Philco PH160 Schematic

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Manual Técnico
D V D
P H
1 6 0
0800 415300
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Prefácio
O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO, espera com este manual, fornecer informações importantes aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de manutenção; com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico aprimorar-se e desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Departamento de Assistência Técnica PHILCO.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
Sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente
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ÍNDICE
1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA......................................................4
2 MODO DE DIAGNÓSTICO.............................................................................................................................4
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA..........................................................................................................5
4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO...........................................................................................................................6
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS......................................................................................................................6
6 DESCRIÇÃO DE SEMI- CONDUTORES DA PCI FONTE........................................................................6
6.1 CÓDIGO, NOME, LOCAL E FUNÇÃO..........................................................................................................6
6.2 NOME, SÍMBOLO, DESCRITIVO INVÓLUCRO E TABELA DE TENSÃO...............................................7
7 DESCRIÇÃO DE
SEMI- CONDUTORES DA PCI PRINCIPAL..................................................................7
7.1 CÓDIGO, NOME, LOCAL E FUNÇÃO...........................................................................................................7
7.2 NOME, SÍMBOLO, DESCRITIVO INVÓLUCRO E TABELA DE TENSÃO...............................................8
8 ESPECIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA ....................................................................................................8
8.1 DADOS DA UNIDADE ÓTICA.......................................................................................................................8
8.2 DADOS DOS MOTORES................................................................................................................................9
8.2 DADOS DAS BOBINAS.................................................................................................................................9
9 FORMA DE ONDA ...........................................................................................................................................9
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
Sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente
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1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA
Uma fonte chaveada é baseada no princípio da transferência de energia em pacotes variáveis, do primário para o secundário. Assim sendo podemos simplificar uma fonte chaveada em cinco blocos:
Transformador
Fig.1- Princípio de funcionamento da fonte chaveada.
RETIFICAÇÃO DA REDE:
Neste módulo a tensão alternada da rede é transformada em uma tensão contínua, para que o chaveador e o circuito de controle possam trabalhar esta tensão e controlar o envio dos pacotes de energia necessárias no secundário.
CHAVEAMENTO: A tensão de entrada depois de retificada e filtrada, ficará em torno de
170 Vdc ( quando em 127Vac) e 320 Vdc ( quando em 220Vac). Este nível de tensão é muito elevado para que o aparelho possa funcionar, portanto é necessário que se envie para o secundário apenas a energia proporcione a corrente necessária ao funcionamento.
TRANSFORMADOR : A energia será injetada no
transformador em forma de pulsos em alta freqüência e este fato possibilita que se tenha um enrolamento menor no transformador, pois quanto maior a freqüência maior será a impedância do indutor, possibilitando que se obtenha uma corrente alta e altas potências com um tamanho reduzido.
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM : O sinal
que se obtém na saída do transformador possui uma forma aproximadamente quadrada, com pulsos positivos e negativos. Estes pulsos possuem a mesma freqüência do sinal de chaveamento, portanto os diodos que trabalham nesta retificação e os que trabalham no primário depois da primeira retificação, são diodos especialmente fabricados para trabalhar em
altas freqüências. Os capacitores
também seguem a mesma regra e, devido a alta freqüência, necessita-se de valores menores para a filtragem.
REALIMENTAÇÃO: Para que o chaveador mantenha estável a tensão no secundário e fornecendo a corrente necessária para o funcionamento do equipamento, é necessário uma realimentação. Este recurso, entrega ao primário
uma amostra da tensão que está sendo desenvolvida no secundário. Caso a tensão caia, este circuito fará com que o chaveador envie mais energia para subir a tensão, caso a tensão suba em demasia, o circuito fará com que o chaveador reduza os pacotes de energia, estabilizando a tensão no
secundário. A maioria das fontes chaveadas não
funcionam ou até mesmo danificam-se caso a realimentação seja desligada ou esteja com defeito
2 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um DVD: 1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre com detalhes as reclamações do cliente. 2 Inspeção visual com o aparelho desligado, procurando-se problemas de montagem e componentes visualmente danificados. 3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do DVD, para se detectar qual etapa não está sendo cumprida. Isto facilita a determinação de em qual circuito atuar.
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3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize o CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem risco ou imperfeições. Escolha os discos e os
torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura do CD, distorção do áudio, etc. Para se avaliar uma unidade ótica utilizam-se três
parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade
que apresentar um sinal menor que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo estado.
2 Corrente:
o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também. No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no entanto
se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo: Digamos que o
resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22 ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos: I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência. Substituindo valores temos: I =1,65/22 = 0,075 I =
75mA Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
3 Potência da unidade ótica: de posse de um aparelho chamado “laser power meter”, podemos determinar a
potência desenvolvida por
uma unidade ótica. A potência é controlada por um sistema de APC, que pode estar na
unidade ou na placa principal.
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4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO
5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Alimentação AC-110-220V 50-60HZ Consumo 20 W Sistema de Cor PAL-N /M/NTSC Raio Laser Comprimento de onda 650nm,780nm Frequencia de amostragem Dvd audio: 48 Khz(4hz-22kHz)
Conv ersor D/A de Audio 96 Khz/24 bits Conv ersor D/A de Video 54 Khz/10 bits Resposta de frenquencia 20Hz-20kHZ S/N: 90dB Temperatura de operacao 0-40°C Saida de Video 1.0 V (P-P), 75 ( Saida S-Video (Y) 1.0 V (P-P), 75
Entrada USB USB1.1
PH160 (057 003 033)
CD Audio: 44,1Khz
(C) 0.286V (P-P)
Ω
)
Ω
6 DESCRIÇÃO DE SEMI-CONDUTORES DA PCI FONTE
6.1 CÓDIGO, NOME, LOCAL E FUNÇÃO
Código Britânia Nome IC Local Função
CIRC. INT. 702076 701633 CIRC. INT. EL817 (PTH) IC2 Foto-acoplador 701632 CIRC. INT. TL431/KA431 (PTH) IC3 Regulador
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Tabela 1 - Código, Nome, Local e Função
F435/VIPER22(DIP8)(PTH) IC1 Oscilador PWM
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6.2 NOME, SÍMBOLO, DESCRITIVO INVÓLUCRO E TABELA TENSÃO
Nome Símbolo Descritivo Involucro
PINO PINO
(IC1) 127V 220V 127V 220V
V IP22A 1 GND G ND 5 157 296
2 GND G ND 6 157 296 3 0,5 0,57 7 157 296
4 12,57 12,53 8 157 296
PINO PINO
(IC2) 127V 220V
PC81 7 1 1
22 33 44
PINO PINO
(IC3) 127V 220V
TL431 1 1
22 33
PINO PINO
1
CN1,2 2 2
6
11
33 44 55 66
Tabela Tens ão
TENS ÃO TE NSÃO
TENS ÃO TE NSÃO
4,784,8
3,76
12,45
TENS ÃO TE NSÃO
2,48
GND
3,76
TENS ÃO
GND
5 5
GND
12
-12
3,74 0,5751
12,42
2,48
GND
3,74
TE NSÃO
CN1CN2
GND
5 5
GND
12
-12
Tabela 2 - Nome, Símbolo, Descritivo Invólucro e Tabela de Tensão.
Obs: Os valores de tensão foram obtidos com multímetro digital MINIPA ET-2042C.
Para as medições do IC1 dos pinos 3 e 4 do U2, deve-se usar o negativo do capacitor E1 como referência Para as medições do U3 e os pinos 1 e 2 do U2, deve-se usar o negativo do conector (Cn2) como referência
Aparelho ligado e sem disco IC1,IC2,IC3
7 DESCRIÇÃO DE SEMI- CONDUTORES DA PCI PRINCIPAL
7.1CÓDIGO, NOME, LOCAL E FUNÇÃO
Código Britânia Nome IC Local Função
705253 CIRC. INT. A5888S (AOTOM)(SMD) U4 Drive dos motores
Não fornecido CIRC. INT. S24CS0 U5 Memória EEPROM
704730 CIRC. INT. SPHE 8202D U7 Processador Mpeg
Amplificador 704478 CIRC. INT. 4558 (FLP-8)(SMD) U1,U6,U8,U12 700106 TRANSISTOR SS8550 (TO-92)(PTH) Q10 Regulador 3,3V 700106 TRANSISTOR SS8550 (TO-92)(PTH) Q23 Regulador 1,8V
Não fornecido CIRC. INT. 2SK3018 (SMD) Q3,Q4 Amplificador de laser
705206 CIRC. INT. CE2826 U10 Multiplexador
Não fornecido CIRC. INT. EN29LV10-70DC U11 Memória SDRAM Não fornecido CIRC. INT. HY57V 64162FTP-H U14 Memória Flash
Tabela 3 - Código, Nome, Local e Função
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Operacional
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7.2 NOME, SÍMBOLO, DESCRITIVO INVÓLUCRO E TABELA TENSÃO
Nome S í mbolo Descritivo Involucro
PINO PINO
(Q23,Q10) Q23
2SB8550 1 1
PINO PINO
28
(U4) 5 19
CD5888CD 6 20
1
14
15
PINO PINO
D
(Q3,Q4 )1 ( G )1 ( G )
2SK3018 2 ( S )2 ( S )
G
S
1
(U7) 70
8202D 77
SPHE8202D
54
55
Tabela 4 - Nome, Símbolo, Descritivo Invólucro e Tabela de Tensão.
Tabela 4 - Nome, Símbolo, Descritivo Invólucro e Tabela de Tensão.
3(D)
2SK3018
1(G)
163218
108
2(S)
162
109
3 ( D )3 ( D )
1 ( G )1 ( G ) 2 ( S )2 ( S
3 ( D )3 ( D )
PINO
Tabela Tensão
TENSÃO TENSÃO
Q10
2,61
22
3,25
33
1,84
TENSÃO TENSÃO
115
1,63 2,43
216
3,36
317
1,24
418
1,51 1,24
0 721 822 923
10 24 11 25 12 26 13 27 14 28
67 68
78 80 84 86
210
0
4,87
0
0
1,65 3,05 2,46 2,24
TENSÃO TENSÃO
(Q3) Le itura CD (Q4)
4,81 0
GND
0
(Q3) Le itura DVD (Q4)
0,02 3,08
GND GND
0,18 0
Funçao
Clock Data Reset B Clock In Clock Out USB VDD VDD PLLA VDD PLLV RF AVDO
3,34 4,02 3,29
2,35 2,46 2,36 4,87 2,38 4,87
GND
1,67 4,83 2,66 1,65 1,65
0
GND
0,18
)
Tensão
3,28 3,29
3,28 CLK (I) 0,89 CLK (0) 0,89
3,28
3,22
1,81
3,27
ATENÇÃO:
Obs: Os valores de tensão foram obtidos com multímetro digital MINIPA ET-2042C.
- Valores de tensão obtidos com aparelho na função:
- Leitura de DVD no modo (pause) (U4).
- Leitura de DVD no modo play (Q10,Q23,Q4,Q3).
- Leitura de CD no modo play (Q3,Q4).
8 ESPECIFICAÇÃO DA UNIDADES ÓTICA
8.1 DADOS DA UNIDADE ÓTICA
KHS313/KHM310 CD DVD
Corrente de laser 70mA 90mA
Tabela 5 - Dados da unidade ótica
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8.2 DADOS DOS MOTORES
Resistência interna Tensão (Vdc)
8.3 DADOS DAS BOBINAS
9 FORMA DE ONDA
Motores
Spindle
(Disco)
9,5 Ω 11,6 Ω 11,3 Ω
2,7 3 3,9
Sledge
(Unidade)
Tabela 6 - Dados dos motores.
Bobina Foco Pino 1/2 (Con7) 6,2 Ω Bobina Tracking Pino 3/4 (Con7) 5,9 Ω
Tabela 7 - Dados das bobinas
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do osciloscópio. A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de visualizar determinada forma de onda. Todas as medições
abaixo foram efetuadas com a ponteira do osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com osciloscópio 100Mhz. Em modo AC. Nas tabelas de tensão estas informações também são importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .
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(Carregamento)
Pino 5,6,7,8 /IC1/(Fonte) 5V/5uS/AC
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Pino 4 /U7/(R-Fis Repr. Dvd) 20mV/2,5uS/AC
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Pino 4 /U7/(R-Fis Repr. CD) 20uS/2,5uS/AC
Pino 77 /U7/(CLK-In) 50mV/25nS/AC
Pino 78 /U7/(CLK-Out) 50mV/25nS/AC Pino 187 /U7/(TVDACO) 20mV/25uS/AC
Pino 162 /U7/(RA12) 200mV/250uS/AC
Pino 81/U7/(USB-DP COM Mp3 CONECTADO)
100mV/1mS/AC
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Kayo/2007 -Rev.0
Pino 82 (USB-DM COM Mp3 CONECTADO)
100mV/1mS/AC
Pino 5,67 U10 (D1,D2,D3)
200mV/2,5uS/AC
OBS: As formas de onda foram obtidos com OSCILOSCÓPIO DIGITAL TEKTRONIX TDS 1012 . Formas de onda com reprodução de um DVD, Salvo quando específico na figura X10 AC.
Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo telefone 0800-415300
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