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Apoio técnico, manutenção e
garantia dos produtos Texas
Instruments
vi
Manual de Referência TI -Nspire™
Este manual lista os modelos, as funções, os comandos e os operadores disponíveis para avaliar
expressões matemáticas.
CAS
Modelos de expressão
Os modelos de expressão oferecem uma forma simples para introduzir expressões matemáticas
em notação matemática padronizada. Quando introduzir um modelo, aparece na linha de
entrada com pequenos blocos em posições em que pode introduzir elementos. Um cursor
mostra o elemento que pode introduzir.
Utilize as teclas de setas ou prima
escreva um valor ou uma expressão para o elemento. Prima
expressão.
Modelo de fracção
Nota: Consulte também / (dividir), página 131.
e para mover o cursor para a posição de cada elemento e
· ou /· para avaliar a
Teclas /p
Exemplo:
Modelo de expoente
Nota: Escreva o primeiro valor, prima l e, em seguida, escreva
o expoente. Para colocar o cursor na base, prima a seta direita
( ¢ ).
Nota: Consulte também ^ (potência), página 132.
Modelo de raiz quadrada
Nota: Consulte também
página 138.
Modelo de raiz de índice N
Nota: Consulte também raiz(), página 93.
‡
() (raiz quadrada),
Tecla l
Exemplo:
Teclas /q
Exemplo:
Teclas /l
Exemplo:
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS1
Modelo de expoente e
Exponencial natural e elevado à potência
Nota: Consulte também e ^(), página 37.
Tecla u
Exemplo:
Modelo de log
Calcule o log para uma base especificada. Para uma predefinição de
base 10, omita a base.
Nota: Consulte também log(), página 64.
Modelo de piecewise (2 peças)
Permite criar expressões e condições para uma função piecewise de
duas -peças. Para adicionar uma peça, clique no modelo e repita o
modelo.
Nota: Consulte também piecewise(), página 80.
Modelo de piecewise (N-peças)
Permite criar expressões e condições para uma função piec ewise de N
-peça. Pede N.
Teclas /s
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Consulte o exemplo para o modelo de piecewise (2 peças).
Nota: Consulte também piecewise(), página 80.
2Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
Modelo do sistema de 2 equações
Cria um sistema de duas equações. Para adicionar uma linha a um
sistema existente, clique no modelo e repita o modelo.
Nota: Consulte também sistema(), página 110.
Catálogo>
Exemplo:
Modelo do sistema de N equações
Permite criar um sistema de N equações. Pede N.
Nota: Consulte também sistema(), página 110.
Modelo do valor absoluto
Nota: Consulte também abs(), página 6.
Modelo gg°mm’ss.ss’’
Permite introduzir ângulos na forma gg ° mm ’ ss.ss ’’, em que gg
é o número de graus decimais, mm é o número de minutos e ss.ss é
o número de segundos.
Modelo da matriz (2 x 2)
Catálogo>
Exemplo:
Consulte o exemplo do modelo do sistema de equações (2
equações).
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Cria uma matriz 2 x 2.
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS3
Modelo da matriz (1 x 2)
.
Catálogo>
Exemplo:
Modelo da matriz (2 x 1)
Modelo da matriz (m x n)
O modelo aparece depois de lhe ser pedido para especificar o número
de linhas e colunas.
Nota: Se criar uma matriz com um grande número de linhas e
colunas, pode demorar alguns momentos a aparecer.
Modelo da soma (G)
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Modelo do produto (Π)
Exemplo:
Nota: Consulte também Π () (produto), página 138.
Catálogo>
4Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
Modelo da primeira derivada
Catálogo>
Exemplo:
Nota: Consulte também
d() (derivada)
, página 137.
Modelo da derivada de índice N
Nota: Consulte também
d() (derivada)
, página 137.
Modelo do integral definido
Nota: Consulte também ‰ () integrar(), página 137.
Modelo do integral indefinido
Nota: Consulte também ‰ () integrar(), página 137.
Modelo do limite
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Catálogo>
Exemplo:
Utilize N ou (N) para o limite esquerdo. Utilize + para o l imite direito.
Nota: Consulte também limit(), página 57.
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS5
Lista alfabética
Os itens cujos nomes não sejam alfabéticos (como +, !, e >) são listados no fim desta secção,
começando na página 130. Salvo indicação em contrário, todos os exemplos desta secção foram
efectuados no modo de reinicialização predefinido e todas as variáveis são assumidas como
indefinidas.
A
abs()
abs(Expr1) ⇒ expressão
abs(Lista1) ⇒ lista
abs(Matriz1) ⇒ matriz
Devolve o valor absoluto do argumento.
Nota: Consulte também Modelo do valor absoluto, página 3.
Se o argumento for um número complexo, devolve o módulo do
número.
Nota: Todas as variáveis indefinidas são tratadas como variáveis
reais.
amortTbl()
amortTbl(NPmt, N, I, PV, [ Pmt ], [ FV ], [ PpY ], [ CpY ],
[
PmtAt ], [ ValorArredondado ]) ⇒ matriz
Função de amortização que devolve uma matriz como uma tabela de
amortização para um conjunto de argumentos TVM.
NPmt é o número de pagamentos a incluir na tabela. A tabela
começa com o primeiro pagamento.
N, I, PV, Pmt, FV, PpY, CpY e PmtAt são descritos na tabela de
argumentos TVM, página 119.
• Se omitir Pmt, predefine-se para Pmt = tvmPmt (N, I, PV, FV,
PpY, CpY, PmtAt).
• Se omitir FV, predefine-se para FV =0.
• As predefinições para PpY, CpY e PmtAt são iguais às
predefinições para as funções TVM.
ValorArredondado especifica o número de casas decimais para
arredondamento. Predefinição=2.
As colunas da matriz de resultados são por esta ordem: Número de
pagamentos, montante pago para juros, montante para capital e
saldo.
O saldo apresentado na linha n é o saldo após o pagamento n.
Pode utilizar a matriz de saída como entrada para as outras funções
de amortização G Int() e G Prn(), página 140 e bal(), página 12.
Catálogo
Catálogo
>
>
and
ExprBooleana1 and ExprBooleana2 ⇒ Expressão booleana
ListaBooleana1 and ListaBooleana2 ⇒ Lista booleana
MatrizBooleana1 and MatrizBooleana2 ⇒ Matriz booleana
Devolve falso, verdadeiro ou uma forma simplificada da entrada
original.
Catálogo
>
6Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
and
Inteiro1 and Inteiro2 ⇒ número inteiro
Compara dois números inteiros reais bit a bit com uma operação
and. Internamente, ambos os números inteiros são convertidos para
números binários de 64 bits assinados. Quando os bits
correspondentes forem comparados, o resultado é 1 se ambos os bits
forem 1; caso contrário, o resultado é 0. O valor devolvido representa
os resultados dos bits e aparece de acordo com o modo base.
Pode introduzir os números inteiros em qualquer base numérica. Para
uma entrada binária ou hexadecimal, tem de utilizar o prefixo 0b ou
0h, respectivamente. Sem um prefixo, os números inteiros são
tratados como decimais (base 10).
Se introduzir um número inteiro decimal muito grande para uma
forma binária de 64 bits assinada, é utilizada uma operação de
módulo simétrico para colocar o valor no intervalo adequado.
Catálogo
>
No modo base Hex:
Importante: Zero, não a letra O.
No modo base Bin:
No modo base Dec:
Nota: Uma entrada binária pode ter até 64 dígitos (não
contando com o prefixo 0b). Uma entrada hexadecima l pode ter
até 16 dígitos.
angle()
angle(Expr1) ⇒ expressão
Devolve o ângulo do argumento, interpretando o argumento como
um número complexo.
Nota: Todas as variáveis indefinidas são tratadas como variáveis
reais.
angle(Lista1) ⇒ lista
angle(Matriz1) ⇒ matriz
Devolve uma lista ou matriz de ângulos dos elementos em Lista1 ou
Matriz1, interpretando cada elemento como um número complexo
que representa um ponto de coordenada rectangular bidimensional.
Efectua uma análise de variação de uma via para comparar as médias
de 2 a 20 populações. Um resumo dos resultados é guardado na
variável stat.results. (Consulte a página 107.)
Marcador =0 para Dados, Marcador =1 para Estatística
No modo de ângulo Graus:
No modo de ângulo Gradianos:
No modo de ângulo Radianos:
Catálogo
Catálogo
>
>
Variável de saídaDescrição
stat.FValor da estatística F
stat.PValMenor nível de significância para o qual a hipótese nula pode ser rejeitada
stat.dfGraus de liberdade dos grupos
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS7
Variável de saídaDescrição
stat.SSSoma dos quadrados dos grupos
stat.MSQuadrados médios para os grupos
stat.dfErrorGraus de liberdade dos erros
stat.SSErrorSoma dos quadrados dos erros
stat.MSErrorQuadrado médio para os erros
stat.spDesvio padrão associado
stat.xbarlistMédia da entrada das listas
stat.CLowerListIntervalos de confiança de 95% para a média de cada lista de entrada
stat.CUpperListIntervalos de confiança de 95% para a média de cada lista de entrada
Calcula uma análise de variação bidireccional através da comparação
das médias de 2 a 20 populações. Um resumo dos resultados é
guardado na variável stat.results. (Consulte a página 107.)
LinhaNiv =0 para Bloco
LinhaNiv =2,3,..., Len -1, para Dois factores, em que Len
=comprimento(Lista1)=comprimento(Lista2) = … =
comprimento(Lista10) e Len / LinhaNiv ∈ {2,3,…}
Saídas: Design do bloco
Variável de saídaDescrição
stat.FF estatística do factor da coluna
stat.PValMenor nível de significância para o qual a hipótese nula pode ser rejeitada
stat.dfGraus de liberdade do factor da coluna
stat.SSSoma dos quadrados do factor da coluna
stat.MSQuadrados médios para o factor da coluna
stat.F BlocoF estatística para o factor
stat.PValBlockMenor probabilidade de rejeição da hipótese nula
stat.dfBlockGraus de liberdade para factor
stat.SSBlockSoma dos quadrados para o factor
stat.MSBlockQuadrados médios para o factor
stat.dfErrorGraus de liberdade dos erros
stat.SSErrorSoma dos quadrados dos erros
stat.MSErrorQuadrados médios para os erros
stat.sDesvio padrão do erro
Catálogo
>
8Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
Saídas do factor da coluna
Variável de saídaDescrição
stat.F colF estatística do factor da coluna
stat.PValColValor da probabilidade do factor da coluna
stat.dfColGraus de liberdade do factor da coluna
stat.SSColSoma dos quadrados do factor da coluna
stat.MSColQuadrados médios para o factor da coluna
Saídas do factor da linha
Variável de saídaDescrição
stat.F LinhaF estatística do factor da linha
stat.PValRowValor da probabilidade do factor da linha
stat.dfRowGraus de liberdade do factor da linha
stat.SSRowSoma dos quadrados do factor da linha
stat.MSRowQuadrados médios para o factor da linha
Saídas de interacção
Variável de saídaDescrição
stat.F InteragirF estatística da interacção
stat.PValInteractValor da probabilidade da interacção
stat.dfInteractGraus de liberdade da interacção
stat.SSInteractSoma de quadrados da interacção
stat.MSInteractQuadrados médios para interacção
Saídas de erros
Variável de saídaDescrição
stat.dfErrorGraus de liberdade dos erros
stat.SSErrorSoma dos quadrados dos erros
stat.MSErrorQuadrados médios para os erros
sDesvio padrão do erro
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS9
Ans
Ans ⇒ valor
Devolve o resultado da expressão avaliada mais recentemente.
Teclas
/v
approx()
approx(Expr1) ⇒ expressão
Devolve a avaliação do argumentos como uma expressão com valores
decimais, quando possível, independentemente do modo Auto ou
Aproximado
Isto é equivalente a introduzir o argumento e a introduzir
actual.
/
·.
approx(Lista1) ⇒ lista
approx(Matriz1) ⇒ matriz
Devolve uma lista ou uma matriz em que cada elemento foi avaliado
para um valor decimal, quando possível.
approxRational()
approxRational(Expr [, tol ]) ⇒ expressão
approxRational(Lista [, tol ]) ⇒ lista
approxRational(Matriz [, tol ]) ⇒ matriz
Devolve o argumento como uma fracção com uma tolerância de tol.
Se omitir tol, é utilizada uma tolerância de 5.E-14.
arcLen ()
arcLen(Expr1, Var , Início, Fim) ⇒ expressão
Devolve o comprimento do arco de Expr1 do Início ao Fim em
relação à variável Var .
O comprimento do arco é calculado como um integral que assume
uma definição do modo de função.
Catálogo
Catálogo
Catálogo
>
>
>
arcLen(Lista1, Va r, Início, Fim) ⇒ lista
Devolve uma lista dos comprimentos dos arcos de cada elemento de
Lista1 do Início ao Fim em relação a Var .
10Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
augment ()
augment(Lista1, Lista2) ⇒ lista
Devolve uma nova lista que é a Lista2 acrescentada ao fim da
Lista1.
augment(Matriz1, Matriz2) ⇒ matriz
Devolve uma nova lista que é a Matriz2 acrescentada ao fim da
Matriz1. Quando utilizar o carácter “,”, as matrizes têm de ter
dimensões de colunas iguais, e a Matriz2 é acrescentada à Matriz1
como novas colunas. Não altere Matriz1 ou Matriz2.
Catálogo
>
avgRC ()
avgRC(Expr1, Va r [=Valor] [, H]) ⇒ expressão
avgRC(Expr1, Va r [=Valor] [, Lista1]) ⇒ lista
avgRC(Lista1, Va r [=Valor] [, H]) ⇒ lista
avgRC(Matriz1, Var [=Valor] [, H]) ⇒ matriz
Devolve o quociente de diferença de avanço (taxa de câmbio média).
Expr1 pode ser um nome de função definido pelo utilizador (ver
Func).
Quando especificar valor, substitui qualquer atribuição de variável
anterior ou qualquer “substituição” actual para a variável.
H é o valor do passo. Se omitir H, predefine-se para 0,001.
Não se esqueça de que a função similar nDeriv() utiliza o quociente
de diferença central.
Catálogo
>
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS11
B
bal()
bal(NPmt, N, I, PV, [ Pmt ], [ FV ], [ PpY ], [ CpY ], [ PmtAt ], [
ValorArredondado ]) ⇒ valor
bal(NPmt, TabelaDeDepreciação) ⇒ valor
Função de amortização que calcula o saldo do plano após um
pagamento especificado.
N, I, PV, Pmt, FV, PpY, CpY e PmtAt são descritos na tabela de
argumentos TVM, página 119.
NPmt especifica o número de pagamentos a partir dos quais quer os
dados calculados.
N, I, PV, Pmt, FV, PpY, CpY e PmtAt são descritos na tabela de
argumentos TVM, página 119.
• Se omitir Pmt, predefine-se para Pmt = tvmPmt(N, I, PV, FV,
PpY, CpY, PmtAt).
• Se omitir FV, predefine-se para FV =0.
• As predefinições para PpY, CpY e PmtAt são iguais às
predefinições para as funções TVM.
ValorArredondado especifica o número de casas decimais para
arredondamento. Predefinição=2.
bal(NPmt, TabelaDeDepreciação) calcula o saldo após o número
de pagamentos NPmt, baseado na tabela de amortização
TabelaDeDepreciação. O argumento TabelaDeDepreciação tem
de ser uma matriz no forma descrita em amortTbl(), página 6.
Nota: Consulte também G Int() e G Prn(), página 140.
Base2
4
NúmeroInteiro1 4 Base2 ⇒ número inteiro
Converte NúmeroInteiro1 para um número binário. Os números
binários ou hexadecimais têm sempre um prefixo 0b ou 0h,
respectivamente.
0b NúmeroBinário
0h NúmeroHexadecimal
Zero, não a letra O, seguido por b ou h.
Um número binário pode ter até 64 dígitos. Um número hexadecimal
pode ter até 16 dígitos.
Sem um prefixo, NúmeroInteiro1 é tratado como decimal (base 10).
O resultado aparece em binário, independentemente do modo base.
Se introduzir um número inteiro decimal muito grande para uma
forma binária de 64 bits assinada, é utilizada uma operação de
módulo simétrico para colocar o valor no intervalo adequado.
Catálogo
Catálogo
>
>
12Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
Base10
4
NúmeroInteiro1
Converte NúmeroInteiro1 para um número decimal (base 10). Uma
entrada binária ou hexadecimal têm de ter sempre um prefixo 0b ou
0h, respectivamente.
0b NúmeroBinário
0h NúmeroHexadecimal
Zero, não a letra O, seguido por b ou h.
Um número binário pode ter até 64 dígitos. Um número hexadecimal
pode ter até 16 dígitos.
Sem um prefixo, NúmeroInteiro1 é tratado como decimal. O
resultado aparece em decimal, independentemente do modo base.
Base16
4
NúmeroInteiro1 4 Base16 ⇒ número inteiro
Converte NúmeroInteiro1 para um número hexadecimal. Os
números binários ou hexadecimais têm sempre um prefixo 0b ou 0h,
respectivamente.
0b NúmeroBinário
0h NúmeroHexadecimal
Zero, não a letra O, seguido por b ou h.
Um número binário pode ter até 64 dígitos. Um número hexadecimal
pode ter até 16 dígitos.
Sem um prefixo, NúmeroInteiro1 é tratado como decimal (base 10).
O resultado aparece em hexadecimal, independentemente do modo
base.
Se introduzir um número inteiro decimal muito grande para uma
forma binária de 64 bits assinada, é utilizada uma operação de
módulo simétrico para colocar o valor no intervalo adequado.
4 Base10 ⇒ número inteiro
Catálogo
Catálogo
>
>
binomCdf()
binomCdf(n,p,LimiteInferior,LimiteSuperior) ⇒ número se
LimiteInferior e LimiteSuperior forem números, lista se
LimiteInferior e LimiteSuperior forem listas
binomCdf(
for um número,
Calcula uma probabilidade cumulativa para a distribuição binomial
discreta com n número de tentativas e a probabilidade p de sucesso
de cada tentativa.
Para P(X LimiteSuperior), defina LimiteInferior=0
binomPdf()
binomPdf(n, p) ⇒ número
binomPdf(n, p, Va lX ) ⇒ número se Va lX for um número,
lista se Val X for uma lista
Calcula uma probabilidade para a distribuição binomial discreta com
o n número de tentativas e a probabilidade p de sucesso de cada
tentativa.
n,p,LimiteSuperior) ⇒ número se LimiteSuperior
lista se LimiteSuperior for uma lista
Catálogo
Catálogo
>
>
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS13
C
ceiling ()
ceiling(Expr1) ⇒ número inteiro
Devolve o número inteiro mais próximo que é ‚ o argumento.
O argumento pode ser um número complexo ou real.
Nota: Consulte também floor().
ceiling(Lista1) ⇒ lista
ceiling(Matriz1) ⇒ matriz
Devolve uma lista ou matriz do ceiling de cada elemento.
cFactor ()
cFactor(Expr1 [, Var ]) ⇒ expressão
cFactor(Lista1 [, Var ]) ⇒ lista
cFactor(Matriz1 [, Var ]) ⇒ matriz
cFactor(Expr1) devolve Expr1 decomposta em factores em relação
a todas as variáveis sobre um denominador comum.
Expr1 é decomposta o mais possível em factores racionais lineares
mesmo que isto introduza novos números não reais. Esta alternativa
é adequada se quiser a factorização em relação a mais do que uma
variável.
cFactor(Expr1, Var ) devolve Expr1 decomposta em factores em
relação à variável Var .
Expr1 é decomposta o mais possível em factores que são lineares em
Var , com talvez constantes não reais, mesmo que introduza
subexpressões ou constantes irracionais que são irracionais noutras
variáveis.
Os factores e os termos são ordenados com Va r como variável
principal. As potências similares de Va r são recolhidas em cada
factor. Inclua Va r se a factorização for necessária em relação apenas
a essa variável e estiver disposto a aceitar expressões irracionais em
qualquer outra variável para aumentar a factorização em relação a
Var . Pode existir alguma decomposição em factores incidental em
relação a outras variáveis.
Para a definição Auto do modo Auto ou Aproximado, incluindo
Var , permite também a aproximação a coeficientes de pontos
flutuantes em que os coeficientes irracionais não podem ser
expressos explicitamente em termos das funções integradas. Mesmo
quando exista apenas uma variável, incluindo Va r , pode produzir a
factorização mais completa.
Nota: Consulte também factor().
Catálogo
>
Catálogo
>
Para ver o resultado completo, prima £ e utilize ¡ e ¢ para
mover o cursor.
char ()
char(Número inteiro) ⇒ carácter
Devolve uma cadeia de caracteres com o carácter numerado Número
inteiro a partir do conjunto de caracteres da unidade portátil. O intervalo válido para o Número inteiro é 0–65535.
Devolve o polinómio característico de MatrizQuadrada. O polinómio
característico de n×n matriz A, indicado por p
definido por
(l) = det(l• INA)
p
A
(l), é o polinómio
A
em que I indica a matriz identidade n×n.MatrizQuadrada1 e MatrizQuadrada2 têm de ter as dimensões
iguais.
2
c
2way
2
c
2way MatrizObs
chi22way MatrizObs
Calcula um teste c 2 para associação à tabela de contagens
bidireccional na matriz observada MatrizObs. Um resumo dos
resultados é guardado na variável stat.results. (Consulte a página
107.)
Variável de saídaDescrição
stat.c2 Estatística do Qui quadrado: soma (observada - prevista) 2 /prevista
stat.PValMenor nível de significância para o qual a hipótese nula pode ser rejeitada
stat.dfGraus de liberdade para a estatística do Qui quadrado
stat.ExpMatMatriz da tabela de contagem de elementos previsto, assumindo a hipótese nula
stat.CompMatMatriz de contribuições da estatística do Qui quadrado dos elementos
Catálogo
Catálogo
>
>
2
c
Cdf()
2
c
Cdf(LimiteInferior,LimiteSuperior,df) ⇒ número se
LimiteInferior e LimiteSuperior forem números, lista se
LimiteInferior e LimiteSuperior forem listas
chi2Cdf(
LimiteInferior,LimiteSuperior,df) ⇒ número se
LimiteInferior e LimiteSuperior forem números, lista se
LimiteInferior e LimiteSuperior forem listas
Calcula a probabilidade de distribuição c2 entre LimiteInferior e
LimiteSuperior para os graus de liberdade especificados df.
Catálogo
>
Para P(X LimiteSuperior), defina LimiteInferior = 0.
2
c
GOF
2
c
GOF Lista obs, Lista exp, df
chi2GOF Lista obs, Lista exp, df
Efectua um teste para confirmar que os dados da amostra são de uma
população que está em conformidade com uma distribuição
especificada. Um resumo dos resultados é guardado na variável
stat.results. (Consulte a página 107.)
Catálogo
>
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS15
Variável de saídaDescrição
stat.c2 Estatística do Qui quadrado: soma((observada - prevista) 2 /prevista
stat.PValMenor nível de significância para o qual a hipótese nula pode ser rejeitada
stat.dfGraus de liberdade para a estatística do Qui quadrado
stat.CompListMatriz de contribuições da estatística do Qui quadrado dos elementos
2
c
Pdf()
2
c
Pdf(Val X ,df) ⇒ número se Val X for um número, lista
Val X for uma lista
se
chi2Pdf(
Val X ,df) ⇒ número se Va lX for um número, lista
Val X for uma lista
se
Calcula a função de densidade de probabilidade (pdf) para a
distribuição c2 num valor Va lX especificado para os graus de
liberdade especificados df.
Catálogo
>
ClearAZ
ClearAZ
Apaga todas as variáveis de um carácter no espaço do problema
actual.
ClrErr
ClrErr
Apaga o estado de erro e define a variável do sistema errCode para
zero.
A proposição Else do bloco Try...Else...EndTry deve utilizar
ClrErr ou PassErr. Se tiver de processar ou ignorar o erro, utilize
ClrErr. Se não souber o que fazer com o erro, utilize PassErr para o
enviar para a rotina de tratamento de er ros seguinte. Se não existirem
mais rotinas de tratamento de erros Try...Else...EndTry pendente,
a caixa de diálogo de erros aparecerá como normal.
Nota: Consulte também PassErr, página 80, e Try , página 117.
Nota para introdução do exemplo: Na aplicação Calculadora
da unidade portátil, pode introduzir definições multilinhas, premindo
@ em vez de · no fim de cada linha. No teclado do
computador, prima sem soltar Alt e prima Enter.
Catálogo
Catálogo
Para ver um exemplo de ClrErr, consulte o exemplo 2 no
comando Try, página 117.
>
>
16Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
colAugment ()
colAugment(Matriz1, Matriz2) ⇒ matriz
Devolve uma nova lista que é a Matriz2 acrescentada ao fim da
Matriz1. As matrizes têm de ter dimensões de colunas iguais, e a
Matriz2 é acrescentada à Matriz1 como novas colunas. Não altere
Matriz1 ou Matriz2.
Catálogo
>
colDim ()
colDim(Matriz) ⇒ expressão
Devolve o número de colunas contidas em Matriz.
Nota: Consulte também rowDim().
colNorm ()
colNorm(Matriz) ⇒ expressão
Devolve o máximo das somas dos valores absolutos dos elementos
nas colunas em Matriz.
Nota: Os elementos da matriz indefinidos não são permitidos.
Consulte também rowNorm().
comDenom()
comDenom(Expr1 [,Var ]) ⇒ expressão
comDenom(Lista1 [,Va r ]) ⇒ lista
comDenom(Matriz1 [,Var ]) ⇒ matriz
comDenom(Expr1) devolve uma fracção simplificada com um
numerador completamente expandido sobre um denominador
completamente expandido.
comDenom(Expr1, Var ) devolve um rácio reduzido do numerador
e do denominador expandidos em relação a Va r . Os termos e os
factores são ordenados com Va r como variável principal. As
potências similares de Va r são recolhidas. Pode existir alguma
decomposição em factores incidental dos coeficientes recolhidos.
Comparada para omitir Va r, esta poupa tempo frequentemente,
memória e espaço no ecrã, enquanto torna a expressão mais
compreensível. Torna também as operações subsequentes no
resultado mais rápidas e poupa a memória.
Catálogo
Catálogo
Catálogo
>
>
>
Se Va r não ocorrer em Expr1, comDenom(Expr1, Va r) devolve
uma fracção simplificada com um numerador não expandido sobre
um denominador não expandido. Estes resultados poupam
geralmente mais tempo, memória e espaço no ecrã. Estes resultados
decompostos parcialmente tornam também as operações
subsequentes no resultado mais rápidas e poupam a memória.
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS17
comDenom()
Mesmo quando não exista um denominador, a função comden é
frequentemente uma forma rápida para alcançar a factorização
parcial se
factor() for muito lento ou se esgotar a memória.
Sugestão: Introduza esta definição da função comden() e
experimente-a rotinamente como uma alternativamente para
comDenom() e factor().
Catálogo
>
conj ()
conj(Expr1) ⇒ expressão
conj(Lista1) ⇒ lista
conj(Matriz1) ⇒ matriz
Devolve o conjugado complexo do argumento.
Nota: Todas as variáveis indefinidas são tratadas como variáveis
Devolve uma matriz de acordo com os argumentos.
Expr é uma expressão nas variáveis Va r1 e Va r 2 . Os elementos da
matriz resultante são formados através da avaliação de Expr para
cada valor incrementado de Va r 1 e Va r 2 .
Var 1 é incrementada automaticamente de 1 a NúmLinhas. Em cada
linha, Va r2 é incrementada de 1 a NúmColunas.
CopyVar
CopyVar Var 1 , Va r 2
CopyVar Var 1 ., Va r2 .
CopyVar Var 1 , Var 2 copia o valo r da variável Var 1 à var iável Var 2,
criando Va r2 , se for necessário. A variável Va r 1 tem de ter um valor.
Se Va r1 for o nome de uma função definida pelo utilizador existente,
copia a definição dessa função para a função Va r 2. A função Va r 1
tem de ser definida.
Var 1 tem de cumprir os requisitos de nomeação de variáveis ou tem
de ser uma expressão indirecta que se simplifica para um nome de
variável que cumpra os requisitos.
Catálogo
Catálogo
Catálogo
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>
>
18Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
CopyVar
CopyVar Var 1 ., Va r2 . copia todos os membros da Va r 1 . grupo de
variáveis para a Var 2
Var 1 . tem de ser o nome de um grupo de variáveis existentes, como,
por exemplo, a estatística stat.nn resultados, ou variáveis criados
com a função
substitui todos os membros comuns a ambos os grupos e adiciona os
membros que já não existam. Se existir uma variável simples (não
grupo) denominada Va r2 , ocorre um erro.
. grupo, criando Va r2 . se for necessário.
AtalhoBib(). Se Var 2 . já existir, este comando
Catálogo
>
corrMat()
corrMat(Lista1, Lista2 [,…[,Lista20 ]])
Calcula a matriz de correlação para a matriz aumentada [ Lista1,
Lista2, ..., Lista20 ].
4
cos
4
Expr
cos
Representa Expr em função do co-seno. Este é um operador de
conversão. Apenas pode ser utilizado no fim da linha de entrada.
4
cos reduz todas as potências de
sin(...) módulo 1Ncos(...)^2
para quaisquer polinómios residuais de potências de cos(...) tenham
expoentes no intervalo [0, 2]. Por conseguinte, o resultado ficará livre
de sin(...) se e só se sin(...) ocorrer na expressão fornecida apenas em
potências pares.
Nota: Este operador de conversão não é suportado nos modos de
ângulos Graus ou Grados. Antes de o utilizar, certifique-se de que o
modo Ângulo está definido para Radianos e que Expr não contém
referências explícitas a ângulos em graus ou grados.
Catálogo
Catálogo
>
>
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS19
cos ()
cos(Expr1) ⇒ expressão
cos(Lista1) ⇒ lista
cos(Expr1) devolve o co-seno do argumento como uma expressão.
cos(Lista1) devolve uma lista de co-senos de todos os elemen tos na
Lista1.
Nota: O argumento é interpretado como um ângulo express em
graus, gradianos ou radianos, de acordo com a definição do modo de
ângulo actual. Pode utilizar ó ,G ou ô para substituir o modo de
ângulo temporariamente.
Tecla n
No modo de ângulo Graus:
No modo de ângulo Gradianos:
No modo de ângulo Radianos:
cos(MatrizQuadrada1) ⇒ Matriz quadrada
Devolve o co-seno da matriz da MatrizQuadrada1. Isto não é
o mesmo que calcular o co-seno de cada elemento.
Quando uma função escalar f(A) operar na MatrizQuadrada1 (A),
o resultado é calculado pelo algoritmo:
Calcule os valores próprios (l i) e os vectores próprios (V i) de A.
MatrizQuadrada1 tem de ser diagnolizável. Também não pode
ter variáveis simbólicas sem um valor.
Forme as matrizes:
A = X B X ê e f(A) = X f(B) X ê. Por exemplo, cos(A) = X cos(B) X ê
em que:
cos(B) =
Todos os cálculos são efectuados com a aritmética de ponto
flutuante.
No modo de ângulo Radianos:
20Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
co s ê ()
cos ê (Expr1) ⇒ expressão
cos ê (Lista1) ⇒ lista
Teclas /n
No modo de ângulo Graus:
cos ê (Expr1) devolve o ângulo cujo co-seno é Expr1 como uma
expressão.
cos ê (Lista1) devolve uma lista de co-senos inversos de cada
elemento de Lista1.
Nota: O resultado é devolvido como um ângulo expresso em graus,
gradianos ou radianos, de acordo com a definição do modo de ângulo
actual.
cos ê (MatrizQuadrada1) ⇒ Matriz quadrada
Devolve o co-seno inverso da matriz de MatrizQuadrada1. Isto não
é o mesmo que calcular o co-seno inverso de cada elemento.
Para mais informações sobre o método de cálculo, consulte cos().
MatrizQuadrada1 tem de ser diagnolizável. O resultado contém
sempre os números de ponto flutuante.
cosh ()
cosh(Expr1) ⇒ expressão
cosh(Lista1) ⇒ lista
cosh(Expr1) devolve o co-seno hiperbólico do argumento como
uma expressão.
cosh (Lista1) devolve uma lista dos co-senos hiperbólicos de cada
elemento de Lista1.
cosh (MatrizQuadrada1) ⇒ Matriz quadrada
Devolve o co-seno hiperbólico da matriz de MatrizQuadrada1. Isto
não é o mesmo que calcular o co-seno hiperbólico de cada elemento.
Para mais informações sobre o método de cálculo, consulte cos().
MatrizQuadrada1 tem de ser diagnolizável. O resultado contém
sempre os números de ponto flutuante.
No modo de ângulo Gradianos:
No modo de ângulo Radianos:
No modo de ângulo Radianos e Formato complexo rectangular:
Para ver o resultado completo, prima £ e utilize ¡ e ¢ para
mover o cursor.
Catálogo
>
No modo de ângulo Radianos:
cosh ê ()
cosh ê (Expr1) ⇒ expressão
cosh ê (Lista1) ⇒ lista
ê
cosh
(Expr1) devolve o co-seno hiperbólico inverso do argumento
como uma expressão.
ê
cosh
(Lista1) devolve uma lista dos co-senos hiperbólicos inversos
de cada elemento de Lista1.
Catálogo
>
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS21
cosh ê ()
cosh ê (MatrizQuadrada1) ⇒ Matriz quadrada
Devolve o co-seno hiperbólico inverso da matriz de
MatrizQuadrada1. Isto não é o mesmo que calcular o co-seno
hiperbólico inverso de cada elemento. Para mais informações sobre o
método de cálculo, consulte cos().
MatrizQuadrada1 tem de ser diagnolizável. O resultado contém
sempre os números de ponto flutuante.
Catálogo
>
No modo de ângulo Radianos e Formato complexo rectangular:
Para ver o resultado completo, prima £ e utilize ¡ e ¢ para
mover o cursor.
cot()
cot(Expr1) ⇒expressão
cot(Lista1) ⇒lista
Devolve a co-tangente de Expr1 ou devolve uma lista das cotangentes de todos os elementos em Lista1.
Nota: O argumento é interpretado como um ângulo expresso em
graus, gradianos ou radianos, de acordo com a definição do modo de
ângulo actual. Pode utilizar ó ,G ou ô para substituir o modo de
ângulo temporariamente.
co t ê ()
cot ê (Expr1) ⇒ expressão
cot ê (Lista1) ⇒ lista
Devolve o ângulo cuja co-tangente é Expr1 ou devolve uma li sta com
as co-tangentes inversas de cada elemento de Lista1.
Nota: O resultado é devolvido como um ângulo expresso em graus,
gradianos ou radianos, de acordo com a definição do modo de ângulo
actual.
coth()
coth(Expr1) ⇒ expressão
coth(Lista1) ⇒ lista
Devolve a co-tangente hiperbólica de Expr1 ou devolve um a lista das
co-tangentes hiperbólicas de todos os elementos de List1.
No modo de ângulo Graus:
No modo de ângulo Gradianos:
No modo de ângulo Radianos:
No modo de ângulo Graus:
No modo de ângulo Gradianos:
No modo de ângulo Radianos:
Catálogo
Catálogo
Catálogo
>
>
>
22Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
coth ê ()
coth ê (Expr1) ⇒ expressão
coth ê (Lista1) ⇒ lista
Devolve a co-tangente hiperbólica inversa de Expr1 ou devolve uma
lista com as co-tangentes hiperbólicas inversas de cada elemento de
Lista1.
Catálogo
>
count ()
count(Valor1ouLista1 [, Valor2ouLista2 [,...]]) ⇒ valor
Devolve a contagem acumulada de todos os elementos nos
argumentos que se avaliam para valores numéricos.
Cada argumento pode ser uma expressão, valor, lista ou matriz. Pode
misturar tipos de dados e utilizar argumentos de várias dimensões.
Para uma lista, matriz ou intervalo de dados, cada elemento é
avaliado para determinar se deve ser incluído na contagem.
Na aplicação Listas e Folha de cálculo, pode utilizar um intervalo de
células no lugar de qualquer argumento.
countif ()
countif(Lista, Critérios) ⇒ valor
Devolve a contagem acumulada de todos os elementos em Lista que
cumpram os critérios especificados.
Critérios podem ser:
• Um valor, uma expressão ou uma cadeia. Por exemplo, 3 conta
apenas aqueles elementos em Lista que se simplificam para o
valor 3.
• Uma expressão booleana com o símbolo ? como um
identificador para cada elemento. Por exemplo, ?<5 conta
apenas aqueles elementos em Lista inferiores a 5.
Na aplicação Listas e Folha de cálculo, pode utilizar um intervalo de
células no lugar de Lista.
Nota: Consulte também sumIf(), página 110 e frequency(),
página 46.
Catálogo
>
No último exemplo, apenas 1/2 e 3+4* i são contados. Os
restantes argumentos, partindo do princípio que x é indefinido,
não se avaliam para valores numéricos.
Catálogo
>
Conta o número de elementos igual a 3.
Conta o número de elementos igual a “def.”
Conta o número de elementos igual a x; este exemplo assume
que a variável x é indefinida.
Conta 1 e 3.
Conta 3, 5, e 7.
Conta 1, 3, 7 e 9.
Manual de Referência TI -Nspire™ CAS23
crossP ()
cross P (Lista1, Lista2) ⇒ lista
Devolve o produto cruzado de Lista1 e Lista2 como uma lista.
Lista1 e Lista2 têm de ter dimensões iguais e a dimensão tem de ser
2 ou 3.
crossP(Vector1, Vector2) ⇒ vector
Devolve um vector da linha ou coluna (dependendo dos argumentos)
que é o produto cruzado de Vector1 e Vector2.
Vector1 e Vector2 têm de ser vectores de linhas ou ambos têm de ser
vectores de colunas. Ambos os vectores têm de ter dimensões iguais e
a dimensão tem de ser 2 ou 3.
Catálogo
>
csc()
csc(Expr1) ⇒ expressão
csc(Lista1) ⇒ lista
Devolve a co-secante de Expr1 ou devolve uma lista com as cosecantes de todos os elementos em Lista1.
csc ê ()
cs c ê (Expr1) ⇒expressão
cs c ê (Lista1) ⇒lista
Devolve o ângulo cuja co-secante é Expr1 ou devolve uma lista com
as co-secantes inversas de cada elemento de Lista1.
Nota: O resultado é devolvido como um ângulo expresso em graus,
gradianos ou radianos, de acordo com a definição do modo de ângulo
actual.
csch()
csch(Expr1) ⇒expressão
csch(Lista1) ⇒lista
Devolve a co-secante hiperbólica de Expr1 ou devolve uma lista das
co-secantes hiperbólicas de todos os elementos de List1.
No modo de ângulo Graus:
No modo de ângulo Gradianos:
No modo de ângulo Radianos:
No modo de ângulo Graus:
No modo de ângulo Gradianos:
No modo de ângulo Radianos:
Catálogo
Catálogo
Catálogo
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24Manual de Referência TI -Nspire™ CAS
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