPROM 7
Válvula aberta em caso de
falha de alimentação
No arranque, aguardar pela
carga da bateria
(parâmetro……….)
Outros alarmes
Erro de ligação do motor 4
Erro de sonda 3
Erro de escrita na EEPROM 2 - Erro na bateria 1 - -
PL pLAN LED
Ligação OK Aceso
Erro da ligação do controlador ou do
endereço = 0
A Pco principal não responde Intermit
PRIORIDADE LED “OPEN”
Apagado Apagado Aceso Intermitente
6
5
PRIORIDADE LED “OPEN”
Intermitente Intermitente Aceso Intermitente
ApagadoAceso Intermitente Intermitente
Intermitente Intermitente Aceso Aceso
Apagado
“pLAN”
Apagad
o
ente
LED
“CLOSE”
LED
“CLOSE”
Intermitente Aceso Aceso
LED
“POWER”
LED
“POWER”
Aceso Aceso
Intermitente Aceso
LED
“ALARM”
LED
“ERROR”
4.5. Endereçamento da pLAN/RS485
Para obter a funcionalidade correcta do sistema de rede pLAN, é necessário endereçar
correctamente todos os componentes instalados. Como se descreveu anteriormente, cada
componente tem vários micro-interruptores que têm de ser regulados da forma especificada na
tabela que se segue.
Só está instalado um programa de software de controlo, para ambos os controladores (se
houver dois); o controlador da unidade é identificado pelo respectivo endereço pLAN.
Não estão instalados nenhuns programas nas placas pCOe nem nos controladores das válvulas
electrónicas de expansão (em vez disso é utilizado um software instalado de fábrica).
O procedimento de pré-configuração inicia-se automaticamente durante o primeiro arranque
da unidade (após instalação do software); é possível activá-lo manualmente (actualização da rede)
caso se altere a configuração da rede, quer por remoção permanente de uma expansão, quer por
ligação de uma nova expansão após o primeiro arranque do software.
O procedimento de pré-configuração inicia-se automaticamente durante o primeiro arranque
da unidade (após instalação do software); é possível activá-lo manualmente (actualização da rede)
caso se altere a configuração da rede, quer por remoção permanente de uma expansão, quer por
ligação de uma nova expansão após o primeiro arranque do software.
As alterações à configuração da rede se, actualização da rede geram alarmes, quer por
remoção de uma expansão (ou avaria), quer por acrescento de uma nova expansão.
A configuração de funções que requerem placas de expansão só é permitida se as placas de
expansão tiverem sido reconhecidas na configuração da rede.
É necessária uma actualização da rede em caso de substituição do controlador.
A actualização da rede não é necessária quando se substitui uma placa de expansão avariada
de entre as que o sistema já usa.
4.6.1. Identificação da versão
Para identificar inequivocamente a classe e versão do software, utiliza-se uma cadeia de
texto composta por quatro campos (isto também é verdade noutros programas de controlo da
Daikin):
C
C
C
F M M m
• Um campo de três dígitos (C1C2C3) identifica a classe de unidades que podem utilizar o
software
O primeiro dígito, C1, indica o tipo de refrigeração dos chillers e pode assumir os
seguintes valores:
- A : chillers refrigerados a ar
- W : chiller refrigerado a água
O segundo dígito, C2, indica o tipo de compressor e pode assumir os seguintes valores:
- S : compressores de parafuso
- R : compressores recíprocos
- Z : compressores de hélice
- C : compressores centrífugos
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- T : compressores Turbocor
O terceiro dígito, C3, indica o tipo de evaporador e pode assumir os seguintes valores:
- D : evaporador de expansão directa
- R : evaporador remoto de expansão directa
- F : evaporador inundado
• Um campo de apenas um dígito (F) identifica a gama de unidades
No âmbito deste documento (chillers de parafuso identificados pelo campo C2), pode
assumir os seguintes valores
- A : Gama Frame 3100
- B : Gama Frame 3200
- C : Gama Frame 4
- U : quando o software é aplicável a todas as gamas da classe
• Um código de dois dígitos indica a versão principal ou maior (MM)
• Um campo de apenas um dígito indica a versão secundária ou menor (m)
No âmbito deste documento, a primeira versão é:
ASDU01C
Qualquer versão é também identificada por uma data de lançamento.
Os primeiros três dígitos da cadeia de texto da versão nunca se alteram (salvo se for lançada
uma nova classe de unidades, com o correspondente software).
O quarto dígito altera-se se for acrescentada uma funcionalidade específica de uma gama,
que não seja aplicável a outras gamas. Nesta situação, o valor U deixa de poder ser utilizado até ser
lançado um software para qualquer gama. Quando tal acontece, os dígitos de versão são repostos no
valor inferior.
O número de versão principal (MM) aumenta sempre que seja introduzida no software
alguma função completamente nova, ou quando o dígito da versão menor tiver alcançado o valor
máximo permitido (Z).
O dígito da versão menor (m) aumenta sempre que seja introduzida alguma pequena
modificação no software, sem modificar o modo essencial de funcionamento (por exemplo,
correcção de erros e pequenas modificações da interface).
Existe ainda o conceito de “versão de engenharia”, relativo a versões ainda em processo de
testes. Estas são identificadas pela letra E justaposta à cadeia de caracteres da versão, seguindo-selhe um algarismo que identifica a evolução das versões de engenharia.
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5. ENTRADAS E SAÍDAS FÍSICAS
NTC
NTC
Velocidade da segunda ventoinha, controlo
Velocidade da segunda ventoinha, controlo
Os parâmetros que se seguem são entradas e saídas das placas electrónicas.
São utilizados internamente e/ou enviados à pLAN e ao sistema de supervisão, conforme as
necessidades do software e os requisitos de monitorização
5.1. Controlador n.º 1 – Unidade-base e controlo dos compressores n.º 1 e n.º 2
Entrada analógica Entrada digital
Ch. Descrição Tipo
B1 Pressão do óleo n.º 1
B2 Pressão do óleo n.º 2
B3 Pressão de aspiração n.º 1 (*)
B4 Temperatura de descarga n.º 1
B5 Temperatura de descarga n.º 2
B6 Pressão de descarga n.º 1
B7 Pressão de descarga n.º 2
B8 Pressão de aspiração n.º 2 (*)
B9 Sensor da temp. da água à entrada
B10 Sensor da temp. da água à saída
DI11 Pressóstato baixa pressão n.º 2
DI12 Falha n.º 1 de transição ou de estado sólido
DI13 Falha n.º 2 de transição ou de estado sólido
DI14 Protecção n.º 1 do motor ou de sobrecarga
DI15 Protecção n.º 2 do motor ou de sobrecarga
DI16 Unidade ligada/desligada
DI17 Ligar e desligar remotamente
DI18 PVM ou GPF n.º 2 (**)
Saída analógica
Ch. Descrição Tipo
AO1 Velocidade da ventoinha, controlo n.º 1
0-10Vcc
Ch.
Descrição
DI1 Ligar/Desligar comp. n.º 1 (desact. cir. n.º 1)
DI2 Ligar/Desligar comp. n.º 2 (desact. cir. n.º 2)
DI3 Fluxóstato do evaporador
DI4 Unidade GPF ou PVM ou n.º 1 (**)
DI5 Ponto de regulação duplo
DI6 Pressóstato alta pressão n.º 1
DI7 Pressóstato alta pressão n.º 2
DI8 Interruptor de nível do óleo n.º 1 (**)
DI9 Interruptor de nível do óleo n.º 2 (**)
DI10 Pressóstato baixa pressão n.º 1
Saída digital
Ch. Descrição
DO1 Iniciar comp. n.º 1
AO2
n.º 1 ou saída modular n.º 1 da ventoinha
AO3 LIVRE
AO4 Velocidade da ventoinha, controlo n.º 2
AO6 LIVRE DO6 1ª ventoinha, estágio n.º 1
DO7 2ª ventoinha, estágio n.º 1
DO8 3ª ventoinha, estágio n.º 1
DO9 Iniciar comp. n.º 2
DO10 Carga comp. n.º 2
DO11 Descarga comp. n.º 2
DO12 Bomba de água do evaporador
DO13 Alarme da unidade
DO14 Injecção de líquido n.º 2
DO15 Linha de líquido n.º 2 (*)
DO16 1ª ventoinha, estágio n.º 2
DO17 2ª ventoinha, estágio n.º 2
DO18 3ª ventoinha, estágio n.º 2
(*) Caso o controlador da válvula electrónica de expansão não esteja instalado. Se o controlador da válvula electrónica
de expansão estiver instalado, as pressões baixas devem ser detectadas através dele.
(**) Opcional
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5.2. Controlador n.º 2 – Controlo dos compressores n.º 3 e n.º 4
NTC
NTC
3 da velocidade
Falha de controlo n.º 4 da velocidade
Velocidade da segunda ventoinha, controlo
Velocidade da segunda ventoinha, controlo
Entrada analógica
Ch. Descrição Tipo
B1 Pressão do óleo n.º 3
B2 Pressão do óleo n.º 4
B3 Pressão de aspiração n.º 3 (*)
B4 Temperatura de descarga n.º 3
B5 Temperatura de descarga n.º 4
B6 Pressão de descarga n.º 3
B7 Pressão de descarga n.º 4
B8 Pressão de aspiração n.º 4 (*)
B9 Evap. n.º 2, temp. entrada da água (**)
B10 Evap. n.º 2, temp. saída da água. (**)
Saída analógica
Ch. Descrição Tipo
AO1 Velocidade da ventoinha, controlo n.º 3
0-10Vcc
Entrada digital
Ch. Descrição
DI1 Ligar/Desligar comp. n.º 3
DI2 Ligar/Desligar comp. n.º 4
DI3 LIVRE
DI4 PVM ou GPF n.º 3 (***)
DI5 LIVRE
DI6 Pressóstato alta pressão n.º 3
DI7 Pressóstato alta pressão n.º 4
DI8 Interruptor de nível do óleo n.º 3 (***)
DI9 Interruptor de nível do óleo n.º 4 (***)
DI10 Pressóstato baixa pressão n.º 3 (***)
DI11 Pressóstato baixa pressão n.º 4 (***)
DI12 Falha n.º 3 de transição ou de estado sólido
DI13 Falha n.º 4 de transição ou de estado sólido
DI14 Protecção n.º 3 do motor ou de sobrecarga
DI15 Protecção n.º 4 do motor ou de sobrecarga
Falha de controlo n.º
da
DI16
DI17
DI18 PVM ou GPF n.º 4 (***)
Ch. Descrição
DO1 Iniciar comp. n.º 3
1ª ou da 2ª ventoinha (**)
da
1ª ou da 2ª ventoinha (**)
Saída digital
AO2
n.º 3 ou saída modular n.º 3 da ventoinha
AO3 LIVRE
AO4 Velocidade da ventoinha, controlo n.º 4
AO5
n.º 4 ou saída modular n.º 4 da ventoinha
AO6 LIVRE
DO10 Carga comp. n.º 4
DO11 Descarga comp. n.º 4
DO12 LIVRE
DO13 LIVRE
DO14 Injecção de líquido n.º 4
DO15 Linha de líquido n.º 4 (*)
DO16 1ª ventoinha, estágio n.º 4
DO17 2ª ventoinha, estágio n.º 4
DO18 3ª ventoinha, estágio n.º 4
(*) Caso o controlador da válvula electrónica de expansão não esteja instalado. Se o controlador da válvula electrónica
de expansão estiver instalado, as pressões baixas são detectadas através dele.
(**) Apenas nas unidades com 2 evaporadores
(***) Opcional
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5.3. Expansão pCOe n.º 1 – hardware adicional
NTC
NTC
NTC
NTC
5.3.1. Expansão ligada ao controlador n.º 1
Entrada analógica
Ch. Descrição Tipo
B1 Sensor de capacidade do comp. n.º 1 (*) 4-20mA DI1 LIVRE
B2 Sensor de capacidade do comp. n.º 2 (*) 4-20mA DI2 LIVRE
B3 Temp. aspiração n.º 1 (**)
B4 Temp. aspiração n.º 2 (**)
DO4 Economizador n.º 2 (*)
(*) Opcional
(**) Caso o controlador da válvula electrónica de expansão não esteja instalado. Se o controlador da válvula electrónica
de expansão estiver instalado, a temperatura de aspiração é detectada através dele.
DI3 Pressóstato de baixa pressão n.º 1 (*)
DI4 Pressóstato de baixa pressão n.º 2 (*)
Ch. Descrição
Ch. Descrição
Entrada digital
Saída digital
5.3.2. Expansão ligada ao controlador n.º 2
Entrada analógica
Ch. Descrição Tipo
B1 Sensor de capacidade do comp. n.º 3 (*) 4-20mA DI1 LIVRE
B2 Sensor de capacidade do comp. n.º 4 (*) 4-20mA DI2 LIVRE
B3 Temp. aspiração n.º 3 (**)
B4 Temp. aspiração n.º 4 (**)
(*) Opcional
(**) Caso o controlador da válvula electrónica de expansão não esteja instalado. Se o controlador da válvula
electrónica de expansão estiver instalado, a temperatura de aspiração é detectada através dele.
DI3 Pressóstato de baixa pressão n.º 3 (*)
DI4 Pressóstato de baixa pressão n.º 4 (*)
Ch. Descrição
Ch. Descrição
Entrada digital
Saída digital
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5.4. Expansão pCOe n.º 2 – Controlo da recuperação de calor ou da bomba de calor
NTC
NTC
Válvula de derivação da recuperação de
NTC
Comutador entre aquecimento e refrigeração
NTC
NTC
As opções de recuperação de calor e bomba de calor mutuamente exclusivas; só é possível
utilizar uma delas, especificada na configuração do fabricante
5.4.1. Opção com recuperação de calor
Entrada analógica
Ch.
B1 Sensor da temperatura ambiente DI1 Interruptor da recuperação de calor
B2 LIVRE DI2 Fluxóstato da recuperação de calor
B3 Sensor da água à entrada da rec. cal.
B4 Sensor da água à saída da rec. cal.
B1 Sensor da temperatura ambiente
B2 Sensor de descongelamento n.º 1 (*)
B3 Sensor de descongelamento n.º 2 (*)
B4 LIVRE DI4 LIVRE
Ch. Descrição Tipo
AO1 Válvula de derivação da bomba de calor 4-20mA DO1 Válvula quádrupla do comp. n.º 1
DO2 Injecção de líquido n.º 1 da aspiração
DO3 Válvula quádrupla do comp. n.º 2
DO4 Injecção de líquido n.º 2 da aspiração
(*) Caso o controlador da válvula electrónica de expansão não esteja instalado. Se o controlador da válvula electrónica
de expansão estiver instalado, a temperatura de descongelação deve ser detectada através dele (temperatura de
aspiração).
(**) Opcional
Descrição Tipo
DI1
DI2 LIVRE
DI3 LIVRE
Saída analógica
Ch. Descrição
Ch. Descrição
Entrada digital
Saída digital
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5.4.2.2. Expansão ligada ao controlador n.º 2
NTC
NTC
NTC
Entrada analógica
Ch.
B1 LIVRE
B2 Sensor de descongelamento n.º 3 (*)
B3 Sensor de descongelamento n.º 4 (*)
B4 LIVRE DI4 LIVRE
Ch. Descrição Tipo
AO1 LIVRE 4-20mA DO1 Válvula quádrupla do comp. n.º 3
DO2 Injecção de líquido n.º 3 da aspiração
DO3 Válvula quádrupla do comp. n.º 4
DO4 Injecção de líquido n.º 4 da aspiração
(*) Caso o controlador da válvula electrónica de expansão não esteja instalado. Se o controlador da válvula electrónica
de expansão estiver instalado, a temperatura de descongelação deve ser detectada através dele (temperatura de
aspiração).
Descrição Tipo
DI1 LIVRE
DI2 LIVRE
DI3 LIVRE
Saída analógica
Ch. Descrição
Ch. Descrição
Entrada digital
Saída digital
5.5. Expansão pCOe n.º 3 – Controlo da bomba de água
Entrada analógica
Ch. Descrição Tipo
B1 LIVRE DI1 Alarme da primeira bomba
B2 LIVRE DI2 Alarme da segunda bomba
B3 LIVRE DI3 Alarme da primeira bomba de RC (*)
B4 LIVRE DI4 Alarme da segunda bomba de RC (*)
Ch. Descrição
Saída analógica
Ch. Descrição Tipo
AO1 LIVRE DO1 Segunda bomba de água
DO2 LIVRE
DO3 Primeira bomba de RC (*)
DO4 Segunda bomba de RC (*)
(*) Opcional
Ch. Descrição
Entrada digital
Saída digital
5.6. Expansão pCOe n.º 4 – Controlo da ventoinha por estágios
5.6.1. Expansão ligada ao controlador n.º 1
Entrada analógica
Ch.
B1 Correcção do ponto de regulação 4-20mA DI1 Activação do limite de corrente
B2 Limite de exigência 4-20mA DI2 Alarme externo
B3 LIVRE DI3 LIVRE
B4 Amp. da unidade 4-20mA DI4 LIVRE
Descrição Tipo
Ch. Descrição
Saída analógica
Ch.
AO1 LIVRE DO1 4° estágio da ventoinha, comp. #1
DO2 5° estágio da ventoinha, comp. #1
DO3 4° estágio da ventoinha, comp. #2
DO4 5° estágio da ventoinha, comp. #2
(*) Só se a placa da bomba de calor não estiver presente
AO1 LIVRE DO1 4° estágio da ventoinha, comp. #3
DO2 5° estágio da ventoinha, comp. #3
DO3 4° estágio da ventoinha, comp. #4
DO4 5° estágio da ventoinha, comp. #5
(*) Só se a placa da bomba de calor não estiver presente
Descrição Tipo
Ch. Descrição
Entrada digital
Saída digital
5.6.3. Controlador da válvula electrónica de expansão
Entrada analógica
Ch.
B1
n.º 4 (*) NTC
B2
(*) 4-20mA
(*) Conforme o endereço pLAN do controlador
Descrição Tipo
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6. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO CONTROLADOR
Descrevem-se de seguida as características principais do software de controlo
6.1. Finalidade do controlador
O sistema controla a temperatura de saída da água do evaporador para que esta se mantenha
no valor do ponto de regulação.
O sistema trabalha por optimização do desempenho dos componentes, do ponto de vista da
eficiência e duração respectivas.
O sistema assegura um funcionamento seguro da unidade e de todos os componentes,
evitando situações perigosas.
6.2. Activação da unidade
O controlo possibilita diversas formas de activar ou desactivar a unidade:
• Teclado : a tecla “Enter” do teclado permite comutar entre “Alimentação eléctrica
desligada” e “Unidade ligada”, e os demais sinais permitirem este estado
• Interruptor local: quando a entrada digital “Unidade ligada/desligada” está aberta, a unidade
encontra-se no estado “Desligada localmente”; quando a entrada digital “Unidade
ligada/desligada” está fechada, a unidade pode estar no estado “Unidade ligada” ou no
estado “Desligada remotamente”, conforme o estado da entrada digital “Ligar/desligar
remotamente”
• Interruptor à distância: quando o interruptor local está ligado (entrada digital “Unidade
ligada/desligada” fechada), então se a entrada digital “Ligar/desligar remotamente” estiver
fechada, o estado da unidade é “Unidade ligada”; quando a entrada digital “Ligar/desligar
remotamente” estiver aberta, o estado da unidade é “Desligada remotamente”
• Rede: um sistema de domótica ou de monitorização pode enviar um sinal de ligar/desligar
através de uma ligação por linha série, para ligar a unidade ou colocá-la no estado
“Desligada por comunicação remota”
• Calendarização: um horário permite programar “Calendarização para desligar” de forma
semanal, incluindo vários dias feriados.
• Bloqueio ambiental: a unidade não é activada senão quando a temperatura ambiente for
superior a um valor regulável (predefinição 15,0°C/59,0 F)
Para se poder estar no estado “Unidade ligada”, todos os sinais admissíveis têm de estar
activos na unidade.
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6.3. Modos da unidade
A unidade funciona nos seguintes modos:
• Refrigeração:
quando este modo está seleccionado, o controlo actua para refrigerar a água do evaporador; a
gama do ponto de regulação é +4,0 ÷ 14,0°C (39.2 ÷ 57.2 F), um ponto de regulação de alarme
de congelação é regulado a 2°C (34,6 F) (ajustável pelo operador na gama +1 ÷ +3°C (33,8 ÷
37,4 F)), e um ponto de regulação de protecção contra congelação é regulado a 3°C (37,4 F)
(ajustável pelo operador na gama: “ponto de regulação de alarme de congelação” + 1 ÷ +3 °C
(“ponto de regulação de alarme de congelação” + 1,8 F ÷ 37,4 F)).
• Refrigeração/glicol:
quando este modo está seleccionado, o controlo actua para refrigerar a água do evaporador; a
gama do ponto de regulação é -8°C ÷ +14,0°C (17,6 ÷ 57,2 F) , um ponto de regulação de
alarme de congelação é regulado a –10 °C (14,0 F) (ajustável pelo operador na gama –12 °C ÷ 9°C (10,4 ÷ 15,8 F)) e um ponto de regulação de protecção contra congelação é regulado a –9
°C (15,8 F) (ajustável pelo operador na gama “ponto de regulação de alarme de congelação” +
1°C ÷ -9 °C (“ponto de regulação de alarme de congelação” + 1,8 F ÷ 15,8 F))
• Gelo:
quando este modo está seleccionado, o controlo actua para refrigerar a água do evaporador; a
gama do ponto de regulação é -8°C ÷ +14,0°C (17,6 ÷ 57,2 F) , um ponto de regulação de
alarme de congelação é regulado a –10 °C (14,0 F) (ajustável pelo operador na gama –12 °C ÷ 9°C (10,4 ÷ 15,8 F)) e um ponto de regulação de protecção contra congelação é regulado a –9
°C (15,8 F) (ajustável pelo operador na gama “ponto de regulação de alarme de congelação” +
1°C ÷ -9 °C (“ponto de regulação de alarme de congelação” + 1,8 F ÷ 15,8 F))
Ao trabalhar em modo de gelo, os compressores não podem efectuar descargas, mas podem ser
parados através de um procedimento por estágios (consulte o § Errore. L'origine riferimento non è stata trovata.)
• Aquecimento:
quando este modo está seleccionado, o controlo actua para aquecer a água do evaporador; a
gama do ponto de regulação é +30 ÷ +45°C (86 ÷ 113°C), um ponto de regulação de alarme de
água quente é regulado a 50°C (ajustável pelo operador na gama +46 ÷ +55°C (114,8 ÷ 131 F)),
e um ponto de regulação de protecção contra calor é regulado a 48°C (118,4 F) (ajustável pelo
operador na gama +46°C ÷ “Ponto de regulação do alarme de água quente” + 1°C (114,8 F ÷
“Ponto de regulação do alarme de água quente” + 1,8 F )).
• Refrigeração + recuperação de calor:
os pontos de regulação e de protecção contra congelação são geridos da forma descrita para o
modo de refrigeração; além disto, o controlo activa as entradas e saídas de recuperação de calor,
previstas na expansão n.º 2
• Refrigeração/glicol + recuperação de calor:
os pontos de regulação e de protecção contra congelação são geridos da forma descrita para o
modo de refrigeração/glicol; além disto, o controlo activa as entradas e saídas de recuperação de
calor, previstas na expansão n.º 2
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• Gelo + recuperação de calor:
os pontos de regulação e de protecção contra congelação são geridos da forma descrita para o
modo de gelo; além disto, o controlo activa as entradas e saídas de recuperação de calor,
previstas na expansão n.º 2
A selecção entre os modos de refrigeração, refrigeração/glicol e gelo pode ser efectuada pelo
operador, utilizando a interface e uma palavra-passe.
A comutação entre os modos de refrigeração, gelo e aquecimento provoca a desactivação da
unidade, além da comutação entre os modos.
6.4. Gestão dos pontos de regulação
O controlo consegue gerir a temperatura de saída da água do evaporador, com base em
várias entradas:
• Alteração do ponto de regulação pelo teclado
• Comutação entre o ponto de regulação principal (especificado pelo teclado) e um valor
alternativo (especificado pelo teclado), com base no estado de uma entrada digital (função de
ponto de regulação duplo)
• Recepção de um ponto de regulação de um sistema de monitorização ou de domótica, ligado
através de uma linha série
• Reinicialização do ponto de regulação com base em entradas analógicas
O controlo mostra a origem do ponto de regulação utilizado (ou seja, o actual):
Local : está a usar o ponto de regulação principal, especificado pelo teclado
Duplo : está a usar o ponto de regulação alternativo, especificado pelo
teclado
Reinicialização : o ponto de regulação está a ser reinicializado, através de uma entrada
externa
Estão disponíveis os seguintes métodos de reinicialização do ponto de regulação, para
modificar o ponto de regulação local ou duplo:
Nenhum : o uso do ponto de regulação local ou duplo é determinado com base na entrada
digital do ponto de regulação duplo. Chama-se a isto “ponto-base de regulação”
4-20mA : o ponto-base de regulação é modificado com base numa entrada analógica do
utilizador
TAE : o ponto-base de regulação é modificado com base na temperatura ambiente
exterior (se disponível)
Retorno : o ponto-base de regulação é modificado com base na temperatura de entrada do
evaporador
Rede : é utilizado o ponto de regulação enviado por uma linha série
Em caso de falha da ligação série ou da entrada de 4-20mA, utiliza-se o ponto-base de
regulação. Em caso de reinicialização do ponto de regulação, o sistema indica o tipo de
reinicialização.
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6.4.1. 4-20 mA - correcção do ponto de regulação
de regulação
regulação
analógica
utilizado
O ponto-base de regulação é modificado com base no valor da entrada analógica e de um
valor máximo de reinicialização, como se indica na fig. 8.
nto de regulação
Reinicialização máx.
Ponto-base de
0 mA 4 mA
20 mA
Entrada
Fig. 8 – 4-20 mA - correcção do ponto de regulação
6.4.2. TAE - correcção do ponto de regulação
Para permitir a correcção do ponto de regulação com base na TAE, é necessária a placa de
expansão pCOe n.º 2 de limitação da unidade, com o sensor de temperatura ambiente instalado.
O ponto-base de regulação é modificado com base na temperatura ambiente exterior e num
valor máximo de reinicialização, num valor de TAE para iniciação da reinicialização e num valor
da TAE para aplicação da reinicialização máx., como se indica na fig. 9
regulação utilizado
Ponto de
Reinicialização
máx.
Ponto-base
Delta T de
TAE
Fig. 9 – TAE - correcção do ponto de regulação
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de regulação
reinicialização
6.4.3. Retorno - correcção do ponto de regulação
O ponto-base de regulação é modificado com base no ∆T do evaporador e num valor
máximo de reinicialização, num valor de TAE para iniciação da reinicialização e num valor da TAE
para aplicação da reinicialização máx., como se indica na fig. 10
Ponto de regulação
utilizado
Reinicialização
máx.
Ponto-base
Delta T de
T de início da
reinicialização
∆T do evap.
Fig. 10 – Retorno - correcção do ponto de regulação
6.5. Controlo de capacidade dos compressores
Foram implementados dois tipos de controlo de capacidade:
• Automático: o arranque/paragem do compressor e a respectiva capacidade são geridos
automaticamente pelo software, para permitir respeitar o ponto de regulação
• Manual: o compressor é iniciado pelo operador e a capacidade do compressor é gerida pelo
operador, que actua no terminal do sistema. Neste caso, o compressor não é utilizado pelo
software para respeitar o ponto de regulação.
O controlo manual é comutado automaticamente para controlo automático se for necessária
qualquer acção de segurança sobre o compressor (descarga ou espera de segurança, ou desactivação
de segurança). Neste caso, o compressor mantém-se em modo automático e tem de ser comutado
novamente para modo manual pelo operador, se necessário.
Os compressores em modo manual são comutados automaticamente para modo automático,
aquando da respectiva desactivação.
A carga do compressor pode ser avaliada com base em:
• Cálculo dos pulsos de carga e descarga
• Sinal analógico de posição da válvula de corrediça (opcional)
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