O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO, espera com este manual, fornecer informações importantes
aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de
manutenção; com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico
aprimorar-se e desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Departamento de Assistência Técnica
PHILCO.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
Sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente
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ÍNDICE
1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA......................................................4
2 MODO DE DIAGNÓSTICO.............................................................................................................................4
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA..........................................................................................................5
4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO...........................................................................................................................6
6 DESCRIÇÃO DE SEMI- CONDUTORES DA PCI FONTE........................................................................6
6.1 CÓDIGO, NOME, LOCAL E FUNÇÃO..........................................................................................................6
6.2 NOME, SÍMBOLO, DESCRITIVO INVÓLUCRO E TABELA DE TENSÃO...............................................7
7 DESCRIÇÃO DE
SEMI- CONDUTORES DA PCI PRINCIPAL..................................................................7
7.1 CÓDIGO, NOME, LOCAL E FUNÇÃO...........................................................................................................7
7.2 NOME, SÍMBOLO, DESCRITIVO INVÓLUCRO E TABELA DE TENSÃO...............................................8
8 ESPECIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA ....................................................................................................8
8.1 DADOS DA UNIDADE ÓTICA.......................................................................................................................8
8.2 DADOS DOS MOTORES................................................................................................................................9
8.2 DADOS DAS BOBINAS.................................................................................................................................9
9 FORMA DE ONDA ...........................................................................................................................................9
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
Sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente
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1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA
Uma fonte chaveada é baseada no princípio da transferência de energia em pacotes variáveis, do primário para o
secundário. Assim sendo podemos simplificar uma fonte chaveada em cinco blocos:
Transformador
Fig.1- Princípio de funcionamento da fonte chaveada.
RETIFICAÇÃO DA REDE:
Neste módulo a tensão alternada da rede é transformada em uma tensão contínua,
para que o chaveador e o circuito de controle possam trabalhar esta tensão e controlar o envio dos pacotes de energia
necessárias no secundário.
CHAVEAMENTO: A tensão de entrada depois de retificada e filtrada, ficará em torno de
170 Vdc ( quando em
127Vac) e 320 Vdc ( quando em 220Vac). Este nível de tensão é muito elevado para que o aparelho possa funcionar,
portanto é necessário que se envie para o secundário apenas a energia proporcione a corrente necessária ao
funcionamento.
TRANSFORMADOR : A energia será injetada no
transformador em forma de pulsos em alta freqüência e este fato
possibilita que se tenha um enrolamento menor no transformador, pois quanto maior a freqüência maior será a
impedância do indutor, possibilitando que se obtenha uma corrente alta e altas potências com um tamanho reduzido.
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM : O sinal
que se obtém na saída do transformador possui uma forma
aproximadamente quadrada, com pulsos positivos e negativos. Estes pulsos possuem a mesma freqüência do sinal
de chaveamento, portanto os diodos que trabalham nesta retificação e os que trabalham no primário depois da
primeira retificação, são diodos especialmente fabricados para trabalhar em
altas freqüências. Os capacitores
também seguem a mesma regra e, devido a alta freqüência, necessita-se de valores menores para a filtragem.
REALIMENTAÇÃO: Para que o chaveador mantenha estável a tensão no secundário e fornecendo a corrente
necessária para o funcionamento do equipamento, é necessário uma realimentação. Este recurso, entrega ao
primário
uma amostra da tensão que está sendo desenvolvida no secundário. Caso a tensão caia, este circuito fará
com que o chaveador envie mais energia para subir a tensão, caso a tensão suba em demasia, o circuito fará com que
o chaveador reduza os pacotes de energia, estabilizando a tensão no
secundário. A maioria das fontes chaveadas não
funcionam ou até mesmo danificam-se caso a realimentação seja desligada ou esteja com defeito
2 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um DVD:
1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre
com detalhes as reclamações do cliente.
2 Inspeção visual com o aparelho desligado, procurando-se problemas de montagem e componentes visualmente
danificados.
3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do DVD, para se detectar qual etapa não está
sendo cumprida. Isto facilita a determinação de em qual circuito atuar.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
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3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize o CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na
qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem
risco ou imperfeições. Escolha os discos e os
torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que
não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes
ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura
do CD, distorção do áudio, etc.
Para se avaliar uma unidade ótica utilizam-se três
parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua
pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais
curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade
que apresentar um sinal menor
que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o
índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo
estado.
2 Corrente:
o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a
estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também.
No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no
entanto
se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos
usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a
tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo:
Digamos que o
resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22
ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos:
I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência.
Substituindo valores temos:
I =1,65/22 = 0,075
I =
75mA
Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma
corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
3 Potência da unidade ótica: de posse de um aparelho chamado “laser power meter”, podemos determinar a
potência desenvolvida por
uma unidade ótica. A potência é controlada por um sistema de APC, que pode estar na
unidade ou na placa principal.
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4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
AlimentaçãoAC-110-220V 50-60HZ
Consumo20 W
Sistema de CorPAL-N /M/NTSC
Raio LaserComprimento de onda 650nm,780nm
Frequencia de amostragem Dvd audio: 48 Khz(4hz-22kHz)
Conv ersor D/A de Audio 96 Khz/24 bits
Conv ersor D/A de Video54 Khz/10 bits
Resposta de frenquencia 20Hz-20kHZ
S/N: 90dB
Temperatura de operacao0-40°C
Saida de Video 1.0 V (P-P), 75 (
Saida S-Video(Y) 1.0 V (P-P), 75
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Tabela 1 - Código, Nome, Local e Função
F435/VIPER22(DIP8)(PTH) IC1 Oscilador PWM
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6.2 NOME, SÍMBOLO, DESCRITIVO INVÓLUCRO E TABELA TENSÃO
Nome SímboloDescritivo Involucro
PINO PINO
(IC1)127V 220V127V 220V
V IP22A1GND G ND5157296
2GND G ND6157296
30,50,577157296
412,57 12,538157296
PINO PINO
(IC2)127V220V
PC81 711
22
33
44
PINO PINO
(IC3)127V220V
TL43111
22
33
PINO PINO
1
CN1,222
6
11
33
44
55
66
Tabela Tens ão
TENS ÃO TE NSÃO
TENS ÃO TE NSÃO
4,784,8
3,76
12,45
TENS ÃO TE NSÃO
2,48
GND
3,76
TENS ÃO
GND
5
5
GND
12
-12
3,74
0,5751
12,42
2,48
GND
3,74
TE NSÃO
CN1CN2
GND
5
5
GND
12
-12
Tabela 2 - Nome, Símbolo, Descritivo Invólucro e Tabela de Tensão.
Obs: Os valores de tensão foram obtidos com multímetro digital MINIPA ET-2042C.
Para as medições do IC1 dos pinos 3 e 4 do U2, deve-se usar o negativo do capacitor E1 como referência
Para as medições do U3 e os pinos 1 e 2 do U2, deve-se usar o negativo do conector (Cn2) como referência
Aparelho ligado e sem disco IC1,IC2,IC3
7 DESCRIÇÃO DE SEMI- CONDUTORES DA PCI PRINCIPAL
7.1CÓDIGO, NOME, LOCAL E FUNÇÃO
Código Britânia Nome IC Local Função
705253 CIRC. INT. A5888S (AOTOM)(SMD) U4 Drive dos motores
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para
visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do
osciloscópio.
A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o
desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de visualizar
determinada forma de onda.
Todas as medições
abaixo foram efetuadas com a ponteira do
osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com
osciloscópio 100Mhz. Em modo AC.
Nas tabelas de tensão estas informações também são
importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .
Loading
(Carregamento)
Pino 5,6,7,8 /IC1/(Fonte) 5V/5uS/AC
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Kayo/2007 -Rev.0
Pino 82 (USB-DM COM Mp3 CONECTADO)
100mV/1mS/AC
Pino 5,67 U10 (D1,D2,D3)
200mV/2,5uS/AC
OBS: As formas de onda foram obtidos com OSCILOSCÓPIO DIGITAL TEKTRONIX TDS 1012 .
Formas de onda com reprodução de um DVD, Salvo quando específico na figura X10 AC.
Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo telefone 0800-415300
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