Honda Nx4 Falcon Manual de Treinamento BATERIA [pt]

BATERIA/SISTEMA DE CARGA/ SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

22.
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 22-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 22-2 DESCRIÇÃO DA BATERIA 22-4 REMOÇÃO/INSTALAÇÃO DA BATERIA 22-8 INSPEÇÃO/CARGA DA BATERIA 22-9 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CARGA 22-10
INSPEÇÃO DO SISTEMA DE CARGA 22-17 INSPEÇÃO DO REGULADOR/
RETIFICADOR 22-19 INSPEÇÃO DA VOLTAGEM DOS
FARÓIS 22-21 ALTERNADOR 22-24

INFORMAÇÕES DE SERVIÇO

c
Desligue sempre o interruptor de ignição antes de desconectar o componente elétrico.
a
Para armazenamento por um período muito longo, retire a bateria, carregue-a completamente e guarde-a em local fresco e seco. Para a bateria que permanece na motocicleta em inatividade, desconecte o cabo negativo da bateria do terminal.
Bateria convencional:
• Use somente água destilada na bateria.
a
Lave imediatamente o local onde cair eletrólito da bateria.
a
Bateria selada:
NOTA
a
• Consulte o capítulo 21 sobre os serviços elétricos básicos e as medidas de segurança.
• Consulte o capítulo 2 sobre o fluido da bateria e sobre a densidade específica.
• Este capítulo explica os procedimentos básicos para diagnóstico e serviço. Consulte o Manual do Modelo Específico sobre a localização dos componentes específicos.
As tampas da bateria não devem ser retiradas. A tentativa de retirar as tampas das células pode danificar a bateria.
A bateria selada está isenta de manutenção e deve ser substituída quando chegar ao final de sua vida.
Evite encher a bateria acima da linha do NÍVEL SUPERIOR para que o eletrólito não transborde e não provoque cor­rosão no motor ou nas peças próximas da bateria.
A água da torneira reduz a vida útil da bateria.
Alguns componentes elétricos podem ser danificados se os terminais ou conectores forem ligados ou desligados enquanto a ignição estiver ligada e com a presença de corrente elétrica.
• A bateria produz gases explosivos; mantenha afastada de faíscas, chamas, cigarros acesos e forte calor. Provi-
dencie uma boa ventilação ao efetuar a carga e serviço na bateria em local fechado.
• A bateria contém ácido sulfúrico (eletrólito). O contato do eletrólito com a pele ou com os olhos pode causar quei-
maduras graves. Use roupas de proteção e proteção para a face.
• Se o eletrólito atingir a pele, lave o local atingido com muita água.
• Se o eletrólito atingir os olhos, lave-os bem com água pelo menos 15 minutos e procure assistência médica ime-
diatamente.
• O eletrólito é venenoso. No caso de ingestão, tome grande quantidade de água ou leite, em seguida tome leite de
magnésia e procure assistência médica.
• MANTENHA O ELETRÓLITO LONGE DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
22-1
22
22-2
• A bateria pode ser danificada se estiver com excesso de carga ou descarregada completamente ou se for deixada sem car­ga por muito tempo. Essas mesmas condições contribuem para reduzir a vida útil da bateria. Mesmo sob uso normal a capa­cidade da bateria estará reduzida, após 2 ou 3 anos de uso.
Esta bateria com a capacidade reduzida, se for recarregada, pode recuperar a tensão, no entanto perderá rapidamente a carga se for submetida a alimentar os componentes.
• A sobrecarga da bateria pode ser o resultado de um problema na própria bateria, mesmo que apresente sintoma de sobre­carga. Se uma das células estiver em curto-circuito, a voltagem nos terminais da bateria não aumenta e o regulador continua fornecendo a carga e o nível do eletrólito abaixará rapidamente, devido ao excesso de carga.
• Antes de diagnosticar os defeitos do sistema de carga, verifique o uso correto e a manutenção da bateria. Verifique se a ba­teria está freqüentemente submetida a grande carga como por exemplo, com o farol aceso ou com a lanterna traseira acesa durante longo tempo.
• A bateria se descarregará se ficar inativa bastante tempo. Carregue a bateria cada duas semanas para evitar a sulfatação que se forma quando o veículo permanece inativo.
• Quando abastece a bateria nova com eletrólito ela produz certa voltagem, mas esta voltagem não é suficiente; portanto, dê uma carga lenta na bateria nova. Além disso, dar a carga na bateria nova prolonga a vida útil da mesma.
• Para inspecionar o sistema de carga, siga sempre os procedimentos apresentados no diagnóstico de defeitos.

DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS

SOBRECARGA DA BATERIA

Nos sistemas combinados de iluminação/bobina de carga, verifique as seguintes áreas (a verificação é desnecessária quando os sistemas de iluminação e de carga forem independentes):
• Capacidade da lâmpada do farol (baixo índice de watts)
• Fio de saída interrompido
• Resistor do farol defeituoso (circuito do farol aberto)
• Conexão do interruptor de iluminação defeituosa
• Fio terra do regulador/retificador interrompido ou conexão defeituosa.
No retificador monofásico de meia onda verifique as seguintes áreas:
• Fio terra do regulador/retificador interrompido ou conexão defeituosa.
No regulador/retificador com circuito de realimentação de voltagem da bateria, verifique as seguintes áreas (a inspeção não será necessária para o sistema de realimentação de voltagem interna):
• Verifique se a voltagem da bateria foi medida no circuito de realimentação de voltagem (fio preto). Caso contrário, o proble­ma pode ser o circuito de realimentação de voltagem interrompido.
• Verifique o circuito de realimentação de voltagem. Pode haver alguma conexão solta no fio do regulador/retificador.
No alternador com bobina de campo, verifique o seguinte:
• A continuidade entre o fio da bobina de campo e terra.
Se não houver problemas nas áreas acima, substitua o regulador/retificador por um novo.
BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
22-3
Meça a fuga da corrente da bateria (teste de fuga) (página 22-17).
Verifique a voltagem de carga (página 22-17).
Verifique o regulador/retificador (página 22-19).
INCORRETO
Verifique a resistência na linha da bobina de carga do conector do regulador/retificador (página 22-20).
Verifique a bobina de carga do alternador (página 22-24)
INCORRETO
Inspecione a voltagem entre a linha da bateria e o fio terra do regulador/retificador (página 22-20).
ANORMAL
Verifique a voltagem da bateria na linha de realimentação de voltagem do conector do regulador/retificador (página 22-20) (somente para o sistema de realimentação de voltagem externo).
INCORRETO
SOBRECARREGANDO
CORRETO • Bateria defeituosa.
• Circuito aberto no chicote de fios.
• Conector solto.
• Fiação interrompida.
• Conector defeituoso.
• Interruptor de ignição defeituoso.
• Fiação em curto-circuito
• Interruptor de ignição defeituoso
• Regulador/retificador defeituoso
CORRETO
INCORRETO
CORRETO

SISTEMA DE CARGA

• Conector solto.
• Bobina de carga defeituosa.
NORMAL
ANORMAL
NORMAL
Meça a voltagem do farol (página 22-21) (para o regulador/retificador com regulador de CA embutido).
CORRETO
• Bateria defeituosa.
INCORRETO
Desligue o regulador/retificador do conector. Faça o teste de acordo com a especificação do Manual do Modelo Específico.
ANORMAL
• Regulador/retificador defeituoso
• Bateria defeituosa
NORMAL
Verifique a resistência do resistor do farol (página 22-23) (Somente para alguns modelos)
INCORRETO
• Resistor do farol defeituoso.
CORRETO
Verifique a resistência na linha da bobina de iluminação do regulador/retificador (página 22-
20). (Para o regulador/retificador com regulador de CA interno).
Verifique a bobina de carga/iluminação do alternador (página 22-24)
INCORRETO
• Conector solto.
• Bobina de carga/iluminação defeituosa.
NORMAL
ANORMAL
INCORRETO
CORRETO
NÃO ESTÁ CARREGANDO
CORRETO
22-4

DESCRIÇÃO DA BATERIA

Há dois tipos de baterias que são utilizadas nas motocicletas, motonetas e ATVs Honda: a bateria convencional e a bateria se­lada.

A ESTRUTURA DA BATERIA CONVENCIONAL

BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
PLACA (PERÓXIDO DE CHUMBO)
PLACA (CHUMBO)
ELETRÓLITO
CORRENTE
Bateria convencional
Este tipo de bateria conduz eletricidade quando a reação quími­ca do eletrólito (ácido sulfúrico) ocorre entre duas placas (peróxido de chumbo e chumbo). O sulfato do eletrólito reage com os materiais da placa, formando sulfato de chumbo produ­zindo corrente elétrica entre as placas (descarga da bateria). Passando corrente elétrica pela bateria, as placas revertem para o peróxido de chumbo e o chumbo (carga da bateria).
Como a densidade do eletrólito (peso relativo do ácido sulfúrico em comparação com um volume igual de água) varia conforme a reação química por carga e descarga de corrente elétrica; a condição de carga da bateria é determinada medindo a densi­dade específica do eletrólito.
c
Use somente água destilada na bateria.
a
a
Evite encher a bateria acima da linha do nível superior para que o eletrólito não transborde e não provoque cor­rosão no motor ou nas peças próximas da bateria.
A água da torneira reduzirá a vida útil da bateria.
• A bateria produz gases explosivos. Mantenha-a longe de faíscas, chamas e cigarros acesos ao carregar a ba­teria ou ao utilizar a bateria em lugar fechado.
• A bateria contém ácido sulfúrico (eletrólito). O contato do eletrólito com a pele ou com os olhos pode causar queimaduras graves. Use roupas de proteção e protetor para o rosto.
• Se o eletrólito atingir a pele, lave com água destilada.
• Se atingir os olhos, lave bem com água destilada pelo menos durante 15 minutos e procure assistência médi­ca imediata.
• O eletrólito é venenoso. No caso de ingestão, tome grande quantidade de água destilada, em seguida, tome leite de magnésia e procure assistência médica.
• MANTENHA A BATERIA LONGE DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
TAMPA DO BOCAL DE ABASTECIMENTO
TERMINAL
RESPIRO
COTOVELO
SEPARADOR
PLACA NEGATIVA
PLACA POSITIVA
ESTEIRA DE VIDRO
BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
22-5
Ao dar a carga na bateria de chumbo/ácido, a eletrólise decom­põe as moléculas da água em seus respectivos componentes, hidrogênio e oxigênio.
Por causa da produção desses gases, deve-se remover as tam­pas durante a carga da bateria.
A bateria é equipada com um respiro, que geralmente é encami­nhado para um tubo, para liberar os gases produzidos durante o uso normal.
A bateria estará sobrecarregada quando um excesso de corren­te é alimentado para a bateria. Quando a bateria estiver sobre­carregada, o gás volátil é emitido pelas placas e a temperatura do eletrólito aumenta. Esta elevação de temperatura causa per­da mais rápida de água do eletrólito da bateria. Esta perda de água e aumento da temperatura reduz a vida da bateria. Se não for verificado o nível do eletrólito da bateria, a perda de água e a alta temperatura danificarão a bateria, inviabilizando o reparo.
Visto que a bateria da motocicleta está constantemente sob ci­clos de carga e descarga, a água do eletrólito costuma ferver.
Quando a água evapora e as placas ficam expostas, forma-se um depósito branco cristalino nas mesmas. Esse processo é chamado sulfatação (formação de sulfato de chumbo).
O sulfato de chumbo branco cristalino, diferentemente do sulfato de chumbo produzido pela descarga, dificilmente retorna ao pe­róxido de chumbo e ao chumbo.
Este fenômeno danifica e reduz a vida da bateria. Este fato ocor­re não somente quando o nível do eletrólito está baixo, mas tam­bém, quando a bateria permanecer descarregada por muito tempo.
Lembre-se de que o nível do eletrólito abaixa quando a água da bateria evapora. Adicione sempre água destilada e não o eletró­lito à bateria.
CARREGADOR DA BATERIA
OXIGÊNIO
HIDROGÊNIO
PLACAS EXPOSTAS
22-6
BATERIA SELADA
A bateria selada dispensa a manutenção, como inspeção do nível do eletrólito e complementação periódica de água.
Semelhante ao modelo da bateria convencional, a bateria selada produz gases de hidrogênio e oxigênio. Entretanto, as placas são projetadas para não converter o sulfato de chumbo completamente em chumbo (essa condição do chumbo é chamada de chumbo de esponja). Quando a bateria é sobrecarregada e as placas positivas produzem oxigênio, as placas negativas não são completamente convertidas em chumbo. Portanto não há produção de gás hidrogênio. O oxigênio produzido pela placa positiva reage com o material ativo (chumbo) na placa negativa transformando em água. Por­tanto não há necessidade de adicionar água à bateria.
As baterias seladas dispõem de válvulas de segurança, projetadas para abrir-se quando há produção excessiva de gás. As válvulas de segurança fecham-se quando a pressão interna volta ao normal, voltando novamente à condição de completa­mente selada. Um filtro de cerâmica é instalado sobre as válvulas de segurança para impedir ignição interna dos gases pro­duzidos.
c
Use recipiente de eletrólito apropriado para cada tipo de bateria.
a
NOTA
a
A remoção das tampas de selagem das células pode danificar a bateria.
Evite substituir a bateria convencional pela bateria selada. Os componentes de carga dessas baterias são diferentes.
A vida da bateria selada depende em grande parte da quantidade apropriada de eletrólito que se acrescenta ao ati­var a bateria.
• O eletrólito é venenoso.
• A bateria pode desprender gás explosivo quando está sobrecarregada e, por esse motivo, não aproxime chamas
nem cigarro aceso à bateria.
BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
PLACA
PLACA
TAMPA
FILTRO
SEPARADOR
VÁLVULA DE SEGURANÇA
BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
22-7

MOTOCICLETAS SEM BATERIAS

Algumas motocicletas não têm bateria no sistema elétrico. Esses modelos alimentam os componentes elétricos com a eletricidade gerada pelo alternador, que é regulado por um regulador de CA. Para componentes de transístores que necessitam de corrente contínua, um pequeno retificador (unidade de alimentação de CC) é utilizado para retificar os sinais do alternador para corren­te contínua e alimentar esses componentes.
Regulador de voltagem
Para proporcionar uma corrente estável sem utilização da bate­ria, é utilizado um alternador de alta potência para alimentar a corrente necessária em baixa rotação do motor. Se o alternador continuar a fornecer a corrente total gerada quando aumenta a rotação do motor, o excesso de corrente pode queimar as lâm­padas.
Para evitar esse inconveniente, o regulador de CA mantém a vol­tagem de saída do alternador na faixa especificada. Alguns reguladores de CA dispõem de circuito de proteção em­butido no circuito do regulador do alternador para impedir au­mento excessivo de voltagem na partida com o motor frio.
A corrente gerada pelo alternador passa diretamente para os componentes elétricos quando os níveis de tensão estão inferio­res ao do valor da voltagem regulada. Quando a rotação do mo­tor aumenta, o regulador detecta a elevação de tensão e emite sinal para gate do tiristor, colocando em curto-circuito a saída do alternador para terra. Quando a tensão de saída do alterna­dor ultrapassa a voltagem especificada, o regulador corta o ex­cesso de tensão, mantendo constante a tensão de saída.
Unidade de voltagem da corrente contínua
Embora a maior parte dos componentes elétricos receba corren­te alternada, há sistemas como o sistema de interruptor do óleo do motor que exigem corrente contínua para operar os transísto­res e os LEDs (Diodo de emissão de luz).
Portanto, há uma unidade de regulador de C.A. leve e compacta para regular a corrente alternada desses sistemas.
Há sistemas e componentes que são usados especificamente para corrente alternada: os sinalizadores, cujos sinais dianteiro e traseiro piscam alternadamente, e o sistema da buzina de cor­rente alternada que usa circuitos elétricos e componentes elétri­cos próprios para modelos sem bateria.
REGULADOR DE CA
REGULADOR DE CA
ALTERNADOR
CIRCUITO DE LED
INDICADOR
SENSOR DE VELOCIDADE
LÂMPADA DE INDICAÇÃO DE PRESSÃO DO ÓLEO (LED)
INTERRUPTOR DO NÍVEL DE ÓLEO
UNIDADE DE VOLTAGEM DA CC
VOLTAGEM REGULADA
ROTAÇÃO DO MOTOR
VOLTAGEM (V)
VOLTAGEM NÃO REGULADA
ALTERNADOR
TIRISTOR
PARA OS COMPONENTES
REGULADOR COM CIRCUITO DE PROTEÇÃO
PARA OS COMPONENTES
22-8

REMOÇÃO/INSTALAÇÃO DA BATERIA

REMOÇÃO

Desligue o interruptor de ignição. Retire a capa do terminal e desconecte primeiro o cabo negativo
(–) da bateria e, em seguida, o cabo positivo (+).
c
Para baterias convencionais, desconecte sempre o tubo de res­piro antes de retirar a bateria.
NOTA
c

INSTALAÇÃO

Certifique-se de que o tubo de respiro está instalado correta­mente nas baterias convencionais.
c
Verifique se o tubo de respiro está dobrado ou comprimido pe­los componentes vizinhos. Se o tubo de respiro estiver torto ou comprimido causará elevação de pressão interna e poderá re­sultar em explosão da bateria.
Coloque a bateria no chassi. Fixe a bateria com o suporte da bateria.
a
Para impedir curto-circuito, conecte sempre o cabo positivo primeiro.
Instalada a bateria, passe graxa limpa nos terminais para impe­dir corrosão.
A instalação incorreta causa vibrações e danifica a carca­ça da bateria.
• Tenha o máximo cuidado para evitar o respingo de ele­trólito do tubo de respiro, porque isto causa corrosão nos componentes.
• Tome cuidado com o tubo de respiro. Preste atenção aos seguintes pontos: – Conecte o tubo de respiro firmemente. – Siga as instruções da etiqueta de precaução para ins-
talar o tubo corretamente.
– Evite dobrar ou espremer o tubo de respiro.
Tenha cuidado para que o eletrólito não atinja seus olhos ou a pele enquanto estiver desconectando o tubo de res­piro da bateria.
Um pouco de eletrólito poderá permanecer no tubo de respiro.
Desconectar o cabo positivo (+) primeiro pode causar curto-circuito acidental entre os dois terminais quando a ferramenta para desconexão tocar no chassi. A faísca pode causar incêndio ou danificar a bateria.
BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
CAPA DO TERMINAL
BATERIA
TUBO DE RESPIRO
ETIQUETA DE PRECAUÇÃO
TAMPA DA BATERIA
SUPORTE DA BATERIA
TERMINAL POSITIVO
TERMINAL NEGATIVO
GRAXA
BATERIA/SISTEMA DE CARGA/SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
22-9

INSPEÇÃO/CARGA DA BATERIA

INSPEÇÃO

Nas baterias convencionais verifique a densidade específica do fluido da bateria (página 2-26).
Nas baterias seladas verifique a condição de carga da bateria medindo a voltagem entre os terminais.
Carregue a bateria se a carga estiver baixa. Consulte o Manual do Modelo Específico sobre a voltagem es-
pecífica da bateria.
NOTA

CARGA

Remova a bateria do chassi e conecte ao carregador de bateria.
• Conecte o cabo positivo (+) do carregador ao terminal positivo
da bateria.
• Conecte o cabo negativo (–) do carregador ao terminal negati-
vo (–) da bateria.
Ao medir a voltagem da bateria após a carga, deixe-a pelo menos durante 30 minutos para obter resultados corretos, uma vez que a voltagem da bateria oscila logo após a carga.
Bateria convencional:
• Remova a tampa de cada célula para liberar os gases.
• Se o nível do eletrólito estiver baixo, adicione água destilada
até atingir o nível SUPERIOR.
Bateria selada:
• Nunca remova a tampa de abastecimento da bateria selada.
c
Bateria convencional:
A corrente de carga deve ser inferior a 1/10 da capacidade da bateria (por exemplo, para bateria de 12 Ah, a corrente máxima de carga é de 1,2A). A bateria deve ser carregada até que a densidade atinja 1,27-1,29 a 20°C (68°F).
• A bateria produz gás de hidrogênio que pode ser alta­mente explosivo. Não fume nem deixe que alguma cha­ma ou faísca se aproxime da bateria, especialmente en­quanto estiver sendo carregada.
• Ligue ou desligue a corrente sempre no carregador e nunca nos terminais da bateria. Se o cabo for desligado ou ligado no terminal da bateria durante a carga, poderá provocar faísca, resultando em incêndio.
• Retire sempre a bateria do chassi para carregá-la. Se carregar a bateria instalada no chassi, o eletrólito pode­rá espirrar e corroer os componentes do chassi.
CARREGADOR DA BATERIA
TAMPAS
TEMPO DE CARGA
DENSIDADE X TEMPO DE CARGA DA BATERIA CONVENCIONAL
DENSIDADE
(20°C/68°F)
Loading...
+ 20 hidden pages