MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
Instruções de Instalação
Recomendações e instruções para o instalador
REFRIGERATION &
aIR CONDITIONING DIVISION
Manual
Estas Instruções de Instalação fornecem sugestões práticas sobre os controles para refrigeração comercial da Danfoss (mecânicos) e sobre compressores Danfoss.
Caso queira maiores informações sobre a linha de produtos Danfoss entre em contato com seu revendedor ou seu representante Danfoss local. Você também pode encontrar informações muito úteis em nosso site na web: www.danfoss.com
Esperamos que este manual o ajude em seu trabalho diário.
Danfoss A/S
Instruções de instalação
Capítulo 1 ..................................... |
Válvulas de expansão termostática .......................................... |
página 3 |
Capítulo 2 ..................................... |
Válvulas solenóides ........................................................................ |
página 13 |
Capítulo 3 ..................................... |
Pressostatos ........................................................................................ |
página 19 |
Capítulo 4 ..................................... |
Termostatos ........................................................................................ |
página 27 |
Capítulo 5 ..................................... |
Reguladores de pressão ............................................................... |
página 35 |
Capítulo 6 ..................................... |
Válvulas para água .......................................................................... |
página 45 |
Capítulo 7 ..................................... |
Filtros secadores e visores de liquido .................................... |
página 51 |
Capítulo 8 ..................................... |
Compressores Danfoss................................................................... |
página 61 |
Capítulo 9 ..................................... |
Dicas práticas |
....................................................................................página 125 |
Capítulo 10 .................................. |
Solução de problemas |
.................................................................página 145 |
<![if ! IE]> <![endif]>expansão |
<![if ! IE]> <![endif]>de Válvulas |
<![if ! IE]> <![endif]>solenóides |
<![if ! IE]> <![endif]>Válvulas |
<![if ! IE]> <![endif]>Pressostatos |
|
<![if ! IE]> <![endif]>Termostatos |
|
<![if ! IE]> <![endif]>pressão |
<![if ! IE]> <![endif]>Reguladores |
|
<![if ! IE]> <![endif]>de |
<![if ! IE]> <![endif]>água |
<![if ! IE]> <![endif]>para Válvulas |
<![if ! IE]> <![endif]>líquido de visores |
<![if ! IE]> <![endif]>e secadores Filtros |
<![if ! IE]> <![endif]>Danfoss |
<![if ! IE]> <![endif]>Compressores |
<![if ! IE]> <![endif]>práticas Dicas |
|
<![if ! IE]> <![endif]>problemas |
<![if ! IE]> <![endif]>de Solução |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
1 |
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
|
|
Índice Página
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 Superaquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 Sub-resfriamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Equalização externa de pressão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Cargas . . . . . . . . |
. . . . . . |
. . . |
. . . . . . |
. . . . . . |
. . . . . . . . |
. |
. |
. . . |
. |
. . . .6 |
||
Carga universal . . |
. . . . . . |
. . . |
. . . . . . |
. . . . . . |
. . . . . . . . |
. |
. |
. . . |
. |
. . |
. |
.6 |
Carga MOP . . . . |
. . . . . . |
. . . |
. . . . . . |
. . . . . . |
. . . . . . . . |
. |
. |
. . . |
. |
. . |
. |
.6 |
Carga de ballast MOP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
Seleção da válvula de expansão termostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. .7 |
Identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 |
|
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. 8 |
Ajuste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 |
|
Substituição do conjunto do orifício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
10 |
Catálogo de produtos da Danfoss . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. 11 |
<![endif]>de Válvulas expansão
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
3 |
Observações
4 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
Introdução |
Uma válvula de expansão termostática é |
|
construída ao redor do elemento termostático |
|
(1), separada do corpo da válvula por um |
|
diafragma. |
|
Um tubo capilar conecta o elemento a um bulbo |
|
(2) e um corpo de válvula com base da válvula (3) |
|
e uma mola (4). |
|
Uma válvula de expansão termostática |
|
funciona da seguinte maneira: |
|
A função de uma válvula de expansão |
|
termostática é determinada por três pressões |
|
fundamentais: |
|
P1: Pressão do bulbo que atua na superfície |
|
superior do diafragma, no sentido de |
|
abertura da válvula. |
|
P2: Pressão de evaporação que atua sobre a |
|
parte inferior do diafragma, no sentido de |
|
fechamento da válvula. |
|
P3: Pressão da mola que também atua sobre a |
|
parte inferior do diafragma, no sentido de |
|
fechamento da válvula. |
|
Quando a válvula de expansão regula, cria-se um |
|
equilíbrio entre a pressão de bulbo, de um lado |
|
do diafragma, e a pressão de evaporação mais a |
|
força da mola, do outro lado. |
|
A mola é utilizada para ajustar o |
|
superaquecimento. |
Ad0-0001
Superaquecimento |
O superaquecimento é medido no ponto onde |
|
o bulbo está localizado na linha de sucção e é |
|
a diferença entre a temperatura no bulbo e a |
|
pressão/temperatura de evaporação no mesmo |
|
ponto. |
|
O superaquecimento é medido em graus Kelvin |
|
(°K) e é utilizado como um sinal para regular |
|
a injeção de líquido, através da válvula de |
|
expansão. |
Ad0-0012
Subresfriamento |
O sub-resfriamento é definido como a diferença |
|
|
||
|
entre a pressão/temperatura de condensação e a |
|
|
temperatura do líquido, na passagem de entrada |
|
|
da válvula de expansão. |
|
|
O sub-resfriamento é medido em graus Kelvin |
|
|
(°K). |
|
|
O sub-resfriamento do refrigerante é necessário |
|
|
para evitar bolhas de vapor no refrigerante |
|
|
adiante da válvula de expansão. |
|
|
As bolhas de vapor no refrigerante reduzem a |
|
|
capacidade da válvula de expansão e causam |
|
|
a redução do suprimento de líquido para o |
Ad0-0015 |
|
evaporador. |
|
|
|
|
|
O sub-resfriamento de 4-5 °K é adequado na |
|
|
maioria dos casos. |
|
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
|
<![endif]>de Válvulas expansão
5
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
|
|
|
|
Equalização de pressão |
As válvulas de expansão com equalização de |
|
|
||
externa |
pressão externa devem ser utilizadas se houver |
|
|
distribuidores de líquido instalados. |
|
|
Tipicamente, a utilização de distribuidores |
|
|
acarreta uma queda de pressão de 1 bar através |
|
|
do distribuidor e dos tubos de distribuição. |
|
|
As válvulas de expansão com equalização de |
|
|
pressão externa sempre devem ser usadas em |
|
|
sistemas de refrigeração com evaporadores |
|
|
pesados ou intercambiadores de placa, onde |
|
|
Ad0-0016 |
|
|
normalmente a queda de pressão será maior que |
|
|
|
|
|
a pressão correspondente a 2 °K. |
|
Cargas |
|
|
As válvulas de expansão termostática podem |
|
|
|
conter um dos três tipos de carga: |
|
|
1. Carga universal |
|
|
2. Carga MOP |
|
|
3. Carga MOP com ballast, padrão das válvulas de |
|
|
expansão com MOP da Danfoss. |
|
Carga universal |
As válvulas de expansão com carga Universal |
|
|
||
|
são utilizadas na maioria dos sistemas de |
|
|
refrigeração, onde não há nenhuma exigência |
|
|
de limitação de pressão e onde o bulbo pode ser |
|
|
colocado mais quente que o elemento ou em |
|
|
temperatura/pressão de evaporação alta. |
|
|
Carga Universal significa que há carga de |
|
|
líquido no bulbo. A quantidade de carga é |
|
|
tão grande que a carga permanece no bulbo, |
|
|
independentemente do elemento estar mais frio |
|
|
ou mais quente que o bulbo. |
|
|
Ad0-0017 |
|
|
|
|
Carga MOP |
As válvulas de expansão com carga MOP são |
|
|
||
|
utilizadas, tipicamente, em unidades feitas em |
|
|
fábrica, onde se exige a limitação da pressão de |
|
|
sucção na partida, p.ex., no lado de transporte e |
|
|
em sistemas de ar condicionado. |
|
|
Todas as válvulas de expansão com MOP têm |
|
|
uma carga muito pequena no bulbo. |
|
|
Isto significa que a válvula ou o elemento deve |
|
|
ser colocado mais quente que o bulbo. Se não for, |
|
|
a carga pode migrar do bulbo para o elemento e |
|
|
Ad0-0018 |
|
|
evitar que a válvula de expansão funcione. |
|
|
|
|
|
A carga MOP significa carga limitada do líquido |
|
|
no bulbo. |
|
|
“MOP” significa Maximum Operating Pressure |
|
|
(Pressão Operacional Máxima) e é a pressão/ |
|
|
pressão de evaporação máxima admissível no |
|
|
evaporador/linha de sucção. |
|
|
A carga terá evaporado quando a temperatura |
|
|
atingir o ponto MOP. Gradativamente, à medida |
|
|
que a pressão de sucção aumenta, a válvula de |
|
|
expansão começa a fechar, aproximadamente em |
|
|
0,3/0,4 bar, abaixo do ponto MOP. A válvula fecha |
|
|
por completo quando a pressão de sucção for a |
|
|
mesma que a do ponto MOP. |
|
|
MOP é freqüentemente denominado de “Motor |
|
|
Overload Protection” (Proteção contra Sobrecarga |
|
|
do Motor). |
|
6 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
|
|
Carga de ballast MOP |
As válvulas de expansão com cargas de ballast |
|
MOP são usadas principalmente em sistemas |
|
de refrigeração com evaporadores“altamente |
|
dinâmicos”, p.ex., em sistemas de ar condicionado |
|
e intercambiadores de calor de placa com alta |
|
transferência de calor. |
Com carga de ballast MOP, até 2 – 4 °K, pode-se obter um superaquecimento menor que com outros tipos de carga.
O bulbo de uma válvula de expansão termostática contém um material de alta porosidade e grande área superficial, em relação ao peso.
|
A carga MOP com ballast tem um efeito |
Ad0-0021 |
|
|
|
|
amortecedor sobre o controle da válvula de |
|
|
expansão. |
|
|
A válvula abre lentamente à medida que a |
|
|
temperatura do bulbo aumenta e fecha rapidamente |
|
|
quando a temperatura do bulbo diminui. |
|
Seleção da válvula de |
|
|
A válvula de expansão termostática pode ser |
|
|
expansão termostática |
selecionada quando as seguintes informações |
|
|
forem conhecidas: |
|
Refrigerante |
|
Sub-resfriamento |
|
||
Capacidade do evaporador |
|
Queda de pressão através da válvula |
|
||
Pressão de evaporação |
|
Equalização de pressão interna ou externa |
|
||
Pressão de condensação |
|
|
Identificação |
O elemento do termostato é instalado com uma |
|
||
|
gravação a laser no topo do diafragma. |
|
||
|
O código refere-se ao refrigerante para o qual a |
|
||
|
válvula é projetada: |
|
||
|
L |
= |
R410A |
|
|
N |
= |
R134a |
|
|
S |
= |
R404A/ R507 |
|
|
X |
= |
R22 |
|
|
Z |
= |
R407C |
|
|
Esta gravação fornece o tipo de válvula (com |
|
||
|
o código de compra), faixa da temperatura de |
|
||
|
evaporação, ponto MOP, refrigerante, e a pressão |
|
||
|
de trabalho máxima, PS/MWP. |
|
||
|
Com o TE 20 e TE 55, a capacidade nominal está |
|
||
|
estampada em uma etiqueta de fita presa na |
|
||
|
válvula. |
|
Ad0-0019 |
|
|
O conjunto do orifício do T2 e TE2 vem com o |
|
||
|
tamanho do orifício gravado (p.ex., 06) e com a |
|
||
|
semana + último algarismo do ano estampados |
|
||
|
(p.ex., 279). |
|
||
|
O número do conjunto do orifício também é |
Ad0-0023 |
||
|
fornecido na tampa do seu contêiner de plástico. |
|||
|
|
No TE 5 e TE 12, a estampa superior (TE 12) indica em quais tipos de válvulas o orifício pode ser usado. A estampa inferior (01) é o tamanho do orifício.
No TE 20 e TE 55, a estampa inferior (50/35 TRN/B) indica a capacidade nominal, nas duas faixas
de temperatura de evaporação N e B, e o refrigerante. (50/35 TR = 175 kW na faixa N e 123kW na faixa B).
A estampa superior (TEX 55) refere-se ao tipo de
válvula na qual o conjunto pode ser utilizado. |
Ad0-0020 |
|
<![endif]>de Válvulas expansão
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
7 |
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
||
|
|
|
|
Instalação |
A válvula de expansão deve ser instalada na |
|
|
|
|
||
|
linha de líquido, antes do evaporador, com o seu |
|
|
|
bulbo preso à linha de sucção, tão próxima do |
|
|
|
evaporador quanto possível. |
|
|
|
Se houver equalização da pressão externa, a linha |
|
|
|
de equalização deve estar conectada à linha de |
|
|
|
sucção, imediatamente após o bulbo. |
|
|
|
|
|
|
Ad0-0002
O bulbo fica melhor montado no tubo da linha de sucção horizontal e em uma posição entre 1hora e 4 horas.
A posição depende do diâmetro externo do tubo.
Observação:
O bulbo nunca deve ficar na parte de baixo da linha de sucção devido à possibilidade de óleo acumulado na parte de baixo do tubo originando sinais falsos.
O bulbo deve ser capaz de detectar a temperatura do vapor de sucção superaquecido e, portanto, não deve estar localizado em uma posição que o exponha a calor/frio externo.
Se o bulbo for exposto a uma corrente de ar quente, é recomendável isolar o bulbo.
A presilha do bulbo da Danfoss permite uma instalação firme e segura do bulbo ao tubo, com isso garantindo que o bulbo tenha um contato térmico máximo com o tubo de sucção. O projeto da TORX para parafuso facilita ao técnico de instalação transferir o torque da ferramenta para o parafuso, sem ter de pressionar a ferramenta na fenda do parafuso. Além disso, com o projeto da fenda da TORX, não há nenhum risco de danificar a fenda do parafuso.
O bulbo não deve ser instalado, fisicamente, depois de um intercambiador de calor porque, nesta posição, ele emitirá sinais falsos para a válvula de expansão.
Ad0-0003 |
Ad0-0004 |
Ad0-0005
O bulbo não deve ser instalado próximo de componentes com massa grande, pois, isto também origina sinais falsos para a válvula de expansão.
Ad0-0006
8 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
|
|
Evacuação (cont.) |
Como mencionado previamente, o bulbo deve |
|
|
ser instalado na parte horizontal da linha de |
<![if ! IE]> <![endif]>deVálvulas expansão |
|
sucção, imediatamente após o evaporador. Ele |
|
|
|
|
|
não deve ser instalado em um tubo coletor ou |
|
|
um tubo vertical, após uma bolsa de óleo. |
|
|
|
Ad0-0007 |
|
O bulbo da válvula de expansão sempre deve ser |
|
|
instalado antes do bloqueio de qualquer líquido. |
|
|
|
Ad0-0008 |
Ajuste |
A válvula de expansão é fornecida com um ajuste |
|
de fábrica, adequado à maioria das aplicações. |
Se necessário, pode-se fazer o reajuste utilizando o pino de ajuste na válvula.
Girando o pino no sentido horário, aumenta-se o superaquecimento da válvula de expansão e, no sentido anti-horário, diminui-se o superaquecimento.
Para o T / TE 2, uma volta do pino causa uma mudança de aprox. 4 °K no superaquecimento na temperatura de evaporação em 0 °C.
Ad0-0009
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
9 |
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
|
|
Ajuste (cont.) |
Para as T / TE 5, uma volta do pino causa uma |
|
mudança de aprox. 0,5 °K no superaquecimento |
|
na temperatura de evaporação em 0 °C. |
Para as TUA e TUB, uma volta do pino causa uma mudança de aprox. 3 °K no superaquecimento na temperatura de evaporação em 0 °C.
Ad0-0010
A oscilação alternada no evaporador pode ser eliminada por meio do seguinte procedimento: Aumentar o superaquecimento girando o pino de ajuste da válvula de expansão, todo para a direita (sentido horário) de modo que a oscilação alternada pare. Em seguida, girar o pino de ajuste de alguns passos no sentido anti-horário, de modo que a oscilação alternada comece novamente.
A partir desta posição, girar o pino cerca de uma volta no sentido horário (mas somente 1/4 volta para as válvulas T/TE 2).
Neste ajuste, o sistema de refrigeração não |
Ad0-0011 |
|
|
oscilará alternadamente e o evaporador é |
|
completamente utilizado. |
|
Uma variação de 1 °K no superaquecimento não é |
|
considerada como oscilação alternada. |
|
Se o superaquecimento no evaporador estiver muito alto, a causa pode ser um suprimento inadequado de refrigerante líquido.
O superaquecimento pode ser reduzido girando o pino do ajuste da válvula de expansão no sentido anti-horário, gradualmente, até que a oscilação alternada seja observada.
|
A partir deste ajuste, o pino deve ser girado cerca |
|
|
de uma volta no sentido horário (mas somente |
|
|
1/4 volta para a T/TE 2). Este ajuste utiliza |
|
|
completamente o evaporador. |
|
|
Uma variação de 1 °K no superaquecimento não é |
Ad0-0013 |
|
considerada como oscilação alternada. |
|
|
|
|
Substituição do conjunto do |
Se o evaporador continuar a oscilação |
|
orifício |
alternada, independentemente do ajuste do |
|
|
superaquecimento, a capacidade de válvula pode |
|
|
estar muito alta e o conjunto do orifício, ou da |
|
|
válvula, necessita ser substituído por um menor. |
|
|
Se o superaquecimento do evaporador |
|
|
estiver muito alto, a capacidade da válvula for |
|
|
muito baixa e o conjunto do orifício deve ser |
|
|
substituído por outro maior. |
|
|
As válvulas TE, T2, TUA, TCAE são fornecidas com |
|
|
um orifício intercambiável. |
|
|
|
Ad0-0014 |
10 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Válvula de expansão termostática |
|
|
Catálogo de produtos da |
A Danfoss oferece uma gama abrangente |
|
|
Danfoss |
de válvulas de expansão termostática, com |
|
|
Válvula de expansão |
capacidades desde 0,4 a 1083 kW (R134a). |
|
|
termostática |
|
|
|
|
As válvulas T/TE 2 têm um compartimento de |
As válvulas TDE têm um compartimento de latão |
|
|
latão e conexões rosca/rosca ou solda/rosca. |
e conexões de solda de cobre. |
|
|
Capacidade nominal. 0,4 a 10,5 kW (R134a). |
Capacidade nominal. 10,5 a 140 kW (R407C). |
|
|
|
|
|
|
As válvulas TUA, TUB, TUC têm um |
As válvulas são fornecidas com um orifício fixo e |
|
|
compartimento de aço inoxidável e conexões de |
um superaquecimento ajustável. |
|
|
aço inoxidável/solda bimetal de cobre. |
|
|
|
Capacidade nominal. 0,5 a 12 kW (R134a). |
As válvulas TE 5 - TE 55 têm um compartimento |
|
|
|
|
de latão. |
|
As válvulas podem ser fornecidas com ou sem |
As válvulas são fornecidas como parte de |
|
|
equalização de pressão externa. |
um programa que é composto por um |
|
|
|
A TUA tem um conjunto de orifício |
compartimento de válvula, orifício e um |
|
|
||
|
|
intercambiável e superaquecimento ajustável. |
elemento termostático. |
|
|
|
|
|
|
A válvula TUB tem um orifício fixo e |
O compartimento da válvula está disponível nas |
|
|
||
|
|
superaquecimento ajustável. |
|
|
|
versões reta ou em ângulo com solda, conexões |
|
|
|
A TUC tem um orifício fixo e um |
|
|
|
rosca e de flange. |
|
|
|
||
|
|
||
|
|
superaquecimento ajustado de fábrica. |
|
As válvulas TUB e TUC são principalmente para clientes OEM.
Todas as válvulas TUB e TUC podem ser substituídas por válvulas TUA.
As válvulas TCAE, TCBE, TCCE têm um compartimento de aço inoxidável e conexões de aço inoxidável/solda bimetal de cobre.
Capacidade nominal. 12,9 a 220 kW (R134a).
Os valores são fornecidos com equalização de pressão externa.
As válvulas PHT 85 - 300 são fornecidas como parte de um programa que é composto por um compartimento de válvula, flanges, orifício e elemento termostático.
Capacidade nominal. 12 a 18 kW (R134a).
As válvulas são projetadas como válvulas TU, mas com uma capacidade maior.
As válvulas são fornecidas com equalização de pressão externa.
As válvulas TRE têm um compartimento de latão e conexões de aço inoxidável/bimetal de cobre.
Capacidade nominal. 55 a 1083 kW (R134a).
Para informações adicionais consultar a internet ou o material de catálogo.
Capacidade nominal. 18 a 196 kW (R134a).
As válvulas são fornecidas com um orifício fixo e um superaquecimento ajustável.
<![endif]>de Válvulas expansão
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
11 |
Instruções de instalação |
Válvulas solenóides |
|
|
|
Índice |
|
|
Página |
|
|
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . |
15 |
|
Precauções com a EVRA 32 e 40 . . . . . |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. |
. 15 |
|
Durante o teste de pressão . . . . . . . |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. |
. 16 |
|
A bobina . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. |
. 17 |
|
O produto correto . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . |
18 |
|
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>Válvulas solenóides |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
13 |
Observações
14 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Válvulas solenóides |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Instalação |
Todas as válvulas solenóides dos tipos EVR/EVRA |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
||
|
e EVH somente funcionam quando instaladas |
|
|
|
|
|
|
|
corretamente no sentido de fluxo, ou seja, no |
|
|
|
|
|
|
|
sentido indicado pela seta. |
|
|
|
|
|
|
|
Normalmente as válvulas solenóides instaladas |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
antes de uma válvula de expansão termostática |
|
|
|
|
|
|
|
devem ficar próximas dessa válvula. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>Válvulas solenóides |
|
|
Isto evita o efeito do golpe hidráulico quando a |
|
|
|
|
|
|
|
válvula é aberta. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||
|
|
Af0_0001 |
|
||||
|
Garantir que os tubos ao redor da válvula sejam |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
instalados corretamente de modo que não ocorra |
|
|
|
|
|
|
|
nenhuma rachadura. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
||
|
|
Af0_0003 |
|||||
|
Normalmente a soldagem, ou soldagem com |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
latão, das válvulas solenóides e das válvulas |
|
|
|
|
|
|
|
EVR/EVRA e EVH não necessita que elas sejam |
|
|
|
|
|
|
|
desmontadas, desde que sejam seguidas as |
|
|
|
|
|
|
|
etapas recomendadas para evitar o aquecimento |
|
|
|
|
|
|
|
da válvula. |
|
|
|
|
|
|
|
Observação! Proteja sempre o tubo da armadura |
|
|
|
|
|
|
|
contra respingos de solda. |
|
|
|
|
|
|
Precauções com a EVRA 32 & 40 |
Após soldar a válvula no tubo, remover o corpo |
|
|
|
|
|
|
|
da válvula para proteger do calor os O-rings e as |
|
|
|
|
|
|
|
juntas. Em instalações com tubo de aço soldado, |
Af0_0004 |
|
||||
|
recomenda-se montar um filtro do tipo FA ou |
||||||
|
|
|
|
|
|
|
|
|
similar à antes da válvula solenóide. (Em uma |
|
|
|
|
|
|
|
nova instalação, recomenda-se limpar com jato |
|
|
|
|
|
|
|
de água antes de inicializar o sistema). |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
15 |
Instruções de instalação |
Válvulas solenóides |
|
|
Durante o teste de pressão |
Todas as válvulas solenóides no sistema devem |
|
estar abertas, ou aplicando uma tensão nas |
|
bobinas ou abrindo as válvulas manualmente |
|
(desde que haja um pino instalado para operação |
|
manual). |
|
Lembrar de rosquear o pino de volta antes de |
|
inicializar, caso contrário a válvula não poderá |
|
fechar. |
Af0_0005 |
Utilizar sempre uma força contraposta ao apertar finalmente a válvula solenóide nos tubos, ou seja, com duas chaves fixas do mesmo lado da válvula, como mostradas na figura.
Af0_0006
16 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Válvulas solenóides |
|
|
A bobina |
Ao instalar a bobina, é suficiente apenas |
|
pressioná-la para baixo sobre o tubo da |
|
armadura, até ouvir um “clique” ao encaixar. Isto |
|
significa que a bobina foi corretamente instalada. |
Observação: Lembrar de instalar o O-ring entre o corpo da válvula e a bobina.
Certificar-se de que o O-ring está flexível, sem |
<![if ! IE]> <![endif]>Válvulas solenóides |
|
danos e que a superfície está sem pintura ou |
||
|
||
qualquer outro material. |
|
|
Observação: O O-ring deve ser trocado durante |
|
|
o serviço de manutenção. |
Af0_0018 |
|
A bobina pode ser removida inserindo uma chave |
|
|
de fenda entre o corpo da válvula e a bobina. |
|
|
A chave de fenda pode ser utilizada como uma |
|
|
alavanca para soltar a bobina. |
|
|
|
Af0_0019 |
Tomar cuidado com as passagens de entrada de cabo. Deve-se impossibilitar a água de escorrer para a caixa elétricas. Para tanto, o cabo deve ser posicionado na forma de um loop para gotejamento.
Af0_0009
A circunferência inteira do cabo deve ser presa pela passagem de entrada de cabo.
Desse modo, utilizar sempre cabo redondo (que é o único tipo de cabo que pode ser vedado efetivamente).
Af0_0010
Prestar atenção às cores dos fios do cabo.
Amarelo/verde é sempre para aterramento.
Fios condutores de uma só cor são ou para fase ou para neutro.
Af0_0011
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
17 |
Instruções de instalação |
Válvulas solenóides |
|
|
A bobina (cont.) |
Ao remover uma bobina, pode ser necessário |
|
utilizar ferramentas manuais, p.ex., duas chaves |
|
de fenda. |
Af0_0012 |
O produto correto |
Assegurar-se de que os dados da bobina (tensão |
|
|
||
(O tipo de bobina “antiga”) |
e freqüência) e a tensão de alimentação são |
|
|
compatíveis. Se não forem compatíveis, a bobina |
|
|
pode queimar. Garantir que a válvula e a bobina |
|
|
são sempre compatíveis. |
|
|
Ao substituir uma bobina, em uma EVR 20 NC |
|
|
(NC = normalmente fechada) observar: |
|
|
- Um corpo de válvula que utilize uma bobina |
Af0_0013 |
|
C.A. tem uma armadura quadrada. |
|
|
|
|
|
- Um corpo de válvula que utilize uma bobina |
|
|
C.C. tem uma armadura redonda. |
|
|
Instalar a bobina errada redundará em um |
|
|
MOPD menor. Consultar os dados sobre a porca |
|
|
superior. Sempre que possível, escolher bobinas |
|
|
com freqüência única. Estas desprendem menos |
|
|
calor que as bobinas com freqüência dupla. |
|
|
Utilize válvulas solenóides NC (normalmente |
Af0_0014 |
|
fechadas) para sistemas em que a válvula deve |
|
|
|
|
|
permanecer fechada (desenergizada), durante a |
|
|
maior parte da operação. |
|
|
Utilize válvulas solenóides NO (normalmente |
|
|
abertas) para sistemas em que a válvula deve |
|
|
permanecer aberta (desenergizada), durante a |
|
|
maior parte da operação. |
|
|
Nunca substitua uma válvula solenóide NO |
|
|
(normalmente aberta) por uma válvula NC |
|
|
(normalmente fechada) – ou vice versa. |
|
|
|
|
(A nova bobina tipo “grampear”) |
São fornecidas duas etiquetas com cada bobina |
|
|
||
|
grampeada (ver ilustração). |
|
|
A etiqueta adesiva deverá ser fixada na lateral da |
|
|
bobina, enquanto que a outra etiqueta perfurada |
|
|
deve ser colocada no tubo da armadura, antes de |
|
|
a bobina ser encaixada no lugar. |
|
|
|
Af0_0015 |
Af0_0020
18 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Pressostatos |
|
|
|
|
Índice |
|
|
|
Página |
|
|
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . |
. |
. . . . |
21 |
|
Colocação do tubo capilar de reserva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . |
|
. . . . . 22 |
|
|
Ajuste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . . . . . . 22 |
|||
|
Contato de baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 |
||||
|
Pressostato de alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 |
||||
|
Exemplo com quatro compressores em paralelo (R404A) . . . . . . . . |
. . . . . . |
. |
. . . . |
23 |
|
Ajustando o LP para local ao ar livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . |
|
. . . . . 23 |
|
|
Indicador de pressões de evaporação (pe) para tipos diferentes de sistemas . |
. . . . . . |
|
. . . . . 23 |
|
|
Teste da função de contato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . |
|
. . . . . 24 |
|
|
O pressostato correto para o seu sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . |
. |
. . . . |
25 |
|
|
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>Pressostato |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
|
Observações
20 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Pressostato |
||||
|
|
|
|
|
|
Instalação |
Montar o pressostato KP em um suporte ou sobre |
|
|
||
|
|
|
|
||
|
uma superfície completamente plana. |
|
|
||
|
O pressostato também pode ser montado no |
|
|
||
|
próprio compressor. |
|
|
||
|
Em condições desfavoráveis um suporte curvado |
|
|
||
|
em ângulo pode amplificar uma eventual |
|
|
||
|
vibração no plano onde o sistema está montado. |
|
|
|
|
|
|
||||
|
Por essa razão, utilizar sempre um suporte |
|
|
||
|
para parede em locais onde pode ocorrer uma |
|
|
||
|
vibração forte. |
|
|
||
|
|
|
|
|
|
Al0_0001
Se houver risco de gotículas de água ou de borrifos de água, a chapa da parte superior que vem junto com o sistema deve ser utilizada. A placa aumenta a categoria do gabinete metálico para o IP 44 e é apropriada para todos os pressostatos KP. Para obter o IP 44, os furos na placa traseira do controle devem ser cobertos pela montagem em um suporte curvado em ângulo (060-105666) ou em uma chapa para parede (060-105566).
A chapa da parte superior é fornecida junto para todas as unidades que incorporam o reset automático. Ela também pode ser adquirida
separadamente (código de compra: para unidade Al0_0007 simples, 060-109766; para unidade dupla,
060-109866).
Se a unidade precisar ser utilizada em locais com sujeira ou onde ela possa ficar exposta a líquido pulverizado intenso – por cima ou lateralmente
– a unidade deve ser instalada com uma tampa protetora. A tampa pode ser usada junto com um suporte curvado em ângulo ou um suporte para parede.
Al0_0008
Se a unidade estiver sujeita ao risco de se expor à influência de água intensa, pode-se adquirir um gabinete metálico de melhor qualidade, ao montar o produto em um gabinete metálico especial IP55.
O gabinete metálico IP55 está disponível tanto para unidade simples (060-033066) como para a unidade dupla (060-035066).
Ak0_0020
<![if ! IE]> <![endif]>Pressostato |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
21 |
Instruções de instalação |
Pressostato |
||
|
|
|
|
Instalação (cont.) |
A conexão de pressão do pressostato sempre |
|
|
|
|||
|
deve estar encaixada no tubo, de modo que o |
|
|
|
líquido não possa se acumular nos foles. Este |
|
|
|
risco está presente especialmente quando: |
|
|
|
|
a unidade está instalada em condições |
|
|
|
||
|
|
ambientais baixas, p.ex., em uma corrente de |
|
|
|
ar, a conexão fica na parte de baixo do tubo. |
|
|
Esse líquido poderia danificar o pressostato de |
|
|
|
alta. |
|
|
|
Conseqüentemente a pulsação do compressor |
|
|
|
não seria amortecida e poderia causar a |
|
|
|
trepidação do contato. |
|
Colocação do excesso de tubo capilar
Al0_0009
O tubo capilar de reserva pode trincar se ocorrer alguma vibração e, possivelmente, perder completamente a carga do sistema. Portanto, é muito importante que as seguintes orientações sejam observadas:
Ao montar o termostato diretamente no compressor. Prenda o tubo capilar firmemente de modo que o conjunto compressor/ instalação de controle vibre como um todo. O tubo capilar de reserva deve estar enrrolado e preso firmemente.
Observação:
De acordo com os regulamentos EN, não é permitido utilizar o tubo capilar para conectar pressostato de segurança. Neste caso, é indicado um tubo de 1/4 de polegada.
Outros tipos de montagem:
Enrolar o excesso de tubo capilar em forma de laço solto. Prenda o comprimento do tubo capilar firmemente entre compressor e o laço ao compressor. Prenda o comprimento do tubo capilar firmemente entre o laço e o pressostato à base onde o pressostato está montado.
No caso de vibrações muito intensas, recomendam-se os tubos capilares de aço da Danfoss, com conexões rosca :
Código de compra para 0,5 m = 060-016666 Código de compra para 1,0 m = 060-016766 Código de compra para 1,5 m = 060-016866
Al0_0010 |
Al0_0011 |
Ajuste |
Os pressostatos KP podem ser pré-ajustados |
|
|
|
|
utilizando um cilindro de ar comprimido. Garantir |
|
|
|
|
que os contatos de mudança estão corretamente |
|
|
|
|
conectados para a função requerida. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Ajustar a pressão inicial (CUT IN, Ativação) na |
|
|
|
|
escala do intervalo (A). Em seguida, ajuste o |
|
|
|
|
diferencial na escala do diferencial (B). |
|
|
|
|
Pressão de bloqueio = CUT IN menos DIFF |
|
|
|
|
(Diferencial). |
|
|
|
Pressostato de alta |
Ajustar a pressão de bloqueio (CUTOUT, |
|
|
|
|
Desativação) na escala do intervalo (A). Em |
|
|
|
|
seguida, ajuste o diferencial na escala do |
|
|
|
|
diferencial (B). |
|
|
|
|
Pressão inicial = CUT OUT menos DIFF |
Al0_0012 |
||
|
(Diferencial). |
|
|
|
|
Lembrar-se de que: As escalas são meramente |
|
|
|
|
indicativas. |
|
|
|
|
|
|
|
|
22 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Pressostato |
|
|
Exemplo com quatro |
Ambiente: Sorvete em –25 °C, |
compressores em paralelo |
t0 ≈ –37 °C, |
(R404A) |
p0 ≈ –0,5 bar, |
|
p linha de sucção correspondente a 0,1 bar. |
|
Cada pressão de controle (p.ex., KP 2) deve ser |
|
ajustada individualmente, de acordo com a |
|
tabela a seguir. |
Compressor |
CUT OUT |
CUT IN |
1 |
–0,05 bar |
0,35 bar |
2 |
0,1 bar |
0,5 bar |
3 |
0,2 bar |
0,6 bar |
4 |
0,35 bar |
0,75 bar |
O pressostato deve ser montado de modo que o líquido não possa acumular nos foles.
Ajustando o LP para instalação ao ar livre
Se o compressor, condensador e tanque de liquido estiverem instalados ao ar livre, a pressão baixa do KP deve ser ajustada para um valor
de “CUT IN” (Ativação) menor que a menor pressão que ocorrer (temperatura ao redor do compressor) durante a operação de inverno. Neste caso, após períodos inativos mais longos, a pressão no tanque de líquido determina a pressão de sucção.
Exemplo:
Uma temperatura mínima de –20 °C que ocorrer ao redor do compressor, para o R404A, significa uma pressão de 1 bar. O CUT IN deve ser ajustado em –24 °C (que corresponde a 1,6 bar).
Al0_0013 |
Indicador de pressões de evaporação (pe) para tipos diferentes de sistemas
Temp. ambiente (tr) |
Tipo de sistema |
Diferença |
Pressão de |
RH |
Ajuste do KP2/KP1 |
|
|
|
entre te e tmedia |
evaporação(pe) |
[%] |
(cut in - cut out) |
|
|
|
(ar) |
|
|
D = Pressão operac. cont. |
|
|
|
|
|
|
|
S = Press. segurança cont. |
+0, 5°/+2 °C |
Câmara fria para carne |
10K |
1,0 – 1,1 bar |
85 |
0,9 – 2,1 bar (D) |
|
|
resfriada com ventilador |
|
|
(R134a) |
|
|
+0, 5°/+2 °C |
Câmara fria p/ carne c/ |
12K |
0,8 – 0,9 bar |
85 |
0,7 – 2,1 bar (D) |
|
|
circulação de ar natural |
|
|
(R134a) |
|
|
–1°/0 °C |
Balcão de refrigeração de |
14K |
0,6 bar |
85 |
0,5 – 1,8 bar (D) |
|
|
carne (aberto) |
|
|
(R134a) |
|
|
+2°/+6 °C |
Câmara fria para leite |
14K |
1,0 bar |
85 |
0,7 – 2,1 bar (D) |
|
|
|
|
|
(R134a) |
|
|
0°/+2 °C |
Câmara fria para frutas |
6K |
1,3 – 1,5 bar |
90 |
1,2 – 2,1 bar (D) |
|
|
Resfriador p/ vegetais |
|
|
(R134a) |
|
|
-24 °C |
Congelador |
10K |
1,6 bar |
90 |
0,7 – 2,2 bar (D) |
|
|
|
|
|
(R404A) |
|
|
-30 °C |
Câmara fria intensa |
10K |
1 bar |
90 |
0,3 – 2,7 bar (D) |
|
|
ventilada |
|
|
(R404A) |
|
|
-26 °C |
Congelador p/ sorvete |
10K |
1,4 bar |
90 |
0,5 – 2,0 bar (D) |
|
|
|
|
|
(R404A) |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Al0_0015
<![if ! IE]> <![endif]>Pressostato |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
23 |
Instruções de instalação |
Pressostato |
|
|
Teste da função de contato Quando os fios elétricos são conectados e o sistema está sob pressão normal de operação, a função de contato pode ser testada manualmente.
Dependendo da pressão e ajuste dos foles, o dispositivo de teste deve ser pressionado para cima ou para baixo.
Qualquer mecanismo de reset fica inoperante durante o teste.
Em unidades simples:
Utilizar o dispositivo de teste no lado superior esquerdo.
Al0_0018
Em unidades duplas:
Utilizar o dispositivo de teste do lado esquerdo para teste de pressão baixa e o do lado direito inferior para teste de pressão alta.
Advertência!
A função de contato em um Pressostato KP nunca deve ser testado ativando o dispositivo
no lado superior direito. Se esta advertência for ignorada, o controle pode sair do ajuste. No pior caso, a função pode ser prejudicada.
Al0_0019
No pressostato duplo KP 15% com reset opcional automático ou manual, no lado da pressão baixa e pressão alta, o reset automático deve ser ajustado durante o serviço de manutenção. O
pressostato poderá dar partida automaticamente. Lembrar que a função reset original deve ser ajustada após o serviço de manutenção.
O pressostato pode ser protegido de ser ajustado no reset automático: Simplesmente, remover a arruela que controla a função reset!
Se a unidade deve ser protegida contra adulteração, a arruela pode ser lacrada com verniz vermelho.
Al0_0020
|
|
|
|
|
Pressão baixa |
Reset manual *) |
Reset automático |
Reset automático |
Reset manual |
|
|
|
|
|
Pressão alta |
Reset manual *) |
Reset manual |
Reset automático |
Reset automático |
|
|
|
|
|
*) Ajuste de fábrica |
|
|
|
Al0_0021 |
24 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Pressostato |
||
|
|
|
|
O pressostato correto para o |
Pode-se utilizar o KP com conexões de solda em |
|
|
|
|
||
seu sistema |
vez de conexões rosca, em sistemas herméticos. |
|
|
|
|
|
|
Al0_0006
Em uma planta de amônia, onde os pressostatos KP são utilizados, eles devem ser do tipo KP-A. Um conector com M10 × 0.75 – 1/4 - 18 NPT (código de compra 060014166).
Al0_0002
Para sistemas de refrigeração contendo uma quantidade grande de carga, média e onde é desejável/requerida uma segurança extra
(sistema de prevenção de falha): Utilizar o KP 7/17 com foles duplos. O sistema irá parar se um dos foles romper-se – sem perda de carga.
Al0_0003
Para os sistema operando com pressão baixa, no lado do evaporador, e onde o pressostato deve regular (não apenas monitorar): Utilizar o
KP 2 com um pequeno diferencial.
Um exemplo onde o pressostato e o termostato estão em instalados um seguido do outro:
O KP 61 regula a temperatura por meio da parada/partida do compressor.
O KP 2 pára o compressor quando a pressão de sucção baixar demais.
KP 61:
CUT IN = 5 °C (2,6 bar)
CUT OUT = 1 °C (2,2 bar)
Pressão baixa do KP 2:
CUT IN = 2,3 bar
CUT OUT = 1,8 bar
Al0_0004
<![if ! IE]> <![endif]>Pressostato |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
25 |
Instruções de instalação |
Pressostato |
|
|
O pressostato correto para o seu sistema
(cont.)
Para sistemas onde o KP é ativado ocasionalmente (alarme) e sistemas onde o KP é a fonte de sinal para o PLC, etc.: Utilizar o KP com contatos folheados com ouro; o que permite um bom contato em tensões baixas.
Al0_0005
26 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |
Instruções de instalação |
Termostatos |
|
|
|
|
Índice |
|
|
|
Página |
|
|
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . |
. . |
29 |
|
Termostato KP com sensor de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . |
. . |
29 |
|
Ajuste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 |
||||
|
Termostatos com reset automático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . |
. . |
30 |
|
Termostatos com reset máximo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 |
||||
|
Termostatos com reset mínimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 |
||||
|
Exemplo de ajuste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . . . . . |
. . . . . . . |
. . . |
. 31 |
|
Teste da função de contato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 |
||||
|
Termostato duplo KP 98 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . |
. . |
31 |
|
O termostato adequado para o seu sistema de refrigeração . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . |
. . |
32 |
|
Carga do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . . . . 32 |
||
|
Carga de absorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . |
. . |
32 |
|
Tensão baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 |
||||
|
Colocação do tubo capilar de reserva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . |
. . . . . . 33 |
||
|
Termostatos com carga de vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |
. . . . . . . . . |
. |
. 33 |
|
|
|
|
|
|
<![if ! IE]> <![endif]>Termostatos |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
27 |
Observações
28 |
DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 |
© Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06 - 2007 |