Danfoss Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO2 Application guide [es]

Manual de aplicaciones
Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Prólogo ........................................................................................................... 3
1. Introducción . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2. Controles del compresor ........................................................................................6
2.1 Control de la capacidad del compresor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2 Control de la temperatura de descarga con inyección de líquido ...........................................10
2.3 Control de presión del cárter .............................................................................13
2.4 Control de la inversión del flujo...........................................................................14
2.5 Resumen ................................................................................................15
2.6 Documentos de referencia ...............................................................................16
3. Controles para condensadores..................................................................................17
3.1 Condensadores refrigerados por aire . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.2 Condensadores evaporativos .............................................................................22
3.3 Condensadores refrigerados por agua..................................................................... 25
3.4 Resumen ................................................................................................27
3.5 Documentos de referencia ...............................................................................27
4. Control del nivel del líquido ....................................................................................28
4.1 Sistema de control del nivel de líquido de alta presión (LLRS HP)...........................................28
4.2 Sistema de control del nivel de líquido de baja presión (LLRS LP)...........................................32
4.3 Resumen ................................................................................................36
4.4 Documentos de referencia ...............................................................................36
5. Controles de evaporadores .....................................................................................37
5.1 Control de expansión directa .............................................................................37
5.2 Control de circulación de líquido por bomba..............................................................42
5.3 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire DX..................................................45
5.4 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire con circulación de líquido bombeado................51
5.5 Conversión de multitemperatura .........................................................................54
5.6 Control de la temperatura del medio......................................................................55
5.7 Resumen ................................................................................................57
5.8 Documentos de referencia ...............................................................................58
6. Sistemas de aceite..............................................................................................59
6.1 Refrigeración de aceite ...................................................................................59
6.2 Control de la presión diferencial de aceite.................................................................63
6.3 Sistema de recuperación de aceite........................................................................ 66
6.4 Resumen ................................................................................................68
6.5 Documentos de referencia ...............................................................................69
7. Sistemas de seguridad..........................................................................................70
7.1 Dispositivos de alivio de presión..........................................................................70
7.2 Dispositivos limitadores de presión y temperatura ........................................................74
7.3 Dispositivos de nivel de líquido...........................................................................75
7.4 Detectores de refrigerante................................................................................76
7.5 Resumen ................................................................................................78
7.6 Documentos de referencia ...............................................................................78
8. Controles de bombas de refrigerante ...........................................................................79
8.1 Protección de la bomba con control de presión diferencial ................................................79
8.2 Control de flujo con bypass de la bomba ..................................................................81
8.3 Control de presión de la bomba ..........................................................................82
8.4 Resumen ................................................................................................83
8.5 Documentos de referencia ...............................................................................83
9. Otras aplicaciones.............................................................................................. 84
9.1 Filtros secadores en sistemas fluorados ...................................................................84
9.2 Eliminación de agua en sistemas con amoníaco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
9.3 Sistemas de purga de aire ................................................................................88
9.4 Sistema de recuperación de calor.........................................................................90
9.5 Documentos de referencia ...............................................................................92
10. Uso del CO2 en sistemas de refrigeración industrial.............................................................93
10.1 El CO2 como refrigerante.................................................................................94
10.2 El CO2 como refrigerante en sistemas industriales.........................................................95
10.3 Presión de diseño .......................................................................................97
10.4 Seguridad...............................................................................................99
10.5 Eficiencia...............................................................................................100
10.6 Aceite en los sistemas con CO2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
10.7
Comparación de los requisitos
10.8 Agua en sistemas con CO2 ..............................................................................104
10.9 Eliminación de agua ....................................................................................107
10.10 ¿Cómo se introduce el agua en un sistema de CO2? .....................................................111
10.11 Aspectos diversos que deben tenerse en cuenta en los sistemas de refrigeración con CO2 ...............112
11. CO2 bombeado en sistemas de refrigeración industrial ........................................................115
12. Métodos de control para sistemas con CO2....................................................................125
13. Diseño de una instalación subcrítica con CO2..................................................................126
13.1 Solución electrónica para el control del nivel de líquido..................................................126
13.2 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire con circulación de líquido bombeado..............127
13.2 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire con circulación de líquido bombeado..............128
14. Componentes Danfoss para CO2 subcrítico....................................................................129
15. Gama completa de productos de acero inoxidable ............................................................131
16. Apéndice ....................................................................................................133
16.1 Sistemas de refrigeración típicos ........................................................................133
17. Controles ON/OFF y modulante ..............................................................................138
17.1 Control ON/OFF ........................................................................................139
17.2 Control modulante .....................................................................................140
Lista alfabética de documentos de referencia.....................................................................146
de los componentes de los sistemas con CO2, amoníaco y R-134a...........102
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Prólogo
Este manual de aplicaciones está diseñado para utilizarse a modo de documento de referencia. La finalidad del presente manual es aportar respuestas a las diversas preguntas referentes al control de los sistemas de refrigeración industrial. Al dar respuesta a estas preguntas se presentan los principios de los diversos métodos de control, seguidos de ejemplos de control que incluyen productos de Danfoss Industrial Refrigeration. Antes de elegir una determinada configuración, deben analizarse los aspectos relativos a la capacidad y las prestaciones y los parámetros de funcionamiento de cada aplicación. No se muestran todas las válvulas; asimismo, los esquemas de las aplicaciones no deben utilizarse con fines de construcción.
Para el diseño final de una instalación es necesario usar otras herramientas, como los catálogos y el software de cálculo del fabricante (por ejemplo, el catálogo de Danfoss Industrial Refrigeration y el software DIRcalc).
DIRcalc es el software de cálculo y selección de válvulas de Danfoss Industrial Refrigeration. DIRcalc puede obtenerse de forma completamente gratuita. Contacte con su distribuidor local de Danfoss.
No dude en ponerse en contacto con Danfoss si tiene cualquier pregunta sobre los métodos de control, aplicaciones y controles descritos en este manual de aplicaciones.
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10-2012
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1. Introducción
Sistema de refrigeración con bomba de circulación
Compresor
Separador de aceite
Enfriador de aceite
Evaporador
Condensador
Recipiente
Separador de
líquido
Válvula de expansión 1
Bomba de refrigerante
Danfoss
Tapp_0015_02
Vapor de refrigerante, HP
Refrigerante líquido, HP
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante
Control del compresor
À
¿Por qué?
– Primario: para controlar la presión de
aspiración.
– Secundario: funcionamiento seguro del
compresor (arranque/parada, etc.).
¿Cómo?
– Control de la capacidad del compresor de
acuerdo con la carga de refrigeración por medio de un bypass de gas caliente desde el lado HP de vuelta al lado LP, un control por etapas del compresor de tipo ON/OFF o el control de la velocidad de giro del compresor.
– Instalación de una válvula de retención en la
línea de descarga con la finalidad de impedir la inversión del flujo de refrigerante hacia el compresor.
– Mantenimiento de las presiones y temperaturas
en la entrada y salida del compresor dentro del rango de funcionamiento.
Vapor de refrigerante, LP
Refrigerante líquido, LP
Aceite
Control del aceite
Á
¿Por qué?
– Para mantener la temperatura y la presión del
aceite en unos valores óptimos con el fin de garantizar el funcionamiento fiable del compresor.
¿Cómo?
– Presión: mantenimiento y control del
diferencial de presión a través del compresor para la circulación de aceite y mantenimiento de la presión en el cárter (solo para compresores de pistón).
– Temperatura: bypass de parte del aceite con
respecto al enfriador de aceite; control del flujo de aire o agua de enfriamiento hacia el enfriador de aceite.
– Nivel: retorno del aceite en los sistemas con
amoníaco y los sistemas fluorados de baja temperatura.
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1. Introducción
(continuación)
Control del condensador
Â
¿Por qué?
– Para mantener la presión de condensación por
encima del valor mínimo aceptable, con el fin de garantizar un flujo adecuado a través de los dispositivos de expansión.
– Para asegurar la correcta distribución del
refrigerante en el sistema.
¿Cómo?
– Funcionamiento de tipo ON/OFF o control
de la velocidad de los ventiladores del condensador, control del flujo de agua de refrigeración o inundación completa de los condensadores con refrigerante líquido.
Control del nivel de líquido
Ã
¿Por qué?
– Para conseguir un flujo correcto de refrigerante
líquido desde el lado de alta presión hacia el lado de baja presión, de acuerdo con la demanda real.
– Para garantizar un funcionamiento seguro y
fiable de los dispositivos de expansión.
¿Cómo?
– Control del grado de apertura del dispositivo
de expansión de acuerdo con el cambio del nivel de líquido.
Control de la bomba de refrigerante
Ä
¿Por qué?
– Para mantener en funcionamiento la bomba
sin problemas, con un flujo a través de ella que esté dentro del rango de funcionamiento admisible.
Para mantener una presión diferencial constante a través de la bomba en algunos sistemas.
Control del sistema de evaporación
Å
¿Por qué?
– Primario: para mantener una temperatura
constante del medio.
– Secundario: para optimizar el funcionamiento
de los evaporadores.
– En sistemas de expansión directa: para garantizar
que el refrigerante líquido de los evaporadores no entre en la línea de aspiración del compresor.
¿Cómo?
– Cambio del caudal de refrigerante que entra en
los evaporadores en función de la demanda.
– Desescarche de los evaporadores.
Sistemas de seguridad
Æ
¿Por qué?
– Para evitar una presión excesiva en los
recipientes.
– Para proteger el compresor de daños
producidos por golpes de ariete, sobrecargas, escasez de aceite, altas temperaturas, etc.
– Para proteger la bomba contra daños
producidos por cavitación.
¿Cómo?
– Instalación de una válvula de seguridad en los
recipientes y en otros lugares necesarios.
– Desconexión del compresor y la bomba, si la
presión de entrada/salida o el diferencial está fuera del rango admisible.
– Desconexión del sistema o de parte de este si
el nivel en el separador de líquido o el recipiente supera el valor admisible.
¿Cómo?
– Diseño de un circuito de bypass, de forma que
el flujo pueda mantenerse por encima del valor mínimo admisible.
– Desconexión de la bomba si no puede alcanzarse
el valor de presión diferencial necesario.
– Instalación de una válvula de regulación de
presión.
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2. Controles del compresor
2.1 Control de la capacidad del compresor
El compresor es el “corazón” del sistema de refrigeración. Tiene dos funciones básicas:
1. Mantener la presión en el evaporador, de modo que el refrigerante líquido pueda evaporarse a la temperatura requerida.
2. Comprimir el refrigerante para poder condensarlo a una temperatura normal.
Por lo tanto, la función básica del control del compresor es ajustar la capacidad de este a la demanda real del sistema de refrigeración, de forma que pueda mantenerse la temperatura de evaporación requerida. Si la capacidad del
En los sistemas de refrigeración, el compresor normalmente se selecciona de forma que pueda satisfacer la carga de enfriamiento más alta posible. Sin embargo, la carga de enfriamiento durante el funcionamiento normal es generalmente más baja que la carga de diseño. Esto significa que siempre debe controlarse la capacidad del compresor, de manera que coincida con la carga térmica real. Existen varias maneras comunes de controlar la capacidad del compresor:
1. Control por etapas.
Esto conlleva la descarga de los cilindros de un compresor de varios cilindros, la apertura y el cierre de las conexiones de aspiración de un compresor de tornillo o el arranque o la parada de algunos compresores en un sistema de varios compresores. Este sistema es simple y cómodo. Además, la eficiencia disminuye muy poco en condiciones de carga parcial. Es especialmente recomendable para sistemas con varios compresores alternativos de varios cilindros.
2. Control mediante válvula corrediza.
El dispositivo más usado para controlar la capacidad de un compresor de tornillo es la válvula corrediza. La válvula corrediza accionada por aceite permite separar parte del gas de aspiración para evitar su compresión. Esta válvula permite una modulación uniforme y continua de la capacidad desde el 100 hasta el 10 %, aunque la eficiencia disminuye en condiciones de carga parcial.
compresor es mayor que la demanda, la presión y la temperatura de evaporación serán más bajas que las requeridas y viceversa.
Además, no debe permitirse que el compresor trabaje fuera del rango admisible de temperatura y presión, con el fin de optimizar sus condiciones de funcionamiento.
3. Control de velocidad variable.
El control de velocidad variable es una solución eficiente que puede aplicarse a todo tipo de compresores. Puede utilizarse un motor eléctrico de dos velocidades o un convertidor de frecuencia para variar la velocidad del compresor. El motor eléctrico de dos velocidades controla la capacidad del compresor, funcionando a alta velocidad cuando la carga térmica es alta (por ejemplo, en un período de enfriamiento) y a baja velocidad cuando la carga térmica es baja (por ejemplo, durante un período de almacenamiento). El convertidor de frecuencia puede variar la velocidad de giro continuamente para satisfacer la demanda real. El convertidor de frecuencia observa límites de velocidad máxima y mínima, control de presión y temperatura y protección del motor del compresor, además de límites de corriente y par. Los convertidores de frecuencia aseguran una corriente de arranque baja.
4. Bypass de gas caliente.
Esta solución se aplica a compresores con capacidades fijas y es más típica en la refrigeración comercial. Para controlar la capacidad de refrigeración, parte del flujo de gas caliente de la línea de descarga se deriva hacia el circuito de baja presión. Esto ayuda a reducir la capacidad de refrigeración de dos maneras: disminuyendo el suministro de refrigerante líquido y liberando una cierta cantidad de calor en el circuito de baja presión.
6 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Danfoss Tapp_0016 10-2012
REF
Ca
Ejemplo de aplicación 2.1.1: Control por etapas de la capacidad del compresor
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Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
Controlador de etapas
À
Transmisor de presión
Á
Desde el separador de líquido/ evaporador
Compresor de pistón
La solución de control por etapas de la capacidad del compresor puede conseguirse usando un controlador de etapas EKC 331 À. El EKC 331 es un controlador de cuatro etapas con hasta cuatro relés de salida. Controla la carga/descarga de los compresores/pistones o el motor eléctrico del compresor en función de la señal de presión de aspiración del transmisor de presión AKS 33 Á o AKS 32R. El EKC 331, basado en un control de zona neutra, puede controlar un sistema con hasta cuatro etapas de compresores de iguales características o, alternativamente, dos compresores de capacidad controlada (cada uno con su válvula de descarga).
La versión EKC 331T puede aceptar la señal de un sensor de temperatura PT 1000, que puede resultar necesario para sistemas secundarios.
Control de zona neutra La zona neutra se fija alrededor del valor de referencia, de tal forma que en ella no se produce carga/descarga.
Al condensador
Separador de aceite
Fuera de la zona neutra (en las áreas sombreadas “zona +” y “zona -”), se producirá carga/descarga cuando la presión medida se desvíe fuera de los ajustes de dicha zona.
Si el control se produce fuera del área sombreada (“zona ++” y “zona --”), los cambios de la capacidad de conexión ocurrirán de forma más rápida que en el área sombreada.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 331(T) de Danfoss.
p.
Zona
Zona
Zona
Zona
Datos técnicos
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De -1 a 34 De -1 a 34 Presión de trabajo máx., PB [bar] 55 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA Del 10 al 90 % del suministro de tensión
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De 0 a 60 (según el rango) De -1 a 39 (según el rango) Presión de trabajo máx., PB [bar] 100 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento)
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 80 De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA De 1 a 5 V o de 0 a 10 V
Transmisor de presión AKS 33 Transmisor de presión AKS 32R
Transmisor de presión AKS 3000 Transmisor de presión AKS 32
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Danfoss
Tapp_0017
10-2012
Ejemplo de aplicación 2.1.2: Control de capacidad del compresor mediante bypass de gas caliente
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
Válvula de cierre
À
Regulador de capacidad
Á
Válvula de cierre
Â
Evaporador
2
Al
Separador de aceite
Desde el recipiente
condensador
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El bypass de gas caliente puede utilizarse para controlar la capacidad de refrigeración de compresores con capacidades fijas. La válvula servoaccionada pilotada ICS Á con una válvula piloto CVC se usa para controlar el flujo del bypass de gas caliente en función de la presión en la línea de aspiración. La válvula piloto CVC,
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a +120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150
Válvula piloto CVC, LP
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 28
Lado de baja presión: 17
Rango de presión [bar] De -0,45 a 7 Valor Kv [m3/h] 0,2
Válvula piloto CVC (XP)
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 52
Lado de baja presión: 28
Rango de presión [bar] De 4 a 28 Valor Kv [m3/h] 0,2
controlada por la presión de salida, abre la válvula ICS e incrementa el flujo de gas caliente cuando la presión de aspiración es inferior al valor de ajuste seleccionado. De esta manera, la presión de aspiración antes del compresor se mantiene constante y la capacidad de refrigeración satisface las necesidades reales de carga de enfriamiento.
8 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Ejemplo de aplicación 2.1.3: Control de velocidad variable de la capacidad del compresor
Danfoss
Tapp_0139
10-2012
Desde el separador de líquido/ evaporador
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP
2
Al separador de aceite
Convertidor de frecuencia
À
Controlador
Á
Transductor de presión
Â
Desde el separador de líquido/ evaporador
Controlador
PLC/OEM
Desde el separador de líquido/ evaporador
El control mediante convertidor de frecuencia ofrece las siguientes ventajas:
Ahorro energético Mejor control y calidad del producto Reducción del nivel de ruido Vida útil más larga Instalación sencilla Sistema de control completo y fácil de utilizar
Al separador de aceite
Al separador de aceite
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Potencia nominal [kW] De 1,1 a 45 kW De 1,1 a 250 kW Hasta 1.200 kW Tensión 200-240 V 380-480 V 200-690 V
Convertidor de frecuencia AKD 102
Convertidor de frecuencia VLT FC 102/FC 302
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Danfoss Ta 10-2012
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2.2 Control de la temperatura de descarga con inyección de líquido
Ejemplo de aplicación 2.2.1: Inyección de líquido con válvula termostática de inyección
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
Los fabricantes de compresores generalmente recomiendan limitar la temperatura de descarga por debajo de un cierto valor, para evitar el recalentamiento de las válvulas, prolongar su vida útil y prevenir la falta de aceite a altas temperaturas.
En el diagrama log p-h se puede observar que la temperatura de descarga puede ser alta si:
El compresor funciona con un diferencial de presión alto.
El compresor recibe vapor de aspiración sumamente recalentado.
El compresor funciona con un control de capacidad mediante bypass de gas caliente.
Desde el separador de líquido/ evaporador
Existen varias maneras de reducir la temperatura de descarga. Una forma es instalar cabezales refrigerados por agua en los compresores alternativos; otro método es la inyección de líquido, mediante la cual el refrigerante líquido de la salida del condensador o el recipiente se inyecta en la línea de aspiración, el enfriador intermedio o la conexión lateral del compresor de tornillo.
Compresor
Al separador de aceite
Válvula de cierre
À Á Válvula solenoide  Válvula termostática de
inyección
à Válvula de cierre Ä Termostato
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Inyección de
aceite
pp_0018
Cuando la temperatura de descarga supere el valor ajustado para el termostato RT 107 Ä, este energizará la válvula solenoide EVRA Á, que iniciará la inyección de líquido en la conexión lateral del compresor de tornillo.
Termostato RT
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Protección IP 66/54 Temp. máx. del bulbo [°C] De 65 a 300 Temp. ambiente [°C] De -50 a 70 Rango de regulación [°C] De -60 a 150 Diferencial, Δt [°C] De 1,0 a 25,0
Válvula termostática de inyección TEAT
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Rango de regulación [°C] Temp. máx. del bulbo: 150 °C
Banda P: 20 °C
Presión de trabajo máx. [bar] 20 Capacidad nominal* [kW] De 3,3 a 274
* Condiciones: Te = +5 °C, ∆p = 8 bar y ∆T
sub
= 4 °C.
Desde el recipiente
La válvula termostática de inyección TEAT Â controla el flujo de líquido inyectado en función de la temperatura de descarga, lo que evita una elevación aún mayor de esta.
10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Danfoss Ta 10-2012
Ejemplo de aplicación 2.2.2: Inyección de líquido con válvula motorizada
Desde el separador de líquido/ evaporador
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
2
Al separador de aceite
Válvula de cierre
À Á Válvula solenoide  Válvula motorizada à Válvula de cierre Ä Controlador Å Sensor de temperatura
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Inyección de
aceite
pp_0019
La válvula motorizada ICM Â permite conseguir una solución electrónica de control de la inyección de líquido. Un sensor de temperatura AKS 21 PT 1000 Å registrará la temperatura de descarga y
EKC 361 Ä. El EKC 361 controla el actuador ICAD que ajusta el grado de apertura de la válvula motorizada ICM para limitar y mantener la temperatura de descarga requerida.
transmitirá la señal al controlador de temperatura
Válvula ICM de expansión
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 bar DN [mm] De 20 a 80 Capacidad nominal* [kW] De 72 a 22.700
* Condiciones: Te = -10 °C, ∆p = 8,0 bar y ∆T
Actuador ICAD
Rango de temp. del medio [°C] De -30 a 50 (ambiente) Señal de entrada de control 0/4-10 mA o 0/2-10 V Tiempo de apertura-cierre a velocidad máxima
De 3 a 45 segundos, en función del tamaño de la válvula
sub
= 4 K.
Desde el recipiente
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Danfoss Tapp_0020 10-2012
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Ejemplo de aplicación 2.2.3: Solución compacta de inyección de líquido con válvula ICF
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
Estación de válvulas con:
À
M
Válvula de cierre Filtro Válvula solenoide Dispositivo de apertura
manual Válvula motorizada Válvula de cierre
Á Controlador  Sensor de temperatura
Desde el separador de líquido/ evaporador
Inyección de
aceite
Danfoss pone a su disposición una solución de control ICF À muy compacta para la inyección de líquido. Se pueden montar hasta seis módulos diferentes en la misma carcasa. Esta solución funciona de la misma forma que el ejemplo 2.2.2 y es muy compacta y fácil de instalar.
Compresor
Al separador de aceite
Desde el recipiente
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Solución de control ICF
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 bar DN [mm] De 20 a 40
12 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Danfoss Ta 10-2012
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2.3 Control de presión del cárter
Ejemplo de aplicación 2.3.1: Control de presión del cárter con válvulas ICS y CVC
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
Durante el arranque o después del desescarche debe controlarse la presión de aspiración; de lo contrario, podría elevarse demasiado y sobrecargar el motor del compresor.
El motor eléctrico del compresor podría resultar dañado debido a esta sobrecarga.
Existen dos formas de superar este problema:
1. Arrancar el compresor en condiciones de carga parcial. Los métodos de control de capacidad pueden usarse para arrancar el compresor en condiciones de carga parcial;
Desde el evaporador
por ejemplo, mediante la descarga parcial de los pistones en los compresores alternativos de varios pistones, la realización de un bypass de parte del gas de aspiración en los compresores de tornillo con válvulas corredizas, etc.
2. Controlar la presión del cárter para los compresores alternativos. La instalación de una válvula de regulación controlada por la presión de salida en la línea de aspiración, que no se abra hasta que la presión en la línea de aspiración sea inferior al valor ajustado, permite mantener la presión de aspiración por debajo de un determinado nivel.
Compresor
Al condensador
Separador de aceite
Regulador de presión
À
en el cárter
Á Válvula de cierre
Datos técnicos
pp_0021
La válvula servoaccionada pilotada ICS À, combinada con la válvula piloto CVC controlada por la presión de salida, puede instalarse en la línea de aspiración para controlar la presión en el cárter durante el arranque, después del desescarche o en otros casos en los que la presión de aspiración pueda elevarse en exceso.
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a +120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150 Capacidad* [kW] De 11 a 2.440
* Condiciones: Te = -10 °C, Tl = 30 °C, ∆p = 0,2 bar y ∆T
Válvula piloto CVC, LP
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 28
Lado de baja presión: 17
Rango de presión [bar] De -0,45 a 7 Valor Kv [m3/h] 0,2
sub
= 8 K.
La válvula ICS no se abrirá hasta que la presión de aspiración aguas abajo sea inferior al valor ajustado para la válvula piloto CVC. De esta manera, el vapor a alta presión de la línea de aspiración se podrá liberar gradualmente en el cárter, lo que asegurará una capacidad que pueda gestionar el compresor.
Válvula piloto CVC (XP)
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] Lado de alta presión: 52
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Rango de presión [bar] 4-28 Valor Kv [m3/h] 0,2
Lado de baja presión: 28
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2.4 Control de la inversión del flujo
Ejemplo de aplicación 2.4.1: Control de la inversión del flujo
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
Válvula de cierre y
À
retención
La inversión del flujo y la condensación de refrigerante desde el condensador hacia el separador de aceite y el compresor deben evitarse en todo momento. En los compresores de pistón, la inversión del flujo puede dar lugar al fenómeno del golpe de ariete. En los compresores de tornillo, la inversión del flujo
Desde el evaporador
Danfoss Tapp_0023_02 10-2012
puede provocar la inversión del sentido de giro y dañar los cojinetes de los compresores. Además, debe evitarse la entrada de refrigerante en el separador de aceite y en el compresor en estado de reposo. Para evitar la inversión del flujo, es necesario instalar una válvula de retención en la salida del separador de aceite.
Compresor
Al condensador
Separador de aceite
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La válvula de cierre y retención SCA À puede actuar como una válvula de retención cuando el sistema está en funcionamiento y servir también como válvula de cierre para desconectar la línea de descarga para realizar operaciones de mantenimiento. Esta válvula de cierre y retención combinada es fácil de instalar y resistencia al flujo baja en comparación
presenta una
con la instalación de una válvula de cierre normal y una válvula de retención.
2. Deben considerarse las condiciones de trabajo tanto con carga parcial como nominal. La velocidad en condiciones nominales debería estar cerca del valor recomendado, mientras que la velocidad en condiciones de carga parcial debería ser mayor que la velocidad mínima recomendada.
Para obtener más información sobre la selección de válvulas, consulte el catálogo del producto
correspondiente. Al seleccionar una válvula de cierre y retención, deben tenerse en cuenta los siguientes aspectos:
1. La válvula debe seleccionarse de acuerdo con
la capacidad y no con el tamaño de la tubería.
Válvula de retención y cierre manual SCA
Material Carcasa: acero especial resistente al frío, homologado para aplicaciones a baja temperatura
Eje: acero inoxidable pulido
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 150 Presión diferencial de apertura [bar] Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 15 a 125
0,04 (muelle de 0,3 bar disponible como repuesto)
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2.5 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Control de la capacidad del compresor
Control por etapas de la capacidad del compresor con controladores EKC 331 y transmisores AKS 32/33
Control de capacidad del compresor con bypass de gas caliente usando válvulas ICS y CVC
Control de velocidad variable de la capacidad del compresor
Aplicable a compresores de varios cilindros, compresores de tornillo con varias conexiones de aspiración y sistemas con varios compresores funcionando en paralelo.
Aplicable a compresores con capacidades fijas.
Aplicable a todos los compresores que pueden trabajar a velocidades reducidas.
Sencillez. Casi tan eficiente en condiciones de carga parcial como de carga completa.
Eficacia a la hora de controlar de forma continua la capacidad en función de la carga térmica real. El gas caliente puede ayudar al retorno del aceite desde el evaporador.
Corriente de arranque baja. Ahorro energético. Menor nivel de ruido. Vida útil más larga. Instalación más sencilla.
El control no es continuo, especialmente cuando solo existen unas pocas etapas. Fluctuaciones de la presión de aspiración.
No es eficiente en condiciones de carga parcial. Consumo energético elevado.
El compresor debe poder trabajar a velocidades reducidas.
Control de la temperatura de descarga con inyección de líquido
Solución mecánica para la inyección de líquido con productos TEAT, EVRA (T) y RT
Solución electrónica para el control de la inyección de líquido con productos EKC 361 e ICM
Solución electrónica para el control de la inyección de líquido con productos EKC 361 e ICF
Aplicable en sistemas en los que las temperaturas de descarga puedan alcanzar valores demasiado elevados.
Aplicable en sistemas en los que las temperaturas de descarga puedan alcanzar valores demasiado elevados.
Control de presión del cárter
Control de presión del cárter con válvulas ICS y CVC
Control de presión del cárter con válvulas ICS y CVP
Aplicable a compresores alternativos; normalmente se utiliza en sistemas pequeños y medianos.
Control de la inversión del flujo
Control de la inversión del flujo con válvulas SCA
Aplicable a todas las plantas de refrigeración.
Sencillez y efectividad. La inyección de refrigerante
líquido podría dañar el compresor. No es tan eficiente como un enfriador intermedio.
Flexibilidad y compacidad. Permite una monitorización y un control remotos.
Sencillez y seguridad. Protección eficaz de compresores alternativos durante el arranque o después del desescarche por gas caliente.
Sencillez. Fácil instalación. Resistencia al flujo baja.
No puede utilizarse con refrigerantes inflamables. La inyección de refrigerante líquido podría dañar el compresor. No es tan eficiente como un enfriador intermedio.
Consigue una caída de presión constante en la línea de aspiración.
Consigue una caída de presión constante en la línea de descarga.
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2.6 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
AKD 102 PD.R1.B AKS 21 RK0YG AKS 33 RD5GH CVC PD.HN0.A CVP PD.HN0.A EKC 331 RS8AG EKC 361 RS8AE EVRA(T ) PD.BM0.B
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
documento
Tipo Código del
documento ICF PD.FT1.A ICM PD.HT0.B ICS PD.HS2.A REG PD.KM1.A SCA PD.FL1.A SVA PD.KD1.A TEAT PD.AU0.A
Instrucciones del producto
Tipo Código del
AKD 102 MG11L AKS 21 RI14D AKS 32R PI.SB0.A AKS 33 PI.SB0.A CVC-XP PI.HN0.A CVC-LP PI.HN0.M CVP PI.HN0.C EKC 331 RI8BE EKC 361 RI8BF EVRA(T ) PI.BN0.L
documento
Tipo Código del
documento ICF PI.FT0.C ICM 20-65 PI.HT0.A ICM 100-150 PI.HT0.B ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B REG PI.KM1.A SCA PI.FL1.A SVA PI.KD1.A TEAT PI.AU0.A
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3. Controles para condensadores
3.1 Condensadores refrigerados por aire
En lugares donde existen grandes variaciones de la temperatura ambiente y/o las condiciones de carga, es necesario controlar la presión de condensación para evitar su excesiva disminución. Una presión de condensación demasiado baja genera un diferencial de presión insuficiente a través del dispositivo de expansión y un suministro de refrigerante insuficiente para el evaporador. Esto significa que el control de capacidad del condensador se utiliza principalmente en regiones de clima templado y, en menor medida, en zonas tropicales y subtropicales.
La idea básica es controlar la capacidad del condensador cuando la temperatura ambiente sea baja, de modo que la presión de condensación se mantenga por encima del nivel mínimo aceptable.
Un condensador refrigerado por aire consta de tubos montados dentro de un bloque de aletas. El condensador puede ser vertical, horizontal o en forma de “V”. El aire ambiente se hace pasar a través de la superficie de intercambio de calor mediante ventiladores axiales o centrífugos.
3.1.1 - Control por etapas de los condensadores refrigerados por aire
El primer método consistió en usar el número requerido de controles de presión RT-5 de Danfoss y ajustarlos a diferentes presiones de conexión y desconexión.
El segundo método para controlar los ventiladores fue usar un controlador de presión de zona neutra RT-L de Danfoss. Inicialmente se utilizó junto con un controlador de etapas con el número requerido de contactos en función del número de ventiladores.
Este control de la capacidad de condensación se consigue regulando el flujo de aire o agua circulante a través del condensador o reduciendo la superficie efectiva de intercambio de calor.
Pueden diseñarse distintas soluciones para diferentes tipos de condensadores:
3.1 Condensadores refrigerados por aire
3.2 Condensadores evaporativos
3.3 Condensadores refrigerados por agua
Los condensadores refrigerados por aire se utilizan en sistemas de refrigeración industrial en los que la humedad relativa del aire es alta. El control de la presión de condensación de los condensadores refrigerados por aire se puede conseguir de las siguientes maneras:
Sin embargo, este sistema reaccionaba con demasiada rapidez, por lo que se usaron temporizadores para retardar la conexión y desconexión de los ventiladores.
El tercer método es emplear el controlador de etapas actual de Danfoss: el EKC-331.
3.1.2 - Control de la velocidad de los ventiladores de los condensadores refrigerados por aire
Este método de control de los ventiladores de los condensadores se usa principalmente cuando se desea reducir el nivel de ruido debido a exigencias ambientales.
Para este tipo de instalaciones puede utilizarse el convertidor de frecuencia AKD de Danfoss.
3.1.3 - Control de la superficie de los condensadores refrigerados por aire
Para el control del área o la capacidad de los condensadores refrigerados por aire se requiere un recipiente. Este recipiente debe tener el volumen suficiente para poder gestionar las variaciones de la cantidad de refrigerante del condensador.
El control del área del condensador puede efectuarse de dos maneras:
1. Combinando una válvula principal ICS o PM con una válvula piloto de presión constante CVP (HP) montada en la línea de gas caliente en el lado de entrada del condensador y una válvula ICV con una válvula piloto de presión diferencial CVPP (HP) montada en la tubería entre la línea de gas caliente y el recipiente. En la tubería entre el condensador y el recipiente debe montarse una válvula de retención NRVA para evitar la migración de líquido desde el recipiente al condensador.
2. Combinando una válvula principal ICS con una válvula piloto de presión constante CVP (HP) montada en la tubería entre el condensador y el recipiente y una válvula ICS con una válvula piloto de presión diferencial CVPP (HP) montada en la tubería entre la línea de gas caliente y el recipiente. Este método se emplea principalmente en aplicaciones de refrigeración comercial.
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Ejemplo de aplicación 3.1.1: Control por etapas de ventiladores con un controlador de etapas EKC 331
Desde la línea de descarga
Condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP
À Controlador de etapas Á Transmisor de presión  Válvula de cierre à Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0031_02 10-2012
Ä Válvula de cierre
En algunas instalaciones se utiliza un controlador EKC 331T. En ese caso, la señal de entrada podría proceder de un sensor de temperatura PT 1000 (por ejemplo, un sensor AKS 21). El sensor de temperatura generalmente se instala en la salida del condensador.
Nota: La solución EKC 331T + sensor de temperatura PT 1000 no es tan precisa como la solución EKC 331 + transmisor de presión, ya que la temperatura a la salida del condensador puede no reflejar correctamente la presión de condensación real debido al subenfriamiento del líquido o a la presencia de gases no condensables en el sistema de refrigeración. Si el subenfriamiento es demasiado bajo, se puede generar gas por expansión al arrancar los ventiladores.
Datos técnicos
El EKC 331 À es un controlador de cuatro etapas con hasta cuatro relés de salida. Controla la conmutación de los ventiladores de acuerdo con la señal de presión de condensación de un transmisor de presión AKS 33 Á o AKS 32R. Mediante un control de zona neutra, el EKC 331 À puede controlar la capacidad de condensación de forma que la presión de condensación se mantenga por encima del nivel mínimo requerido.
Para obtener más información sobre el control de zona neutra, consulte el apartado 2.1.
La tubería de bypass donde se instala la válvula SVA Ä es una tubería de compensación que ayuda a equilibrar la presión en el recipiente y la presión de entrada del condensador, de forma que el refrigerante líquido del condensador pueda drenarse hasta el recipiente.
Transmisor de presión AKS 33 Transmisor de presión AKS 32R
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De -1 a 34 De -1 a 34 Presión de trabajo máx., PB [bar] 55 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA Del 10 al 90 % del suministro de tensión
2
Recipiente
Al dispositivo de expansión
Transmisor de presión AKS 3000 Transmisor de presión AKS 32
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De 0 a 60 (según el rango) De -1 a 39 (según el rango) Presión de trabajo máx., PB [bar] 100 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento)
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 80 De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA De 1 a 5 V o de 0 a 10 V
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T
Ejemplo de aplicación 3.1.2: Control de la velocidad de los ventiladores en condensadores refrigerados por aire
Desde la línea de descarga
Condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP
Danfoss
À Convertidor de frecuencia
app_0141_02
10-2012
Á Transductor de presión
2
Recipiente
Al dispositivo de expansión
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El control mediante convertidor de frecuencia ofrece las siguientes ventajas:
Ahorro energético Mejor control y calidad del producto Reducción del nivel de ruido Vida útil más larga Instalación sencilla Sistema de control completo y fácil de utilizar
Convertidor de frecuencia AKD 102
Potencia nominal [kW] De 1,1 a 45 kW De 1,1 a 250 kW Hasta 1.200 kW Tensión 200-240 V 380-480 V 200-690 V
Convertidor de frecuencia VLT FC 102/FC 302
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 3.1.3: Control de la superficie de los condensadores refrigerados por aire
Línea de aspiración
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP
À Regulador de presión Á Válvula de cierre  Válvula de retención à Válvula de cierre Ä Válvula de cierre Å Regulador de presión
diferencial
Æ Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0148_02 10-2012
Esta solución de regulación mantiene un valor de presión en el recipiente suficientemente alto en condiciones de baja temperatura ambiente.
adecuada en el recipiente. El regulador de presión diferencial Å también podría ser una válvula de alivio OFV.
2
Condensador
Recipiente
Al dispositivo de expansión Al enfriador de aceite
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La válvula servoaccionada pilotada ICS À se abre cuando la presión de descarga alcanza el ajuste de presión de la válvula piloto CVP. La válvula servoaccionada pilotada ICS se cierra cuando la presión cae por debajo del ajuste de presión de la válvula piloto CVP.
La válvula de retención NRVA Â asegura una mayor presión en el condensador gracias a la acumulación de líquido en este. Para ello debe disponerse de un recipiente suficientemente grande. La válvula de retención NRVA también evita que el líquido retorne desde el recipiente
hasta el condensador cuando este último esté a La válvula servoaccionada pilotada ICS Å, combinada con la válvula piloto de presión
menor temperatura durante los periodos de
desconexión del compresor. diferencial constante CVPP, mantiene una presión
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150 Capacidad nominal* [kW] En la línea de descarga: de 20 a 3.950
En la línea de líquido a alta presión: de 179 a 37.000
* Condiciones: R-717, T
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] CVPP, LP: 17
Rango de regulación [bar] CVPP, LP: de 0 a 7
Valor Kv [m3/h] 0,4
= 30 °C, P
líq
= 12 bar, ∆P = 0,2 bar, T
desc
Válvula piloto de presión diferencial CVPP
CVPP, HP: hasta 40
CVPP, HP: de 0 a 22
= 80 °C y Te = -10 °C.
desc
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Datos técnicos (continuación)
Válvula piloto de presión constante CVP
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744
Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] CVP, LP: 17
CVP, HP: hasta 40 CVP, XP: 52
Rango de presión [bar] CVP, LP: de -0,66 a 7
CVP, HP: de -0,66 a 28 CVP, XP: de 25 a 52
Valor Kv [m3/h] CVP, LP: 0,4
CVP, HP: 0,4 CVP, XP: 0,2
Válvula de alivio OFV
Material Cuerpo: acero Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 150 Presión de trabajo máx. [bar] 40 DN [mm] 20/25 Rango de presión diferencial de apertura [bar]
De 2 a 8
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3.2 Condensadores evaporativos
Un condensador evaporativo es un condensador refrigerado por aire del ambiente combinado con agua pulverizada a través de orificios y deflectores de aire en contracorriente con el aire. El agua se evapora y el efecto de evaporación de las gotas de agua incrementa notablemente la capacidad del condensador.
Los condensadores evaporativos actuales van montados en una caja de acero o plástico con ventiladores axiales o centrífugos instalados en la parte inferior o superior del condensador.
La superficie del intercambiador de calor de la corriente de aire húmedo se compone de tubos de acero. Por encima de los orificios de pulverización de agua (en la corriente de aire seco) es habitual tener un desrecalentador de tubos de acero con aletas, con el fin de reducir la temperatura del gas caliente antes de que este alcance el intercambiador de calor de la corriente de aire húmedo. De esta
3.2.1 - Control de los condensadores evaporativos
El control de la presión de condensación o la capacidad de los condensadores evaporativos puede conseguirse de diferentes formas:
1. Controles de presión RT o KP para controlar la
bomba de agua y el ventilador (como se realizaba anteriormente).
2. Control de presión de zona neutra RT-L para
controlar la bomba de agua y el ventilador.
3. Controlador de etapas para controlar los
ventiladores de dos velocidades y la bomba de agua.
4. Convertidores de frecuencia para controlar la
velocidad del ventilador y la bomba de agua.
5. Interruptor de flujo Saginomiya para activar
una alarma en caso de fallo de la circulación de agua.
manera, se reduce enormemente la acumulación
de incrustaciones de cal sobre la superficie de los
tubos del intercambiador de calor principal.
Este tipo de condensadores reducen notablemente
el consumo de agua en comparación con un
condensador refrigerado por agua convencional.
El control de la capacidad de un condensador
evaporador puede conseguirse por medio de un
ventilador de dos velocidades, del control de
velocidad variable del ventilador y, en condiciones
de temperatura ambiente muy baja, desconectando
la bomba de circulación de agua.
El uso de condensadores evaporativos presenta
limitaciones en regiones con una elevada humedad
relativa. En ambientes fríos (temperatura
ambiente inferior a 0 °C), deben evitarse los
daños por congelación mediante la eliminación
del agua del condensador evaporativo.
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Ejemplo de aplicación 3.2.1: Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de presión RT
Línea de aspiración
Compresor
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Controlador de presión Á Controlador de presión  Válvula de cierre à Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0033_02 10-2012
Ä Válvula de cierre
Esta solución mantiene tanto la presión de condensación como la presión en el recipiente en unos valores suficientemente altos en condiciones de baja temperatura ambiente.
Cuando la presión de entrada del condensador cae por debajo del ajuste del controlador de presión RT 5A Á, el controlador apagará el ventilador para reducir la capacidad de condensación.
Cuando la temperatura ambiente es extremadamente baja, si la presión de condensación cae por debajo del ajuste del controlador RT 5A À después de que se hayan apagado todos los ventiladores, el controlador parará la bomba de agua.
Tras la parada de la bomba, el condensador y las tuberías de agua deben drenarse para evitar la formación de incrustaciones y la congelación.
2
Al enfriador de aceite
Bomba de agua
Condensador
Recipiente
Al dispositivo de expansión
Datos técnicos
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Protección IP 66/54 Temp. ambiente [°C] De -50 a 70
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 23
Rango de regulación [bar] RT 5A: de 4 a 17 Presión de trabajo máx. [bar] 22 Presión de prueba máx. [bar] 25
Control de alta presión RT 5A, HP
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REF
Ca
Ejemplo de aplicación 3.2.2: Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de etapas EKC 331
Línea de aspiración
Compresor
2
Bomba de agua
Condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Controlador de etapas Á Transmisor de presión  Válvula de cierre à Válvula de cierre Ä Válvula de cierre
Danfoss Tapp_0034_02 10-2012
Esta solución funciona de manera idéntica a la indicada en el ejemplo 3.2.1, pero se controla a través de un controlador de etapas EKC 331 À. Para obtener más información sobre el controlador EKC 331, consulte la página 7.
Puede conseguirse una solución de regulación de capacidad para los condensadores evaporativos utilizando un regulador de potencia EKC 331 y un transmisor de presión AKS. Como último paso, debe seleccionarse un control secuencial para la bomba de agua. El control secuencial significa que las etapas siempre se conectarán y desconectarán en el mismo orden.
El controlador EKC 331T puede aceptar la señal de un sensor de temperatura PT 1000, que puede resultar necesario para los sistemas secundarios.
Control de zona neutra La zona neutra se fija alrededor del valor de referencia, de tal forma que en ella no se produce carga/descarga.
Recipiente
Al dispositivo
Al enfriador de aceite
de expansión
Fuera de la zona neutra (en las áreas sombreadas
“zona +” y “zona -”), se producirá carga/descarga
cuando la presión medida se desvíe fuera de los
ajustes de dicha zona.
Si el control se produce fuera del área sombreada
(“zona ++” y “zona --”), los cambios de la capacidad
de conexión ocurrirán de forma más rápida que
en el área sombreada.
Para obtener más información, consulte el
manual del controlador EKC 331(T) de Danfoss.
Zona
Zona
Zona
Zona
p.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De -1 a 34 De -1 a 34 Presión de trabajo máx., PB [bar] 55 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA Del 10 al 90 % del suministro de tensión
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De 0 a 60 (según el rango) De -1 a 39 (según el rango) Presión de trabajo máx., PB [bar] 100 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] De -40 a 80 De -40 a 85 Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA De 1 a 5 V o de 0 a 10 V
Transmisor de presión AKS 33 Transmisor de presión AKS 32R
Transmisor de presión AKS 3000 Transmisor de presión AKS 32
24 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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3.3 Condensadores refrigerados por agua
Ejemplo de aplicación 3.3.1: Control del flujo de agua en condensadores refrigerados por agua con una válvula de agua
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
Los condensadores refrigerados por agua eran originalmente intercambiadores de calor de carcasa y tubos, pero actualmente a menudo son intercambiadores de calor de placas con un moderno diseño.
Los condensadores refrigerados por agua no se utilizan comúnmente, porque en muchos lugares no se permite utilizar la gran cantidad de agua que consumen (regiones en las que el agua escasea y/o tiene un alto precio).
En la actualidad, los condensadores refrigerados por agua se emplean a menudo en enfriadores,
Línea de aspiración
Compresor
de modo que el agua de refrigeración se enfría en una torre de refrigeración y se recircula. También pueden utilizarse como condensadores de recuperación de calor para suministrar agua caliente.
El control de la presión de condensación puede conseguirse por medio de una válvula de agua controlada por presión, así como de una válvula de agua motorizada acoplada a un controlador electrónico que permita controlar el flujo de agua de refrigeración en función de la presión de condensación.
Salida del agua de refrigeración
Condensador Entrada del
agua de refrigeración
À Válvula de cierre Á Válvula de cierre  Válvula de agua
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Danfoss Tapp_0035_02 10-2012
Esta solución mantiene la presión de condensación en un valor constante. La presión de condensación del refrigerante se dirige a través de un tubo
Válvula de agua WVS
Materiales Cuerpo de la válvula: hierro fundido
Fuelle: aluminio y acero a prueba de corrosión
Refrigerantes R-717, CFC, HCFC y HFC Medio Agua potable y salmuera neutra Rango de temp. del medio [°C] De -25 a 90 Presión de cierre regulable [bar] De 2,2 a 19 Presión de trabajo máx. en el lado del refrigerante [bar] Presión de trabajo máx. en el lado del líquido [bar] DN [mm] De 32 a 100
26,4
10
capilar hacia la parte superior de la válvula de agua WVS Â y ajusta el grado de apertura de esta. La válvula de agua WVS es un regulador “P”.
Al dispositivo de expansión
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 25
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 3.3.2: Control del flujo de agua en condensadores refrigerados por agua con una válvula motorizada
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Transmisor de presión Á Controlador  Válvula motorizada à Válvula de cierre Ä Válvula de cierre
Línea de aspiración
Compresor
Danfoss Tapp_0036_02 10-2012
El controlador Á recibe la señal de presión de condensación del transmisor de presión AKS 33 À y envía la señal de modulación correspondiente al actuador AMV 20 de la válvula motorizada VM 2 Â. De esta manera, el flujo de agua de refrigeración se ajusta y la presión de condensación se mantiene constante.
Controlador
Salida del agua de refrigeración
Condensador
Al dispositivo de expansión
Entrada del agua de refrigeración
Esta solución permite configurar un control PI o
PID en el controlador.
Las válvulas motorizadas VM 2 y VFG 2 están
diseñadas para sistemas de tipo district heating y
también pueden utilizarse para controlar el flujo
de agua en plantas de refrigeración.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Válvula motorizada VM 2
Material Cuerpo: bronce rojo Medio Agua de circulación/agua glicolada (30 %, máx.) Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] DN [mm] De 15 a 50
De 2 a 150
25
26 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
3.4 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Control de condensadores refrigerados por aire
Control por etapas de los ventiladores con un controlador de etapas EKC 331
Condensador
Control de velocidad de los ventiladores en condensadores refrigerados por aire
Condensador
Control de condensadores evaporativos
Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de presión RT
Desde la línea de descarga
Recipiente
Recipiente
Recipiente
Condensador
Se utiliza principalmente en aplicaciones de refrigeración industrial en climas cálidos y, en mucha menor medida, en climas más fríos.
Aplicable a todos los condensadores que puedan funcionar con velocidades reducidas.
Aplicaciones de refrigeración industrial con requisitos de capacidad muy grandes.
Control del volumen de aire por etapas o mediante el control variable de la velocidad de los ventiladores. Ahorro energético. No se utiliza agua.
Corriente de arranque baja. Ahorro energético. Menor nivel de ruido. Vida útil más larga. Instalación sencilla.
Gran reducción del consumo de agua (en comparación con los condensadores refrigerados por agua) y control de capacidad relativamente sencillo. Ahorro energético.
Temperaturas ambiente muy bajas. El control por etapas de los ventiladores puede resultar ruidoso.
Temperaturas ambiente muy bajas.
No aplicable en países con una alta humedad relativa. En climas fríos deben adoptarse precauciones especiales para drenar el agua de las tuberías durante los periodos de parada de las bombas de agua.
Control por etapas de un condensador evaporativo con un controlador de etapas EKC 331
Control de condensadores refrigerados por agua
Control del flujo de líquido con una válvula de agua
Control del flujo de líquido con una válvula motorizada
3.5 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Desde la línea de descarga
Condensador
Recipiente
Compresor
Condensador
Compresor
Condensador
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
AKD 102 PD.R1.B AKS 21 RK0YG AKS 33 RD5GH AMV 20 ED95N CVP PD.HN0.A CVPP PD.HN0.A
Entrada del agua de refrigeración
Salida del agua de refrigeración
Entrada del agua de refrigeración
Salida del agua de refrigeración
documento
Aplicaciones de refrigeración industrial con requisitos de capacidad muy grandes.
Bomba de agua
Enfriadores y condensadores de recuperación de calor.
Enfriadores y condensadores de recuperación de calor.
Tipo Código del
ICS PD.HS2.A NR VA PD.FK0.A RT 5A PD.CB0.A SVA PD.KD1.A VM 2 ED97K WVS PD.DA0.A
documento
Gran reducción del consumo de agua (en comparación con los condensadores refrigerados por agua) y control de capacidad relativamente sencillo. Puede controlarse de manera remota. Ahorro energético.
Control de capacidad sencillo.
Control de capacidad sencillo del condensador y la recuperación de calor. Puede controlarse de manera remota.
Instrucciones del producto
Tipo Código del
documento AKD 102 MG11L AKS 21 RI14D AKS 32R PI.SB0.A AKS 33 PI.SB0.A AMV 20 EI96A CVP, CVPP PI.HN0.C CVP-XP PI.HN0.J
No aplicable en países con una alta humedad relativa. En climas fríos deben adoptarse precauciones especiales para drenar el agua de las tuberías durante los periodos de parada de las bombas de agua.
No aplicable cuando la disponibilidad de agua es un problema.
Este tipo de instalación resulta más costoso que una instalación normal. No aplicable cuando la disponibilidad de agua es un problema.
Tipo Código del
documento ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B NR VA PI.FK0.A RT 5A RI5BC SVA PI.KD1.A VM 2 VIHBC WVS PI.DA0.A
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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4. Control del nivel del líquido
4.1 Sistema de control del nivel de líquido de alta presión (LLRS HP)
El control del nivel del líquido es un elemento importante a la hora de diseñar sistemas de refrigeración industrial. Controla la inyección de líquido para mantener un nivel de líquido constante.
Para diseñar un sistema de control del nivel de líquido pueden aplicarse dos principios básicos diferentes:
Sistema de control del nivel de líquido de alta presión (LLRS HP).
Sistema de control del nivel de líquido de baja presión (LLRS LP).
Los sistemas de control del nivel de líquido de alta presión presentan habitualmente las siguientes características:
1. Se centran en el nivel de líquido en el lado de condensación del sistema.
2. Carga de refrigerante crítica.
3. Recipiente pequeño o inexistente.
4. Se utilizan principalmente para enfriadores y otros sistemas con una carga de refrigerante pequeña (por ejemplo, congeladores pequeños).
A la hora de diseñar un sistema LLRS HP deben tomarse en consideración los siguientes puntos:
Tan pronto como el líquido se “forma” en el condensador se alimenta al evaporador (lado de baja presión).
El líquido que sale del condensador tendrá un subenfriamiento escaso o nulo. Es importante tenerlo en cuenta cuando el líquido fluye hacia el lado de baja presión. Si existe pérdida de presión en la tubería o los componentes, puede generarse gas por expansión y ocasionar la reducción de la capacidad de flujo.
La carga de refrigerante debe calcularse con precisión, a fin de asegurar que exista una cantidad adecuada de refrigerante en el sistema. La sobrecarga aumenta el riesgo de inundación del evaporador o el separador de líquido, causando el arrastre de líquido hacia el compresor (golpe de ariete). Si la carga del sistema es insuficiente, el evaporador quedará sin refrigerante. El tamaño
Los sistemas de baja presión tienen generalmente las siguientes características:
1. Se centran en el nivel de líquido en el lado de evaporación del sistema.
2. Recipiente normalmente grande.
3. Carga de refrigerante grande (suficiente).
4. Se utilizan principalmente para sistemas descentralizados.
Los requisitos de ambos principios de diseño pueden cumplirse usando componentes mecánicos y electrónicos.
del recipiente de baja presión (separador de líquido/evaporador de carcasa y tubos) debe diseñarse cuidadosamente a fin de que pueda contener el refrigerante en todas las situaciones sin dar lugar al fenómeno de golpe de ariete.
Debido a las razones anteriormente mencionadas, los sistemas LLRS HP resultan especialmente adecuados para sistemas que requieran una carga de refrigerante pequeña, como enfriadores o congeladores pequeños. Los enfriadores generalmente no necesitan recipientes. Teniendo en cuenta todo lo expuesto anteriormente, los sistemas LLRS HP son especialmente adecuados para sistemas que requieran una carga de refrigerante pequeña (por ejemplo, enfriadores de líquido o congeladores pequeños). Los enfriadores de líquido generalmente no necesitan recipientes. No obstante, sí se necesita un recipiente para poder instalar pilotos y suministrar refrigerante a un enfriador de aceite, puede ser de pequeño tamaño.
28 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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Danfoss
Tapp_0044_02
10-2012
2
Ejemplo de aplicación 4.1.1: Solución mecánica para el control del nivel de líquido de alta presión, HP
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Filtro  Válvula principal
servoaccionada
à Válvula de cierre Ä Válvula de flotador Å Válvula de cierre Æ Válvula de cierre
Desde el condensador
Desde la línea de descarga
Recipiente
Al enfriador de aceite
En un sistema LLRS HP grande, el regulador SV 1 Ä o la válvula de flotador SV 3 se usa como válvula piloto para una válvula principal PMFH Â. Tal como se muestra en la imagen superior, cuando el nivel de líquido en el recipiente aumenta por encima del valor ajustado, la válvula de flotador SV 1 Ä envía una señal a la válvula principal PMFH para que se abra.
Al separador
En este caso, la función del recipiente es proporcionar a la válvula de flotador SV 1 Ä una señal más estable con la que esta pueda trabajar.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Válvula PMFH 80 - 1 a 500
Material Hierro fundido nodular para bajas temperaturas Refrigerantes R-717, HFC, HCFC y CFC Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] Presión de prueba máx. [bar] 42 Capacidad nominal* [kW] 139-13.900
* Condiciones: R-717, +5/32 °C y Tl = 28 °C.
Material Carcasa: acero
Refrigerantes R-717, HFC, HCFC y CFC Rango de temp. del medio [°C] Banda P [mm] 35 Presión de trabajo máx. [bar] Presión de prueba máx. [bar] 36 Valor Kv [m3/h] 0,06 para la válvula SV 1
Capacidad nominal* [kW] SV 1: 25
* Condiciones: R-717, +5/32 °C y Tl = 28 °C.
De -60 a +120 28
Válvula de flotador SV 1 o SV 3
Tapa: hierro fundido para bajas temperaturas Flotador: acero inoxidable
De -50 a +65
28
0,14 para la válvula SV 3
SV 3: 64
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 4.1.2: Solución mecánica para el control del nivel de líquido HP con válvula HFI
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Refrigerante líquido, LP Agua
À Válvula de flotador, HP
Tubería de purga (opción n.º 1)
Desde el compresor
Entrada del agua de refrigeración
Condensador de placas
Danfoss Tapp_0045_02 10-2012
Si el condensador es un intercambiador de calor de placas, para controlar el nivel de líquido puede usarse la válvula de flotador mecánica HFI À.
Se trata de una válvula de flotador de alta presión de accionamiento directo; por tanto, no se requiere presión diferencial alguna para accionar la válvula.
Salida del agua de refrigeración
HFI
Tubería de purga
Al separador de líquido
La opción n.º 1 es la solución más sencilla. La opción n.º 2 requiere instalar una válvula solenoide en la línea de compensación.
Si la válvula HFI no se monta directamente en el condensador, será necesario conectar una línea de compensación.
(opción n.º 2)
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Puede ser necesario conectar una línea de compensación al lado de alta o de baja presión (opción n.º 1 o 2), tal como se muestra en la imagen, para eliminar el vapor de refrigerante de la carcasa de la válvula de flotador, ya que esto puede impedir la entrada de líquido en ella y, por tanto, la apertura de la válvula.
Válvula HFI
Material Acero especial homologado para aplicaciones a baja temperatura Refrigerantes R-717 y otros refrigerantes no inflamables; para los refrigerantes con densidad superior a 700 kg/m3,
contacte con Danfoss
Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] Presión de prueba máx. [bar] 50 bar (sin flotador) Capacidad nominal* [kW] De 400 a 2.400
* Condiciones: R-717, -10/35 °C.
De -50 a 80 25 bar
30 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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Ejemplo de aplicación 4.1.3: Solución electrónica para el control del nivel de líquido, HP
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Filtro  Válvula motorizada à Válvula de cierre Ä Controlador Å Transmisor de nivel Æ Válvula de cierre Ç Válvula de cierre
Desde el condensador
Desde la línea de descarga
Recipiente
Al enfriador de aceite
A la hora de diseñar una solución electrónica LLRS HP, la señal del nivel del líquido puede proporcionarla un transmisor de nivel de líquido AKS 38 (de tipo ON/OFF) o un transmisor de nivel AKS 4100/4100U (4-20 mA).
La señal electrónica se envía a un controlador electrónico EKC 347, que controla la válvula de inyección.
La inyección de líquido puede controlarse de diferentes maneras:
Con una válvula motorizada moduladora de tipo ICM con un actuador ICAD.
Con una válvula de expansión de tipo AKVA con modulación del ancho de pulso. La válvula AKVA solo debe utilizarse cuando la pulsación de la válvula resulte aceptable.
Danfoss
Tapp_0046_02
Al separador
Con una válvula de regulación REG actuando como válvula de expansión y una válvula solenoide EVRA para implementar un control de tipo ON/OFF.
El sistema que se muestra en la imagen es un transmisor de nivel AKS 4100/4100U Å que envía una señal de nivel al controlador del nivel de líquido EKC 347 Ä. La válvula motorizada ICM Â actúa como válvula de expansión.
10-2012
Datos técnicos
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] DN [mm] De 20 a 80 Capacidad nominal* [kW] De 73 a 22.700
* Condiciones: R-717, Te = -10 °C, ∆p = 8,0 bar y ∆T
Material Rosca y tubería: acero inoxidable
Refrigerantes R-717, R-22, R-404a, R-134a, R-718 y R-744
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 31
Rango de temp. del medio [°C] Presión de proceso De -1 a 100 barg (de -14,5 a 1.450 psig) Rango de medida [mm] De 800 a 8.000
Válvula motorizada ICM (como válvula de expansión)
De -60 a 120 52
= 4 K.
sub
Transmisor de nivel AKS 4100/4100U
Parte superior: aluminio fundido
De -60 a 100
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
4.2 Sistema de control del nivel de líquido de baja presión (LLRS LP)
Ejemplo de aplicación 4.2.1: Solución mecánica para el control del nivel de líquido, LP
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
A la hora de diseñar un sistema LLRS LP deben tomarse en consideración los siguientes puntos:
El nivel de líquido en el recipiente de baja presión (separador de líquido/evaporador de carcasa y tubos) debe mantenerse constante. Esto se hace en aras de la seguridad del sistema, ya que un nivel de líquido demasiado alto en el separador de líquido puede dar lugar al fenómeno de golpe de ariete en el compresor, mientras que un nivel de líquido demasiado bajo podría provocar cavitación en las bombas de refrigerante de un sistema de circulación por bomba.
El recipiente debe ser lo suficientemente grande como para acumular el refrigerante líquido procedente de los evaporadores cuando el contenido de refrigerante de algunos evaporadores varíe en función de la carga de enfriamiento, haya evaporadores que se desconecten para realizar su
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
mantenimiento o parte de los evaporadores se drenen para realizar su desescarche. De acuerdo con lo expuesto previamente, los sistemas LLRS LP resultan especialmente adecuados para sistemas descentralizados en los que existan muchos evaporadores y la carga de refrigerante sea grande, como cámaras frigoríficas. Gracias a los sistemas LLRS LP, dichos sistemas podrían funcionar con seguridad incluso si resulta imposible calcular la carga de refrigerante con precisión.
En conclusión, los sistemas LLRS HP resultan adecuados para sistemas compactos como enfriadores, con la ventaja de su reducido coste (recipiente pequeño o inexistente). Por su parte, los sistemas LLRS LP son idóneos para sistemas descentralizados con muchos evaporadores y tuberías largas, como cámaras frigoríficas grandes, y ofrecen como ventaja una seguridad y fiabilidad mayores.
Desde el evaporador
Desde el recipiente
À Válvula de cierre Á Filtro  Válvula solenoide à Válvula de flotador, LP Ä Válvula de cierre Å Válvula de cierre
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Al evaporador
Las válvulas de flotador SV “monitorizan” el nivel de líquido en recipientes de baja presión. Si la capacidad es pequeña, las válvulas SV Ã pueden actuar directamente como válvulas de expansión
Válvula SV 4-6
Material Carcasa: acero
Hierro fundido (esférico) para bajas temperaturas Flotador: acero inoxidable
Refrigerantes R-717, HFC, HCFC y CFC Rango de temp. del medio [°C] Banda P [mm] 35 Presión de trabajo máx. [bar] Presión de prueba máx. [bar] 42 Valor Kv [m3/h] 0,23 para la válvula SV 4
Capacidad nominal* [kW] SV 4: 102
De -50 a +120
28
0,31 para la válvula SV 5 0,43 para la válvula SV 6
SV 5: 138 SV 6: 186
Danfoss Tapp_0047_02 10-2012
en los recipientes de baja presión, tal como se muestra.
* Condiciones: R-717, +5/32 °C y ∆T
sub
= 4 K.
32 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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2
Ejemplo de aplicación 4.2.2: Solución mecánica para el control del nivel de líquido, LP
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Filtro  Válvula principal
servoaccionada
à Válvula de cierre Ä Válvula de flotador, LP Å Válvula de cierre Æ Válvula de cierre
Datos técnicos
Desde el
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
Al evaporador
Si la capacidad es grande, la válvula de flotador SV Ä se utiliza como válvula piloto de la válvula
evaporador
ajustado, la válvula de flotador SV Ä envía una
señal a la válvula PMFL para que se abra. principal PMFL. Tal como se muestra en la imagen superior, cuando el nivel de líquido en el recipiente disminuye por debajo del valor
Válvula PMFL 80 - 1 a 500
Material Hierro fundido nodular para bajas temperaturas Refrigerantes R-717, HFC, HCFC y CFC Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] Presión de prueba máx. [bar] 42 Capacidad nominal* [kW] 139-13.900
* Condiciones: R-717, +5/32 °C y ∆T
De -60 a +120 28
= 4 K.
sub
Desde el recipiente
Danfoss Tapp_0048_02 10-2012
Ejemplo de aplicación 4.2.3: Solución electrónica para el control del nivel de líquido, LP
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Filtro  Válvula solenoide à Válvula motorizada Ä Válvula de cierre Å Controlador Æ Transmisor de nivel Ç Transmisor de nivel de líquido
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
Al evaporador
El transmisor de nivel AKS 4100/4100U Æ monitoriza el nivel de líquido en el separador y envía una señal de nivel al controlador del nivel de líquido EKC 347 Å, que a su vez envía una señal de modulación al actuador de la válvula motorizada ICM Ã. La válvula motorizada ICM actúa como una válvula de expansión.
Desde el recipiente
Desde el evaporador
Danfoss Tapp_0049_02 10-2012
El controlador del nivel de líquido EKC 347 Å
también proporciona salidas de relés para los
límites superior e inferior y el nivel de alarma.
Sin embargo, se recomienda incorporar un
transmisor de nivel de líquido AKS 38 Ç como
alarma de nivel alto.
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 4.2.4: Solución electrónica para el control del nivel de líquido, LP
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Filtro  Válvula solenoide à Válvula de expansión
electrónica
Ä Válvula de cierre Å Controlador Æ Transmisor de nivel
Datos técnicos
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
Al evaporador
Esta solución es similar a la solución 4.2.3. Sin embargo, en este ejemplo la válvula motorizada ICM se sustituye por una válvula de expansión electrónica AKVA. La válvula servoaccionada EVRAT Â se utiliza como válvula solenoide adicional para garantizar un cierre completo durante los ciclos de apagado (“OFF”).
Válvula AKVA
Material AKVA 10: acero inoxidable
AKVA 15: hierro fundido
Refrigerantes R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] DN [mm] De 10 a 50 Capacidad nominal* [kW] De 4 a 3.150
* Condiciones: R-717, +5/32 °C y ∆T
AKVA 20: hierro fundido
AKVA 10: De -50 a +60 AKVA 15/20: De -40 a +60 42
= 4 K.
sub
Desde el recipiente
Desde el evaporador
Danfoss Tapp_0050_02 10-2012
El controlador del nivel de líquido EKC 347 Å también proporciona salidas de relés para los límites superior e inferior y el nivel de alarma. Sin embargo, se recomienda incorporar un transmisor de nivel de líquido AKS 38 como alarma de nivel alto.
Ejemplo de aplicación 4.2.5: Solución electrónica para el control del nivel de líquido, LP
A la línea de aspiración del compresor
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Estación de válvulas ICF con:
M
Válvula de cierre
Separador de líquido
Desde el recipiente
Desde el evaporador
Filtro Válvula solenoide Dispositivo de apertura manual Válvula motorizada Válvula de cierre
Á Controlador  Transmisor de nivel
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Al evaporador
Danfoss pone a su disposición la estación de válvulas ICF À
, una solución muy compacta. Permite montar hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo, que puede instalarse fácilmente.
El módulo ICM actúa como una válvula de expansión y el módulo ICFE a modo de válvula solenoide. Esta solución funciona de manera idéntica a la del ejemplo 4.2.3. También existe una solución alternativa con estación de válvulas ICF similar a la del ejemplo 4.2.4. Consulte la documentación de referencia de la estación de válvulas ICF para obtener más información.
Danfoss Tapp_0051_02 10-2012
34 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 4.2.6: Solución electrónica para el control del nivel de líquido, LP
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Válvula solenoide  Válvula de regulación manual à Válvula de cierre
Al evaporador
Ä Transmisor de nivel de líquido
2
Desde el recipiente
Desde el evaporador
Danfoss Tapp_0052_02 10-2012
Datos técnicos
Esta solución controla la inyección de líquido mediante un control de tipo ON/OFF. El transmisor de nivel de líquido AKS 38 Ä controla
en función del nivel de líquido en el separador. La válvula de regulación manual REG Â actúa a modo de válvula de expansión.
la conmutación de la válvula solenoide EVRA Á
Transmisor de nivel de líquido AKS 38
Material Carcasa: hierro fundido con cromato de zinc Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] Rango de medida [mm] De 12,5 a 50
Material Acero especial resistente al frío, homologado para aplicaciones a baja temperatura Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 6 a 65 Valor Kv [m3/h] De 0,17 a 81,4 para válvulas completamente abiertas
De -50 a +65
28
Válvula de regulación manual REG
De -50 a +150
Válvula solenoide EVRA
Refrigerantes R-717, R-22, R-134a, R-404a, R-410a, R-744 y R-502 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx.
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 35
[bar] Capacidad nominal* [kW] De 21,8 a 2.368 Valor Kv [m3/h] De 0,23 a 25,0
* Condiciones: R-717, -10/+25 °C y ∆p = 0,15 bar.
De -40 a +105
42
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
4.3 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Solución mecánica de alta presión: SV 1/3 + PMFH
Solución mecánica de alta presión: HFI
Recipiente
Condensador de placas
Aplicable a sistemas con carga de refrigerante pequeña, como los enfriadores.
Aplicable a sistemas con carga de refrigerante pequeña y únicamente con condensadores de placas.
Solución completamente mecánica. Amplio rango de capacidad.
Solución completamente mecánica. Solución sencilla. Opción idónea para intercambiadores de calor de placas.
No permite el control remoto; la separación entre las válvulas SV y PMFH queda limitada a algunos metros. Respuesta ligeramente lenta. Incapaz de proporcionar refrigeración de aceite mediante termosifón.
Solución electrónica de alta presión: AKS 4100/4100U + EKC 347 + ICM
Solución mecánica de baja presión: SV 4-6
Solución mecánica de baja presión: SV 4-6 + PMFL
Solución electrónica de baja presión: AKS 4100/4100U + EKC 347 + ICM
Solución electrónica de baja presión: AKS 4100/4100U + EKC 347 + AKVA
Solución electrónica de baja presión: AKS 4100/4100U + EKC 347 + ICF
Solución electrónica de baja presión: AKS 38 + EVRA + REG
Recipiente
Separador de líquido
Separador de líquido
Separador de líquido
Separador de líquido
Separador de líquido
Separador de líquido
Aplicable a sistemas con carga de refrigerante pequeña, como los enfriadores.
Aplicable a sistemas pequeños.
Solución Idónea para sistemas descentralizados, como cámaras frigoríficas.
Solución Idónea para sistemas descentralizados, como cámaras frigoríficas.
Solución Idónea para sistemas descentralizados, como cámaras frigoríficas.
Solución Idónea para sistemas descentralizados, como cámaras frigoríficas.
Solución Idónea para sistemas descentralizados, como cámaras frigoríficas.
Solución flexible y compacta. Permite realizar monitorización y control remotos. Cubre un amplio rango de capacidad. Solución completamente mecánica. Solución sencilla y económica.
Solución completamente mecánica. Amplio rango de capacidad.
Solución flexible y compacta. Permite realizar monitorización y control remotos. Cubre un amplio rango de capacidades.
Solución flexible y compacta. Permite realizar monitorización y control remotos. Amplio rango de capacidad. Mayor rapidez que la válvula motorizada. Válvula de seguridad (NC). Solución flexible y compacta. Permite realizar monitorización y control remotos. Cubre un amplio rango de capacidades. Fácil instalación.
Sencillez. Solución económica.
No es compatible con refrigerantes inflamables.
Capacidad limitada.
No permite el control remoto; la separación entre las válvulas SV y PMFL queda limitada a algunos metros. Respuesta ligeramente lenta. No es compatible con refrigerantes inflamables.
No es compatible con refrigerantes inflamables. El sistema debe poder permitir las pulsaciones.
No es compatible con refrigerantes inflamables.
Únicamente requiere 40 mm para realizar el ajuste de nivel. Muy dependiente del ajuste de la válvula REG. Solución inadecuada para sistemas con grandes fluctuaciones de capacidad.
4.4 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
AKS 38 PD.GD0.A AKS 4100/ 4100U AK VA PD.VA1.B EKC 347 PS.G00.A EVRA(T ) PD.BM0.B ICM PD.HT0.B
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
documento
PD.SC0.C
Tipo Código del
documento PMFH/L PD.GE0.C ICF PD.FT1.A REG PD.KM1.A SV 1-3 PD.GE0.B SV 4-6 PD.GE0.D
Instrucciones del producto
Tipo Código del
AKS 38 PI.GD0.A AKS 4100/ 4100U AK VA PI.VA1.C /
EKC 347 PI.RP0.A EVRA(T ) PI.BN0.L ICM 20-65 PI.HT0.A
documento
PI.SC0.D PI.SC0.E
PI.VA1.B
Tipo Código del
documento ICM 100-150 PI.HT0.B PMFH/L PI.GE0.D /
ICF PI.FT0.C REG PI.KM1.A SV 1-3 PI.GE0.C SV 4-6 PI.GE0.B
PI.GE0.A
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
5. Controles de evaporadores
5.1 Control de expansión directa
El evaporador es la parte del sistema de refrigeración donde el calor efectivo se transfiere del medio que se desea enfriar (por ejemplo, aire, salmuera o directamente el producto) al refrigerante.
Por tanto, la función principal del sistema de control del evaporador es conseguir la temperatura deseada del medio. Además, el sistema de control también debe mantener el evaporador funcionando de forma eficiente y sin problemas en todo momento.
En concreto, los evaporadores pueden requerir los siguientes métodos de control:
Control del suministro de líquido. En las secciones 5.1 y 5.2 se describen dos tipos distintos de suministro de líquido: de expansión directa (DX) y de circulación por bomba.
Desescarche (secciones 5.3 y 5.4), que resulta necesario en enfriadores de aire que funcionen a temperaturas inferiores a 0 °C.
A la hora de diseñar el suministro de líquido de los evaporadores de expansión directa deben cumplirse los siguientes requisitos:
El refrigerante líquido suministrado al evaporador se evapora por completo. Esto es necesario para proteger el compresor contra el fenómeno de golpe de ariete.
La temperatura del medio con el evaporador apagado se mantiene dentro del rango deseado.
Conversión de multitemperatura (sección 5.5), para evaporadores que necesiten funcionar a diferentes niveles de temperatura.
Control de la temperatura del medio (sección
5.6), cuando la temperatura del medio debe mantenerse en un valor constante con gran precisión.
Al presentar el control de la temperatura del medio y el desescarche, los evaporadores de expansión directa (DX) y de circulación de líquido por bomba se tratan por separado, ya que existen algunas diferencias entre los sistemas de control.
La inyección de líquido se controla mediante una válvula de expansión controlada por el recalentamiento, que mantiene el recalentamiento a la salida del evaporador dentro de un rango deseado. Esta válvula de expansión puede ser una válvula de expansión termostática o electrónica.
El control de temperatura se consigue normalmente mediante un control de tipo ON/OFF, que inicia y detiene el suministro de líquido al evaporador de acuerdo con la temperatura del medio.
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 5.1.1: Evaporador DX de expansión termostática
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP
À Válvula de cierre de entrada
de líquido
Á Filtro  Válvula solenoide à Válvula de expansión
termostática
Ä Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Å Válvula de cierre de línea de
aspiración
Æ Evaporador Ç Termostato digital È Sensor de temperatura
Datos técnicos
Danfoss Tapp_0062_02 10-2012
Desde el recipiente
El ejemplo de aplicación 5.1.1 muestra una instalación típica de un evaporador DX sin desescarche por gas caliente.
La inyección de líquido se controla mediante la válvula de expansión termostática TEA Ã, que mantiene el recalentamiento del refrigerante a la salida del evaporador en un nivel constante. Las válvulas TEA están diseñadas para amoníaco. Danfoss también suministra válvulas de expansión termostática para refrigerantes fluorados.
La temperatura del medio se controla mediante el termostato digital EKC 202 Ç, que controla la conmutación de tipo ON/OFF de la válvula solenoide EVRA Â en función de la señal de temperatura del medio del sensor de temperatura PT 1000 AKS 21 È.
Esta solución también puede aplicarse a evaporadores DX con desescarche natural o eléctrico.
El desescarche natural se consigue deteniendo el flujo de refrigerante hacia el evaporador y manteniendo el ventilador en funcionamiento. El desescarche eléctrico se consigue deteniendo el flujo de refrigerante hacia el evaporador y el ventilador y, al mismo tiempo, conectando un calentador eléctrico existente dentro del bloque de aletas del evaporador.
Controlador de evaporador EKC 202
El termostato digital controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato, el ventilador, el desescarche y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 202 de Danfoss.
Válvula de expansión termostática TEA
Refrigerantes R-717 Rango de temp. de evaporación [°C] Temp. máx. del bulbo [°C] 100 Presión de trabajo máx. [bar] 19 Capacidad nominal* [kW] De 3,5 a 295
* Condiciones: -15/+32 °C y ∆T
Refrigerantes R-717, R-22, R-134a, R-404a, R-410a, R-744 y R-502 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 42 Capacidad nominal* [kW] De 21,8 a 2.368 Valor Kv [m3/h] De 0,23 a 25,0
De -50 a 30
= 4 °C.
sub
Válvula solenoide EVRA(T)
De -40 a +105
A la línea de aspiración
Evaporador
* Condiciones: R-717, -10/+25 °C y ∆p = 0,15 bar.
Filtro FA
Refrigerantes Amoníaco y refrigerantes fluorados
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 28 DN [mm] 15/20 Elemento filtrante Malla de acero inoxidable de 150 m Valor Kv [m3/h] 3,3/7,0
De -50 a +140
38 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 5.1.2: Evaporador DX de expansión electrónica
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP
A la línea de aspiración
À Válvula de cierre de entrada
de líquido
Á Filtro  Válvula solenoide à Válvula de expansión
electrónica
Desde el recipiente
Ä Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Å Válvula de cierre de línea de
aspiración
Æ Evaporador Ç Controlador È Sensor de temperatura
Transmisor de presión Sensor de temperatura
El ejemplo de aplicación 5.1.2 muestra una instalación típica de un evaporador DX con control electrónico sin desescarche por gas caliente.
La inyección de líquido se controla mediante la válvula motorizada ICM Ã, a su vez controlada por el controlador de evaporador EKC 315A Ç. El controlador EKC 315A mide el recalentamiento por medio del transmisor de presión AKS y el sensor de temperatura AKS 21 È en la salida del evaporador; asimismo, controla la apertura de la válvula ICM para mantener un nivel óptimo de recalentamiento.
Al mismo tiempo, el controlador EKC 315A funciona como termostato digital y controla la conmutación de tipo ON/OFF de la válvula solenoide EVRA Â en función de la señal de temperatura del medio del sensor de temperatura AKS 21 .
En comparación con la solución del ejemplo
5.1.1, esta solución hace funcionar el evaporador con un recalentamiento óptimo y adapta constantemente el grado de apertura de la válvula de inyección para asegurar una eficiencia y una capacidad máximas. La superficie del evaporador se utiliza por completo. Además, esta solución ofrece un control más preciso de la temperatura del medio.
Controlador de evaporador EKC 315A
El controlador digital controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato, la expansión y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 315A de Danfoss.
2
Danfoss Tapp_0063_02 10-2012
Evaporador
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Válvula motorizada ICM (como válvula de expansión)
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 80 Capacidad nominal* [kW] De 73 a 22.700
* Condiciones: R-717, Te = -10 °C, ∆p = 8,0 bar y ∆T
Transmisor de presión AKS 3000 Transmisor de presión AKS 32
Refrigerantes Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Todos los refrigerantes, incluido el R-717 Rango de funcionamiento [bar] De 0 a 60 (según el rango) De -1 a 39 (según el rango) Presión de trabajo máx., PB [bar] 100 (según el rango de funcionamiento) 60 (según el rango de funcionamiento) Rango de temp. de funcionamiento [°C] Rango de temp. compensada [°C] LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 LP: de -30 a +40/HP: de 0 a +80 Señal de salida nominal De 4 a 20 mA De 1 a 5 V o de 0 a 10 V
De -40 a 80 De -40 a 85
sub
= 4 K.
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 5.1.3: Evaporador DX de expansión electrónica con solución de control ICF
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP
À Solución de control ICF con:
M
Válvula de cierre de entrada
de líquido Filtro Válvula solenoide Dispositivo de apertura
manual Válvula de expansión
electrónica ICM Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Á Válvula de cierre de línea de
aspiración
 Evaporador à Controlador Ä Sensor de temperatura Å Transmisor de presión Æ Sensor de temperatura
A la línea de aspiración
Desde el recipiente
El ejemplo de aplicación 5.1.3 muestra el uso de la nueva solución de control ICF en un evaporador DX con control electrónico sin desescarche por gas caliente, similar al del ejemplo 5.1.2.
La solución ICF permite incluir hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo y constituye una solución de control compacta y de fácil instalación.
Danfoss Tapp_0064_02 10-2012
Evaporador
De manera similar a la solución del ejemplo 5.1.1, esta solución hace funcionar el evaporador con un recalentamiento óptimo y adapta constantemente el grado de apertura de la válvula de inyección para asegurar una eficiencia y una capacidad máximas. La superficie del evaporador se utiliza por completo. Además, esta solución ofrece un control más preciso de la temperatura del medio.
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La inyección de líquido se controla mediante la válvula motorizada ICM, a su vez controlada por el controlador de evaporador EKC 315A Ã. El controlador EKC 315A mide el recalentamiento por medio del transmisor de presión AKS Å y el sensor de temperatura AKS 21 Ä en la salida del evaporador; asimismo, controla la apertura de la válvula ICM para mantener un nivel óptimo de recalentamiento.
Al mismo tiempo, el controlador EKC 315A funciona como termostato digital y controla la conmutación de tipo ON/OFF de la válvula solenoide ICFE en función de la señal de temperatura del medio del sensor de temperatura AKS 21 Æ.
Controlador de evaporador EKC 315A
El controlador digital controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato, la expansión y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 315A de Danfoss.
40 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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Ejemplo de aplicación 5.1.4: Evaporador DX de expansión electrónica con solución de control ICF
Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP
À Solución de control ICF con:
Válvula de cierre de entrada
de líquido Filtro Válvula de expansión Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Á Válvula de cierre de línea de
aspiración
 Evaporador à Controlador Ä Sensor de temperatura Å Transmisor de presión Æ Sensor de temperatura
A la línea de aspiración
Desde el recipiente
Este ejemplo de aplicación muestra una solución de control ICF para un evaporador DX con control electrónico sin desescarche por gas caliente.
La solución ICF permite incluir hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo y constituye una solución de control compacta y de fácil instalación.
Danfoss Tapp_0160_02 10-2012
Evaporador
Controlador de evaporador EKC 315A
El controlador digital controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato, la expansión y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 315A de Danfoss.
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La inyección de líquido se controla mediante la válvula de expansión electrónica ICFA, a su vez controlada por el controlador de evaporador EKC 315A . El controlador EKC 315A mide el recalentamiento por medio del transmisor de presión AKS 33 y el sensor de temperatura AKS 21 en la salida del evaporador; asimismo, controla la apertura de la válvula ICFA para mantener un nivel óptimo de recalentamiento.
Esta solución hace funcionar el evaporador con un recalentamiento óptimo y adapta constantemente el grado de apertura de la válvula de inyección para asegurar una eficiencia y una capacidad máximas. La superficie del evaporador se utiliza por completo. Además, esta solución ofrece un control más preciso de la temperatura del medio.
La solución de control ICF que se muestra en este ejemplo también puede sustituirse por una solución de válvulas convencional (válvula de cierre SVA, filtro FA/FIA, válvula de expansión electrónica AKVA y otra válvula de cierre SVA). El controlador EKC 315A puede utilizarse tanto con una solución ICF como con una solución de válvulas convencional.
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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5.2 Control de circulación de líquido por bomba
Ejemplo de aplicación 5.2.1: Evaporador con circulación de líquido bombeado sin desescarche por gas caliente
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre de entrada
de líquido
Á Filtro  Válvula solenoide Å Válvula de expansión manual Ä Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Å Válvula de cierre de línea de
aspiración
Æ Evaporador Ç Termostato digital È Sensor de temperatura
En comparación con los sistemas DX de amoníaco, el control de los sistemas de circulación de amoníaco por bomba resulta más sencillo ya que un separador de la bomba adecuadamente dimensionado protege los compresores frente a las descargas hidráulicas.
Desde el separador de líquido
El ejemplo de aplicación 5.2.1 muestra una instalación típica para un evaporador con circulación de líquido por bomba sin desescarche por gas caliente, que también puede aplicarse a evaporadores con circulación de líquido por bomba con desescarche natural o eléctrico.
La temperatura del medio se mantiene en el nivel deseado por medio del termostato digital EKC 202 Ç, que controla la conmutación de tipo ON/ OFF de la válvula solenoide EVRA Â de acuerdo con la señal de temperatura del medio del sensor de temperatura PT 1000 AKS 21 È.
La cantidad de líquido inyectado en el evaporador se controla mediante la apertura de la válvula de regulación manual REG Ã. Es
El separador de la bomba asegura que solo regrese vapor de refrigerante “seco” a los compresores. El control de la evaporación también se simplifica dado que solo se requiere un control básico del líquido de tipo ON/OFF.
Danfoss Tapp_0065_02 10-2012
Al separador de líquido
Evaporador
importante fijar un grado de apertura correcto para esta válvula de regulación. Un grado de apertura demasiado grande provocará un accionamiento frecuente de la válvula solenoide, con el consiguiente desgaste. Un grado de apertura demasiado pequeño dejará el evaporador sin refrigerante líquido.
Controlador de evaporador EKC 202
El termostato digital controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato, el ventilador, el desescarche y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 202 de Danfoss.
Datos técnicos
Material Acero especial resistente al frío, homologado para aplicaciones a baja temperatura Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 52
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
42 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
DN [mm] De 6 a 65 Valor Kv [m3/h] De 0,17 a 81,4 para válvulas completamente abiertas
Válvula de regulación manual REG
De -50 a +150
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 5.2.2: Evaporador con circulación de líquido bombeado, con solución de control ICF y sin desescarche por gas caliente
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
À
Solución de control ICF con:
Desde el separador de líquido
Válvula de cierre de entrada
de líquido Filtro Válvula solenoide
Evaporador
Dispositivo de apertura
manual Válvula de regulación
manual Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Á Válvula de cierre de línea de
aspiración
 Evaporador à Termostato digital Ä Sensor de temperatura
El ejemplo de aplicación 5.2.2 incorpora la nueva solución de control ICF y funciona de manera idéntica al ejemplo 5.2.1; también puede aplicarse a evaporadores con circulación de líquido por bomba con desescarche eléctrico o natural. La solución ICF permite incluir hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo y constituye una solución de control compacta y de fácil instalación.
regulación manual ICFR. Es importante fijar un grado de apertura correcto para esta válvula de regulación. Un grado de apertura demasiado grande provocará un accionamiento frecuente de la válvula solenoide con el consiguiente desgaste. Un grado de apertura demasiado pequeño dejará el evaporador sin refrigerante líquido.
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Danfoss Tapp_0066_02 10-2012
Al separador de líquido
,
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La temperatura del medio se mantiene en el nivel deseado por medio del termostato digital EKC 202 Ã, que controla la conmutación de tipo ON/ OFF de la válvula solenoide ICFE de acuerdo con la señal de temperatura del medio del sensor de temperatura PT 1000 AKS 21 Ä.
La cantidad de líquido inyectado en el evaporador se controla mediante la apertura de la válvula de
Controlador de evaporador EKC 202
El termostato digital controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato, el ventilador, el desescarche y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 202 de Danfoss.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 43
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Danfoss Tapp_0155_02 10-2012
app_0156_02
Ejemplo de aplicación 5.2.3: Inyección de líquido en un enfriador de aire en un sistema inundado empleando una válvula AKVA/ICFA con modulación del ancho de pulso, con desescarche eléctrico o por salmuera
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante
Desde el separador de líquido
Refrigerante líquido, LP
Evaporador
Válvula de cierre de línea de
À
aspiración
Filtro
Á
Válvula de expansión
Â
electrónica
Válvula de cierre de entrada
Ã
del evaporador
Válvula de cierre de línea de
Ä
aspiración
Termostato digital
Å
Sensor de temperatura
Æ
Evaporador
Ç
Solución de control ICF con:
È
Desde el separador de líquido
Evaporador
2
Al separador de líquido
Danfoss T 10-2012
Al separador de líquido
Válvula de cierre Filtro Válvula de expansión
electrónica Válvula de cierre
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
En un sistema inundado tradicional, la inyección de líquido se controla empleando un termostato que mide constantemente la temperatura del aire.
La válvula solenoide permanece abierta durante varios minutos o hasta que la temperatura del aire alcanza el punto de consigna. Durante la inyección, la masa del flujo de refrigerante permanece constante.
Se trata de una manera muy sencilla de controlar la temperatura del aire, pero la variación de temperatura provocada por el termostato puede generar efectos adversos indeseados en algunas aplicaciones (como la deshumidificación) o un control impreciso.
En lugar de realizar la inyección periódicamente, según lo descrito anteriormente, otra posibilidad es adaptar constantemente la inyección de líquido a la necesidad real. Para ello puede emplearse una válvula AKVA Â con modulación del ancho de pulso o una solución ICF È con un módulo de válvula solenoide ICFA.
La temperatura del aire se mide y compara constantemente con la temperatura de referencia. Cuando la temperatura del aire alcanza el punto de consigna, la apertura de la válvula AKVA Â
disminuye. Esto reduce el grado de apertura durante el ciclo, lo que se traduce en una menor capacidad. La duración del ciclo se puede ajustar entre 30 y 900 segundos.
En un sistema inundado, esto posibilita el control continuo y la adaptación a la demanda del caudal medio de refrigerante. Cuando se inyecta menos refrigerante, la tasa de circulación disminuye.
El resultado es la evaporación de más refrigerante y la generación de una cierta cantidad de gas recalentado en el enfriador de aire.
Un efecto directo de lo anterior es una temperatura superficial media del enfriador de aire más baja, lo cual da lugar a una menor ∆T entre el refrigerante y el aire.
Este planteamiento de la inyección de líquido en un sistema inundado ofrece una gran versatilidad. La cantidad de líquido inyectado se puede controlar con exactitud, lo cual permite gozar de más precisión y una mayor eficiencia energética del sistema.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador AK-CC 450 de Danfoss.
44 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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5.3 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire DX
En aplicaciones donde el enfriador de aire funcione con temperaturas de evaporación inferiores a 0 °C, se formará escarcha en la superficie de intercambio de calor y su espesor aumentará con el tiempo. La acumulación de escarcha conduce a una disminución del rendimiento del evaporador debido a la reducción del coeficiente de transferencia de calor y, al mismo tiempo, a la obstrucción de la circulación de aire. Por tanto, estos enfriadores de aire deben someterse a un desescarche periódico para mantener el nivel de rendimiento deseado.
Entre los distintos tipos de desescarche que se utilizan comúnmente en los sistemas de refrigeración industrial se incluyen los siguientes:
Desescarche natural. Desescarche eléctrico. Desescarche por gas caliente.
El desescarche natural se consigue deteniendo el flujo de refrigerante hacia el evaporador y manteniendo el ventilador en funcionamiento. Únicamente puede utilizarse con temperaturas ambiente superiores a 0 °C. El tiempo de desescarche resultante es prolongado.
El desescarche eléctrico se consigue deteniendo el ventilador y el flujo de refrigerante hacia el evaporador y, al mismo tiempo, conectando un calentador eléctrico existente dentro del bloque de aletas del evaporador. El uso de un temporizador y/o un termostato de finalización del desescarche permite detener el desescarche cuando la superficie de intercambio de calor esté completamente libre de hielo. Aunque esta solución resulta fácil de instalar y la inversión inicial es baja, los costes de funcionamiento (electricidad) son considerablemente más elevados que los de otras soluciones.
En los sistemas de desescarche por gas caliente, el gas caliente debe inyectarse en el evaporador para eliminar la escarcha superficial. Esta solución requiere más controles automáticos que otros sistemas, pero presenta un coste de funcionamiento mínimo a lo largo del tiempo. Un efecto positivo de la inyección de gas caliente en el evaporador es la extracción y el retorno del aceite. Para asegurar que exista una capacidad adecuada de gas caliente, esta solución solo debe utilizarse en sistemas de refrigeración con tres o más evaporadores. El desescarche únicamente podrá realizarse en un tercio de la capacidad total del evaporador en un momento dado.
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 5.3.1: Evaporador DX con sistema de desescarche por gas caliente
Al recipiente
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP
Línea de líquido
À Válvula de cierre de entrada
Al condensador
Compresor
A otros evaporadores
Desde otros evaporadores
de líquido
Á Filtro Â
Válvula solenoide electrónica
à Válvula de expansión Ä Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Desde el recipiente
Línea de aspiración
Å Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Æ Válvula solenoide de dos
etapas
Ç Válvula de cierre de línea de
aspiración
Línea de gas caliente
È
Válvula de cierre Filtro Válvula solenoide Válvula de cierre
Válvula de retención
Línea de descarga
Válvula de retención y
cierre manual de la línea de descarga
Regulador de presión
diferencial Controlador Sensores de temperatura Sensores de temperatura Sensores de temperatura Válvula de retención
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Danfoss Tapp_0067_02 10-2012
El ejemplo de aplicación que se muestra en la figura superior es un sistema evaporador DX con desescarche por gas caliente. Se trata de un método de desescarche poco común, que prácticamente no se utiliza para sistemas de evaporador DX con amoníaco y puede aplicarse en mayor medida a sistemas con refrigerantes fluorados.
Ciclo de refrigeración
La válvula solenoide EVRAT Â de la línea de líquido se mantiene abierta. La inyección de líquido se
controla por medio de la válvula de expansión electrónica AKVA Ã.
La válvula solenoide GPLX Æ de la línea de aspiración se mantiene abierta y la válvula solenoide de desescarche ICS se mantiene cerrada por medio de su válvula solenoide piloto EVM. La válvula de retención NRVA evita la formación de hielo en la bandeja colectora.
La válvula servoaccionada ICS se mantiene abierta por medio de su válvula solenoide piloto EVM.
Ciclo de desescarche
Tras el inicio del ciclo de desescarche, la válvula solenoide de suministro de líquido EVRAT Â se cierra. El ventilador se mantendrá en funcionamiento entre 120 y 600 segundos, en función del tamaño del evaporador, con el fin de bombear el líquido del evaporador.
A continuación, los ventiladores se pararán y la válvula GPLX se cerrará. El gas caliente mantendrá la válvula GPLX Æ abierta.
El gas caliente se condensa en la válvula fría y produce líquido encima del pistón de servoaccionamiento. Cuando las válvulas piloto cambian de posición para cerrar la válvula, la presión en el pistón se equilibra con la presión de aspiración.
La compensación requiere un cierto tiempo debido al líquido condensado presente en la válvula. El tiempo exacto entre el cambio de posición de las válvulas piloto y el cierre completo de la válvula depende de la temperatura, la presión, el refrigerante y el tamaño de la válvula.
Por tanto, no resulta posible especificar un tiempo de cierre exacto para las válvulas; sin embargo, cuanto menor es la presión mayor es habitualmente el tiempo de cierre.
Es muy importante tener en cuenta los tiempos de cierre cuando se emplee un sistema de desescarche por gas caliente en los evaporadores.
Además, debe aplicarse un retardo adicional de entre 10 y 20 segundos para que el líquido del evaporador se asiente en el fondo sin burbujas de vapor. A continuación, la válvula solenoide piloto EVM abre la válvula solenoide ICS y esta suministra gas caliente al evaporador.
Durante el ciclo de desescarche, la válvula solenoide piloto EVM de la válvula servoaccionada ICS se cierra de forma que la válvula ICS se controla la válvula piloto de presión diferencial CVPP. Acto seguido, la válvula ICS crea una presión diferencial ∆p entre la presión de gas caliente y la presión del recipiente. Esta caída de presión garantiza que el líquido condensado durante el desescarche se expulse hacia la línea de líquido a través de la válvula de retención NRVA .
Cuando la temperatura en el evaporador (medida por el sensor AKS 21 ) alcanza el valor ajustado, el desescarche finaliza, la válvula solenoide ICS se cierra, la válvula solenoide EVM de la válvula ICS se abre y la válvula solenoide GPLX Æ también se abre.
Debido a la alta presión diferencial entre el evaporador y la línea de aspiración, es necesario usar una válvula solenoide de dos etapas (por ejemplo, una válvula GPLX o ICLX de Danfoss). La válvula GPLX/ICLX únicamente tendrá una capacidad del 10 % con una alta presión diferencial, permitiendo que la presión se equilibre antes de abrirse por completo para garantizar un funcionamiento correcto y evitar el flujo intermitente de líquido en la línea de aspiración.
Una vez que la válvula GPLX se abra por completo, la válvula EVRAT Â se abrirá para reiniciar el ciclo de refrigeración. El ventilador se pondrá en marcha con un cierto retardo, con el fin de congelar las gotas de líquido que hayan quedado en la superficie del evaporador.
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Evaporador
mediante
,
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Danfoss Tapp_0157_02 10-2012
Ejemplo de aplicación 5.3.2: Inyección de líquido en un enfriador de aire en un sistema inundado empleando una válvula AKVA con modulación del ancho de pulso, con desescarche por gas caliente
Vapor de refrigerante, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
Solución de control ICF con:
À
Válvula de cierre Filtro Válvula de expansión
electrónica
Válvula de retención Conexión para soldar Válvula de cierre
Regulador de presión
Á
Regulador de presión
Â
Válvula de cierre de línea de
Ã
aspiración
Termostato digital
Ä
Sensor de temperatura
Å
Evaporador
Æ
Solución de control ICF con:
Ç
Válvula de cierre Filtro Válvula de expansión
electrónica
Válvula de cierre
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Desde el separador de líquido
Gas caliente
El ejemplo de aplicación 5.3.2 muestra una instalación para evaporadores de circulación de líquido bombeado con desescarche por gas caliente usando la solución de control ICF. La solución de control ICF permite incluir hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo y puede instalarse fácilmente.
Ciclo de refrigeración
El módulo solenoide ICFA de la solución ICF adapta constantemente la inyección de líquido a la demanda real existente. La válvula motorizada ICM de la línea de aspiración se mantiene abierta y la válvula solenoide de desescarche ICFE de la solución de control ICF se mantiene cerrada.
Ciclo de desescarche
Después del inicio del ciclo de desescarche, el módulo solenoide de suministro de líquido ICFA de la solución de control ICF se cierra. El ventilador se mantiene en funcionamiento entre 120 y 600 segundos, dependiendo del tamaño del evaporador con el fin de bombear el líquido del evaporador. Los ventiladores se detienen y la válvula ICM se cierra A continuación, se aplica un retardo de entre 10 y 20 segundos para que el líquido del evaporador se asiente en el fondo sin burbujas de vapor. Acto seguido, la válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF se abre y suministra gas caliente al evaporador.
Durante el ciclo de desescarche, el gas caliente condensado del evaporador se inyecta en el lado de baja presión. La presión de desescarche se controla por medio del conjunto ICS + CVP .
Evaporador
Cuando la temperatura en el evaporador alcanza el valor deseado o el temporizador finaliza su cuenta atrás, el desescarche termina, la válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF se cierra y después de un breve retardo la válvula motorizada ICM se abre.
Debido a la elevada presión diferencial entre el evaporador y la línea de aspiración, es necesario aliviar la presión lentamente para facilitar su compensación antes de la apertura completa; de este modo el funcionamiento continuará correctamente y se evitará el flujo intermitente de líquido a través de la línea de aspiración.
La ventaja de usar la válvula motorizada ICM es que la presión de desescarche se puede equilibrar abriendo lentamente la válvula. Una forma económica de conseguirlo es usar el modo ON/OFF de la válvula ICM y seleccionar una velocidad muy lenta. También se puede lograr usando el modo de modulación, de manera que
,
el módulo PLC controle totalmente el grado de apertura y la velocidad.
.
Una vez abierta completamente la válvula ICM, la válvula solenoide de suministro de líquido ICFA de la solución de control ICF se abre para iniciar el ciclo de refrigeración. El ventilador se pondrá en marcha con un cierto retardo, con el fin de congelar las gotas de líquido que hayan quedado en la superficie del evaporador.
2
Al separador de líquido
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Datos técnicos
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150 Capacidad nominal* [kW] En la línea de gas caliente: De 20 a 4.000
En la línea de líquido sin cambio de fase: De 55 a 11.300
* Condiciones: R-717, T
= 30 °C, P
líq
= 12 bar, ∆P = 0,2 bar, T
desc
Válvula solenoide de dos etapas alimentada por gas GPLX
= 80 °C, Te = -10 °C y relación de recirculación = 4.
desc
Válvula solenoide de dos etapas alimentada por gas ICLX
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Cuerpo: hierro fundido para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables,
incluido el R-717
Rango de temp. del medio
De -60 a 150 De -60 a 120
Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717
[°C] Presión de trabajo máx. [bar] 40 52 DN [mm] De 80 a 150 De 32 a 150 Capacidad nominal* [kW] En la línea de aspiración seca: De 442 a 1.910
En la línea de aspiración húmeda: De 279 a 1.205
* Condiciones: R-717, ∆P = 0,05 bar, Te = -10 °C, T
= 30 °C y relación de recirculación = 4.
líq
En la línea de aspiración seca: De 76 a 1.299 En la línea de aspiración húmeda: De 48 a 820
Válvula de retención NRVA
Material Cuerpo: acero Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluido el R-717 Rango de temp. del medio
De -50 a 140
[°C] Presión de trabajo máx. [bar] 40 DN [mm] De 15 a 65 Capacidad nominal* [kW] En la línea de líquido sin cambio de fase: De 160,7 a 2.411
* Condiciones: R-717, ∆P = 0,2 bar, Te = -10 °C y relación de recirculación = 4.
Filtro FIA
Material Cuerpo: acero Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluido el R-717 Rango de temp. del medio
De -60 a 150
[°C] Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 15 a 200 Elemento filtrante Malla de acero inoxidable de 100/150/250/500 m
Válvula motorizada ICM (como válvula de control)
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio
De -60 a 120
[°C] Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150 Capacidad nominal* [kW] En la línea de gas caliente: De 2,3 a 4.230
En la línea de aspiración húmeda: De 0,85 a 1.570
* Condiciones: R-717, T
= 30 °C, P
líq
= 12 bar, ∆P = 0,2 bar, T
desc
= 80 °C, Te = -10 °C y relación de recirculación = 4.
desc
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 5.3.3: Evaporador DX con sistema de desescarche por gas caliente y solución de control ICF
Al recipiente
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP
À Solución de control ICF para
línea de líquido con:
M
Al condensador
Compresor
Desde otros evaporadores
A otros evaporadores
Válvula de cierre de entrada
de líquido Filtro Válvula solenoide
Desde el recipiente
Dispositivo de apertura
manual Válvula de expansión ICM Válvula de cierre de entrada
Danfoss Tapp_0068_02 10-2012
del evaporador
Á Válvula de cierre de salida
del evaporador
 Válvula solenoide de dos
etapas
à Válvula de cierre de línea de
aspiración
Ä Solución de control ICF para
línea de gas caliente con:
El ejemplo de aplicación 5.3.3 muestra una instalación para evaporadores DX con desescarche por gas caliente usando la nueva solución de control ICF.
La solución de control ICF puede albergar hasta seis módulos diferentes montados en un mismo cuerpo, ofreciendo una solución de control compacta y de fácil instalación.
Ciclo de refrigeración
La válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF À de la línea de líquido se mantiene abierta. La inyección de líquido se controla por medio de la válvula motorizada ICM de la solución de control ICF À.
Por tanto, no resulta posible especificar un tiempo de cierre exacto para las válvulas; sin embargo, cuanto menor es la presión mayor es habitualmente el tiempo de cierre.
Es muy importante tener en cuenta los tiempos de cierre cuando se emplee un sistema de desescarche por gas caliente en los evaporadores.
Además, debe aplicarse un retardo adicional de entre 10 y 20 segundos para que el líquido del evaporador se asiente en el fondo sin burbujas de vapor. Acto seguido, la válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF Ä se abre y suministra gas caliente al evaporador.
Válvula de cierre Filtro Válvula solenoide Válvula de cierre
Å Válvula de retención Æ Válvula de retención Ç
Válvula de cierre y retención
en la línea
de descarga
È Regulador de presión
diferencial
Controlador
Controlador de
recalentamiento
Sensores de temperatura Sensores de temperatura Sensores de temperatura Sensores de temperatura Transmisor de presión
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
La válvula solenoide GPLX Â de la línea de aspiración se mantiene abierta y la válvula solenoide de desescarche ICFE de la solución de control ICF Ä se mantiene cerrada.
La válvula servoaccionada ICS È se mantiene abierta por medio de su válvula solenoide piloto EVM.
Ciclo de desescarche
Después del inicio del ciclo de desescarche, el módulo solenoide de suministro de líquido ICFE de la solución de control ICF À se cierra. El ventilador se mantendrá en funcionamiento entre 120 y 600 segundos en función del tamaño del evaporador, con el fin de bombear el líquido del evaporador.
A continuación, los ventiladores se pararán y la válvula GPLX se cerrará. El gas caliente mantendrá la válvula GPLX Â abierta.
El gas caliente se condensa en la válvula fría y produce líquido encima del pistón de servoaccionamiento. Cuando las válvulas piloto cambian de posición para cerrar la válvula, la presión en el pistón se equilibra con la presión de aspiración.
La compensación requiere un cierto tiempo debido al líquido condensado presente en la válvula. El tiempo exacto entre el cambio de posición de las válvulas piloto y el cierre completo de la válvula depende de la temperatura, la presión, el refrigerante y el tamaño de la válvula.
Durante el ciclo de desescarche, la válvula solenoide piloto EVM de la válvula servoaccionada ICS È se cierra, de forma que la válvula ICS È se controla mediante la válvula piloto de presión diferencial CVPP. Acto seguido, la válvula ICS È crea una presión diferencial ∆p entre la presión de gas caliente y la presión del recipiente. Esta caída de presión garantiza que el líquido condensado durante el desescarche se expulse hacia la línea de líquido a través de la válvula de retención NRVA Æ.
Cuando la temperatura en el evaporador (medida por el sensor AKS 21 ) alcanza el valor ajustado, el desescarche finaliza, la válvula solenoide ICS de la
,
solución de control ICF Ä se cierra, la válvula solenoide piloto EVM de la válvula ICS È se abre y la válvula solenoide GPLX Â también se abre.
Debido a la alta presión diferencial entre el evaporador y la línea de aspiración, es necesario usar una válvula solenoide de dos etapas (por ejemplo, una válvula GPLX Â o ICLX de Danfoss). La válvula GPLX Â/ICLX únicamente tendrá una capacidad del 10 % con una alta presión diferencial, permitiendo equilibre antes de abrirse por completo funcionamiento correcto y evitar líquido en la línea de aspiración.
Una vez abierta completamente la válvula GPLX Â, la válvula solenoide de suministro de líquido ICFE de la solución de control ICF À se abre para iniciar el ciclo de refrigeración. El ventilador se pondrá en marcha con un cierto retardo, con el fin de congelar las gotas de líquido que hayan quedado en la superficie del evaporador.
2
Evaporador
que la presión se
para garantizar un
el flujo intermitente de
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
10-2012
2
Ejemplo de aplicación 5.3.4: Evaporador DX con sistema de desescarche por gas caliente y solución de control ICF/ICM completamente soldada
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP
À Solución de control ICF para
línea de líquido con:
M
Válvula de cierre de entrada
de líquido Filtro Válvula solenoide Dispositivo de apertura
manual Válvula de expansión ICM Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Á Válvula de cierre de salida
del evaporador
 Regulador de presión
(válvula motorizada)
à Válvula de cierre de línea de
aspiración
Ä Solución de control ICF para
línea de gas caliente con:
Válvula de cierre Filtro Válvula solenoide Válvula de cierre
Å Válvula de retención Æ Válvula de retención Ç
Válvula de cierre y
retención en la línea
de descarga
È Regulador de presión
diferencial
Controlador
Controlador de
recalentamiento
Sensores de temperatura Sensores de temperatura Sensores de temperatura Sensores de temperatura Transmisor de presión
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Al recipiente
Al condensador
Compresor
Desde el recipiente
Danfoss Tapp_0158_02
El ejemplo de aplicación 5.3.3 muestra una instalación para evaporadores DX con desescarche por gas caliente usando la solución de control ICF.
La solución de control ICF permite incluir hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo y puede instalarse fácilmente.
Ciclo de refrigeración
La válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF de la línea de líquido se mantiene abierta. La inyección de líquido se controla por medio de la válvula motorizada ICM de la solución de control ICF .
La válvula motorizada ICM de la línea de aspiración se mantiene abierta y la válvula solenoide de desescarche ICFE de la solución de control ICF se mantiene cerrada.
La válvula servoaccionada ICS se mantiene abierta por medio de su válvula solenoide piloto EVM.
Ciclo de desescarche
Después del inicio del ciclo de desescarche, el módulo solenoide de suministro de líquido ICFE de la solución de control ICF se cierra. El ventilador se mantiene en funcionamiento entre 120 y 600 segundos, dependiendo del tamaño del evaporador, con el fin de bombear el líquido del evaporador.
Los ventiladores se detienen y la válvula motorizada ICM se cierra.
Además, debe aplicarse un retardo de entre 10 y 20 segundos para que el líquido del evaporador se asiente en el fondo sin burbujas de vapor. La válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF se abre a continuación y suministra gas caliente al evaporador.
Durante el ciclo de desescarche, la válvula solenoide piloto EVM de la válvula servoaccionada ICS se cierra, de forma que la válvula ICS se controla mediante la válvula piloto de presión diferencial CVPP. Acto seguido, la válvula ICS crea una presión diferencial ∆p entre la presión de gas caliente y la presión del recipiente.
Desde otros evaporadores
A otros evaporadores
Controlador
Evaporador
Esta caída de presión garantiza que el líquido condensado durante el desescarche se expulse hacia la línea de líquido a través de la válvula de retención NRVA .
Cuando la temperatura en el evaporador (medida por el sensor AKS 21) alcanza el valor ajustado, el desescarche finaliza, la válvula solenoide ICS de la solución de control ICF se cierra, la válvula solenoide piloto EVM de la válvula ICS se abre y la válvula motorizada ICM también se abre.
Debido a la elevada presión diferencial entre el evaporador y la línea de aspiración, es necesario aliviar la presión lentamente para facilitar su compensación antes de la apertura completa; de este modo el funcionamiento continuará correctamente y se evitará el flujo intermitente de líquido a través de la línea de aspiración.
Una de las ventajas de usar una válvula motorizada ICM es que la presión de desescarche se puede equilibrar abriendo lentamente la válvula. Una forma económica de conseguirlo es usar el modo ON/OFF de la válvula ICM y seleccionar una velocidad muy lenta, o usar el modo de modulación, de manera que el módulo PLC controle totalmente el grado de apertura y la velocidad.
Una vez abierta completamente la válvula motorizada ICM , la válvula solenoide de suministro de líquido ICFE de la solución de control ICF se abre para iniciar el ciclo de refrigeración. El ventilador se pondrá en marcha con un cierto retardo, con el fin de congelar las gotas de líquido que hayan quedado en la superficie del evaporador.
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5.4 Desescarche por gas caliente para enfriadores de aire
Danfoss Tapp_0069_02 10-2012
con circulación de líquido bombeado
Ejemplo de aplicación 5.4.1: Evaporador de circulación de líquido bombeado con sistema de desescarche por gas caliente
Al separador de líquido
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
Desde el separador de líquido
Línea de líquido
À Válvula de cierre de entrada
de líquido
Á Filtro
Desde la línea de descarga
Evaporador
 Válvula solenoide à Válvula de retención Ä Válvula de expansión
manual
Å Válvula de cierre la entrada
del evaporador
Línea de aspiración
Æ Válvula de cierre de salida
del evaporador
Ç Válvula solenoide de dos
etapas
È Válvula de cierre de línea de
aspiración
Línea de gas caliente
Válvula de cierre
Filtro Válvula solenoide Válvula de cierre Válvula de retención
Línea de alivio
Válvula de alivio
Controles
Controlador Sensor de temperatura Sensor de temperatura Sensor de temperatura
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 51
El ejemplo de aplicación 5.4.1 muestra una instalación típica para un evaporador de circulación de líquido bombeado con desescarche por gas caliente.
Ciclo de refrigeración
La válvula solenoide ICS Â de la línea de líquido se mantiene abierta. La inyección de líquido se controla por medio de la válvula de regulación manual REG Ä.
La válvula solenoide GPLX Ç de la línea de aspiración se mantiene abierta y la válvula solenoide de desescarche ICS se mantiene cerrada.
Ciclo de desescarche
Tras el inicio del ciclo de desescarche, la válvula solenoide de suministro de líquido ICS Â se cierra. El ventilador se mantendrá en funcionamiento entre 120 y 600 segundos, en función del tamaño del evaporador, con el fin de bombear el líquido del evaporador.
A continuación, los ventiladores se pararán y la válvula GPLX se cerrará. El gas caliente mantendrá la válvula GPLX abierta.
El gas caliente se condensa en la válvula fría y produce líquido encima del pistón de servoaccionamiento. Cuando las válvulas piloto cambian de posición para cerrar la válvula, la presión en el pistón se equilibra con la presión de aspiración.
La compensación requiere un cierto tiempo debido al líquido condensado presente en la válvula. El tiempo exacto entre el cambio de posición de las válvulas piloto y el cierre completo de la válvula depende de la temperatura, la presión, el refrigerante y el tamaño de la válvula.
Por tanto, no resulta posible especificar un tiempo de cierre exacto para las válvulas; sin embargo, cuanto menor es la presión mayor es habitualmente el tiempo de cierre.
Válvula de alivio OFV
Material Cuerpo: acero Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 150 Presión de trabajo máx. [bar] 40 DN [mm] 20/25 Rango de presión diferencial de apertura [bar] De 2 a 8
Es muy importante tener en cuenta los tiempos de cierre cuando se emplee un sistema de desescarche por gas caliente en los evaporadores.
Además, debe aplicarse un retardo adicional de entre 10 y 20 segundos para que el líquido del evaporador se asiente en el fondo sin burbujas de vapor. A continuación, la válvula solenoide ICS se abre y suministra gas caliente al evaporador.
Durante el ciclo de desescarche, la válvula de alivio OFV se abre automáticamente en función de la presión diferencial. La válvula de alivio permite que el gas caliente condensado del evaporador se expulse hacia la línea de aspiración húmeda. La válvula de alivio OFV también puede reemplazarse por un regulador de presión ICS + CVP (en función de la capacidad) o una válvula de flotador de alta presión SV 1/3 que solo realice el drenaje de líquido hacia el lado de baja presión.
Cuando la temperatura en el evaporador (medida por el sensor AKS 21 ) alcanza el valor deseado, el desescarche termina, la válvula solenoide ICS se cierra y la válvula solenoide de dos etapas GPLX Ç se abre.
Una vez abierta completamente la válvula GPLX, la válvula solenoide de suministro de líquido ICS Â se abre para iniciar el ciclo de refrigeración. El ventilador se pondrá en marcha con un cierto retardo, con el fin de congelar las gotas de líquido que hayan quedado en la superficie del evaporador.
La válvula ICLX realiza la misma función (válvula solenoide de dos etapas) que la válvula GPLX. La válvula GPLX/ICLX únicamente tendrá una capacidad del 10 % con una alta presión diferencial, permitiendo que la presión se equilibre antes de abrirse por completo para garantizar un funcionamiento correcto y evitar el flujo intermitente de líquido en la línea de aspiración.
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 5.4.2: Evaporador de circulación por bomba con sistema de
Danfoss Tapp_0070_02 10-2012
desescarche por gas caliente, estación de válvulas ICF y válvula de flotador SV 1/3
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante
Al separador de líquido
Refrigerante líquido, LP
À Solución de control ICF para
línea de líquido con:
Válvula de cierre de entrada
de líquido
Desde el separador de líquido
Filtro Válvula solenoide Válvula de retención Válvula de regulación manual Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Á Válvula de cierre de salida
Desde la línea de descarga
Evaporador
del evaporador
 Válvula solenoide de dos
etapas
à Válvula de cierre de línea de
aspiración
Ä Solución de control ICF para
línea de gas caliente con:
Válvula de cierre Filtro Válvula solenoide Válvula de cierre
Å Válvula de retención Æ Válvula de flotador Ç Controlador È Sensores de temperatura
Sensores de temperatura Sensores de temperatura
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El ejemplo de aplicación 5.4.2 muestra una instalación para evaporadores de circulación de líquido bombeado con desescarche por gas caliente con la nueva solución de control ICF y la válvula de flotador SV 1/3.
La solución ICF permite incluir hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo y constituye una solución de control compacta y de fácil instalación.
Ciclo de refrigeración
La válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF À de la línea de líquido se mantiene abierta. La inyección de líquido se controla por medio de la válvula de regulación manual ICFR de la solución de control ICF À.
La válvula solenoide GPLX Â de la línea de aspiración se mantiene abierta y la válvula solenoide de desescarche ICFE de la solución de control ICF Ä se mantiene cerrada.
Ciclo de desescarche
Después del inicio del ciclo de desescarche, el módulo solenoide de suministro de líquido ICFE de la solución de control ICF À se cierra. El ventilador se mantendrá en funcionamiento entre 120 y 600 segundos, en función del tamaño del evaporador, con el fin de bombear el líquido del evaporador.
A continuación, los ventiladores se pararán y la válvula GPLX se cerrará. El gas caliente mantendrá la válvula GPLX Â abierta.
El gas caliente se condensa en la válvula fría y produce líquido encima del pistón de servoaccionamiento. Cuando las válvulas piloto cambian de posición para cerrar la válvula, la presión en el pistón se equilibra con la presión de aspiración.
La compensación requiere un cierto tiempo debido al líquido condensado presente en la válvula. El tiempo exacto entre el cambio de posición de las válvulas piloto y el cierre completo de la válvula depende de la temperatura, la presión, el refrigerante y el tamaño de la válvula.
Por tanto, no resulta posible especificar un tiempo de cierre exacto para las válvulas; sin embargo, cuanto menor es la presión mayor es habitualmente el tiempo de cierre.
52 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Es muy importante tener en cuenta los tiempos de cierre cuando se emplee un sistema de desescarche por gas caliente en los evaporadores.
Además, debe aplicarse un retardo adicional de entre 10 y 20 segundos para que el líquido del evaporador se asiente en el fondo sin burbujas de vapor. Acto seguido, la válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF Ä se abre y suministra gas caliente al evaporador.
Durante el ciclo de desescarche, el gas caliente condensado del evaporador se inyecta en el lado de baja presión. La inyección la controla la válvula de flotador de alta presión SV 1 o 3 Æ, completa con un kit interno especial. En comparación con la válvula de alivio OFV de la solución 5.4.1, esta válvula de flotador controla el alivio de acuerdo con el nivel de líquido en la cámara del flotador.
El uso de una válvula de flotador asegura que el gas caliente no abandone el evaporador hasta que se haya licuado, lo que produce un aumento del rendimiento total. Además, la válvula de flotador está diseñada específicamente para el control modulante, por lo que constituye una solución de control muy estable.
Cuando la temperatura en el evaporador (medida por el sensor AKS 21 ) alcanza el valor deseado, el desescarche termina, la válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF Ä se cierra y después de un breve retardo la válvula motorizada GPLX Â se abre.
Una vez abierta completamente la válvula GPLX, la válvula solenoide de suministro de líquido ICFE de la solución de control ICF À se abre para iniciar el ciclo de refrigeración. El ventilador se pondrá en marcha con un cierto retardo, con el fin de congelar las gotas de líquido que hayan quedado en la superficie del evaporador.
La válvula ICLX realiza la misma función (válvula solenoide de dos etapas) que la válvula GPLX. La válvula GPLX/ ICLX únicamente tendrá una capacidad del 10 % con una alta presión diferencial, permitiendo que la presión se equilibre antes de abrirse por completo para garantizar un funcionamiento correcto y evitar el flujo intermitente de líquido en la línea de aspiración.
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
app_0159_02
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Ejemplo de aplicación 5.4.3: Evaporador de circulación por bomba con sistema de desescarche por gas caliente, totalmente soldado, con estación de válvulas ICF y válvula ICS con válvula piloto CVP
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
À
Solución de control ICF para
línea de líquido con:
Válvula de cierre de entrada
de líquido
Filtro Válvula solenoide Válvula de retención Válvula de regulación
manual
Válvula de cierre de entrada
del evaporador
Á Válvula de cierre de salida
del evaporador
 Regulador de presión
(válvula motorizada)
à Válvula de cierre de línea de
aspiración
Ä Solución de control ICF para
línea de gas caliente con:
Válvula de cierre Filtro Válvula solenoide Válvula de cierre
Å Válvula de retención Æ Regulador de presión Ç Controlador È Sensores de temperatura
Sensores de temperatura
Sensores de temperatura
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Controlador
Al separador de líquido
Desde el separador de líquido
Desde la línea de descarga
El ejemplo de aplicación 5.4.3 muestra una instalación para evaporadores de circulación de líquido bombeado con desescarche por gas caliente usando la nueva solución de control ICF.
La solución de control ICF permite incluir hasta seis módulos diferentes en un mismo cuerpo y puede instalarse fácilmente.
Ciclo de refrigeración
La válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF de la línea de líquido se mantiene abierta. La inyección de líquido se controla por medio de la válvula de regulación manual ICFR de la solución de control ICF .
La válvula motorizada ICM de la línea de aspiración se mantiene abierta y la válvula solenoide de desescarche ICFE de la solución de control ICF se mantiene cerrada.
Ciclo de desescarche
Después del inicio del ciclo de desescarche, el módulo solenoide de alimentación de líquido ICFE de la solución de control ICF se cierra. El ventilador se mantiene en funcionamiento entre 120 y 600 segundos, dependiendo del tamaño del evaporador, con el fin de bombear el líquido del evaporador. Los ventiladores se detienen y la válvula ICM se cierra. Además, debe aplicarse un retardo de entre 10 y 20 segundos para que el líquido del evaporador se asiente en el fondo sin burbujas de vapor. La válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF se abre a continuación y suministra gas caliente al evaporador.
Danfoss T 10-2012
Evaporador
Durante el ciclo de desescarche, el gas caliente condensado del evaporador se inyecta en el lado de baja presión. La presión de desescarche se controla por medio del conjunto ICS + CVP .
Cuando la temperatura en el evaporador (medida por el sensor AKS 21) alcanza el valor deseado, el desescarche termina, la válvula solenoide ICFE de la solución de control ICF se cierra y después de un breve retardo la válvula motorizada ICM se abre.
Debido a la elevada presión diferencial entre el evaporador y la línea de aspiración, es necesario aliviar la presión lentamente para facilitar su compensación antes de la apertura completa; de este modo el funcionamiento continuará correctamente y se evitará el flujo intermitente de líquido a través de la línea de aspiración.
La ventaja de usar la válvula motorizada ICM es que la presión de desescarche se puede equilibrar abriendo lentamente la válvula. Una forma económica de conseguirlo es usar el modo ON/ OFF de la válvula ICM y seleccionar una velocidad muy lenta. También se puede lograr usando el modo de modulación, de manera que el módulo PLC controle totalmente el grado de apertura y la velocidad.
Una vez abierta completamente la válvula ICM, la válvula solenoide de suministro de líquido ICFE de la solución de control ICF se abre para iniciar el ciclo de refrigeración. El ventilador se pondrá en marcha con un cierto retardo, con el fin de congelar las gotas de líquido que hayan quedado en la superficie del evaporador.
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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5.5 Conversión de multitemperatura
Ejemplo de aplicación 5.5.1: Control de la presión de evaporación con conversión entre dos presiones
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
À Válvula de regulación de
presión
Á Válvula piloto de regulación
de presión
 Válvula piloto de regulación
de presión
à Válvula solenoide piloto
En los procesos industriales, es muy común usar un evaporador para diferentes ajustes de temperatura.
Cuando un evaporador debe funcionar a dos presiones de evaporación diferentes fijas, esto puede conseguirse usando una válvula servoaccionada ICS con dos válvulas piloto de presión constante.
Al separador de líquido
Desde el separador de líquido
Evaporador
Danfoss Tapp_0071_02 10-2012
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El ejemplo de aplicación 5.5.1 muestra una solución para controlar dos presiones de evaporación en evaporadores. Esta solución puede utilizarse para evaporadores DX o de circulación de líquido bombeado con cualquier tipo de sistema de desescarche.
La válvula servoaccionada ICS incorpora una válvula solenoide piloto EVM (NC) en la conexión S1 y dos válvulas piloto de presión constante CVP en las conexiones S2 y P, respectivamente.
La válvula CVP de la conexión S2 se ajusta a la presión de funcionamiento más baja, mientras que la de la conexión P se ajusta a la presión de funcionamiento más alta.
Cuando el solenoide de la conexión S1 se energice, la presión del evaporador se adaptará al ajuste de la válvula piloto CVP de la conexión S1. Cuando el solenoide se desenergice, la presión del evaporador se regirá por el ajuste de la válvula piloto CVP de la conexión P.
Ejemplo:
I II Temperatura de salida del aire Temperatura de evaporación -2 °C +2 °C Cambio de temperatura 5 K 6 K Refrigerante R 717 R 717 Presión de evaporación 3,0 3,6
+3 °C +8 °C
S2: válvula piloto CVP ajustada a 3,0 bar; y, P: válvula piloto CVP ajustada a 3,6 bar.
I: La válvula piloto EVM se abre. Por tanto, la válvula piloto CVP de la conexión
S2 controla la presión de evaporación. II: La válvula piloto EVM se cierra. Por tanto, la válvula piloto CVP de la conexión
P controla la presión de evaporación.
54 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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5.6 Control de la temperatura del medio
Ejemplo de aplicación 5.6.1: Control de la temperatura del medio usando una válvula pilotada ICS
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
À Válvula de regulación de
presión
Á Válvula piloto de regulación
de presión
 Válvula piloto electrónica à Tapón obturador Ä Controlador Å Válvula solenoide con filtro Æ Sensor de temperatura
Suministramos soluciones para aquellos casos en los que existen requisitos estrictos de control preciso de la temperatura asociados a los sistemas de refrigeración. Por ejemplo:
Cámaras frigoríficas para frutas y productos alimenticios.
Instalaciones del sector alimenticio. Refrigeración de proceso de líquidos.
Al separador de líquido
Desde el separador de líquido
Evaporador
Danfoss Tapp_0072_02 09-2013
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El ejemplo de aplicación 5.6.1 muestra una solución para conseguir un control exacto de la temperatura del medio. Además, existe la necesidad de proteger el evaporador frente a presiones demasiado bajas para evitar la congelación de los productos de la aplicación.
Esta solución puede usarse para evaporadores DX o de circulación de líquido bombeado con cualquier tipo de sistema de desescarche.
En la conexión S2 existe una válvula de control ICS 3 con una válvula piloto CVQ, controlada por un controlador de temperatura del medio EKC 361, mientras que en la conexión S1 hay una válvula piloto CVP. La conexión P se aísla usando el tapón obturador A+B.
La válvula piloto CVP se ajusta de acuerdo con la presión más baja admisible para la aplicación.
El controlador de temperatura del medio EKC 361 controlará la temperatura en la aplicación según el valor deseado; para ello, regulará la apertura de la válvula piloto CVQ y, de esa manera, la presión de evaporación para equilibrar la carga de enfriamiento requerida y la temperatura.
Esta solución controlará la temperatura con una precisión de ±0,25 °C. Si la temperatura cae por debajo de este rango, el controlador EKC puede cerrar la válvula solenoide de la línea de líquido.
El controlador de temperatura del medio EKC 361 controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual del controlador EKC 361.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 55
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Ejemplo de aplicación 5.6.2: Control de la temperatura del medio usando una válvula de accionamiento directo
Al separador de líquido
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP
Desde el separador de líquido
À Regulador de presión
(válvula motorizada)
Á Controlador  Válvula solenoide con filtro
2
Danfoss Tapp_0073_02 10-2012
Evaporador
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
El ejemplo de aplicación 5.6.2 muestra una solución para conseguir un control exacto de la temperatura del medio sin control de arranque/ parada.
Este diseño puede usarse para evaporadores DX o de circulación de líquido bombeado con cualquier tipo de sistema de desescarche.
Para ello se utiliza una válvula motorizada ICM controlada por un controlador de temperatura del medio EKC 361.
El controlador de temperatura del medio EKC 361 controlará la temperatura en la aplicación según el valor deseado; para ello, regulará el grado de apertura de la válvula motorizada ICM y, de esa manera, la presión de evaporación para equilibrar la carga de enfriamiento requerida y la temperatura.
Esta solución controlará la temperatura del medio con una precisión de ±0,25 °C. Si la temperatura cae por debajo de este rango, el controlador EKC puede cerrar la válvula solenoide de la línea de líquido.
El controlador de temperatura del medio EKC 361 controlará todas las funciones del evaporador, incluidos el termostato y las alarmas.
Para obtener más información, consulte el manual específico del controlador EKC 361.
56 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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5.7 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Control de expansión directa
Evaporador DX con control de expansión termostático con válvulas TEA y EVRA y controlador EKC 202
Evaporador
Evaporador DX con control de expansión electrónico con solución ICM/ICF, válvula EVRA y controlador EKC 315A
Evaporador
Control de circulación de líquido bombeado
Evaporador de circulación de líquido bombeado con control de expansión con válvulas REG y EVRA y controlador EKC 202
Control del desescarche por gas caliente: enfriadores de aire DX
Evaporador DX con sistema de desescarche por gas caliente
Evaporador
Evaporador
Todos los sistemas DX. Instalación sencilla sin
separador y sistema de bombeo.
Todos los sistemas DX. Recalentamiento
optimizado. Respuesta rápida. Posibilidad de control remoto. Rango de capacidad amplio.
Sistemas de circulación por bomba.
Evaporador de elevada capacidad y eficiencia.
Todos los sistemas DX. Desescarche rápido. El gas
caliente puede extraer los restos de aceite del evaporador de baja temperatura.
Capacidad y eficiencia más bajas que las de los sistemas de circulación. Incompatible con refrigerantes inflamables.
Incompatible con refrigerantes inflamables.
Fluctuaciones y alta carga de refrigerante.
No apto para sistemas con menos de 3 evaporadores.
Control del desescarche por gas caliente: enfriadores de aire de circulación de líquido bombeado
Evaporador de circulación de líquido bombeado con desescarche por gas caliente
Evaporador de circulación de líquido bombeado con desescarche por gas caliente controlado por una válvula SV 1/3
Evaporador
Evaporador
Todos los sistemas con circulación por bomba.
Todos los sistemas con circulación por bomba.
Desescarche rápido. El gas caliente puede extraer los restos de aceite del evaporador de baja temperatura.
Desescarche rápido. El gas caliente puede extraer los restos de aceite del evaporador de baja temperatura. La válvula de flotador es eficiente y estable a la hora de regular el flujo de gas caliente.
Conversión de multitemperatura
Control de multitemperatura con válvula ICS y válvulas piloto CVP
Evaporador
Control de temperatura del medio
Control de temperatura del medio con válvula ICS y válvulas piloto CVQ y CVP
Evaporador
Control de temperatura del medio con válvula motorizada ICM
Evaporador
Evaporadores que necesitan trabajar con diferentes niveles de temperatura.
Control de temperatura muy preciso, combinado con una protección de presión mínima (formación de escarcha). Existe la opción de que pueda funcionar a diferentes temperaturas.
Control de temperatura muy preciso.
Existe la opción de que pueda funcionar a diferentes temperaturas.
El evaporador puede alternar entre dos niveles de temperatura diferentes.
La válvula piloto CVQ controla con precisión la temperatura. La válvula piloto CVP puede mantener la presión por encima del nivel mínimo admisible.
La válvula ICM consigue un control muy preciso de la temperatura gracias al ajuste del grado de apertura.
No apto para sistemas con menos de 3 evaporadores.
No apto para sistemas con menos de 3 evaporadores.
Caída de presión en la línea de aspiración.
Caída de presión en la línea de aspiración.
La capacidad máxima corresponde a la válvula ICM 65.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 57
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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5.8 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
AKS 21 RK0YG AKS 33 RD5GH AK VA PD.VA1.B CVP PD.HN0.A CVQ PD.HN0.A EVM PD.HN0.A EKC 202 RS8DZ EKC 315A RS8CS EKC 361 RS8AE EVRA(T ) PD.BM0.B FA PD.FM0.A
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
documento
Tipo Código del
documento FIA PD.FN1.A GPLX PD.BO0.A ICF PD.FT1.A ICM PD.HT0.B ICS PD.HS2.A NR VA PD.FK0.A OFV PD.HQ0.A ICLX PD.HS1.A REG PD.KM1.A SV 1-3 PD.GE0.B SVA PD.KD1.A TEA PD.AJ0.A
Instrucciones del producto
Tipo Código del
AKS 21 RI14D AKS 32R PI.SB0.A AKS 33 PI.SB0.A AK VA PI.VA1.C /
CVP PI.HN0.C CVQ PI.VH1.A EVM PI.HN0.N EKC 202 RI8JV EKC 361 RI8BF EVRA(T ) PI.BN0.L FA PI.FM0.A
documento
PI.VA1.B
Tipo Código del
documento FIA PI.FN1.A GPLX PI.BO0.A ICF PI.FT0.C ICM 20-65 PI.HT0.A ICM 100-150 PI.HT0.B ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B NR VA PI.FK0.A OFV PI.HX0.B ICLX PI.HS1.A/B REG PI.KM1.A SV 1-3 PI.GE0.C SVA PI.KD1.A TEA PI.AJ0.A
58 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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6. Sistemas de aceite
6.1 Refrigeración de aceite
Los compresores de refrigeración industrial generalmente se lubrican con aceite, que se hace llegar mediante una bomba de aceite o por la diferencia de presión entre los lados de alta y baja presión a las piezas móviles de los compresores (cojinetes, rotores, paredes de los cilindros, etc.). Con el fin de garantizar un funcionamiento fiable y eficiente del compresor, se deben controlar los siguientes parámetros del aceite:
Temperatura del aceite: Debe mantenerse dentro de los límites especificados por el fabricante. El aceite debe tener la viscosidad correcta y la temperatura se debe mantener por debajo del punto de inflamación.
Presión del aceite: La diferencia de presión de aceite se debe mantener por encima del nivel mínimo aceptable.
Generalmente existen algunos componentes y equipos de soporte en los sistemas de refrigeración
Los compresores de refrigeración (incluidos todos los compresores de tornillo y algunos compresores de pistón) requieren generalmente refrigeración de aceite. Las temperaturas de descarga demasiado altas pueden dañar el aceite, lo que a su vez provocará daños en el compresor. También es importante que el aceite tenga la viscosidad correcta, lo que depende en gran parte del valor de temperatura. Esto no es suficiente para mantener la temperatura por debajo del límite crítico, sino que también es necesario controlarlo. Normalmente, la temperatura del aceite la especifica el fabricante del compresor.
para la limpieza del aceite, la separación del aceite del refrigerante, el retorno del aceite desde el lado de baja presión y la compensación del nivel de aceite en sistemas con varios compresores de pistón, así como puntos de drenaje de aceite. La mayor parte de estos los suministra el fabricante del compresor.
El diseño del sistema de aceite de una planta de refrigeración industrial depende del tipo de compresor (de tornillo o pistón) y del refrigerante (amoníaco, HFC/HCFC o CO2). Habitualmente se emplea aceite inmiscible para el amoníaco y miscible para los refrigerantes fluorados. Como los sistemas de aceite están muy relacionados con los compresores, algunos de los puntos mencionados anteriormente se tratan en los controles de compresores (sección 2) y los sistemas de seguridad (sección 7).
El aceite también puede enfriarse mediante inyección de refrigerante líquido directamente en la conexión intermedia del compresor. Para los compresores de pistón, es bastante común que no exista ningún sistema de refrigeración de aceite especial, ya que la temperatura es menos crítica que para los compresores de tornillo, en los que el aceite se enfría en el cárter.
Existen diversos tipos de sistemas de refrigeración de aceite usados en aplicaciones de refrigeración. Los tipos más comunes son:
Refrigeración con agua. Refrigeración con aire. Refrigeración con termosifón.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 59
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 6.1.1: Refrigeración de aceite con agua
Entrada de aceite caliente
2
Agua Aceite
À Válvula de agua Á Válvula de cierre  Válvula de cierre
Enfriador de aceite
Salida de aceite frío
Este tipo de sistemas normalmente se usan en plantas que disponen de fuentes de agua baratas. Por otra parte, es necesario instalar una torre de refrigeración para enfriar el agua. Los enfriadores de aceite refrigerados por agua son bastante comunes en las plantas de refrigeración marinas.
El flujo de agua se controla mediante una válvula de agua WVTS À que actúa en función de la temperatura del aceite.
Salida del agua de refrigeración
Entrada del agua de refrigeración
Danfoss Tapp_0083_02 10-2012
Contacte con su distribuidor local Danfoss para verificar la compatibilidad de los componentes que vayan a utilizarse con agua marina como medio de refrigeración.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Válvula de agua WVTS
Materiales Cuerpo de la válvula: hierro fundido Medio Agua potable y salmuera neutra Presión de trabajo máx. [bar] 10 Rango de temp. de funcionamiento [°C] DN [mm] De 32 a 100 Valor Kv máx. [m3/h] De 12,5 a 125
Medio Agua potable y salmuera neutra Presión de trabajo máx. [bar] 16 Rango de temp. de funcionamiento [°C] DN [mm] De 10 a 25 Valor Kv máx. [m3/h] De 1,4 a 5.5
Bulbo: de 0 a 90 Líquido: de -25 a 90
Válvula de agua AVTA
Bulbo: de 0 a 90 Líquido: de -25 a 130
60 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 6.1.2: Refrigeración de aceite con termosifón
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Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
À Válvula reguladora de aceite Á Filtro  Visor de líquido à Válvula de cierre Ä Válvula de regulación manual Å Visor de líquido Æ Válvula de cierre
Desde el separador de líquido/ evaporador
Danfoss Tapp_0084_02 10-2012
Compresor
Enfriador de aceite
Estos sistemas resultan muy cómodos, ya que el aceite se enfría en su interior. Solo es necesario aumentar el tamaño del condensador de acuerdo con la cantidad de calor absorbida del enfriador de aceite. Por otra parte, la refrigeración de aceite con termosifón requiere un sistema de tuberías adicional en las instalaciones y algunas veces exige instalar un recipiente prioritario adicional (si no existe recipiente de líquido a alta presión o está situado a un nivel demasiado bajo).
El refrigerante líquido a alta presión fluye por gravedad desde el recipiente hasta el enfriador de aceite, donde se evapora y enfría el aceite. El vapor de refrigerante vuelve al recipiente o, en ciertos casos, a la entrada del condensador. Es esencial que la caída de presión en las tuberías de alimentación y retorno sea mínima.
Separador de aceite
Condensador
Recipiente
Al separador de líquido
De lo contrario, el refrigerante no retornará del enfriador de aceite y el sistema no funcionará. Solo debe instalarse el número imprescindible de válvulas de cierre SVA. No se permiten válvulas solenoides dependientes de la presión. Se recomienda instalar en la tubería de retorno un visor de líquido MLI Å.
La temperatura del aceite se mantiene en el valor correcto mediante la válvula de tres vías ORV À. La válvula ORV mantiene la temperatura del aceite dentro de los límites definidos por su elemento termostático. Si la temperatura del aceite se eleva demasiado, todo el aceite retornará al enfriador de aceite. Si es demasiado baja, todo el flujo de aceite circulará por un bypass con respecto al enfriador de aceite.
* La válvula de regulación REG puede ser útil
si el enfriador del aceite está excesivamente sobredimensionado.
Datos técnicos
Materiales Cuerpo de la válvula: acero resistente al frío Medio Todos los aceites de refrigeración y refrigerantes comunes, incluido el R-717 Presión de trabajo máx. [bar] 40
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 61
Rango de temperatura [°C] Funcionamiento continuo: De -10 a 85
DN [mm] De 25 a 80
Válvula de regulación de aceite ORV
Funcionamiento breve: De -10 a 120
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 6.1.3: Refrigeración de aceite con aire
Compresor
Desde el separador/ evaporador
Enfriador de aceite
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
2
Al condensador
Separador de aceite
À Válvula reguladora de aceite Á Filtro  Visor de líquido
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Danfoss Tapp_0085_02 10-2012
Es muy común utilizar enfriadores de aceite refrigerados por aire en los grupos de refrigeración de compresores de tornillo semiherméticos.
La válvula de temperatura de aceite se controla mediante la válvula reguladora de aceite ORV À.
En este caso, la válvula ORV divide el flujo desde el separador de aceite y realiza el control de acuerdo con los cambios de la temperatura de descarga del aceite.
62 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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6.2 Control de la presión diferencial de aceite
Ejemplo de aplicación 6.2.1: Control de la presión diferencial de aceite con una válvula ICS y una válvula piloto CVPP
Durante el funcionamiento normal del compresor de refrigeración, la circulación del aceite se consigue mediante la bomba de aceite y/o la diferencia de presión entre los lados de alta y baja presión. La fase más crítica es el arranque.
Es vital disponer de una acumulación rápida de presión de aceite; de lo contrario, el compresor puede sufrir daños.
Existen dos formas básicas de acumular rápidamente presión diferencial de aceite en el compresor de refrigeración.
Compresor Desde el separador de líquido/ evaporador
En primer lugar, puede utilizarse una bomba de aceite externa; en segundo lugar, puede instalarse una válvula de control en la línea de descarga del compresor, después del separador de aceite.
Para este último método, es necesario verificar si el fabricante del compresor permite que este funcione en seco durante algunos segundos. Normalmente, esto resulta posible para los compresores de tornillo con cojinetes de bolas, pero no para aquellos con cojinetes de deslizamiento.
Al condensador
Separador de aceite
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
À Regulador de presión
diferencial
Datos técnicos
Desde el enfriador
Danfoss Tapp_0086_02 10-2012
En esta aplicación, debe usarse una válvula servoaccionada ICS À con una válvula piloto
de aceite
para conseguir que la válvula se abra completamente
y el compresor funcione en condiciones normales. diferencial CVPP. La línea piloto de la válvula CVPP está conectada a la línea de aspiración antes del compresor. La válvula ICS À se cierra en el momento de la puesta en marcha del compresor.
La principal ventaja de esta solución es su
flexibilidad, ya que la presión diferencial puede
reajustarse sobre el terreno y la válvula ICS
también puede realizar otras funciones usando
otras válvulas piloto. Como la tubería entre el compresor y la válvula es muy corta, la presión de descarga aumenta rápidamente. Requiere un tiempo muy reducido
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temp. del medio [°C] De -60 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150 Capacidad nominal* [kW] De 20 a 4.000
* Condiciones: R-717, línea de gas caliente, T
= 30 °C, P
líq
= 12 bar, ∆P = 0,2 bar, T
desc
= 80 °C y Te = -10 °C.
desc
Al enfriador de aceite
Válvula piloto de presión diferencial CVPP
Material Cuerpo: acero inoxidable Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] CVPP, LP: 17
CVPP, HP: hasta 40
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 63
Rango de regulación [bar] CVPP, LP: de 0 a 7
CVPP, HP: de 0 a 22
Valor Kv [m3/h] 0,4
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 6.2.2: Control de la presión diferencial de aceite con una válvula KDC
2
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
À Regulador de presión
diferencial
Á Válvula de retención
(integrada normalmente
en el compresor)
Desde el separador de líquido/ evaporador
Válvula de
retención
Desde el enfriador de aceite
Danfoss Tapp_0087_02 10-2012
El principio de funcionamiento de este ejemplo es el mismo que el del ejemplo 6.2.1. La válvula de compresor multifuncional KDC À se mantiene abierta mientras la diferencia de presión entre el separador de aceite y la línea de aspiración supera el valor de ajuste y, al mismo tiempo, la presión en el separador de aceite es mayor que la presión de condensación.
La válvula KDC À tiene algunas ventajas, ya que también puede funcionar como válvula de retención (la presión de salida no puede abrirla) y ofrece una caída de presión menor cuando está abierta.
Compresor
Al enfriador de aceite
Al condensador
Separador de aceite
Sin embargo, la válvula KDC À también tiene algunas limitaciones. No puede ajustarse y dispone de un número limitado de valores de presión diferencial; además, es necesario instalar una válvula de retención Á en la línea de aspiración.
Si esta válvula de retención no se instala, puede producirse una importante inversión de flujo a través del compresor desde el separador de aceite. Tampoco debe existir una válvula de retención entre el compresor y el separador de aceite; de lo contrario, el cierre de la válvula KDC puede requerir demasiado tiempo.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Válvula de compresor multifuncional KDC
Material Acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 40 DN [mm] De 65 a 200 Capacidad nominal* [kW] De 435 a 4.207
* Condiciones: R-717, 35/-15 °C y ∆P = 0,05 bar.
De -50 a 150
64 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 6.2.3: Control de la presión diferencial de aceite con una válvula KDC y válvulas piloto EVM
2
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
À Válvula de compresor
multifuncional
Á Válvula solenoide piloto
(normalmente cerrada)
 Válvula solenoide piloto
(normalmente abierta)
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Compresor Desde el separador de líquido/ evaporador
Desde el enfriador
Danfoss Tapp_0088_02 10-2012
de aceite
Cuando no hay posibilidad de instalar una válvula de retención en la línea de aspiración o hay una válvula de retención entre el compresor y el separador de aceite, puede usarse una válvula KDC À equipada con válvulas piloto EVM.
Esas válvulas piloto EVM se instalan en líneas externas usando cuerpos CVH, tal como se muestra. Durante el arranque del compresor, el sistema funciona como en el ejemplo anterior (6.2.2).
Al condensador
Separador de aceite
Al enfriador de aceite
Cuando el compresor se para, la válvula EVM NC Á debe cerrarse y la válvula EVM NO Â se abre. Esto equilibra la presión sobre el muelle de la válvula KDC y hace que se cierre.
Compruebe el sentido de instalación de la válvula CVH y las válvulas piloto EVM.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 65
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
6.3 Sistema de recuperación de aceite
Ejemplo de aplicación 6.3.1: Drenaje de aceite de sistemas con amoníaco
Los compresores de los sistemas de refrigeración industriales con amoníaco suelen ser los únicos componentes que requieren lubricación con aceite. Por lo tanto, la función del separador de aceite del compresor es impedir que parte del aceite lubricante pase al sistema de refrigeración.
Sin embargo, el aceite puede atravesar el separador de aceite y llegar al sistema de refrigeración; a menudo se acumula en el lado de baja presión, en los separadores de líquido y en los evaporadores, reduciendo su eficiencia.
Si pasa demasiado aceite desde el compresor al sistema, disminuirá la cantidad de aceite en el compresor y habrá riesgo de que el nivel de
A la línea de aspiración del compresor
aceite caiga por debajo del límite mínimo establecido por el fabricante del compresor. Los sistemas de retorno de aceite se usan principalmente junto con refrigerantes que puedan mezclarse con el aceite (por ejemplo, refrigerantes HFC/ HCFC). Los sistemas de retorno de aceite pueden, por lo tanto, tener dos funciones:
Eliminar el aceite del lado de baja presión. Devolver el aceite al compresor.
Sin embargo, es extremadamente importante saber que el aceite retirado del lado de baja presión del sistema de refrigeración con amoníaco normalmente no es apto para su uso posterior en el compresor, por lo que debe eliminarse del sistema de refrigeración y desecharse.
Desde el evaporador
Desde el recipiente
Separador de líquido
Vapor de refrigerante, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
À Válvula de cierre Á Válvula de cierre  Válvula de cierre à Válvula de drenaje de
aceite y cierre rápido
Ä Válvula de regulación
Danfoss Tapp_0089_02 10-2012
A la bomba de refrigerante
Entrada de gas caliente
Recipiente de aceite
Å Válvula de alivio
En los sistemas con amoníaco se utiliza aceite inmiscible. Como el aceite es más denso que el amoníaco líquido, permanece en el fondo del separador de líquido y no puede retornar al compresor a través de la línea de aspiración.
Por consiguiente, el aceite en los sistemas con amoníaco se drena normalmente desde el separador de líquido hacia el recipiente de aceite. Esto hace que sea más fácil separar el aceite del amoníaco.
A la hora de drenar el aceite, cierre las válvulas de cierre À y Á y abra la línea de gas caliente para que el gas aumente la presión y caliente el aceite frío.
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Material Carcasa: acero Refrigerantes Usada comúnmente con el refrigerante R-717; compatible con todos los refrigerantes comunes no
Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 25 DN [mm] 15
Válvula de drenaje y cierre rápido QDV
inflamables De -50 a 150
66 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Luego drene el aceite usando la válvula de drenaje de aceite y cierre rápido QDV Ã, que puede cerrarse rápidamente después de la evacuación del aceite y cuando el amoníaco empiece a salir.
Debe instalarse una válvula de cierre SVA Â entre la válvula QDV y el recipiente. Esta válvula se abre antes de la evacuación del aceite y se cierra posteriormente.
Deben tomarse las precauciones necesarias a la hora de drenar el aceite del amoníaco.
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 6.3.2: Drenaje de aceite de sistemas fluorados
Al separador de aceite
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
Separador de líquido
À Válvula de cierre Á Válvula solenoide  Válvula de regulación à Intercambiador de calor Ä Visor de líquido Å Válvula de cierre Æ Válvula de cierre Ç Válvula solenoide È Válvula de regulación
Válvula de cierre
A la bomba de refrigerante
2
Desde el evaporador
Desde el recipiente
Danfoss Tapp_0090_02 10-2012
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
En los sistemas fluorados se usa predominantemente aceite miscible. En sistemas con tuberías bien diseñadas (pendientes, circuitos de aceite, etc.) no es necesario recuperar el aceite, ya que retorna con el vapor del refrigerante.
Sin embargo, en las plantas de baja temperatura el aceite puede permanecer en los recipientes de baja presión. El aceite es más ligero que los refrigerantes fluorados usados comúnmente, siendo imposible drenarlo de forma sencilla como en los sistemas con amoníaco.
El aceite permanece sobre el refrigerante y el nivel fluctúa junto con el nivel del refrigerante.
En este sistema el refrigerante fluye por gravedad del separador de líquido al intercambiador de calor Ã.
Intercambiador de calor HE
Refrigerantes Todos los refrigerantes fluorados Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] HE 0,5, 1,0, 1,5 y 4,0: 28
DN [mm] Línea de líquido: De 6 a 16
De -60 a 120
HE 8,0: 21,5
Línea de aspiración: De 12 a 42
El refrigerante líquido de alta presión calienta el refrigerante de baja presión y este se evapora.
El vapor de refrigerante mezclado con el aceite retorna a la línea de aspiración. El refrigerante del separador de líquido se toma del nivel de trabajo.
La válvula de regulación REG Â se ajusta de manera que no se observen gotas de refrigerante líquido en el visor de líquido MLI Ä. El intercambiador de calor HE de Danfoss puede usarse para recuperar el aceite.
El refrigerante también puede tomarse de las líneas de descarga de las bombas. En este caso, no importa si el refrigerante se toma del nivel de trabajo o no.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 67
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
6.4 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Sistemas de refrigeración de aceite
Refrigeración con agua y válvula de agua WVTS
Refrigeración con termosifón y válvula ORV
Refrigeración con aire y válvula ORV
Enfriador de aceite
Salida de aceite frío
Compresor
Enfriador de aceite
Compresor
aceite
Enfriador de aceite
Control de presión diferencial de aceite
Válvula ICS + válvula piloto CVPP
Compresor
Entrada de aceite caliente
Salida del agua de refrigeración
Separador de
Condensador
Recipiente
Separador de aceite
Instalaciones marinas y plantas que dispongan
Entrada del agua de
de fuentes de agua fría
refrigeración
económicas.
Todos los tipos de plantas de refrigeración.
Grandes sistemas de
Separador de aceite
refrigeración comercial con grupos de alimentación eléctrica.
Sencillez y eficiencia. Puede ser caro y requiere
tuberías de agua independientes.
El refrigerante enfría el aceite sin que la instalación pierda eficiencia.
Requiere tuberías adicionales y un recipiente de líquido de alta presión instalado a una determinada altura.
Sencillez; no requiere tuberías adicionales ni agua.
Pueden producirse grandes fluctuaciones de la temperatura del aceite en distintas épocas del año. El enfriador de aire puede ser demasiado grande en las instalaciones de mayor tamaño.
Flexibilidad; permite distintos ajustes.
Requiere instalar una válvula de retención.
Desde el enfriador de aceite
Válvula KDC No requiere válvula de
Desde el enfriador de aceite
Válvula KDC + válvula piloto EVM
Compresor
Compresor
Al enfriador de aceite
Separador de aceite
Al enfriador de aceite
Separador de aceite
Compresores de tornillo (debe confirmarse con los fabricantes de los compresores).
retención de descarga y la caída de presión es menor que la solución con válvula ICS.
Idéntica a la configuración anterior, pero no requiere instalar una válvula de retención en la línea de aspiración.
Desde el enfriador de aceite
Al enfriador de aceite
Sistemas de recuperación de aceite
Recuperación de aceite en sistemas con amoníaco, válvula QDV
Recuperación de aceite en sistemas fluorados, intercambiador de calor HE
Separador de líquido
A los recipientes LP
Recipiente
de aceite
Compresor
Todas las plantas con amoníaco.
Sistemas fluorados de baja temperatura.
Sencillez y seguridad. Requiere accionamiento
No requiere accionamiento manual.
Es necesario instalar una válvula de retención en la línea de aspiración. No permite realizar cambios en los ajustes.
Requiere tuberías externas. No permite realizar cambios en los ajustes.
manual.
El ajuste puede ser complicado.
Separador de líquido
68 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
6.5 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
documento BSV PD.IC0.A CVPP PD.HN0.A EVM PD.HN0.A FIA PD.FN0.A HE PD.FD0.A ICS PD.HS2.A KDC PD.FQ0.A
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
Tipo Código del
documento MLI PD.GH0.A ORV PD.HP0.B QDV PD.KL0.A REG PD.KM1.A SVA PD.KD1.A
Instrucciones del producto
Tipo Código del
documento BSV PI.IC0.A CVPP PI.HN0.C EVM PI.HN0.N FIA PI.FN0.A HE PI.FD0.A ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B KDC PI.FQ0.A
Tipo Código del
documento MLI PI.GH0.A ORV PI.HP0.A QDV PI.KL0.A REG PI.KM1.A SVA PI.KD1.A
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 69
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
7. Sistemas de seguridad
Todos los sistemas de refrigeración industrial se diseñan con diferentes sistemas de seguridad para protegerlos de condiciones inseguras, como una presión excesiva. Cualquier presión interna excesiva previsible debe evitarse o aliviarse con un riesgo mínimo para las instalaciones, las personas y el medio ambiente.
Los requisitos de los sistemas de seguridad están sujetos a rigurosos controles por parte de las autoridades competentes; por lo tanto, los requisitos siempre deben comprobarse en la legislación local vigente del país correspondiente.
Los dispositivos de alivio de presión (por ejemplo las válvulas de seguridad) están diseñados para aliviar automáticamente el exceso de presión a una presión que no rebase el límite permitido y cerrarse una vez que la presión haya caído por debajo de dicho límite.
Los dispositivos limitadores de temperatura (o simplemente limitadores de temperatura) se activan en función de la temperatura y están diseñados para evitar temperaturas inseguras, con el fin de realizar una parada parcial o total del sistema en caso de avería o funcionamiento incorrecto.
Los limitadores de presión son dispositivos que protegen los sistemas contra las altas o bajas presiones y disponen de rearme automático.
Interruptores de presión de seguridad Los interruptores de seguridad están diseñados para limitar la presión y disponen de rearme manual.
Los interruptores de nivel de líquido son dispositivos accionados por un nivel de líquido y diseñados para evitar niveles de líquido inseguros.
Los detectores de refrigerante son dispositivos detectores que se activan ante una concentración
,
predefinida de gas refrigerante en su entorno. Danfoss fabrica detectores de refrigerante GD. Para obtener más información, consulte el manual de aplicaciones específico.
7.1 Dispositivos de alivio de presión
Las válvulas de seguridad se instalan con el propósito de evitar que la presión en el sistema se eleve por encima de la presión máxima admisible de cualquier componente y del conjunto del sistema. Si se produce una presión excesiva, las válvulas de seguridad expulsarán el refrigerante del sistema de refrigeración.
Los principales parámetros de las válvulas de seguridad son la presión de alivio y la presión de cierre. Normalmente, la presión de alivio no debe superar en más de un 10 % las presiones ajustadas. Asimismo, si la válvula no se cierra o se cierra a una presión muy baja, puede producirse una pérdida significativa de refrigerante en el sistema.
70 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 7.1.1: Válvula de seguridad SFA + válvula DSV
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP
Desde el condensador
Desde la línea de descarga
NINGUNA PERSONA DEBE REALIZAR TRABAJOS EN LA ZONA DE DESCARGA DE LA TUBERÍA DE ALIVIO
Nivel de
aceite
Recipiente
À
Válvula de tres vias
Á
Válvula de seguridad
Â
Válvula de seguridad
à Visor de líquido
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Danfoss Tapp_0099_02 10-2012
Al enfriador de aceite
Los dispositivos de alivio de presión deben ser instalados en todos los recipientes en los sistemas, así como en los compresores.
Generalmente, las válvulas de seguridad de alivio (SFA) dependientes de la presión del recipiente, son usadas normalmente. Las válvulas de seguridad deben instalarse con una válvula de tres vías DSV À para facilitar el mantenimiento de una de las válvulas mientras la otra permanece en funcionamiento.
Los dispositivos de alivio de presión deben montarse cerca de la parte del sistema que estén protegiendo. Con el fin de verificar si la válvula de alivio ha descargado a la atmósfera, puede instalarse un sifón lleno de aceite con un visor de líquido MLI Ã después de la válvula.
Al separador de líquido
Nota: En algunos países no se permite la instalación de sifones.
La tubería de descarga de la válvula de seguridad debe diseñarse de forma que las personas no se vean expuestas a peligros en caso de descarga del refrigerante.
La caída de presión en la tubería de descarga hacia las válvulas de seguridad es importante para el funcionamiento de estas. Se recomienda verificar las normas correspondientes para obtener recomendaciones sobre cómo dimensionar estas tuberías.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 71
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Datos técnicos
Válvula de seguridad SFA 15 (dependiente de la presión de salida)
Material Carcasa: acero especial homologado para el funcionamiento a baja temperatura Refrigerantes R-717, R-744, HFC, HCFC y otros refrigerantes (en función de la compatibilidad del material de las
juntas)
Rango de temp. del medio [°C] De -30 a 100 Área de flujo [mm2] 133 Ajuste de presión [bar] De 10 a 40
Válvula de seguridad SFV 20-25 (dependiente de la presión de salida)
Material Carcasa: acero especial homologado para el funcionamiento a baja temperatura Refrigerantes R-717, R-744, HFC, HCFC y otros refrigerantes (en función de la compatibilidad del material de las
juntas)
Rango de temp. del medio [°C] Área de flujo [mm2] SFV 20: 254/SFV 25: 415 Ajuste de presión [bar] De 10 a 25
Material Carcasa: acero especial homologado para el funcionamiento a baja temperatura Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de operación máx. [bar] Valor Kv [m3/h] DSV 1: 17,5
De -30 a 100
Válvula de tres vias DSV 1/2
De -50 a 100 40
DSV 2: 30
72 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 7.1.2: Válvulas de seguridad internas BSV y POV
NINGUNA PERSONA DEBE REALIZAR TRABAJOS EN LA ZONA DE DESCARGA DE LA TUBERÍA DE ALIVIO
2
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
À Válvula de seguridad interna
pilotada
Á Válvula de seguridad interna Â
Válvula de tres vias
à Visor de líquido Ä Válvula de seguridad
Compresor
Desde el evaporador
Danfoss Tapp_0100_02 10-2012
Para descargar refrigerante del lado de alta presión al de baja presión, solo deben utilizarse válvulas de seguridad independientes de la presión de salida (BSV/POV).
La válvula BSV Á puede actuar como válvula de alivio directo de baja capacidad o como válvula piloto de la válvula principal POV À. Cuando la presión de descarga supere la presión ajustada, la válvula BSV abrirá la válvula POV para descargar vapor de alta presión hacia el lado de baja presión.
Al condensador
Separador de aceite
Si se monta una válvula de cierre en la línea de descarga del separador de aceite, será necesario proteger este y el compresor contra la presión excesiva causada por el calentamiento externo o el calentamiento por compresión.
Esta protección puede obtenerse con válvulas de seguridad SFA Ä estándar combinadas con una válvula de tres vías DSV Â.
Las válvulas de seguridad independientes de la presión de salida se instalan sin válvula de tres vias. Si es necesario reemplazar o reajustar las válvulas, el compresor deberá pararse.
Datos técnicos
Material Carcasa: acero especial homologado para el funcionamiento a baja temperatura Refrigerantes R-717, R-744, HFC, HCFC y otros refrigerantes (en función de la compatibilidad del material de las
Rango de temp. del medio [°C]
Ajuste de presión [bar] De 10 a 25 Área de flujo [mm2] 50
Material Carcasa: acero Refrigerantes R-717, HFC, HCFC y otros refrigerantes (en función de la compatibilidad del material de las juntas) Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 150 como válvula piloto para una válvula POV Ajuste de presión [bar] De 15 a 25 Área de flujo [mm2] POV 600: 835
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 73
DN [mm] 40/50/80
Válvula de seguridad BSV (independiente de la presión de salida)
juntas) De -30 a 100 como válvula de alivio externa De -50 a 100 como válvula piloto para una válvula POV
Válvula de seguridad interna pilotada POV
POV 1050:1.244 POV 2150: 2.734
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
7.2 Dispositivos limitadores de presión y temperatura
Ejemplo de aplicación 7.2.1: Interruptor de presión/ temperatura para compresores
Vapor de refrigerante, HP Vapor de refrigerante, LP Aceite
Desde el separador de líquido/ evaporador
À Interruptor de baja presión Á Interruptor de presión
diferencial baja
 Interruptor de alta
temperatura
Desde el enfriador de aceite
Compresor
à Interruptor de alta presión
2
Al separador de aceite
Danfoss Tapp_0101_02 10-2012
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Para proteger el compresor de temperaturas y presiones de descarga demasiado altas o presiones de aspiración demasiado bajas se utilizan interruptores KP/RT. controles de baja presión (RT 1A À), controles de alta presión (RT 5A Ã) y termostatos (RT 107 Â).
El ajuste de los controles de alta presión debe estar por debajo del ajuste de las válvulas de seguridad del lado de alta presión. El ajuste del interruptor de baja presión lo especifica el fabricante del compresor.
Termostato RT
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Protección IP 66/54 Temperatura máx. del bulbo [°C] Temperatura ambiente [°C] De -50 a 70 Rango de regulación [°C] De -60 a 150 Diferencial, Δt [°C] De 1,0 a 25,0
Refrigerantes MP 54/55: refrigerantes fluorados
Protección IP 20 Rango de regulación, ΔP [bar] MP 54: 0,65/0,9
Presión de trabajo máx. [bar] 17 Presión de prueba máx. [bar] 22 Rango de funcionamiento en el lado LP [bar]
De 65 a 300
Control de presión diferencial MP 54/55/55A
MP 55A: R-717
MP 55/55A: de 0,3 a 4,5
De -1 a 12
Para los compresores de pistón, se utiliza el interruptor diferencial de aceite MP 54/55 Á para detener el compresor si la presión de aceite es demasiado baja.
El interruptor diferencial de aceite desconecta el compresor si este no ha acumulado suficiente presión diferencial durante la puesta en marcha una vez transcurrido el período de tiempo definido (0-120 s).
74 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
7.3 Dispositivos de nivel de líquido
Ejemplo de aplicación 7.3.1: Controles de nivel alto/bajo para el separador de líquido
A la línea de aspiración del compresor
2
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Interruptor de nivel alto Á Interruptor de nivel bajo
Separador de líquido
Al evaporador
Los recipientes en el lado de alta presión y el lado de baja presión tienen interruptores de nivel de líquido diferentes.
Los recipientes de alta presión solo necesitan un interruptor de nivel bajo (AKS 38) para garantizar un nivel de refrigerante mínimo para alimentar los dispositivos de expansión.
También puede instalarse un visor de líquido LLG para controlar visualmente el nivel de líquido.
Los recipientes de baja presión normalmente tienen tanto un interruptor de nivel alto como otro de nivel bajo. El interruptor de nivel bajo se instala para garantizar que exista una carga de
Desde el recipiente
Desde el evaporador
Danfoss Tapp_0102_02 10-2012
refrigerante suficiente para evitar la cavitación de las bombas.
Para proteger los compresores contra el fenómeno de golpe de ariete se instala un interruptor de nivel alto.
También debe instalarse un visor de nivel de líquido LLG para tener una indicación visual del nivel de líquido.
Los visores de nivel de líquido LLG para recipientes de baja presión pueden requerir montar un adaptador que posibilite observar el nivel incluso aunque se forme una cierta cantidad de escarcha sobre el indicador de nivel.
Datos técnicos
Material Carcasa: hierro fundido con cromato de zinc Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 28 Rango de medida [mm] De 12,5 a 50
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 75
Rango de temp. del medio [°C] De -10 a 100 o de -50 a 30 Presión de trabajo máx. [bar] 25 Longitud [mm] De 185 a 1.550
Interruptor de nivel AKS 38
De -50 a +65
Visor de líquido LLG
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
7.4 Detectores de refrigerante
7.4.1 Tecnologías de sensores
Los equipos de detección de gas se utilizan habitualmente en instalaciones fijas e incluyen diversos sensores ubicados en zonas en las que el refrigerante podría acumularse si se producen fugas en la planta.
Dichos puntos dependerán de la distribución de las salas de máquinas y los espacios adyacentes a estas, de la configuración de la planta y también del refrigerante en cuestión.
Antes de seleccionar un equipo de detección de gas adecuado deben responderse algunas preguntas:
¿Qué gases deben medirse y en qué cantidades? ¿Qué principio de detección es el más apropiado?
Danfoss ha seleccionado el sensor más adecuado para cada refrigerante, en función de este y del rango de concentración (ppm) requerido.
¿Qué sensor es el más adecuado para un determinado refrigerante?
Semiconductor Electroquímico Catalítico Infrarrojos
Amoníaco a concentraciones bajas (< 100 ppm)
Amoníaco a concentraciones medias (< 1.000 ppm)
Amoníaco a concentraciones altas (< 10.000 ppm)
Amoníaco a concentraciones muy altas (> 10.000 ppm)
Dióxido de carbono CO₂
HC Hidrocarburos
HCFC-HFC Hidrocarburos halogenados
1)
(4) 4
4
(4)
4
¿Cuántos sensores se necesitan? ¿Dónde y cómo deberían colocarse y calibrarse?
¿Qué límites de alarma son adecuados? ¿Cuántos se necesitan? ¿Cómo se procesa la información sobre alarmas?
4
4 (4)
4 (4)
4 (4)
(4)
4
(4)
Solución óptima
1)
Rango de medida: 0-1.000 ppm. Puede ajustarse dentro de ese rango completo.
Compatible, sin ser idóneo Incompatible
76 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
7.4.2 Necesidad de la detección de gas
Existen distintas razones por las que la detección de gas resulta necesaria. Como es evidente, el cumplimiento de la reglamentación vigente es un importante motivo, pero también influyen los siguientes aspectos:
Reducción del coste de mantenimiento (gas de repuesto e intervenciones de mantenimiento).
Reducción del coste de consumo energético asociado a la falta de refrigerante.
Riesgo de dañar los productos en stock a causa de fugas importantes.
Posible reducción del coste de los seguros.
Impuestos sobre los refrigerantes no respetuosos con el medio ambiente.
Distintas aplicaciones de refrigeración que requieren sistemas de detección de gas por diversas razones.
El amoníaco está clasificado como sustancia tóxica y posee un olor inconfundible, que actúa como “alarma automática”. No obstante, los detectores de gas resultan muy útiles en las salas de máquinas, en las que habitualmente no hay personal presente que pueda adoptar las medidas oportunas. Además, el amoníaco es el único refrigerante común menos denso que el aire.
Los hidrocarburos están clasificados como sustancias inflamables. Por tanto, es muy importante verificar que la concentración en el entorno del sistema de refrigeración no supere el límite de inflamabilidad.
Todos los refrigerantes fluorados generan un cierto impacto sobre el medio ambiente. Por este motivo, es muy importante evitar que se produzcan fugas de estas sustancias.
El dióxido de carbono (CO2) juega un papel activo en el proceso respiratorio, por lo que debe tratarse adecuadamente. En el aire existe una concentración aproximada de CO2 del 0,04 %. A concentraciones mayores, produce ciertos efectos adversos que comienzan con el aumento de la frecuencia respiratoria (aprox. 100 % con una concentración de CO2 del 3 %), pudiendo llegar a conducir a la pérdida de consciencia y la muerte (concentraciones de CO2 superiores al 10 %).
Oxígeno: los sensores de concentraciones bajas de oxígeno pueden utilizarse en algunas aplicaciones, pero Danfoss no los comercializa y no se describirán con mayor detalle en el presente manual. Nota: Nunca deben utilizarse sensores de oxígeno en instalaciones con CO2.
Legislación y normativa
Existen diferentes requisitos en materia de detección de gases en muchos países de todo el planeta.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 77
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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7.5 Resumen
Solución Aplicación
Válvulas de seguridad
Válvulas de seguridad SFA + válvula de tres vias DSV
Recipiente
Protección de recipientes, compresores e intercambiadores de calor frente a presiones excesivas.
Válvula de seguridad BSV + válvula de seguridad pilotada POV
Protección de compresores y bombas frente a presiones excesivas.
Controles con interruptores de presión
Interruptor de presión RT Protección de compresores frente a presiones
de descarga demasiado altas y presiones de aspiración demasiado bajas.
Interruptor de presión diferencial MP 55 Protección de compresores alternativos frente
a presiones de aceite demasiado bajas.
Termostato RT Protección de compresores frente a temperaturas
de descarga demasiado altas.
Dispositivos de nivel de líquido
Interruptor de nivel de líquido AKS 38 Protección del sistema frente a niveles de
refrigerante demasiado altos/bajos en los
Separador de líquido
recipientes.
Visor de nivel de líquido LLG Control visual del nivel de refrigerante líquido
en los recipientes.
Detección de refrigerante
Sensores de detección de gas GD Detección de gas refrigerante en la atmósfera.
7.6 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
78 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Folleto técnico/manual Instrucciones del producto
Tipo Código del
documento AKS 38 PD.GD0.A BSV PD.IC0.A DSV PD.IE0.A LLG PD.GG0.A MLI PD.GH0.A MP 55 A PD.CG0.B
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
Tipo Código del
documento POV PD.ID0.A RT 1A PD.CB0.A RT 107 PD.CB0.A RT 5A PD.CB0.A SFA PD.IF0.A GD PD.S00.A
Tipo Código del
documento AKS 38 PI.GD0.A BSV PI.IC0.A DSV LLG PI.GG0.A MLI PI.GH0.A MP 55 A PI.CG0.E
PI.IE0.A / PI.IE0.B1
Tipo Código del
documento POV PI.ID0.A RT 1A RI5BC RT 5A RI5BC SFA PI.IB0.A GD PI.S00.A
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
10-2012
mín
máx
2
8. Controles de bombas de refrigerante
Generalmente, en los sistemas de refrigeración industrial existe circulación de refrigerante líquido por bomba. La circulación por bomba presenta algunas ventajas en comparación con los sistemas de expansión directa (DX):
Las bombas proporcionan una distribución eficiente de refrigerante líquido a los evaporadores y retornan la mezcla vapor­líquido al separador de la bomba.
Es posible reducir el recalentamiento hasta casi 0 K, lo que aumenta la eficiencia de los evaporadores sin riesgo de que el fenómeno de golpe de ariete afecte al compresor.
Cuando instale la bomba, debe extremar las precauciones para evitar la cavitación. La cavitación solo puede ocurrir si la presión estática de líquido refrigerante en la entrada de la bomba es menor que la presión de saturación correspondiente a la temperatura del líquido en este punto.
Por tanto, la altura de líquido H sobre la bomba debe ser por lo menos capaz de compensar la pérdida de presión por fricción ∆Hf a través de la tubería y las válvulas, la caída a la entrada de la tubería ∆Hd y la aceleración del líquido hacia el impulsor de la bomba ∆Hp (carga de aspiración positiva neta de la bomba o NPSH), como se muestra en la fig. 8.1.
Fig. 8.1 Ubicación de la bomba
Danfoss Tapp_0107_02
Refrigerante líquido, LP
Separador de líquido
Bomba de refrigerante
8.1 Protección de la bomba con control de presión diferencial
Para que la bomba de refrigerante pueda funcionar sin dificultades, debe mantenerse el caudal a través de esta dentro del rango de trabajo permitido (consulte la fig. 8.2).
Si el caudal es demasiado bajo, el calor del motor puede evaporar parte del refrigerante y producir el funcionamiento en seco o la cavitación de la bomba.
Por contra, si es demasiado alto, la carga de aspiración positiva neta (NPSH) característica de la bomba disminuirá hasta un punto en el que la carga de aspiración positiva disponible será demasiado baja y no podrá impedir la cavitación.
Por consiguiente, los sistemas deben diseñarse de forma que la bomba de refrigerante pueda mantener el caudal dentro del rango de trabajo.
Las bombas pueden resultar fácilmente dañadas por la cavitación. Para evitar la cavitación, es importante mantener una carga de aspiración positiva suficiente para la bomba. Para conseguirlo, se instala en el separador de líquido un interruptor de nivel bajo AKS 38.
Sin embargo, aunque se instale un interruptor de nivel bajo en el separador de líquido y este se mantenga por encima del nivel mínimo aceptable, la cavitación podría producirse.
Fig. 8.2 Curva Q-H típica para bombas
Danfoss
Rango de trabajo admisible
Por ejemplo, el funcionamiento incorrecto de los evaporadores podría causar un incremento del caudal a través de la bomba, el interruptor de nivel bajo podría fallar, el filtro situado antes de la bomba podría obstruirse, etc.
Todo esto puede dar lugar a la cavitación. Por consiguiente, es necesario desconectar la bomba para protegerla cuando la presión diferencial cae por debajo del valor H2 de la fig. 8.2 (equivalentes a Q
).
máx
Tapp_0108_02
10-2012
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 79
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
Ejemplo de aplicación 8.1.1: Protección de la bomba con control de presión diferencial RT 260A
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Filtro  Interruptor de presión
diferencial
à Válvula de retención Ä Válvula de cierre Å Válvula de cierre Æ Filtro Ç Interruptor de presión
diferencial
È Válvula de retención
Válvula de cierre
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Danfoss Tapp_0109_02 10-2012
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
Bomba de refrigerante
Los controles de presión diferencial ofrecen protección contra diferencias de presión demasiado bajas. Los controles RT 260A Â y Ç se suministran sin un relé temporizador y causan una desconexión momentánea cuando la presión diferencial cae por debajo de su valor de ajuste.
Los filtros FIA Á y Æ se instalan en la línea de la bomba para retirar partículas y proteger las válvulas de control automáticas y las bombas de los daños, las obstrucciones y el desgaste. El filtro puede instalarse tanto en la línea de aspiración como en la línea de descarga de la bomba.
Si el filtro se instala en la línea de aspiración antes de la bomba, protegerá principalmente la bomba contra las partículas. Esto es particularmente importante durante la limpieza inicial en el transcurso de la puesta en servicio.
Dado que la caída de presión puede inducir la cavitación, se recomienda instalar una malla de
Control de presión diferencial RT 260A/252A/265A/260AL
Refrigerantes R-717 y refrigerantes fluorados Protección IP 66/54 Temperatura ambiente [°C] De -50 a 70 Rango de regulación [bar] De 0,1 a 11 Presión de trabajo máx. [bar] 22/42
Desde el evaporador
Desde el recipiente
Al evaporador
500 µm. Se pueden utilizar mallas más finas durante la limpieza, pero debe asegurarse de tener en cuenta la caída de presión cuando diseñe la tubería. Además, la malla deberá sustituirse cada cierto tiempo.
Si el filtro se instala en la línea de descarga, la caída de presión no será tan crucial y podrá utilizarse un filtro de 150-200 µm. Es importante tener en cuenta que, con esta configuración, las partículas pueden entrar en la bomba antes de eliminarse del sistema.
Las válvulas de retención NRVA Ã y È se instalan en las líneas de descarga de las bombas para proteger estas contra la inversión del flujo (presión) en estado de reposo. Para este propósito también puede utilizarse la válvula de cierre y rentención SCA (las válvulas NRVA y SVA se sustituyen por la válvula SCA; consulte el ejemplo de aplicación 8.1.2).
80 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
8.2 Control de flujo con bypass de la bomba
Ejemplo de aplicación 8.2.1: Control del flujo con bypass de la bomba con válvula OFV
La manera más común de mantener el caudal a través de la bomba por encima del valor mínimo permitido (Q
; consulte la fig. 8.2) es diseñar un
mín
bypass para la bomba.
El diseño de la línea de bypass puede incluir una válvula de regulación REG, una válvula de alivio de presión diferencial OFV o incluso simplemente un orificio.
Danfoss Tapp_0110_02 10-2012
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
Incluso si se detiene el suministro de líquido a todos los evaporadores del sistema, la línea de bypass puede mantener un caudal mínimo a través de la bomba.
Desde el evaporador
Desde el recipiente
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de alivio
Bomba de refrigerante
Á Válvula de cierre  Válvula de alivio à Válvula de cierre Ä
Válvula de seguridad interna
Al evaporador
Å Válvula de seguridad interna
La línea de bypass se diseña para cada bomba e incluye una válvula de alivio OFV. La válvula de alivio interna BSV actúa como válvula de seguridad si se produce una presión
Datos técnicos
Material Cuerpo: acero Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 40 DN [mm] 20/25 Rango de presión diferencial de apertura [bar]
Material Carcasa: acero especial homologado para el funcionamiento a baja temperatura Refrigerantes Rango de temp. del medio [°C]
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 81
Ajuste de presión [bar] De 10 a 25 Área de flujo [mm2] 50
Válvula de alivio OFV
De -50 a 150
De 2 a 8
Válvula de seguridad BSV (independiente de la presión de salida)
R-717, R-744, HFC, HCFC y otros refrigerantes (en función de la compatibilidad del material de las juntas) De -30 a 100 como válvula de alivio externa De -50 a 100 como válvula piloto para una válvula POV
excesiva. Por ejemplo, cuando las válvulas de cierre están cerradas, el refrigerante líquido atrapado en las tuberías puede calentarse y alcanzar una presión excesivamente alta.
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
8.3 Control de presión de la bomba
Ejemplo de aplicación 8.3.1: Control de presión diferencial de la bomba con válvula ICS y válvula piloto CVPP
En algunos tipos de sistemas de circulación por bomba, es muy importante mantener una presión diferencial constante a través de la válvula de regulación con ajuste fijo existente antes del evaporador.
Danfoss Tapp_0111 _02 10-2012
A la línea de aspiración del compresor
Separador de líquido
El uso de una válvula servoaccionada pilotada ICS y una válvula piloto CVPP permite mantener una presión diferencial constante a través de la bomba y, por consiguiente, a través de la válvula de regulación.
Desde el evaporador
Desde el recipiente
Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP
À Válvula de cierre Á Regulador de presión
diferencial
 Válvula de cierre
Datos técnicos
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Bomba de refrigerante
Válvula servoaccionada pilotada ICS
Material Cuerpo: acero para bajas temperaturas Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes, incluidos el R-717 y el R-744 Rango de temperatura del medio [°C] Presión de trabajo máx. [bar] 52 DN [mm] De 20 a 150
Refrigerantes Todos los refrigerantes comunes no inflamables, incluido el R-717 Rango de temp. del medio [°C] De -50 a 120 Presión de trabajo máx. [bar] CVPP, LP: 17
Rango de regulación [bar] CVPP, LP: de 0 a 7
Valor Kv [m3/h] 0,4
De -60 a 120
Válvula piloto de presión diferencial CVPP
CVPP, HP: hasta 40
CVPP, HP: de 0 a 22
Al evaporador
82 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
8.4 Resumen
Solución Aplicación Ventajas Limitaciones
Protección de la bomba con control de presión diferencial
Protección de la bomba con control de presión diferencial RT 260A
Filtro y válvula de retención
Filtro FIA y válvula de retención NRVA en la línea de la bomba
Separador de líquido
Separador de líquido
Aplicable a todos los sistemas de circulación por bomba.
Aplicable a todos los sistemas de circulación por bomba.
Sencillez. Protección eficaz de la bomba contra presiones diferenciales bajas (correspondientes a caudales altos).
Sencillez. Protección eficaz de la bomba contra el reflujo y las partículas.
No puede utilizarse con refrigerantes inflamables.
Si el filtro se instala en la línea de aspiración, puede provocar cavitación si se obstruye. Si el filtro se instala en la línea de descarga, permite que las partículas entren en la bomba.
Control de flujo con bypass de la bomba
Control de flujo con bypass de la bomba con válvula REG y válvula de alivio BSV
Separador de líquido
Control de presión de la bomba
Control de presión de la bomba con válvula ICS y válvula piloto CVPP
8.5 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Separador de líquido
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
BSV PD.IC0.A CVPP PD.HN0.A FIA PD.FM1.A ICS PD.HS2.A
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
documento
Aplicable a todos los sistemas de circulación por bomba.
Aplicable a los sistemas de circulación por bomba que requieren una presión diferencial constante a través de las válvulas de regulación antes de los evaporadores.
Tipo Código del
documento NR VA PD.FK0.A REG PD.KM1.A RT 260A PD.CB0.A SVA PD.KD1.A
Sencillez. Sistema eficaz y fiable para mantener el caudal mínimo necesario para la bomba. La válvula de seguridad puede evitar de forma eficaz las presiones excesivas.
Proporciona una presión diferencial y una relación de circulación constantes para los evaporadores.
Instrucciones del producto
Tipo Código del
documento BSV PI.IC0.A CVPP PI.HN0.C FIA PI.FN1.A ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B
Parte de la energía de bombeo se desperdicia.
Parte de la energía de bombeo se desperdicia.
Tipo Código del
documento NR VA PI.FK0.A REG PI.KM1.A RT 260A RI5BB SVA PI.KD1.A
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 83
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
9. Otras aplicaciones
2
9.1 Filtros secadores en sistemas fluorados
En los sistemas de refrigeración fluorados aparecen naturalmente agua, ácidos y partículas. El agua puede entrar en el sistema durante los trabajos de instalación y mantenimiento, debido a filtraciones, etc.
La descomposición del refrigerante y el aceite da lugar a la formación de ácido.
Las partículas se generan a partir de residuos de soldadura, de la reacción entre el refrigerante y el aceite, etc.
Si no se mantiene el contenido de ácidos, agua y partículas dentro de los límites aceptables, se reducirá significativamente la vida útil del sistema de refrigeración e incluso se podría quemar el compresor.
Un exceso de humedad en los sistemas con temperaturas de evaporación por debajo de 0 °C puede dar lugar a la formación de hielo, que puede bloquear las válvulas de control, las válvulas solenoides, los filtros y otros componentes. Las partículas aumentan el desgaste natural del compresor y las válvulas, así como la posibilidad de que se produzcan obstrucciones. Los ácidos no son corrosivos en ausencia de agua. Sin embargo, los ácidos disueltos en agua pueden corroer las tuberías y formar incrustaciones en las superficies calientes de los cojinetes del compresor.
Estas incrustaciones también se acumulan sobre superficies de contacto calientes como las de la
bomba de aceite, el cigüeñal, las bielas, los anillos de pistón, las láminas de las válvulas de descarga y aspiración, etc. Asimismo, provocan que los cojinetes funcionen a mayor temperatura, ya que el hueco de lubricación existente en ellos se hace más pequeño a medida que el espesor de las incrustaciones crece.
La refrigeración de los cojinetes se reduce debido a la menor circulación de aceite a través del hueco existente. Esto provoca que esos componentes se calienten cada vez más. Los discos de las válvulas comenzarán a sufrir fugas, generando un recalentamiento de descarga más elevado. A medida que los problemas aumenten, más inminente será el fallo del compresor.
Los filtros secadores están diseñados para evitar todas las situaciones anteriores. Realizan dos funciones: secado y filtración.
La función de secado sirve como protección química e incluye la adsorción del agua y los ácidos. Su propósito es prevenir la corrosión de las superficies metálicas y la descomposición del aceite y el refrigerante, así como evitar que se quemen los motores.
La función de filtración sirve como protección física y consiste en la retención de partículas e impurezas de todo tipo. Esto minimiza el desgaste del compresor, lo protege contra posibles daños y prolonga su vida útil significativamente.
84 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 9.1.1: Filtros secadores en sistemas fluorados
2
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Vapor de refrigerante, LP Aceite
À Filtro secador Á Filtro secador  Filtro secador à Válvula de cierre Ä Válvula de cierre Å Válvula de cierre Æ Visor de líquido Ç Visor de líquido È Visor de líquido
Válvula de cierre Válvula de cierre
Válvula de cierre
Compresor
Evaporador
Danfoss Tapp_011 6_02 10-2012
En los sistemas fluorados, los filtros secadores normalmente se instalan en la línea de líquido, antes de la válvula de expansión. En esta línea solo existe flujo de líquido puro a través del filtro secador (al contrario que el flujo de dos fases existente después de la válvula de expansión).
La caída de presión a través del filtro secador es menor en esta línea y tiene poca influencia sobre el rendimiento del sistema. La instalación del filtro secador también puede prevenir la formación de hielo en la válvula de expansión.
En las instalaciones industriales, la capacidad de un filtro secador normalmente no basta para todo el sistema, por lo que pueden instalarse varios filtros secadores en paralelo.
Separador
de aceite
Condensador
Recipiente
Además de los núcleos sólidos comunes citados anteriormente, Danfoss también suministra otros núcleos hechos a medida del cliente. Asimismo, Danfoss pone a su disposición filtros secadores con núcleos sólidos fijos. Para obtener más información, consulte el catálogo de productos o contacte con su distribuidor local.
El visor de líquido con indicador SGRI para refrigerantes HCFC/CFC se instala después del filtro secador para conocer el contenido de agua después del secado. También disponemos de visores de líquido con indicador para otros tipos de refrigerantes. Para obtener más información, consulte el catálogo de productos de Danfoss.
El filtro secador DCR dispone de núcleos sólidos intercambiables. Existen tres tipos de núcleos sólidos: DM, DC y DA.
DM: Núcleo sólido de tamiz molecular (100 %), apto para refrigerantes HFC y CO2.
DC: Núcleo sólido de tamiz molecular (80 %) y alúmina activada (20 %), apto para refrigerantes CFC y HCFC y compatible con refrigerantes HFC.
DA: Núcleo sólido de tamiz molecular (30 %) y alúmina activada (70 %), apto para operaciones de limpieza en compresores quemados y compatible con refrigerantes CFC/HCFC/HFC.
Datos técnicos
Refrigerantes CFC/HFC/HCFC/R-744 Material Carcasa: acero Presión de trabajo máx. [bar] HP: 46
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 85
Rango de temp. de funcionamiento [°C] Núcleos sólidos DM/DC/DA
Filtro secador DCR
De -40 a 70
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
9.2 Eliminación de agua en sistemas con amoníaco
El problema del agua es específico de los sistemas con amoníaco, si se comparan con los sistemas fluorados y con CO2. Las estructuras moleculares del amoníaco y el agua son similares: ambas moléculas son pequeñas y polares, por lo que el amoníaco y el agua son completamente solubles.
Debido a la semejanza de las moléculas del amoníaco y el agua, no existen filtros secadores eficientes para el amoníaco. Además, la alta solubilidad del agua en el amoníaco hace que el agua residual sea difícil de extraer de la disolución.
El agua y el amoníaco coexistirán y actuarán como una especie de refrigerante azeotrópico con una relación P-T saturada distinta de la del amoníaco anhidro.
Estos factores explican por qué los sistemas de amoníaco se utilizan muy pocas veces como sistemas de expansión directa (DX): por un lado, el amoníaco líquido resulta difícil de evaporar por completo si hay agua presente, lo que produciría un fenómeno de golpe de ariete; por otro lado, una válvula de expansión termostática no puede funcionar correctamente si la relación P-T saturada varía.
Los sistemas de circulación de líquido bombeado permiten evitar adecuadamente los posibles daños generados por el agua en los compresores. Con la entrada exclusiva de vapor en la línea de aspiración se evita el fenómeno de golpe de ariete; asimismo, siempre que no exista demasiada agua en el líquido, el vapor apenas contendrá agua (concentración inferior al valor recomendado: 0,3 %, máx.), lo que puede evitar de manera efectiva la contaminación del aceite con agua.
Básicamente, existen tres maneras de tratar la contaminación por agua:
Cambio de la carga
Resulta adecuado para sistemas con cargas pequeñas (por ejemplo, enfriadores con evaporadores de placas); deben cumplirse los requisitos legales locales vigentes.
Purga de algunos evaporadores
Resulta adecuada para algunos sistemas con flujo por gravedad sin desescarche por gas caliente. En estos sistemas, el agua permanece en el líquido cuando el amoníaco se evapora y se acumula en los evaporadores.
Rectificador de agua
Parte del amoníaco contaminado se drena hacia el rectificador y ahí se calienta, de forma que el amoníaco se evapora y el agua se drena. En los sistemas de circulación de líquido bombeado es la única manera de eliminar agua.
Para obtener más información sobre la contaminación por agua y la eliminación de esta en sistemas de refrigeración, consulte el boletín IIAR 108.
Debe mencionarse que un contenido de agua demasiado bajo presenta una desventaja: puede producirse un tipo especial de corrosión del acero. Sin embargo, no es un fenómeno probable en las plantas reales.
Los sistemas de circulación de líquido bombeado evitan eficazmente los daños en los compresores y, además, anulan el resto de efectos nocivos del agua:
Reducción de la eficiencia (COP) del sistema Cuando existe contenido de agua, la relación P-T saturada del refrigerante es diferente de la del amoníaco puro. En concreto, el refrigerante se evaporará a una temperatura más alta a una determinada presión. Esto disminuirá la capacidad de refrigeración del sistema y aumentará el consumo de energía.
Corrosión
El amoníaco se vuelve corrosivo en presencia de agua y comienza a corroer las tuberías, válvulas, recipientes, etc.
Problemas en los compresores
Si entra agua en los compresores (por ejemplo, debido a la ineficiencia de los separadores de líquido), esto conducirá a problemas con el aceite y de corrosión en los compresores.
Por consiguiente, para que el sistema funcione de manera eficiente y sin problemas es recomendable comprobar regularmente si existe agua y emplear algún método de eliminación de agua cuando el contenido de agua se encuentre por encima del nivel aceptable.
86 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 9.2.1: Rectificador de agua calentado por gas caliente y controlado por válvulas de flotador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Refrigerante líquido, LP Aceite
À Válvula solenoide Á Válvula de flotador  Válvula de regulación
manual
Entrada de líquido condensado, HP
A la línea de
aspiración
Sight glass
Sight glass
à Válvula de regulación de
presión
Ä Válvula solenoide Å Válvula de regulación
manual
Æ Válvula de seguridad interna Ç Válvula de drenaje rápido
Salida de líquido condensado, HP (al separador de la bomba)
È Válvula de cierre
2
Entrada de amoníaco contaminado
Danfoss Tapp_0121_02 09-2014
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Procedimiento de eliminación de agua:
1. Energice las válvulas solenoides EVRAT À e ICS+EVM Ã. El amoníaco contaminado se drenará en el recipiente de rectificación. La válvula de flotador SV 4 Á se cerrará cuando el nivel de líquido en el recipiente alcance el valor ajustado.
Energice la válvula solenoide EVRAT Ä.
2. El líquido condensado se transfiere al serpentín del recipiente y comienza a calentar el amoníaco contaminado.
El amoníaco comienza a evaporarse y el líquido
contaminado permanece en el recipiente. Cuando el amoníaco se evapore en el recipiente y el nivel de líquido disminuya, la válvula de flotador SV4 Á se abrirá y permitirá la entrada de más amoníaco contaminado en el recipiente.
Tras un cierto tiempo (según las observaciones
realizadas), podrá darse paso al drenaje del líquido contaminado.
3. Desenergice la válvula solenoide EVRAT À.
Tras un cierto tiempo, todo el amoníaco se
habrá evaporado y sólo quedará líquido contaminado en el recipiente.
Para drenar el líquido contaminado del
recipiente, la presión en su interior debe aumentar hasta superar los 0 °C.
Es posible conseguirlo desenergizando la
válvula solenoide ICS+EVM Ã. Al hacerlo, el control de la presión en el interior del recipiente recaerá sobre la válvula solenoide ICS+CVP Ã.
Abra la válvula de cierre SVA un par de vueltas y, con cuidado, abra la válvula de drenaje QDV Ç para drenar el líquido contaminado que quede en el recipiente.
4. Cierre la válvula de drenaje QDV Ç y la válvula de cierre SVA .
Desenergice entonces la válvula solenoide Ä,
para detener el proceso de eliminación de líquido contaminado o, si es necesario, repita el paso 1 para continuar con el mismo.
Por razones de seguridad, existe una válvula
de alivio BSV Æ en el recipiente que impide la acumulación de una presión excesiva.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 87
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
9.3 Sistemas de purga de aire
Presencia de gases no condensables
Los gases no condensables están presentes en los sistemas de refrigeración al inicio del proceso de instalación, cuando las tuberías y las conexiones están llenas de aire. Por consiguiente, si no se aplica un buen vacío de proceso, el aire puede quedar atrapado en el sistema.
Además, el aire puede entrar en el sistema debido a fugas, al abrir el sistema para realizar su mantenimiento, a través de los componentes del sistema, debido a fugas en conexiones soldadas en las que la presión del amoníaco sea menor que la presión atmosférica (temperaturas de evaporación inferiores a -34 °C), al añadir aceite, etc.
Asimismo, las impurezas del refrigerante y/o la descomposición del refrigerante o el aceite lubricante debido a las altas temperaturas de descarga pueden generar gases no condensables (por ejemplo, el amoníaco se descompone en nitrógeno e hidrógeno).
Ubicación y detección
Los gases no condensables están presentes en el lado de alta presión del sistema de refrigeración, principalmente en los puntos más fríos y menos agitados del condensador.
Una manera sencilla de verificar la presencia de gases no condensables en el sistema es comparar la diferencia de presión entre la presión de condensación real (lectura del manómetro del recipiente) y la presión saturada correspondiente a la temperatura medida a la salida del condensador.
Por ejemplo, si la temperatura a la salida del condensador en un sistema de amoníaco es de 30 °C, la presión saturada asociada será de 10,7 barg; si la lectura del manómetro es de 11,7 barg, existirá una diferencia de 1 bar debida a la presencia de gases no condensables.
Problemas generados
El aire tiende a formar una película sobre las tuberías del condensador, aislando la superficie de transferencia de calor del refrigerante en el condensador. El resultado es una reducción de la capacidad del condensador y, por tanto, un aumento de la presión de condensación. La eficiencia energética disminuirá y, en función de la presión de condensación, las posibilidades de que se produzcan problemas asociados al aceite aumentarán.
La reducción de la capacidad del condensador es una realidad, pero resulta muy difícil de determinar. Los fabricantes de sistemas de purga de aire han
proporcionado algunos datos que indican una reducción de capacidad del 9-10 % por cada bar de aumento de la presión de condensación. Si se requiere un cálculo más exacto, la ASHRAE proporciona algunas directrices sobre cómo realizarlo, así como algunos ejemplos de investigaciones emprendidas con los resultados obtenidos (manual de sistemas y equipos HVAC, gases no condensables).
Otros fabricantes estiman los riesgos y los costes asociados correspondientes al lado del compresor. A medida que la presión de condensación y la temperatura de descarga aumenten, habrá más riesgos para los cojinetes debido a problemas con el aceite, así como un incremento del coste de funcionamiento del compresor. Sobre la estimación de costes influirán el tipo y el tamaño de los compresores de la planta.
En definitiva, la presencia de gases no condensables es tan indeseable como inevitable, por lo que a menudo se usan equipos de purga de aire.
Sistemas de purga de aire
El aire o los gases no condensables pueden purgarse y eliminarse del sistema manualmente. Esta operación la realiza el personal de mantenimiento y puede generar pérdidas excesivas de refrigerante.
Otra forma de purga es la llamada purga refrigerada: los gases procedentes de los puntos de muestreo se enfrían dentro de una cámara con aceite de refrigeración, con el propósito de condensar el refrigerante y devolverlo al sistema. Los gases que queden en la cámara deben purgarse a la atmósfera. La idea de la refrigeración y la condensación es reducir las emisiones de refrigerante.
El refrigerante usado en el serpentín de refrigeración puede ser el mismo que el de la planta de refrigeración u otro diferente.
La ubicación de la conexión de purga es bastante difícil de determinar y depende del sistema y el tipo de condensador. A continuación se incluyen algunos ejemplos de puntos de purga. En la imagen, las flechas de los serpentines del condensador y los recipientes representan las velocidades de flujo. Cuanto más corta sea la flecha, menor será la velocidad.
La acumulación de aire se muestra mediante los puntos negros. En los lugares con alto contenido de aire es donde deben tomarse las muestras para realizar la purga.
Condensador horizontal de carcasa y tubos
Condensador
Danfoss Tapp_0124_02 10-2012
evaporativo
Recipiente
Condensador
vertical de
carcasa y tubos
88 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
Ejemplo de aplicación 9.3.1: Sistema de purga automática de aire usando refrigerante de la planta
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Mezcla de líquido/vapor de refrigerante Refrigerante líquido, LP Aire
À Válvula solenoide
Al separador de líquido
Desde la bomba de refrigerante
Á Válvula solenoide  Válvula solenoide à Válvula de flotador Ä Interruptor de presión Å Válvula solenoide Æ Válvula de regulación manual
Danfoss Tapp_0125_02 09-2014
Recipiente
Ç Válvula de regulación manual
2
Depósito de agua
Desde la línea de descarga
Condensador
Pasos para la realización de la purga de aire:
1. Energice la válvula solenoide EVRA À, de forma que el refrigerante líquido de baja presión entre en el serpentín y enfríe el refrigerante contenido en el recipiente.
2. Energice la válvula solenoide EVRAT Á o  (únicamente UNA de ellas). El gas refrigerante con aire acumulado se introducirá en el recipiente, dentro del cual el vapor de refrigerante condensará; por su parte, el aire ascenderá hasta la parte superior del recipiente. La válvula de flotador SV 1 à permite drenar automáticamente el refrigerante líquido condensado.
La válvula de regulación Æ debe ajustarse
a un grado de apertura relativamente bajo, ya que su misión es crear una caída de presión tal que dé lugar a una presión tan baja como sea posible en el interior del purgador de aire. Otra posibilidad es practicar un pequeño orificio después de la válvula de regulación Æ.
3. Al acumularse aire en la parte superior del recipiente, la presión total dentro de este aumentará en comparación con la presión saturada del refrigerante líquido. Cuando la presión alcance el ajuste del interruptor de presión RT 280A Ä, se abrirá la válvula solenoide EVRA Å y se purgará parte del aire del recipiente.
La válvula de regulación Ç debe ajustarse a un
grado de apertura relativamente bajo para que la purga del aire acumulado en el recipiente tenga lugar de forma controlada/lenta.
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
9.4 Sistema de recuperación de calor
Ejemplo de aplicación 9.4.1: Control para una configuración en serie de intercambiador de calor de recuperación y condensador
El calor libre de desrecalentamiento y/o condensación del condensador puede recuperarse si existen necesidades de calentamiento en la planta. Entre ellas se incluyen el calentamiento de aire en oficinas o tiendas, el calentamiento de agua de lavado o proceso, el precalentamiento del agua de alimentación de la caldera, etc.
Para conseguir que la recuperación de calor resulte una solución económica, es importante cerciorarse de que exista una correspondencia entre el calor libre y las necesidades de calentamiento en términos de sincronización, valores de temperatura y flujo de calor. Por ejemplo, para producir agua caliente (es decir, cuando se requiere calentar hasta alcanzar un alto valor de temperatura) puede aprovecharse el calor de desrecalentamiento, mientras que para la calefacción de oficinas habitualmente puede emplearse la recuperación de todo el calor del condensador.
Un sistema de control bien diseñado es de gran importancia para conseguir un funcionamiento sin problemas y eficiente de los sistemas de refrigeración con recuperación de calor.
A la línea de aspiración
Condensador de recuperación de calor
El propósito del control es coordinar la recuperación de calor y la refrigeración:
1. La función básica de refrigeración debe garantizarse tanto si la recuperación de calor funciona como si no. La presión de condensación no debería ser muy alta cuando se detenga la recuperación del calor. Además, para los sistemas de expansión directa (DX) la presión de condensación tampoco debería ser demasiado baja (consulte la sección 3).
2. Los requisitos para la recuperación de calor (por ejemplo, la temperatura y el flujo de calor) deben cumplirse.
3. Control de tipo ON/OFF sin problemas para el circuito de recuperación de calor en función de la demanda.
El control de la recuperación de calor requiere un diseño muy sofisticado, que puede variar en función de la planta. A continuación se indican algunos ejemplos:
Danfoss
Tapp_0126_02
10-2012
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Vapor de refrigerante, LP Agua
À Regulador de presión Á Válvula solenoide  Válvula de retención à Válvula solenoide Ä Válvula de regulación manual
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Salida de agua
Desde la línea de descarga
Este sistema de recuperación de calor puede aplicarse tanto al aire como al agua.
Ciclo de refrigeración sin recuperación de calor
El gas caliente de la línea de descarga se lleva directamente hasta el condensador principal a través de la válvula servoaccionada pilotada ICS À con válvula piloto de presión constante CVP (HP). La válvula de retención NRVA Â evita el reflujo hacia el condensador de recuperación de calor.
Ciclo de recuperación de calor
La válvula servoaccionada pilotada ICS Á se controla mediante la conmutación de tipo ON/OFF de la válvula piloto de solenoide EVM a través de un temporizador, termostato, etc. El gas caliente entra en el condensador de recuperación.
Entrada de agua
Condensador
La válvula ICS À normalmente se cerrará debido al aumento de la capacidad de condensación y la disminución de la presión de descarga. Si la presión de descarga aumenta, la válvula piloto de presión constante CVP (HP) abrirá la válvula servoaccionada ICS À, de forma que parte del gas caliente podrá fluir hacia el condensador principal.
En época de verano, el condensador de recuperación de calor permanecerá inactivo durante períodos de tiempo extensos. Para evitar el riesgo de acumulación de líquido en este condensador, una válvula solenoide EVRA Ã y una válvula de regulación REG Ä aseguran la evaporación periódica del condensado del condensador de recuperación.
Al recipiente
90 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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Ejemplo de aplicación 9.4.2: Control para una configuración en serie de intercambiador de calor de recuperación y condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Regulador de presión
diferencial
Á Termostato  Válvula de retención
Condensador de recuperación de calor
Salida de agua
Desde la línea de descarga
Este sistema de recuperación de calor puede aplicarse en plantas de refrigeración centralizada con varios compresores.
Siempre que solo se use una pequeña parte de la capacidad del compresor, todo el gas de descarga atravesará el condensador de recuperación y llegará después al condensador principal.
Cuanto mayor sea la fracción de la capacidad del compresor utilizada, mayor será la caída de presión en el condensador de recuperación.
Danfoss
Tapp_0127_02
Entrada de agua
Condensador
Cuando el valor de caída de presión supere el ajuste de la válvula piloto de presión diferencial CVPP (HP), la válvula servoaccionada ICS À se abrirá parcialmente y el exceso de presión de gas se conducirá directamente al interior del condensador principal.
Una vez se alcance la temperatura deseada del aire o el agua gracias al condensador de recuperación de calor, el termostato RT 107 Á activará la válvula piloto de tipo ON/OFF EVM y la válvula servoaccionada ICS À se abrirá completamente.
Al recipiente
10-2012
Ejemplo de aplicación 9.4.3: Control para una configuración en paralelo de intercambiador de calor de recuperación y condensador
Vapor de refrigerante, HP Refrigerante líquido, HP Agua
À Regulador de presión
y válvula solenoide
Á Termostato  Válvula de retención
No se muestran todas las válvulas. La información no debe utilizarse con fines de construcción.
Condensador de recuperación de calor
Salida de agua
Desde la línea de descarga
Este sistema de recuperación de calor puede aplicarse en sistemas con varios compresores (por ejemplo, para el calentamiento de agua en sistemas de calefacción centralizada).
En condiciones de funcionamiento normales, la válvula servoaccionada ICS À se mantiene abierta por la conmutación de tipo ON/OFF de la válvula piloto de solenoide EVM, activada por un control externo conectado al termostato RT 107.
Danfoss
Tapp_0128_02
Entrada de agua
Al recipiente
Condensador
Durante el invierno, cuando la demanda de calefacción requiera la recuperación de calor, la válvula piloto de solenoide EVM se cerrará y eso hará que la válvula servoaccionada ICS À también se cierre. Si la presión de condensación supera el ajuste de la válvula piloto de presión constante CVP (HP), la válvula servoaccionada ICS 3 se abrirá y la presión de gas en exceso se conducirá hasta el condensador principal.
La válvula de retención NRVA evita el reflujo del refrigerante hacia el condensador de recuperación.
Al recipiente
10-2012
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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9.5 Documentos de referencia
Puede encontrar una descripción por orden alfabético de todos los documentos de referencia en la página 146.
Folleto técnico/manual
Tipo Código del
BSV PD.IC0.A CVP PD.HN0.A DCR PD.EJ0.A EVM PD.HN0.A EVRA(T ) PD.BM0.B ICS PD.HS2.A NR VA PD.FK0.A
Para descargar la versión más reciente de los documentos, visite el sitio web de Danfoss.
documento
Tipo Código del
documento REG PD.KM1.A RT 107 PD.CB0.A SGR PD.EK0.A SNV PD.KB0.A SVA PD.KD1.A SV 1-3 PD.GE0.B SV 4-6 PD.GE0.D
Instrucciones del producto
Tipo Código del
BSV PI.IC0.A CVP PI.HN0.C DCR PI.EJ0.B EVM PI.HN0.N EVRA(T ) PI.BN0.L ICS 25-65 PI.HS0.A ICS 100-150 PI.HS0.B NR VA PI.FK0.A
documento
Tipo Código del
documento REG PI.KM1.A SGR PI.EK0.A SNV PI.KB0.A SVA PI.KD1.A SV 1-3 PI.GE0.C SV 4-6 PI.GE0.B
92 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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10. Uso del CO2 en sistemas de refrigeración industrial
El uso de dióxido de carbono (CO2) en sistemas de refrigeración no es algo nuevo. El primero que propuso el dióxido de carbono como refrigerante fue Alexander Twining (ref. [1]) en una patente británica fechada en 1850 de la que fue autor. Thaddeus S. C. Lowe experimentó con el CO2 en el campo de los globos militares, pero también diseñó una máquina de hielo con CO2 en 1867. Lowe también desarrolló una máquina para el transporte de carne congelada a bordo de buques.
En las referencias bibliográficas puede comprobarse que durante los años siguientes se desarrollaron sistemas refrigerados por CO2, que alcanzaron su apogeo durante los años 20 y el comienzo de los años 30 del siglo XX. El CO2 fue generalmente la opción preferida en el sector naval, ya que no era tóxico ni inflamable, mientras que el uso de amoníaco (NH3 o R-717) fue más común en las aplicaciones industriales (ref. [2]). El CO2 desapareció del mercado principalmente debido a la irrupción del Freon, un nuevo “refrigerante milagroso” cuya comercialización resultó muy exitosa.
El amoníaco continuó siendo el refrigerante predominante en las aplicaciones de refrigeración industrial a lo largo de los años. En los años 90 resurgió el interés por las ventajas que ofrece el uso del CO2, debido al potencial de reducción de ozono (ODP) y el potencial de calentamiento global (GWP) de los refrigerantes CFC y HFC y a la imposición de límites en relación con las cargas de refrigerante para los grandes sistemas con amoníaco.
El CO2 se clasifica como un refrigerante natural, junto con el amoníaco, los hidrocarburos como el propano y el butano y el agua. Todos estos refrigerantes presentan ciertas desventajas.
El amoníaco es tóxico, los hidrocarburos son inflamables y el agua tiene un potencial de aplicación limitado. Por el contrario, el CO2 no es tóxico ni inflamable.
El CO2 se diferencia del resto de refrigerantes comunes en muchos aspectos y posee algunas propiedades únicas. El desarrollo tecnológico que se ha producido desde los años 20 del siglo pasado ha permitido eliminar muchas de las barreras que dificultaban el uso del CO2, pero aun así los usuarios deben ser muy conscientes de sus propiedades únicas y adoptar las medidas necesarias para evitar problemas en sus sistemas de refrigeración.
En el gráfico de la fig. 10.1 se muestran las curvas presión-temperatura del CO2, el refrigerante R-134a y el amoníaco. Entre las propiedades más destacadas del CO2 en comparación con otros refrigerantes se incluyen las siguientes:
Presión de funcionamiento más alta para una determinada temperatura.
Rango más estrecho de temperaturas de funcionamiento.
Punto triple a una presión mucho más alta. Punto crítico a muy baja temperatura.
Aunque el punto triple y el punto crítico no suelen ser importantes para los refrigerantes comunes, el caso del CO2 es distinto. Presenta un punto triple relativamente alto a 5,2 bar (75,1 psi) y, lo que es más importante, superior a la presión atmosférica. Esto puede generar problemas salvo que se adopten las precauciones oportunas. Por otra parte, el punto crítico del CO2 es muy bajo: solo 31,1 °C (88,0 °F), lo que afecta notablemente a los requisitos de diseño.
En la tabla inferior se comparan distintas propiedades del CO2 con las del refrigerante R-134a y el amoníaco.
Presión
Figura 10.1
Refrigerante R-134a NH
Sustancia natural NO SÍ Potencial de reducción de ozono (ODP)* 0 0 0 Potencial de calentamiento global (GWP)* 1.300 - 1
Punto crítico bar [psi]
°C [°F]
Punto triple bar [psi]
°C [°F]
Inflamable o explosivo NO (SÍ) NO Tóxico NO NO
Presión-temperatura
Temperatura
40,7 [590] 101,2 [214] 0,004 [0,06]
-103 [-153]
113 [1.640] 132,4 [270] 0,06 [0,87]
-77,7 [-108]
Punto triple
Punto crítico
3
CO
73,6 [1.067] 31,1 [87,9] 5,18 [75,1]
-56,6 [-69,9]
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
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10.1 El CO2 como refrigerante
El CO2 puede emplearse como refrigerante en distintos tipos de sistemas, incluidos tanto sistemas subcríticos como supercríticos. En cualquier tipo de sistema con CO2 deben tenerse en cuenta tanto el punto crítico como el punto triple.
El ciclo de refrigeración clásico con el que todos estamos familiarizados es subcrítico; es decir, todo el rango de temperaturas y presiones se sitúan por debajo del punto crítico y por encima del punto triple. Un sistema con CO2 subcrítico de una sola etapa es sencillo, pero también presenta desventajas debido a su rango de temperatura limitado y su alta presión (consulte la fig. 10.1.2).
Presión
Diagrama log p-h del CO
Sólido­líquido
Sólido
Los sistemas con CO2 transcríticos en la actualidad solo resultan interesantes para pequeñas aplicaciones y aplicaciones comerciales; por ejemplo, sistemas de aire acondicionado móviles, bombas de calor pequeñas y sistemas de refrigeración para supermercados, pero no para sistemas industriales (consulte la fig.
10.1.3). Los sistemas transcríticos no se describen en este manual.
La presión de funcionamiento de los ciclos subcríticos habitualmente comprende un rango entre 5,7 y 35 bar (entre 83 y 507 psi), al que corresponde un rango de temperatura entre -55 y 0 °C (entre -67 y 32 °F). Si los evaporadores se someten a un desescarche por gas caliente, en ese caso la presión de funcionamiento será aproximadamente 10 bar (145 psi) superior.
2
Supercrítico
Líquido
Punto crítico:
Vapor
Líquido-vapor
Figura 10.1.1
Presión
Sólido-vapor
Punto triple (línea):
Entalpía
Proceso de refrigeración subcrítico
Subcrítico
Figura 10.1.2
Entalpía
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Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
10.1 El CO2 como refrigerante
(continuación)
Presión
Proceso de refrigeración transcrítico
Figura 10.1.3
El CO2 se emplea principalmente en sistemas de refrigeración industrial en cascada o híbridos, ya que su presión puede limitarse de tal manera que permite utilizar componentes comerciales como compresores, controles y válvulas.
Enfriamiento
del gas
Entalpía
Los sistemas con CO2 en cascada pueden presentar distintos diseños; por ejemplo, sistemas de expansión directa, sistemas de circulación por bomba, CO2 en sistemas secundarios volátiles de “salmuera” o distintas combinaciones de los anteriores.
10.2 El CO2 como refrigerante en sistemas industriales
En la fig. 10.2.1 se muestra un sistema de refrigeración de baja temperatura a -40 °C (-40 °F) en el que se utiliza CO2 como refrigerante de
Diagrama principal
Sistema en cascada con R-717-CO
Intercambiador de calor
Compresor de CO
Recipiente de CO
2
cambio de fase en un sistema en cascada con amoníaco en el lado de alta presión.
2
Presión
2
Entalpía
Presión
Entalpía
Evaporador de CO
2
Figura 10.2.1
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 95
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
10.2 El CO2 como refrigerante en sistemas industriales
(continuación)
Recipiente de CO
Evaporador de CO
Figura 10.2.2
Diagrama principal
Sistema en cascada con R-717-CO2 con desescarche por gas caliente (CO2)
Presión
Intercambiador de calor
Compresor de CO
2
2
2
Compresor de desescarche de CO
2
Presión
Entalpía
Entalpía
El sistema con CO2 es un sistema de circulación por bomba en el que el CO2 líquido se bombea desde el recipiente hasta el evaporador, en el que se evapora parcialmente antes de retornar al recipiente. A continuación, el CO2 evaporado se comprime en un compresor de CO2 y se condensa en el intercambiador de calor CO2-NH3. El intercambiador de calor actúa
Diagrama principal
Sistema con salmuera de R-717-CO
Intercambiador de calor
Recipiente de CO
2
como un evaporador en el sistema con NH3. En comparación con un sistema convencional con amoníaco, en el sistema en cascada indicado anteriormente puede emplearse una carga alrededor de 10 veces menor de esta sustancia.
En la fig. 10.2.2 se muestra el mismo sistema que en la fig. 10.2.1, con la diferencia de que incluye un sistema de desescarche por gas caliente (CO2).
2
Presión
Entalpía
Presión
Entalpía
Evaporador de CO
2
Figura 10.2.3
96 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
10.2 El CO2 como refrigerante en sistemas industriales
(continuación)
Figura 10.2.4
Diagrama principal
Sistema en cascada con CO2 con dos niveles de temperatura
(por ejemplo, para la refrigeración de supermercados)
Sistema de circulación por bomba
Sistema DX
10.3 Presión de diseño
En la fig. 10.2.3 se muestra un sistema de refrigeración de baja temperatura a -40 °C (-40 °F) en el que se utiliza un sistema con una “salmuera” de CO2 y amoníaco en el lado de alta presión. El sistema con CO2 es un sistema de circulación por bomba en el que el CO2 líquido se bombea desde el recipiente hasta el evaporador. En este último se evapora parcialmente antes de retornar al recipiente.
A la hora de determinar la presión de diseño de los sistemas con CO2, los dos aspectos más importantes a tener en cuenta son los siguientes:
La presión en estado de reposo. La presión requerida durante el desescarche.
Algo importante es que, si no existen controles de presión, la presión del sistema en estado de reposo (es decir, cuando el sistema esté desconectado) aumentará debido al calor aportado por el aire del ambiente. Si la temperatura alcanzase los 0 °C (32 °F), la presión sería de 34,9 bar (505 psi) o 57,2 bar (830 psi) a 20 °C (68 °F). En los sistemas de refrigeración industrial, resultaría muy costoso diseñar un sistema capaz de soportar la presión de compensación (es decir, la presión de saturación correspondiente a la temperatura ambiente) en estado de reposo. Por este motivo, es habitual instalar una pequeña unidad condensadora auxiliar para limitar la presión máxima en estado de reposo a un valor razonable; por ejemplo, 30 bar (435 psi).
Acto seguido, el CO2 evaporado se condensa en el intercambiador de calor CO2-NH3. El intercambiador de calor actúa como un evaporador en el sistema con NH3. En la fig. 10.2.4 se muestra un sistema mixto con un sistema inundado y de expansión directa (DX); por ejemplo, para un sistema de refrigeración de un supermercado en el que se requieran dos niveles de temperatura.
El CO2 posibilita emplear numerosos tipos distintos de desescarche (por ejemplo, natural, por agua, eléctrico o por gas caliente). El desescarche por gas caliente es el método más eficiente, en especial a bajas temperaturas, pero también es el que requiere la presión más elevada. Con una presión de diseño de 52 barg (754 psig), puede alcanzarse una temperatura de desescarche de aprox. 10 °C (50 °F).
La presión saturada a 10 °C (50 °F) es de 45 bar (652 psi). Añadiendo un 10 % para las válvulas de seguridad y aproximadamente un 5 % para los picos de presión, la presión de trabajo máxima admisible sería de aprox. 52 barg (aprox. 754 psig); consulte la fig. 10.3.2 y la fig. 10.3.3.
© Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 97
Manual de aplicaciones Aplicaciones de refrigeración industrial con amoníaco y CO
2
10.3 Presión de diseño
(continuación)
Recipiente de CO
2
Enfriador en cascada
Evaporador de etapa baja
Sin desescarche por gas caliente:
40 bar (580 psi)
Con desescarche por gas caliente:
52 bar (750 psi)
24/40 bar
(350/580 psi)
40 bar
(580 psi)
Figura 10.3.1 - Sistema en cascada con CO2/NH3: presiones de diseño típicas
Presión/temperatura de diseño para el CO
2
24 bar
(350 psi)
Danfoss Tapp_0161 10-2012
Presión de diseño
Figura 10.3.2
Límite práctico: PS > P
Picos de presión
Temperatura de diseño
+ 15 %
saturada
Presión de diseño “p” + 15 % (barg/psig)
“p” + 10 % (barg/psig)
Presión “p” saturada (barg/psig)
Temperatura de diseño
Válvula de seguridad
Presión saturada
Figura 10.3.3
98 DKRCI.PA.000.C6.05 / 520H1829 © Danfoss A/S (RC-MDP/MWA), 2014-10
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