Danfoss Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO2 Application guide [es]

Manual de aplicaciones
Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Prólogo ........................................................................................................... 3
1. Introducción . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2. Controles del compresor ........................................................................................6
2.1 Control de la capacidad del compresor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2 Control de la temperatura de descarga con inyección de líquido ...........................................10
2.3 Control de presión del cárter .............................................................................13
2.4 Control de la inversión del flujo...........................................................................14
2.5 Resumen ................................................................................................15
2.6 Documentos de referencia ...............................................................................16
3. Controles para condensadores..................................................................................17
3.1 Condensadores refrigerados por aire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.2 Condensadores evaporativos .............................................................................22
3.3 Condensadores refrigerados por agua..................................................................... 25
3.4 Resumen ................................................................................................27
3.5 Documentos de referencia ...............................................................................27
4. Control del nivel del líquido ....................................................................................28
4.1 Sistema de control del nivel de líquido de alta presión (LLRS HP)...........................................28
4.2 Sistema de control del nivel de líquido de baja presión (LLRS LP)...........................................32
4.3 Resumen ................................................................................................36
4.4 Documentos de referencia ...............................................................................36
5. Controles de evaporadores .....................................................................................37
5.1 Control de expansión directa .............................................................................37
5.2 Control de circulación de líquido por bomba..............................................................42
5.3 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire DX..................................................45
5.4 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire con circulación de líquido bombeado................51
5.5 Conversión de multitemperatura .........................................................................54
5.6 Control de la temperatura del medio......................................................................55
5.7 Resumen ................................................................................................57
5.8 Documentos de referencia ...............................................................................58
6. Sistemas de aceite..............................................................................................59
6.1 Refrigeración de aceite ...................................................................................59
6.2 Control de la presión diferencial de aceite.................................................................63
6.3 Sistema de recuperación de aceite........................................................................ 66
6.4 Resumen ................................................................................................68
6.5 Documentos de referencia ...............................................................................69
7. Sistemas de seguridad..........................................................................................70
7.1 Dispositivos de alivio de presión..........................................................................70
7.2 Dispositivos limitadores de presión y temperatura ........................................................74
7.3 Dispositivos de nivel de líquido...........................................................................75
7.4 Detectores de refrigerante................................................................................76
7.5 Resumen ................................................................................................78
7.6 Documentos de referencia ...............................................................................78
8. Controles de bombas de refrigerante ...........................................................................79
8.1 Protección de la bomba con control de presión diferencial ................................................79
8.2 Control de flujo con bypass de la bomba ..................................................................81
8.3 Control de presión de la bomba ..........................................................................82
8.4 Resumen ................................................................................................83
8.5 Documentos de referencia ...............................................................................83
9. Otras aplicaciones.............................................................................................. 84
9.1 Filtros secadores en sistemas fluorados ...................................................................84
9.2 Eliminación de agua en sistemas con amoníaco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
9.3 Sistemas de purga de aire ................................................................................88
9.4 Sistema de recuperación de calor.........................................................................90
9.5 Documentos de referencia ...............................................................................92
10. Uso del CO2 en sistemas de refrigeración industrial.............................................................93
10.1 El CO2 como refrigerante.................................................................................94
10.2 El CO2 como refrigerante en sistemas industriales.........................................................95
10.3 Presión de diseño .......................................................................................97
10.4 Seguridad...............................................................................................99
10.5 Eficiencia...............................................................................................100
10.6 Aceite en los sistemas con CO2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
10.7
Comparación de los requisitos
10.8 Agua en sistemas con CO2 ..............................................................................104
10.9 Eliminación de agua ....................................................................................107
10.10 ¿Cómo se introduce el agua en un sistema de CO2? .....................................................111
10.11 Aspectos diversos que deben tenerse en cuenta en los sistemas de refrigeración con CO2 ...............112
11. CO2 bombeado en sistemas de refrigeración industrial ........................................................115
12. Métodos de control para sistemas con CO2....................................................................125
13. Diseño de una instalación subcrítica con CO2..................................................................126
13.1 Solución electrónica para el control del nivel de líquido..................................................126
13.2 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire con circulación de líquido bombeado..............127
13.2 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire con circulación de líquido bombeado..............128
14. Componentes Danfoss para CO2 subcrítico....................................................................129
15. Gama completa de productos de acero inoxidable ............................................................131
16. Apéndice ....................................................................................................133
16.1 Sistemas de refrigeración típicos ........................................................................133
17. Controles ON/OFF y modulante ..............................................................................138
17.1 Control ON/OFF ........................................................................................139
17.2 Control modulante .....................................................................................140
Lista alfabética de documentos de referencia.....................................................................146
de los componentes de los sistemas con CO2, amoníaco y R-134a...........102
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Prólogo
Este manual de aplicaciones está diseñado para utilizarse a modo de documento de referencia. La finalidad del presente manual es aportar respuestas a las diversas preguntas referentes al control de los sistemas de refrigeración industrial. Al dar respuesta a estas preguntas se presentan los principios de los diversos métodos de control, seguidos de ejemplos de control que incluyen productos de Danfoss Industrial Refrigeration. Antes de elegir una determinada configuración, deben analizarse los aspectos relativos a la capacidad y las prestaciones y los parámetros de funcionamiento de cada aplicación. No se muestran todas las válvulas; asimismo, los esquemas de las aplicaciones no deben utilizarse con fines de construcción.
Para el diseño final de una instalación es necesario usar otras herramientas, como los catálogos y el software de cálculo del fabricante (por ejemplo, el catálogo de Danfoss Industrial Refrigeration y el software DIRcalc).
DIRcalc es el software de cálculo y selección de válvulas de Danfoss Industrial Refrigeration. DIRcalc puede obtenerse de forma completamente gratuita. Contacte con su distribuidor local de Danfoss.
No dude en ponerse en contacto con Danfoss si tiene cualquier pregunta sobre los métodos de control, aplicaciones y controles descritos en este manual de aplicaciones.
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10-2012
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1. Introducción
Sistema de refrigeración con bomba de circulación
Compresor
Separador de aceite
Enfriador de aceite
Evaporador
Condensador
Recipiente
Separador de
líquido
Válvula de expansión 1
Bomba de refrigerante
Danfoss
Tapp_0015_02
Vapor de refrigerante, HP
Refrigerante líquido, HP
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante
Control del compresor
À
¿Por qué?
– Primario: para controlar la presión de
aspiración.
– Secundario: funcionamiento seguro del
compresor (arranque/parada, etc.).
¿Cómo?
– Control de la capacidad del compresor de
acuerdo con la carga de refrigeración por medio de un bypass de gas caliente desde el lado HP de vuelta al lado LP, un control por etapas del compresor de tipo ON/OFF o el control de la velocidad de giro del compresor.
– Instalación de una válvula de retención en la
línea de descarga con la finalidad de impedir la inversión del flujo de refrigerante hacia el compresor.
– Mantenimiento de las presiones y temperaturas
en la entrada y salida del compresor dentro del rango de funcionamiento.
Vapor de refrigerante, LP
Refrigerante líquido, LP
Aceite
Control del aceite
Á
¿Por qué?
– Para mantener la temperatura y la presión del
aceite en unos valores óptimos con el fin de garantizar el funcionamiento fiable del compresor.
¿Cómo?
– Presión: mantenimiento y control del
diferencial de presión a través del compresor para la circulación de aceite y mantenimiento de la presión en el cárter (solo para compresores de pistón).
– Temperatura: bypass de parte del aceite con
respecto al enfriador de aceite; control del flujo de aire o agua de enfriamiento hacia el enfriador de aceite.
– Nivel: retorno del aceite en los sistemas con
amoníaco y los sistemas fluorados de baja temperatura.
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1. Introducción
(continuación)
Control del condensador
Â
¿Por qué?
– Para mantener la presión de condensación por
encima del valor mínimo aceptable, con el fin de garantizar un flujo adecuado a través de los dispositivos de expansión.
– Para asegurar la correcta distribución del
refrigerante en el sistema.
¿Cómo?
– Funcionamiento de tipo ON/OFF o control
de la velocidad de los ventiladores del condensador, control del flujo de agua de refrigeración o inundación completa de los condensadores con refrigerante líquido.
Control del nivel de líquido
Ã
¿Por qué?
– Para conseguir un flujo correcto de refrigerante
líquido desde el lado de alta presión hacia el lado de baja presión, de acuerdo con la demanda real.
– Para garantizar un funcionamiento seguro y
fiable de los dispositivos de expansión.
¿Cómo?
– Control del grado de apertura del dispositivo
de expansión de acuerdo con el cambio del nivel de líquido.
Control de la bomba de refrigerante
Ä
¿Por qué?
– Para mantener en funcionamiento la bomba
sin problemas, con un flujo a través de ella que esté dentro del rango de funcionamiento admisible.
Para mantener una presión diferencial constante a través de la bomba en algunos sistemas.
Control del sistema de evaporación
Å
¿Por qué?
– Primario: para mantener una temperatura
constante del medio.
– Secundario: para optimizar el funcionamiento
de los evaporadores.
– En sistemas de expansión directa: para garantizar
que el refrigerante líquido de los evaporadores no entre en la línea de aspiración del compresor.
¿Cómo?
– Cambio del caudal de refrigerante que entra en
los evaporadores en función de la demanda.
– Desescarche de los evaporadores.
Sistemas de seguridad
Æ
¿Por qué?
– Para evitar una presión excesiva en los
recipientes.
– Para proteger el compresor de daños
producidos por golpes de ariete, sobrecargas, escasez de aceite, altas temperaturas, etc.
– Para proteger la bomba contra daños
producidos por cavitación.
¿Cómo?
– Instalación de una válvula de seguridad en los
recipientes y en otros lugares necesarios.
– Desconexión del compresor y la bomba, si la
presión de entrada/salida o el diferencial está fuera del rango admisible.
– Desconexión del sistema o de parte de este si
el nivel en el separador de líquido o el recipiente supera el valor admisible.
¿Cómo?
– Diseño de un circuito de bypass, de forma que
el flujo pueda mantenerse por encima del valor mínimo admisible.
– Desconexión de la bomba si no puede alcanzarse
el valor de presión diferencial necesario.
– Instalación de una válvula de regulación de
presión.
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2. Controles del compresor
2.1 Control de la capacidad del compresor
El compresor es el “corazón” del sistema de refrigeración. Tiene dos funciones básicas:
1. Mantener la presión en el evaporador, de modo que el refrigerante líquido pueda evaporarse a la temperatura requerida.
2. Comprimir el refrigerante para poder condensarlo a una temperatura normal.
Por lo tanto, la función básica del control del compresor es ajustar la capacidad de este a la demanda real del sistema de refrigeración, de forma que pueda mantenerse la temperatura de evaporación requerida. Si la capacidad del
En los sistemas de refrigeración, el compresor normalmente se selecciona de forma que pueda satisfacer la carga de enfriamiento más alta posible. Sin embargo, la carga de enfriamiento durante el funcionamiento normal es generalmente más baja que la carga de diseño. Esto significa que siempre debe controlarse la capacidad del compresor, de manera que coincida con la carga térmica real. Existen varias maneras comunes de controlar la capacidad del compresor:
1. Control por etapas.
Esto conlleva la descarga de los cilindros de un compresor de varios cilindros, la apertura y el cierre de las conexiones de aspiración de un compresor de tornillo o el arranque o la parada de algunos compresores en un sistema de varios compresores. Este sistema es simple y cómodo. Además, la eficiencia disminuye muy poco en condiciones de carga parcial. Es especialmente recomendable para sistemas con varios compresores alternativos de varios cilindros.
2. Control mediante válvula corrediza.
El dispositivo más usado para controlar la capacidad de un compresor de tornillo es la válvula corrediza. La válvula corrediza accionada por aceite permite separar parte del gas de aspiración para evitar su compresión. Esta válvula permite una modulación uniforme y continua de la capacidad desde el 100 hasta el 10 %, aunque la eficiencia disminuye en condiciones de carga parcial.
compresor es mayor que la demanda, la presión y la temperatura de evaporación serán más bajas que las requeridas y viceversa.
Además, no debe permitirse que el compresor trabaje fuera del rango admisible de temperatura y presión, con el fin de optimizar sus condiciones de funcionamiento.
3. Control de velocidad variable.
El control de velocidad variable es una solución eficiente que puede aplicarse a todo tipo de compresores. Puede utilizarse un motor eléctrico de dos velocidades o un convertidor de frecuencia para variar la velocidad del compresor. El motor eléctrico de dos velocidades controla la capacidad del compresor, funcionando a alta velocidad cuando la carga térmica es alta (por ejemplo, en un período de enfriamiento) y a baja velocidad cuando la carga térmica es baja (por ejemplo, durante un período de almacenamiento). El convertidor de frecuencia puede variar la velocidad de giro continuamente para satisfacer la demanda real. El convertidor de frecuencia observa límites de velocidad máxima y mínima, control de presión y temperatura y protección del motor del compresor, además de límites de corriente y par. Los convertidores de frecuencia aseguran una corriente de arranque baja.
4. Bypass de gas caliente.
Esta solución se aplica a compresores con capacidades fijas y es más típica en la refrigeración comercial. Para controlar la capacidad de refrigeración, parte del flujo de gas caliente de la línea de descarga se deriva hacia el circuito de baja presión. Esto ayuda a reducir la capacidad de refrigeración de dos maneras: disminuyendo el suministro de refrigerante líquido y liberando una cierta cantidad de calor en el circuito de baja presión.
6 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Danfoss Tapp_0016 10-2012
REF
Ca
Ejemplo de aplicación 2.1.1: Control por etapas de la capacidad del compresor
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Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
Controlador de etapas
À
Transmisor de presión
Á
Desde el separador de líquido/ evaporador
Compresor de pistón
La solución de control por etapas de la capacidad del compresor puede conseguirse usando un controlador de etapas EKC 331 À. El EKC 331 es un controlador de cuatro etapas con hasta cuatro relés de salida. Controla la carga/descarga de los compresores/pistones o el motor eléctrico del compresor en función de la señal de presión de aspiración del transmisor de presión AKS 33 Á o AKS 32R. El EKC 331, basado en un control de zona neutra, puede controlar un sistema con hasta cuatro etapas de compresores de iguales características o, alternativamente, dos compresores de capacidad controlada (cada uno con su válvula de descarga).
La versión EKC 331T puede aceptar la señal de un sensor de temperatura PT 1000, que puede resultar necesario para sistemas secundarios.
Control de zona neutra La zona neutra se fija alrededor del valor de referencia, de tal forma que en ella no se produce carga/descarga.
Al condensador
Separador de aceite
Fuera de la zona neutra (en las áreas sombreadas “zona +” y “zona -”), se producirá carga/descarga cuando la presión medida se desvíe fuera de los ajustes de dicha zona.
Si el control se produce fuera del área sombreada (“zona ++” y “zona --”), los cambios de la capacidad de conexión ocurrirán de forma más rápida que en el área sombreada.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 331(T) de Danfoss.
p.
Zona
Zona
Zona
Zona
Datos técnicos
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De -1 a 34 De -1 a 34 Presión de trabajo máx., PB [bar] 55 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA Del 10 al 90 % del suministro de tensión
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De 0 a 60 (según el rango) De -1 a 39 (según el rango) Presión de trabajo máx., PB [bar] 100 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento)
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 80 De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA De 1 a 5 V o de 0 a 10 V
Transmisor de presión AKS 33 Transmisor de presión AKS 32R
Transmisor de presión AKS 3000 Transmisor de presión AKS 32
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Danfoss
Tapp_0017
10-2012
Ejemplo de aplicación 2.1.2: Control de capacidad del compresor mediante bypass de gas caliente
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
Válvula de cierre
À
Regulador de capacidad
Á
Válvula de cierre
Â
Evaporador
2
Al
Separador de aceite
Desde el recipiente
condensador
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El bypass de gas caliente puede utilizarse para controlar la capacidad de refrigeración de compresores con capacidades fijas. La válvula servoaccionada pilotada ICS Á con una válvula piloto CVC se usa para controlar el flujo del bypass de gas caliente en función de la presión en la línea de aspiración. La válvula piloto CVC,
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a +120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150
Válvula piloto CVC, LP
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 28
Lado de baja presión: 17
Rango de presión [bar] De -0,45 a 7 Valor Kv [m3/h] 0,2
Válvula piloto CVC (XP)
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 52
Lado de baja presión: 28
Rango de presión [bar] De 4 a 28 Valor Kv [m3/h] 0,2
controlada por la presión de salida, abre la válvula ICS e incrementa el flujo de gas caliente cuando la presión de aspiración es inferior al valor de ajuste seleccionado. De esta manera, la presión de aspiración antes del compresor se mantiene constante y la capacidad de refrigeración satisface las necesidades reales de carga de enfriamiento.
8 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Ejemplo de aplicación 2.1.3: Control de velocidad variable de la capacidad del compresor
Danfoss
Tapp_0139
10-2012
Desde el separador de líquido/ evaporador
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP
2
Al separador de aceite
Convertidor de frecuencia
À
Controlador
Á
Transductor de presión
Â
Desde el separador de líquido/ evaporador
Controlador
PLC/OEM
Desde el separador de líquido/ evaporador
El control mediante convertidor de frecuencia ofrece las siguientes ventajas:
Ahorro energético Mejor control y calidad del producto Reducción del nivel de ruido Vida útil más larga Instalación sencilla Sistema de control completo y fácil de utilizar
Al separador de aceite
Al separador de aceite
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Potencia nominal [kW] De 1,1 a 45 kW De 1,1 a 250 kW Hasta 1.200 kW Tensión 200-240 V 380-480 V 200-690 V
Convertidor de frecuencia AKD 102
Convertidor de frecuencia VLT FC 102/FC 302
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Danfoss Ta 10-2012
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2.2 Control de la temperatura de descarga con inyección de líquido
Ejemplo de aplicación 2.2.1: Inyección de líquido con válvula termostática de inyección
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
Los fabricantes de compresores generalmente recomiendan limitar la temperatura de descarga por debajo de un cierto valor, para evitar el recalentamiento de las válvulas, prolongar su vida útil y prevenir la falta de aceite a altas temperaturas.
En el diagrama log p-h se puede observar que la temperatura de descarga puede ser alta si:
El compresor funciona con un diferencial de presión alto.
El compresor recibe vapor de aspiración sumamente recalentado.
El compresor funciona con un control de capacidad mediante bypass de gas caliente.
Desde el separador de líquido/ evaporador
Existen varias maneras de reducir la temperatura de descarga. Una forma es instalar cabezales refrigerados por agua en los compresores alternativos; otro método es la inyección de líquido, mediante la cual el refrigerante líquido de la salida del condensador o el recipiente se inyecta en la línea de aspiración, el enfriador intermedio o la conexión lateral del compresor de tornillo.
Compresor
Al separador de aceite
Válvula de cierre
À Á Válvula solenoide  Válvula termostática de
inyección
à Válvula de cierre Ä Termostato
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Inyección de
aceite
pp_0018
Cuando la temperatura de descarga supere el valor ajustado para el termostato RT 107 Ä, este energizará la válvula solenoide EVRA Á, que iniciará la inyección de líquido en la conexión lateral del compresor de tornillo.
Termostato RT
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Protección IP 66/54 Temp. máx. del bulbo [°C] De 65 a 300 Temp. ambiente [°C] De -50 a 70 Rango de regulación [°C] De -60 a 150 Diferencial, Δt [°C] De 1,0 a 25,0
Válvula termostática de inyección TEAT
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Rango de regulación [°C] Temp. máx. del bulbo: 150 °C
Banda P: 20 °C
Presión de trabajo máx. [bar] 20 Capacidad nominal* [kW] De 3,3 a 274
* Condiciones: Te = +5 °C, ∆p = 8 bar y ∆T
sub
= 4 °C.
Desde el recipiente
La válvula termostática de inyección TEAT Â controla el flujo de líquido inyectado en función de la temperatura de descarga, lo que evita una elevación aún mayor de esta.
10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Danfoss Ta 10-2012
Ejemplo de aplicación 2.2.2: Inyección de líquido con válvula motorizada
Desde el separador de líquido/ evaporador
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
2
Al separador de aceite
Válvula de cierre
À Á Válvula solenoide  Válvula motorizada à Válvula de cierre Ä Controlador Å Sensor de temperatura
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Inyección de
aceite
pp_0019
La válvula motorizada ICM Â permite conseguir una solución electrónica de control de la inyección de líquido. Un sensor de temperatura AKS 21 PT 1000 Å registrará la temperatura de descarga y
EKC 361 Ä. El EKC 361 controla el actuador ICAD que ajusta el grado de apertura de la válvula motorizada ICM para limitar y mantener la temperatura de descarga requerida.
transmitirá la señal al controlador de temperatura
Válvula ICM de expansión
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 bar DN [mm] De 20 a 80 Capacidad nominal* [kW] De 72 a 22.700
* Condiciones: Te = -10 °C, ∆p = 8,0 bar y ∆T
Actuador ICAD
Rango de temp. del medio [°C] De -30 a 50 (ambiente) Señal de entrada de control 0/4-10 mA o 0/2-10 V Tiempo de apertura-cierre a velocidad máxima
De 3 a 45 segundos, en función del tamaño de la válvula
sub
= 4 K.
Desde el recipiente
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Danfoss Tapp_0020 10-2012
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Ejemplo de aplicación 2.2.3: Solución compacta de inyección de líquido con válvula ICF
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
Estación de válvulas con:
À
M
Válvula de cierre Filtro Válvula solenoide Dispositivo de apertura
manual Válvula motorizada Válvula de cierre
Á Controlador  Sensor de temperatura
Desde el separador de líquido/ evaporador
Inyección de
aceite
Danfoss pone a su disposición una solución de control ICF À muy compacta para la inyección de líquido. Se pueden montar hasta seis módulos diferentes en la misma carcasa. Esta solución funciona de la misma forma que el ejemplo 2.2.2 y es muy compacta y fácil de instalar.
Compresor
Al separador de aceite
Desde el recipiente
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Solución de control ICF
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 bar DN [mm] De 20 a 40
12 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Danfoss Ta 10-2012
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2.3 Control de presión del cárter
Ejemplo de aplicación 2.3.1: Control de presión del cárter con válvulas ICS y CVC
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
Durante el arranque o después del desescarche debe controlarse la presión de aspiración; de lo contrario, podría elevarse demasiado y sobrecargar el motor del compresor.
El motor eléctrico del compresor podría resultar dañado debido a esta sobrecarga.
Existen dos formas de superar este problema:
1. Arrancar el compresor en condiciones de carga parcial. Los métodos de control de capacidad pueden usarse para arrancar el compresor en condiciones de carga parcial;
Desde el evaporador
por ejemplo, mediante la descarga parcial de los pistones en los compresores alternativos de varios pistones, la realización de un bypass de parte del gas de aspiración en los compresores de tornillo con válvulas corredizas, etc.
2. Controlar la presión del cárter para los compresores alternativos. La instalación de una válvula de regulación controlada por la presión de salida en la línea de aspiración, que no se abra hasta que la presión en la línea de aspiración sea inferior al valor ajustado, permite mantener la presión de aspiración por debajo de un determinado nivel.
Compresor
Al condensador
Separador de aceite
Regulador de presión
À
en el cárter
Á Válvula de cierre
Datos técnicos
pp_0021
La válvula servoaccionada pilotada ICS À, combinada con la válvula piloto CVC controlada por la presión de salida, puede instalarse en la línea de aspiración para controlar la presión en el cárter durante el arranque, después del desescarche o en otros casos en los que la presión de aspiración pueda elevarse en exceso.
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a +120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150 Capacidad* [kW] De 11 a 2.440
* Condiciones: Te = -10 °C, Tl = 30 °C, ∆p = 0,2 bar y ∆T
Válvula piloto CVC, LP
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 28
Lado de baja presión: 17
Rango de presión [bar] De -0,45 a 7 Valor Kv [m3/h] 0,2
sub
= 8 K.
La válvula ICS no se abrirá hasta que la presión de aspiración aguas abajo sea inferior al valor ajustado para la válvula piloto CVC. De esta manera, el vapor a alta presión de la línea de aspiración se podrá liberar gradualmente en el cárter, lo que asegurará una capacidad que pueda gestionar el compresor.
Válvula piloto CVC (XP)
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 52
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Rango de presión [bar] 4-28 Valor Kv [m3/h] 0,2
Lado de baja presión: 28
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2.4 Control de la inversión del flujo
Ejemplo de aplicación 2.4.1: Control de la inversión del flujo
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
Válvula de cierre y
À
retención
La inversión del flujo y la condensación de refrigerante desde el condensador hacia el separador de aceite y el compresor deben evitarse en todo momento. En los compresores de pistón, la inversión del flujo puede dar lugar al fenómeno del golpe de ariete. En los compresores de tornillo, la inversión del flujo
Desde el evaporador
Danfoss Tapp_0023_02 10-2012
puede provocar la inversión del sentido de giro y dañar los cojinetes de los compresores. Además, debe evitarse la entrada de refrigerante en el separador de aceite y en el compresor en estado de reposo. Para evitar la inversión del flujo, es necesario instalar una válvula de retención en la salida del separador de aceite.
Compresor
Al condensador
Separador de aceite
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La válvula de cierre y retención SCA À puede actuar como una válvula de retención cuando el sistema está en funcionamiento y servir también como válvula de cierre para desconectar la línea de descarga para realizar operaciones de mantenimiento. Esta válvula de cierre y retención combinada es fácil de instalar y resistencia al flujo baja en comparación
presenta una
con la instalación de una válvula de cierre normal y una válvula de retención.
2. Deben considerarse las condiciones de trabajo tanto con carga parcial como nominal. La velocidad en condiciones nominales debería estar cerca del valor recomendado, mientras que la velocidad en condiciones de carga parcial debería ser mayor que la velocidad mínima recomendada.
Para obtener más información sobre la selección de válvulas, consulte el catálogo del producto
correspondiente. Al seleccionar una válvula de cierre y retención, deben tenerse en cuenta los siguientes aspectos:
1. La válvula debe seleccionarse de acuerdo con
la capacidad y no con el tamaño de la tubería.
Válvula de retención y cierre manual SCA
Material Carcasa: acero especial resistente al frío, homologado para aplicaciones a baja temperatura
Eje: acero inoxidable pulido
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 150 Presión diferencial de apertura [bar] Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 15 a 125
0,04 (muelle de 0,3 bar disponible como repuesto)
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2.5 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Control de la capacidad del compresor
Control por etapas de la capacidad del compresor con controladores EKC 331 y transmisores AKS 32/33
Control de capacidad del compresor con bypass de gas caliente usando válvulas ICS y CVC
Control de velocidad variable de la capacidad del compresor
Aplicable a compresores de varios cilindros, compresores de tornillo con varias conexiones de aspiración y sistemas con varios compresores funcionando en paralelo.
Aplicable a compresores con capacidades fijas.
Aplicable a todos los compresores que pueden trabajar a velocidades reducidas.
Sencillez. Casi tan eficiente en condiciones de carga parcial como de carga completa.
Eficacia a la hora de controlar de forma continua la capacidad en función de la carga térmica real. El gas caliente puede ayudar al retorno del aceite desde el evaporador.
Corriente de arranque baja. Ahorro energético. Menor nivel de ruido. Vida útil más larga. Instalación más sencilla.
El control no es continuo, especialmente cuando solo existen unas pocas etapas. Fluctuaciones de la presión de aspiración.
No es eficiente en condiciones de carga parcial. Consumo energético elevado.
El compresor debe poder trabajar a velocidades reducidas.
Control de la temperatura de descarga con inyección de líquido
Solución mecánica para la inyección de líquido con productos TEAT, EVRA (T) y RT
Solución electrónica para el control de la inyección de líquido con productos EKC 361 e ICM
Solución electrónica para el control de la inyección de líquido con productos EKC 361 e ICF
Aplicable en sistemas en los que las temperaturas de descarga puedan alcanzar valores demasiado elevados.
Aplicable en sistemas en los que las temperaturas de descarga puedan alcanzar valores demasiado elevados.
Control de presión del cárter
Control de presión del cárter con válvulas ICS y CVC
Control de presión del cárter con válvulas ICS y CVP
Aplicable a compresores alternativos; normalmente se utiliza en sistemas pequeños y medianos.
Control de la inversión del flujo
Control de la inversión del flujo con válvulas SCA
Aplicable a todas las plantas de refrigeración.
Sencillez y efectividad. La inyección de refrigerante
líquido podría dañar el compresor. No es tan eficiente como un enfriador intermedio.
Flexibilidad y compacidad. Permite una monitorización y un control remotos.
Sencillez y seguridad. Protección eficaz de compresores alternativos durante el arranque o después del desescarche por gas caliente.
Sencillez. Fácil instalación. Resistencia al flujo baja.
No puede utilizarse con refrigerantes inflamables. La inyección de refrigerante líquido podría dañar el compresor. No es tan eficiente como un enfriador intermedio.
Consigue una caída de presión constante en la línea de aspiración.
Consigue una caída de presión constante en la línea de descarga.
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2.6 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
AKD 102 PD.R1.B AKS 21 RK0YG AKS 33 RD5GH CVC PD.HN0.A CVP PD.HN0.A EKC 331 RS8AG EKC 361 RS8AE EVRA(T ) PD.BM0.B
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
documento
Tipo Código del
documento ICF PD.FT1.A ICM PD.HT0.B ICS PD.HS2.A REG PD.KM1.A SCA PD.FL1.A SVA PD.KD1.A TEAT PD.AU0.A
Instrucciones del producto
Tipo Código del
AKD 102 MG11L AKS 21 RI14D AKS 32R PI.SB0.A AKS 33 PI.SB0.A CVC-XP PI.HN0.A CVC-LP PI.HN0.M CVP PI.HN0.C EKC 331 RI8BE EKC 361 RI8BF EVRA(T ) PI.BN0.L
documento
Tipo Código del
documento ICF PI.FT0.C ICM 20-65 PI.HT0.A ICM 100-150 PI.HT0.B ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B REG PI.KM1.A SCA PI.FL1.A SVA PI.KD1.A TEAT PI.AU0.A
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3. Controles para condensadores
3.1 Condensadores refrigerados por aire
En lugares donde existen grandes variaciones de la temperatura ambiente y/o las condiciones de carga, es necesario controlar la presión de condensación para evitar su excesiva disminución. Una presión de condensación demasiado baja genera un diferencial de presión insuficiente a través del dispositivo de expansión y un suministro de refrigerante insuficiente para el evaporador. Esto significa que el control de capacidad del condensador se utiliza principalmente en regiones de clima templado y, en menor medida, en zonas tropicales y subtropicales.
La idea básica es controlar la capacidad del condensador cuando la temperatura ambiente sea baja, de modo que la presión de condensación se mantenga por encima del nivel mínimo aceptable.
Un condensador refrigerado por aire consta de tubos montados dentro de un bloque de aletas. El condensador puede ser vertical, horizontal o en forma de “V”. El aire ambiente se hace pasar a través de la superficie de intercambio de calor mediante ventiladores axiales o centrífugos.
3.1.1 - Control por etapas de los condensadores refrigerados por aire
El primer método consistió en usar el número requerido de controles de presión RT-5 de Danfoss y ajustarlos a diferentes presiones de conexión y desconexión.
El segundo método para controlar los ventiladores fue usar un controlador de presión de zona neutra RT-L de Danfoss. Inicialmente se utilizó junto con un controlador de etapas con el número requerido de contactos en función del número de ventiladores.
Este control de la capacidad de condensación se consigue regulando el flujo de aire o agua circulante a través del condensador o reduciendo la superficie efectiva de intercambio de calor.
Pueden diseñarse distintas soluciones para diferentes tipos de condensadores:
3.1 Condensadores refrigerados por aire
3.2 Condensadores evaporativos
3.3 Condensadores refrigerados por agua
Los condensadores refrigerados por aire se utilizan en sistemas de refrigeración industrial en los que la humedad relativa del aire es alta. El control de la presión de condensación de los condensadores refrigerados por aire se puede conseguir de las siguientes maneras:
Sin embargo, este sistema reaccionaba con demasiada rapidez, por lo que se usaron temporizadores para retardar la conexión y desconexión de los ventiladores.
El tercer método es emplear el controlador de etapas actual de Danfoss: el EKC-331.
3.1.2 - Control de la velocidad de los ventiladores de los condensadores refrigerados por aire
Este método de control de los ventiladores de los condensadores se usa principalmente cuando se desea reducir el nivel de ruido debido a exigencias ambientales.
Para este tipo de instalaciones puede utilizarse el convertidor de frecuencia AKD de Danfoss.
3.1.3 - Control de la superficie de los condensadores refrigerados por aire
Para el control del área o la capacidad de los condensadores refrigerados por aire se requiere un recipiente. Este recipiente debe tener el volumen suficiente para poder gestionar las variaciones de la cantidad de refrigerante del condensador.
El control del área del condensador puede efectuarse de dos maneras:
1. Combinando una válvula principal ICS o PM con una válvula piloto de presión constante CVP (HP) montada en la línea de gas caliente en el lado de entrada del condensador y una válvula ICV con una válvula piloto de presión diferencial CVPP (HP) montada en la tubería entre la línea de gas caliente y el recipiente. En la tubería entre el condensador y el recipiente debe montarse una válvula de retención NRVA para evitar la migración de líquido desde el recipiente al condensador.
2. Combinando una válvula principal ICS con una válvula piloto de presión constante CVP (HP) montada en la tubería entre el condensador y el recipiente y una válvula ICS con una válvula piloto de presión diferencial CVPP (HP) montada en la tubería entre la línea de gas caliente y el recipiente. Este método se emplea principalmente en aplicaciones de refrigeración comercial.
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Ejemplo de aplicación 3.1.1: Control por etapas de ventiladores con un controlador de etapas EKC 331
Desde la línea de descarga
Condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP
À Controlador de etapas Á Transmisor de presión  Válvula de cierre à Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0031_02 10-2012
Ä Válvula de cierre
En algunas instalaciones se utiliza un controlador EKC 331T. En ese caso, la señal de entrada podría proceder de un sensor de temperatura PT 1000 (por ejemplo, un sensor AKS 21). El sensor de temperatura generalmente se instala en la salida del condensador.
Nota: La solución EKC 331T + sensor de temperatura PT 1000 no es tan precisa como la solución EKC 331 + transmisor de presión, ya que la temperatura a la salida del condensador puede no reflejar correctamente la presión de condensación real debido al subenfriamiento del líquido o a la presencia de gases no condensables en el sistema de refrigeración. Si el subenfriamiento es demasiado bajo, se puede generar gas por expansión al arrancar los ventiladores.
Datos técnicos
El EKC 331 À es un controlador de cuatro etapas con hasta cuatro relés de salida. Controla la conmutación de los ventiladores de acuerdo con la señal de presión de condensación de un transmisor de presión AKS 33 Á o AKS 32R. Mediante un control de zona neutra, el EKC 331 À puede controlar la capacidad de condensación de forma que la presión de condensación se mantenga por encima del nivel mínimo requerido.
Para obtener más información sobre el control de zona neutra, consulte el apartado 2.1.
La tubería de bypass donde se instala la válvula SVA Ä es una tubería de compensación que ayuda a equilibrar la presión en el recipiente y la presión de entrada del condensador, de forma que el refrigerante líquido del condensador pueda drenarse hasta el recipiente.
Transmisor de presión AKS 33 Transmisor de presión AKS 32R
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De -1 a 34 De -1 a 34 Presión de trabajo máx., PB [bar] 55 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA Del 10 al 90 % del suministro de tensión
2
Recipiente
Al dispositivo de expansión
Transmisor de presión AKS 3000 Transmisor de presión AKS 32
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De 0 a 60 (según el rango) De -1 a 39 (según el rango) Presión de trabajo máx., PB [bar] 100 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento)
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 80 De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA De 1 a 5 V o de 0 a 10 V
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T
Ejemplo de aplicación 3.1.2: Control de la velocidad de los ventiladores en condensadores refrigerados por aire
Desde la línea de descarga
Condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP
Danfoss
À Convertidor de frecuencia
app_0141_02
10-2012
Á Transductor de presión
2
Recipiente
Al dispositivo de expansión
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El control mediante convertidor de frecuencia ofrece las siguientes ventajas:
Ahorro energético Mejor control y calidad del producto Reducción del nivel de ruido Vida útil más larga Instalación sencilla Sistema de control completo y fácil de utilizar
Convertidor de frecuencia AKD 102
Potencia nominal [kW] De 1,1 a 45 kW De 1,1 a 250 kW Hasta 1.200 kW Tensión 200-240 V 380-480 V 200-690 V
Convertidor de frecuencia VLT FC 102/FC 302
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 3.1.3: Control de la superficie de los condensadores refrigerados por aire
Línea de aspiración
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP
À Regulador de presión Á Válvula de cierre  Válvula de retención à Válvula de cierre Ä Válvula de cierre Å Regulador de presión
diferencial
Æ Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0148_02 10-2012
Esta solución de regulación mantiene un valor de presión en el recipiente suficientemente alto en condiciones de baja temperatura ambiente.
adecuada en el recipiente. El regulador de presión diferencial Å también podría ser una válvula de alivio OFV.
2
Condensador
Recipiente
Al dispositivo de expansión Al enfriador de aceite
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La válvula servoaccionada pilotada ICS À se abre cuando la presión de descarga alcanza el ajuste de presión de la válvula piloto CVP. La válvula servoaccionada pilotada ICS se cierra cuando la presión cae por debajo del ajuste de presión de la válvula piloto CVP.
La válvula de retención NRVA Â asegura una mayor presión en el condensador gracias a la acumulación de líquido en este. Para ello debe disponerse de un recipiente suficientemente grande. La válvula de retención NRVA también evita que el líquido retorne desde el recipiente
hasta el condensador cuando este último esté a La válvula servoaccionada pilotada ICS Å, combinada con la válvula piloto de presión
menor temperatura durante los periodos de
desconexión del compresor. diferencial constante CVPP, mantiene una presión
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150 Capacidad nominal* [kW] En la línea de descarga: de 20 a 3.950
En la línea de líquido a alta presión: de 179 a 37.000
* Condiciones: R-717, T
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] CVPP, LP: 17
Rango de regulación [bar] CVPP, LP: de 0 a 7
Valor Kv [m3/h] 0,4
= 30 °C, P
líq
= 12 bar, ∆P = 0,2 bar, T
desc
Válvula piloto de presión diferencial CVPP
CVPP, HP: hasta 40
CVPP, HP: de 0 a 22
= 80 °C y Te = -10 °C.
desc
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Datos técnicos (continuación)
Válvula piloto de presión constante CVP
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744
Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] CVP, LP: 17
CVP, HP: hasta 40 CVP, XP: 52
Rango de presión [bar] CVP, LP: de -0,66 a 7
CVP, HP: de -0,66 a 28 CVP, XP: de 25 a 52
Valor Kv [m3/h] CVP, LP: 0,4
CVP, HP: 0,4 CVP, XP: 0,2
Válvula de alivio OFV
Material Cuerpo: acero Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 150 Presión de trabajo máx. [bar] 40 DN [mm] 20/25 Rango de presión diferencial de apertura [bar]
De 2 a 8
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3.2 Condensadores evaporativos
Un condensador evaporativo es un condensador refrigerado por aire del ambiente combinado con agua pulverizada a través de orificios y deflectores de aire en contracorriente con el aire. El agua se evapora y el efecto de evaporación de las gotas de agua incrementa notablemente la capacidad del condensador.
Los condensadores evaporativos actuales van montados en una caja de acero o plástico con ventiladores axiales o centrífugos instalados en la parte inferior o superior del condensador.
La superficie del intercambiador de calor de la corriente de aire húmedo se compone de tubos de acero. Por encima de los orificios de pulverización de agua (en la corriente de aire seco) es habitual tener un desrecalentador de tubos de acero con aletas, con el fin de reducir la temperatura del gas caliente antes de que este alcance el intercambiador de calor de la corriente de aire húmedo. De esta
3.2.1 - Control de los condensadores evaporativos
El control de la presión de condensación o la capacidad de los condensadores evaporativos puede conseguirse de diferentes formas:
1. Controles de presión RT o KP para controlar la
bomba de agua y el ventilador (como se realizaba anteriormente).
2. Control de presión de zona neutra RT-L para
controlar la bomba de agua y el ventilador.
3. Controlador de etapas para controlar los
ventiladores de dos velocidades y la bomba de agua.
4. Convertidores de frecuencia para controlar la
velocidad del ventilador y la bomba de agua.
5. Interruptor de flujo Saginomiya para activar
una alarma en caso de fallo de la circulación de agua.
manera, se reduce enormemente la acumulación
de incrustaciones de cal sobre la superficie de los
tubos del intercambiador de calor principal.
Este tipo de condensadores reducen notablemente
el consumo de agua en comparación con un
condensador refrigerado por agua convencional.
El control de la capacidad de un condensador
evaporador puede conseguirse por medio de un
ventilador de dos velocidades, del control de
velocidad variable del ventilador y, en condiciones
de temperatura ambiente muy baja, desconectando
la bomba de circulación de agua.
El uso de condensadores evaporativos presenta
limitaciones en regiones con una elevada humedad
relativa. En ambientes fríos (temperatura
ambiente inferior a 0 °C), deben evitarse los
daños por congelación mediante la eliminación
del agua del condensador evaporativo.
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Ejemplo de aplicación 3.2.1: Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de presión RT
Línea de aspiración
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Controlador de presión Á Controlador de presión  Válvula de cierre à Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0033_02 10-2012
Ä Válvula de cierre
Esta solución mantiene tanto la presión de condensación como la presión en el recipiente en unos valores suficientemente altos en condiciones de baja temperatura ambiente.
Cuando la presión de entrada del condensador cae por debajo del ajuste del controlador de presión RT 5A Á, el controlador apagará el ventilador para reducir la capacidad de condensación.
Cuando la temperatura ambiente es extremadamente baja, si la presión de condensación cae por debajo del ajuste del controlador RT 5A À después de que se hayan apagado todos los ventiladores, el controlador parará la bomba de agua.
Tras la parada de la bomba, el condensador y las tuberías de agua deben drenarse para evitar la formación de incrustaciones y la congelación.
2
Al enfriador de aceite
Bomba de agua
Condensador
Recipiente
Al dispositivo de expansión
Datos técnicos
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Protección IP 66/54 Temp. ambiente [°C] De -50 a 70
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 23
Rango de regulación [bar] RT 5A: de 4 a 17 Presión de trabajo máx. [bar] 22 Presión de prueba máx. [bar] 25
Control de alta presión RT 5A, HP
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REF
Ca
Ejemplo de aplicación 3.2.2: Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de etapas EKC 331
Línea de aspiración
Compresor
2
Bomba de agua
Condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Controlador de etapas Á Transmisor de presión  Válvula de cierre à Válvula de cierre Ä Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0034_02 10-2012
Esta solución funciona de manera idéntica a la indicada en el ejemplo 3.2.1, pero se controla a través de un controlador de etapas EKC 331 À. Para obtener más información sobre el controlador EKC 331, consulte la página 7.
Puede conseguirse una solución de regulación de capacidad para los condensadores evaporativos utilizando un regulador de potencia EKC 331 y un transmisor de presión AKS. Como último paso, debe seleccionarse un control secuencial para la bomba de agua. El control secuencial significa que las etapas siempre se conectarán y desconectarán en el mismo orden.
El controlador EKC 331T puede aceptar la señal de un sensor de temperatura PT 1000, que puede resultar necesario para los sistemas secundarios.
Control de zona neutra La zona neutra se fija alrededor del valor de referencia, de tal forma que en ella no se produce carga/descarga.
Recipiente
Al dispositivo
Al enfriador de aceite
de expansión
Fuera de la zona neutra (en las áreas sombreadas
“zona +” y “zona -”), se producirá carga/descarga
cuando la presión medida se desvíe fuera de los
ajustes de dicha zona.
Si el control se produce fuera del área sombreada
(“zona ++” y “zona --”), los cambios de la capacidad
de conexión ocurrirán de forma más rápida que
en el área sombreada.
Para obtener más información, consulte el
manual del controlador EKC 331(T) de Danfoss.
Zona
Zona
Zona
Zona
p.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De -1 a 34 De -1 a 34 Presión de trabajo máx., PB [bar] 55 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA Del 10 al 90 % del suministro de tensión
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De 0 a 60 (según el rango) De -1 a 39 (según el rango) Presión de trabajo máx., PB [bar] 100 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 80 De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA De 1 a 5 V o de 0 a 10 V
Transmisor de presión AKS 33 Transmisor de presión AKS 32R
Transmisor de presión AKS 3000 Transmisor de presión AKS 32
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3.3 Condensadores refrigerados por agua
Ejemplo de aplicación 3.3.1: Control del flujo de agua en condensadores refrigerados por agua con una válvula de agua
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
Los condensadores refrigerados por agua eran originalmente intercambiadores de calor de carcasa y tubos, pero actualmente a menudo son intercambiadores de calor de placas con un moderno diseño.
Los condensadores refrigerados por agua no se utilizan comúnmente, porque en muchos lugares no se permite utilizar la gran cantidad de agua que consumen (regiones en las que el agua escasea y/o tiene un alto precio).
En la actualidad, los condensadores refrigerados por agua se emplean a menudo en enfriadores,
Línea de aspiración
Compresor
de modo que el agua de refrigeración se enfría en una torre de refrigeración y se recircula. También pueden utilizarse como condensadores de recuperación de calor para suministrar agua caliente.
El control de la presión de condensación puede conseguirse por medio de una válvula de agua controlada por presión, así como de una válvula de agua motorizada acoplada a un controlador electrónico que permita controlar el flujo de agua de refrigeración en función de la presión de condensación.
Salida del agua de refrigeración
Condensador Entrada del
agua de refrigeración
À Válvula de cierre Á Válvula de cierre  Válvula de agua
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Danfoss Tapp_0035_02 10-2012
Esta solución mantiene la presión de condensación en un valor constante. La presión de condensación del refrigerante se dirige a través de un tubo
Válvula de agua WVS
Materiales Cuerpo de la válvula: hierro fundido
Fuelle: aluminio y acero a prueba de corrosión
Refrigerantes R-717, CFC, HCFC y HFC Medio Agua potable y salmuera neutra Rango de temp. del medio [°C] De -25 a 90 Presión de cierre regulable [bar] De 2,2 a 19 Presión de trabajo máx. en el lado del refrigerante [bar] Presión de trabajo máx. en el lado del líquido [bar] DN [mm] De 32 a 100
26,4
10
capilar hacia la parte superior de la válvula de agua WVS Â y ajusta el grado de apertura de esta. La válvula de agua WVS es un regulador “P”.
Al dispositivo de expansión
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Ejemplo de aplicación 3.3.2: Control del flujo de agua en condensadores refrigerados por agua con una válvula motorizada
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Transmisor de presión Á Controlador  Válvula motorizada à Válvula de cierre Ä Válvula de cierre
Línea de aspiración
Compresor
Danfoss Tapp_0036_02 10-2012
El controlador Á recibe la señal de presión de condensación del transmisor de presión AKS 33 À y envía la señal de modulación correspondiente al actuador AMV 20 de la válvula motorizada VM 2 Â. De esta manera, el flujo de agua de refrigeración se ajusta y la presión de condensación se mantiene constante.
Controlador
Salida del agua de refrigeración
Condensador
Al dispositivo de expansión
Entrada del agua de refrigeración
Esta solución permite configurar un control PI o
PID en el controlador.
Las válvulas motorizadas VM 2 y VFG 2 están
diseñadas para sistemas de tipo district heating y
también pueden utilizarse para controlar el flujo
de agua en plantas de refrigeración.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Válvula motorizada VM 2
Material Cuerpo: bronce rojo Medio Agua de circulación/agua glicolada (30 %, máx.) Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] DN [mm] De 15 a 50
De 2 a 150
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3.4 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Control de condensadores refrigerados por aire
Control por etapas de los ventiladores con un controlador de etapas EKC 331
Condensador
Control de velocidad de los ventiladores en condensadores refrigerados por aire
Condensador
Control de condensadores evaporativos
Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de presión RT
Desde la línea de descarga
Recipiente
Recipiente
Recipiente
Condensador
Se utiliza principalmente en aplicaciones de refrigeración industrial en climas cálidos y, en mucha menor medida, en climas más fríos.
Aplicable a todos los condensadores que puedan funcionar con velocidades reducidas.
Aplicaciones de refrigeración industrial con requisitos de capacidad muy grandes.
Control del volumen de aire por etapas o mediante el control variable de la velocidad de los ventiladores. Ahorro energético. No se utiliza agua.
Corriente de arranque baja. Ahorro energético. Menor nivel de ruido. Vida útil más larga. Instalación sencilla.
Gran reducción del consumo de agua (en comparación con los condensadores refrigerados por agua) y control de capacidad relativamente sencillo. Ahorro energético.
Temperaturas ambiente muy bajas. El control por etapas de los ventiladores puede resultar ruidoso.
Temperaturas ambiente muy bajas.
No aplicable en países con una alta humedad relativa. En climas fríos deben adoptarse precauciones especiales para drenar el agua de las tuberías durante los periodos de parada de las bombas de agua.
Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de etapas EKC 331
Control de condensadores refrigerados por agua
Control del flujo de líquido con una válvula de agua
Control del flujo de líquido con una válvula motorizada
3.5 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Desde la línea de descarga
Condensador
Recipiente
Compresor
Condensador
Compresor
Condensador
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
AKD 102 PD.R1.B AKS 21 RK0YG AKS 33 RD5GH AMV 20 ED95N CVP PD.HN0.A CVPP PD.HN0.A
Entrada del agua de refrigeración
Salida del agua de refrigeración
Entrada del agua de refrigeración
Salida del agua de refrigeración
documento
Aplicaciones de refrigeración industrial con requisitos de capacidad muy grandes.
Bomba de agua
Enfriadores y condensadores de recuperación de calor.
Enfriadores y condensadores de recuperación de calor.
Tipo Código del
ICS PD.HS2.A NR VA PD.FK0.A RT 5A PD.CB0.A SVA PD.KD1.A VM 2 ED97K WVS PD.DA0.A
documento
Gran reducción del consumo de agua (en comparación con los condensadores refrigerados por agua) y control de capacidad relativamente sencillo. Puede controlarse de manera remota. Ahorro energético.
Control de capacidad sencillo.
Control de capacidad sencillo del condensador y la recuperación de calor. Puede controlarse de manera remota.
Instrucciones del producto
Tipo Código del
documento AKD 102 MG11L AKS 21 RI14D AKS 32R PI.SB0.A AKS 33 PI.SB0.A AMV 20 EI96A CVP, CVPP PI.HN0.C CVP-XP PI.HN0.J
No aplicable en países con una alta humedad relativa. En climas fríos deben adoptarse precauciones especiales para drenar el agua de las tuberías durante los periodos de parada de las bombas de agua.
No aplicable cuando la disponibilidad de agua es un problema.
Este tipo de instalación resulta más costoso que una instalación normal. No aplicable cuando la disponibilidad de agua es un problema.
Tipo Código del
documento ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B NR VA PI.FK0.A RT 5A RI5BC SVA PI.KD1.A VM 2 VIHBC WVS PI.DA0.A
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
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4. Control del nivel del líquido
4.1 Sistema de control del nivel de líquido de alta presión (LLRS HP)
El control del nivel del líquido es un elemento importante a la hora de diseñar sistemas de refrigeración industrial. Controla la inyección de líquido para mantener un nivel de líquido constante.
Para diseñar un sistema de control del nivel de líquido pueden aplicarse dos principios básicos diferentes:
Sistema de control del nivel de líquido de alta presión (LLRS HP).
Sistema de control del nivel de líquido de baja presión (LLRS LP).
Los sistemas de control del nivel de líquido de alta presión presentan habitualmente las siguientes características:
1. Se centran en el nivel de líquido en el lado de condensación del sistema.
2. Carga de refrigerante crítica.
3. Recipiente pequeño o inexistente.
4. Se utilizan principalmente para enfriadores y otros sistemas con una carga de refrigerante pequeña (por ejemplo, congeladores pequeños).
A la hora de diseñar un sistema LLRS HP deben tomarse en consideración los siguientes puntos:
Tan pronto como el líquido se “forma” en el condensador se alimenta al evaporador (lado de baja presión).
El líquido que sale del condensador tendrá un subenfriamiento escaso o nulo. Es importante tenerlo en cuenta cuando el líquido fluye hacia el lado de baja presión. Si existe pérdida de presión en la tubería o los componentes, puede generarse gas por expansión y ocasionar la reducción de la capacidad de flujo.
La carga de refrigerante debe calcularse con precisión, a fin de asegurar que exista una cantidad adecuada de refrigerante en el sistema. La sobrecarga aumenta el riesgo de inundación del evaporador o el separador de líquido, causando el arrastre de líquido hacia el compresor (golpe de ariete). Si la carga del sistema es insuficiente, el evaporador quedará sin refrigerante. El tamaño
Los sistemas de baja presión tienen generalmente las siguientes características:
1. Se centran en el nivel de líquido en el lado de evaporación del sistema.
2. Recipiente normalmente grande.
3. Carga de refrigerante grande (suficiente).
4. Se utilizan principalmente para sistemas descentralizados.
Los requisitos de ambos principios de diseño pueden cumplirse usando componentes mecánicos y electrónicos.
del recipiente de baja presión (separador de líquido/evaporador de carcasa y tubos) debe diseñarse cuidadosamente a fin de que pueda contener el refrigerante en todas las situaciones sin dar lugar al fenómeno de golpe de ariete.
Debido a las razones anteriormente mencionadas, los sistemas LLRS HP resultan especialmente adecuados para sistemas que requieran una carga de refrigerante pequeña, como enfriadores o congeladores pequeños. Los enfriadores generalmente no necesitan recipientes. Teniendo en cuenta todo lo expuesto anteriormente, los sistemas LLRS HP son especialmente adecuados para sistemas que requieran una carga de refrigerante pequeña (por ejemplo, enfriadores de líquido o congeladores pequeños). Los enfriadores de líquido generalmente no necesitan recipientes. No obstante, sí se necesita un recipiente para poder instalar pilotos y suministrar refrigerante a un enfriador de aceite, puede ser de pequeño tamaño.
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