Fiat PALIO FIRE FLEX, STRADA FIRE FLEX, SIENA FIRE FLEX User Manual

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PORTUGUÊS
MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO
PALIO FIRE FLEX SIENA FIRE FLEX
STRADA FIRE FLEX
Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo fabricante, a qualquer momento, por razões de natureza técnica, ou comercial, porém sem prejudicar as características básicas do produto.
COPYRIGHT BY FIAT AUTOMÓVEIS S.A. - PRINTED IN BRAZIL
Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex - Impresso nº 60350961 - I/2006
MANUAL DE GARANTIA
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PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kg/cm2(lb/pol2)
Com carga média Com carga completa Roda de reserva
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro
Palio Fire Flex 27 (1,9) 27 (1,9) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2)
Siena Fire Flex 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 36 (2,5) 36 (2,5)
Strada Fire Flex 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 43 (3,0)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4lb/pol2 em relação ao valor prescrito. Observação: A primeira especificação é em lb/pol2e a segunda, entre parênteses, é em kg/cm2.
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR (*)
Palio Fire Flex/Siena Fire Flex Strada Fire Flex
litros kg litros kg
Cárter do motor e filtro 2,7 2,4 2,7 2,4
O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.
ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (Litros) (**)
Palio Fire Flex Siena Fire Flex Strada Fire Flex
Tanque do combustível 48 48 58
Incluída uma reserva aproximada de 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
Os dispositivos antipoluição do Fiat Palio, do Siena e da pick-up Strada exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo. (*) Ao substituir ou completar o óleo do motor é muito importante seguir as recomendações constantes no capítulo D
(“Manutenção do Veículo”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto às advertências específicas para o assunto. (**) Valores aproximados, podendo variar de acordo com o plano de inclinação do veículo no momento do abastecimento.
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Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat. Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex
e Strada Fire Flex, assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda­rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Considere somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do veículo adquirido, conforme discriminado na nota fiscal de venda.
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BEM-VINDO A BORDO
O
s veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan­do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.
Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.
Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente, fazem do Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex
e Strada Fire veículos a serem imitados.
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OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA
Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:
Segurança das pessoas.
Atenção. A falta total ou parcial de respeito a estas prescrições pode pôr em grave perigo a segu­rança física das pessoas.
Proteção do ambiente.
Indica o comportamento correto a manter, para que o uso do veícu­lo não cause nenhum dano ao meio ambiente.
Integridade do veículo.
Atenção. A falta total ou parcial de respeito a estas prescrições pode acarretar sérios danos ao veí­culo e, em certos casos, a perda da garantia.
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CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
A
ntes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis­tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro objeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo. Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção. Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento. Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas. Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais. Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento. Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles. Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação. Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à Garantia. Quando for notada qualquer anomalia, esta deve ser imediatamente reparada, sem aguardar a próxima revisão periódica.
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SIMBOLOGIA
Em alguns componentes do seu Fiat, ou perto dos mesmos, estão aplicadas etiquetas coloridas específicas cujo símbolo chama a atenção do usuário e indica precauções importantes que este deve tomar, em relação ao com­ponente em questão.
A seguir, são citados resumidamente todos os símbolos indicados pelas eti­quetas empregadas no seu Fiat e, ao lado, os componentes para os quais os símbolos chamam a atenção.
É também indicado o significado do símbolo de acordo com a subdivisão de perigo, proibição, advertência ou obrigação, à qual o próprio símbolo pertence.
SÍMBOLOS DE PERIGO
Bateria
Líquido corrosivo.
Bateria
Perigo de explosão.
Ventilador
Pode ligar-se automatica­mente, mesmo com o motor parado.
Reservatório de expansão
Não remover a tampa quan­do o líquido de arrefecimen­to estiver quente.
Bobina
Alta tensão.
Correias e polias
Órgãos em movimento; não aproximar partes do corpo ou roupas.
Tubulação do climatizador de ar
Não abrir. Gás em alta pressão.
SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
Bateria
Não aproximar chamas.
Bateria
Manter as crianças afasta­das.
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Anteparos de calor ­correias - polias - venti­lador
Não pôr as mãos.
B
A
R
I
G
A
Air bag do lado do passa­geiro
Não instalar porta-bebês virados para trás no banco dianteiro do passageiro.
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Catalisador
Não estacionar sobre su­perfícies inflamáveis. Con­sultar o capítulo “Proteção dos dispositivos que redu­zem as emissões”.
Direção hidráulica
Não superar o nível má­ximo do líquido no reser­vatório. Usar somente o líquido prescrito no capí­tulo “Abastecimentos”.
Circuito dos freios
Não superar o nível má­ximo do líquido no reser­vatório. Usar somente o líquido prescrito no capí­tulo “Abastecimentos”.
Limpador do pára-brisa
Usar somente o líquido do tipo prescrito no capítulo “Abastecimentos”.
Motor
Usar somente o tipo de lu­brificante prescrito no capí­tulo “Abastecimentos”.
Veículo com gasolina eco­lógica
Usar somente gasolina sem chumbo.
Reservatório de expansão
Usar somente o líquido prescrito no capítulo “Abastecimentos”.
SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
Bateria
Proteger os olhos.
Bateria Macaco
Consultar o manual de Uso e Manutenção.
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A
USO CORRETO DO VEÍCULO
EM EMERGÊNCIA
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
GARANTIA ASSISTENCIAL
ÍNDICE ALFABÉTICO
7
B
C
D
E
F
G
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CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta-
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis.
SISTEMA FIAT CODE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-4
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7
PRÉ-TENSIONADOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-12
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-13
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-14
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-15
LÂMPADAS-PILOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-16
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-20
VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-21
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . A-22
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-23
ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-25
COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-28
EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-29
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-32
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . . A-34
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-36
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-39
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-40
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-41
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42
AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-44
PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
DO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-47
NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . A-49
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . A-51
A
Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”
A
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SISTEMA FIAT CODE
A fim de minimizar riscos de fur­tos/roubos, o veículo está equipado com um sistema eletrônico de blo­queio do motor (Fiat CODE) que é ati­vado automaticamente retirando a chave da ignição. As chaves de ignição dos veículos com FIAT CODE possuem um dispositivo eletrônico que transmite um sinal em código à central do Fiat CODE, permitindo que o veículo seja ligado somente se tal código for reconhecido.
CHAVES fig. 1
Com o veículo são entregues:
- uma chave “master” A e duas
chaves normais B.
A chave “master” A tem a empu­nhadura vermelha. É fornecida em um único exemplar e é indispensável à Rede Assistencial Fiat para a memo­rização do código de outras chaves, no caso de perda, danificação ou se quiser fazer cópias. Assim, aconse­lhamos a guardá-la com cuidado em lugar seguro (não no veículo), para a sua eventual utilização.
A chave B (fornecida em duas cópias) é a de uso normal e serve para:
- partida;
- portas dianteiras;
- tampa do tanque do combustível;
- porta do porta-malas.
Junto com as chaves, também é entregue o Code Card fig. 2 no qual é indicado:
4E1117BR
A - o código eletrônico a usar em
caso de partida de emergência (ver Partida de emergência no capítulo “Em emergência”);
B - não disponível; C - não disponível.
ADVERTÊNCIA: o CODE CARD é indispensável para a execução de partidas de emergência. Aconselha­se a mantê-lo sempre consigo (não no veículo) já que ele foi criado espe­cialmente para proporcionar mais uma opção de segurança e tranqüili­dade. É importante também anotar os números constantes do CODE CARD, para utilizá-los em caso de um even­tual extravio do cartão.
A CHAVE MASTER, com empunha­dura vermelha, deve ser conservada em lugar seguro. Sua perda implica
4E0728BR
na substituição, não coberta pela garantia, de todo o sistema FIAT CODE do veículo, assim como da central de injeção/ignição eletrôni­cas.
A
fig. 1
fig. 2
A-1
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O FUNCIONAMENTO
Toda vez que tirar a chave da igni-
ção da posição STOP, ou PARK, o sis­tema de proteção ativa o bloqueio da central de injeção eletrônica.
Ao ligar o motor, girando a chave
para MAR:
1) Se o código for reconhecido, a
lâmpada-piloto ¢ no quadro de ins­trumentos faz um breve lampejo, indicando que o sistema de proteção reconheceu o código transmitido pela chave e o bloqueio do motor foi desa­tivado. Girando a chave para AVV , o motor funcionará.
2) Se a lâmpada-piloto ¢ ficar
acesa (junto com a lâmpada-piloto U), o código não foi reconhecido. Neste caso, aconselha-se a repor a chave na posição STOP e, depois, de novo em MAR; se o bloqueio persistir, tentar com as outras chaves forne­cidas.
Se, mesmo assim, não conseguir ligar o motor, recorrer à partida de emergência (ver capítulo “Em emer­gência”) e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Com o automóvel em movimento e
a chave da ignição em MAR:
1) Se a lâmpada-piloto ¢ acender,
significa que o sistema está efetuando um autodiagnóstico (por exemplo, devido a uma queda de tensão). Na primeira parada, será possível realizar o teste do sistema da seguinte maneira:
- desligar o motor girando a chave
da ignição para STOP;
- girar de novo a chave para MAR: a
lâmpada-piloto ¢ acende-se e deve apagar-se dentro de um segundo apro­ximadamente. Se a lâmpada-piloto continuar acesa, repetir o procedi­mento descrito anteriormente, deixan­do a chave em STOP por mais de 30 segundos. Se o inconveniente persistir, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
2) Se a lâmpada-piloto ¢ piscar,
significa que o veículo não está prote­gido pelo dispositivo de bloqueio do motor. Dirigir-se, imediatemente, à Rede Assistencial Fiat para memo­rizar todas as chaves.
ADVERTÊNCIA: impactos violentos podem danificar os componentes eletrônicos
contidos na chave.
ADVERTÊNCIA: cada chave fornecida possui um código próprio, diferente de
todos os outros, que deve ser memo­rizado pela central do sistema.
DUPLICAÇÃO DA CHAVE
Quando pedir chaves adicionais, lembre-se que a memorização (no máximo 7 chaves) deve ser efetuada em todas as chaves, tanto as novas como as que já tiver em mãos. Ir dire­tamente à Rede Assistencial Fiat levando consigo a chave com empu­nhadura vermelha, todas as chaves já existentes e o CODE CARD.
Os códigos das chaves não apre­sentadas durante a nova operação de memorização são cancelados da memória para garantir que as chaves eventualmente perdidas não sejam mais capazes de ligar o motor.
Em caso de venda do veículo, é indispensável que o novo proprietário receba a
chave vermelha (além das outras chaves) e o CODE CARD.
A-2
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COMUTADOR DE IGNIÇÃO
A chave pode girar para 4 posições
diferentes fig. 3:
- STOP: motor desligado, a chave
pode ser removida, trava da direção. Alguns dispositivos elétricos (por ex.: auto-rádio, travamento elétrico das portas etc.) podem funcionar.
- MAR: posição de marcha. Todos
os dispositivos elétricos podem fun­cionar.
- AVV: partida do motor.
- PARK: motor desligado, luzes de
estacionamento acesas, a chave pode ser removida, trava da direção. Para girar a chave para a posição PARK, apertar o botão A.
Em caso de violação do
dispositivo da ignição por
mandar verificar o funcionamento na Rede Assistencial Fiat.
dos involuntariamente. Lembre-se de puxar o freio de mão até travar no dente necessário para imobilizar completamente o veículo. Se o veí­culo estiver em declive, engate a pri­meira marcha, sendo aconselhável também virar as rodas em direção ao passeio, tomando o cuidado para não tocar o pneu no meio-fio (guias).
4E0752BR
Nunca deixe crianças sozinhas no veículo.
ex.: uma tentativa de roubo,
Ao descer do veículo, tire sempre a chave para evitar que alguém ligue os coman-
TRAVA DA DIREÇÃO
Alguns veículos, dependendo da configuração dos equipamentos de proteção, podem estar equipados com este dispositivo, cujo funciona­mento é descrito a seguir:
Engate: quando o dispositivo estiver em STOP, ou em PARK, retirar a chave e girar o volante até que fique travado.
Desengate: mover levemente o volante girando a chave para MAR.
Nunca tire a chave enquanto o veículo estiver em movimento. O volante
pode travar automaticamente na pri­meira movimentação. Isto também é válido para quando o veículo for rebocado.
Aconselhamos verificar junto à Rede Assistencial Fiat a existência do dispositivo em seu veículo.
A
fig. 3
A-3
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REGULAGENS PERSONALIZADAS
BANCOS fig. 4
Qualquer regulagem deve ser feita exclusivamente com o veículo pa­rado.
Regulagem no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A e empurrar o banco para a frente ou para trás. Ao soltar a alavanca, verificar se o banco está bem travado, tentando empurrá­lo para a frente e para trás. A falta deste bloqueio poderia provocar o movimento do banco, fazendo-o des­locar alguns milímetros para frente ou para trás.
Regulagem do encosto reclinável com alavanca
Puxar para cima a alavanca B e
soltá-la quando o encosto atingir a posição desejada. Após a regulagem, colocar a alavanca B em sua posição original (totalmente para baixo).
Para destravar o encosto, pode ser necessário forçá-lo ligeiramente para baixo com o peso do corpo, ao mesmo tempo em que a alavanca B é puxada.
ADVERTÊNCIA: não forçar o encosto do banco enquanto a alavan­ca B não estiver completamente levantada.
Não desmontar os bancos nem efetuar serviços de manutenção e/ou reparação
nos mesmos: operações realizadas de modo incorreto podem prejudicar o
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funcionamento dos dispositivos de segurança. Dirigir-se sempre à Rede Assistencial Fiat.
APÓIA-CABEÇAS
Bancos dianteiros fig. 5
Para aumentar a segurança dos pas­sageiros, os apóia-cabeças são regulá­veis em altura e travam-se automati­camente na posição desejada.
Lembre-se que os apóia-cabeças devem ser regulados de maneira que a nuca, e não o pescoço, apóie neles. Somente nesta posição podem pro­tegê-lo em caso de batidas.
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A-4
fig. 4
fig. 5
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Bancos traseiros fig. 6
Para os bancos traseiros estão pre­vistos, para algumas versões, apóia­cabeças reguláveis em altura.
Para a regulagem: levantar ou abaixar os apóia-cabeças até alcançar a altura desejada.
Para removê-los, levantá-los na altura máxima, apertar os botões A ao lado dos suportes e puxar mais um pouco para cima.
Não desmontar os bancos nem efetuar serviços de manutenção e/ou reparação
nos mesmos. Operações realizadas de modo incorreto podem prejudicar o funcionamento dos dispositivos de segurança. Dirigir-se sempre à Rede Assistencial Fiat.
ACESSO AOS BANCOS TRASEIROS (versões Palio 2 portas) fig. 7
Pode-se acessar facilmente os ban-
cos traseiros por ambos os lados:
- puxe para cima a alavanca A ou B
e rebata o encosto para frente. Ao retornar o encosto para a posição nor­mal, verifique se está bem travado.
4E1121BR
ADVERTÊNCIA: o banco deve estar bem travado para evitar o seu movimento e possíveis acidentes.
ADVERTÊNCIA: o projeto de um veículo é concebido atualmente para que, em casos de sinistros, os ocu­pantes sofram o mínimo de conse­qüências possíveis.
Para tanto, são concebidos na ótica de “Segurança ativa” e “Segu­rança passiva”. No caso específico dos bancos, estes, quando da ocorrência de impactos que possam gerar desacelerações em níveis “peri-
4E1254BR
gosos” aos usuários, são projetados para deformarem-se e assim, reduzir o nível de desaceleração sobre os ocupantes, “preservando-os passiva­mente”.
Nestes casos, a deformação dos bancos deve ser considerada uma desejada conseqüência do sinistro, uma vez que é na deformação que a energia do impacto é absorvida. Considera-se que após constatada esta deformação, o conjunto deverá ser substituído.
A
fig. 6
fig. 7
A-5
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ESPELHO RETROVISOR INTERNO fig. 8
Deslocando a alavanca A obtém-se:
1) posição antiofuscamento
2) posição normal.
O espelho retrovisor interno é equi­pado com um dispositivo contra aci­dentes que o desprende em caso de choque.
ESPELHOS RETROVISORES EXTER­NOS
Espelho retrovisor externo
Faz-se a orientação do espelho retrovisor através do seu próprio corpo, movimentando-o até a posição desejada.
Com regulagem interna fig. 9
Por dentro do veículo, mover o bo­tão A.
Qualquer regulagem deve ser efetuada somente com o veículo parado.
A lente do espelho retrovi­sor direito é parabólica e au­menta o campo de visão. No
entanto, diminui o tamanho da ima­gem, dando a impressão de que o objeto refletido está mais distante do que a realidade.
Se a saliência do espelho criar dificuldades numa pas­sagem estreita, dobre-o da
posição 1-fig. 9 para a posição 2.
A-6
fig. 8
4E0730BR
4E0808BR
fig. 9
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CINTOS DE SEGURANÇA
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE SEGURANÇA fig. 10
Para apertar os cintos, introduzir a
lingüeta de engate A na sede do fecho B, até perceber o ruído de bloqueio.
Puxar devagar o cinto; caso este se trave, deixá-lo rebobinar um pouco e puxá-lo novamente, evitando mano­bras bruscas.
Após engatar a fivela na sede do fecho, puxar leve­mente o cinto para eliminar
a folga do cadarço na região abdo­minal.
Para destravar os cintos, apertar o
botão C. Acompanhar o cinto durante o rebobinamento para evitar que fique torcido.
O cinto, por meio do retrator auto­mático, adapta-se automaticamente ao corpo do passageiro que o usa, permitindo maior liberdade de movimentos.
Além do mais, o mecanismo do re­trator automático trava o cinto cada vez que este desliza rapidamente ou em caso de freadas bruscas, impactos e curvas em alta velocidade.
Para obter a máxima pro­teção, manter o encosto em posição ereta, apoiar bem as
costas e manter o cinto bem aderente ao tórax e à bacia. Nunca utilizar o cinto com o banco reclinado.
REGULAGEM DA ALTURA DOS CINTOS DE SEGURANÇA fig. 11
Para algumas versões, regular sem­pre a altura dos cintos, adaptando-os à estatura dos ocupantes. Esta pre­caução pode reduzir consideravel­mente o risco de lesões em caso de choque.
A regulagem foi feita corretamente quando o cinto passa mais ou menos na metade entre a extremidade do ombro e o pescoço.
A regulagem de altura é possível em 4 posições diferentes.
A
fig.10
4E1124BR
fig.11
4E0759BR
A-7
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Para levantar
Levantar o anel oscilante A até a
posição desejada.
Para abaixar
Apertar o botão B, destravando e
deslocando simultaneamente para baixo o anel oscilante A para a posi­ção desejada.
Terminada a operação, verificar o
travamento, empurrando para baixo o anel oscilante A sem apertar o botão B.
Em algumas versões, a regulagem da altura é feita removendo o anel oscilante de sua posição original e reinstalando-o no orifício disponível na coluna central.
Para tanto, deve-se extrair o tam­pão do orifício e remover o parafuso de fixação do anel, reinstalando-o na posição desejada. Feito isto, recolo­car o tampão.
É recomendável que esta operação seja confiada à Rede Assistencial Fiat.
Após a regulagem, verifi­car sempre se o cursor no qual está fixado o anel osci-
lante está bem travado em uma das posições predeterminadas.
USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS
Os cintos para os lugares traseiros
devem ser usados de acordo com o esquema ilustrado na fig. 12.
Para algumas versões, quando não estiver utilizando os cintos traseiros com retrator automático, colocar as fivelas nas sedes localizadas na cobertura do porta-malas detalhe A-fig.12.
Para evitar engates incorretos, que poderiam afetar a funcionalidade dos cintos de segurança, as lingüetas dos cintos laterais e o fecho do cinto cen­tral (identificado com a palavra CEN­TER) são incompatíveis entre si.
O cinto deve ser usado mantendo o tórax ereto e apoiado contra o encosto.
4EN0658BR
A-8
fig.12
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AJUSTE DO CINTO LATERAL TRASEIRO FIXO (SEM RETRATOR AUTOMÁTICO) fig. 13
Para apertar
Passar o cinto pela fivela A,
puxando na extremidade B (esta ope­ração pode ser feita com o cinto já afivelado). Após ter apertado o cinto, deslocar a presilha D até onde o curso desta permitir, de maneira a manter unidos o cinto de segurança e a extre­midade excedente B.
A extremidade excedente do cinto resultante de um ajuste, assim como os pró-
prios cintos de segurança dos lugares que não estiverem ocupados podem, inadvertidamente, ficar para fora do veículo após ter fechado as portas traseiras. Aconselha-se a deixar afive­lados todos os cintos de segurança traseiros dos veículos sem retrator automático, mesmo se não estiverem em uso, e sempre deslocar a presilha D (como indicado) após ter feito o ajuste do cinto ao corpo do passagei­ro.
Para afrouxar
Puxar na parte C, mantendo a fivela
A perpendicular ao cinto.
ADVERTÊNCIA: o cinto estará
regulado corretamente quando ade-
4E1389BR
rir bem à bacia. A sua eficiência depende diretamente da correta colocação por parte do usuário.
USO DO CINTO DO LUGAR CENTRAL fig. 14
Para afivelar o cinto
Inserir a lingüeta de engate A na
abertura B do fecho até ouvir o clique de bloqueio.
Para destravar o cinto: apertar o bo-
tão C.
Para ajustar o cinto
- para apertar: passar o cinto pela
fivela D, puxando na extremidade E (esta operação pode ser feita com o cinto já afivelado);
- para afrouxar: puxar na parte F,
mantendo a fivela D perpendi­cular ao cinto.
A
4E0843BR
fig. 13
fig. 14
A-9
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ADVERTÊNCIA: o cinto estará re­gulado corretamente quando aderir bem à bacia.
Lembre-se que, em caso de impacto violento, os pas­sageiros dos bancos traseiros
que não estiverem usando os cintos de segurança também constituem um grave perigo para os passageiros dos bancos dianteiros.
AVISOS GERAIS PARA O USO DOS CINTOS DE SEGURANÇA E DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO PARA CRIANÇAS
Usar sempre os cintos. Viajar sem os cintos atados aumenta o risco de lesões
graves, ou de morte, em caso de impacto.
O cinto não deve estar tor­cido. A parte superior deve passar sobre o ombro e atra-
vessar o tórax diagonalmente. A parte inferior deve aderir à bacia, não ao abdômen do passageiro, para evitar o risco de escorregar para a frente fig. 15. Não utilizar dispositi­vos (grampos, presilhas etc.) que mantenham os cintos longe do corpo dos passageiros.
Nunca transportar crianças no colo de um passageiro utilizando o cinto de segurança para a proteção de ambos fig. 16.
B
A
R
I
G
A
GRAVE PERIGO: com o veículo equi­pado com AIR BAG
no lado do passageiro, não colocar a cadeirinha para bebê virada para trás, de costas para o painel.
ADVERTÊNCIA: Mesmo no caso dos veículos que não possuam AIR BAG para o passageiro, somente o banco traseiro é recomendado para o transporte de crianças. Esta posição além de ser a mais protegida do veí­culo em caso de choque, é a que o Código Nacional de Trânsito regula­menta para esta finalidade.
4E0731BR
4E0732BR
A-10
fig. 15
fig. 16
Page 21
Todos os menores, cujas caracterís­ticas físicas (idade, altura, peso) os impeçam de utilizar os cintos de se­gurança com os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidos por dispositivos de trans­porte de crianças apropriados (cadei­ras porta-bebês, bercinhos, travessei­ros etc.), seguindo rigorosamente as instruções do fabricante do disposi­tivo.
O uso dos cintos de segurança tam­bém é necessário para as mulheres grávidas; tanto para elas como para a criança, o risco de lesões em caso de impacto é claramente menor se esti­verem usando os cintos.
Obviamente, as mulheres grávidas deverão colocar a faixa abdominal do cinto muito mais baixa, de modo que passe sob o ventre fig. 17.
ADVERTÊNCIA: aconselha-se o uso de cadeirinhas porta-bebês da Linha Fiat Acessórios, que foram especificamente desenvolvidas e testadas para uso no seu veículo e são oferecidas em todas as concessioná­rias Fiat.
A cadeirinha porta-bebês da linha Fiat Acessórios está em conformi­dade com a norma brasileira NBR
14400.
Para a instalação dos sistemas de proteção de crianças, respeitar as instruções que o construtor dos dis­positivos deverá, obrigatoriamente, fornecer com os mesmos.
4E0733BR
COMO MANTER SEMPRE EFICIEN­TES OS CINTOS DE SEGURANÇA
1) Utilizar os cintos sempre bem
esticados, não torcidos.
2) De vez em quando, verificar se
os parafusos das fixações estão bem apertados, se o cinto está em bom estado e se desliza livremente, sem impedimentos.
3) Após um acidente de qualquer
intensidade, substituir os cintos usa­dos mesmo se, aparentemente, não estiverem danificados.
4) Para limpar os cintos, lavá-los à
mão com água e sabão neutro, enxa­guá-los e deixá-los secar à sombra. Não usar detergentes fortes, água sanitária, corantes ou qualquer outra substância química que possa enfra­quecer as fibras.
5) Evitar que os enroladores sejam
molhados; o funcionamento correto dos mesmos é garantido somente se não sofrerem infiltrações de água.
A
fig. 17
A-11
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PRÉ-TENSIONADOR
Para aumentar ainda mais a prote­ção dos ocupantes em caso de aci­dente, os veículos equipados com Air Bag dispõem também de dispositivos pré-tensionadores dos cintos de segu­rança dianteiros. Estes dispositivos são ativados automaticamente em caso de choque violento.
A sua ação consiste em retrair os cintos de segurança em alguns centí­metros, garantindo, desta maneira, a perfeita aderência do corpo do moto­rista e passageiro antes que se inicie a ação de retenção propriamente dita.
A ativação do pré-tensionador é re­conhecida pelo bloqueio do enrola­dor do cinto de segurança que não irá se desenrolar nem mesmo com a ajuda das mãos.
O dispositivo pré-tensionador não necessita de nenhuma operação de manutenção ou lubrificação. Qual­quer modificação nas condições ori­ginais do dispositivo pode reduzir a sua ação ou inutilizá-lo.
Se, pela ação de desastres naturais (inundações, enxurradas, etc.) o dis­positivo for afetado por água ou lama, a sua substituição é obrigatória.
Para ter a máxima proteção da ação do pré-tensionador, usar o cinto man­tendo-o bem aderente ao tórax e à bacia.
Não desmontar os compo­nentes do pré-tensionador. Esta operação deve ser reali-
zada por pessoal competente, e auto­rizado. Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
O pré-tensionador é utili­zável somente uma vez. Após sua utilização, procu-
rar a Rede Assistencial Fiat para substituí-lo. A validade do dispositi­vo está indicada na etiqueta adesi­va localizada na tampa do porta­luvas e, em algumas versões, na parte interna do capô. Atente para o prazo de validade e dirija-se à Rede Assistencial Fiat para a substi­tuição do dispositivo.
Intervenções que compor­tam choques, vibrações ou aquecimentos localizados
(não superiores a 100°C por uma du­ração máxima de 6 horas) na zona dos pré-tensionadores podem provo­car danos ou ativação dos mesmos. Não fazem parte destas condições as vibrações causadas pelo mau estado da estrada ou por ter atravessado aci­dentalmente pequenos obstáculos como calçadas, quebra-molas etc. Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat se for preciso efetuar consertos.
A-12
Page 23
PAINEL DE INSTRUMENTOS
A disponibilidade e a posição dos instrumentos e dos sinalizadores podem variar em função dos itens opcionais adqui-
ridos/disponíveis.
4EN0133BR
fig. 18
1) Difusores de ar laterais, reguláveis e orientáveis - 2) Difusores para envio de ar aos vidros laterais - 3) Alavanca de comando das luzes externas - 4) Quadro de instrumentos e lâmpada-piloto - 5) Buzina - 6) Difusores de ar centrais, reguláveis e orientáveis - 7) Interruptor das luzes de emergência - 8) Alavanca de comando dos limpadores e lavadores do pára-brisa e do vidro traseiro - 9) Comandos - 10) Sede para auto-rádio - 11) Air bag do lado do passageiro -
12) Porta-luvas - 13) Comandos de ventilação - 14) Tomada de corrente - 15) Cinzeiro - 16) Comutador de ignição -
17) Air bag do lado do motorista - 18) Tampa de acesso à caixa de fusíveis - 19) Alavanca para abrir o capô do motor.
A
A-13
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QUADRO DE INSTRUMENTOS
PALIO FIRE FLEX 1.0 8V SIENA FIRE FLEX 1.0 8V STRADA FIRE FLEX 1.4 8V
A - Indicador de temperatura
do líquido de arrefecimento.
B - Indicador do nível de
combustível com lâmpada-piloto da reserva.
C - Velocímetro. D - Hodômetro total e parcial.
A-14
4E1413BR
fig. 19
Page 25
INSTRUMENTOS DE BORDO
VELOCÍMETRO E HODÔMETRO fig. 20
A - Hodômetro total e parcial. B - Velocímetro. C - Botão para zerar o hodômetro
parcial e para comutação do parcial para total (deve ser pressionado durante 4 segundos).
INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL fig. 21
O ponteiro indica a quantidade aproximada de combustível existente no tanque.
O acendimento contínuo da lâm­pada-piloto de reserva A indica que no tanque restam cerca de 5 a 7 litros de combustível.
E - (
empty
) - tanque vazio.
full
) - tanque cheio.
F - (
Ver observação no item “Estacio­namento” (pág. B-3)
Advertência: se o indicador do nível de combustível estiver com a lâmpa­da-piloto piscando é sinal de presença de anomalia no sistema. Neste caso, procurar a Rede Assistencial Fiat.
INDICADOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO fig. 22
Em regime de funcionamento, nor­malmente, o ponteiro deve estar sobre os valores centrais da escala. Se chegar perto da marca vermelha, significa que o motor está sendo muito solicitado e é necessário reduzir a exigência de desempenho.
Viajando em velocidade muito baixa com um clima muito quente, o ponteiro pode chegar perto da marca vermelha. Em algumas versões, acende-se no quadro de instrumen­tos, a lâmpada-piloto. Isso indica excessiva temperatura do líquido de arrefecimento.
A
fig. 20
4E1075BR
fig. 21
4E1076BR
fig. 22
4E1077BR
A-15
Page 26
Nestes casos, é melhor parar o veículo em lugar seguro e desligar o motor. Em seguida, ligá-lo nova­mente, mantendo-o ligeiramente acelerado.
Se a situação persistir,
desligar o motor e providen-
concessionária Fiat mais próxima.
Observação
no início da escala (temperatura baixa) com a lâmpada-piloto A de excesso de temperatura acesa, é sinal de anomalia no sistema. Neste caso, procurar a Rede Assistencial Fiat.
ciar o reboque do veículo à
H- do inglês
C- do inglês
Advertência: se o indicador estiver
Se o motor funcionar sem o líquido de arrefecimento, seu veículo poderá ser seriamente danificado. Os reparos, nestes casos, não serão cobertos pela Garantia.
hot
cold
: quente
: frio
LÂMPADAS-PILOTO
Acendem-se nos seguintes casos:
v
Quando a pressão do óleo no mo-
tor descer abaixo do valor normal.
Girando a chave para a posição
MAR, a lâmpada-piloto se acende, mas deve apagar-se assim que o mo­tor ligar.
É possível que ocorra um ligeiro re­tardo no desligamento da lâmpada­piloto, sobretudo se o motor se en­contra em marcha lenta.
Se o motor for muito solicitado, ro­dando em marcha lenta, a lâmpada­piloto pode lampejar, mas deve apa­gar-se acelerando levemente.
PRESSÃO INSUFICIENTE DO ÓLEO DO MOTOR
Se a lâmpada acender-se
durante a marcha, desligar o
que do veículo à concessionária Fiat mais próxima.
tema do gerador de corrente.
para evitar que se descarregue com­pletamente a bateria.
MAR, a lâmpada-piloto se acende, mas deverá apagar-se assim que o motor for ligado.
motor e providenciar o rebo-
w
Quando houver um defeito no sis-
Dirigir-se à Rede Assistencial Fiat
Girando a chave para a posição
RECARGA INSUFICIENTE DA BATERIA
A-16
Page 27
U
Acende-se quando houver uma
avaria no sistema de injeção.
Girando a chave para a posição
MAR, a lâmpada-piloto se acende, mas deve apagar-se após alguns segundos.
Se a luz permanecer acesa ou acen­der-se durante a marcha, a mesma indica um funcionamento imperfeito do sistema de injeção com possível perda de desempenho, má dirigibili­dade e consumo elevado.
Nestas condições, é possível pros­seguir a marcha, evitando porém, exi­gir demais do motor ou velocidades altas. Dirigir-se, o quanto antes, à
Rede Assistencial Fiat.
AVARIA DO SISTEMA DE INJEÇÃO
O uso prolongado do veículo com lâmpada-piloto acesa pode causar danos, principalmente em caso de funcionamento irregular ou de perda de retomada do motor. O veículo pode ser usado somente por pouco tempo em regimes baixos.
Se a lâmpada acender-se de vez em quando, por poucos segundos, isto não significa nada.
FREIO DE MÃO ACIO-
x
Acende-se em três situações:
1. quando o freio de mão estiver
acionado;
2. quando o nível do líquido dos
freios descer abaixo do mínimo.
3. quando ao mesmo tempo a
lâmpada-piloto > assinala uma ano­malia no corretor eletrônico de frena­gem EBD.
NADO/NÍVEL INSUFI­CIENTE DO LÍQUIDO DOS FREIOS
SISTEMA ANTIBLO-
>
Acende-se quando o sistema ABS
for ineficiente.
O sistema de freios normal conti-
nuará a funcionar, mas recomenda-se dirigir-se, assim que possível, à Rede Assistencial Fiat.
Girando a chave para a posição
MAR, a lâmpada-piloto se acende, mas deve apagar-se cerca de 2 segun­dos depois.
QUEIO DAS RODAS (ABS) INEFICIENTE
A
A-17
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O veículo equipado com sistema ABS também é dotado de corretor eletrô-
nico de frenagem - EBD. O acendi­mento simultâneo da lâmpada-piloto ABS e x com o motor em funciona­mento indica uma anomalia no sis­tema EBD. No caso de frenagens vio­lentas pode-se verificar o bloqueio precoce das rodas traseiras com pos­sibilidade de derrapagens. Dirigir com extrema cautela e procurar a Rede Assistencial mais próxima para verificação do sistema.
O acendimento apenas da lâmpada-piloto ABS com o motor em funcionamento,
indica normalmente uma anomalia somente do sistema ABS. Neste caso o sistema de freio convencional mantém a sua eficácia. Dirigir-se, evitando, freadas bruscas, à Rede Assistencial para verificação do sis­tema.
û
Acende-se quando o sistema for
ineficiente.
apagar-se cerca de 4 segundos depois. Se a lâmpada-piloto não se acender ou se continuar acesa ou se acender, durante a marcha, pare ime­diatamente e dirija-se à Rede Assis­tencial Fiat.
AVARIA DO AIR BAG
Girando a chave para a posição MAR, a lâmpada­piloto se acende, mas deve
SUPERAQUECIMENTO
u
Se acender durante a marcha, parar o veículo, manter o motor ligado e ligeiramente acelerado para permitir a circulação do líquido de arrefecimen­to.
das, desligar o motor e solicitar assistência à Rede Assistencial Fiat.
líquido de arrefecimento, seu veículo poderá ser seriamente danificado. Os reparos, nestes casos, não serão cobertos pela Garantia.
DO LÍQUIDO DE ARRE­FECIMENTO DO MOTOR
Se a lâmpada-piloto não se apagar em 2 a 3 minutos, apesar das precauções toma-
Se o motor funcionar sem o
A-18
Page 29
¢
Em três casos (com chave de igni-
ção na posição MAR):
1. uma só piscada - avisa ter reco-
nhecido o código da chave. É possível ligar o motor.
2. permanece acesa - avisa não re-
conhecer o código da chave. Para li­gar o motor, efetuar a operação des­crita na partida de emergência (ver capítulo “Em emergência”).
3. permanece piscando - avisa que
o veículo não está protegido pelo dis­positivo. De qualquer modo, é possí­vel ligar o motor.
K
Acende-se, quando o nível de gasolina for insuficiente ou estiver vazio.
FIAT CODE
RESERVATÓRIO DE PAR­TIDA A FRIO
RE
Quando é acionada a alavanca de
comando das luzes de direção (setas).
3
Quando as luzes de posição forem
acesas.
1
Quando os faróis altos forem ace-
sos.
(
Quando ligar o disposivo de
desembaçamento do vidro traseiro.
INDICADORES DE DIRE­ÇÃO (INTERMITENTES)
LUZES EXTERNAS
FARÓIS ALTOS
VIDRO TÉRMICO TRA­SEIRO
F
Quando for desativado o air bag (interruptor de desativação na posição OFF) a lâmpada-piloto fica acesa constantemente.
do air bag do passageiro em posição ON) acende-se por cerca de 4 segun­dos piscando sucessivamente e depois apaga-se.
cha, parar imediatamente o veículo e providenciar o reboque do mesmo à concessionária Fiat mais próxima.
DESATIVAÇÃO DO AIR BAG DO PASSAGEIRO
Girando a chave para MAR, a lâmpada-piloto (com o interruptor de desativação
Se a lâmpada-piloto não se acende, permanece acesa, ou se acende durante a mar-
A
A-19
Page 30
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO
1 - Difusores para
desembaçamento do pára-brisa.
2 - Difusores para
desembaçamento dos vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais
e laterais orientáveis.
4 - Aberturas laterais
inferiores para enviar ar aos pés do motorista e do passageiro dianteiro.
A-20
4EN0345BR
fig. 23
Page 31
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E REGULÁVEIS figs. 24 e 25
Os difusores podem ser orientados para cima ou para baixo pressio­nando-os.
A - Comando para a regulagem da quantidade de ar:
- girando até
- girando até
O: difusor aberto
: difusor fechado
1
B - Comando para orientação late-
ral do fluxo do ar. Em algumas versões os difusores só podem ser orientados para cima ou para baixo.
C - Difusor fixo para os vidros late-
rais fig. 25.
VENTILAÇÃO
COMANDOS fig. 26
A - Seletor para ligar o ventilador. B - Seletor para a distribuição do
ar.
- Introdução do ar externo
aberta.
- Introdução do ar externo fechada. Deve ser utilizada preferen­cialmente se trafega por regiões poei­rentas ou com muita poluição do ar (túneis, engarrafamentos).
O - Fluxo de ar direcionado para o corpo dos passageiros; nesta posi­ção, manter os difusores centrais e laterais completamente abertos.
- - Fluxo de ar direcionado para o
pára-brisa.
A
fig. 24
4EN0136BR
fig. 25
4EN0137BR
fig. 26
4E0776BR
A-21
Page 32
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO
COMANDOS fig. 27
A - Seletor para regular a tempera-
tura do ar (mistura ar quente/ar a tem­peratura ambiente).
B - Cursor para ligar a função de
recirculação, eliminando a entrada de ar externo.
C - Seletor para ligar o ventilador. D - Seletor para a distribuição do
ar.
AQUECIMENTO
1) Seletor para a temperatura do ar:
ponteiro no setor vermelho.
2) Seletor do ventilador: botão na
velocidade desejada.
3) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em ao mesmo tempo, desembaçar o pára-brisa;
M para aquecer os pés e manter o rosto fresco ar com dois níveis de temperatura;
4) Cursor de recirculação: para
obter um aquecimento mais rápido, deslocar o cursor da recirculação de ar para a posição, equivalente à circulação somente do ar interno.
Para se evitar a sensação de enjôo, fechar os difusores centrais quando for utilizar o aquecimento.
4E0762BR
para aquecer os pés e,
K
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
Pára-brisa e vidros laterais
1) Seletor para a temperatura do ar:
apontar no setor vermelho (completa­mente girado para a direita).
2) Seletor do ventilador: posicionar
na velocidade máxima.
3) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em -.
4) Cursor para a recirculação do ar
na posição , equivalente à introdução de ar externo.
Após o desembaçamento, usar os comandos para manter as perfeitas condições de visibilidade.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (.
Tão logo o vidro traseiro estiver desembaçado, é aconselhável desli­gar o botão, acionando novamente a tecla correspondente
A-22
fig. 27
Page 33
VENTILAÇÃO
1) Difusores de ar centrais e late-
rais: completamente abertos.
2) Seletor para a temperatura do ar:
apontar no setor azul.
3) Seletor do ventilador: posicionar
na velocidade desejada.
4) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em O.
5) Cursor para a recirculação de ar
na posição , equivalente à introdução de ar externo.
Com o cursor na posição é ativada somente a circulação do ar interno.
ADVERTÊNCIA: a função de recir­culação é útil principalmente em condições de forte poluição externa (engarrafamentos, trânsito em túnel etc.). Não é aconselhado, no entanto, um uso muito prolongado desta fun­ção, especialmente se houver muitas pessoas no veículo.
AR-CONDICIONADO
O sistema utiliza fluido refrige­rante R134a que, em caso de vaza­mentos acidentais, não prejudica o meio ambiente. Nunca utilizar o fluido R12, incompatível com os componentes do próprio sistema.
COMANDOS fig. 28
A - Seletor para regular a tempera-
tura do ar (mistura ar quente/frio).
B - Cursor para ligar a recirculação do ar, eliminando a entrada de ar externo.
C - Seletor para ligar o ventilador e o ar-condicionado.
D - Seletor para a distribuição do ar.
CONDICIONAMENTO DO AR (RESFRIAMENTO)
Para obter um resfriamento rápido do habitáculo em veículos equipados com ar-condicionado, operar o sis­tema conforme indicado:
1) Seletor para a temperatura do ar
A-fig. 28 totalmente posicionado à
esquerda.
2) Seletor do ventilador C-fig. 28
posicionado na velocidade máxima.
3) Seletor de distribuição do ar
D-fig. 28 apontado para O; controlar
para que todas as saídas de ar estejam totalmente abertas.
Com o cursor na posição é ativada somente a circulação do ar interno.
4E0762BR
A
fig. 28
A-23
Page 34
Algumas versões estão equipadas com filtro antipólen, instalado na caixa de ventilação/ar-condicionado, com o objetivo de filtrar o ar enviado para o interior do veículo.
Caso seja observado uma diminui­ção na vazão de ar pelos difusores, verificar as condições do filtro (quando disponível) e substituí-lo se necessário (ver substituição do filtro antipólen e carvão ativado no Plano de Manutenção no capítulo D.
4) Ligar o ar-condicionado aper-
tando o seletor C-fig. 28.
5) Se possível, abrir totalmente, ou
pelo menos um pouco, as janelas das portas dianteiras por um breve pe­ríodo (2 a 3 minutos no máximo) para que haja uma circulação mais intensa do ar no habitáculo. Em seguida, fe­char as janelas.
AQUECIMENTO
Para as funções de aquecimento e ventilação, não ligar o condicionador, mas utilizar o sistema normal de aquecimento e ventilação (ver capí­tulo anterior).
DESEMBAÇAMENTO RÁPIDO
O ar-condicionado é muito útil para acelerar o desembaçamento, pois desumidifica o ar. É suficiente re­gular os comandos para a função de desembaçamento e ativar o condicio­nador, apertando o seletor C-fig. 28.
Pára-brisa e vidros laterais
1) Condicionador de ar ligado:
seletor C-fig. 28.
2) Seletor para a temperatura do ar:
(completamente girado para a direita) para dias frios ou (completamente girado para a esquerda) para dias quentes.
3) Cursor do ventilador: posicionar
na velocidade máxima.
4) Seletor para a distribuição do ar:
apontar em -.
5) Recirculação do ar: desligada.
Após o desembaçamento, usar os comandos para manter as perfeitas condições de visibilidade.
RECIRCULAÇÃO
Com o cursor posicionado em
, é ativada somente a circulação
do ar interno.
Vidro traseiro
Pressionar levemente o botão (. Tão logo o vidro traseiro estiver de­sembaçado, é aconselhável desligar o dispositivo.
A-24
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ADVERTÊNCIA: com a temperatura externa muito alta, a recirculação ace­lera o resfriamento do ar. Além disso, é particularmente útil em condições de forte poluição externa (engarrafa­mentos, trânsito em túnel etc.). Não é aconselhado, no entanto, um uso muito prolongado desta função.
ADVERTENCIA: Trafegando em estradas de terra ou regiões poeirentas em geral, é aconselhável ativar a recirculação do ar para prevenir a infiltração de poeira, ou outro tipo de partículas, no interior do veículo.
ADVERTÊNCIA: para plena efi­ciência na operação de desembaça­mento, mantenha a parte interna dos vidros sempre limpa e desengordu­rada. Para limpeza dos vidros, use apenas detergente neutro e água. Não utilize produtos à base de sili­cone para a limpeza de partes plásti­cas, principalmente o painel, pois o silicone se evapora quando exposto ao sol, condensando-se sobre a superfície interna do vidro e prejudi­cando o desembaçamento e a visibilidade noturna.
ALAVANCAS SOB O VOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
Reúne os comandos das luzes ex-
ternas e das setas.
A iluminação externa funciona
somente com a chave de ignição na posição MAR.
Acendendo as luzes externas, ilu­minam-se os ideogramas no quadro de instrumentos e os símbolos dos co­mandos situados no painel de instru­mentos.
Luzes de posição fig. 29
Acendem-se girando a empunha­dura da posição åà posição 6. No quadro de instrumentos acende-se a respectiva lâmpada-piloto 3.
Faróis baixos fig. 30
Acendem-se girando a empunha­dura da posição 6 à posição 2 .
4E0783BR
A
4E0782BR
fig. 29
fig. 30
A-25
Page 36
Faróis altos fig. 31
Acendem-se com a empunhadura na posição 2, e empurrando a ala­vanca para a frente em direção ao painel de instrumentos.
No quadro acende-se a lâmpada­piloto 1.
Apagam-se puxando a alavanca em direção do volante.
Lampejos fig. 32
São feitos puxando a alavanca em
direção ao volante (posição instável).
Luzes de direção (setas) fig. 33
Deslocando a alavanca: para cima - ativa-se a seta direita; para baixo - ativa-se a seta
esquerda.
No quadro de instrumentos acende-se com intermitência a lâm­pada-piloto y.
As setas são desativadas automati­camente quando o veículo volta a prosseguir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz rapidamente, mova a alavanca para cima ou para baixo, sem chegar ao final do curso. Ao soltá-la, a alavanca volta sozinha ao ponto de partida.
A-26
fig. 31
4E0784BR
fig. 32
4E0785BR
4E0786BR
fig. 33
Page 37
ALAVANCA DIREITA
Reúne todos os comandos para a limpeza do pára-brisa e do vidro tra­seiro.
Limpador/lavador do pára-brisa fig. 34
Funciona somente com a chave de ignição na posição MAR.
å - Limpador do pára-brisa desli­gado.
1 - Funcionamento intermitente.
2 - Funcionamento contínuo e
lento.
3 - Funcionamento contínuo e rápido.
4 - Funcão antipânico: temporário
e contínuo rápido; ao soltar, a ala­vanca volta para a posição å e des­liga automaticamente o limpador do pára-brisa.
Puxando a alavanca em direção do
volante fig. 35, ativa-se o esguicho do lavador do pára-brisa.
fig. 35
Limpador/lavador do vidro traseiro figs. 36 e 37
Funciona somente com a chave de
ignição na posição MAR.
Comandos:
1) girar a empunhadura da posição
å para ';
2) empurrando a alavanca em dire-
ção ao painel (posição instável), ati­vam-se o esguicho do lavador do vidro traseiro e o limpador do vidro traseiro; ao soltá-la, desligam-se.
4E0788BR
Em algumas versões a freqüência do tempo do limpador traseiro é sincronizada com a freqüência do limpador dianteiro.
A
fig. 34
4E0787BR
fig. 36
4E0790BR
fig. 37
4E0791BR
A-27
Page 38
COMANDOS
LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 38
Acendem-se apertando levemente
o botão A, independente da posição da chave de ignição.
Com o dispositivo ligado, o sím-
bolo sobre o interruptor A e o indica­dor y, no quadro de instrumentos, iluminam-se de modo intermitente.
Para apagar, apertar novamente o
botão.
A luz de emergência só deve ser acionada com o veí­culo parado; nunca em mo-
vimento.
BOTÕES DE COMANDO fig. 39
Estão situados sobre os difusores centrais do ar e funcionam somente com a chave de ignição na posição MAR.
Quando uma função é ligada, acende-se a lâmpada-piloto corres­pondente situada no quadro de instru­mentos. Para desligar, basta apertar novamente o botão.
4EN0138BR
Desembaçador do vidro traseiro
A - Botão com indicação de função
ativada no quadro de instrumentos para ligar/desligar o desembaçador do vidro traseiro.
Tão logo o vidro traseiro estiver de­sembaçado, é aconselhável desligar o dispositivo.
ADVERTÊNCIA: para plena efi­ciência na operação de desembaça­mento, mantenha a parte interna dos vidros sempre limpa e desengordu­rada. Para limpeza dos vidros, use apenas detergente neutro e água. Não utilize produtos à base de sili­cone para a limpeza de partes plásti­cas, principalmente o painel, pois o silicone se evapora quando exposto ao sol, condensando-se sobre a superfície interna do vidro e prejudi­cando o desembaçamento e a visibilidade noturna.
4EN0139BR
A-28
fig. 38
fig. 39
Page 39
INTERRUPTOR INERCIAL fig. 40
É um interruptor que se ativa em caso de impacto, interrompendo a ali­mentação de combustível e cau­sando, por conseguinte, a parada do motor.
Após o impacto, caso for notado cheiro de combustí­vel ou vazamentos no sis-
tema de alimentação, não reativar o interruptor para evitar riscos de in­cêndio.
Se não forem notadas perdas de
combustível, e o veículo for capaz de partir, apertar o botão A para reativar o sistema de alimentação.
Depois do impacto, lembre-se de
girar a chave de ignição para STOP para não descarregar a bateria.
EQUIPAMENTOS INTERNOS
A
PORTA-LUVAS
Para abrir, puxar o pegador
A-fig. 41.
Nunca trafegue com a
tampa do porta-luvas aberta.
Na tampa, existem as sedes A para
colocar, com o veículo parado, um copo ou uma latinha fig. 42.
fig. 40
4E0735BR
fig. 41
4E0809BR
fig. 42
4E0810BR
A-29
Page 40
CONJUNTO DA LUZ INTERNA fig. 43
A lâmpada pode acender-se em 3
situações distintas, de acordo com a posição do interruptor fig. 43:
posição 1: permanentemente desli-
gada;
posição neutra na lente: acende-se
somente com as portas abertas;
posição 2: permanentemente ligada.
A-30
fig. 43
TOMADA DE CORRENTE fig. 44
Algumas versões dispõem de toma­da de corrente para alimentação de acessórios elétricos (carregador de celular, aspirador de pó, acendedor de cigarros, etc.).
Devido à grande variedade de acessórios elétricos que podem ser conectados a esta tomada de corren­te, recomenda-se especial cuidado na utilização dos mesmos, observando se atendem as especificações abaixo:
- Somente podem ser conectados acessórios com potência até 180 Watts.
- Para prevenir danos, o corpo do plugue do acessório deve ser largo o suficiente para servir como guia de centralização, quando este estiver inserido na tomada de corrente.
4EN0140BR
fig. 44
Se houver dúvidas com relação à conformidade do plugue do acessório a ser uti-
lizado, recomenda-se verificar com o fabricante se o mesmo atende às especificações vigentes.
O plugue do acessório deve se ajustar perfeitamente à medida da tomada de corren-
te visando evitar mau contato ou supe­raquecimento com risco de incêndio.
Em caso de utilização da tomada de corrente como acendedor de cigarros (adquirido como acessório), recomenda-se cautela no manuseio deste último para prevenir queima­duras causadas pelo calor gerado pelo dispositivo.
Recomenda-se verificar na Rede Assistencial Fiat a disponibilidade de acessórios originais e homlogados para uso nos modelos Fiat.
4EN0088BR
ADVERTÊNCIA: verificar sempre se o acendedor está desligado após o uso.
O acendedor de cigarros alcança temperaturas eleva­das. Manejá-lo com cautela e
evitar que crianças o utilizem, pois há perigo de incêndio ou queimaduras.
Page 41
CINZEIRO fig. 45
Algumas versões dispõem de
cinzeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampa A puxando-a para trás.
Para facilitar a sua limpeza o
cinzeiro pode ser removido.
PÁRA-SÓIS fig. 46 ou 47
Estão situados ao lado do espelho retrovisor interno, podendo ser orien­tados para a frente ou para o lado.
Para algumas versões, atrás do pára­sol do lado do motorista, há um bolso para documentos e um espelho com tampa protetora corrediça, enquanto que do lado do passageiro há um espelho de cortesia fig. 47.
fig. 46
VIDRO TRASEIRO CORREDIÇO
(Strada)
Para auxiliar na renovação de ar no interior do veículo, algumas versões são dotadas de vidros traseiros corre­diços.
Para abrir a janela, destravá-la ini­cialmente, puxando a trava A-fig. 48.
4EN0346BR
A
fig. 45
4EN0702BR
fig. 47
4E0848BR
fig. 48
4E1046BR
A-31
Page 42
PORTAS
PORTAS LATERAIS
Abertura manual por fora fig. 49
Girar a chave para a posição 1 e
puxar a maçaneta de abertura.
Travamento manual por fora
Girar a chave para a posição 2.
Abertura/travamento manual por dentro das portas dianteiras
Abertura: puxar a maçaneta de
abertura A-fig. 50.
Travamento: fechar a porta e aper­tar a maçaneta. Desta maneira, são travadas também as portas traseiras.
Dispositivo de segurança para crianças
Impede a abertura das portas trasei­ras pelo lado de dentro. É ativado inserindo a ponta da chave de ignição na ranhura A-fig. 51 e girando-a.
Posição 1 - dispositivo desativado.
Posição 2 - dispositivo ativado (marca amarela).
O dispositivo fica ativado mesmo se as portas forem destravadas com comando elétrico.
Utilizar sempre este dispo­sitivo quando for transportar crianças.
A-32
fig. 49
4E1144BR
fig. 50
4EN0347BR
4E0841BR
fig. 51
Page 43
TRAVAMENTO ELÉTRICO
Por fora
Com as portas fechadas, inserir e girar a chave na fechadura de uma das portas dianteiras.
Por dentro
Com as portas fechadas, apertar (para travar) ou puxar (para destravar) uma das maçanetas de abertura das portas dianteiras.
ADVERTÊNCIA: se uma das portas dianteiras não estiver bem fechada ou houver um defeito no sistema, o travamento centralizado não é ati­vado e, após algumas tentativas, o dispositivo é excluído por cerca de 2 minutos. Nestes 2 minutos, é possível travar ou destravar as portas manual­mente, sem que o sistema elétrico in­tervenha. Após esses 2 minutos, a central está de novo apta a receber os comandos.
Se foi resolvida a causa do pro­blema, o dispositivo volta a funcionar normalmente, caso contrário, repete o ciclo de exclusão.
LEVANTADORES DOS VIDROS DAS PORTAS
Levantadores elétricos dos vidros dianteiros fig. 52
No apóia-braço da porta do lado do motorista há duas teclas que co­mandam, com a chave de ignição em
MAR:
A - vidro esquerdo
B - vidro direito.
No apóia-braço da porta do lado do passageiro há uma tecla para o co­mando do respectivo vidro.
Pressionar as teclas para abaixar os vidros. Puxá-las para levantá-los.
fig. 52
Antes de acionar o inter­ruptor do mecanismo levan­tador do vidro, verifique se
não há alguém com o braço de fora.
Levantadores manuais dos vidros
Girar a manivela da respectiva
porta para abaixar ou levantar o vidro A-fig. 53.
4E1047BR
fig. 53
A-33
A
4EN0348BR
Page 44
O uso impróprio dos levantadores elétricos dos vidros pode ser perigoso.
Antes e durante o acionamento, veri­ficar sempre se os passageiros não estão expostos ao risco de lesões pro­vocadas tanto direta ou indiretamen­te pelos vidros em movimento, como por objetos pessoais arrastados ou jogados pelos mesmos.
Ao sair do veículo, retire sempre a chave da ignição para evitar que os levantado-
res elétricos dos vidros, acionados inadvertidamente, constituam perigo para quem permanece a bordo.
COMPARTIMENTO DE CARGA
Strada
Para abrir a tampa do comparti-
mento de carga, levantar a maçaneta A-fig. 54 e acompanhar a descida da tampa com as mãos.
Jamais transportar pessoas no compartimento de carga ou sobre o estribo traseiro.
ADVERTÊNCIAS:
1) A tampa do compartimento de
carga pode suportar um peso de até 300 kg (com o veículo parado). Se for apoiada uma carga de peso superior, as dobradiças da tampa serão danifi­cadas.
2) É indispensável que a carga seja
corretamente amarrada utlizando os diversos anéis de fixação existentes no compartimento de carga (ver capí­tulo “uso correto do veículo”).
CAPOTA DO COMPARTIMENTO DE CARGA
Algumas versões são equipadas com uma capota que permite a pro­teção dos objetos transportados no compartimento de carga.
A-34
fig. 54
4E1396BR
4E1052BR
fig. 55
Page 45
Para recolhê-la, abrir antes a tampa
do compartimento de carga para ter acesso às travas A-fig. 55, que libe- ram a capota. Logo após, desencaixe as travas das sedes B-fig. 55 puxando­as para cima.
Soltar os cordões de fixação
A-fig. 56, dispostos dos dois lados da caçamba, após ter pressionado as travas B-fig. 56.
fig. 56
Enrolar a capota lentamente, com a parte preta para cima , em direção à cabine do motorista. Feito isso, pren­der a capota dobrada com os elásticos A-fig. 57.
Remover as travessas de reforço A-fig.58 afrouxando e puxando para trás os parafusos borboleta B-fig. 58. As travessas de reforço, uma vez desmontadas, podem ser guardadas nas sedes existentes na própria capota, antes que a mesma seja enro­lada.
Para recolher a capota, inverter a
4E1053BR
ordem dos procedimentos colocando as travessas A-fig. 58 e soltando os elásticos A-fig. 57 que deverão ser presos de forma a evitar que pro­duzam ruídos contra a carroceria.
Fechar adequadamente a capota,
prendendo os cordões de fixação fig. 56 e encaixando novamente a extremidade da mesma nas travas tra­seiras de fixação B-fig. 56.
Estribo traseiro - fig. 59
Tem o objetivo de facilitar a colo­cação de objetos no compartimento de carga, permitindo que, como o veículo parado uma pessoa suba no mesmo para acomodar ou amarrar a carga, com a tampa traseira fechada.
O estribo traseiro pode sofrer danos se forem colo­cados pesos elevados (carga
máxima: 100 kg em cada extremi­dade e 150 kg no centro).
A
fig. 57
4E1054BR
fig. 58
4E1055BR
fig. 59
4E01397BR
A-35
Page 46
PORTA-MALAS
ABERTURA/FECHAMENTO DA TAMPA DO PORTA-MALAS
Para abrir a tampa do porta-malas
por fora, destrancar a fechadura usando a chave de ignição figs. 60 e
61.
Em algumas versões, a abertura da tampa é facilitada pela ação dos amortecedores laterais a gás.
Para fechar, abaixar a tampa e im­pulsioná-la com o dedo polegar pela fechadura.
Para Siena, impulsionar pela parte central da tampa.
ADVERTÊNCIA: Para evitar o fechamento espontâneo da tampa do porta-malas, quando o veículo esti­ver em um plano inclinado, deve-se forçá-la até o final de curso, para que os braços de articulação sejam fixa­dos pelos suportes de retenção.
Para fechar, é necessária uma força inicial maior para desencaixar os bra­ços de articulação dos respectivos suportes. Abaixar a tampa e soltá-la um pouco antes do fechamento para evitar que prenda os dedos.
No uso do porta-malas, nunca superar as cargas má­ximas permitidas (ver capí-
tulo “Características técnicas”). Cer­tificar-se ainda que os objetos conti­dos no porta-malas estejam bem
colocados, para evitar que uma freada brusca possa jogá-los para a frente, machucando os passageiros.
Colocar acessórios no bagagito ou na tampa do porta-malas (alto-falan­tes, spoiler etc., exceto quando pre­visto pelo fabricante) pode prejudi­car o correto funcionamento dos amortecedores laterais a gás da pró­pria tampa. Objetos soltos devem ser colocados no porta-malas.
O compartimento de bagagens é de uso exclusivo destas.
ABERTURA DE EMERGÊNCIA DA TAMPA DO PORTA-MALAS fig. 62
A abertura de emergência da tampa do porta-malas está disponível para algumas versões do Palio e Siena.
A-36
fig. 60
4E1302BR
fig.61
4EN0349BR
4EN0670BR
fig.62
Page 47
Para utilizá-la, proceder como a
seguir:
1- Destrave o encosto do banco tra-
seiro e recline o banco totalmente à frente até apoiá-lo no assento do banco, como indicado em “Ampliação do porta-malas” neste capítulo;
2- Através do furo A existente na
travessa traseira, abaixo da fechadura, destravar o pino B para abertura da tampa.
O procedimento para abertura de emergência da tampa do porta-malas e a localização do furo na travessa traseira é similar para Palio e Siena.
AMPLIAÇÃO DO PORTA-MALAS
1) Abaixar completamente os
apóia-cabeças do banco traseiro.
2) Se for necessário, remover os
apóia-cabeças do banco traseiro (ver “Regulagens Personalizadas” neste capítulo) e colocá-los no comparti­mento de bagagens.
3) Desengatar o encosto, movendo
as alavancas laterais A-fig. 63 no sen­tido da seta.
4) Rebater para a frente o encosto,
passando os cintos pelos lados, até que este se apóie sobre o assento tra­seiro fig. 64.
5) Em seguida, rebater o banco tra-
seiro inteiro para a frente de maneira a obter uma única superfície de carga.
Para remover o bagagito (somente Palio):
1) Soltar as extremidades superiores
A-fig. 65 dos dois tirantes, des-
prendendo as argolas dos pinos.
2) Tirar os pinos A-fig. 66 do bagagito
das respectivas sedes B e removê-lo.
Uma vez retirada, a superfície pode ser posta transversalmente entre os encostos dos bancos da frente e o as­sento rebatido do banco de trás.
fig. 65
A
4E00844BR
fig. 63
4E0770BR
fig. 64
4E1210BR
fig. 66
4E0812BR
A-37
Page 48
AMARRAÇÃO DE OBJETOS NO COMPARTIMENTO DE BAGAGENS
Strada cabine estendida
Existem, no compartimento de bagagens, 4 anéis com a finalidade de amarrar os objetos transportados. Por medida de segurança, é aconselhável usá-los sempre que objetos pesados ou delicados forem transportados.
ADVERTÊNCIA: se houver carga no porta-malas ou no compartimento de carga, é
melhor, viajando à noite, controlar e regular a altura do facho luminoso dos faróis de luz baixa (ver “Faróis” neste capítulo).
Em caso de acidente, obje­tos pesados não amarrados podem causar graves danos
aos passageiros.
CONSELHO PARA O TRANSPORTE DE CARGA
Strada
O veículo foi projetado e homolo­gado em função de determinados pesos máximos (ver tabela “pesos” no capítulo “Características Técnicas”):
- peso em ordem de marcha;
- carga útil;
- peso máximo no eixo dianteiro;
- peso máximo rebocável.
Cada um destes limites deve ser respeitado e, em qualquer situação, não deve ser superado.
Em caso de freadas brus­cas ou colisões ocasionais, um deslocamento repentino
da carga poderia criar um situação
de perigo para o motorista e o passageiro; por este motivo, antes de movimentar o veículo, providenciar a correta fixação das cargas ou baga­gens utilizando os ganchos de amar­ração de carga nas bordas da caçam­ba e/ou os anéis de fixação dispostos no piso do compartimento de carga fig. 67 ou no interior do veículo fig. 68 (versões com cabine estendida).
Para que a operação seja feita de forma segura, somente utilizar cabos, cordas ou correias adequados à fixação do material que será trans­portado.
O espaço disponível atrás dos bancos fig. 68 (versões com cabine estendida) é
destinado exclusivamente para o transporte de bagagens e/ou objetos, desde que adequadamente fixados.
4E1068BR
4E1094BR
A-38
fig. 67
fig. 68
Page 49
Além das precauções anterior­mente mencionadas, alguns conse­lhos bem simples podem contribuir para melhorar a segurança da direção, oconforto de marcha e a durabilidade do veículo:
- distribuir uniformemente o mate­rial a ser transportado sobre o plano de carga; se for necessário concentrá­lo em apenas uma parte do comparti­mento, o ideal é fazê-lo sobre a região intermediária entre os dois eixos.
- lembrar que quanto mais baixo é o material transportado, mais abaixa­se o centro de gravidade do veículo, razão pela qual, os objetos mais pesa­dos deverão ser colocados sempre por baixo.
- lembrar-se que o comportamento do veículo apresenta alterações em função do peso transportado; particu­larmente, os espaços de frenagem tornam-se mais longos, sobretudo em velocidades altas.
- utilizar o porta-escadas fig. 69 para apoiar e fixar corretamente os objetos de maior altura. Nas versões com cabine estendida, levantar antes os limitadores fig. 70.
Ao utilizar o porta-escadas, não apoiar objetos cujo peso seja superior a 80 kg. No caso
dos limitadores fig. 70, não obrigá-los a suportar forças laterais superiores a 30 kg.
CAPÔ DO MOTOR
Para abrir o capô do motor:
1) puxar a alavanca A-fig. 71.
2) levantar a trava A-fig. 72;
3) levantar o capô segurando-o
pela parte central e, simultanea­mente, soltar a vareta de suporte A-fig. 73 do seu dispositivo de blo­queio;
4) introduzir a extremidade da va-
reta na abertura B do capô do motor.
Atenção. Uma colocação incorreta da vareta pode provocar a queda violenta do
capô.
A
fig. 69
4E1068BR
fig. 70
4E1061BR
fig. 71
4E0771BR
A-39
Page 50
Se houver necessidade de se fazer alguma verificação no motor, estando este ainda
quente, evite encostar-se no eletro­ventilador, pois o mesmo poderá fun­cionar mesmo com a chave de igni­ção desligada. Espere até que o motor esfrie.
Para fechar o capô do motor:
1) manter levantado o capô com
uma mão e, com a outra, tirar a vareta A-fig. 73 da abertura B e repô-la no seu dispositivo de bloqueio;
2) abaixar o capô a cerca de 20 cm
do vão do motor;
3) deixá-lo cair: o capô fecha-se
automaticamente.
Verificar sempre se o capô foi bem fechado para evitar que se abra durante a mar-
cha do veículo.
BAGAGEIRO DE TETO
As sedes para encaixar as fixações, ficam acessíveis após ter deslocado levemente a guarnição das portas nos pontos indicados na fig. 74.
A este respeito, lembramos que na Rede Assistencial Fiat existe um baga­geiro específico para o Fiat Palio.
Não superar a carga má­xima permitida (ver capítulo “Características técnicas”).
4E0796BR
Depois de percorrer al­guns quilômetros, conferir se as fixações do bagageiro es-
tão bem apertadas.
A-40
fig. 72
4EN0666BR
fig. 73
4E0845BR
fig. 74
Page 51
FARÓIS
REGULAGEM DO FACHO LUMI­NOSO
ADVERTÊNCIA: uma correta regu­lagem dos faróis é determinante para o conforto e a segurança não só de quem guia o veículo, mas de todos os usuários. Além disso, constitui uma norma precisa do Código de trânsito. Para garantir a si mesmo e aos outros as melhores condições de visibilidade viajando com os faróis acesos, o veí­culo deve ter um correto alinha­mento dos mesmos.
Para o controle e a eventual regu­lagem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
COMPENSAÇÃO DA INCLINAÇÃO
Quando o veículo está carregado, este inclina-se para trás e, conseqüen­temente, o feixe luminoso eleva-se. É necessário, neste caso, regulá-lo cor­retamente.
Regulador no farol fig. 75
Para ter acesso ao regulador, retirar a tampa plástica localizada na parte traseira do farol, agindo por dentro do vão do motor.
Posição 1 - com veículo com carga normal.
Posição 2 - com veículo com carga completa.
É importante que os dispositivos de ambos os faróis estejam orientados na mesma posição.
A
Controlar a orientação dos feixes luminosos cada vez que mudar o peso da carga
transportada.
Regulagem dos faróis auxiliares dian­teiros
Para o controle e a eventual regula-
gem, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
4E0798BR
fig. 75
A-41
Page 52
ABS
O ABS (Sistema Antibloqueio das Rodas) é um dispositivo combinado com o sistema de freios convencio­nal, que impede o bloqueio das rodas permitindo:
- melhorar o controle e a estabilida-
de do veículo durante a freada;
- otimizar o mínimo espaço de fre-
nagem;
- usufruir plenamente da aderência
de cada pneu.
Uma central eletrônica recebe os sinais provenientes das rodas, locali­za quais tendem a travar-se e envia um sinal à central eletrohidráulica pa­ra reduzir, manter ou aumentar a pressão nos cilindros de comando dos freios, de maneira a evitar o bloqueio.
O ABS entra em funcionamento quando é solicitada a total capacida­de de frenagem do veículo. O moto­rista é avisado através da pulsação do pedal do freio com ruídos de funcio­namento hidráulico. Este comporta­mento é completamente normal e in­dica que o sistema está ativo.
No caso de qualquer anomalia, o sistema desativa-se automaticamente, passando a funcionar normalmente o sistema convencional. Nesta condi­ção, acende-se a lâmpada-piloto > no quadro de instrumentos.
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat equipados com ABS devem ser mon­tados exclusivamente rodas, pneus, lonas e pastilhas de freio do tipo e marca aprovados pelo fabricante.
O ABS não dispensa o mo­torista de uma condução prudente, principalmente em
estradas com água, lama, areia etc.
Cuidados com o sistema ABS:
- Em caso de solda elétrica no veí­culo, desligar a bateria e a unidade de comando elétrica.
- Retirar a unidade de comando elétrica quando o veículo for colo­cado em estado de secagem (tempe­ratura acima de 80°C).
- Desconectar os cabos da bateria antes de carregá-la ou antes de qual­quer reparo no sistema ABS.
- Não retirar ou colocar o conector da unidade de comando com comu­tador de ignição ligado.
- Não desligar a bateria com o mo­tor em funcionamento.
ADVERTÊNCIA: nos veículos Fiat equipados com ABS, devem ser mon­tados exclusivamente rodas, pneus e guarnições de freio do tipo e marca aprovados pelo fabricante.
A-42
Page 53
O acendimento somente da lâmpada-piloto >, com o motor em funcionamento,
indica normalmente uma anomalia de funcionamento do sistema ABS. Neste caso, o sistema de freios irá manter a sua eficiência normal, não existindo no entanto a função antitra­vamento das rodas.
A eficiência do sistema, em termos de segurança ati­va, não deve induzir o moto-
rista a correr riscos desnecessários. A conduta a manter ao volante deve ser sempre a adequada para as condi­ções atmosféricas, a visibilidade da estrada, o trânsito e as normas de cir­culação.
CORRETOR DE FRENAGEM ELETRÔNICO EBD
O veículo é dotado de um corretor
de frenagem eletrônico denominado EBD (Electronic Braking Device) que, através da centralina e dos sensores do sistema ABS, permite intensificar a ação do sistema de freios.
A
Recomenda-se levar o veículo até a Rede Assistencial Fiat, evitando frea­das bruscas.
Diante do acendimento da lâmpada-piloto x, indican­do nível mínimo de líquido
no sistema de freios, levar o veículo o quanto antes à Rede Assistencial Fiat para uma verificação do sistema.
Eventuais vazamentos de líquido de freios afetam o funcionamento dos mesmos, sejam do tipo conven­cional ou com sistema ABS.
Uma utilização excessiva do freio motor (marchas muito baixas com pouca ade-
rência), poderia fazer derrapar as ro­das motrizes. O sistema ABS não tem qualquer efeito sobre este tipo de si­tuação.
Se o sistema ABS entrar em funcionamento, significa que a aderência entre o pneu
e a estrada foi reduzida em relação ao normal; neste caso, reduzir ime­diatamente a velocidade, no sentido de adequá-la às condições do trecho em que se trafega.
Nos veículos equipados com corretor eletrônico de frenagem (EBD), o acendi-
mento simultâneo das lâmpadas-pilo­to > e x, com o motor ligado, indi­ca uma anomalia do sistema EBD; neste caso, nas freadas violentas pode ocorrer um travamento preco­ce das rodas traseiras, com possibili­dade de derrapagem. Conduzir o veí­culo, com extrema cautela, à Rede Assistencial Fiat mais próxima para a verificação do sistema.
A-43
Page 54
O acendimento apenas da lâmpada-piloto >, com o motor ligado, indica normal-
mente uma anomalia somente do sis­tema ABS. Neste caso, o sistema de freios mantém a sua eficiência nor­mal, não existindo, no entanto, a função antitravamento. Em tais con­dições, também a funcionalidade do sistema EBD pode ser reduzida. Também neste caso, é aconselhável dirigir-se imediatamente à Rede Assistencial Fiat mais próxima, con­duzindo de modo a evitar freadas bruscas, para a verificação do siste­ma.
A eficiência do sistema, em termos de segurança ativa, não deve induzir o
motorista a correr riscos inúteis e injustificáveis. A conduta a manter ao volante deve ser sempre a adequada para as condições atmosféricas, a visibilidade da estrada, o trânsito e as normas de circulação.
AIR BAG
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
O AIR BAG é um dispositivo cons­tituído de uma bolsa com enchimento instantâneo, contida em um vão apro­priado no centro do volante, em frente ao motorista, e que, quando previsto, equipa também o painel em frente ao passageiro dianteiro. É dis­ponível, portanto, para o lado do mo­torista ou para ambos os lugares dian­teiros.
O AIR BAG não substitui o cinto de segurança. Trata-se de um dispositivo suplementar ao mesmo, sendo acio­nado exclusivamente em caso de im- pacto frontal violento. Seu aciona­mento reduz o risco de contato entre a cabeça/tórax do ocupante contra o volante/painel do veículo, em decor­rência da violência do choque.
A entrada em funcionamento do AIR BAG produz calor e libera uma pequena quantidade de pó. Este pro­duto não é nocivo e não indica prin­cípio de incêndio.
O AIR BAG não se ativa nos casos de impactos fron­tais não violentos, choques
laterais, choques traseiros ou contra obstáculos amortecedores que absor­vam a energia do impacto. Nesses ca­sos, os ocupantes são protegidos so­mente pelos cintos de segurança do veículo, que devem, por isso, ser
4E0747BR
sempre usados.
A-44
fig. 76
Page 55
A eficiência do sistema AIR BAG é verificada, constantemente, por uma central eletrônica.
No caso de qualquer anomalia, acende-se a lâmpada-piloto .
Girando a chave para a posição MAR, a lâmpada-pi­loto acende-se, mas
deve apagar-se depois de cerca de 4 segundos. Se a situação persistir, des­ligar o motor e providenciar o rebo­que do veículo à concessionária Fiat mais próxima.
Qualquer manutenção no sistema
do air bag só deve ser feita por pes­soal especializado da Rede
Assistencial Fiat.
Não colar adesivos ou ou­tros objetos no volante ou no console do AIR BAG do lado
do passageiro. Não viajar com obje­tos no colo e muito menos com ca­chimbo, lápis etc., entre os lábios; em caso de choque com ativação do air bag, estes poderiam causar-lhe gra­ves danos.
O correto funcionamento do sis­tema AIR BAG é garantido somente se todas as limitações relativas à capaci­dade e à disposição da carga no veí­culo forem respeitadas.
Dirija mantendo sempre as mãos na parte externa do vo­lante de maneira que, em
caso de ativação do air bag, este possa encher-se sem encontrar obstá­culos que poderiam causar-lhe gra­ves danos. Não dirija com o corpo in­clinado para a frente, mas mantenha o encosto em posição ereta, apoian­do bem as costas.
B
A
R
I
G
A
GRAVE PERIGO: em veículo equipado com AIR BAG no lado
do passageiro, não colocar a cadeiri­nha para bebê virada para trás, de costas para o painel.
AIR BAG DO LADO DO PASSAGEIRO
O air bag do lado do passageiro foi estudado e calibrado para melhorar a proteção de uma pessoa que esteja usando o cinto de segurança.
O seu volume, no momento de máximo enchimento, preenche a maior parte do espaço entre o painel e o passageiro.
Em caso de colisão, uma pessoa que não esteja usando o cinto de segurança projeta-se para a frente em direção à bolsa ainda na fase de aber­tura, com uma proteção certamente inferior à que poderia ser fornecida.
O air bag não é um substituto, mas um complemento ao uso do cinto, por isso recomenda-se usar sempre o cinto, seguindo rigorosamente a legis­lação de trânsito.
A
A-45
Page 56
Desativação do air bag do lado do passageiro fig. 77 e 78 (para algumas versões)
Em caso de necessidade de trans­porte de criança no banco dianteiro deve-se, desativar o air bag do lado do passageiro.
Para desativar o air bag abrir a tampa localizada no console central, pressionando a parte de baixo da mesma.
Algumas versões podem apresentar console central diferente, contudo, o sistema de desativação do air bag do lado do passageiro tem o mesmo fun­cionamento.
Operar no interruptor somente com o motor desligado e a chave de ignição retirada.
O interruptor tem duas posições
A e B-fig. 77.
A - Air bag lado do passageiro
ativado: (posição ON A-fig. 77) com lâmpada-piloto no quadro de instrumentos apagada.
B - Air bag do lado do passageiro
desativado: (posição OFF B-fig. 77) com lâmpada-piloto no quadro de instrumentos acesa.
A lâmpada-piloto no quadro de ins­trumentos fica permanentemente acesa até a reativação do air bag do lado do passageiro.
Lembre-se de reativar imediata­mente o air bag assim que não for mais transportar crianças.
4E0772BR
Todos os menores, cujas caracterís­ticas físicas (idade, altura, peso) os impeçam de utilizar os cintos de segurança com os quais o veículo é equipado originalmente, deverão ser protegidos por dispositivos de trans­porte de crianças apropriados (cadei­rinhas para bebês, bercinhos, traves­seiros etc.), seguindo rigorosamente as instruções do fabricante do disposi­tivo.
Se o veículo tiver sido objeto de roubo ou de tenta­tiva de roubo, se sofreu atos
de vandalismo, inundações ou alaga­mentos, mandar verificar o sistema air bag junto à Rede Assistencial Fiat.
A validade do sistema de air bag está indicada na eti­queta adesiva localizada na
tampa do porta-luvas e, em algu­mas versões, encontra-se na parte
4E0797BR
interna do capô. Atente para o prazo de validade e dirija-se à Rede Assistencial Fiat para a substituição do dispositivo.
A-46
fig. 77
fig. 78
Page 57
ADVERTÊNCIAS: no caso de um acidente no qual foi ativado o air bag, recomenda-se não dirigir, e sim, rebocar o veículo até à Rede Assis­tencial Fiat para substituir o disposi­tivo e os cintos de segurança.
Não desligar a central eletrônica do chicote, nem mesmo desconectar a bateria, estando a chave de ignição na posição MAR, pois a central memoriza estas condições como ava­rias do sistema.
Todas as intervenções de controle, conserto e substituição do air bag devem ser efetuadas junto à Rede Assistencial Fiat.
Caso o veículo seja sucateado é necessário desativar o sistema junto à Rede Assistencial Fiat.
Em caso de venda do veículo, é indispensável que o novo proprietá­rio conheça as modalidades de uso e as advertências acima indicadas e que receba o presente manual de Uso e Manutenção original, ou que adquira o mesmo na Rede Assisten­cial Fiat.
PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO AUTO-RÁDIO
O auto-rádio deverá ser montado na respectiva sede prevista para esta finalidade, a qual é removida fazendo pressão nas lingüetas de retenção in­dicadas A-fig. 79.
A predisposição é composta de:
- cabo de alimentação do auto-
rádio C-fig. 80.
- cabo para alto-falante dianteiro
(Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex) e traseiro B-fig. 80 (Palio Fire Flex e Siena Fire Flex).
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A
4EN0143BR
fig. 79
fig. 80
A-47
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- cabo com conector para antena
A-fig. 80.
- alto-falantes na porta dianteira
fig. 81.
- alto-falantes traseiros figs. 82 e 83
(Palio Fire Flex e Siena Fire Flex).
- antena instalada no teto do veí-
culo.
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE A INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE SOM
Recomenda-se a instalação dos modelos de auto-rádios originais (en­contrados em concessionárias), espe­cialmente projetados para proporcio­nar uma perfeita integração estética com o painel de instrumentos do veí­culo.
A instalação dos auto-rádios origi­nais envolve a remoção de compo­nentes plásticos do painel e, portanto, é recomendável que este trabalho seja confiado às concessionárias da
Rede Assistencial Fiat.
A instalação de sistemas de som (auto-rádios, módulos de potência, CD Changers
etc.), que implique em alterações das condições originais da instalação elé­trica e/ou em interferências nos siste­mas eletrônicos de bordo; além de provocar o cancelamento da garantia dos componentes envolvidos, pode gerar anomalias de funcionamento com risco de incêndio.
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fig. 81
4EN0350BR
fig. 82
4E0823BR
4E0775BR
fig. 83
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PREDISPOSIÇÃO PARA ALARME
Algumas versões possuem predis­posição para instalação de alarme eletrônico antifurto (cabos elétricos e conectores).
Para instalação do sistema dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
NO POSTO DE ABASTECIMENTO
Os dispositivos antipoluentes exi­gem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
De acordo com regulamentação vigente estabelecida pela ANP (Agên­cia Nacional de Petróleo) a gasolina normalmente disponível no mercado brasileiro não deve conter chumbo em proporções que possam causar danos ao conversor catalítico dos automóveis.
4E0588BR
A adição de outro tipo de gasolina no tanque (ex.: ga­solina de aviação), não ho-
mologada para uso automotivo, pode provocar danos irreversíveis no con­versor catalítico.
Se o veículo estiver em trânsito por outros países (Uruguai, Paraguai, Ar­gentina etc.), certifique-se de que o abastecimento seja feito somente com gasolina, que não contém chum­bo em sua composição.
Nunca introduzir, nem mesmo em casos de emer­gência, a mínima quantidade
de gasolina com chumbo no tanque.
A
fig. 84
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O conversor catalítico ine­ficiente provoca emissões nocivas no escapamento,
com a conseqüente poluição do meio ambiente.
Por motivos de segurança, assim como para garantir o funcionamento correto do
sistema, a chave de ignição deverá permanecer desligada enquanto o veículo estiver sendo abastecido.
TAMPA DO RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL
A tampa do reservatório de com­bustível é hermética, sem respiro, a fim de evitar o lançamento de vapores de combustível no meio am­biente, em atendimento à Resolução n° 18/86 do CONAMA.
Mantenha-a sempre bem fechada e não a substitua por outra de tipo dife­rente.
O combustível que escorre acidentalmente durante o abastecimento, além de ser
poluente, pode danificar a pintura do veículo na região do bocal de abaste­cimento, devendo ser evitado.
O acesso à tampa de combustível é
obtido abrindo a portinhola fig. 85 e observando as seguintes instruções:
- segure a tampa e gire a chave no
sentido anti-horário; prossiga girando a tampa fig. 86 até o seu completo de­salojamento;
- após a retirada da tampa, encaixe-
a no suporte existente na portinhola fig. 87.
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fig. 85
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fig. 86
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4EN0664BR
fig. 87
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Não se aproximar do bo­cal do tanque de combustí­vel com fósforos ou cigarros
acesos, pois há perigo de incêndio. Evitar também aproximar demais o rosto do bocal, para não inalar vapo­res nocivos.
ADVERTÊNCIA: os postos de com­bustíveis contam com bombas de desligamento automático que, em al­guns casos, interrompem o abasteci­mento antes do completo enchi­mento do tanque do veículo. Se isso ocorrer, solicite a operação manual da bomba, de forma a introduzir no tanque o combustível que falta para atingir a sua capacidade máxima, as­sim como, possibilitar a efetiva indi­cação de tanque cheio no quadro de instrumentos.
VERSÕES FLEX (combustível álcool e/ou gasolina)
Este sistema,
clusivamente nas versões FLEX
projetado para proporcionar total flexi­bilidade na alimentação do motor do veículo, permitindo a utilização de álcool combustível ou de gasolina indistintamente. O combustível pode ser adicionado no reservatório na proporção que o usuário julgar conve­niente para o uso.
Caberá ao usuário a análise sobre qual proporção dos dois combustíveis é mais conveniente para o seu tipo de utilização, considerando as diversas variáveis (preço do combustível, con­sumo, desempenho, etc.).
que está disponível ex-
, foi
A central eletrônica de controle de injeção está preparada para “gerenciar” a interação entre os dois tipos de combustível (álcool ou gasolina) possi­bilitando um funcionamento sempre regular em todas as situações de utilização.
No uso normal as versões Flex não requerem cuidados ou procedimentos especiais, excetuando a observação das advertências de utilização presentes neste capítulo e os pontos de manuten­ção específicos.
Para propiciar partidas mais rápi­das, manter sempre abastecido o reservatório de gasolina para partida a frio.
A
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Não utilizar combustíveis diferentes dos especificados. O sistema somente está pre-
parado para funcionar com álcool e gasolina automotivos.
Não adaptar o veículo para funcionamento com GNV (Gás natural veicular)
pois as características dos motores FLEX não possibilitam a conversão.
Os motores Flex podem apresentar níveis de ruídos diferentes, depen­dendo do combustível utilizado (álcool ou gasolina) bem como per­centual de mistura. Este comporta­mento é normal e não afeta o desem­penho do motor.
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
A proteção do meio ambiente con­duziu o projeto e a realização dos veí­culos Fiat em todas as suas fases. O resultado está na utilização de mate­riais e no aperfeiçoamento de disposi­tivos capazes de reduzir ou limitar drasticamente as influências nocivas sobre o meio ambiente.
O Veículo Fiat está pronto para ro­dar com uma boa margem de vanta­gem sobre as mais severas normas an­tipoluição internacionais.
Efetuar alterações no veículo com o objetivo de aumentar o seu desempenho,
tais como a retirada do catalisador e/ou modificações no sistema de inje­ção eletrônica, além de contribuírem para aumentar desnecessariamente a poluição atmosférica, podem resultar no cancelamento da garantia dos componentes envolvidos.
USO DE MATERIAIS NÃO NOCI­VOS AO MEIO AMBIENTE
Nenhum componente do veículo contém amianto ou cádmio. Os com­ponentes espumados e o sistema de ar-condicionado não contêm CFC (Clorofluorcarbono), gás responsável pela camada de ozônio.
DISPOSITIVOS PARA REDUZIR AS EMISSÕES
Conversor catalítico trivalente A-fig. 88
Monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos não queimados são os principais compo­nentes nocivos dos gases de escapa­mento.
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fig. 88
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O conversor catalítico é um “labo­ratório” no qual uma porcentagem muito alta destes componentes trans­forma-se em substâncias inócuas.
A transformação é auxiliada pela presença de minúsculas partículas de metais nobres presentes no corpo de cerâmica, fechado pelo recipiente metálico de aço inoxidável.
A retirada do conversor catalítico, além de não con­tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasiona poluição desnecessária e constitui um claro desrespeito à legislação ambiental para veículos automoto­res.
Sonda Lambda (sensor de oxigênio)
Todas as versões estão equipadas com a sonda lambda, pois esta garante o controle da relação exata da mistura ar/gasolina, fundamental para o correto funcionamento do motor e do catalisador.
Sistema antievaporação
Sendo impossível, mesmo com o motor desligado, impedir a formação dos vapores de gasolina, o sistema os mantêm armazenados num recipiente especial de carvão ativado, de onde são aspirados e queimados durante o funcionamento do motor.
Ruídos veiculares
Este veículo está em conformidade com a legislação vigente de controle da poluição sonora para veículos automotores.
Limite máximo de ruído para fisca­lização de veículo em circulação (veí­culo parado segundo Resolução n° 01/93 do CONAMA):
Palio Fire 1.0 8V Flex ...... 84,5 dB
Siena Fire 1.0 8V Flex ...... 83,5 dB
Strada Fire 1.4 8V Flex .... 82,0 dB
É importante o seguimento do “Serviço Periódico de Manutenção”, para que o veículo permaneça dentro dos padrões antipoluentes.
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Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado, além de aumen-
tar consideravelmente o nível de ruído do veículo (poluição sonora), constitui uma infração ao Código Nacional de Trânsito.
Não jogue pontas de cigar­ro para fora da janela. Além de evitar incêndios e quei-
madas, você estará evitando a conta­minação do solo.
O lixo que é jogado na rua coloca em risco as gerações futuras devido ao altíssimo
tempo de decomposição de determi­nados materiais.
DESTINAÇÃO DE BATERIAS
Todo consumidor/usuário final é obrigado a devolver sua bateria usada a um ponto de venda (Resolução CONAMA 257/99 de 30/06/99).
Reciclagem obrigatória:
Não descarte a bateria no
lixo.
Devolva a bateria usada ao
revendedor no ato da troca.
Composição básica: chumbo, ácido sulfúrico diluído e plástico.
Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria usada, bem como armazená-la em local adequado e devolvê-la ao fabri­cante para reciclagem.
Riscos do contato com a solução
ácida e com o chumbo
Quando a solução ácida e o chum­bo contidos na bateria são descarta­dos na natureza de forma incorreta, poderão contaminar o solo, o subsolo e as águas, bem como causar riscos à saúde do ser humano.
No caso de contato acidental com os olhos ou com a pele, lavar imedia­tamente com água corrente e procu­rar orientação médica.
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USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo possí-
vel, para não danificá-lo e, principalmente, para poder aproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugeri­mos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”.
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen­tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat Palio Fire Flex, Siena Fire Flex e Strada Fire Flex. Assim, é preciso prestar muita atenção neste capítulo também, para conhecer o comportamento na direção e no uso que lhe permitirão desfrutar ao máximo do seu veículo.
PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO
O MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-15
CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-16
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-16
B
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PARTIDA DO MOTOR
É perigoso deixar o motor funcionando em local fecha­do. O motor consome oxigê-
nio e libera gás carbônico, monóxido de carbono e outros gases tóxicos.
Não é necessário pisar no acelerador para dar partida no motor.
Com o motor em movi­mento, não tocar nos cabos de alta tensão (cabos das
velas).
Antes de dar partida no motor
1) Verificar se o freio de mão está
engatado.
2) Colocar a alavanca do câmbio
em ponto morto.
3) Pisar a fundo no pedal da
embreagem, sem pisar no acelerador.
4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que o motor der partida.
Se o motor não funcionar na pri-
meira tentativa, é necessário repor a chave na posição STOP antes de ten­tar de novo.
Nas versões equipadas com FIAT
CODE se, com a chave na posição MAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar acesa junto com a lâmpada-piloto U aconselha-se repor a chave na posi­ção STOP e, depois, de novo em MAR; se a lâmpada-piloto continuar acesa, tentar a partida de novo com a outra chave fornecida.
Se, ainda assim, não conseguir ligar o motor, recorrer à partida de emer­gência (ver Partida de emergência no capítulo “Em emergência”) e dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
ADVERTÊNCIA: com o motor des­ligado, não deixar a chave de ignição na posição MAR.
COMO AQUECER O MOTOR DEPOIS DA PARTIDA
- Colocar o carro em movimento lentamente, deixando o motor em regime médio, sem aceleradas ruscas.
- Evitar exigir, desde os primeiros quilômetros, o máximo de desempe­nho.
ADVERTÊNCIA: não aquecer o motor em marcha lenta antes de partir, a não ser que a temperatura externa esteja muito baixa e, mesmo neste caso, não por mais de 30 segun­dos.
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B-1
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PARTIDA COM MOTOR QUENTE
Para dar partida com o motor quen-
te, aconselha-se manter a chave em MAR por alguns segundos antes de girá-la para AVV .
Essa operação fará a bomba elétrica de combustível funcionar antes do motor, possibilitando uma partida mais rápida.
ADVERTÊNCIA: não deixar o motor em marcha lenta antes de par­tir, a não ser que a temperatura externa esteja muito baixa, e mesmo neste caso, não por mais de 30 segun­dos.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA
Se o sistema FIAT CODE não reco­nhecer o código transmitido pela chave de ignição (lâmpada-piloto ¢ no quadro de instrumentos acesa com luz fixa), é possível efetuar a partida de emergência utilizando o código do CODE card. Consultar capítulo “Em emergência”.
Para os veículos catalisa­dos deve ser completamente evitado a partida com
empurrão, reboque ou aproveitando as descidas. Essas manobras pode­riam causar o afluxo de combustível no conversor catalítico e danificá-lo irremediavelmente.
Lembre-se que, enquanto o motor não funcionar, o ser­vofreio e a direção hidráuli-
ca não são ativados, sendo necessário exercer um esforço muito maior tanto no pedal do freio como no volante.
PARA DESLIGAR O MOTOR
Com o motor em marcha lenta,
girar a chave de ignição para a posi­ção STOP.
A “pisada no acelerador” antes de desligar o motor não serve para nada, e causa
um consumo inútil de combustível, além de ser prejudicial.
ADVERTÊNCIA: depois de um per­curso desgastante, melhor deixar o motor em marcha lenta antes de des­ligá-lo, para que a temperatura do motor se abaixe.
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ESTACIONAMENTO
Desligar o motor, puxar o freio de mão, engatar a 1ª marcha e deixar as rodas
viradas em direção ao meio-fio (guias) do passeio. Se o veículo esti­ver estacionado em uma descida íngreme, aconselha-se também a tra­var as rodas com um calço.
Não deixar a chave de ignição na
posição MAR, para não descarregar a bateria.
Ao descer do veículo, tirar sempre
a chave do contato.
Nunca deixe crianças sozi­nhas no veículo.
Observação: o indicador do nível
de combustível possui um circuito eletrônico de amortecimento, que tem a função de neutralizar as oscila­ções do ponteiro que poderiam ser causadas pela movimentação do combustível dentro do tanque.
Portanto, se no momento da partida o veículo se encontrava estacionado em posição inclinada (subida ou des­cida), a indicação fornecida pelo pon­teiro pode levar até 2 minutos para ser atualizada.
FREIO DE MÃO fig. 1
A alavanca do freio de mão está situada entre os bancos dianteiros.
Para acionar o freio de mão, puxar a alavanca para cima até travar no dente necessário para imobilizar completamente o veículo.
ADVERTÊNCIA: independente dos prazos constantes da tabela do “Plano de manutenção programada”, e sem prejuízo destes, sempre que for requerido maior esforço para aciona­mento do freio de mão de seu veícu­lo, leve-o à Rede Assistencial Fiat para efetuar a regulagem.
Com o freio de mão acionado e a chave de ignição na posição MAR, no quadro de instrumentos ilumina-se a lâmpada-piloto x.
Para desengatar o freio de mão:
1) Levantar levemente a alavanca e
apertar o botão de desengate
A-fig.1.
2) Manter apertado o botão e abai-
xar a alavanca. A lâmpada-piloto x apaga-se.
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fig. 1
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USO DO CÂMBIO
Para engrenar as marchas, pisar a fundo no pedal da embreagem e pôr a alavanca do câmbio em uma das posições do esquema na fig. 2 (o esquema também está indicado no pomo da alavanca).
Para engrenar a marcha a ré (R), (o veículo deve estar parado e em ponto morto), pisar no pedal da embreagem até o fim do curso, aguardar alguns segundos e, só então, deslocar a ala­vanca, partindo da posição neutra, puxando para cima o dispositivo ini­bidor de ré A e, ao mesmo tempo, deslocar a alavanca para a direita e para trás.
Velocidades para troca de marchas
Para se obter máxima economia, recomendamos observar os seguintes limites de velocidades para trocas de marchas:
Palio Siena Strada
Fire Fire Fire
1.0 8V 1.0 8V 1.4 8V Flex Flex Flex
25 25 20 40 40 35 65 65 50 72 72 65
Para mudar as marchas
corretamente, é necessário
embreagem. Por isso, o piso sob os pedais não deve ter obstáculos. Verificar se os tapetes estão sempre
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bem estendidos e não interferem no deslocamento dos pedais, diminuin­do o seu curso.
pisar a fundo no pedal da
DIRIGIR COM SEGURANÇA
Ao projetar o veículo, a Fiat traba­lhou com empenho para obter um veículo capaz de garantir a máxima segurança aos passageiros. No entan­to, o comportamento de quem dirige é sempre um fator decisivo para a segurança nas estradas.
A seguir, você vai encontrar algu­mas regras simples para viajar com segurança em diversas condições. Com certeza, muitas serão já conhe­cidas, mas, de qualquer forma, será útil ler tudo com atenção.
ANTES DE SAIR COM O VEÍCULO
- Verifique o correto funcionamen-
to das luzes e dos faróis.
- Regule bem a posição do banco, do volante e dos espelhos retroviso­res, para obter a posição melhor para dirigir.
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fig. 2
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- Regule com cuidado os apóia­cabeças de modo que a nuca, e não o pescoço, seja apoiada neles.
- Certifique-se que nada (tapetes, etc.) impeça o movimento e o curso dos pedais.
- Verifique se os eventuais sistemas de proteção das crianças (porta­bebês, bercinhos etc.) estão fixados corretamente no banco traseiro. Não use o banco dianteiro para o transpor­te de crianças.
- Coloque com cuidado objetos no porta-malas para evitar que uma frea­da brusca possa jogá-los para a frente.
- Evite ingerir alimentos pesados antes de viajar. Uma alimentação leve, de fácil digestão, ajuda a manter os reflexos rápidos. Evite, principal­mente, bebidas alcoólicas.
Periodicamente, lembre-se de fazer os controles citados em “Controles freqüentes e antes de viagens longas”, neste capítulo.
ADVERTÊNCIA: nunca transporte no veículo reservatórios suplementa­res de combustível, uma vez que, em caso de vazamento ou acidente, poderiam explodir ou incendiar-se.
Nunca encha galões de combustí­vel no interior do veículo ou sobre a caçamba, pois a eletricidade estática e os vapores de combustível dos galões podem provocar explosão e incêndio.
EM VIAGEM
- A primeira regra para dirigir com
segurança é a prudência.
- Prudência também significa estar em condições de prever um compor­tamento incorreto ou imprudente dos outros motoristas.
- Siga rigorosamente as regras do Código Nacional de Trânsito e, princi­palmente, respeite os limites de velo­cidade.
- Certifique-se sempre que, além de você, todos os outros passageiros do veículo também estejam usando os cintos de segurança e que as crianças sejam transportadas com sistemas específicos.
Não dirija em estado de embriaguez alcoólica ou sob efeito de medicamentos.
Use sempre os cintos de segurança, e certifique-se de que os passageiros também
façam o mesmo. Viajar sem o uso dos cintos aumenta o risco de lesões gra­ves, ou de morte, em caso de aciden­te, e ainda é uma infração.
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fig. 3
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- Viagens longas devem ser feitas
em boas condições físicas.
- Não dirija por muitas horas con­secutivas; efetue paradas periódicas para fazer um pouco de movimento e revigorar o físico.
- Troque constantemente o ar no veículo.
- Nunca percorra descidas com o motor desligado; não tendo o auxílio do freio motor e do servofreio, a ação de frenagem requer um esforço muito maior no pedal.
DIRIGIR À NOITE
Aqui estão as principais indicações
a seguir quando viajar à noite.
- Dirija com prudência especial, já que, à noite, as condições de direção são mais difíceis.
- Reduza a velocidade, principal­mente em estradas sem iluminação.
- Aos primeiros sinais de sonolên­cia, pare o veículo em local seguro. Prosseguir seria um risco para si mesmo e para os outros. Continue a viagem só depois de ter descansado bastante.
- Mantenha uma distância de segu­rança em relação aos veículos da frente, maior do que a que manteria durante o dia. É difícil avaliar a velo­cidade dos outros veículos quando só as luzes são visíveis.
- Verifique a correta orientação dos faróis; se estiverem baixos demais, reduzem a visibilidade e cansam a vista. Se estiverem altos demais, podem atrapalhar os motoristas dos outros veículos.
- Use os faróis altos somente fora das cidades e quando tiver certeza que não atrapalharão os outros moto­ristas.
- Cruzando com um outro veículo, passe, com bastante antecedência, dos faróis altos (se estiverem acesos) aos baixos.
- Mantenha luzes e faróis limpos.
- Fora da cidade, atenção para com a travessia de animais.
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fig. 4
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DIRIGIR COM CHUVA
A chuva e as estradas molhadas
significam perigo.
Em uma estrada molhada, todas as manobras são mais difíceis, pois o atrito das rodas no asfalto é reduzido consideravelmente. Conseqüen­temente, os espaços para frear aumentam muito e a aderência na estrada diminui.
Aqui estão alguns conselhos a seguir em caso de chuva:
- Reduza a velocidade e mantenha uma distância de segurança maior dos veículos da frente.
- Se estiver chovendo muito forte, a visibilidade também é reduzida. Nestes casos, mesmo se for dia, acen­da os faróis baixos para tornar-se mais visíveis aos outros.
- Não atravesse poças em alta velo­cidade e segure bem o volante. Uma poça atravessada em alta velocidade pode provocar a perda de controle do veículo (aquaplanagem).
- Coloque os comandos de ventila­ção na função de desembaçamento (ver capítulo “Conhecimento do veí­culo”), para não ter problemas de visi­bilidade.
- Verifique, de vez em quando, as condições das palhetas dos limpado­res do pára-brisa.
A passagem em poças d’água muito profundas, ou em ruas alagadas, pode oca-
sionar graves danos ao motor do veí­culo.
DIRIGIR NA NEBLINA
- Se a neblina for densa, evitar, o
quanto possível, viajar.
Em caso de dirigir com névoa, neblina uniforme ou possibilidade de banco de neblina:
- Mantenha uma velocidade mode-
rada.
- Acenda, mesmo durante o dia, os faróis baixos e os eventuais faróis auxiliares dianteiros. Não use os faróis altos.
- Coloque os comandos de ventila­ção na função de desembaçamento (ver capítulo “Conhecimento do veí­culo”), para não ter problemas de visi­bilidade.
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fig. 5
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fig. 6
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- Lembre-se que a presença de neblina também causa umidade no asfalto, o que dificulta qualquer manobra e aumenta a distância dos espaços da frenagem.
- Mantenha uma grande distância de segurança do veículo da frente.
- Evite, ao máximo, variações repentinas de velocidade.
- Evite, se possível, ultrapassar outros veículos.
Em caso de parada forçada do veí­culo (avarias, impossibilidade de prosseguir por causa de má visibilida­de etc.), antes de mais nada, tente parar fora das faixas de rodagem. Em seguida, acenda as luzes de emergên­cia e, se possível, os faróis baixos. Toque a buzina repetidamente se per­ceber a aproximação de um outro veí­culo.
DIRIGIR EM MONTANHA
- Em estradas em descida, use o freio motor, engrenando marchas for­tes, para não superaquecer os freios.
- Não percorra, em hipótese algu­ma, descidas com o motor desligado ou em ponto morto, e muito menos com a chave tirada do contato.
- Dirija com velocidade mode­rada, evitando “cortar” as curvas.
- Lembre-se que a ultrapassagem em subida é mais lenta e, por isso, requer mais estrada livre. Ao ser ultra­passado em subida, facilite a ultrapas­sagem do outro veículo.
DIRIGIR COM O ABS
O ABS é um equipamento do siste­ma de frenagem que dá, essencial­mente, duas vantagens:
1) Evita o bloqueio e o conseqüen-
te deslizamento das rodas nas freadas de emergência e, principalmente, em condições de pouca aderência.
2) Permite frear e virar ao mesmo
tempo, para evitar eventuais obstácu­los repentinos, ou para dirigir o veícu­lo para onde quiser durante a frena­gem; isto compativelmente com os limites físicos de aderência lateral do pneu.
Para usufruir do ABS da melhor maneira:
- Nas freadas de emergência ou com pouca aderência, percebe-se uma leve pulsação no pedal do freio: é sinal que o ABS está funcionando. Não solte o pedal, mas continue a apertar para que a ação de frenagem
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continue.
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fig. 7
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O ABS impede o bloqueio das rodas, mas não aumenta os limites físicos de aderência entre pneus e estrada. Assim, mesmo com veículo equipado com ABS, respeite a distân­cia de segurança dos veículos da fren­te e diminua a velocidade no começo das curvas.
O ABS serve para aumen­tar o controle do veículo, não para ir mais rápido.
DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE
A proteção do meio ambiente é um dos princípios que conduziram a rea­lização dos veículos Fiat. Os disposi­tivos antipoluentes desenvolvidos dão resultados muito além das normas vigentes.
Entretanto, o meio ambiente não pode ficar sem o maior cuidado da parte de cada um.
O motorista, seguindo regras sim­ples, pode evitar danos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, dimi­nuir o consumo de combustível.
A este respeito, são citadas, a seguir, muitas indicações úteis que unem-se àquelas identificadas pelo símbolo do manual.
como para as últimas, é de ler tudo com atenção.
#, presentes em várias partes
O conselho, tanto para as primeiras
PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS QUE REDUZEM AS EMISSÕES
O correto funcionamento dos dis­positivos antipoluentes não só garan­te o respeito ao meio ambiente, mas influi também no rendimento do veí­culo. Assim, manter em boas condi­ções estes dispositivos é a primeira regra para uma direção ao mesmo tempo ecológica e econômica.
A primeira precaução é seguir cui­dadosamente o plano de Manutenção Programada.
Para os motores a gasolina, use somente gasolina sem chumbo.
Se a partida for difícil, não insista com tentativas prolongadas. Evite, principalmente, empurrar, rebocar ou usar descidas; são todas manobras que podem danificar o conversor catalítico. Use somente uma bateria auxiliar (ver “Partida com bateria auxiliar” no capítulo “Em emergên­cia”).
Se, durante a marcha, o motor não funcionar bem, prossiga reduzindo ao mínimo indispensável a exigência de desempenho do motor e dirija-se, logo que puder, à Rede Assistencial Fiat.
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Quando acender a lâmpada-piloto de reserva de combustível, abastecer assim que for possível. Um baixo nível do combustível poderia causar uma alimentação irregular do motor, e como conseqüência, possíveis danos ao conversor catalítico.
Não ligar o motor, mesmo que só para testar, com uma ou mais velas desligadas.
Não aquecer o motor em marcha lenta antes de partir, a não ser que a temperatura externa esteja muito baixa e, mesmo neste caso, não por mais de 30 segundos.
A retirada do conversor catalítico, além de não con­tribuir para aumentar o
desempenho do veículo, ocasiona poluição desnecessária e constitui um claro desrespeito à legislação ambiental para veículos automoto­res.
No seu funcionamento normal, o conversor catalíti­co atinge elevadas tempera-
turas. Assim, não estacione o veículo sobre material inflamável (grama, folhas secas, folhas de pinheiro etc.): pois há perigo de incêndio.
Não instale outros anteparos de calor e nem remova os existentes colocados sobre o conversor catalíti­co e o tubo de escapamento.
Não borrifar nenhum produto sobre o conversor catalítico, a sonda lamb­da e o tubo de escapamento.
A falta de respeito a estes procedimentos pode causar riscos de incêndio.
OUTROS CONSELHOS
- Não aquecer o motor com o veí­culo parado; neste estado o motor se aquece muito mais devagar, aumen­tando consumos e emissões. Assim, é melhor partir lentamente, evitando regimes de rotação elevados.
- Assim que as condições do trânsi­to e a estrada o permitirem, utilizar uma marcha mais alta.
- Evitar acelerações quando estiver parado em semáforos ou antes de des­ligar o motor.
- Manter uma velocidade uniforme o quanto possível, evitando freadas e arranques supérfluos que gastam combustível e aumentam claramente as emissões.
- Desligar o motor em paradas pro­longadas.
- Controlar periodicamente a pres­são dos pneus. Se a pressão estiver muito baixa, o consumo de combustí­vel aumenta.
B-10
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- Remover o bagageiro do teto quando não for usado. Este acessório diminui consideravelmente a penetra­ção aerodinâmica do veículo.
- Utilizar os dispositivos elétricos somente pelo tempo necessário. A exigência de corrente aumenta o con­sumo de combustível.
Não jogue resíduos ou recipientes vazios na rua, mantenha dentro do veículo
um saco plástico para guardá-los até que possa descartá-los em uma lixei­ra apropriada. Esta prática ajuda a manter as ruas mais limpas, evitando o entupimento dos esgotos e reduzin­do, assim, o perigo das enchentes causadas pelas fortes chuvas de verão.
Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado, além de aumen-
tar consideravelmente o nível de ruído do veículo (poluição sonora), constitui uma infração ao Código Nacional de Trânsito.
CONTENÇÃO DOS GASTOS DE UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO AMBIENTAL
A seguir, são fornecidas algumas sugestões que permitem obter uma economia de utilização do veículo e um comportamento ecologicamente adequado.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
As condições de manutenção do veículo representam um fator muito importante, que incide diretamente sobre o consumo de combustível, a tranqüilidade de marcha e a própria vida útil do veículo. Por este motivo, é oportuno cuidar da manutenção fazendo com que o veículo passe pelas revisões e operações de manu­tenção previstas no “Plano de Manutenção Programada”.
Pneus
Controlar periodicamente a pressão de ar dos pneus em intervalos não superiores a 4 semanas; se a pressão estiver muito baixa, o consumo de combustível aumenta quanto maior for a resistência ao rolamento. É importante ressaltar, nestas condi­ções, o desgaste natural dos pneus é acelerado, piorando também o com­portamento do veículo e, conseqüen­temente, a segurança de marcha.
Cargas inúteis
Não viajar com excesso de carga. O peso do veículo (sobretudo no trân­sito urbano), influencia fortemente o consumo e a estabilidade.
B
4E0854BR
fig. 8
B-11
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Equipamentos elétricos
Utilizar os dispositivos elétricos somente pelo tempo necessário. Os faróis auxiliares, o limpador de pára­brisa e o eletroventilador do sistema de aquecimento e ventilação reque­rem, para o seu funcionamento, uma quantidade de energia adicional que pode aumentar o consumo de com­bustível do veículo em até 25%, em trechos urbanos.
Ar-condicionado
Exerce forte influência no consumo de combustível do veículo (aproxima­damente 20% a mais). Quando a tem­peratura externa o permitir, utilizar somente o sistema de renovação de ar natural do veículo.
Acessórios aerodinâmicos
Os acessórios aerodinâmicos não certificados durante o desenvolvi­mento do veículo podem, na realida­de, penalizar o consumo e o próprio coeficiente aerodinâmico original.
MODO DE DIRIGIR
Partida
Não aquecer o motor em marcha lenta ou em regimes elevados de rota­ção, pois, nestas condições, o motor irá aquecer muito lentamente, au­mentando o consumo e a emissão de poluentes. É aconselhável partir logo, porém lentamente, evitando rotações elevadas de forma a aquecer o motor com o veículo em movimento.
Procedimentos inúteis
Evitar golpes de acelerador quando o veículo estiver parado em um semá­foro ou antes de desligar o motor. Es­te último procedimento, assim como a aceleração entre marchas, é absolu­tamente inútil nos veículos modernos, além de provocar aumento do consu­mo e poluição ambiental desnecessá­rios.
Troca de marchas
Tão logo as condições do trânsito o permitam, utilizar as marchas mais altas. O uso de marchas baixas para obter uma boa resposta do motor pro­voca aumento inevitável do consu­mo. Da mesma forma, a insistência em manter marchas altas em trechos de baixa velocidade, além de aumen­tar o consumo e a emissão de poluen­tes, acelera o desgaste do motor.
4E0835BR
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fig. 9
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Veículos com direção hidráulica
Nos veículos dotados com direção hidráulica, não virar o volante até o fim de curso
(seja para a direita ou para a esquer­da) por mais de 15 segundos, sob pena de danificar o sistema.
Velocidade máxima
O consumo de combustível aumen­ta proporcionalmente em relação à velocidade que o veículo desenvolve; como exemplo, pode-se dizer que passando de 90 a 120 km/h, o incre­mento de consumo de combustível é de aproximadamente 30%.
Tentar manter uma velocidade uni­forme, dentro do possível, evitando freadas e retomadas desnecessárias, que consomem combustível e aumen­tam, simultaneamente, a emissão de poluentes. Aconselha-se a adotar um modo de dirigir prudente, tratando de antecipar as manobras para evitar perigo iminente e de respeitar a dis­tância de segurança em relação aos veículos que trafegam logo a frente.
Aceleração
Acelerar o motor de forma violenta, induzindo-o a funcionar em rotações elevadas, penaliza notavelmente o consumo de combustível, as emissões de poluentes e a própria durabilidade do mesmo; convém acelerar gradual­mente e não ultrapassar o regime de torque máximo do motor.
Condições de utilização
Trajetos muito curtos e partidas fre­qüentes com o motor frio não permi­tem que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento, além de sig­nificar um incremento de consumo e de emissão de substâncias nocivas da ordem de 15 a 30%.
B
fig. 10
4E0855BR
fig. 11
4E0836BR
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Situação do trânsito e condição das vias e estradas
O consumo elevado de combustí­vel está ligado diretamente a situa­ções de trânsito intenso, sobretudo nas grandes cidades, onde se trafega durante a maior parte do tempo utili­zando marchas baixas e as paradas em semáforos são muito freqüentes.
Também os percursos sinuosos, como estradas de montanha, ou tre­chos em mau estado de conservação, influeciam negativamente o consu­mo.
Paradas ou interrupções de trânsito.
Durante as paradas prolongadas, motivadas por trânsito interrompido, o melhor a fazer é desligar o motor.
ENGATE PARA REBOQUES
ADVERTÊNCIAS
Para efetuar reboques, o veículo deve estar equipado com um engate para reboque homologado e com sis­tema elétrico adequado.
Lembre-se que um reboque reduz a capacidade máxima de superar acli­ves (rampas).
Nos percursos em descida, engatar uma marcha forte em vez de usar somente o freio.
O peso que o reboque exerce no engate para reboque do veículo reduz, da mesma maneira, a capaci­dade de carga do próprio veículo.
Para ter certeza de não superar o peso máximo rebocável, é preciso levar em consideração o peso do reboque com carga completa, incluí­dos os acessórios e as bagagens pes­soais.
Respeitar os limites de velocidade específicos de cada país para os veí­culos com reboque.
Não modificar, de maneira alguma, o sistema de frenagem do veículo para o comando do freio do reboque. O sistema de frenagem do reboque deve ser totalmente independente do sistema hidráulico do veículo.
INSTALAÇÃO DO ENGATE PARA REBOQUE
O dispositivo de reboque deve ser fixado à carroceria unicamente por pessoal autorizado, seguindo as indi­cações e respeitando as seguintes especificações:
- Engate esférico para acoplamento mecânico conforme norma vigente ABNT.
- Conexão elétrica conforme norma vigente ABNT.
B-14
fig. 12
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Em todas as versões se deve utilizar um dispositivo de reboque apropria­do ao valor do peso que o veículo pode rebocar.
Atenção: recomenda-se exclusiva­mente a utilização de engate para reboque genuíno Fiat, o qual, se disponível para o modelo de seu veículo, pode ser adquirido e instala­do na Rede Assistencial Fiat.
LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO
Se o veículo tiver que ficar parado por mais de um mês, tomar estas pre­cauções:
- colocar o veículo num lugar
coberto, seco e possivelmente arejado;
- engrenar uma marcha;
- certificar-se que o freio de mão
não esteja puxado;
- desligar os bornes dos pólos da bateria (retirar primeiro o borne nega­tivo) e controlar o estado de carga da mesma. Durante o tempo em que o veículo ficar parado, este controle terá que ser feito mensalmente. Recarregar se a tensão estiver abaixo de 12,5V.
- limpar e proteger as partes pinta-
das aplicando ceras protetoras;
- limpar e proteger as partes metáli­cas brilhantes com produtos espe­ciais;
- polvilhar talco nas palhetas de borracha do limpador do pára-brisa e do limpador do vidro traseiro e deixá­las afastadas dos vidros;
- abrir um pouco os vidros;
- cobrir o veículo com uma capa de tecido ou de plástico perfurado. Não usar encerados de plástico compacto que não deixam evaporar a umidade presente na superfície do veículo;
- calibrar os pneus com uma pres­são de +0,5 bar em relação à normal­mente indicada e controlá-la periodi­camente;
- não esvaziar o sistema de refrige­ração do motor.
- esvaziar o reservatório de gasoli-
4E0832BR
na para partida a frio.
B
fig. 13
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CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE VIA­GENS LONGAS
A cada 500 km, ou antes de viagens
longas controlar:
- pressão e estado dos pneus;
- nível do líquido da bateria;
- nível do óleo do motor;
- nível do líquido de arrefecimento
do motor e estado do sistema;
- nível do líquido dos freios;
- nível do líquido do lavador do
pára-brisa;
- nível do líquido da direção
hidráulica;
- nível de gasolina do reservatório
de partida a frio;
- estado do filtro de ar.
ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO USUÁRIO
RADIOTRANSMISSORES E TELEFONES CELULARES
Os telefones celulares e outros apa­relhos radiotransmissores (por exem­plo PX) não podem ser usados dentro do veículo, a menos que se use uma antena separada montada fora do veí­culo.
ADVERTÊNCIA: o uso de telefones celulares, transmissores PX ou simila­res dentro do veículo (sem antena externa) produz campos eletromag­néticos de radiofreqüência que, amplificados pelos efeitos de resso­nância dentro do habitáculo, podem causar, além dos potenciais danos para a saúde dos passageiros, disfun­ções dos sistemas eletrônicos com os quais o veículo está equipado que podem comprometer a segurança do mesmo.
Além disso, a eficiência de trans­missão e de recepção destes apare­lhos pode sofrer interferências devi­do à carroceria do veículo.
ADVERTÊNCIA: quando da utiliza­ção destes acessórios, tenha presente as determinações do Código Nacional de Trânsito.
B-16
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EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especial-
mente para socorrê-lo em situações de emergências com seu veículo.
Como você verá, foram considerados alguns incon­venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o Manual de Uso e Manutenção e Garantia, também constam em seu kit de bordo, o Manual Básico de Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, nos quais estão descritos detalhadamente todos os serviços que a Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des­tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai saber localizar imediatamente as informações úteis.
PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-3
SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-6
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . C-14
SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-15
SE DESCARREGAR A BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . C-18
SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO. . . . . . . . . . . C-19
SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C-20
EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-20
EXTINTOR DE INCÊNDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-21
C
C
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PARTIDA DE EMERGÊNCIA
Se o sistema Fiat CODE não conse­guir desativar o bloqueio do motor, as lâmpadas-piloto ¢ e U permane­cem acesas e o motor não dá partida. Para ligar o motor, é necessário recor­rer à partida de emergência.
Aconselhamos ler todo o procedi­mento com atenção antes de efetuá-lo.
Se for cometido um erro, é necessá­rio repor a chave da ignição em STOP e repetir o procedimento desde o iní­cio (item 1).
1) Ler o código eletrônico de 5
dígitos indicado no CODE card.
2) Girar a chave de ignição para
MAR.
3) Pisar a fundo e manter nesta
posição o pedal do acelerador. A lâmpada-piloto da injeção U acen- de-se por cerca de 8 segundos e, em seguida, apaga-se; soltar, então, o pedal do acelerador e preparar-se para contar o número de lampejos da lâmpada-piloto U.
4) Esperar um número de lampe-
jos correspondentes ao primeiro dígi­to do código do CODE card e, então, apertar e manter nesta posição o pedal do acelerador até que se acen­da a lâmpada-piloto U (por quatro segundos) e, depois se apague; soltar, então, o pedal do acelerador.
5) A lâmpada-piloto U reco-
meça a piscar; depois de um número de lampejos correspondentes ao segundo dígito do código do CODE card, apertar e manter nesta posição o pedal do acelerador.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código do CODE card.
7) Introduzido o quinto dígito,
manter apertado o pedal do acele­rador. A lâmpada-piloto U acende­se por 4 segundos e, depois, apaga-se; soltar, então, o pedal do acelerador.
8) Um lampejo rápido da lâmpa-
da-piloto U (por cerca de 4 segun­dos) confirma que a operação foi efe­tuada corretamente.
9) Ligar o motor, girando a chave
da posição MAR à posição AVV.
Se, ao contrário, a lâmpada-piloto
U permanecer acesa, girar a chave de ignição para STOP e repetir a ope­ração a partir do item 1.
ADVERTÊNCIA: após uma partida de emergência, é aconselhável diri­gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma vez que a operação de emergência deverá ser repetida a cada partida do motor.
C
C-1
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PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Se a bateria estiver descarregada, pode-se ligar o motor usando uma outra bateria que tenha capacidade igual ou pouco superior à da bateria descarregada (ver capítulo “Carac­terísticas técnicas”).
Esta operação deverá ser feita da seguinte maneira:
1) ligar os bornes positivos (sinal +
perto do borne) das duas baterias com um cabo especial;
2) ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo (–) da bateria auxiliar com um ponto de massa no motor ou na caixa de mudanças do veículo a ser ligado, ou com o borne negativo (–) da bateria descarregada;
3) ligar o motor;
4) quando o motor estiver em
movimento, retirar os cabos, seguin­do a ordem inversa.
Se, depois de algumas tentativas, o motor não funcionar, não insistir inu­tilmente, mas dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Não efetue esta operação se não tiver experiência; operações efetuadas de
forma incorreta podem provocar des­cargas elétricas de intensidade consi­derável e até mesmo explosão da ba­teria. Além disso, recomenda-se não chegar perto da bateria com chamas ou cigarros acesos e não provocar faíscas, pois há perigo de explosão e de incêndio.
Evitar, rigorosamente, o uso de um carregador de ba­terias para a partida de
emergência. Poderiam ser danifica­dos os sistemas eletrônicos e, princi­palmente, as centrais que comandam as funções de ignição e de alimenta­ção.
4E0867BR
C-2
fig. 1
Page 85
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA
Para os veículos catalisa­dos, deve ser completamente evitada a partida com em-
purrões, a reboque ou aproveitando descidas. Essas manobras poderiam causar o afluxo de combustível no conversor catalítico, danificando-o irremediavelmente.
Lembre-se que, enquanto o motor não funcionar, o ser­vofreio e a direção hidráuli-
ca não se ativam, sendo necessário exercer um esforço muito maior tan­to no pedal do freio como no volan­te.
SE FURAR UM PNEU
1. PARAR O VEÍCULO
- Se possível, parar o veículo em
terreno plano e compacto.
- Ligar as luzes de emergência.
- Puxar o freio de mão.
- Engatar a primeira marcha ou a
marcha a ré.
- Calçar as rodas com um pedaço de madeira, ou outros materiais ade­quados, caso o veículo se encontre em uma via inclinada ou em mau estado. O calço deve estar do mesmo lado da utilização do macaco.
2. PEGAR FERRAMENTAS, MACACO E RODA SOBRESSALENTE
Palio Fire Flex e Siena Fire Flex
Estão no porta-malas, para retirá-
las:
- Levantar o tapete de revestimento.
- Desatarraxar o dispositivo de blo-
queio A-fig. 2, retirar a roda sobressa- lente e o suporte das ferramentas.
- Soltar as ferramentas e remover o
macaco fig. 3 puxando-o de sua sede.
C
fig. 2
4EN0131BR
fig. 3
4EN0681BR
C-3
Page 86
Strada Fire
- Levantar o banco do passageiro e soltar a bolsa de ferramentas, fixada ao assoalho por meio de velcro A-fig. 4, retirando o macaco e a bolsa de ferramentas.
4EN0355BR
fig.4
- Nas versões com cabine curta,
destarrraxar o pino suporte da roda sobressalente A-fig. 5 ou 6 e retirar a mesma de sua sede B-fig. 5 e 6.
- Nas versões com cabine estendi-
da, destarraxar o parafuso borboleta A-fig. 7 que fixa a roda sobressalente e retirá-la de sua sede.
fig.6
3. SUBSTITUIR A RODA:
O veículo apresenta configurações diferentes para as calotas de acordo com as versões.
1) desapertar cerca de uma volta os
parafusos de fixação da roda a ser substituída; (nos veículos equipa­dos com calota fixada sob pressão, retirá-la antes, usando a chave de fenda);
2) girar a manivela do macaco para
abri-lo parcialmente;
Para algumas versões, a chave de
4E1081BR
roda deve ser utilizada para aciona­mento do macaco.
3) colocar o macaco onde está
marcado o símbolo OB-fig. 8, perto da roda a substituir, e certificar-se de que a ranhura A do macaco esteja bem encaixada na longarina C.
C-4
fig.5
4E1080BR
fig.7
4E1082BR
4EN0144BR
fig. 8
Page 87
A colocação incorreta do macaco pode provocar a queda do veículo levantado
ou acoplamento incorreto da roda.
4) girar a manivela do macaco e
levantar o veículo de maneira que a roda fique a alguns centímetros longe do chão;
Para algumas versões, a chave de roda deve ser utilizada para aciona­mento do macaco.
5) desparafusar completamente os 4
parafusos e remover a calota e a roda;
6) montar a roda sobressalente, encaixando os furos A-fig. 9 com os respectivos pinos B;
7) atarraxar apenas um dos parafu­sos A-fig. 10, em correspondência com a válvula de enchimento
B-fig. 10;
8) colocar a calota cuidando para
que o símbolo
Y
, na parte interna, fique em correspondência com a vál­vula, e dessa maneira o furo maior da calota A-fig. 11 passe pelo parafuso já fixado;
9) atarraxar os outros três parafu-
sos;
10) apertar os parafusos utilizando
a chave de roda específica fig. 12;
fig. 10
11) girar a manivela do macaco de
maneira a abaixar o veículo e remo­ver o macaco;
Para algumas versões, a chave de roda deve ser utilizada para aciona­mento do macaco.
12) apertar bem os parafusos, pas-
sando alternadamente de um parafu­so ao outro diagonalmente oposto, de acordo com a ordem ilustrada na fig. 13;
4E0876BR
fig. 12
C
4EN0091BR
fig. 9
4E0875BR
fig. 11
4E0877BR
fig. 13
4E0879BR
C-5
Page 88
13) colocar o macaco e as ferra-
mentas utilizados no suporte das fer­ramentas no local apropriado, de modo a evitar vibrações, ou que se solte durante a marcha fig. 4 (Strada Fire) ou fig. 14 (Palio Fire Flex e Siena Fire Flex);
14) colocar o suporte das ferramen-
tas no local apropriado;
15) colocar a roda substituída no
compartimento da roda sobressalente fixando-a com o dispositivo de blo­queio fig. 5 ou 7 (Strada Fire) ou fig. 15 (Palio Fire Flex e Siena Fire Flex).
ADVERTÊNCIA: na primeira opor­tunidade, providencie a reparação do pneu furado. Evite rodar com a roda sobressalente.
ADVERTÊNCIA: de vez em quan­do, controlar a pressão dos pneus e da roda de reserva.
O macaco serve somente para a troca das rodas. Não deve, em hipótese alguma,
ser usado para efetuar consertos debaixo do veículo.
ADVERTÊNCIA: após a troca de
pneus deve-se calibrá-los.
4EN0681BR
SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA
Modificações ou consertos
do sistema elétrico, efetua-
sem levar em consideração as carac­terísticas técnicas do sistema, podem causar um funcionamento anômalo com riscos de incêndio.
INDICAÇÕES GERAIS
antes de substituir a lâmpada, verifi­car se o fusível correspondente está em bom estado.
consultar “Se queimar um fusível” neste capítulo.
apagada, verificar se os contatos não
4EN0131BR
estão oxidados.
dos de maneira incorreta e
Quando uma luz não funcionar,
Quanto à localização dos fusíveis,
Antes de substituir uma lâmpada
C-6
fig. 14
fig. 15
Page 89
As lâmpadas “queimadas” devem ser substituídas por outras com as mesmas características. As lâmpadas com potência insuficiente iluminam pouco, enquanto que as potentes demais consomem muita energia.
Após ter substituído uma lâmpada dos faróis, verificar sempre a regula­gem dos mesmos por motivos de segurança.
ADVERTÊNCIA: as lâmpa­das halógenas devem ser manuseadas tocando somen-
te a parte metálica. Se o bulbo trans­parente entrar em contato com os dedos, diminui a intensidade da luz emitida e pode ser prejudicada a duração da lâmpada. Em caso de contato acidental, esfregar o bulbo com um pano umedecido com álcool e deixar secar.
As lâmpadas halógenas contêm gás sob pressão que, em caso de quebra da lâmpada, pode projetar fragmen­tos de vidro.
TIPOS DE LÂMPADAS
Diversos tipos de lâmpadas estão ins­taladas no veículo - fig. 16.
A- Lâmpadas totalmente de vidro
São inseridas a pressão. Para retirá-
las, basta puxá-las.
B- Lâmpadas a baioneta
Para retirá-la do porta-lâmpada, apertar o bulbo de vidro, girá-lo em sentido anti-horário e extrair a lâmpa­da.
C- Lâmpadas cilíndricas
Para extraí-las, separar o contato elétrico que as sustenta.
D-E- Lâmpadas halógenas
Para remover a lâmpada, retirar antes a presilha de fixação de sua sede.
C
C-7
Page 90
Lâmpada Referência - fig. 16 Tipo Potência
4E0893BR
Luz de posição dianteira A W5W 5W
Indicadores de direção dianteiros B PY21W 21W
Indicadores de direção traseiros B PY21W 21W
Luz de posição traseira B P5W 5W
Luz de freio B P21W 21W
Luz de marcha a ré B P21W 21W
Luz de placa C C5W 5W
Luz interna C C10W 10W
Farol alto D H1 55W
Farol baixo E H7 55W
C-8
Faróis alto e baixo E H4 55/60W
fig. 16
Page 91
FAROL BAIXO
Para substituir as lâmpadas halóge-
nas, deve-se:
1) remover a tampa plástica para
ter acesso às lâmpadas deslocando a trava A-fig. 17;
2) soltar o conector B-fig. 17 de ali-
mentação da lâmpada;
3) retirar o porta-lâmpada pressio-
nando as presilhas C-fig. 18 abrindo­as lateralmente;
4) retirar a lâmpada do tipo
H712V/55W (luz baixa);
5) colocar a nova lâmpada, encai-
xando a aba da parte metálica com a respectiva ranhura na base do farol;
6) reenganchar a presilha de fi-
xação C-fig. 18 e reconectar a lâmpa­da, colocando por último a tampa plástica A-fig. 17;
FAROL ALTO
1) remover a tampa plástica para
ter acesso às lâmpadas levantando a ligueta de travamento;
2) soltar o conector E-fig. 19 de ali-
mentação da lâmpada;
3) retirar o porta-lâmpada pressio-
nando as presilhas D-fig. 19 abrindo­as lateralmente;
4) retirar a lâmpada do tipo H3
12V/55W, substituí-la remontar o
porta-lâmpada e, no final, recolocar a tampa plástica;
C
fig. 17
4E0894BR
fig. 18
4E0895BR
fig. 19
4E0896BR
C-9
Page 92
SETAS DIANTEIRAS
Para substituir lâmpadas de setas
dianteiras:
1) remover a tampa plástica para
ter acesso à lâmpada deslocando a trava A-fig. 20;
2) retirar o porta-lâmpadas B-fig. 20
e 21 girando-o no sentido anti-horá­rio;
3) remover a lâmpada empurrando-
a um pouco e girando-a no sentido anti-horário;
4) depois de ter substituído a lâm-
pada, remontar o porta-lâmpada e recolocar a tampa travando-a com a mola.
LUZES DE POSIÇÃO DIANTEIRA
Para substituir a lâmpada da luz de
posição:
1) remover a tampa plástica para
ter acesso à lâmpada deslocando a trava A-fig. 20;
2) retirar o porta-lâmpada C-fig. 20
e 21 girando-o no sentido anti-horá­rio;
3) remover a lâmpada empurrando-
a um pouco e girando-a no sentido anti-horário;
4) depois de substituir a lâmpada,
remontar o porta-lâmpada e recolocar a tampa travando-a com a mola.
LANTERNAS TRASEIRAS
Palio Fire Flex
Para substituir uma lâmpada:
1) por dentro do porta-malas,
levantar a abertura no carpete e soltar a porca A-fig. 22.
2) retirar o conector A-fig. 23;
4E0912BR
fig. 22
C-10
fig. 20
4E0978BR
fig. 21
4E0897BR
4EN0093BR
fig. 23
Page 93
3) retirar o conjunto de lâmpadas
fig. 23;
4) remover as lâmpadas, empurran-
do-as levemente e girando-as no sen­tido horário.
As lâmpadas são de tipo: de 12V-21W para as luzes dos
freios C-fig. 24;
de 12V-21W para as luzes de mar-
cha a ré B-fig. 24;
de 12V-5W para as luzes de posi-
ção C-fig. 24;
de 12V-21W para os indicadores
de direção A-fig. 24.
Siena Fire Flex
Para substituir uma lâmpada:
1) por dentro do porta-malas,
levantar o carpete que recobre o grupo das lanternas traseiras fig. 25.
2) pressionar as linguetas fig. 25 e
puxar os conjuntos porta-lâmpadas, retirando-os de suas sedes.
3) remover a lâmpada fig. 26,
empurrando-a e girando-a levemente.
As lâmpadas são do tipo:
de 12V-21W para as luzes dos freios A-fig. 27.
de 12V-21W para os indicadores de direção B-fig. 27.
de 12V-21W para as luzes de mar­cha a ré C-fig. 27.
de 12V-5W para as luzes de posi­ção D-fig. 27.
C
4E0904BR
fig. 26
fig. 24
4E0905BR
fig. 25
4E0903BR
fig. 27
4E0939BR
C-11
Page 94
Strada Fire Flex
Para substituir uma lâmpada:
1) remover as tampas de borracha
A-fig. 28, para ter acesso aos parafu-
sos de fixação da lanterna;
2) utilizando a chave de fenda,
soltar os parafusos de fixação da lanterna A-fig. 29, aos quais se tem acesso pelo compartimento de carga;
3) remover, pelo lado externo, a
lanterna traseira completa, para tanto, soltar o respectivo conector elétrico;
4) pressionar levemente as orelhas
A-fig. 30 de bloqueio do soquete e
retirá-lo da lente da lanterna;
5) substituir a lâmpada queimada
empurrando-a levemente e rodando a em sentido anti-horário para extraí­la.
As lâmpadas são de tipo: de 12V-21W para as luzes dos
freios B-fig. 30;
de 12V-21W para as luzes de mar-
cha a ré C-fig. 30;
de 12V-5W para as luzes de
posição D-fig. 30;
de 12V-21W para os indicadores
de direção E-fig. 30.
C-12
fig. 28
4E1083BR
fig. 29
4E1084BR
4E1085BR
fig. 30
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LUZ DE PLACA
Palio Fire Flex fig. 31
Para substituir a lâmpada de 12V-
5W, deve-se:
1) retirar porta-lâmpada utilizando
chave de fenda no ponto A-fig. 31;
2) retirar a lâmpada empurrando o
soquete e girando no sentido anti­horário B-fig. 31.
Siena Fire Flex fig. 32
Para substituir a lâmpada de 12V-
5W, deve-se:
1) levantar a tampa traseira. No
lado interno da mesma se tem acesso aos dois porta-lâmpadas fig. 32.
2) retirar os porta-lâmpadas forçan-
do levemente com uma chave de fenda no ponto A-fig. 32.
3) retirar a lâmpada do soquete,
puxando-a B-fig. 32.
Strada Fire fig. 33
Para substituir a lâmpada de 12V-
5W, soltar os parafusos de fixação A e a lente transparente.
Logo após, soltar o conector elétri­co e girar o soquete para permitir a extração da lâmpada.
C
fig. 31
4E0913BR
fig. 32
4E0906BR
fig. 33
4E1086BR
C-13
Page 96
Siena Fire Flex
Para substituir o conjunto de lâm-
padas de 12V-23W, deve-se:
1) pressionar os locais indicados
pelas setas fig. 34 na tampa plástica do brake-light, que se encontra sobre o compartimento de bagagem. Retirar a tampa, puxando-a.
Strada Fire versões com cabine estendida
Para substituir o conjunto de lâm-
padas de 12-23W deve-se:
1) agindo pelo compartimento de
carga, retirar os parafusos que fixam o conjunto fig. 35, conforme indicado;
2) extrair a unidade e remover os
parafusos que dão acesso ao conjun­to de lâmpadas;
3) substituir a lâmpada defeituosa;
4) remontar o conjunto.
SE APAGAR UMA LUZ INTERNA
CONJUNTO DA LUZ INTERNA fig. 36 e 37
Para substituir a lâmpada cilíndrica
de 12V-10W:
- com uma chave de fenda no
ponto A-fig. 37, remover o conjunto da luz interna montada a pressão pelas travas B-fig. 37.
C-14
fig. 34
4E0907BR
fig. 35
4E1087BR
4EN0068BR
fig. 36
Page 97
- retirar o refletor recolocando
a nova lâmpada na sede C-fig. 37 e substituir a lâmpada cilíndrica D.
- remontar o refletor A e o conjun-
to da luz interna na sua sede, fazendo uma ligeira pressão.
SE QUEIMAR UM FUSÍVEL
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
A central dos fusíveis está debaixo do painel porta-instrumentos, à esquerda do volante.
Para alcançar os fusíveis, remover os parafusos A-fig. 38 e a proteção B.
Os símbolos gráficos que identifi­cam o elemento elétrico principal correspondente a cada fusível estão indicados no lado de dentro da tampa.
FUSÍVEIS NA CENTRAL fig. 39
1
+ – 20A Limpador e lavador
do pára-brisa, lavador do vidro traseiro.
2
º – 25A Levantadores elétri-
cos dos vidros dianteiros.
3
4 1 – 10A Farol alto esquerdo.
C
4E1269BR
fig. 37
4EN0145BR
fig. 38
4E0923BR
fig. 39
C-15
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5 1 – 10A Farol alto direito.
T – 10A Luzes dos freios.
14
IMMOB – 10A Fiat CODE.
23
6
3 – 10A Luzes de posição
7
8
3 – 10A Luzes de posição
9
10
q – 20A Trava elétrica das
11 ( – 30A Desembaçador do
12
r – 10A Luzes de emergên-
13 o – 20A Buzina.
dianteira esquerda e tra­seira direita, luz de placa direita, iluminação dos comandos.
dianteira direita e traseira esquerda, luz de placa esquerda, iluminação da tomada de corrente.
portas.
vidro traseiro.
cia.
15 – 15A Luzes de direção,
16
– 10A Ar-condicionado.
17 2 – 10A Farol baixo esquer-
18 2 – 10A Farol baixo direito.
p – 30A Eletroventilador
19
20
. – 10A Conjunto da luz
21 – 10A Partida a frio (Flex).
22 > – 10A ABS.
alimentação do quadro de instrumentos, luzes de marcha a ré, air bag.
do.
interno, tomada de cor­rente.
interna, auto-rádio.
24
25
26
27
28
29
C-16
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FUSÍVEIS NO VÃO DO MOTOR figs. 40 e 41
1 – 30A Injeção, Fiat CODE
eletrobomba de combustível.
2 – 40A Dispositivo de ignição. 3 – 50A Alimentação geral dos
serviços.
4 – 60A Alimentação geral dos
serviços.
5 – 30A Eletroventilador do radiador
(40A com ar-condicionado).
6 – 5A Fiat CODE e injeção. 7 – 15A Sonda Lambda aquecida e
canister.
Em algumas versões é possível encontrar fusíveis ou relés como pre­disposição para funções não disponíveis no veículo.
SUBSTITUIR OS FUSÍVEIS
Quando um dispositivo elétrico não funciona mais, verificar se o fusí­vel correspondente está em bom esta­do fig. 42.
A – Fusível em bom estado.
B – Fusível com filamento inter-
rompido.
Substituir o fusível fundido por um fusível do mesmo valor (mesma cor).
Se o defeito acontecer de novo, dirigir-se à Rede Assistencial Fiat.
Nunca substitua um fusível queimado por outro de capa­cidade diferente.
C
fig. 40
4E1219BR
fig. 41
4E1190BR
fig. 42
4EN0270BR
C-17
Page 100
SE DESCARREGAR A BATERIA
Antes de tudo, aconselha-se a ver no capítulo “Manutenção do veículo” as precauções para evitar que a bate­ria se descarregue e para garantir uma longa duração da mesma.
PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR
Ver “Partida com bateria auxiliar” neste capítulo.
Evitar, rigorosamente, o uso de um carregador de bateria para a partida do
motor; isto poderia danificar os siste­mas eletrônicos e, principalmente, as centrais que comandam as funções de ignição e alimentação.
RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta com baixa corrente pela duração de cerca de 24 horas. Aqui estão os pro­cedimentos:
1) desligar os bornes do sistema
elétrico dos terminais da bateria;
2) ligar, aos terminais da bateria, os
cabos do aparelho de recarga;
3) ativar o aparelho de recarga;
4) terminada a recarga, desativar o
aparelho antes de desligá-lo da bate­ria;
5) ligar os bornes aos terminais da
bateria respeitando as polaridades.
O líquido contido na bate­ria é venenoso e corrosivo. Evite o contato com a pele
ou com os olhos. A operação de recarga da bateria deve ser efetuada em ambiente ventilado e longe de chamas ou possíveis fontes de faíscas, pois há perigo de explosão ou de incêndio.
C-18
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