MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
Guia de Design
VLT® Refrigeration Drive FC 103
1,1–90 kW
vlt-drives.danfoss.com
Índice |
Guia de Design |
|
|
Índice
1 Introdução |
7 |
1.1 Objetivo do Guia de Design |
7 |
1.2 Organização |
7 |
1.3 Recursos adicionais |
7 |
1.4 Abreviações, Símbolos e Convenções |
8 |
1.5 Símbolos de Segurança |
9 |
1.6 De„nições |
9 |
1.7 Versão do Software e do Documento |
10 |
1.8 Aprovações e certi„cações |
10 |
1.8.1 Marcação CE |
10 |
1.8.1.1 Diretiva de Baixa Tensão |
10 |
1.8.1.2 Diretiva EMC |
10 |
1.8.1.3 Diretiva de maquinaria |
11 |
1.8.1.4 Diretiva ErP |
11 |
1.8.2 Em conformidade com C-tick |
11 |
1.8.3 Em conformidade com o UL |
11 |
1.8.4 Conformidade marítima (ADN) |
11 |
1.8.5 Exportar as normas de controle |
12 |
1.9 Segurança |
12 |
1.9.1 Princípios gerais de segurança |
12 |
2 Visão Geral do Produto |
14 |
2.1 Introdução |
14 |
2.2 Descrição da Operação |
17 |
2.3 Sequência de Operação |
18 |
2.3.1 Seção do Reti„cador |
18 |
2.3.2 Seção Intermediária |
18 |
2.3.3 Seção do Inversor |
18 |
2.4 Estruturas de Controle |
18 |
2.4.1 Estrutura de Controle Malha Aberta |
18 |
2.4.2 Estrutura de Controle, Malha Fechada |
19 |
2.4.3 Controles Local (Hand On - Manual Ligado) e Remoto (Auto On - Automático Li- |
|
gado) |
20 |
2.4.4 Tratamento da Referência |
21 |
2.4.5 Tratamento do Feedback |
23 |
2.5 Funções operacionais automatizadas |
24 |
2.5.1 Proteção contra Curto Circuito |
24 |
2.5.2 Proteção de sobretensão |
24 |
2.5.3 Detecção de fase ausente de motor |
25 |
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1 |
Índice |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
2.5.4 Detecção de desbalanceamento de fases de rede elétrica |
25 |
2.5.5 Chaveamento na Saída |
25 |
2.5.6 Proteção de Sobrecarga |
25 |
2.5.7 Derating Automático |
25 |
2.5.8 Otimização Automática de Energia |
25 |
2.5.9 Modulação da frequência de chaveamento automática |
26 |
2.5.10 Derating automático para frequência de chaveamento alta |
26 |
2.5.11 Derating automático para superaquecimento |
26 |
2.5.12 Rampa automática |
26 |
2.5.13 Circuito de limite de corrente |
26 |
2.5.14 Desempenho de ‰utuação de potência |
26 |
2.5.15 Motor de partida suave |
26 |
2.5.16 Amortecimento de ressonância |
27 |
2.5.17 Ventiladores controlados por temperatura |
27 |
2.5.18 Conformidade com o EMC |
27 |
2.5.19 Medição de corrente em todas as três fases do motor |
27 |
2.5.20 Isolação galvânica dos terminais de controle |
27 |
2.6 Funções de aplicação personalizada |
27 |
2.6.1 Adaptação Automática do Motor |
27 |
2.6.2 Proteção Térmica do Motor |
27 |
2.6.3 Queda da Rede Elétrica |
28 |
2.6.4 Controladores PID incorporados |
28 |
2.6.5 Nova Partida Automática |
28 |
2.6.6 Flying Start |
29 |
2.6.7 Torque total em velocidade reduzida |
29 |
2.6.8 Bypass de frequência |
29 |
2.6.9 Pré-aquecimento do Motor |
29 |
2.6.10 Quatro setups programáveis |
29 |
2.6.11 Frenagem CC |
29 |
2.6.12 Sleep Mode |
29 |
2.6.13 Funcionamento permissivo |
29 |
2.6.14 Smart Logic Control (SLC) |
29 |
2.6.15 Função Safe Torque O‹ |
31 |
2.7 Funções de falha, advertência e alarme |
31 |
2.7.1 Operação no superaquecimento |
31 |
2.7.2 Advertência de referência alta e baixa |
32 |
2.7.3 Advertência de feedback alto e baixo |
32 |
2.7.4 Desbalanceamento da tensão de alimentação ou perda de fase |
32 |
2.7.5 Advertência de alta frequência |
32 |
2.7.6 Advertência de baixa frequência |
32 |
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Índice |
Guia de Design |
|
|
2.7.7 Advertência de alta corrente |
32 |
2.7.8 Advertência de corrente baixa |
32 |
2.7.9 Advertência de correia partida/sem carga |
32 |
2.7.10 Interface serial perdida |
32 |
2.8 Interfaces do usuário e programação |
32 |
2.8.1 Painel de Controle Local |
33 |
2.8.2 Software de PC |
33 |
2.8.2.1 Software de Setup MCT 10 |
34 |
2.8.2.2 MCT 31 Software de Cálculo de Harmônicas VLT® |
34 |
2.8.2.3 Software de Cálculo de Harmônicas (HCS) |
34 |
2.9 Manutenção |
34 |
2.9.1 Armazenagem |
34 |
3 Integração de Sistemas |
35 |
3.1 Condições Operacionais Ambiente |
36 |
3.1.1 Umidade |
36 |
3.1.2 Temperatura |
36 |
3.1.3 Resfriamento |
36 |
3.1.4 Sobretensão Gerada pelo Motor |
37 |
3.1.5 Ruído Acústico |
37 |
3.1.6 Vibração e Choque |
37 |
3.1.7 Atmosferas agressivas |
37 |
3.1.8 De„nições de características nominais de IP |
38 |
3.1.9 Interferência de Radiofrequência |
39 |
3.1.10 Conformidade de isolação galvânica e PELV |
39 |
3.2 Proteção de EMC, harmônicas e de fuga para o terra |
40 |
3.2.1 Aspectos Gerais das Emissões EMC |
40 |
3.2.2 Resultados de teste de EMC (Emissão) |
42 |
3.2.3 Requisitos de Emissão |
43 |
3.2.4 Requisitos de Imunidade |
43 |
3.2.5 Isolação do Motor |
44 |
3.2.6 Correntes de Mancal do Motor |
44 |
3.2.7 Harmônicas |
45 |
3.2.8 Corrente de fuga para o terra |
47 |
3.3 E„ciência no uso da energia |
49 |
3.3.1 Classes IE e IES |
50 |
3.3.2 Dados de perda de energia e dados de e„ciência |
50 |
3.3.3 Perdas e e„ciência de um motor |
51 |
3.3.4 Perdas e e„ciência de um sistema de drive de potência |
51 |
3.4 Integração com a rede elétrica |
51 |
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3 |
Índice |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
3.4.1 Con„gurações de rede elétrica e efeitos de EMC |
51 |
3.4.2 Interferência de rede elétrica de baixa frequência |
52 |
3.4.3 Análise de interferência de rede elétrica |
53 |
3.4.4 Opções para redução da interferência de rede elétrica |
53 |
3.4.5 Interferência de Radiofrequência |
53 |
3.4.6 Classi„cação do local de operação |
53 |
3.4.7 Uso com fonte de entrada isolada |
54 |
3.4.8 Correção do Fator de Potência |
54 |
3.4.9 Atraso da potência de entrada |
54 |
3.4.10 Transientes da rede |
54 |
3.4.11 Operação com um gerador de espera |
55 |
3.5 Integração do motor |
55 |
3.5.1 Considerações na seleção do motor |
55 |
3.5.2 Filtros dU/dt e de onda senoidal |
55 |
3.5.3 Aterramento correto do motor |
56 |
3.5.4 Cabos de Motor |
56 |
3.5.5 Blindagem do cabo de motor |
56 |
3.5.6 Conexão de Vários Motores |
56 |
3.5.7 Proteção Térmica do Motor |
58 |
3.5.8 Contator de saída |
58 |
3.5.9 E„ciência no uso da energia |
58 |
3.6 Entradas e saídas adicionais |
60 |
3.6.1 Esquemático de „ação |
60 |
3.6.2 Ligações do Relé |
61 |
3.6.3 Conexão Elétrica Compatível com EMC |
62 |
3.7 Planejamento mecânico |
63 |
3.7.1 Espaço livre |
63 |
3.7.2 Montagem em Parede |
63 |
3.7.3 Acesso |
64 |
3.8 Opcionais e Acessórios |
64 |
3.8.1 Opcionais de Comunicação |
67 |
3.8.2 Opcionais de Entrada/Saída, Feedback e Segurança |
67 |
3.8.3 Filtros de onda senoidal |
67 |
3.8.4 Filtros dU/dt |
67 |
3.8.5 Filtros de Harmônicas |
67 |
3.8.6 Kit de gabinete metálico IP21/NEMA Tipo 1 |
68 |
3.8.7 Filtros de modo comum |
70 |
3.8.8 Kit para Montagem Remota do LCP |
70 |
3.8.9 Quadro de montagem para gabinetes metálicos tamanhos A5, B1, B2, C1 e C2 |
71 |
3.9 Interface Serial RS485 |
72 |
4 |
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Índice |
Guia de Design |
|
|
3.9.1 Visão Geral |
72 |
3.9.2 Conexão de Rede |
73 |
3.9.3 Terminação do Bus Serial da RS485 |
73 |
3.9.4 Cuidados com EMC |
73 |
3.9.5 Visão Geral do Protocolo Danfoss FC |
74 |
3.9.6 Con„guração de Rede |
74 |
3.9.7 Estrutura do Enquadramento de Mensagem do Protocolo Danfoss FC |
74 |
3.9.8 Exemplos de Protocolo Danfoss FC |
78 |
3.9.9 Protocolo do Modbus RTU |
79 |
3.9.10 Estrutura do Enquadramento de Mensagem do Modbus RTU |
80 |
3.9.11 Acesso a Parâmetros |
83 |
3.9.12 Per„l de Controle do Drive do CF |
84 |
3.10 Lista de veri„cação de design do sistema |
91 |
4 Exemplos de Aplicações |
93 |
4.1 Exemplos de Aplicações |
93 |
4.2 Recursos de aplicação selecionada |
93 |
4.2.1 SmartStart |
93 |
4.2.2 Partida/Parada |
94 |
4.2.3 Parada/Partida por Pulso |
94 |
4.2.4 Referência do Potenciômetro |
95 |
4.3 Exemplos de Setup de Aplicações |
95 |
5 Condições Especiais |
101 |
5.1 Derating |
101 |
5.2 Derating Manual |
101 |
5.3 Derating de cabos de motor longos ou cabos com seção transversal maior |
102 |
5.4 Derating para a Temperatura Ambiente |
102 |
6 Código do Tipo e Seleção |
107 |
6.1 Solicitação de pedido |
107 |
6.1.1 Introdução |
107 |
6.1.2 Código do Tipo |
107 |
6.2 Opcionais, Acessórios e Peças de Reposição |
108 |
6.2.1 Códigos de Compra: Opcionais e Acessórios |
108 |
6.2.2 Códigos de Compra: Filtros de Harmônicas |
110 |
6.2.3 Códigos de Compra: Módulos do Filtro de Onda Senoidal, 200-480 V CA |
110 |
6.2.4 Códigos de Compra: Módulos do Filtro de Onda Senoidal, 525-600/690 V CA |
111 |
6.2.5 Filtros de Harmônicas |
112 |
6.2.6 Filtros de onda senoidal |
114 |
6.2.7 Filtros dU/dt |
116 |
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5 |
Índice |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
6.2.8 Filtros de Modo Comum |
117 |
7 Especi†cações |
118 |
7.1 Dados Elétricos |
118 |
7.1.1 Alimentação de Rede Elétrica 3x200–240 V CA |
118 |
7.1.2 Alimentação de rede elétrica 3x380-480 V CA |
120 |
7.1.3 Alimentação de Rede Elétrica 3x525–600 V CA |
122 |
7.2 Alimentação de Rede Elétrica |
124 |
7.3 Saída do Motor e dados do motor |
124 |
7.4 Condições ambiente |
125 |
7.5 Especi„cações de Cabo |
125 |
7.6 Entrada/Saída de controle e dados de controle |
126 |
7.7 Torque de Aperto de Conexão |
129 |
7.8 Fusíveis e Disjuntores |
129 |
7.9 Valor Nominal da Potência, Peso e Dimensões |
135 |
7.10 Teste dU/dt |
136 |
7.11 Características nominais de ruído acústico |
138 |
7.12 Opcionais Selecionados |
138 |
7.12.1 Módulo de E/S de Uso Geral MCB 101 do VLT® |
138 |
7.12.2 Placa de relé MCB 105 do VLT® |
139 |
7.12.3 Cartão de Relé Estendido MCB 113 do VLT® |
140 |
8 Apêndice - Desenhos Selecionados |
143 |
8.1 Desenhos de Conexão de Rede Elétrica |
143 |
8.2 Desenhos de Conexão do Motor |
146 |
8.3 Desenhos de Terminal de Relé |
148 |
8.4 Orifícios para Entrada de Cabos |
149 |
Índice |
153 |
6 |
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MG16G228 |
Introdução Guia de Design
1 Introdução |
1 |
1 |
|
|
|
|
|
|
1.1 Objetivo do Guia de Design
Este guia de design dos conversores de frequência VLT® Refrigeration Drive FC 103 é destinado para:
•Engenheiros de projetos e sistemas.
•Consultores de design.
•Especialistas em aplicação e produto.
O guia de design fornece informações técnicas para entender as capacidades do conversor de frequência para a integração no controle de motor e sistemas monitoramento.
O objetivo do guia de design é fornecer considerações de design e dados de planejamento para a integração do conversor de frequência em um sistema. O guia de design fornece uma seleção de conversores de frequência e o opcionais de uma diversidade de aplicações e instalações.
A revisão das informações detalhadas do produto no estágio de design permite o desenvolvimento de um sistema bem concebido com funcionalidade e e„ciência ótimas.
VLT® é marca registrada.
1.2 Organização
Capétulo 1 Introdução: O propósito geral do guia de design é „car em conformidade com as diretivas internacionais.
Capétulo 2 Visão Geral do Produto: A funcionalidade e a estrutura interna do conversor de frequência e dos recursos operacionais.
Capétulo 3 Integração de Sistemas: Condições ambientais; EMC, harmônicas e fuga para o terra; entrada da rede elétrica; motores e conexões do motor; outras conexões; planejamento mecânico; e descrições de opcionais e acessórios disponíveis.
Capétulo 7 Especi…cações: Uma compilação dos dados técnicos em formatos grá„cos e de tabela.
Capétulo 8 Apêndice - Desenhos Selecionados: Uma compilação dos dados ilustrando:
•Conexões do motor e de rede elétrica
•Terminais do relé
•Entradas de Cabos
1.3Recursos adicionais
Recursos disponíveis para entender a operação avançada, a programação e a conformidade com as diretivas do conversor de frequência.
•As VLT® Refrigeration Drive FC 103Instruções de utilização (chamadas de instruções de utilização neste manual) fornecem informações detalhadas para a instalação e partida do conversor de frequência.
•O Guia de Design VLT® Refrigeration Drive FC 103 fornece as informações necessárias para planejar e projetar a integração do conversor de frequência em um sistema.
•O VLT® Refrigeration Drive FC 103 Guia de Programação (chamado de guia de programação neste manual) fornece mais detalhes sobre como trabalhar com parâmetros e muitos exemplos de aplicação.
•As Instruções de Utilização de Safe Torque O‡ do VLT® descrevem como usar Danfoss conversores de frequência em aplicações de segurança funcional. Este manual é fornecido com o conversor de frequência quando o opcional STO estiver presente.
Publicações e manuais complementares estão disponíveis para download em vlt-drives.danfoss.com/Products/Detail/ Technical-Documents.
Capétulo 4 Exemplos de Aplicações: Amostras de aplicações de produto e diretrizes para uso.
Capétulo 5 Condições Especiais: Detalhes em ambientes operacionais anormais.
Capétulo 6 Código do Tipo e Seleção: Procedimentos para solicitação de pedido de equipamento e opcionais para atender o uso pretendido do sistema.
AVISO!
Há equipamento opcional disponível que pode alterar algumas das informações descritas nestas publicações. Certi†que-se de veri†car as instruções fornecidas com os opcionais para saber os requisitos especí†cos.
Entre em contato com um fornecedor Danfoss ou acesse www.danfoss.com para obter mais informações.
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7 |
Introdução |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
1 |
1 |
|
1.4 Abreviações, Símbolos e Convenções |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
AVM de 60° |
60° modulação vetorial assíncrona |
|
|
|
A |
Ampère/AMP |
|
|
|
|
|
|
|
|
CA |
Corrente alternada |
|
|
|
|
|
|
|
|
AD |
Descarga aérea |
|
|
|
|
|
|
|
|
AEO |
Otimização automática de energia |
|
|
|
|
|
|
|
|
AI |
Entrada analógica |
|
|
|
|
|
|
|
|
AMA |
Adaptação automática do motor |
|
|
|
|
|
|
|
|
AWG |
American wire gauge |
|
|
|
|
|
|
|
|
°C |
Graus centígrados |
|
|
|
CD |
Descarga constante |
|
|
|
|
|
|
|
|
CDM |
Módulo do drive completo: o conversor de |
|
|
|
|
frequência, seção de alimentação e auxiliares |
|
|
|
|
|
|
|
|
CM |
Modo comum |
|
|
|
|
|
|
|
|
TC |
Torque constante |
|
|
|
|
|
|
|
|
CC |
Corrente contínua |
|
|
|
|
|
|
|
|
DI |
Entrada digital |
|
|
|
|
|
|
|
|
DM |
Módulo diferencial |
|
|
|
|
|
|
|
|
TIPO D |
Depende do drive |
|
|
|
|
|
|
|
|
EMC |
Compatibilidade eletromagnética |
|
|
|
|
|
|
|
|
FEM Força |
Força eletromotriz |
|
|
|
Eletro Motriz |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
ETR |
Relé térmico eletrônico |
|
|
|
|
|
|
|
|
fJOG |
Frequência do motor quando a função de jog |
|
|
|
|
estiver ativada. |
|
|
|
|
|
|
|
|
fM |
Frequência do motor |
|
|
|
|
|
|
|
|
fMAX |
A frequência de saída máxima do conversor de |
|
|
|
|
frequência aplica-se à sua saída. |
|
|
|
|
|
|
|
|
fMIN |
A frequência do motor mínima do conversor de |
|
|
|
|
frequência |
|
|
|
|
|
|
|
|
fM,N |
Frequência do motor nominal |
|
|
|
|
|
|
|
|
FC |
Conversor de frequência |
|
|
|
|
|
|
|
|
g |
Gramme |
|
|
|
|
|
|
|
|
Hiperface® |
Hiperface® é marca registrada da Stegmann |
|
|
|
HO |
Sobrecarga Alta |
|
|
|
|
|
|
|
|
hp |
Cavalos de força |
|
|
|
|
|
|
|
|
HTL |
Encoder HTL (10-30 V) pulsos - Transistor lógico |
|
|
|
|
de alta tensão |
|
|
|
|
|
|
|
|
Hz |
Hertz |
|
|
|
|
|
|
|
|
IINV |
Corrente nominal de saída do inversor |
|
|
|
|
|
|
|
|
ILIM |
Limite de Corrente |
|
|
|
|
|
|
|
|
IM,N |
Corrente nominal do motor |
|
|
|
|
|
|
|
|
IVLT,MAX |
Corrente de saída máxima |
|
|
|
|
|
|
|
|
IVLT,N |
Corrente de saída nominal fornecida pelo |
|
|
|
|
conversor de frequência |
|
|
|
|
|
|
|
|
kHz |
kiloHertz |
|
|
|
|
|
|
|
|
LCP |
Painel de controle local |
|
|
|
|
|
|
|
|
lsb |
O bit menos signi„cativo |
|
|
|
|
|
|
|
|
m |
Metro |
|
|
|
|
|
|
|
|
mA |
Miliampère |
|
|
|
|
|
|
|
|
MCM |
Mille circular mil |
|
|
|
|
|
|
|
|
MCT |
Motion Control Tool |
|
|
|
|
|
|
|
|
mH |
Indutância em milli Henry |
|
|
|
|
|
mm |
Milímetro |
|
|
ms |
Milissegundo |
|
|
msb |
O bit mais signi„cativo |
|
|
ηVLT |
E„ciência do conversor de frequência de„nida |
|
como a relação entre a potência de saída e a |
|
potência de entrada. |
|
|
nF |
Capacitância em nano Farad |
|
|
NLCP |
Painel de controle local numérico |
|
|
Nm |
Newton metro |
|
|
NO |
Sobrecarga normal |
|
|
ns |
Velocidade do motor síncrono |
|
|
Parâmetros |
As alterações nos parâmetros online são ativadas |
Online/ |
imediatamente após o valor dos dados ser |
O’ine |
alterado. |
|
|
Pbr,cont. |
Potência nominal do resistor de frenagem |
|
(potência média durante frenagem contínua). |
|
|
PCB |
Placa de circuito Impresso |
|
|
PCD |
Dados do processo |
|
|
PDS |
Sistema de drive de potência: um CDM e um |
|
motor |
|
|
PELV |
Tensão extra baixa protetiva |
|
|
Pm |
Potência de saída nominal do conversor de |
|
frequência como sobrecarga alta (HO). |
|
|
PM,N |
Potência do motor nominal |
|
|
Motor PM |
Motor de ímã permanente |
|
|
PID de |
O regulador do PID (Diferencial Integrado Propor- |
processo |
cional) que mantém a velocidade, pressão, |
|
temperatura etc. |
|
|
Rbr,nom |
O valor nominal do resistor que garante potência |
|
de frenagem do eixo do motor de 150/160% |
|
durante 1 minuto |
|
|
RCD |
Dispositivo de corrente residual |
|
|
Regen |
Terminais regenerativos |
|
|
Rmin |
Valor do resistor de frenagem mínimo permissível |
|
por conversor de frequência |
|
|
RMS |
Raiz quadrada média |
|
|
RPM |
Rotações por minuto |
|
|
Rrec |
Resistência recomendada do resistor do freio de |
|
Danfoss resistores do freio |
|
|
s |
Segundo |
|
|
SFAVM |
Modulação vetorial assíncrona orientada a ‰uxo |
|
do estator |
|
|
STW |
Status Word |
|
|
SMPS |
Fonte de alimentação com modo de comutação |
|
|
THD |
Distorção harmônica total |
|
|
TLIM |
Limite de torque |
|
|
TTL |
Pulsos do encoder TTL (5 V) - lógica de transistor |
|
|
UM,N |
Tensão do motor nominal |
|
|
V |
Volts |
|
|
VT |
Torque variável |
|
|
VVC+ |
Controle vetorial de tensão plus |
Tabela 1.1 Abreviações
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MG16G228 |
Introdução |
Guia de Design |
|
|
Convenções
Listas numeradas indicam os procedimentos.
Listas de itens indicam outras informações e a descrição das ilustrações.
O texto em itálico indica:
•Referência cruzada.
•Link.
•Rodapé.
•Nome do parâmetro, nome do grupo do parâmetro, opcional de parâmetro.
Todas as dimensões estão em mm (pol).
*indica uma con„guração padrão de um parâmetro.
1.5Símbolos de Segurança
Os seguintes símbolos são usados neste manual:
ADVERTÊNCIA
Indica uma situação potencialmente perigosa que pode resultar em morte ou ferimentos graves.
CUIDADO
Indica uma situação potencialmente perigosa que pode resultar em ferimentos leves ou moderados. Também podem ser usados para alertar contra práticas inseguras.
AVISO!
Indica informações importantes, inclusive situações que podem resultar em danos no equipamento ou na propriedade.
1.6 De„nições
Parada por inércia
O eixo do motor está em modo livre. Nenhum torque no motor.
Características de TC
Características do torque constante usadas por todas as aplicações, como:
•Correias transportadoras.
•Bombas de deslocamento.
•Guindastes.
Inicialização
Se a inicialização for executada (parâmetro 14-22 Modo Operação), o conversor de frequência retorna à con„guração padrão.
Ciclo útil intermitente
As características nominais intermitentes referem-se a uma sequência de ciclos úteis. Cada ciclo consiste em um período com carga e outro sem carga. A operação pode ser de ciclo periódico ou de ciclo não periódico.
Fator de potência |
|
|
1 |
1 |
|
|||
O fator de potência real (lambda) considera todas as |
|
|
|
|||||
|
|
|||||||
harmônicas. O fator de potência real é sempre menor que |
||||||||
o fator de potência (cosphi) que considera somente a |
||||||||
primeira harmônica de corrente e tensão. |
||||||||
ϕ |
P |
|
|
Uλ x Iλ x |
ϕ |
|||
P |
kW |
|
Iλ |
|||||
|
|
Uλ x |
cos |
|||||
Cosphi é conhecido também como fator de potência de |
||||||||
cos = |
|
kVA |
= |
|
|
|
|
|
deslocamento.
Tanto lambda quanto cosphi são determinados para conversores de frequência Danfoss VLT® em capétulo 7.2 Alimentação de Rede Elétrica.
O fator de potência indica em que intensidade o conversor de frequência oferece uma carga na alimentação de rede elétrica.
Quanto menor o fator de potência, maior será a IRMS para o mesmo desempenho em kW.
Além disso, um fator de potência alto indica que as correntes harmônicas são baixas.
Todos os conversores de frequência Danfoss têm bobinas CC integradas no barramento CC. As bobinas garantem um alto fator de potência e reduzem a THDi na alimentação principal.
Setup
Salve a programação do parâmetro em 4 setups. Alterne entre os quatro setups de parâmetro e edite um setup, enquanto outro setup estiver ativo.
Compensação de escorregamento
O conversor de frequência compensa o deslizamento que ocorre no motor, acrescentando um suplemento à frequência que acompanha a carga do motor medida, mantendo a velocidade do motor praticamente constante.
Smart logic control (SLC)
O SLC é uma sequência de ações de„nidas pelo usuário que é executada quando os eventos associados de„nidos pelo usuário são avaliados como verdadeiros pelo SLC. (Grupo do parâmetro 13-** Smart Logic).
Bus padrão do CF
Inclui o barramento RS485 protocolo Danfoss FC ou protocolo MC. Consulte parâmetro 8-30 Protocolo.
Termistor
Um resistor que varia com a temperatura, instalado onde a temperatura deve ser monitorada (conversor de frequência ou motor).
Desarme
É um estado que ocorre em situações de falha, por exemplo, se houver superaquecimento no conversor de frequência ou quando ele estiver protegendo o motor, o processo ou o mecanismo. Uma nova partida é impedida até a causa da falha ser eliminada e o estado de desarme ser cancelado. Cancelar o estado de desarme por:
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Introdução |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
1 |
1 |
• |
Acionamento do reset ou |
|
|
• |
Programar o conversor de frequência para reset |
|
|
||
|
|
|
automático |
Não use o desarme para segurança pessoal.
Bloqueio por desarme
É um estado que ocorre em situações de falha, quando o conversor de frequência está se protegendo e requer intervenção manual, por exemplo, em caso de curto circuito na saída do conversor de frequência. Um bloqueio por desarme somente pode ser cancelado desligando-se a rede elétrica, eliminando-se a causa da falha e energizando o conversor de frequência novamente. A reinicialização é suspensa até que o desarme seja cancelado, pelo acionamento do reset ou, em certas situações, programando um reset automático. Não use o desarme para segurança pessoal.
Características do TV
Características de torque variável das bombas e dos ventiladores.
1.7 Versão do Software e do Documento
Este manual é revisado e atualizado regularmente. Todas as sugestões para melhorias são bem-vindas.
Tabela 1.2 mostra a versão do documento e a respectiva versão de software.
Edição |
Observações |
Versão do software |
|
|
|
MG16G2xx |
Substitui MG16G1xx |
1.4x |
|
|
|
Tabela 1.2 Versão do Software e do Documento
1.8 Aprovações e certi„cações
Os conversores de frequência são projetados em conformidade com as diretivas descritas nesta seção.
AVISO!
A marcação CE não regula a qualidade do produto. Especi†cações técnicas não pode ser deduzidas da marcação CE.
AVISO!
Conversores de frequência com função de segurança integrada devem estar em conformidade com a diretiva de maquinaria.
Diretiva da UE |
Versão |
|
|
Diretiva de Baixa Tensão |
2014/35/EU |
|
|
Diretiva EMC |
2014/30/EU |
|
|
Diretiva de maquinaria1) |
2014/32/EU |
Diretiva ErP |
2009/125/EC |
|
|
Diretiva ATEX |
2014/34/EU |
|
|
Diretiva RoHS |
2002/95/EC |
|
|
Tabela 1.3 Diretivas da UE aplicáveis aos conversores de frequência
1) A conformidade com a diretiva de maquinaria é exigida somente para conversores de frequência com uma função de segurança integrada.
Declarações de conformidade estão disponíveis por solicitação.
1.8.1.1 Diretiva de Baixa Tensão
A diretiva de baixa tensão é aplicável a todos os equipamentos elétricos nas faixas de tensão de 50-1.000 V CA e 75-1.600 V CC.
O objetivo da diretiva é garantir a segurança pessoal e evitar danos à propriedade ao operar equipamentos elétricos instalados e mantidos corretamente, na aplicação pretendida.
Para obter mais informações sobre aprovações e certi„cados, acesse a área de download em vlt- -marine.danfoss.com/support/type-approval-certi…cates/.
1.8.1 Marcação CE
Ilustração 1.1 CE
A Marcação CE (Communauté Européenne) indica que fabricante do produto atende todas as diretivas da UE aplicáveis. As diretivas da UE aplicáveis ao projeto e à fabricação de conversores de frequência estão listados em
Tabela 1.3.
1.8.1.2 Diretiva EMC
O objetivo da diretiva EMC (compatibilidade eletromagnética) é reduzir a interferência eletromagnética e melhorar a imunidade do equipamento elétrico e das instalações. Os requisitos básicos de proteção da Diretiva EMC determinam que dispositivos que geram interferência eletromagnética (EMI) ou cuja operação pode ser afetada pela EMI devem ser projetados para limitar a geração de interferência eletromagnética. Os dispositivos devem ter grau adequado de imunidade a EMI quando corretamente instalados, mantidos e usados como previsto.
Os dispositivos de equipamentos elétricos usados de maneira independente ou como parte de um sistema devem portar a marca CE. Os sistemas não precisam ter a marcação CE, mas devem atender os requisitos básicos de proteção da diretiva EMC.
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Introdução |
Guia de Design |
|
|
1.8.1.3 Diretiva de maquinaria
O objetivo da Diretiva de Maquinaria é garantir a segurança pessoal e evitar danos à propriedade, para equipamentos mecânicos usados em sua aplicação pretendida. A Diretiva de Maquinaria é aplicada a máquinas que consistem em um agregado de componentes ou dispositivos interconectados em que pelo menos um é capaz de movimento mecânico.
Conversores de frequência com uma função de segurança integrada devem estar em conformidade com a diretiva de maquinaria. Conversores de frequência sem função de segurança não são classi„cados sob a Diretiva de Maquinaria. Se um conversor de frequência for integrado no sistema da máquina, a Danfoss pode fornecer informações sobre aspectos de segurança com relação ao conversor de frequência.
Quando conversores de frequência são usados em máquinas com pelo menos uma parte móvel, o fabricante da máquina deve fornecer uma declaração em conformidade com todos os estatutos e medidas de segurança relevantes.
1.8.1.4 Diretiva ErP
A diretiva ErP é a European Ecodesign Directive para produtos relacionados à energia. A diretiva programa os requisitos de ecodesign para produtos relacionados a energia, incluindo conversores de frequência. O objetivo da diretiva é aumentar a e„ciência energética e o nível de proteção do ambiente, enquanto aumenta a segurança da fonte de energia. O impacto ambiental de produtos relacionados a energia inclui o consumo de energia através de todo o ciclo útil do produto.
1.8.2 Em conformidade com C-tick
Ilustração 1.2 C-tick
A etiqueta C-tick indica que está em conformidade com as normas técnicas aplicáveis para Compatibilidade eletromagnética (EMC). A conformidade C-tick é necessária para a colocação dos dispositivos elétricos e eletrônicos no mercado na Austrália e Nova Zelândia.
O C-tick regulamentar é relacionado a emissão conduzida e irradiada. Para conversores de frequência, aplique os limites de emissão especi„cados no EN/IEC 61800-3.
Uma declaração de conformidade pode ser fornecida mediante solicitação.
1.8.3 Em conformidade com o UL |
1 |
1 |
UL listados |
|
|
|
|
Ilustração 1.3 UL
AVISO!
Os conversores de frequência de 525-690 V não são certi†cados para UL.
O conversor de frequência atende os requisitos de retenção de memória térmica UL 508C. Para obter mais informações, consulte capétulo 2.6.2 Proteção Térmica do Motor.
1.8.4 Conformidade marítima (ADN)
As unidades com características nominais de proteção de entrada IP55 (NEMA 12) ou maior evitam a formação de faíscas e são classi„cadas como aparelhos elétricos com risco de explosão limitado de acordo com o Contrato Europeu com relação ao Transporte Internacional de Produtos Perigosos por Cursos d'Água Terrestres (ADN).
Para unidades com características nominais de proteção de entrada IP20/Chassi, IP21/NEMA 1 ou IP54, evitar risco de formação de faíscas da seguinte maneira:
•Não instale um interruptor de rede elétrica.
•Garanta que parâmetro 14-50 Filtro de RFI está programado para [1] Ligado.
•Remova todos os plugues de relé marcados RELÉ. Consulte Ilustração 1.4.
•Veri„que quais opcionais de relé estão instalados, se houver. O único opcional de relé permitido é o Cartão de Relé Estendido VLT® MCB 113.
Acesse vlt-marine.danfoss.com/support/type-approval- -certi…cates/ para obter mais informações sobre aprovações marítimas.
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1 1
Introdução |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>130BD832.10 |
conversor de frequência e aguardar o intervalo de tempo |
|
designado para a energia elétrica armazenada dissipar. |
|
|
Seguir estritamente os avisos e as precauções de |
|
|
|
|
|
|
segurança é obrigatório para a operação segura do |
|
|
conversor de frequência. |
|
|
Transporte correto e con„ável, armazenagem, instalação, |
|
|
operação e manutenção são necessários para a operação |
|
|
segura e sem problemas do conversor de frequência. |
|
|
Somente pessoal quali„cado tem permissão para instalar e |
|
|
operar este equipamento. |
|
|
Pessoal quali„cado é de„nido como pessoal treinado, |
|
|
autorizado a instalar, comissionar e manter o equipamento, |
|
|
sistemas e circuitos em conformidade com as leis e normas |
|
|
pertinentes. Além disso, o pessoal deve estar familiarizado |
|
|
com as instruções e as medidas de segurança descritas |
|
|
nestas instruções de utilização. |
1
2
1, 2 |
Plugues do relé |
|
|
Ilustração 1.4 Localização dos plugues do relé
A declaração do fabricante está disponível por solicitação.
1.8.5 Exportar as normas de controle
Os conversores de frequência podem estar sujeitos a regulamentações de controle de exportação regionais e/ou nacionais.
Os conversores de frequências que estiverem sujeitos a regulamentações de controle de exportação são classi- „cados por um número ECCN.
O número ECCN é fornecido nos documentos que acompanham o conversor de frequência.
No caso de reexportação, é responsabilidade do exportador garantir que está em conformidade com as regulamentações de controle de exportação relevantes.
1.9 Segurança
1.9.1 Princípios gerais de segurança
Se manipulados incorretamente, os conversores de frequência têm o potencial de lesão fatal, pois contêm componentes de alta tensão. Somente pessoal quali„cado deve instalar e operar o equipamento. Não tente realizar o serviço de manutenção sem antes remover a energia do
ADVERTÊNCIA
ALTA TENSÃO
Os conversores de frequência contêm alta tensão quando conectados à entrada da rede elétrica CA, alimentação CC ou Load Sharing. Instalação, partida e manutenção realizadas por pessoal não quali†cado pode resultar em morte ou lesões graves.
•Somente pessoal quali†cado deve realizar instalação, partida e manutenção.
ADVERTÊNCIA
PARTIDA ACIDENTAL
Quando o conversor de frequência estiver conectado à rede elétrica CA, alimentação CC ou load sharing, o motor poderá dar partida a qualquer momento. Partida acidental durante a programação, serviço ou serviço de manutenção pode resultar em morte, ferimentos graves ou danos à propriedade. O motor pode dar partida por meio de interruptor externo, comando do †eldbus, sinal de referência de entrada do LCP ou após uma condição de falha resolvida.
Para impedir a partida do motor:
•Desconecte o conversor de frequência da rede elétrica.
•Pressione [O•/Reset] no LCP, antes de programar parâmetros.
•Conecte toda a †ação e monte completamente o conversor de frequência, o motor e qualquer equipamento acionado antes de o conversor de frequência ser conectado à rede elétrica CA, fonte de alimentação CC ou load sharing.
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Introdução |
Guia de Design |
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|
ADVERTÊNCIA
TEMPO DE DESCARGA
O conversor de frequência contém capacitores de barramento CC que podem permanecer carregados mesmo quando o conversor de frequência não estiver ligado. Pode haver alta tensão presente mesmo quando os indicadores luminosos de LED estiverem apagados! Se não se aguardar o tempo especi†cado após a energia ser removida para executar serviço de manutenção ou reparo, o resultado poderá ser morte ou lesões graves.
1.Pare o motor.
2.Desconecte a rede elétrica CA, motores de ímã permanente e fontes de alimentação do barramento CC remotas, incluindo reservas de bateria, UPS e conexões do barramento CC com outros conversores de frequência.
3.Aguarde os capacitores fazerem descarga completa antes de realizar qualquer serviço de manutenção. O intervalo de tempo de espera está especi†cado em Tabela 1.4.
Tensão [V] |
Tempo de espera mínimo (minutos) |
|
|
|
|
|
4 |
15 |
|
|
|
200–240 |
1,1–3,7 kW |
5,5–45 kW |
|
|
|
380–480 |
1,1–7,5 kW |
11–90 kW |
|
|
|
525–600 |
1,1–7,5 kW |
11–90 kW |
|
|
|
Tabela 1.4 Tempo de Descarga
ADVERTÊNCIA
RISCO DE CORRENTE DE FUGA
As correntes de fuga excedem 3,5 mA. Se o conversor de frequência não for aterrado corretamente, poderá resultar em morte ou lesões graves.
•Assegure o aterramento correto do equipamento por um eletricista certi†cado.
|
1 |
1 |
|
ADVERTÊNCIA |
|||
|
|
ROTAÇÃO DO MOTOR ACIDENTAL ROTAÇÃO LIVRE
A rotação acidental de motores de ímã permanente cria tensão e pode carregar a unidade, resultando em ferimentos graves, morte ou danos ao equipamento.
•Certi†que-se que os motores de ímã permanente estão bloqueados para impedir rotação acidental.
CUIDADO
RISCO DE FALHA INTERNA
Uma falha interna no conversor de frequência pode resultar em lesões graves quando o conversor de frequência não estiver fechado corretamente.
•Assegure que todas as tampas de segurança estão no lugar e bem presas antes de aplicar energia.
ADVERTÊNCIA
EQUIPAMENTO PERIGOSO
O contato com eixos rotativos e equipamento elétrico pode resultar em morte ou ferimentos graves.
•Assegure que somente pessoal quali†cado e treinado realize a instalação, partida inicial e manutenção.
•Garanta que os serviços elétricos estejam em conformidade com os códigos elétricos locais e nacionais.
•Siga os procedimentos deste manual.
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Visão Geral do Produto VLT® Refrigeration Drive FC 103
2 Visão Geral do Produto
2 |
2 |
2.1 Introdução |
2.1.2 Economia de Energia |
|
|
Este capítulo fornece uma visão geral dos principais conjuntos e circuitos do conversor de frequência. Ela descreve a eletricidade interna e as funções de processamento de sinais. Uma descrição da estrutura de controle interno também é incluída.
Também estão descritas as funções automatizadas e opcionais do conversor de frequência disponíveis para projetar sistemas operacionais robustos com controle so„sticado e desempenho de relatório de status.
2.1.1Dedicação do produto a aplicações de refrigeração
O VLT® Refrigeration DriveFC 103 foi projetado para aplicações de refrigeração. O assistente de aplicação integrado orienta o usuário durante o processo de colocação em funcionamento. A faixa de recursos padrão e opcionais inclui:
•Controle em cascata de múltiplas zonas
•Controle de zona neutra.
•Controle da temperatura de condensação ‰utuante.
•Gerenciamento do retorno de óleo.
•Controle do evaporador de feedback múltiplo.
•Controle em cascata.
•Detecção de funcionamento a seco.
•Detecção de „nal de curva.
•Alternação do motor.
•STO.
•Sleep mode.
•Proteção por senha.
•Proteção de sobrecarga.
•Smart Logic Control.
•Monitor de velocidade mínima.
•Textos programáveis livres para informações, advertências e alertas.
Quando se compara com sistemas e tecnologias de controle alternativos, o conversor de frequência é o sistema ideal de controle de energia para controlar sistemas de ventiladores e bombas.
Utilizando um conversor de frequência para controlar o ‰uxo, uma redução de velocidade de bomba de 20% leva a economia de energia de aproximadamente 50% em aplicações típicas.
Ilustração 2.1 mostra um exemplo da redução de energia alcançável.
(mwg) |
Hs |
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>130BD889.10 |
60 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
50 |
|
|
|
|
|
40 |
|
|
|
|
|
30 |
|
|
|
|
|
20 |
|
|
|
1650rpm |
|
|
|
1350rpm |
|
||
|
|
|
|
||
10 |
|
|
|
|
|
0 |
100 |
200 |
300 |
400 |
(m3 /h) |
(kW) |
Pshaft |
|
|
|
|
60 |
|
|
|
|
|
50 |
|
|
|
|
|
40 |
|
|
|
1650rpm |
|
|
|
|
|
|
|
30 |
|
|
|
|
|
20 |
|
|
1350rpm |
1 |
|
|
|
|
|
||
|
|
|
|
|
|
10 |
|
|
|
|
|
0 |
100 |
200 |
300 |
400 |
(m3 /h) |
1 Economia de energia
Ilustração 2.1 Exemplo: Economia de Energia
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Visão Geral do Produto |
Guia de Design |
2.1.3 Exemplo de economia de energia
Como mostrado no Ilustração 2.2, o ‰uxo é controlado variando a velocidade da bomba, medida em RPM. Ao reduzir a velocidade apenas 20% da velocidade nominal, veri„ca-se igualmente uma redução de 20% na vazão. O ‰uxo é diretamente proporcional à velocidade. Há redução de até 50% no consumo de energia.
Se o sistema precisar fornecer um ‰uxo que corresponde a 100% apenas alguns dias por ano, enquanto a média for inferior a 80% do ‰uxo nominal durante o resto do ano, a quantidade de energia economizada é ainda mais que 50%.
Ilustração 2.2 descreve a dependência do ‰uxo, da pressão e do consumo de energia na velocidade da bomba em RPM para bombas centrífugas.
Ilustração 2.2 Leis de a†nidade para bombas centrífugas
Fluxo : Q1 = n1 Q2 n2
Pressão : H1 = n1 2 H2 n2
Potência : P1 = n1 3 P2 n2
Assumindo uma e„ciência igual na faixa de velocidade.
Q=Fluxo |
P=Potência |
|
|
Q1=Fluxo 1 |
P1=Potência 1 |
|
|
Q2=Vazão reduzida |
P2=Potência reduzida |
|
|
H=Pressão |
n=Regulação de velocidade |
|
|
H1=Pressão 1 |
n1=Velocidade 1 |
|
|
H2=Pressão reduzida |
n2=Velocidade reduzida |
|
|
Tabela 2.1 Leis de a†nidade |
|
2.1.4Exemplo com ‰uxo variante ao longo de 1 ano
Esse exemplo é calculado com base nas características da |
2 2 |
bomba obtidas de uma folha de dados da bomba, mostrada em Ilustração 2.4.
O resultado obtido mostra uma economia de energia superior a 50% do consumo determinado para o ‰uxo durante um ano,
consulte Ilustração 2.3. O período de retorno do investimento depende do preço da eletricidade e do preço do conversor de frequência. Neste exemplo, o retorno do investimento é inferior a um ano, quando comparado com válvulas e velocidades constantes.
[h] |
|
t |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>175HA210.11 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||
2000 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1500 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1000 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
500 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Q |
|
|
|
100 |
200 |
300 |
400 |
|
||||||||||
|
|
|
[m3 /h] |
||||||||||||||
|
|
|
|||||||||||||||
t [h] |
|
Duração de ‰uxo. Consulte também a Tabela 2.2. |
|||||||||||||||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||||||
Q [m3/h] |
|
Taxa de ‰uxo |
|
|
|
|
|
|
|
|
Ilustração 2.3 Distribuição de “uxo durante 1 ano (duração versus taxa de “uxo)
MG16G228 |
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15 |
Visão Geral do Produto VLT® Refrigeration Drive FC 103
|
|
2.1.5 Controle melhorado |
2 |
2 |
Use um conversor de frequência para melhorar o controle |
de ‰uxo ou pressão de um sistema. |
||
|
|
Use um conversor de frequência para variar a velocidade |
|
|
do compressor, ventilador ou da bomba, obtendo controle |
|
|
variável do ‰uxo e da pressão. |
|
|
Além disso, um conversor de frequência pode adaptar |
|
|
rapidamente a velocidade do compressor, ventilador ou da |
|
|
bomba às novas condições de ‰uxo ou pressão no sistema. |
|
|
Obter controle simples do processo (‰uxo, nível ou |
|
|
pressão) utilizando o controle PI integrado. |
Ilustração 2.4 Consumo de energia em velocidades diferentes
Taxa |
Distribuição |
Regulação por |
Controle do |
|||
de |
|
|
válvulas |
conversor |
||
“uxo |
|
|
|
|
de frequência |
|
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% |
Duração |
Potênci |
Consu- |
Potênc |
Consu- |
|
|
|
a |
mo |
ia |
mo |
|
|
|
|
|
|
|
[m3/h] |
|
[h] |
[kW] |
[kWh] |
[kW] |
[kWh] |
350 |
5 |
438 |
42,51) |
18,615 |
42,51) |
18,615 |
300 |
15 |
1314 |
38,5 |
50,589 |
29,0 |
38,106 |
|
|
|
|
|
|
|
250 |
20 |
1752 |
35,0 |
61,320 |
18,5 |
32,412 |
|
|
|
|
|
|
|
200 |
20 |
1752 |
31,5 |
55,188 |
11,5 |
20,148 |
|
|
|
|
|
|
|
150 |
20 |
1752 |
28,0 |
49,056 |
6,5 |
11,388 |
|
|
|
|
|
|
|
100 |
20 |
1752 |
23,02) |
40,296 |
3,53) |
6,132 |
Σ |
10 |
8760 |
– |
275,064 |
– |
26,801 |
|
0 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
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Tabela 2.2 Resultado
1)Leitura de potência no ponto A1.
2)Leitura de potência no ponto B1.
3)Leitura de potência no ponto C1.
2.1.6 Partida Estrela/Delta ou Soft Starter
Em muitos países, ao dar partida em motores grandes é necessário usar equipamento que limita a corrente de partida. Em sistemas mais tradicionais, partida em estrela/ delta ou soft starter é amplamente usado. Se for usado um conversor de frequência, esses starters do motor não são necessários.
Como ilustrado em Ilustração 2.5, um conversor de frequência não consome mais corrente do que a nominal.
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800 |
|
|
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<![if ! IE]> <![endif]>175HA227.10 |
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|
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|
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|||
|
700 |
|
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|
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|
|
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|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
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|
|
|
|
|
|
|
600 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
4 |
|
|
|
|
|
|
|
|
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|
|
|
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|
||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>current |
500 |
|
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|
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|
|
|
|
|
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|
|
|
|
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|
||
400 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
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|
|
|
|
|
|
|
|
||
<![if ! IE]> <![endif]>-load |
300 |
|
|
|
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|
|
|
|
|
|
3 |
|
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>% Full |
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|
|
|
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|
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|
|
|
|
|
||
200 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
2 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
100 |
|
|
|
|
1 |
|
|
|
|
|
|
|
|
||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||
|
0 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
0 |
|
12,5 |
25 |
37,5 |
50Hz |
||||||||||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Full load |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
& speed |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||||||
1 |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|||||||
2 |
Starter estrela/delta |
|
|
|
|
|
|
|
|
|||||||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
||||
3 |
Soft starter |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
||||
|
|
|
|
|
|
|
||||||||||
4 |
Partida diretamente na rede elétrica |
|
|
|
|
|
||||||||||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Ilustração 2.5 Corrente de partida
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Danfoss A/S © 08/2015 Todos os direitos reservados. |
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Guia de Design |
|
|
2.2 Descrição da Operação
O conversor de frequência fornece uma quantidade regulada de energia CA da rede elétrica a um motor para controlar sua velocidade do motor. O conversor de frequência fornece frequência e tensão variáveis ao motor.
O conversor de frequência é dividido em quatro módulos principais:
•Reti„cador
•Circuito do barramento CC intermediário
•Inversor
•Controle e regulagem
Ilustração 2.6 é um diagrama de blocos dos componentes internos do conversor de frequência.
Área |
Título |
|
Funções |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Banco de |
• |
Armazena a alimentação CC. |
|
|
|
|
|
|
2 |
|
2 |
|||
5 |
• |
Fornece proteção ride-through |
|
|
|||
capacitores |
|
|
|||||
|
|
para perdas de energia curtas. |
|
|
|||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
• |
Converte a CC em uma forma de |
|
|
|
|
6 |
Inversor |
|
onda CA PWM para uma saída |
|
|
|
|
|
|
|
variável controlada para o motor. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
7 |
Saída para o |
• |
Potência de saída trifásica |
|
|
|
|
motor |
|
regulada para o motor. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
• |
Potência de entrada, proces- |
|
|
|
|
|
|
|
samento interno, saída e corrente |
|
|
|
|
|
|
|
do motor são monitorados para |
|
|
|
|
|
|
|
fornecer operação e controle |
|
|
|
|
|
Circuito de |
|
e„cientes. |
|
|
|
|
8 |
• |
|
|
|
|
|
|
controle |
A interface do usuário e os |
|
|
|
|
||
|
|
|
|
|
|||
|
|
|
comandos externos são |
|
|
|
|
|
|
|
monitorados e executados. |
|
|
|
|
|
|
• |
A saída e o controle do status |
|
|
|
|
|
|
|
podem ser fornecidos. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Ilustração 2.6 Diagrama de Blocos do Conversor de Frequência
Área |
Título |
|
Funções |
|
|
|
|
|
|
|
Entrada da rede |
• |
Alimentação de rede elétrica CA |
|
1 |
trifásica para o conversor de |
|||
elétrica |
|
|||
|
|
frequência. |
||
|
|
|
||
|
|
|
|
|
|
|
• |
A ponte reti„cadora converte a |
|
2 |
Reti„cador |
|
entrada CA para corrente CC para |
|
|
|
|
alimentação do inversor. |
|
|
|
|
|
|
|
|
• |
O circuito do barramento CC |
|
3 |
Barramento CC |
|
intermediário manipula a corrente |
|
|
|
|
CC. |
|
|
|
|
|
|
|
|
• |
Filtrar a tensão do circuito CC |
|
|
|
|
intermediário. |
|
|
|
• |
Testar a proteção do transiente de |
|
|
|
|
rede elétrica. |
|
4 |
Reatores CC |
• |
Reduzir a corrente RMS. |
|
|
|
|||
|
|
• |
Aumentar o fator de potência |
|
|
|
|
re‰etido de volta para a linha. |
|
|
|
• |
Reduzir harmônicas na entrada CA. |
|
|
|
|
|
2.2.1 Princípio da estrutura de controle
•O conversor de frequência reti„ca a tensão CA da rede elétrica para tensão CC.
•A tensão CC é convertida na corrente CA com amplitude e frequência variáveis.
O conversor de frequência é fornecido com tensão/ corrente e frequência variáveis, o que permite controle de velocidade variável de motores trifásicos assíncronos padrão e de motores PM não salientes.
O conversor de frequência gerencia diversos princípios de controle do motor, como o modo especial do motor U/f e VVC+. O comportamento de curto circuito do conversor de frequência depende de 3 transdutores de corrente nas fases do motor.
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2 2
Ilustração 2.7 Estrutura do conversor de frequência
2.3 Sequência de Operação 2.3.1 Seção do Reti„cador
Quando energia é aplicada ao conversor de frequência, ala entra através dos terminais de rede elétrica (L1, L2 e L3). Dependendo da con„guração da unidade, a energia muda para o opcional de „ltro de RFI e/ou desconexão.
2.3.2 Seção Intermediária
Após a seção do reti„cador, a tensão passa para a seção intermediária. Um circuito do „ltro que consiste no indutor do barramento CC e no banco de capacitores do barramento CC suaviza a tensão reti„cada.
O indutor do bus CC fornece impedância em série para alterar o valor da corrente. Isto ajuda no processo da „ltragem, ao mesmo tempo que reduz a distorção devido as harmônicas da forma de onda de corrente CA de entrada, normalmente inerente em circuitos reti„cadores.
2.3.3 Seção do Inversor
Na seção do inversor, quando houver um comando de execução e uma referência de velocidade presentes, os IGBTs começam o chaveamento para criar a forma de onda
de saída. Essa forma de onda, conforme gerada pelo princípio Danfoss VVC+ PWM no cartão de controle, fornece desempenho ideal e perdas mínimas no motor.
2.4 Estruturas de Controle
2.4.1 Estrutura de Controle Malha Aberta
Ao operar no modo malha aberta, o conversor de frequência responde aos comandos manualmente por meio das teclas do LCP ou remotamente por meio das entradas digitais/analógicas ou do barramento serial.
Na con„guração mostrada em Ilustração 2.8, o conversor de frequência funciona no modo malha aberta. Ele recebe entrada do LCP (modo Manual) ou por meio de um sinal remoto (modo Automático). O sinal (referência de velocidade) é recebido e condicionado com o seguinte:
•Limites de velocidade do motor mínimos e máximos programados (em RPM e Hz).
•Tempo de desaceleração e aceleração.
•Sentido de rotação do motor.
A referência é passada para controlar o motor.
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Guia de Design |
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P 4-13 |
|||
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Motor speed |
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high limit [RPM] |
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Reference |
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||||
handling |
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P 4-14 |
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Remote |
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Motor speed |
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reference |
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high limit [Hz] |
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Remote |
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Auto mode |
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Reference |
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Linked to hand/auto |
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Hand mode |
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Local |
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||||||
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P 4-11 |
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||||
Local |
|
|
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|||||
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Motor speed |
|||||
reference |
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||||
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low limit [RPM] |
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scaled to |
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RPM or Hz |
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P 3-13 |
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LCP Hand on, |
|
Reference |
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P 4-12 |
|||||||||
o and auto |
|
site |
|
|
|
Motor speed |
|||||||||
on keys |
|
|
|
|
|
|
|
low limit [Hz] |
P 3-4* Ramp 1
P 3-5* Ramp 2
Ramp
100% |
<![if ! IE]> <![endif]>130BB153.10 |
|
|
0% |
To motor |
|
control |
|
|
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|
100% |
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|
-100% |
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|
P 4-10 |
||
|
|
|
|
||
|
|
|
|
Motor speed |
|
|
|
|
|
direction |
Ilustração 2.8 Diagrama de bloco do modo malha aberta
2.4.2 Estrutura de Controle, Malha Fechada |
unidade de controle independente. O conversor pode |
|||||||||||
|
|
|
|
|
|
|
fornecer mensagens de alarme e de status, junto com |
|||||
No modo de malha fechada, um controlador PID interno |
muitas outras opções programáveis, para o monitoramento |
|||||||||||
permite ao conversor de frequência processar a referência |
externo enquanto opera de maneira independente em |
|||||||||||
do sistema e os sinais de feedback para atuar como uma |
malha fechada. |
|||||||||||
|
|
|
|
|
|
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|
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Ilustração 2.9 Diagrama do bloco do controlador de malha fechada
Por exemplo, considere uma aplicação de bomba em que a velocidade de uma bomba é controlada de modo que a pressão estática em um cano é constante (consulte Ilustração 2.9). O conversor de frequência recebe um sinal de feedback de um sensor do sistema. Ele compara esse sinal de feedback com um valor de referência de setpoint e determina o erro, se houver, entre esses dois sinais. Para corrigir este erro, o PID ajusta a velocidade do motor.
O setpoint de pressão estática é o sinal de referência para o conversor de frequência. Um sensor de pressão mede a pressão real estática no tubo e envia informação ao conversor de frequência como sinal de feedback. Se o sinal de feedback for maior que a referência de setpoint, o conversor de frequência reduz a velocidade para reduzir a pressão. De maneira semelhante, se a pressão no tubo for menor do que a referência de setpoint, o conversor de frequência acelera para aumentar a pressão da bomba.
Embora os valores padrão do conversor de frequência em malha fechada frequentemente fornecem desempenho satisfatório, o controle do sistema pode ser otimizado com frequência ajustando os parâmetros do PID. Auto tune é fornecida para essa otimização.
Outros recursos programáveis incluem:
•Regulagem de inversão - a velocidade do motor aumenta quando um sinal de feedback estiver alto. Isso é útil em aplicação de compressor, onde a velocidade precisa ser aumentada se a pressão/ temperarure estiver muito alta.
•Frequência de partida - permite ao sistema alcançar rapidamente um status operacional antes do controlador PID assumir.
•Filtro passa-baixa integrado - reduz o ruído do sinal de feedback.
2 2
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19 |
Visão Geral do Produto |
VLT® Refrigeration Drive FC 103 |
2.4.3 Controles Local (Hand On - Manual |
|
|
Ligado) e Remoto (Auto On - |
2 2 |
Automático Ligado) |
|
Opere o conversor de frequência manualmente por meio do LCP ou remotamente por meio de entradas analógicas ou digitais e do barramento serial.
Referência ativa e modo con†guração
A referência ativa é uma referência local ou uma referência remota. Uma referência remota é a con„guração padrão.
•Para usar a referência local, con„gure no modo Manual. Para ativar o modo Manual, adapte a programação do parâmetro no grupo do parâmetro 0-4* Teclado do LCP. Para obter mais informações, consulte o guia de programação.
•Para usar a referência remota, con„gure no modo Automático, que é o modo padrão. No modo Automático é possível controlar o conversor de frequência através das entradas digitais e das diversas interfaces seriais (RS485, USB ou um opcional de „eldbus).
•O Ilustração 2.10 ilustra o modo de con„guração resultante da seleção de referência ativa, local ou remota.
•Ilustração 2.11 ilustra o modo de con„guração manual da referência local.
Ilustração 2.10 Referência Ativa
|
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P 1-00 |
<![if ! IE]> <![endif]>130BD893.10 |
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Con guration |
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mode |
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open loop |
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Scale to |
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RPM or |
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Local |
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reference |
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Local |
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ref. |
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Scale to closed loop unit
closed loop
Ilustração 2.11 Modo de con†guração manual
Princípio de controle da aplicação
A referência remota ou a referência local está ativa a qualquer momento. Ambas não podem estar ativas simultaneamente. Programe o princípio de controle de aplicação (isso é, malha aberta ou malha fechada) no parâmetro 1-00 Modo Con…guração, como mostrado no Tabela 2.3.
Quando a referência local estiver ativa, ajuste o princípio de controle de aplicação em parâmetro 1-05 Local Mode Con…guration.
Ajuste a fonte da referência em parâmetro 3-13 Tipo de Referência, como mostrado em Tabela 2.3.
Para obter mais informações, consulte o guia de programação.
[Hand on] |
Parâmetro 3-13 Tipo de |
Referência Ativa |
[Auto On] |
Referência |
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Teclas do LCP |
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Hand (Manual) |
Encadeado a Manual/ |
Local |
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Automático |
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Manual Desliga |
Encadeado a Manual/ |
Local |
do |
Automático |
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Automática |
Encadeado a Manual/ |
Remota |
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Automático |
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Automático De |
Encadeado a Manual/ |
Remota |
sligado |
Automático |
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Todas as teclas |
Local |
Local |
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|
Todas as teclas |
Remota |
Remota |
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Tabela 2.3 Con†gurações de referência remota e local
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2.4.4 Tratamento da Referência
O tratamento da referência é aplicável na operação de malha fechada e aberta.
Referências externas e internas
Até 8 referências prede„nidas podem ser programadas no conversor de frequência. A referência prede„nida interna ativa pode ser selecionada externamente usando as entradas digitais ou o barramento de comunicação serial.
Referências externas também podem ser fornecidas ao conversor, tipicamente através de uma entrada de controle analógico. Todas as fontes da referência e a referência de barramento são adicionadas para produzir a referência externa total. Como referência ativa, selecione um dos seguintes:
•A referência externa
•A referência prede„nida
•O setpoint
•A soma de todos os 3 acima A referência pode ser graduada.
A referência graduada é calculada da seguinte forma: |
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|||||||
Referência |
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X |
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X |
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Y |
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= |
+ |
× 100 |
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2 2 |
||||
Onde X é a |
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referência externa, a referência prede„nida ou a soma delas e Y é parâmetro 3-14 Referência Relativa Pré- -de…nida em [%].
Se Y, parâmetro 3-14 Referência Relativa Pré-de…nida, está con„gurado para 0%, a escala não afeta a referência.
Referência Remota
Uma referência remota é composta pelo seguinte (consulte
Ilustração 2.12):
•Referências prede„nidas
•Referências externas:
-Entradas analógicas
-Entradas de frequência de pulso
-Entradas do potenciômetro digital
-Referências de barramento de comunicação serial
•Uma referência relativa prede„nida
•Um setpoint de feedback controlado
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Ilustração 2.12 Tratamento da Referência Remota
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2.4.5 Tratamento do Feedback
O tratamento de feedback pode ser con„gurado para trabalhar com aplicações que requerem controle avançado, como no caso de setpoints múltiplos e feedbacks de tipos múltiplos (consulte Ilustração 2.13.
Três tipos de controle são comuns.
Zona única, setpoint único
Este tipo do controle é uma con„guração de feedback básico. O setpoint 1 é adicionado a qualquer outra referência (se houver) e o sinal de feedback é selecionado.
Multizonas, setpoint único
Este tipo de controle usa 2 ou 3 sensores de feedback, mas somente um setpoint. O feedback pode ser adicionado, subtraído ou ter o valor médio calculado. Além disso, é possível utilizar o valor máximo ou mínimo. O setpoint 1 é utilizado exclusivamente nesta con„guração.
Multizonas, setpoint/feedback
O par setpoint/feedback com a maior diferença controlará a velocidade do conversor de frequência. As tentativas máximas em manter todas as zonas nos/ou abaixo de seus
respectivos setpoints, enquanto que as tentativas mínimas |
|
|
em manter todas as zonas em/ou acima de seus |
|
|
respectivos setpoints. |
2 |
2 |
Exemplo |
Uma aplicação de 2 zonas e 2 setpoints. O setpoint da zona 1 é 15 bar e o feedback é 5,5 bar. O setpoint da Zona 2 está em 4,4 bar e o feedback em 4,6 bar. Se o máximo estiver selecionado, o setpoint e o feedback da zona 2 são enviados para o controlador PID, pois tem a menor diferença (o feedback é maior que o setpoint, resultando em uma diferença negativa). Se mínimo estiver selecionado, o setpoint e o feedback da zona 1 são enviados para o controlador PID, pois tem a maior diferença (o feedback é menor que o setpoint, resultando em uma diferença positiva).
Ilustração 2.13 Diagrama de Blocos de Processamento de Sinal de Feedback
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Conversão de feedback
Em algumas aplicações, é útil converter o sinal de
2 2 feedback. Um exemplo é usar um sinal de pressão para fornecer feedback do ‰uxo. Uma vez que a raiz quadrada da pressão é proporcional à vazão, essa raiz quadrada produz um valor que é proporcional à vazão, consulte
Ilustração 2.14.
Ilustração 2.14 Conversão de Feedback
2.5 Funções operacionais automatizadas
Os recursos operacionais automatizados „cam ativos assim que o conversor de frequência estiver operando. A maioria deles não requerem programação ou setup. Entender que esses recursos estão presentes pode otimizar um projeto de sistema e, possivelmente, evitar introduzir componentes ou funcionalidade redundante.
Para obter detalhes sobre qualquer setup necessário, particularmente parâmetros do motor, consulte o guia de programação.
O conversor de frequência possui uma série de funções de proteção integradas para proteger o conversor e o motor quando em funcionamento.
AVISO!
Para assegurar que está em conformidade com o IEC 60364 para CE ou NEC 2009 para UL, é obrigatório o uso de fusíveis e/ou disjuntores.
2.5.2 Proteção de sobretensão
Sobretensão gerada pelo motor
Quando o motor atuar como gerador, a tensão do barramento CC aumenta. Esse comportamento ocorre nas seguintes situações:
•A carga aciona o motor (em frequência de saída constante do conversor de frequência), por exemplo, a carga gera energia.
•Durante a desaceleração (desaceleração) com momento de inércia alto, baixo atrito e tempo de desaceleração muito curto para a energia ser dissipada como perda no conversor de frequência, no motor e na instalação.
•A con„guração incorreta da compensação de escorregamento pode causar maior tensão no barramento CC.
•Força Contra Eletro Motriz da operação do motor PM. Se houver parada por inércia em alta rpm, a Força Contra Eletro Motriz do motor PM pode exceder potencialmente a tolerância de tensão máxima do conversor de frequência e causar danos. Para prevenir essa situação, o valor de parâmetro 4-19 Freqüência Máx. de Saída é limitado automaticamente por meio de um cálculo interno baseado no valor de
parâmetro 1-40 Força Contra Eletromotriz em 1000RPM, parâmetro 1-25 Velocidade nominal do motor e parâmetro 1-39 Pólos do Motor.
2.5.1 Proteção contra Curto Circuito
Motor (fase-fase)
O conversor de frequência é protegido contra curtos circuitos no lado do motor por meio da medição de corrente em cada uma das fases do motor ou no barramento CC. Um curto circuito entre duas fases de saída causa uma sobrecarga de corrente no inversor. O inversor é desligado quando a corrente de curto circuito ultrapassa o valor permitido (Alarme 16 Bloqueio por Desarme).
Lado da rede elétrica
Um conversor de frequência que funciona corretamente limita a corrente que pode retirar da alimentação. Use fusíveis e/ou disjuntores no lado da alimentação como proteção em caso de falha de componente interno do conversor de frequência (primeira falha). Consulte capétulo 7.8 Fusíveis e Disjuntores para obter mais informações.
AVISO!
Para evitar excesso de velocidade (por exemplo, devido a efeitos rotação livre em excesso ou “uxo de água descontrolado), equipe o conversor de frequência com um resistor do freio.
A sobretensão pode ser manipulada usando uma função de frenagem (parâmetro 2-10 Função de Frenagem) ou usando controle de sobretensão (parâmetro 2-17 Controle de Sobretensão).
Controle de sobretensão (OVC)
O OVC reduz o risco de desarme do conversor de frequência devido a sobretensão no barramento CC. Isto é conseguido por estender automaticamente o tempo de desaceleração.
AVISO!
O OVC pode ser ativado por motores PM (PM VVC+).
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2.5.3 Detecção de fase ausente de motor
A função fase ausente de motor (parâmetro 4-58 Função de Fase do Motor Ausente) está ativada por padrão para evitar danos no motor em caso de fase ausente de motor. A con„guração padrão é 1.000 ms, mas pode ser ajustada para uma detecção mais rápida.
2.5.4Detecção de desbalanceamento de fases de rede elétrica
A operação em condições de desbalanceamento de rede crítico reduz a vida útil do motor. Se o motor for operado continuamente próximo da carga nominal, as condições são consideradas severas. A con„guração padrão desarma o conversor de frequência no caso de desbalanceamento de rede (parâmetro 14-12 Função no Desbalanceamento da Rede).
2.5.5 Chaveamento na Saída
É permitido adicionar uma chave à saída entre o motor e o conversor de frequência. É possível que apareçam mensagens de falha. Para capturar um motor em rotação, ative o ‰ying start.
2.5.6 Proteção de Sobrecarga
Limite de torque
O recurso de limite de torque protege o motor contra sobrecarga, independentemente da velocidade. O limite de torque é controlado em parâmetro 4-16 Limite de Torque do Modo Motor ou parâmetro 4-17 Limite de Torque do Modo Gerador e o tempo antes do desarme da advertência do limite de torque é controlado em parâmetro 14-25 Atraso do Desarme no Limite de Torque.
ETR
O ETR é um recurso eletrônico que simula um relé
bimetálico com base em medições internas. A característica 2 2 está mostrada em Ilustração 2.15.
Limite de tensão
Quando um determinado nível de tensão prede„nido é atingido, o conversor de frequência desliga para proteger os transistores e os capacitores do barramento CC.
Sobretemperatura
O conversor de frequência possui sensores de temperatura integrados e reage imediatamente a valores críticos por meio dos limites codi„cados no hardware.
2.5.7 Derating Automático
O conversor de frequência veri„ca constantemente os níveis críticos:
•Alta temperatura no cartão de controle ou no dissipador de calor
•Carga do motor alta
•Alta tensão do barramento CC
•Velocidade do motor baixa
Como resposta a um nível crítico, o conversor de frequência ajusta a frequência de chaveamento. Para temperaturas internas altas e velocidade do motor baixa, os conversores de frequência também podem forçar o padrão PWM para SFAVM.
AVISO!
O derating automático é diferente quando
parâmetro 14-55 Filtro de Saída estiver programado para [2] Filtro de Onda Senoidal Fixado.
Limite de Corrente
O limite de corrente é controlado no parâmetro 4-18 Limite de Corrente.
Limite de velocidade
De„nir limites inferior e superior da faixa de velocidade operacional usando um ou mais dos seguintes parâmetros:
•Parâmetro 4-11 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [RPM].
•Parâmetro 4-12 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [Hz] e parâmetro 4-13 Lim. Superior da Veloc. do Motor [RPM].
•Parâmetro 4-14 Motor Speed High Limit [Hz].
Por exemplo, a faixa de velocidade operacional pode ser de„nida como entre 30 e 50/60 Hz.
Parâmetro 4-19 Freqüência Máx. de Saída limita a velocidade de saída máxima que o conversor de frequência pode fornecer.
2.5.8 Otimização Automática de Energia
A otimização automática de energia (AEO) orienta o conversor de frequência para monitorar a carga do motor continuamente e ajustar a tensão de saída para maximizar a e„ciência. Sob carga leve, a tensão é reduzida e a corrente do motor é minimizada. O motor é bene„ciado por:
•Maior e„ciência.
•Aquecimento reduzido.
•Operação mais silenciosa.
Não há necessidade de selecionar uma curva V/Hz porque o conversor de frequência ajusta automaticamente a tensão do motor.
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2.5.9 Modulação da frequência de chaveamento automática
2 2 O conversor de frequência gera pulsos elétricos curtos para formar um padrão de onda CA. A frequência de chaveamento é a taxa desses pulsos. Uma frequência de chaveamento baixa (taxa de pulso baixa) causa ruído audível no motor, tornando preferível uma frequência de chaveamento mais alta. Uma frequência de chaveamento alta, no entanto, gera calor no conversor de frequência, o que pode limitar a quantidade de corrente disponível ao motor.
A modulação de frequência de chaveamento automática regula essas condições automaticamente para fornecer a frequência de chaveamento mais alta sem causar sobreaquecimento ao conversor de frequência. Fornecendo uma frequência de chaveamento alta regulada, isso silencia o ruído de operação do motor em velocidades baixas quando o controle de ruído for crítico e produz potência de saída total para o motor quando for necessário.
2.5.12 Rampa automática
Um motor tentando acelerar uma carga muito rapidamente para a corrente disponível pode causar o desarme do conversor de frequência. O mesmo é verdadeiro para uma desaceleração muito rápida. A rampa automática protege contra essas situações estendendo a taxa de rampa do motor (aceleração ou desaceleração) para corresponder com a corrente disponível.
2.5.13 Circuito de limite de corrente
Quando uma carga exceder a capacidade da corrente de operação normal do conversor de frequência (de um conversor ou motor subdimensionado), o limite de corrente reduz a frequência de saída para desacelerar o motor e reduzir a carga. Um temporizador ajustável está disponível para limitar a operação nessa condição durante 60 s ou menos. O limite padrão da fábrica é 110% da corrente nominal do motor para minimizar a tensão da sobrecarga de corrente.
2.5.10Derating automático para frequência de chaveamento alta
O conversor de frequência foi projetado para a operação de carga total contínua em frequências de chaveamento entre 3,0 e 4,5 kHz (essa faixa de frequência depende do tamanho da potência. Uma frequência de chaveamento superior à faixa permissível máxima gera mais calor no conversor de frequência e exige a redução da corrente de saída.
Um recurso automático do conversor de frequência é o controle da frequência de chaveamento dependente da carga. Esse recurso permite ao motor ser bene„ciado com a frequência de chaveamento mais alta permitida pela carga.
2.5.11Derating automático para superaquecimento
O derating de superaquecimento automático funciona para evitar o desarme do conversor de frequência em alta temperatura. Os sensores de temperatura interna medem as condições para proteger os componentes de potência de superaquecimento. O conversor pode reduzir automaticamente a frequência de chaveamento para manter sua temperatura operacional dentro dos limite de segurança. Após a redução da frequência de chaveamento, o conversor de frequência também pode reduzir a frequência de saída e a corrente em até 30% para evitar um desarme por superaquecimento.
2.5.14Desempenho de ‰utuação de potência
O conversor de frequência resiste às ‰utuações da rede elétrica, como:
•Transientes.
•Quedas momentâneas.
•Quedas de tensão curtas.
•Surtos.
O conversor de frequência compensa automaticamente para tensões de entrada de ± 10% da nominal para fornecer torque e tensão nominal do motor total. Com a nova partida automática selecionada, o conversor de frequência é energizado automaticamente após um desarme da tensão. Com o ‰ying start, o conversor de frequência sincroniza a rotação do motor antes da partida.
2.5.15 Motor de partida suave
O conversor de frequência fornece a quantidade correta de corrente para o motor para superar a inércia da carga e fazer o motor adquirir velocidade. Isso evita que a tensão de rede total seja aplicada a um motor parado ou em funcionamento lento, o que gera uma corrente alta e calor. Este recurso de partida suave herdado reduz a carga térmica e o estresse mecânico, prolonga a vida útil do motor e fornece uma operação do sistema mais silenciosa.
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2.5.16 Amortecimento de ressonância
Eliminar o ruído de ressonância do motor de alta frequência por meio de amortecimento de ressonância. Está disponível o amortecimento de frequência selecionado manualmente ou automaticamente.
Os componentes que formam a isolação galvânica são:
• |
Fonte de alimentação, incluindo isolação de sinal. |
2 |
2 |
• |
Drive do gate para os IGBTs, acionador, transfor- |
madores e acopladores opto.
•Os transdutores de efeito Hall de corrente de saída.
2.5.17Ventiladores controlados por temperatura
Sensores no conversor de frequência controlam a temperatura do ventiladores de resfriamento interno. Frequentemente, os ventiladores de resfriamento não funcionam durante a operação com carga baixa ou quando estiver no sleep mode ou em espera. Isso reduz o ruído, aumenta e„ciência e prolonga a vida operacional do ventilador.
2.6 Funções de aplicação personalizada
Recursos de aplicação personalizados são os recursos mais comuns programados no conversor de frequência para desempenho melhorado do sistema. Eles exigem o mínimo de programação ou con„guração. Saber que essas funções estão disponíveis pode otimizar o projeto do sistema e possivelmente evitar a introdução de componentes ou funcionalidades redundantes. Consulte o guia de programação para obter instruções sobre a ativação dessas funções.
2.5.18 Conformidade com o EMC
A Interferência eletromagnética (EMI) ou a interferência de radiofrequência (RFI, no caso de frequência de rádio) é um distúrbio que pode afetar um circuito elétrico devido a indução eletromagnética ou radiação ou de uma fonte externa. O conversor de frequência foi projetado para atender a norma para produtos de EMC para conversores de frequência IEC 61800-3 e também com a norma europeia EN 55011. Para estar em conformidade com os níveis de emissões da EN 55011, o cabo de motor deve ser adequadamente terminado e blindado. Para obter mais informações sobre o desempenho de EMC, consulte capétulo 3.2.2 Resultados de teste de EMC (Emissão).
2.5.19Medição de corrente em todas as três fases do motor
A corrente de saída para o motor é continuamente medida em todas as 3 fases para proteger o conversor de frequência contra curtos circuitos, falhas de aterramento e perda de fase. As falhas de aterramento de saída são detectada instantaneamente. Se uma das fases do motor for perdida, o conversor de frequência para imediatamente e reporta qual fase está ausente.
2.5.20Isolação galvânica dos terminais de controle
Todos os terminais de controle e terminais de relé de saída são isolados galvanicamente da energia da rede elétrica. Isso signi„ca que os circuitos do controlador são completamente protegidos da corrente de entrada. Os terminais do relé de saída requerem seus próprios aterramentos. Esse isolamento atende aos requisitos de proteção rígidos de tensão ultrabaixa (PELV) de isolamento.
2.6.1 Adaptação Automática do Motor
A Adaptação Automática do Motor (AMA) é um procedimento de teste automatizado usado para medir as características do motor. A AMA fornece um modelo eletrônico preciso do motor. Isso permite que o conversor de frequência calcule o desempenho ideal e a e„ciência do motor. Realizar o procedimento AMA também maximiza o recurso de otimização de energia automática do conversor de frequência. A AMA é realizada sem o motor em rotação e sem desacoplar a carga do motor.
2.6.2 Proteção Térmica do Motor
A proteção térmica do motor pode ser fornecida de três maneiras:
•Por meio de detecção direta de temperatura por meio do sensor PTC nos enrolamentos do motor e conectado em um AI ou DI padrão.
•Interruptor térmico mecânico (tipo Klixon) em um DI.
•Via o relé térmico eletrônico (ETR) integrado para motores assíncronos.
O ETR calcula a temperatura do motor medindo a corrente, a frequência e o tempo de operação. O conversor de frequência exibe a carga térmica no motor em porcentagem e pode emitir uma advertência em um setpoint de sobrecarga programável.
As opções programáveis na sobrecarga permitem ao conversor de frequência parar o motor, reduzir a saída ou ignorar a condição. Mesmo em velocidades baixas, o conversor de frequência atende os padrões de sobrecarga do motor eletrônica I2t Classe 20.
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t [s] |
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<![if ! IE]> <![endif]>175ZA052.11 |
2 |
2 |
2000 |
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1000 |
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|||
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|||
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600 |
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500 |
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400 |
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|
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300 |
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200 |
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100 |
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fOUT = 1 x f M,N |
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fOUT = 2 x f M,N |
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60 |
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50 |
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fOUT = 0,2 x f M,N |
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40 |
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30 |
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20 |
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10 |
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IM |
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1,0 |
1,2 |
1,4 |
1,6 |
1,8 |
2,0 |
IMN |
|
|
|
|
|||||||
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|
Ilustração 2.15 Características ETR |
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O eixo X no Ilustração 2.15 mostra a relação entre Imotor e Imotor nominal. O eixo Y exibe o tempo em segundos antes de o ETR desativar e desarmar o conversor de frequência. As curvas mostram a velocidade nominal característica, no dobro da velocidade nominal e em 0,2 x a velocidade nominal.
Em velocidade menor, o ETR desativa em um valor de aquecimento menor devido ao resfriamento menor do motor. Desse modo, o motor é protegido de „car superaquecido, mesmo em velocidade baixa. O recurso do ETR calcula a temperatura do motor com base na corrente e velocidade reais. A temperatura calculada „ca visível como um parâmetro de leitura em parâmetro 16-18 Térmico Calculado do Motor.
2.6.3 Queda da Rede Elétrica
Durante uma queda da rede elétrica, o conversor de frequência continua funcionando até a tensão no barramento CC cair abaixo do nível mínimo de parada. O nível mínimo de parada normalmente é 15% abaixo da tensão de alimentação nominal mais baixa. A tensão de rede, antes da queda e da carga do motor determina quanto tempo o conversor de frequência levará para fazer parada por inércia.
O conversor de frequência pode ser con„gurado (parâmetro 14-10 Falh red elétr) para diferentes tipos de comportamento durante a queda da rede elétrica,
•Bloqueado por desarme quando o barramento CC for exaurido.
•Parada por inércia com ‰ying start quando a rede elétrica retornar (parâmetro 1-73 Flying Start).
•Backup cinético.
•Desaceleração controlada.
Flying start
Essa seleção permite assumir o controle de um motor girando livremente devido a uma queda da rede elétrica. Essa opção é relevante para centrífugas e ventiladores.
Backup cinético
Essa seleção assegura que o conversor de frequência funciona enquanto houver energia no sistema. Em queda da rede elétrica curta, a operação é restaurada após o retorno da rede elétrica, sem interromper a aplicação ou perder controle em nenhum momento. Diversas variantes de backup cinético podem ser selecionadas.
O comportamento do conversor de frequência na queda da rede elétrica pode ser con„gurado em
parâmetro 14-10 Falh red elétr e parâmetro 1-73 Flying Start.
AVISO!
A parada por inércia é recomendada para compressores, uma vez que a inércia é muito baixa para “ying start na maioria das situações.
2.6.4 Controladores PID incorporados
Os quatro controladores proporcionais, integrais, derivativos (PID) integrados eliminam a necessidade de dispositivos de controle auxiliares.
Um dos controladores PID mantém controle constante dos sistemas de malha fechada em que pressão, temperatura e ‰uxo regulados ou outros requisitos do sistema são mantidos. O conversor de frequência pode fornecer controle autocon„ante da velocidade do motor em resposta aos sinais de feedback de sensores remotos. O conversor de frequência acomoda dois sinais de feedback de dois dispositivos diferentes. Esse recurso permite regular um sistema com diferentes requisitos de feedback. O conversor de frequência toma decisões de controle comparando os 2 sinais para otimizar o desempenho do sistema.
Use os 3 controladores adicionais e independentes para controlar outros equipamentos de processo, como bombas de alimentação química, válvula de controle ou para aeração com diferentes níveis.
2.6.5 Nova Partida Automática
O conversor de frequência pode ser programado para reiniciar o motor automaticamente após um desarme de pouca gravidade, como ‰utuação ou perda de energia momentânea. Esse recurso elimina a necessidade de reset manual e melhora a operação automatizada de sistemas controlados remotamente. O número de tentativas de novas partidas, bem como a duração entre as tentativas pode ser limitada.
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