Danfoss VLT Parallel Drive Modules Design guide [pt]

ENGINEERING TOMORROW
Guia de Design
VLT® Parallel Drive Modules
250–1200 kW
vlt-drives.danfoss.com
Índice Guia de Design
Índice
1.1 Objetivo do Guia de Design
1.2 Documento e versão de software
1.3 Recursos adicionais
2 Segurança
2.1 Símbolos de Segurança
2.2 Pessoal qualicado
2.3 Precauções de segurança
3 Aprovações e certicações
3.1 Marcação CE
3.2 Diretiva de Baixa Tensão
3.3 Diretiva EMC
3.4 Diretiva de maquinaria
3.5 Em conformidade com o UL
3.6 Conformidade com marcação RCM
3.7 Exportar as normas de controle
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4 Visão Geral do Produto
4.1 Folha de dados para módulo de conversor
4.2 Folha de dados para um sistema de 2 conversores
4.3 Folha de dados para um sistema de 4 conversores
4.4 Componentes Internos do
4.5 Exemplos de resfriamento do canal traseiro
5 Recursos do produto
5.1 Funções automatizadas
5.2 Funções programáveis
5.3 Safe Torque O (STO)
5.4 Monitoramento do sistema
6 Especicações
6.1 Dimensões do Módulo de Conversor
6.2 Dimensões da prateleira de controle
6.3 Dimensões do sistema de 2 conversores
6.4 Dimensões do sistema de 4 conversores
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6.5 Especicações dependente da potência.
6.5.1 Drive HVAC VLT® FC 102 39
6.5.2 VLT® AQUA Drive FC 202 43
6.5.3 VLT® AutomationDrive FC 302 48
MG37N228 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. 1
39
Índice
VLT® Parallel Drive Modules
6.6 Alimentação de Rede Elétrica para Módulo de Drive
6.7 Saída do Motor e dados do motor
6.8 Especicações de Transformador de 12 Pulsos
6.9 Condições Ambiente para Módulos de Drive
6.10 Especicações de Cabo
6.11 Entrada/Saída de controle e dados de controle
6.12 Especicações de derating
7 Informação sobre a solicitação de pedido
7.1 Formulário de Pedido
7.2 Congurador do conversor
7.3 Opcionais e Acessórios
7.3.1 General Purpose Input Output Module MCB 101 67
7.3.2 Isolação galvânica do VLT® General Purpose I/O MCB 101 68
7.3.3 Entradas Digitais - Terminal X30/1-4 69
7.3.4 Entradas Analógicas - Terminais X30/11, 12 69
7.3.5 Saídas digitais - Terminal X30/6, 7 69
7.3.6 Saída Analógica - Terminal X30/8 69
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67
7.3.7 Encoder Input VLT® MCB 102 70
7.3.8 Resolver Input VLT® MCB 103 71
7.3.9 Relay Card MCB 105 do VLT
7.3.10 VLT® 24 V DC Supply MCB 107 75
7.3.11 VLT® PTC Thermistor Card 76
7.3.12 VLT® Extended Relay Card MCB 113 77
7.3.13 Resistores do Freio 78
7.3.14 Filtros de onda senoidal 78
7.3.15 Filtros dU/dt 79
7.3.16 Kit p\r\ Montagem Remota do LCP 79
®
7.4 Lista de vericação de design do sistema
8 Considerações durante a instalação
8.1 Ambiente Operacional
8.2 Requisitos Mínimos do Sistema
8.3 Requisitos elétricos para certicações e aprovações
8.4 Fusíveis e Disjuntores
73
80
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82
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86
9 EMC e Harmônicas
9.1 Aspectos Gerais das Emissões EMC
9.2 Resultados de teste de EMC
9.3 Requisitos de emissão
9.4 Requisitos de Imunidade
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Índice Guia de Design
9.5 Recomendações de EMC
9.6 Aspectos gerais de Harmônicas
9.7 Análise de harmônicas
9.8 O efeito de harmônicas em um sistema de distribuição de energia
9.9 Normas e Requisitos de Limitação de Harmônicas
9.10 Conformidade de Harmônicas do VLT® Parallel Drive Modules
9.11 Isolação Galvânica
10 Motor
10.1 Cabos de Motor
10.2 Isolação da Bobina do Motor
10.3 Correntes de Mancal do Motor
10.4 Proteção Térmica do Motor
10.5 Conexões do terminal do motor
10.6 Condições de Funcionamento Extremas
10.7 Condições de dU/dt
10.8 Conexão de Motores em Paralelo
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100
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100
102
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111
11 Rede elétrica
11.1 Congurações de rede elétrica
11.2 Conexões do Terminal da Rede Elétrica
11.3 Conguração do disjuntor de 12 pulsos
12 Fiação de Controle
12.1 Percurso dos Cabos de Controle
12.2 Terminais de Controle
12.3 Saída do relé
13 Frenagem
13.1 Tipos de frenagem
13.2 Resistência de Frenagem
14 Controladores
14.1 Visão geral de controle de torque e velocidade
14.2 Princípio de controle
14.3 Estrutura de Controle em VVC+ Controle Vetorial Avançado
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130
14.4 Estrutura de Controle em Fluxo Sensorless
14.5 Estrutura de Controle em Fluxo com Feedback de Motor
14.6 Controle de Corrente Interno em VVC
+
14.7 Controle Local e Remoto
14.8 Smart Logic Controller
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133
Índice
VLT® Parallel Drive Modules
15 Tratamento das Referências
15.1 Limites de Ref.
15.2 Escala de referências predenidas
15.3 Escala de Referências de Pulso e Analógicas e Feedback
15.4 Banda Morta em Torno de Zero
16 Controles do PID
16.1 Controles do PID de Velocidade
16.2 Controles do PID de Processo
16.3 Otimização de controles do PID
17 Exemplos de Aplicações
17.1 Adaptação Automática do Motor (AMA)
17.2 Referência de Velocidade Analógica
17.3 Partida/Parada
17.4 Reset do Alarme Externo
17.5 Referência de velocidade com potenciômetro Manual
17.6 Aceleração/desaceleração
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136
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137
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142
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153
154
17.7 Conexão de Rede da RS-485
17.8 Termistor do motor
17.9 Setup do relé com Smart Logic Control
17.10 Controle do Freio Mecânico
17.11 Conexão do Encoder
17.12 Sentido do encoder
17.13 Sistema de Drive de Malha Fechada
17.14 Programação do Limite de Torque e Parada
18 Apêndice
18.1 Renúncia de responsabilidade
18.2 Convenções
18.3 Glossário
Índice
154
154
155
156
156
157
157
157
159
159
159
159
163
4 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
Introdução Guia de Design
1 Introdução
1.1 Objetivo do Guia de Design
Este guia de design destina-se a engenheiros de projeto e de sistema, consultores de projeto e especialistas de produto e aplicação. Informações técnicas são fornecidas para entender as capacidades do conversor de frequência para integração no controle de motor e sistemas monito­ramento. Detalhes referentes a operação, requisitos e recomendações para integração de sistemas são descritas. São fornecidas informações sobre características de potência de entrada, saída do controle do motor e condições de operacionais ambiente do conversor de frequência.
Também estão incluídos recursos de segurança, monito­ramento de condição de falha, relatório de status operacional, capacidades de comunicação serial e opções programáveis. Detalhes de design como requisitos de local, cabos, fusíveis, ação de controle, tamanho e peso de unidades e outras informações críticas necessárias para a integração do sistema também são fornecidos.
e teste funcional. Informações complementares descrevem a interface do usuário, exemplos de aplicação, resolução de problemas e especi-
cações.
Consulte o guia de programação do VLT® Drive
HVAC FC 102, AQUA Drive do VLT® FC 202 e VLT AutomationDrive FC 302 aplicável à série VLT
Parallel Drive Modules especíca utilizada na criação do sistema de conversores. O guia de programação descreve com maiores detalhes como trabalhar com parâmetros e fornece exemplos de aplicação.
®
O Manual de serviço de VLT
contém informações de serviço detalhadas, incluindo informações aplicáveis ao VLT® Parallel
Drive Modules.
O Guia de Utilização VLT® Frequency Converters –
Safe Torque O contém diretrizes de segurança e descreve a operação e especicações da função Safe Torque O.
FC Series, D-frame
1 1
®
®
A revisão das informações detalhadas do produto no estágio de design permite o desenvolvimento de um sistema bem concebido com funcionalidade e ótimas.
VLT® é uma marca registrada.
Documento e versão de software
1.2
Este manual é revisado e atualizado regularmente. Todas as sugestões para melhorias são bem-vindas. Tabela 1.1 mostra a versão do documento com a respectiva versão de software.
Edição Observações Versão do
MG37N2xx Especicações atualizadas 7.5x
Tabela 1.1 Documento e versão de software
Recursos adicionais
1.3
Recursos estão disponíveis para entender a programação e as funções avançadas do conversor de frequência:
O VLT® Parallel Drive Modules Guia de Instalação
250-1200 kW fornece instruções para a instalação mecânica e elétrica desses módulos de conversores.
eciência
software
O Guia de Design VLT® Brake Resistor MCE 101
descreve como selecionar o resistor do freio para qualquer aplicação.
O Guia de Design VLT® FC-Series Output Filter
descreve como selecionar o ltro de saída adequado para qualquer aplicação.
As Instruções de instalação do Kit de Barramento
do VLT® Parallel Drive Modules contém informações detalhadas sobre a instalação do kit de barramento opcional.
As Instruções de instalação do Kit de Duto do VLT
Parallel Drive Modules contém informações detalhadas sobre a instalação do kit de duto.
Publicações e manuais complementares estão disponíveis na Danfoss. Ver drives.danfoss.com/knowledge-center/ technical-documentation/ para listagens.
®
O Guia do Usuário do VLT® Parallel Drive Modules
250–1200 kW contém procedimentos detalhados de inicialização, programação operacional básica
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Segurança
VLT® Parallel Drive Modules
2 Segurança
22
2.1 Símbolos de Segurança
Os seguintes símbolos são usados neste manual:
ADVERTÊNCIA
Indica uma situação potencialmente perigosa que pode resultar em morte ou ferimentos graves.
CUIDADO
Indica uma situação potencialmente perigosa que pode resultar em ferimentos leves ou moderados. Também podem ser usados para alertar contra práticas inseguras.
AVISO!
Indica informações importantes, inclusive situações que podem resultar em danos no equipamento ou na propriedade.
2.2 Pessoal qualicado
Transporte correto e conável, armazenagem e instalação são necessários para a operação segura e sem problemas
do VLT® Parallel Drive Modules. Somente pessoal qualicado tem permissão de instalar este equipamento.
ADVERTÊNCIA
TEMPO DE DESCARGA
O módulo de conversor contém capacitores de barramento CC. Após a aplicação da energia da rede elétrica no conversor, esses capacitores podem permanecer carregados mesmo após remover a energia. Pode haver alta tensão presente mesmo quando as luzes indicadoras de advertência estiverem apagadas. A falha em aguardar 20 min após a energia ter sido removida antes de executar serviço de manutenção ou reparo poderá resultar em lesões graves ou morte.
1. Pare o motor.
2. Desconecte a rede elétrica CA e outras fontes de alimentação do barramento CC, incluindo bateria de backup, UPS e conexões do barramento CC com outros conversores.
3. Desconecte ou bloqueie o motor PM.
4. Aguarde 20 minutos para os capacitores descar­regarem completamente antes de realizar qualquer serviço de manutenção.
Pessoal autorizado a instalar equipamento, sistemas e circuitos em conformidade com as leis e normas pertinentes. Além disso, o pessoal deve estar familiarizado com as instruções e as medidas de segurança descritas neste manual.
2.3
qualicado é denido como pessoal treinado,
Precauções de segurança
ADVERTÊNCIA
ALTA TENSÃO
O conversor de frequência possui alta tensão quando conectado à rede elétrica CA. A falha em garantir que apenas pessoal qualicado instale o sistema de conversores pode resultar em morte ou lesões graves.
Somente pessoal qualicado tem permissão de
instalar o sistema de conversores.
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Segurança Guia de Design
ADVERTÊNCIA
RISCO DE CORRENTE DE FUGA (>3,5 mA)
As correntes de fuga excedem 3,5 mA. Se o sistema de conversores não for aterrado corretamente, o resultado poderá ser morte ou lesões graves. Siga os códigos locais e nacionais com relação ao ponto de aterramento de proteção do equipamento com corrente de fuga > 3,5 mA. A tecnologia do conversor de frequência implica no chaveamento de alta frequência em alta potência. Esse chaveamento gera uma corrente de fuga na conexão do terra. Uma falha de corrente no sistema de conversor nos terminais de energia de saída pode conter um componente CC que pode carregar os capacitores do ltro e causar uma corrente de fuga transiente para o terra. A corrente de fuga para o terra depende de várias congurações do sistema, incluindo ltro de RFI, cabo de motor blindado e potência do sistema de conversores. Se a corrente de fuga exceder 3,5 mA, a EN/IEC 61800-5-1 (Norma de produto de sistema de conversor de potência) exige cuidado especial.
O ponto de aterramento deve ser reforçado de uma destas maneiras:
Assegure o aterramento correto do
equipamento por um eletricista certicado.
2 2
Fio terra de no mínimo 10 mm2 (6 AWG).
Dois os do ponto de aterramento separados,
ambos em conformidade com as regras de dimensionamento.
Consulte EN 60364-5-54 § 543.7 para obter mais informações.
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Aprovações e certicações
VLT® Parallel Drive Modules
3 Aprovações e certicações
Os conversores de frequência são projetados em confor­midade com as diretivas descritas nesta seção.
adequado quando instalados e mantidos corretamente e usados como previsto.
33
Um conversor de frequência pode ser usado como dispositivo independente ou como parte de uma instalação mais complexa. Dispositivos usados como independentes ou como parte de um sistema devem conter a marcação CE. Os sistemas não precisam ter marcação CE, mas devem atender os requisitos básicos de
Tabela 3.1 Aprovações
3.1 Marcação CE
A Marcação CE (Communauté européenne) indica que fabricante do produto atende todas as diretivas da UE aplicáveis. As três diretivas da UE aplicáveis ao projeto e à fabricação de conversores de frequência são a Diretiva de baixa tensão, a Diretiva EMC e (para unidades com função de segurança integrada) a Diretiva de maquinaria.
A marcação CE é destinada a eliminar barreiras técnica para liberar o comércio entre a CE e os estados da EFTA dentro da UCE. A marcação CE não regula a qualidade do produto. Especicações técnicas não pode ser deduzidas da marcação CE.
Diretiva de Baixa Tensão
3.2
Os conversores de frequência são classicados como componentes eletrônicos e devem ter certicação CE de acordo com a Diretiva de Baixa Tensão 2014/35/EU. A diretiva é aplicável a todos os equipamentos elétricos nas faixas de tensão de 50-1000 V CA e 75-1500 V CC.
proteção da diretiva EMC.
3.4 Diretiva de maquinaria
Conversores de frequência são classicados como componentes eletrônicos sujeitos à diretiva de baixa tensão, porém, conversores de frequência com função de segurança integrada devem atender a diretiva de maquinaria 2006/42/EC. Os conversores de frequência sem função de segurança não são classicados na Diretiva de Maquinaria. Se um conversor de frequência for integrado no sistema da máquina, a Danfoss fornece informações sobre aspectos de segurança com relação ao conversor de frequência.
A Diretiva de Maquinaria 2006/42/EC cobre uma máquina que consiste em um agregado de componentes ou dispositivos interconectados em que ao menos um é capaz de movimento mecânico. A diretiva determina que o projeto do equipamento deve garantir a segurança e a saúde das pessoas, que os animais domésticos não quem em perigo e que haja preservação do valor material desde que o equipamento seja devidamente instalado, mantido e usado como previsto.
A diretiva determina que o projeto do equipamento deve garantir a segurança e a saúde das pessoas, que os animais domésticos não quem em perigo e que haja preservação do valor material desde que o equipamento seja devidamente instalado, mantido e usado como previsto. Danfoss As certicações CE estão em conformidade com a Diretiva de baixa tensão e fornecem uma declaração de conformidade mediante solicitação.
Diretiva EMC
3.3
Compatibilidade eletromagnética (EMC) signica que a interferência eletromagnética entre aparelhos não prejudica seu desempenho. O requisito de proteção básico da Diretiva EMC 2014/30/EU determina que dispositivos que geram interferência eletromagnética (EMI) ou cuja operação poderia ser afetada pela EMI devem ser projetados para limitar a geração de interferência eletro­magnética e deverão ter grau de imunidade a EMI
8 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
Quando conversores de frequência são usados em máquinas com no mínimo uma parte móvel, o fabricante da máquina deve fornecer uma declaração em confor­midade com todos os estatutos e medidas de segurança relevantes. Danfoss As de maquinaria para conversores de frequência com função de segurança integrada e fornecem uma declaração de conformidade por solicitação.
Em conformidade com o UL
3.5
Para garantir que o conversor de frequência atenderá aos requisitos de segurança do UL, consulte
capétulo 8.3 Requisitos elétricos para certicações e aprovações.
Conformidade com marcação RCM
3.6
A etiqueta RCM Mark indica que está em conformidade com as normas técnicas aplicáveis para Compatibilidade eletromagnética (EMC). A etiqueta RCM Mark é necessária para a colocação dos dispositivos elétricos e eletrônicos no
certicações CE atendem a diretiva
Aprovações e certicações Guia de Design
mercado na Austrália e Nova Zelândia. Os contratos regula­tórios da marcação RCM lidam apenas com emissão conduzida e irradiada. Para conversores de frequência, são aplicados os limites de emissão especicados no EN/IEC 61800-3. Uma declaração de conformidade pode ser fornecida mediante solicitação.
3.7 Exportar as normas de controle
Os conversores de frequência podem estar sujeitos a regulamentações de controle de exportação regionais e/ou nacionais.
Um número ECCN é usado para classicar todos os conversores de frequência que são sujeitos a normas de controle de exportação.
O número ECCN é fornecido nos documentos que acompanham o conversor de frequência.
No caso de reexportação, é responsabilidade do exportador garantir que está em conformidade com as regulamentações de controle de exportação relevantes.
3 3
MG37N228 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. 9
130BF015.10
41
(1.6)
1122 (44.2)
1048
(41.3)
346 (13.6)
376 (14.8)
Visão Geral do Produto
VLT® Parallel Drive Modules
4 Visão Geral do Produto
4.1 Folha de dados para módulo de conversor
Valor nominal da potência para 380–500 V
- HO: 160–250 kW (250–350 hp).
Valor nominal da potência para 525–690 V
44
- HO: 160–315 kW (200–450 hp).
Peso
- 125 kg (275 lb).
Características nominais de proteção
- IP 00.
- NEMA Tipo 00.
Ilustração 4.1 Dimensões do Módulo de Conversor
Opções Danfoss disponíveis:
Sistema de módulo de 2 conversores
Sistema de módulo de 4 conversores
10 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
130BF016.10
2260
(89.0)
2201
(86.7)
808 (31.8) 636 (25.0)
59
(2.3)
Visão Geral do Produto Guia de Design
4.2 Folha de dados para um sistema de 2 conversores
Valor nominal da potência para 380–500 V
- HO: 250–450 kW (350–600 hp).
- NO: 315–500 kW (450–600 hp).
Valor nominal da potência para 525–690 V
- HO: 250–560 kW (300–600 hp).
- NO: 315–630 kW (350–650 hp).
Peso
- 450 kg (992 lb).
Características nominais de proteção
- IP54 (mostrado). Características nominais
do IP determinadas por requisito do cliente.
- NEMA Tipo 12 (mostrado).
4 4
Ilustração 4.2 Sistema de 2 conversores com gabinete para dimensões mínimas
Opções Danfoss disponíveis:
Kit de barramento de 6 pulsos
Kit de barramento de 12 pulsos
Kit de resfriamento de entrada/saída traseiros
Kit de resfriamento de entrada traseiro/saída
superior
Kit de resfriamento de entrada inferior/saída
traseira
Kit de resfriamento de entrada inferior/saída
superior
MG37N228 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. 11
130BF017.10
636 (25.0)
2201
(86.7)
805 (31.7)
749 (29.5)
1608 (63.3)
(2.3)
59
(2.0)
52
2254
(88.7)
Visão Geral do Produto
VLT® Parallel Drive Modules
4.3 Folha de dados para um sistema de 4 conversores
Valor nominal da potência para 380–500 V
- HO: 500–800 kW (650–1200 hp).
- NO: 560–1000 kW (750–1350 hp).
Valor nominal da potência para 525–690 V
- HO: 630–1000 kW (650–1150 hp).
44
- NO: 710–1200 kW (750–1350 hp).
Peso
- 910 kg (2000 lb).
Características nominais de proteção
- IP54 (mostrado). Características nominais
do IP determinadas por requisito do cliente.
- NEMA Tipo 12 (mostrado).
Ilustração 4.3 Sistema de 4 conversores com gabinete para dimensões mínimas
Opções Danfoss disponíveis:
Kit de barramento de 6 pulsos
Kit de barramento de 12 pulsos
Kit de resfriamento de entrada/saída traseiros
Kit de resfriamento de entrada traseiro/saída
superior
Kit de resfriamento de entrada inferior/saída
traseira
Kit de resfriamento de entrada inferior/saída
superior
4.4 Componentes Internos do
O sistema de conversores é projetado pelo instalador para atender a requisitos de potência especicados, utilizando o
kit básico VLT® Parallel Drive Modules e qualquer kit opcional selecionado. O kit básico consiste em hardware de conexão e 2 ou 4 módulos de conversores de frequência, que são conectados em paralelo.
O kit básico contém os seguintes itens:
12 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
130BE836.10
4
1
2
6
7
5
8
3
Visão Geral do Produto Guia de Design
Módulos Conversores
Prateleira de controle
Fiação
- Cabo em ta com conector de 44 pinos
(nas duas extremidades do cabo).
- Cabo de relé com conector de 16 pinos
(em uma extremidade do cabo).
- Cabo de microinterruptor de fusível CC
com conectores de 2 pinos (em uma extremidade do cabo).
Fusíveis CC
Microinterruptores
Outros componentes, como kits de barramento e kits de duto de resfriamento de canal traseiro, estão disponíveis como opcionais para customizar o sistema de conversor.
O sistema de conversores em Ilustração 4.4 mostra um sistema utilizando 4 módulos de conversores. Um sistema utilizando dois módulos de conversores é semelhante, exceto pelo hardware de conexão utilizado. O sistema de conversor ilustrado mostra o kit de resfriamento e o kit do opcional de barramento. No entanto, o instalador pode utilizar outros métodos de conexão, incluindo barramentos ou cabos elétricos fabricados de maneira personalizada.
AVISO!
O instalador é responsável pelos detalhes da construção do sistema de conversores, incluindo conexões. Além disso, se o instalador não utilizar o design recomendado pela Danfoss, o instalador deverá obter aprovações regulamentares separadas.
4 4
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130BF018.10
Visão Geral do Produto
Área Título Funções
1 Gabinete
(fornecido pelo instalador)
2 Barramentos
CC (parte do kit opcional de
44
barramento) 3 Fiação Utilizado para conectar diversos componentes à prateleira de controle. 4 LCP O módulo de controle local, mostrado montado na porta do gabinete. Permite ao operador monitorar e controlar o
5 Prateleira de
controle
6 Módulos
Conversores 7 Kit de
barramento
(opcional) 8 Resfriamento
de entrada
inferior/saída
traseira
(opcional)
Utilizado para alojar os módulos conversores e outros componentes do sistema de conversores.
Utilizado para conectar os terminais CC dos módulos de conversores em paralelo. O kit pode ser solicitado na Danfoss ou fabricado pelo fabricante do painel.
sistema e o motor. Consiste em um MDCIC (Cartão de interface de controle de múltiplos conversores), um cartão de controle, um LCP, um relé de segurança e uma SMPS (fonte de alimentação chaveada). O MDCIC faz a interface do LCP e do cartão de controle com o cartão de potência em cada módulo conversor. É possível instalar 2 ou 4 módulos conversores em paralelo para criar um sistema de conversores.
Utilizado para conectar o motor, a rede elétrica e os terminais de aterramento dos módulos conversores em paralelo. O kit pode ser solicitado na Danfoss como um kit opcional ou fabricado pelo fabricante do painel.
Utilizado para direcionar o ar de entrada pela base do gabinete, através do canal traseiro do módulo de conversor e através do topo do gabinete. Reduz o calor dentro do gabinete em 85%. O kit pode ser solicitados na Danfoss como um kit opcional. Veja capétulo 4.5.1 Exemplos de resfriamento do canal traseiro.
VLT® Parallel Drive Modules
Ilustração 4.4 Visão geral do sistema de 4 conversores sem blindagens de EMI/EMC
Exemplos de resfriamento do canal traseiro
4.5
Ilustração 4.5 Fluxo de ar do kit de resfriamento (da esquerda para a direita), entrada traseira/saída superior, entrada inferior/saída superior, entrada inferior/saída traseira
14 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
130BF019.11
Visão Geral do Produto Guia de Design
4 4
Ilustração 4.6 Gabinete de 2 conversores com kit de resfriamento de entrada traseira/saída traseira (esquerda) e entrada inferior/saída superior (direita)
MG37N228 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. 15
Recursos do produto
5 Recursos do produto
VLT® Parallel Drive Modules
5.1 Funções automatizadas
Essas funções automatizadas são divididas em 3 categorias:
Ativadas por padrão, porém, podem ser desabi-
litadas por programação.
Desabilitadas por padrão, porém, podem ser
ativadas por programação.
Sempre ativadas.
55
5.1.1 Otimização Automática de Energia
Otimização automática de energia (AEO) é utilizada em aplicações de HVAC. Este dispositivo orienta o conversor de frequência para continuamente monitorar a carga do motor e ajustar a tensão de saída para maximizar a eciência. Sob carga leve, a tensão é reduzida e a corrente do motor é minimizada. O motor é beneciado pela maior eciência, aquecimento reduzido e operação mais silenciosa. Não há necessidade de selecionar uma curva V/Hz porque o conversor de frequência ajusta automati­camente a tensão do motor.
5.1.2 Modulação da frequência de chaveamento automática
O conversor de frequência gera pulsos elétricos curtos para formar um padrão de onda CA. A frequência da portadora é a taxa desses pulsos. Uma frequência da portadora baixa
(taxa de pulso baixa) causa ruído no motor, tornando preferível uma frequência da portadora mais alta. Uma frequência da portadora alta, no entanto, gera calor no conversor de frequência que pode limitar a quantidade de corrente disponível ao motor. O uso de transistores bipolares do gate isolados (IGBT) signica chaveamento de velocidade alta.
A modulação de frequência de chaveamento automática regula essas condições automaticamente para fornecer a frequência da portadora mais alta sem causar sobreaque­cimento ao conversor de frequência. Fornecendo uma frequência da portadora alta regulada, isso silencia o ruído de operação do motor em velocidades baixas quando o controle de ruído for crítico e produz potência de saída total para o motor quando a demanda solicitar.
5.1.3 Derating automático para frequência da portadora alta
O conversor de frequência foi projetado para a operação de carga total contínua entre frequências da portadora entre as frequências mínimas e máximas mostradas em Tabela 5.1. Se a frequência da portadora for maior que a frequência máxima, a corrente de saída do conversor de frequência será reduzida automaticamente.
Potência
kW (hp)
250 (350) 3000 2000 8000 3000 315 (450) 2000 1500 6000 2000 355 (500) 2000 1500 6000 2000 400 (550) 2000 1500 6000 2000 450 (600) 2000 1500 6000 2000 500 (650) 2000 1500 6000 2000 560 (750) 2000 1500 6000 2000
630 (900) 2000 1500 6000 2000 710 (1000) 2000 1500 6000 2000 800 (1200) 2000 1500 6000 2000
Tabela 5.1 Faixas operacionais de frequência da portadora para 380-500 V
frequência de chaveamento
Hz
Mínimo
Hz
Máximo
Hz
Conguração de fábrica
Hz
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Recursos do produto Guia de Design
Potência
kW (hp)
250 (300) 3000 2000 8000 3000
315 (350) 2000 1500 6000 2000
355 (400) 2000 1500 6000 2000
400 (400) 2000 1500 6000 2000
500 (500) 2000 1500 6000 2000
560 (600) 2000 1500 6000 2000
630 (650) 2000 1500 6000 2000
710 (750) 2000 1500 6000 2000
800 (950) 2000 1500 6000 2000
900 (1050) 2000 1500 6000 2000
1000 (1150) 2000 1500 6000 2000
Tabela 5.2 Faixas operacionais de frequência da portadora para 525-690 V
5.1.4 Derating automático para
frequência de chaveamento
Hz
Mínimo
Hz
Máximo
Hz
5.1.7 Proteção contra Curto-Circuito
superaquecimento
O conversor de frequência fornece proteção inerente O derating de superaquecimento automático funciona para evitar o desarme do conversor de frequência em alta temperatura. Os sensores de temperatura interna medem as condições para proteger os componentes de potência de superaquecimento. O conversor pode reduzir automati­camente a frequência da portadora para manter sua temperatura operacional dentro dos limite de segurança. Após a redução da frequência de chaveamento, o conversor de frequência também pode reduzir a frequência de saída e a corrente em até 30% para evitar um desarme por superaquecimento.
5.1.5 Rampa automática
Um motor tentando acelerar uma carga muito rapidamente para a corrente disponível pode causar o desarme do conversor de frequência. O mesmo é verdadeiro para uma desaceleração muito rápida. A rampa automática protege contra esse cenário estendendo a taxa de rampa do motor (aceleração ou desaceleração) para corresponder com a corrente disponível.
contra curto-circuito com um circuito de desarme por falha
de atuação rápida. A corrente é medida em cada uma das
três fases de saída. Após 5–10 ms, se a corrente exceder o
valor permitido, todos os transistores do inversor são
desabilitados. Esse circuito fornece a detecção de corrente
mais rápida e a melhor proteção contra desarme por
distúrbios. Um curto-circuito entre duas fases de saída
pode causar um desarme de sobrecarga de corrente.
5.1.8 Proteção de falha de aterramento
Após receber feedback de sensores de corrente, o circuito
de controle soma as correntes trifásicas de cada módulo
de conversor. Se a soma de todas as três correntes de fase
for diferente de 0, indica uma corrente de fuga. Se o
desvio de 0 exceder uma quantidade predeterminada, o
conversor de frequência emite um alarme de falha de
aterramento.
5.1.9 Desempenho de utuação de potência
Conguração de fábrica
Hz
5 5
5.1.6 Controle de limite de corrente
Quando uma carga exceder a capacidade da corrente de operação normal do conversor de frequência (de um conversor ou motor subdimensionado), o limite de corrente reduz a frequência de saída para diminuir a velocidade do motor e reduzir a carga. Um temporizador ajustável está disponível para limitar a operação nessa condição durante 60 s ou menos. O limite padrão da fábrica é 110% da corrente nominal do motor para minimizar a tensão da sobrecarga de corrente.
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O conversor de frequência resiste às utuações da rede elétrica, como:
Transientes.
Quedas momentâneas.
Quedas de tensão curtas.
Surtos.
O conversor de frequência compensa automaticamente para tensões de entrada de ±10% da nominal para fornecer torque e tensão nominal do motor total. Com a nova partida automática selecionada, o conversor de frequência é energizado automaticamente após um desarme da tensão. E com o ying start, o conversor de frequência sincroniza a rotação do motor antes da partida.
Recursos do produto
VLT® Parallel Drive Modules
5.1.10 Motor de partida suave
O conversor de frequência fornece a quantidade correta de corrente para o motor para superar a inércia da carga e fazer o motor adquirir velocidade. Isso evita que a tensão de rede total seja aplicada a um motor parado ou em funcionamento lento, o que gera uma corrente alta e calor. Este recurso de partida suave herdado reduz a carga térmica e o estresse mecânico, prolonga a vida útil do motor e fornece uma operação do sistema mais silenciosa.
eletrônico preciso do motor. Isso permite que o conversor de frequência calcule o desempenho ideal e a eciência do motor. Realizar o procedimento AMA também maximiza o recurso de otimização de energia automática do conversor de frequência. A AMA é realizada sem o motor em rotação e sem desacoplar a carga do motor.
5.2.2 Proteção Térmica do Motor
A proteção térmica do motor pode ser fornecida de duas maneiras:
5.1.11 Amortecimento de ressonância
55
O ruído de ressonância do motor de alta frequência pode ser eliminado através de amortecimento de ressonância. Está disponível o amortecimento de frequência selecionado manualmente ou automaticamente.
5.1.12 Ventiladores controlados por temperatura
Os ventiladores de resfriamento internos são controlados por temperatura por sensores no conversor de frequência. O ventilador de resfriamento com frequência não está em funcionamento durante a operação de carga baixa ou quando estiver no sleep mode ou no modo de espera. Esse recurso reduz o ruído, aumenta eciência e prolonga a vida operacional do ventilador.
Um método usa um termistor do motor. O conversor de frequência monitora a temperatura do motor conforme a velocidade e a carga variam para detectar condições de superaquecimento.
O outro método calcula a temperatura do motor medindo a corrente, a frequência e o tempo de operação. O conversor de frequência exibe a carga térmica no motor em porcentagem e pode emitir uma advertência em um setpoint de sobrecarga programável. As opções progra­máveis na sobrecarga permitem ao conversor de frequência parar o motor, reduzir a saída ou ignorar a condição. Mesmo em velocidades baixas, o conversor de frequência atende os padrões de sobrecarga do motor eletrônica I2t Classe 20.
5.2.3 Controlador PID incorporado
5.1.13 Conformidade com o EMC
O controlador proporcional, integral, derivativo (PID)
A Interferência eletromagnética (EMI) ou a Interferência de radiofrequência (RFI) é um distúrbio que pode afetar um circuito elétrico devido a indução eletromagnética ou a radiação ou de uma fonte externa. O conversor de frequência foi projetado para atender a norma para produtos de EMC para IEC/EN 61800-3. Para obter mais informações sobre o desempenho de EMC, consulte capétulo 9.2 Resultados de teste de EMC.
integrado está disponível, eliminando a necessidade de dispositivos de controle auxiliares. O controlador PID mantém controle constante dos sistemas de malha fechada em que pressão, temperatura e uxo regulados ou outros requisitos do sistema devem ser mantidos. O conversor de frequência pode fornecer controle autoconante da velocidade do motor em resposta ao sinal de feedback de sensores remotos.
Funções programáveis
5.2
As funções a seguir são as funções mais comuns programadas para uso no conversor de frequência para desempenho melhorado do sistema. Eles exigem o mínimo de programação ou conguração. Saber que essas funções estão disponíveis pode otimizar o projeto do sistema e possivelmente evitar a introdução de componentes ou funcionalidades redundantes. Consulte o Guia de Programação especíco do produto para obter instruções sobre a ativação dessas funções.
5.2.1 Adaptação Automática do Motor
A Adaptação Automática do Motor (AMA) é um procedimento de teste automatizado usado para medir as características do motor. A AMA fornece um modelo
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O conversor de frequência acomoda dois sinais de feedback de dois dispositivos diferentes. Esse recurso permite regular um sistema com diferentes requisitos de feedback. O conversor de frequência toma decisões de controle comparando os dois sinais para otimizar o desempenho do sistema.
5.2.4 Nova Partida Automática
O conversor de frequência pode ser programado para reiniciar o motor automaticamente após um desarme de pouca gravidade, como utuação ou perda de energia momentânea. Esse recurso elimina a necessidade de reset manual e melhora a operação automatizada de sistemas controlados remotamente. O número de tentativas de
Recursos do produto Guia de Design
novas partidas e a duração entre as tentativas pode ser limitada.
5.2.5 Flying Start
O ying start permite ao conversor de frequência sincronizar com um motor em operação girando até a velocidade total, em qualquer sentido. Esse recurso evita desarme devido à retirada de sobrecarga de corrente. Ele minimiza a tensão mecânica para o sistema, pois o motor não recebe mudança repentina de velocidade quando o conversor de frequência é iniciado.
5.2.6 Sleep Mode
O Sleep mode para o motor automaticamente quando a demanda estiver em um nível baixo durante um intervalo de tempo especicado. Quando a demanda do sistema aumentar, o conversor reinicia o motor. O sleep mode fornece economia de energia e reduz o desgaste do motor. Ao contrário de um relógio setback, o conversor está sempre disponível para operar quando a demanda de despertar predenida for alcançada.
5.2.7 Funcionamento permissivo
O conversor pode aguardar por um sinal de sistema pronto antes de iniciar. Quando este recurso estiver ativo, o conversor permanece parado até receber permissão para iniciar. O funcionamento permissivo garante que o sistema ou equipamento auxiliar está no estado adequado antes do conversor ter permissão para dar partida no motor.
5.2.8 Torque total em velocidade reduzida
O conversor de frequência segue uma curva V/Hz variável para fornecer torque total do motor mesmo em velocidades reduzidas. O torque de saída total pode coincidir com a velocidade operacional nominal máxima do motor. Essa curva de torque variável é diferente dos conversores de torque variável que fornecem torque do motor reduzido em velocidade baixa ou conversores de torque constante que fornecem tensão, calor e ruído do motor em excesso a menos que a velocidade total.
5.2.9 Bypass de frequência
5.2.10 Pré-aquecimento do Motor
Para pré-aquecer um motor em ambiente frio ou molhado, uma pequena quantidade de corrente CC pode escoar continuamente para o motor para protegê-lo de condensação e de partida a frio. Isso pode eliminar a necessidade de um aquecedor de espaço.
5.2.11 4 Setups Programáveis
O conversor de frequência tem quatro setups que podem ser programados de forma independente. Usando setup múltiplo é possível alternar entre funções programadas de forma independente ativadas por entradas digitais ou comando serial. Setups independentes são usados, por exemplo, para alterar referências ou para operação dia/ noite ou verão/inverno ou para controlar vários motores. A conguração ativa é mostrada no LCP.
Os dados de setup podem ser copiados de conversor de frequência para conversor de frequência por download das informações do LCP removível.
5.2.12 Freio CC
Algumas aplicações podem exigir a frenagem de um motor até reduzir ou parar. Aplicar corrente CC ao motor freia o motor e pode eliminar a necessidade de um freio de motor separado. O freio CC pode ser programado para ativar a uma frequência predeterminada ou após receber um sinal. A taxa de frenagem também pode ser programada.
5.2.13 Torque de partida elevado
Para alta inércia ou altas cargas de atrito, há torque extra disponível para partida. A corrente dissidente de 110% ou 160% do máximo pode ser congurada para um período limitado de tempo.
5.2.14 Bypass
Um bypass automático ou manual é uma opção disponível. O bypass permite ao motor operar em velocidade total quando o conversor de frequência não estiver em operação e permite a manutenção de rotina ou bypass de emergência.
5 5
Em algumas aplicações, o sistema pode ter velocidades operacionais que criam uma ressonância mecânica. Essa ressonância mecânica pode gerar ruído excessivo e possivelmente danicar os componentes mecânicos do sistema. O conversor de frequência tem 4 larguras de banda de frequência de bypass programáveis. Essas larguras de banda permitem que o motor desenvolva velocidades que induzem ressonância do sistema.
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5.2.15 Ride-through da perda de energia
Durante uma perda de energia, o conversor de frequência continua a girar o motor até a tensão do barramento CC cair abaixo do nível mínimo operacional, que corresponde a 15% abaixo da tensão nominal mais baixa do conversor. Conversores de frequência são classicados para operação a 380–460 V, 550–600 V e alguns a 690 V. O tempo de ride-through da perda de energia depende, após a carga,
Recursos do produto
VLT® Parallel Drive Modules
do conversor de frequência e da tensão de rede no momento da perda de energia.
5.2.16 Sobrecarga
Quando o torque necessário para manter ou acelerar para a uma determinada de frequência exceder o limite de corrente, o conversor de frequência tenta continuar a operação. Ele reduz automaticamente a taxa de de aceleração ou reduz a frequência de saída. Se a demanda de sobrecorrente não for reduzida o suciente, o conversor
55
de frequência desliga e exibe uma falha dentro de 1,5 s. O nível do limite de corrente é programável. O atraso do desarme de sobrecorrente é utilizado para especicar o tempo que o conversor de frequência opera no limite de corrente antes de ser desligado. O nível do limite pode ser programado entre 0–60 s, ou para operação innita, sujeito ao conversor de frequência e à proteção térmica do motor.
5.3.1 Condições de Disponibilidade
O usuário é responsável por garantir que os técnicos saibam como instalar e operar a função Safe Torque O ao:
Ler e entender as normas de segurança com
relação a saúde, segurança e prevenção de acidentes.
Entender as diretrizes genéricas e de segurança
fornecidas nesta descrição e a descrição estendida no Guia de Operação VLT® Frequency
Converters – Safe Torque O .
Ter bom conhecimento das normas genéricas e
de segurança da aplicação especíca.
O usuário é denido como integrador, operador, serviço e equipe de manutenção.
5.3.2 Informações Complementares
5.3 Safe Torque O (STO)
Para obter mais informações sobre Safe Torque O, O VLT® AutomationDrive FC 302 está disponível com a funcionalidade Safe Torque O via terminal de controle 37.
A função STO está disponível em VLT® Drive HVAC FC 102 e AQUA Drive do VLT® FC 202.
incluindo instalação e colocação em funcionamento,
consulte o Guia de Operação dos VLT® Frequency Converters
– Safe Torque O.
5.3.3 Instalação de Dispositivo de
O STO desabilita a tensão de controle dos semicondutores de potência do estágio de saída do conversor de frequência, o que por sua vez impede a geração da tensão necessária para girar o motor. Quando Safe Torque O (T
37) for ativado, o conversor de frequência emite um alarme, desarma a unidade e faz parada por inércia do motor. É necessário nova partida manual. A função Safe Torque O pode ser usada para parar o conversor de frequência em situações de parada de emergência. No modo de operação normal, quando o Safe Torque O não for necessário, use a função de parada normal. Quando nova partida automática for utilizada, os requisitos de acordo com a ISO 12100-2 parágrafo 5.3.2.5 deverão ser atendidos.
A função Safe Torque O com VLT® AutomationDrive FC 302 pode ser usada em motores assíncronos, síncronos e de ímã permanente. É possível ocorrer duas falhas nos semicondutores de potência. Ao ocorrerem duas falhas no semicondutor de potência ao utilizar motores de imã permanente síncronos, podem causar uma rotação residual no motor. A rotação pode ser calculada como ângulo = 360/(número de polos). A aplicação que usar motores síncronos ou motor de imã permanente deve levar essa possibilidade em consideração e assegurar que esse cenário não seja um problema crítico de segurança. Esta situação não é aplicável a motores assíncronos.
Segurança Externo Combinado com VLT® PTC Thermistor Card MCB 112
Se o módulo MCB 112 de termistor ex-certicado, que
utiliza o terminal 37 como canal de desligar relacionado à
segurança, estiver conectado, a saída X44/12 do MCB 112
deve ser combinada com um sensor relacionado à
segurança (tecla de parada de emergência ou chave de
proteção de segurança) que ativa o Safe Torque O. A
saída para o terminal 37 de Safe Torque O está alta (24 V)
somente se tanto o sinal da saída MCB 112 X44/12 quanto
o sinal do sensor relacionado a segurança estiverem altos.
Se pelo menos um dos dois sinais estiverem baixos, a saída
para terminal 37 também deverá estar baixa. O dispositivo
de segurança com essa lógica E deve estar em confor-
midade com a IEC 61508, SIL 2. A conexão da saída do
dispositivo de segurança com lógica E segura ao terminal
37 de Safe Torque O deve ser protegida contra curto-
-circuito. Ilustração 5.1 mostra uma entrada de nova partida
do dispositivo de segurança externo. Nessa instalação, por
exemplo, programe [7] PTC 1 e Relé W ou [8] PTC 1 e Relé
A/W em parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura.
Consulte as Instruções de utilização do VLT® PTC Thermistor
Card MCB 112 para obter mais detalhes.
20 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
130BA967.12
Digital Input
PTC Sensor
Non-Hazardous AreaHazardous
Area
X44/
PTC Thermistor Card
MCB 112
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112
Safety Device
Manual Restart
SIL 2
Safe AND Input
Safe Output
Safe Input
DI DI
Safe Stop
Par. 5-19
Terminal 37 Safe Stop
12 13 18 19 27 29 32 33 20 37
e.g. Par 5-15
Recursos do produto Guia de Design
AVISO!
[7] O PTC 1 e Relé W e o [8] PTC 1 e Relé A/W em
parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura abrem a nova
partida automática quando o dispositivo de segurança
externo for novamente desabilitado.
A nova partida automática somente é permitida nos
seguintes casos:
A prevenção de nova partida acidental é
implementada por outras partes da instalação do Safe Torque O.
Uma presença na zona de perigo pode ser
sicamente excluída quando Safe Torque O não estiver ativado. Em particular, o parágrafo 5.3.2.5 of ISO 12100-2 2003 deve ser observado.
Consulte capétulo 7.3.11 VLT® PTC Thermistor Card e o Guia
de Operação do VLT® PTC Thermistor Card MCB 112 para
obter mais informações sobre MCB 112.
5.4 Monitoramento do sistema
5 5
Ilustração 5.1 A ilustração dos aspectos essenciais para instalar uma combinação de aplicação de Safe Torque O e uma aplicação de MCB 112
Programação do parâmetro para dispositivo de segurança externo com MCB 112
Se MCB 112 estiver conectado, as seleções adicionais [4] a [9] tornam-se possíveis para parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura (Terminal 37 Safe Torque O). As seleções [1]* Alarme de parada segura e [3] Advertência de parada segura em parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura ainda estão disponíveis, mas são para instalações
sem MCB 112 ou quaisquer dispositivos de segurança externos. Se [1]* Alarme de parada segura ou [3] Advertência
de parada segura em parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura forem selecionados por engano e MCB 112 for
disparado, o conversor de frequência responde com o alarme 72, Falha perigosa e realiza parada por inércia do conversor de frequência com segurança, sem nova partida automática. As seleções [4] PTC 1 Alarme e [5] PTC 1 Advertência em parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura são selecionadas quando MCB 112 usa o Safe Torque O. Se a seleção [4] ou [5] em parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura for escolhida acidentalmente e o dispositivo de segurança externo disparar Safe Torque O, o conversor de frequência responde com um alarme 72, Falha Perigosa e faz parada por inércia do conversor de frequência com segurança, sem nova partida automática. As seleções [6] a [9] em parâmetro 5-19 Terminal 37 Parada Segura devem ser escolhidas para a combinação de dispositivo de segurança externo com MCB 112.
O conversor de frequência monitora diversos aspectos da
operação do sistema, incluindo:
Condições da rede elétrica.
Carga do motor e desempenho.
Status do conversor de frequência.
Uma advertência ou um alarme não indica necessa-
riamente um problema no próprio conversor de frequência.
Pode ser uma condição fora do conversor de frequência
que está sendo monitorada para limites de desempenho. O
conversor de frequência possui diversas respostas de falha,
advertência e alarme pré-programadas. Funções adicionais
de alarme e advertência podem ser selecionados para
melhorar ou modicar o desempenho do sistema.
Esta seção descreve o alarme comum e as funções de
advertência. Saber que essas funções estão disponíveis
pode otimizar o projeto do sistema e possivelmente evitar
a introdução de componentes ou funcionalidades
redundantes.
5.4.1 Operação no superaquecimento
Por padrão, o conversor de frequência emite um alarme e
desarma com superaquecimento. Se Derate automático e
Advertência estiverem selecionados, o conversor de
frequência alerta sobre a condição, mas continua
funcionando e tenta se resfriar primeiro reduzindo sua
frequência de chaveamento. Em seguida, se necessário, ele
reduz a frequência de saída.
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Recursos do produto
VLT® Parallel Drive Modules
5.4.2 Advertência de referência alta e baixa
Em operação de malha aberta, o sinal de referência determina diretamente a velocidade do conversor de frequência. A tela mostra uma advertência de referência alta ou baixa piscando quando o máximo ou o mínimo for atingido.
5.4.3 Advertência de feedback alto e baixo
Em operação de malha fechada, o conversor de frequência
55
monitora os valores de feedback alto e baixo selecionados. A tela mostra uma advertência piscando alto ou baixo quando apropriado. O conversor também pode monitorar sinais de feedback em operação de malha aberta. Apesar de os sinais não afetarem a operação do conversor de frequência em malha aberta, podem ser úteis para a indicação do status do sistema localmente ou via comunicação serial. O conversor de frequência manipula 39 unidades de medida diferentes.
advertência de baixa frequência quando parar ou após a
partida até atingir a frequência de operação.
5.4.7 Advertência de alta corrente
Esta função é semelhante à advertência de alta frequência
(consulte capétulo 5.4.5 Advertência de alta frequência),
exceto uma conguração de corrente alta que é usada
para emitir uma advertência e ligar o equipamento
adicional. A função não está ativa quando parado ou na
partida até a corrente de operação denida ser alcançada.
5.4.8 Advertência de corrente baixa
Essa função é semelhante à advertência de corrente baixa
(consulte capétulo 5.4.6 Advertência de baixa frequência),
exceto quando uma conguração de corrente baixa for
usada para emitir uma advertência e desabilitar
equipamento externo. A função não está ativa quando
parado ou na partida até a corrente de operação denida
ser alcançada.
5.4.4 Desbalanceamento da tensão de
alimentação ou Perda de Fase
5.4.9 Sem carga/Advertência de correia partida
Ripple de corrente excessivo no barramento CC indica desbalanceamento da tensão de alimentação da rede elétrica ou perda de fase. Quando uma fase de potência para o conversor for perdida, o padrão é emitir um alarme e desarmar a unidade para proteger os capacitores do barramento CC. Outras opções são emitir uma advertência e reduzir a corrente de saída para 30% da corrente total ou emitir uma advertência e continuar a operação normal. Operar uma unidade conectada a uma linha desbalanceada pode ser desejável até o desbalanceamento ser corrigido.
5.4.5 Advertência de alta frequência
Útil no escalonamento de equipamento adicional como bombas ou ventiladores de refrigeração, o conversor de frequência pode avisar quando a velocidade do motor estiver alta. Uma conguração de alta frequência especíca pode ser inserida no conversor. Quando a saída da unidade exceder a frequência de advertência denida, a unidade exibe uma advertência de alta frequência. Uma saída digital do conversor de frequência pode sinalizar dispositivos externos para ligar.
5.4.6 Advertência de baixa frequência
Este recurso pode ser usado para monitorar uma correia V. Após um limite de corrente baixa ser armazenado no conversor, se perda da carga for detectada, o conversor pode ser programado para emitir um alarme e desarmar ou para continuar a operação e emitir uma advertência.
5.4.10 Interface serial perdida
O conversor de frequência pode detectar perda de comunicação serial. Um atraso de tempo de até 18.000 s é selecionável para evitar uma resposta devido a interrupções no barramento de comunicação serial. Quando o atraso for excedido, as opções disponíveis podem:
Manter sua última velocidade.
Acessar a velocidade máxima.
Acessar a velocidade predenida.
Parar e emitir uma advertência.
Útil ao escalonar o equipamento, o conversor de frequência pode alertar quando a velocidade do motor estiver baixa. Uma conguração de baixa frequência especíca pode ser selecionada para alertar e desabilitar dispositivos externos. A unidade não emite uma
22 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
346
(13.6)
868
[34.2]
856.6
(33.7)
1051
(41.4)
1096
(43.1)
1122
(44.2)
130
(5.1)
41
(1.6)
1048
(41.3)
280
(11.0)
107
(4.2)
213
(8.4)
320
(12.6)
271
(10.7)
95
(3.7)
130BE654.11
376
(14.8)
Especicações Guia de Design
6 Especicações
6.1 Dimensões do Módulo de Conversor
6.1.1 Dimensões Externas
Ilustração 6.1 mostra as dimensões do módulo de conversor relacionadas à sua instalação.
6
6
Ilustração 6.1 VLT® Parallel Drive Modules Dimensões da instalação
Descrição Peso do módulo [kg (lbs.)] Comprimento X largura x profundidade [mm (pol)]
Módulo conversor 125 (275) 1121,7 x 346,2 x 375 (44,2 x 13,6 x 14,8)
Tabela 6.1 Peso e Dimensões do Módulo de Conversor
MG37N228 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. 23
A
A
B
B
R
S
T
U
V
W
130BE748.10
319 (12.6)
200 (7.9)
0 (0.0)
376 (14.8)
Brake terminals
236.8 (9.0)
293 (11.5)
0 (0.0)
33 (1.3)
91 (3.6)
149 (5.8)
211 (8.3)
319 (12.6)
265 (10.4)
130BE749.10
Section A-A Mains Terminals
Section B-B Motor and Brake Terminals
Brake terminal
Motor terminal
Mains terminal
284 (11.2)
0 (0.0)
0 (0.0)
306 (12.1)
255 (10.0)
6
Especicações
6.1.2 Dimensões de Terminal
VLT® Parallel Drive Modules
Ilustração 6.2 Dimensões do Terminal do Módulo de Conversor (vista frontal)
Ilustração 6.3 Dimensões do Terminal do Módulo de Conversor (vista lateral)
24 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
130BE751.10
105.5 (4.15)
236 (9.3)
126 (4.9)
95 (3.7)
Especicações Guia de Design
6.1.3 Dimensões do Barramento CC
6
6
Ilustração 6.4 Dimensões do barramento CC (visões frontal e lateral)
MG37N228 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. 25
130BF029.10
705
(27.8)
332
(13.1)
6
Especicações
VLT® Parallel Drive Modules
6.2 Dimensões da prateleira de controle
Ilustração 6.5 Dimensões da prateleira de controle
26 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. MG37N228
130BF026.10
405
(15.9)
808 (31.8)
796
(31.3)
1959
(77.1)
2261
(89.0)
636
(25.0)
338
(13.3)
636
(25.0)
105
2201
(86.7)
Especicações Guia de Design
6.3 Dimensões do sistema de 2 conversores
6
6
Ilustração 6.6 Dimensões externas do sistema de 2 conversores (visões frontal, lateral e da abertura da porta)
MG37N228 Danfoss A/S © 11/2016 Todos os direitos reservados. 27
659
(76.0)
556
(21.9)
1
2
0
3
4
522
(20.6)
491
(19.3)
460
(18.1)
363
(14.3)
0
101
(4.0)
113
(4.5)
185
(7.3)
218
(8.6)
0
401
(15.8)
130BF027.10
6
Especicações
VLT® Parallel Drive Modules
1 Barramentos do jumper da rede elétrica (módulo 1) 3 Barramentos do jumper da rede elétrica (módulo 2) 2 Terminais do freio 4 Terminais da rede elétrica
Ilustração 6.7 Terminais de rede elétrica do sistema de 2 conversores (Visões lateral e frontal)
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