Danfoss FCP 106, FCM 106 Programming guide [pt]

MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
Guia de Programação
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
vlt-drives.danfoss.com
Índice Guia de Programação
Índice
1 Introdução
1.1 Objetivo do Manual
1.2 Recursos adicionais
1.3 Versão do Software e do Documento
1.4 Símbolos, Abreviações e Denições
1.5 Visão Geral Elétrica
2 Programação
2.1 Programação com o Software de Setup MCT 10
2.2 Painel de Controle Local Gráco (GLCP)
2.3 Menus do GLCP
2.3.1 Menu de Status 9
2.3.2 Quick Menu 9
2.3.3 Main Menu (Menu Principal) 9
2.3.4 Conguração para Aplicações de Malha Aberta 10
2.3.5 Assistente de Setup para Aplicações de Malha Fechada 12
2.3.6 Setup do quick menu do motor 13
2.4 Programação de Parâmetros
14
2.5 Fazer Backup e Copiar Programações dos Parâmetros
2.6 Restaurando Congurações Padrão
3 Instalação e Setup da RS485
3.1 RS485
3.1.1 Visão geral 16
3.1.2 Cuidados com EMC 17
3.1.3 Conexão de Rede 17
3.1.4 Programação do parâmetro de Comunicação do Modbus 18
3.2 Protocolo Danfoss FC
3.3 Conguração de Rede
3.4 Estrutura do Enquadramento de Mensagem do Protocolo Danfoss FC
3.4.2 Estrutura do Telegrama 19
3.4.4 Endereço (ADR) do conversor de frequência. 19
3.4.5 Byte de Controle dos Dados (BCC) 20
3.4.6 O Campo de Dados 20
3.4.7 O Campo PKE 21
14
14
16
16
18
19
19
3.4.8 Número do Parâmetro (PNU) 21
3.4.9 Índice (IND) 21
3.4.10 Valor do Parâmetro (PWE) 21
3.4.11 Tipos de Dados suportados pelo Conversor de Frequência 22
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Índice
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
3.4.12 Conversão 22
3.5 Exemplos
3.6 Visão Geral do Modbus RTU
3.6.1 Pré-requisito de Conhecimento 23
3.6.2 O que o Usuário já Deverá Saber 23
3.6.3 Visão geral 23
3.6.4 Conversor de Frequência com Modbus RTU 24
3.7 Conguração de Rede
3.8 Estrutura do Enquadramento de Mensagem do Modbus RTU
3.8.1 Introdução 24
3.8.2 Estrutura do telegrama do Modbus RTU 24
3.8.3 Campo Partida/Parada 25
3.8.4 Campo de Endereço 25
3.8.5 Campo da Função 25
3.8.6 Campo dos Dados 25
3.8.7 Campo de Vericação de CRC 25
3.8.8 Endereçamento do Registrador da Bobina 26
3.8.9 Acesso via Gravação/Leitura do PCD 26
22
23
24
24
3.8.10 Mapeando os Registradores de Retenção para Parâmetros do Drive 26
3.8.11 Como controlar o Conversor de Frequência 27
3.8.12 Códigos de Função Suportados pelo Modbus RTU 27
3.8.13 Códigos de Exceção do Modbus 28
3.9 Como Acessar os Parâmetros
3.9.1 Tratamento de Parâmetros 28
3.9.2 Armazenagem de Dados 28
3.10 Exemplos
3.10.1 Ler Registradores de Retenção (03 hex) 29
3.10.2 Predenir Registrador Único (06 hex) 29
3.10.3 Predenir Registradores Múltiplos (10 hex) 30
3.10.4 Ler/Gravar registradores múltiplos(17 hex) 30
3.11 Perl de Controle do FC da
3.11.1 Control word de acordo com o Perl do FC (Protocolo 8–10 = Perl do FC) 31
3.11.2 Status Word De acordo com o Perl do FC (STW) (parâmetro 8-30 Protocolo = Perl do FC) 33
4 Parâmetros
28
29
31
35
4.1 Main Menu (Menu Principal) - Operação e Display - Grupo 0
4.2 Main Menu (Menu Principal) - Carga e Motor - Grupo 1
4.3 Main Menu (Menu Principal) - Freios - Grupo 2
4.4 Main Menu (Menu Principal) - Referências/Rampas - Grupo 3
4.5 Main Menu (Menu Principal) - Limites/Advertências - Grupo 4
2 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
35
41
52
54
57
Índice Guia de Programação
4.6 Main Menu (Menu Principal) - Entrada/Saída Digital - Grupo 5
4.7 Main Menu (Menu Principal) - Entrada/Saída Analógica - Grupo 6
4.8 Main Menu (Menu Principal) - Comunicação e Opcionais - Grupo 8
4.9 Menu principal - PROFIdrive - Grupo 9
4.10 Main Menu (Menu Principal) - Smart Logic - Grupo 13
4.11 Menu Principal - Funções Especiais - Grupo 14
4.12 Main Menu (Menu Principal) - Informações sobre o Drive - Grupo 15
4.13 Main Menu (Menu Principal) - Leitura de Dados Grupo 16
4.14 Menu principal - Leitura de Dados 2 - Grupo 18
4.15 Main Menu (Menu Principal) - Malha Fechada do FC - Grupo 20
4.16 Main Menu (Menu Principal) - Funções de Aplicação - Grupo 22
4.17 Main Menu (Menu Principal) - Funções de Aplicação 2 - - Grupo 24
4.18 Menu Principal - Recursos Especiais - Grupo 30
5 Diagnósticos e resolução de problemas
5.1 Visão Geral de Alarmes e Advertências
5.2 Alarm Words
5.3 Warning Words
60
70
75
81
87
95
99
102
106
107
109
119
121
122
122
126
127
5.4 Status Word Estendidas
5.5 Resolução de Problemas
6 Listas de Parâmetros
6.1 Opções de Parâmetro
6.1.1 Congurações Padrão 133
6.1.2 0-** Operação/Display 134
6.1.3 1-** Carga e Motor 134
6.1.4 2-** Freios 136
6.1.5 3-** Referência / Rampas 137
6.1.6 4-** Limites/Advertências 138
6.1.7 5-** Entrada/Saída Digital 138
6.1.8 6-** Entrada/Saída Analógica 139
6.1.9 8-** Com. e Opcionais 140
6.1.10 9-** PROFIdrive 141
6.1.11 13-** Smart Logic 142
6.1.12 14-** Funções Especiais 142
6.1.13 15-** Informações do Drive 143
128
129
133
133
6.1.14 16-** Exibições dos Dados 144
6.1.15 18-** Informações e Leituras 145
6.1.16 20-** Malha Fechada do Drive 145
6.1.17 22-** Aplic. Funções 146
6.1.18 24-** Aplic. Funções 2 147
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Índice
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
6.1.19 30-** Recursos Especiais 147
Índice
148
4 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
Introdução Guia de Programação
1 Introdução
1.1 Objetivo do Manual
O guia de programação fornece as informações necessárias para colocação em funcionamento e programação do conversor de frequência, incluindo as descrições completas dos parâmetros.
1.2 Recursos adicionais
Literatura disponível:
Instruções de Utilização do VLT® DriveMotor FCP
106/FCM 106, para obter as informações necessárias para instalar e colocação em funcio­namento do conversor de frequência.
®
O Guia de Design do VLT
106 fornece as informações necessárias para integração do conversor de frequência em uma diversidade de aplicações.
Guia de Programação do VLT® DriveMotor FCP
106/FCM 106, para saber como programar a unidade, incluindo descrições do parâmetro completas.
Instruções do VLT
controle local (LCP).
Instrução do VLT
de operação local (LOP).
Instruções de Utilização do Modbus RTU e
Instruções de Utilização do BACnet VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106 para obter as informações
necessárias para controlar, monitorar e programar o conversor de frequência.
O Guia de Instalação do VLT® PROFIBUS DP MCA
101 fornece informações sobre a instalação e resolução de problemas do PROFIBUS.
®
®
LOP para operação do teclado
DriveMotor FCP 106/FCM
LCP para operação do painel de
®
O software Danfoss VLT www.danfoss.com/BusinessAreas/DrivesSolutions, área de download de software de PC.
Energy Box está disponível em
1.3 Versão do Software e do Documento
Este manual é revisado e atualizado regularmente. Todas as sugestões sobre para melhorias são bem-vindas. Tabela 1.1 mostra a versão do documento com a respectiva versão de software. No conversor de frequência, leia a.versão de software em parâmetro 15-43 Versão de Software.
Edição Observações Versão do software
MG03N2xx
Tabela 1.1 Versão do Software e do Documento
Atualização de software.
PROFIBUS available.
5.00
1.4 Símbolos, Abreviações e Denições
Os símbolos a seguir são usados neste manual.
ADVERTÊNCIA
Indica uma situação potencialmente perigosa que poderá resultar em morte ou ferimentos graves.
CUIDADO
Indica uma situação potencialmente perigosa que poderá resultar em ferimentos leves ou moderados. Também podem ser usadas para alertar contra práticas inseguras.
AVISO!
Indica informações importantes, inclusive situações que poderá resultar em danos no equipamento ou na propriedade.
1 1
O Guia de Programação do VLT® PROFIBUS DP MCA
101 fornece informações sobre conguração do sistema, controle do conversor de frequência, acesso ao conversor de frequência, programação e resolução de problemas. Também contém exemplos de aplicações típicas.
VLT® Motion Control Tool MCT 10 permite a
conguração do conversor de frequência em um ambiente de PC baseado em Windows™.
O software Danfoss VLT® Energy Box, para cálculo
de energia em aplicações de HVAC.
Literatura técnica e aprovações estão disponíveis online em vlt-drives.danfoss.com/Support/Service/.
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AVM de 60° Modulação Vetorial Assíncrona de 60° A Ampère/AMP CA Corrente alternada AD Descarga aérea AEO Otimização Automática de Energia AI Entrada analógica AMA Adaptação automática do motor AWG American wire gauge °C CD Descarga constante CDM Módulo do drive completo: O conversor de
CM Modo comum TC Torque constante
Graus centígrados
frequência, seção de alimentação e auxiliares
Introdução
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
11
CC Corrente contínua DI Entrada digital DM Módulo diferencial TIPO D Depende do drive EMC Compatibilidade eletromagnética FEM Força Eletro Motriz ETR Relé térmico eletrônico f
JOG
f
M
f
MAX
f
MIN
f
M,N
FC Conversor de frequência g Grama
Hiperface®Hiperface® é marca registrada da Stegmann. HO Sobrecarga Alta hp Cavalos de força HTL Encoder HTL (10-30 V) pulsos - Transistor lógico
Hz Hertz I
INV
I
LIM
I
M,N
I
VLT,MAX
I
VLT,N
kHz kiloHertz LCP Painel de controle local lsb O bit menos signicativo m Metro mA Miliampère MCM Mille circular mil MCT Motion Control Tool mH Indutância em milli Henry mm Milímetro ms Milissegundo msb O bit mais signicativo
η
VLT
nF Capacitância em nano Farad NLCP Painel de controle local numérico Nm Newton metro NO Sobrecarga normal n
s
Parâmetros
Online/
Oine
Força eletromotriz
Frequência do motor quando a função de jog estiver ativada. Frequência do motor Frequência de saída máxima, o conversor de frequência a aplica à sua saída. Frequência do motor mínima do conversor de frequência Frequência do motor nominal
de alta tensão
Corrente nominal de saída do inversor Limite de Corrente Corrente nominal do motor Corrente de saída máxima Corrente de saída nominal fornecida pelo conversor de frequência.
Eciência do conversor de frequência denida como a relação entre a potência de saída e a potência de entrada.
Velocidade do motor síncrono As alterações nos parâmetros online são ativadas imediatamente após o valor dos dados ser alterado.
P
br,cont.
PCB Placa de circuito Impresso PCD Dados do processo PDS Sistema de drive de potência um CDM e um
PELV Tensão extra baixa protetiva P
m
P
M,N
Motor PM Motor de ímã permanente PID de processo
R
br,nom
RCD Dispositivo de corrente residual Regen Terminais regenerativos R
min
RMS Raiz quadrada média RPM Rotações por minuto R
rec
s Segundo SFAVM Modulação vetorial assíncrona orientada a uxo
STW Status Word SMPS Fonte de alimentação com modo de comutação THD Distorção harmônica total T
LIM
TTL Pulsos do encoder TTL (5 V) - lógica de transistor U
M,N
V Volts VT Torque variável
VVC+
Tabela 1.2 Abreviações
Potência nominal do resistor de frenagem (potência média durante frenagem contínua).
motor
Potência de saída nominal do conversor de frequência como sobrecarga alta (HO). Potência do motor nominal
Regulador do PID (Diferencial Proporcional Integrado) que mantém os valores de velocidade, pressão, temperatura, etc. Valor nominal do resistor que garante potência de frenagem no eixo do motor de 150/160% durante 1 minuto
Valor do resistor de frenagem mínimo permissível por conversor de frequência
Resistência recomendada do resistor do freio de Danfoss resistores do freio
do estator
Limite de torque
Tensão do motor nominal
Controle vetorial de tensão mais
Convenções
Listas numeradas indicam os procedimentos. Listas de itens indicam outras informações e a descrição das ilustrações. O texto em itálico indica:
Referência cruzada.
Link.
Rodapé.
Nome do parâmetro, nome do grupo do
parâmetro, opcional de parâmetro.
Todas as dimensões estão em mm (pol). * indica uma conguração padrão de um parâmetro.
6 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
195NA507.11
L1 L2 L3
PE
3-phase power input
+10 V DC
0–10 V DC ­0/4–20 mA
0/4–20 mA
0–10 V DC -
50 (+10 V OUT)
53 (A IN)
54 (A IN)
55 (COM A IN/OUT)
42 0/4–20 mA A OUT/DIG OUT
45 0/4–20 mA A OUT/DIG OUT
12 (+24 V OUT)
18 (DIGI IN)
19 (DIGI IN)
20 (COM D IN)
27 (DIGI IN)
29 (DIGI IN)
PROFIBUS
MCM
24 V (NPN) 0 V (PNP)
24 V (NPN) 0 V (PNP)
24 V (NPN) 0 V (PNP)
24 V (NPN) 0 V (PNP)
Bus ter.
RS485 Interface
(N RS485) 69
(P RS485) 68
(Com RS485) 61
RS485
(PNP)-Source (NPN)-Sink
Bus ter.
1 2
ON
ON=Terminated OFF=Unterminated
03
02
01
relay 1
240 V AC 3A
06
05
04
relay 2
240 V AC 3A
UDC+
UDC-
PE
Motor
U V W
T1
T2
Thermistor
located in
motor
Group 5-*
Located in
motor block
Introdução Guia de Programação
1.5 Visão Geral Elétrica
1 1
Ilustração 1.1 Visão Geral Elétrica
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130BD512.10
Auto
on
Reset
Hand
on
O
Status
Quick Menu
Main
Menu
Alarm
Log
Back
Cancel
Info
OK
Status
1(1)
0.00 kW
O Remote Stop
0.0Hz
On
Alarm
Warn.
A
0.00 A
0.0 %
B
C
D
2605 kWh
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18 19 20 21
Programação
2 Programação
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
22
2.1 Programação com o Software de Setup MCT 10
O conversor de frequência pode ser programado em um LCP ou em um PC via porta de comunicação RS485 instalando o Software de Setup MCT 10. Consulte capétulo 1.2 Recursos adicionais para obter mais detalhes sobre o software.
2.2 Painel de Controle Local Gráco (GLCP)
O LCP está dividido em quatro seções funcionais.
A. Display alfanumérico.
B. Seleção de menu.
C. Teclas de navegação e luzes indicadoras(LEDs).
D. Teclas de operação e luzes indicadoras (LEDs).
As informações mostradas no LCP podem ser customizadas para aplicação do usuário. Selecione as opções no Quick Menu Q3-13 Congurações do Display.
Call-
Display. Número do
out
1 1.1 0-20 Referência % 2 1.2 0-21 Corrente do Motor 3 1.3 0-22 Potência [kW] 4 2 0-23 Frequência 5 3 0-24 Contador de kWh
Tabela 2.1 Legenda para Ilustração 2.1
parâmetro
Conguração padrão
B. Tecla do menu do display
As teclas de menu são usadas para acesso ao menu para conguração de parâmetros, articulação entre modos display de status durante a operação normal e visualização de dados do registro de falhas.
Texto
Tecla Função explica tivo
6 Status Mostra informações operacionais. 7 Quick Menu Permite acesso aos parâmetros de
programação para obter instruções de setup iniciais e muitas instruções detalhadas da aplicação.
8 Main Menu (Menu
Principal) 9 Registro de Alarmes Mostra uma lista das advertências
Permite acesso a todos os parâmetros de programação.
atuais, os últimos 10 alarmes e o log de manutenção.
Tabela 2.2 Legenda para Ilustração 2.1
C. Teclas de navegação e luzes indicadoras (LEDs)
As teclas de navegação são usadas para programar funções e mover o cursor no display. As teclas de navegação também fornecem controle da velocidade na operação local. Há também três luzes indicadoras de status do conversor de frequência nessa área.
A. Área do display
Ilustração 2.1 Painel de Controle Local (LCP)
A área do display é ativada quando o conversor de frequência recebe energia da tensão de rede, de terminais de comunicação serial CC ou de alimentação de 24 V CC externa.
8 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
Texto explicati vo
10 Anterior Retorna à etapa ou lista anterior na
11 Cancelar Cancela a última alteração ou
12 Informações Pressione para obter uma denição
Tecla Função
estrutura de menu.
comando enquanto o modo display não for alterado.
da função exibida.
Programação Guia de Programação
Texto explicati vo
13 Teclas de
14 OK Pressione para acessar grupos do
Tabela 2.3 Legenda para Ilustração 2.1
Call­out
15 ON Verde A luz ON (Ligado) é ativada
16 ADVERTÊ
17 ALARME Vermelho Uma condição de falha faz a luz
Tabela 2.4 Legenda para Ilustração 2.1
D. Teclas de operação e luzes indicadoras (LEDs)
As teclas de operação estão na parte inferior do LCP.
Tecla Função
Pressione para mover entre os itens
navegação
Indicador Luz Função
NCIA
do menu.
parâmetro ou para ativar uma seleção.
quando o conversor de frequência recebe energia da tensão de rede, de terminais de comunicação serial CC ou de uma alimentação de 24 V externa.
Amarelo Quando condições de
advertência forem obtidas, a luz amarela AVISO acende e um texto é exibido na área do display identicando o problema.
vermelha de alarme piscar e um texto de alarme é exibido.
AVISO!
Para ajustar o contraste do display, pressione [Status] e [▲]/[▼].
2.3 Menus do GLCP
2.3.1 Menu de Status
No menu Status, as opções de seleção são:
Frequência do motor [Hz],
parâmetro 16-13 Freqüência.
Corrente do Motor [A], parâmetro 16-14 Corrente
do motor.
Referência de Velocidade do Motor em
Porcentagem [%]), parâmetro 16-02 Referência %.
Feedback, parâmetro 16-52 Feedback [Unidade].
Potência do Motor (kW) (se
parâmetro 0-03
programado para [1] América do Norte, a potência do motor é mostrada na unidade hp ao invés de kW), parâmetro 16-10 Potência [kW] para kW, parâmetro 16-11 Potência [hp] para hp.
Leitura Personalizada
parâmetro 16-09 Leit.Personalz..
2.3.2 Quick Menu
Utilize o Quick Menu para programar as funções mais comuns. O Quick Menu consiste em:
Denições Regionais estiver
2 2
Texto explicat ivo
18 Hand On
19 Desligado Para o motor, mas não remove a energia
20 Auto On
21 Reinicializar Reinicializa o conversor de frequência
Tecla Função
Inicia o conversor de frequência no (Manual Ligado)
(Automático Ligado)
Tabela 2.5 Legenda para Ilustração 2.1
controle local.
Um sinal de parada externo por
entrada de controle ou comunicação serial substitui o manual ligado local.
para o conversor de frequência.
Coloca o sistema em modo operacional
remoto.
Responde a um comando de partida
externo por terminais de controle ou comunicação serial.
manualmente após uma falha ser
eliminada.
Assistente para aplicações de malha aberta.
Consulte capétulo 2.3.4 Aplicações de Malha Aberta para obter mais
detalhes.
Assistente para aplicações de malha fechada.
Consulte capétulo 2.3.5 Assistente de Setup para Aplicações de Malha Fechada para obter mais
detalhes.
Setup do motor. Consulte capétulo 2.3.6 Setup do
quick menu do motor para obter mais detalhes.
Mudanças feitas.
Conguração para
2.3.3 Main Menu (Menu Principal)
O Menu Principal é utilizado para acessar e programar todos os parâmetros. Os parâmetros do Menu Principal podem ser acessados imediatamente, a menos que uma senha tenha sido criada via parâmetro 0-60 Senha do Menu Principal.
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FC
+24V
DIG IN DIG IN
DIG IN DIG IN
COM DIG IN
A OUT / D OUT A OUT / D OUT
18 19
27 29
42
55
50 53 54
20
12
01 02 03
04 05 06
R2
R1
0-10V
Referência
Partida
+10V A IN A IN
COM
130BB674.10
45
+
-
Programação
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
Para a maioria das aplicações não é necessário acessar os parâmetros do Menu Principal. Em vez disso, o Quick Menu fornece o acesso mais simples e mais rápido aos
22
parâmetros que são necessários tipicamente.
2.3.4 Conguração para Aplicações de Malha Aberta
Esta seção conduz o instalador através do setup do conversor de frequência de maneira clara e estruturada para congurar uma aplicação de malha aberta. Uma aplicação de malha aberta não utiliza um sinal de feedback do processo.
Ilustração 2.2 Fiação Principal da Aplicação de Malha Aberta
10 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
195NA416.11
International
4-12
Motor Speed low Limit
Hz
4-14
Motor Speed high Limit
Hz
3-41
Ramp 1 ramp-up time
s
3-42
Ramp 1 ramp-down Time
s
1-73 Active
Flying start?
Disable
1-20
Motor Power
1-22
Motor Voltage
1-23
Motor frequency
1-24
Motor current
1-25
Motor nominal speed
0-03
Regional Settings
380-440V/50Hz
Grid Type
Asynchronous motor
Asynchronous
1-10
Motor Type
1-24
Motor current
1-25
Motor nominal speed
1-26
Motor Cont. Rated Torque
1-30
Stator resistance
1-39
Motor poles
1-40
Back EMF at 1000 rpm
1-37
d-axis inductance
6 - 10 T53 low Voltage
V
6 - 11 T53 high Voltage
V
6 - 12 T53 Low Current
A
6 - 13 T53 High Current
A
Current
Voltage
AMA Failed
0.0 Hz
0.0 kW
Wizard completed Press OK to accept
1-29
Automatic Motor Adaption
O
Auto Motor Adapt OK Press OK
5 - 40 Function of Relay 2
No function
5 - 40 Function of Relay 1
[0] No function
3-03
Max Reference
Hz
3-02
Min Reference
Hz
AMA running
-----
AMA failed
Perform AMA
(Do not perform AMA)
AMA OK
6 - 19 T53 Mode
Current
3.8
A
3000
RPM
5.4
Nm
0.65
Ohms
8
57
V
5
mH
1.50
kW
0050
V
0050
Hz
04.66
A
1420
RPM
[0]
Motor type = Asynchronous
Motor type = PM motor
0000
0050
0003
0003
04.66
13.30
0050
0220
0000
0050
[12]
[0]
[0]
[0]
[0]
[1]
[0]
0-06
PM motor
1-38 q-axis Inductance (Lq)
5
mH
1-44 Current at Min Inductance for d-axis
100
%
Current at Min Inductance for q-axis
100
%
1-70 PM Start Mode
Rotor Detection
[0]
1-46 Position Detection Gain
%
O
100
30-22 Locked Rotor Detection
[0]
s
30-23 Locked Rotor Detection Time[s]
0.10
4-19 Max Output Frequency
65
Hz
Motor Type = IPM
IPM Type = Sat.
IPM Type = non-Sat.
Programação Guia de Programação
2 2
Ilustração 2.3 Conguração para Aplicações de Malha Aberta
MG03N228 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. 11
6-29 Terminal 54 Mode
[1]
Voltage
6-25 T54 high Feedback
0050
Hz
20-94 PI integral time
0020.00
s
Current
Voltage
This dialog is set to [1] Analog input 54
20-00 Feedback 1 source
[1]
Analog input 54
3-10 Preset reference [0]
0.00
3-03 Max Reference
50.00
3-02 Min Reference
0.00
Asynchronous Motor
1-73 Flying Start
[0]
No
1-22 Motor Voltage
400
V
1-24 Motor Current
04.66
A
1-25 Motor nominal speed
1420
RPM
3-41 Ramp 1 ramp-up time
0003
s
3-42 Ramp1 ramp-down time
0003
s
0-06 Grid Type
4-12 Motor speed low limit
0016
Hz
4-13 Motor speed high limit
0050
Hz
195NA417.11
1-20 Motor Power
1.10
kW
1-23 Motor Frequency
50
Hz
6-22 T54 Low Current
A
6-24 T54 low Feedback
0016
Hz
6-23 T54 high Current
13.30
A
6-25 T54 high Feedback
0050
0.01
s
20-81 PI Normal/Inverse Control
[0]
Normal
20-83 PI Normal/Inverse Control
0050
Hz
20-93 PI Proportional Gain
00.50
1-29 Automatic Motor Adaption
[0]
O
6-20 T54 low Voltage
0050
V
6-24 T54 low Feedback
0016
Hz
6-21 T54 high Voltage
0220
V
6-26
T54 Filter time const.
1-00 Conguration Mode
[3]
Closed Loop
0-03 Regional Settings
[0]
Power kW/50 Hz
3-16 Reference Source 2
[0]
No Operation
1-10 Motor Type
[0]
Asynchronous
[12]]
1-30 Stator Resistance
0.65
Ohms
1-25 Motor Nominal Speed
3000
RPM
1-24 Motor Current
3.8
A
1-26 Motor Cont. Rated Torque
5.4
Nm
1-38 q-axis inductance(Lq)
5
mH
4-19 Max Ouput Frequency
0065
Hz
1-40 Back EMF at 1000 RPM
57
V
PM Motor
1-39 Motor Poles
8
%
04.66
Hz
MotorType = Asynchronous
MotorType = PM Motor
Motor Type = IPM
IPM Type = Sat.
IPM Type = non-Sat.
1-44 d-axis Inductance Sat. (LdSat)
(1-70) PM Start Mode
Rotor Detection
[0]
1-46 Position Detection Gain
%
O
100
30-22 Locked Rotor Detection
[0]
s
30-23 Locked Rotor Detection Time[s]
0.10
5
mH
(1-45) q-axis Inductance Sat. (LqSat)
5
mH
(1-48) Current at Min Inductance for d-axis
100
%
1-49 Current at Min Inductance for q-axis
100
%
380-440V/50Hz
This dialog is set to [0] No Operation
Programação
2.3.5 Assistente de Setup para Aplicações de Malha Fechada
22
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
Ilustração 2.4 Assistente de Setup de Malha Fechada
12 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
Asynchronous Motor
1-73 Flying Start
[0]
No
1-22 Motor Voltage
400
V
1-24 Motor Current
04.66
A
1-25 Motor nominal speed
1420
RPM
3-41 Ramp 1 ramp-up time
0003
s
3-42 Ramp1 ramp-down time
0003
s
0-06 Grid Type
4-12 Motor speed low limit
0016
Hz
4-13 Motor speed high limit
0050
Hz
195NA462.11
1-20 Motor Power
1.10
kW
1-23 Motor Frequency
50
Hz
1-00
[3]
Closed Loop
0-03 Regional Settings
[0]
International
1-10 Motor Type
[0]
Asynchronous
[12]]
1-30 Stator Resistance
0.65
Ohms
1-25 Motor Nominal Speed
3000
RPM
1-24 Motor Current
3.8
A
1-26 Motor Cont. Rated Torque
5.4
Nm
1-38 q-axis inductance(Lq)
5
mH
4-19 Max Ouput Frequency
0065
Hz
1-40 Back EMF at 1000 RPM
57
V
PM Motor
1-39 Motor Poles
8
MotorType = Asynchronous
MotorType = PM Motor
Motor Type = IPM
IPM Type = Sat.
IPM Type = non-Sat.
1-44 d-axis Inductance Sat. (LdSat)
(1-70) PM Start Mode
Rotor Detection
[0]
1-46 Position Detection Gain
%
100
30-22 Locked Rotor Dete ction
[0]
s
30-23 Locked Rotor Dete ction Time[s]
0.10
5
mH
(1-45) q-axis Inductanc e Sat. (LqSat)
5
mH
(1-48) Current at Min I nductance for d-axis
100
%
1-49 Current at Min Ind uctance for q-axis
100
%
380-440V/50Hz
Programação Guia de Programação
2.3.6 Setup do quick menu do motor
O Setup do Motor no Quick Menu conduz o instalador através da programação dos parâmetros do motor necessários.
AVISO!
PROTEÇÃO DE SOBRECARGA DO MOTOR
É recomendável proteção térmica do motor. Especialmente quando funcionando em baixa velocidade, o resfriamento do ventilador do motor integrado geralmente não é suciente.
Utilize PTC. Consulte capítulo Conexão do Motor nas Instruções de Utilização VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106, ou
Ative a proteção térmica do motor programando parâmetro 1-90 Proteção Térmica do Motor para [4] Desarme do ETR 1.
2 2
Ilustração 2.5 Setup do quick menu do motor
MG03N228 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. 13
Programação
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
2.4 Programação de Parâmetros
Procedimento:
22
1. Pressione [Menu] até a seta do display apontar o menu desejado: Quick Menu ou Menu Principal.
2. Para navegar pelos grupos do parâmetro, pressione [▲] [▼].
3. Para selecionar um grupo do parâmetro, pressione [OK].
4. Para navegar pelos parâmetros no grupo especíco, pressione [▲] [▼].
5. Para selecionar o parâmetro, pressione [OK].
6.
Para alterar o valor do parâmetro, pressione [▲] [▼] [▶].
7. Para salvar a nova conguração, pressione [OK]. Para abortar, pressione [Back].
8. Para retornar ao menu anterior, pressione [Back].
2.5 Fazer Backup e Copiar Programações dos Parâmetros
AVISO!
Pare o motor antes de fazer backup ou de copiar progra­mações do parâmetro.
Armazenagem de dados no LCP
Uma vez concluído o setup de um conversor de frequência, armazene os dados no LCP. Como alternativa, utilize um PC com o Software de Setup MCT 10 para executar o mesmo backup.
1. Ir para parâmetro 0-50 Cópia do LCP.
2. Pressione [OK].
3. Selecione [1] Todos para LCP.
4. Pressione [OK].
Transferência de dados do LCP para o conversor de frequência
Conecte o LCP a outro conversor de frequência e copie as programações do parâmetro para esse conversor de frequência também.
1. Ir para parâmetro 0-50 Cópia do LCP.
2. Pressione [OK].
3. Selecione [2] Todos do LCP.
4. Pressione [OK].
Restaurando Congurações Padrão
2.6
Selecione o modo de inicialização de acordo com a necessidades de reter as programações do parâmetro.
Inicialização recomendada (via parâmetro 14-22 Modo Operação).
Utilize este método para inicializar o conversor de frequência sem reinicializar as comunicação.
1. Selecione parâmetro 14-22 Modo Operação.
2. Pressione [OK].
3. Selecione [2] Inicialização e Pressione [OK].
4. Corte a alimentação de rede elétrica e aguarde até que o display apague.
5. Conecte a alimentação de rede elétrica novamente.
O conversor de frequência está agora reinicializado, exceto os seguintes parâmetros:
Parâmetro 0-03 Denições Regionais.
Parâmetro 8-30 Protocolo.
Parâmetro 8-31 Endereço.
Parâmetro 8-32 Baud Rate da Porta do FC.
Parâmetro 8-33 Bits de Paridade / Parada.
Parâmetro 8-35 Atraso Mínimo de Resposta.
Parâmetro 8-36 Atraso de Resposta Mínimo.
Parâmetro 8-70 Instânc Dispos BACnet.
Parâmetro 8-72 Masters Máx MS/TP.
Parâmetro 8-73 Chassi Info Máx.MS/TP.
Parâmetro 8-74 Serviço "I-Am".
Parâmetro 8-75 Senha de Inicialização.
Parâmetro 15-00 Horas de funcionamento.
Parâmetro 15-03 Energizações.
Parâmetro 15-04 Superaquecimentos.
Parâmetro 15-05 Sobretensões.
Parâmetro 15-30 Log Alarme: Cód Falha.
Grupo do Parâmetro 15-4* Parâmetros de identi-
cação do drive.
Parâmetro 1-06 Sentido Horário.
congurações de
14 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
Programação Guia de Programação
Inicialização com dois dedos
Utilize este método para inicializar o conversor de frequência, incluindo reinicializar as congurações de comunicação.
1. Desligue o conversor de frequência.
2. Pressione [OK] e [Menu] simultaneamente.
3. Energize o conversor de frequência enquanto estiver pressionando as teclas mencionadas acima durante 10 s.
O conversor de frequência está agora reinicializado, exceto os seguintes parâmetros:
Parâmetro 0-03 Denições Regionais.
Parâmetro 15-00 Horas de funcionamento.
Parâmetro 15-03 Energizações.
Parâmetro 15-04 Superaquecimentos.
Parâmetro 15-05 Sobretensões.
Grupo do Parâmetro 15-4* Parâmetros de identi-
cação do drive
Alarme 80, Drive inicializado é exibido como conrmação
de que os parâmetros foram inicializados. Pressione [Reset].
2 2
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drop cable
Instalação e Setup da RS485
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
3 Instalação e Setup da RS485
3.1 RS485
33
3.1.1 Visão geral
RS485 é uma interface de barramento de par de os, compatível com topologia de rede de perdas múltiplas. Nós podem ser conectados como bus ou através de uma queda de cabos de uma linha tronco comum. Um total de 32 nós podem ser conectados a um segmento de rede. Repetidores dividem segmentos de rede, consulte Ilustração 3.1.
Ilustração 3.1 Interface do Barramento da RS485
AVISO!
Cada repetidor funciona como um nó dentro do segmento em que está instalado. Cada nó conectado em uma rede especíca deve ter um endereço do nó exclusivo em todos os segmentos.
Cada segmento deve estar com terminação em ambas as extremidades; para isso use o interruptor de terminação (S800) dos conversores de frequência ou um banco de resistores de terminação polarizado. Use sempre par trançado blindado (STP) para cabeamento de barramento e siga boas práticas de instalação comuns.
A conexão do terra de baixa impedância da malha de blindagem em cada nó é muito importante, inclusive em altas frequências. Por isso, conecte uma superfície grande da blindagem ao aterramento, por exemplo, com uma braçadeira de cabo ou uma bucha de cabo condutiva. É
possível que seja necessário aplicar cabos equalizadores de potencial para manter o mesmo potencial de aterramento ao longo da rede de comunicação - particularmente em instalações com cabos longos. Para prevenir descasamento de impedância, use sempre o mesmo tipo de cabo ao longo da rede inteira. Ao conectar um motor a um conversor de frequência, use sempre um cabo de motor que seja blindado.
Comprimento Par trançado blindado (STP)
Impedância [Ω] Comprimento de cabo [m]
Tabela 3.1 Especicações de Cabo
120 Máximo 1200 (incluindo drop lines) Máximo 500 de estação a estação
16 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
195NA493.11
1
2
90°
61 68 69
N
P
COMM. GND
130BB795.10
Instalação e Setup da RS485 Guia de Programação
3.1.2 Cuidados com EMC
AVISO!
Observe os regulamentos locais e nacionais relevantes relativos à conexão do ponto de aterramento de proteção. Falha em aterrar os cabos corretamente pode resultar em degradação da comunicação e danos ao equipamento. Para evitar acoplamento do ruído de alta frequência de um cabo para outro, o cabo de comunicação RS485 deve ser mantido distante dos cabos de motor e do resistor do freio. Normalmente uma distância de 200 mm (8 polegadas) é suciente. Mantenha a maior distância possível entre os cabos, principalmente onde forem instalados em paralelo por grandes distâncias. Se o cruzamento for inevitável, o cabo da RS485 deve cruzar com os cabos de motor e do resistor do freio em um ângulo de 90°.
3.1.3 Conexão de Rede
Conecte o conversor de frequência à rede R4S85 da seguinte maneira (veja também Ilustração 3.3):
1. Conecte os os de sinal aos terminais 68 (P+) e 69 (N-), na placa de controle principal do conversor de frequência.
2. Conecte a blindagem do cabo às braçadeiras de cabo.
3. O terminal 61 normalmente não é usado: No entanto, quando houver um grande diferença de potencial entre conversores de frequência, conecte a blindagem do cabo RS485 ao terminal
61. O terminal 61 tem um ltro RC para eliminar o ruído de corrente no cabo.
AVISO!
REQUISITOS DO ISOLAMENTO, MH1
Para cartão de controle e os da placa de relé, o isolamento mínimo necessário é 300 V e 75 °C (167 °F).
AVISO!
Recomendam-se cabos de par trançado blindados para reduzir o ruído entre os condutores.
3 3
COMM. GND Aterramento da comunicação P (P+) Positivo N (N-) Negativo
Ilustração 3.3 Conexão de Rede
4. Programe a chave tipo DIP do cartão de controle com ON para nalizar o barramento RS485 e
1 Cabo Fieldbus 2 Mínimo 200 mm (8 pol) de distância
Ilustração 3.2 Distância Mínima entre a Comunicação e os Cabos de Energia
ativar o RS485 Para obter informações sobre o posicionamento da chave tipo DIP, consulte Ilustração 3.4. A conguração de fábrica da chave tipo DIP é OFF.
MG03N228 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. 17
1
2
3
195NA488.11
Instalação e Setup da RS485
33
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
Parâmetro Função
Parâmetro 8-35 Atr
aso Mínimo de
Resposta
Parâmetro 8-36 Atr
aso de Resposta
Mínimo
Parâmetro 8-37 Atr
aso Inter-Caractere
Máximo
Especique o tempo de atraso mínimo, entre o recebimento de uma solicitação e a transmissão de uma resposta. Essa função contorna os atrasos de retorno do modem. Especique um tempo de atraso máximo entre a transmissão de uma solicitação e o recebimento de uma resposta. Se a transmissão for interrompida, especique um tempo de atraso máximo entre 2 bytes recebidos para garantir o timeout.
AVISO!
A seleção padrão depende do protocolo selecionado no parâmetro 8-30 Protocolo.
1 Chave tipo DIP 2 Chave tipo DIP programado com a conguração de
fábrica, posição de OFF
3 Chave tipo DIP na posição ON
Tabela 3.2 Programação do Parâmetro de Comunicação do Modbus
3.2 Protocolo Danfoss FC
3.2.1 Visão Geral do Protocolo Danfoss FC
Ilustração 3.4 Chave tipo DIP programado com a Conguração de Fábrica
3.1.4 Programação do parâmetro de Comunicação do Modbus
Parâmetro Função
Parâmetro 8-30 Pro
tocolo
Parâmetro 8-31 End
ereço
Parâmetro 8-32 Bau
d Rate da Porta do
FC
Parâmetro 8-33 Bits
de Paridade /
Parada
Selecione o protocolo da aplicação a ser executado para a interface RS485. Programe o endereço do nó.
AVISO!
A faixa de endereços depende do protocolo selecionado no parâmetro 8-30 Protocolo.
Programe a baud rate.
AVISO!
A baud rate padrão depende do protocolo selecionado no parâmetro 8-30 Protocolo.
Programe os bits de paridade e do número de paradas.
AVISO!
A seleção padrão depende do protocolo selecionado no parâmetro 8-30 Protocolo.
O Protocolo Danfoss FC, também conhecido como Bus do FC ou Bus padrão, é o Danfoss eldbus padrão. Ele dene uma técnica de acesso, de acordo com o princípio mestre/ escravo para comunicações através de um eldbus. Um mestre e o máximo de 126 escravos podem ser conectados ao barramento. O mestre seleciona os escravos individuais por meio de um caractere de endereço no telegrama. Um escravo por si só nunca pode transmitir sem que primeiramente seja solicitado a fazê-lo e não é permitido que um escravo transra a mensagem para outro escravo. A comunicação ocorre no modo Half duplex. A função do mestre não pode ser transferida para outro nó (sistema de mestre único).
A camada física e o RS485, usando, portanto, a porta RS485 embutida no conversor de frequência. O Protocolo Danfoss FC suporta diferentes formatos de telegrama:
Um formato curto de 8 bytes para dados de
processo.
Um formato longo de 16 bytes que também
inclui um canal de parâmetro.
Um formato usado para textos.
3.2.2 FC com Modbus RTU
O Protocolo Danfoss FC permite acesso à control word e à referência do barramento do conversor de frequência.
A control word permite ao Modbus mestre controlar diversas funções importantes do conversor de frequência.
18 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
0 1 32 4 5 6 7
195NA036.10
Start bit
Pridade Stop
Par bit
STX LGE ADR DATA BCC
195NA099.10
Instalação e Setup da RS485 Guia de Programação
Partida
É possível parar o conversor de frequência por
diversos meios:
- Parada por inércia.
- Parada rápida.
- Parada por Freio CC.
- Parada (de rampa) normal.
Reset após um desarme por falha.
Operação em diversas velocidades predenidas.
Funcionamento em reversão.
Alteração da conguração ativa.
Controle de dois relés integrados no conversor de
frequência.
A referência de bus é comumente usada para controle da velocidade. Também é possível acessar os parâmetros, ler seus valores e, onde for possível, inserir valores neles. Acessar os parâmetros oferece uma variedade de opções de controle, inclusive controlar o setpoint do conversor de frequência quando o seu controlador PI interno for usado.
Ilustração 3.5 Conteúdo de um Caractere
3 3
3.4.2 Estrutura do Telegrama
Cada telegrama tem a seguinte estrutura:
1. Caractere de partida (STX)=02 hex.
2. Um byte representando o comprimento do telegrama (LGE).
3. Um byte representando o endereço do conversor de frequência (ADR).
Seguem vários bytes de dados (variável, dependendo do tipo de telegrama).
Um byte de controle dos dados (BCC) completa o telegrama.
Conguração de Rede
3.3
Para ativar o Protocolo Danfoss FC para o conversor de frequência, programe os parâmetros a seguir.
Parâmetro Conguração
Parâmetro 8-30 Protocolo FC Parâmetro 8-31 Endereço 1–126
Parâmetro 8-32 Baud
Rate da Porta do FC
Parâmetro 8-33 Bits de
Paridade / Parada
Tabela 3.3 Parâmetros para Ativar o Protocolo
Estrutura do Enquadramento de
3.4
2400–115200
Paridade par, 1 bit de parada (padrão)
Mensagem do Protocolo Danfoss FC
3.4.1 Conteúdo de um Caractere (byte)
Cada caractere transferido começa com um bit de início. Em seguida, são transmitidos 8 bits de dados, que corres­pondem a um byte. Cada caractere é protegido por um bit de paridade. Esse bit é denido para 1 ao atingir a paridade. Paridade é quando houver um número igual de 1s nos 8 bits de dados e no bit de paridade no total. Um bit de parada completa um caractere, assim é composto por 11 bits no total.
Ilustração 3.6 Estrutura do Telegrama
3.4.3 Comprimento do Telegrama (LGE)
O comprimento do telegrama é o número de bytes de dados, mais o byte de endereço ADR e o byte de controle dos dados BCC.
4 bytes de dados LGE=4+1+1=6 bytes 12 bytes de dados LGE=12+1+1=14 bytes Telegramas contendo textos
Tabela 3.4 Comprimento dos telegramas
1) O 10 representa os caracteres xos, enquanto o n é variável
(dependendo do comprimento do texto).
101)+n bytes
3.4.4 Endereço (ADR) do conversor de frequência.
Formato de endereço 1-126
Bit 7 = 1 (formato de endereço 1-126 ativo)
Bit 0-6 = endereço do conversor de frequência 1-126
Bit 0-6=0 Broadcast
O escravo retorna o byte de endereço inalterado no telegrama de resposta ao mestre.
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ADRLGESTX PCD1 PCD2 BCC
130BA269.10
PKE IND
130BA270.10
ADRLGESTX PCD1 PCD2 BCCCh1 Ch2 Chn
Instalação e Setup da RS485
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
3.4.5 Byte de Controle dos Dados (BCC)
O checksum é calculado como uma função lógica XOR (OU exclusivo). Antes de o primeiro byte do telegrama ser recebido, o CheckSum calculado é 0.
33
3.4.6 O Campo de Dados
A estrutura dos blocos de dados depende do tipo de telegrama. Há três tipos de telegramas e o tipo aplica-se tanto aos telegramas de controle (mestreescravo) quanto aos telegramas de resposta (escravomestre).
Os 3 tipos de telegrama são:
Bloco de processo (PCD)
O PCD é composto por um bloco de dados de 4 bytes (2 palavras) e contém:
Control word e valor de referência (do mestre para o escravo).
Status word e a frequência de saída atual (do escravo para o mestre).
Ilustração 3.7 Bloco de Processo
Bloco de parâmetro
Bloco de parâmetros, usado para transmitir parâmetros entre mestre e escravo. O bloco de dados é composto de 12 bytes (6 words) e também contém o bloco de processo.
Ilustração 3.8 Bloco de parâmetro
Bloco de texto
O bloco de texto é usado para ler textos, via bloco de dados.
Ilustração 3.9 Bloco de texto
20 Danfoss A/S © 11/2015 Todos os direitos reservados. MG03N228
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
130BB918.10
PKE IND
PWE
high
PWE
low
AK PNU
Parameter
commands
and replies
Parameter
number
Instalação e Setup da RS485 Guia de Programação
3.4.7 O Campo PKE
O campo PKE contém dois subcampos: Comando e resposta (AK) do parâmetro e o Número de parâmetro (PNU):
Ilustração 3.10 Campo PKE
Os bits 12–15 transferem comandos de parâmetro do mestre para o escravo e retornam respostas do escravo processadas para o mestre.
Se o comando não puder ser executado, o escravo envia esta resposta:
0111 O comando não pode ser executado
- e emite o seguinte relatório de falha no valor do
parâmetro:
Código de falha + Especicação
0 Número ilegal do parâmetro 2 Limites superior e inferior foram
excedidos 3 Sub-índice corrompido 4 Nenhuma matriz 5 Tipo de dados incorreto 6 Não usado 7 Não usado 17 Não durante o funcionamento 18 Outros erros 23 O banco de dados dos parâmetros está
ocupado 100 >100 130 Sem acesso de barramento para esse
parâmetro 132 Sem acesso ao LCP 255 Sem erro
3 3
Comandos de parâmetro mestre escravo Número de bits Comando de parâmetro
15 14 13 12 0 0 0 0 Sem comando 0 0 0 1 Ler valor do parâmetro 0 0 1 0 Gravar valor do parâmetro na RAM
0 0 1 1 Gravar valor do parâmetro na RAM (word
1 1 0 1 Gravar valor do parâmetro na RAM e na
1 1 1 0 Gravar valor do parâmetro na RAM e na
1 1 1 1 Leitura de texto
Tabela 3.5 Comandos de Parâmetro
Resposta escravo mestre Número de bits Resposta
15 14 13 12 0 0 0 0 Nenhuma resposta 0 0 0 1 Valor de parâmetro transferido (word) 0 0 1 0 Valor do parâmetro transferido (word
0 1 1 1 O comando não pode ser executado 1 1 1 1 Texto transferido
Tabela 3.6 Resposta
(word)
dupla)
EEPROM (word dupla)
EEPROM (word)
dupla)
Tabela 3.7 Relatório do Escravo
3.4.8 Número do Parâmetro (PNU)
Os bits 0–11 transferem números de parâmetro. A função do parâmetro relevante é denida na descrição do parâmetro em capétulo 2 Programação.
3.4.9 Índice (IND)
O índice é usado com o número do parâmetro para parâmetros de acesso de leitura/gravação com um índice, por exemplo, parâmetro 15-30 Log Alarme: Cód Falha. O índice é formado por 2 bytes; um byte baixo e um byte alto.
Somente o byte baixo é usado como índice.
3.4.10 Valor do Parâmetro (PWE)
O bloco de valor de parâmetro consiste em 2 words (4 bytes) e o seu valor depende do comando denido (AK). Se o mestre solicita um valor de parâmetro quando o bloco PWE não contiver nenhum valor. Para alterar um valor de parâmetro (gravar), grave o novo valor no bloco PWE e envie-o do mestre para o escravo.
Se um escravo responder a uma solicitação de parâmetro (comando de leitura), o valor do parâmetro atual no bloco
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E19E H
PKE IND PWE
high
PWE
low
0000 H 0000 H 03E8 H
130BA092.10
Instalação e Setup da RS485
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
PWE é transferido e devolvido ao mestre. Se um parâmetro contiver várias opções de dados, por exemplo parâmetro 0-01 Idioma, selecione o valor de dados digitando o valor no bloco PWE. Através da comunicação serial somente é possível ler parâmetros com tipo de dados 9 (sequência de texto).
33
Parâmetro 15-40 Tipo do FC a parâmetro 15-53 Nº. Série Cartão de Potência contêm o tipo de dados 9.
Por exemplo, pode-se ler a potência da unidade e a faixa de tensão de rede elétrica no par. parâmetro 15-40 Tipo do FC. Quando uma sequência de texto é transferida (lida), o
Índice de conversão Fator de conversão
74 3600 2 100 1 10 0 1
-1 0,1
-2 0,01
-3 0,001
-4 0,0001
-5 0,00001
Tabela 3.9 Conversão
comprimento do telegrama é variável, porque os textos têm comprimentos diferentes. O comprimento do telegrama é denido no segundo byte do telegrama (LGE). Ao usar a transferência de texto, o caractere do índice indica se o comando é de leitura ou gravação.
3.4.13 Words do Processo (PCD)
O bloco de words de processo está dividido em dois blocos de 16 bits, que sempre ocorrem na sequência
denida.
Para ler um texto via bloco PWE, programe o comando do parâmetro (AK) para F hex. O byte alto do caractere do índice deve ser 4.
3.4.11 Tipos de Dados suportados pelo Conversor de Frequência
PCD 1 PCD 2
Telegrama de controle (mestrecontrol word do escravo) Status word do telegrama de controle (escravo mestre)
Valor de referência Frequência de saída atual
Sem designação signica que não há sinal de operação no telegrama.
Tipos de dados Descrição
3 № inteiro 16 4 № inteiro 32 5 8 sem designação 6 16 sem designação 7 32 sem designação 9 String de texto
Tabela 3.8 Tipos de Dados
3.4.12 Conversão
Os diversos atributos de cada parâmetro são exibidos capétulo 4 Parâmetros. Os valores de parâmetro são transferidos somente como números inteiros. Os fatores de conversão são usados para transferir decimais.
Parâmetro 4-12 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [Hz] tem um fator de conversão de 0,1. Para predenir a frequência mínima em 10 Hz, deve-se transferir o valor 100. Um fator de conversão 0,1 signica que o valor transferido é multiplicado por 0,1. O valor 100, portanto, será recebido como 10,0.
Tabela 3.10 Words do Processo (PCD)
Exemplos
3.5
3.5.1 Gravando um Valor de Parâmetro
Mude o par. parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] para 100 Hz. Grave os dados na EEPROM.
PKE = E19E hex - Gravar word única em parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz]:
IND=0000 hex.
PWEHIGH=0000 hex.
PWELOW=03E8 hex.
Valor de dados 1.000, correspondendo a 100 Hz, consulte capétulo 3.4.12 Conversão.
O telegrama terá a aparência de Ilustração 3.11.
Ilustração 3.11 Telegrama
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119E H
PKE
IND
PWE
high
PWE
low
0000 H 0000 H 03E8 H
130BA093.10
1155 H
PKE IND PWE
high
PWE
low
0000 H 0000 H 0000 H
130BA094.10
130BA267.10
1155 H
PKE
IND
0000 H 0000 H 03E8 H
PWE
high
PWE
low
Instalação e Setup da RS485 Guia de Programação
AVISO!
Parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] é
uma palavra única e o comando do parâmetro para gravar na EEPROM é E. Parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] é 19E em hexadecimal.
A resposta do escravo para o mestre é mostrada em Ilustração 3.12.
Ilustração 3.12 Resposta do Mestre
3.5.2 Lendo um Valor de Parâmetro
Ler o valor em parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1.
PKE = 1155 Hex - Ler o valor do parâmetro em parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1:
IND=0000 hex.
PWE
PWE
Ilustração 3.13 Telegrama
Se o valor em parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1 for 10 s, a resposta do escravo para o mestre é mostrada em Ilustração 3.14.
Ilustração 3.14 Resposta
Hex 3E8 corresponde ao decimal 1000. O índice de conversão de parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da
Rampa 1 é -2, ou seja, 0,01. Parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1 é do tipo 32 sem designação.
=0000 hex.
HIGH
=0000 hex.
LOW
Visão Geral do Modbus RTU
3.6
3.6.1 Pré-requisito de Conhecimento
Danfoss supõe que o controlador instalado suporta as interfaces neste documento e observa rigidamente todos os requisitos e limitações estipulados no controlador e no conversor de frequência.
O Modbus RTU (Unidade de Terminal Remoto) foi projetado para comunicar com qualquer controlador que suportar as interfaces denidas neste documento. É suposto que o usuário tem conhecimento pleno das capacidades bem como das limitações do controlador.
3.6.2 O que o Usuário já Deverá Saber
O Modbus RTU (Unidade de Terminal Remoto) foi projetado para comunicar com qualquer controlador que suportar as interfaces denidas neste documento. É suposto que o usuário tem conhecimento pleno das capacidades bem como das limitações do controlador.
3.6.3 Visão geral
Independentemente do tipo de rede física de comunicação, esta seção descreve o processo usado por um controlador para solicitar acesso a outro dispositivo. Esse processo inclui como o Modbus RTU responde às solicitações de outro dispositivo e como erros são detectados e relatados. O documento também estabelece um formato comum para o leiaute e para o conteúdo dos campos de mensagem. Durante a comunicação por uma rede Modbus RTU, o protocolo:
Determina como cada controlador aprende seu
endereço de dispositivo.
Reconhece uma mensagem endereçada a ele.
Determina quais ações tomar.
Extrai quaisquer dados ou outras informações
contidas na mensagem.
Se uma resposta for solicitada, o controlador constrói a mensagem de resposta e a envia. Os controladores comunicam-se usando uma técnica mestre/escravo em que somente o mestre pode iniciar transações (denominadas consultas). Os escravos respondem fornecendo os dados solicitados ao mestre ou agindo como solicitada na consulta. O mestre pode endereçar escravos individuais ou pode iniciar uma mensagem de broadcast a todos os escravos. Os escravos devolvem uma resposta às consultas endereçadas a eles individualmente. Nenhuma resposta é devolvida às solicitações de broadcast do mestre. O
3 3
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protocolo do Modbus RTU estabelece o formato para a consulta do mestre fornecendo as seguintes informações:
O endereço do dispositivo (ou broadcast).
Um código da função denindo a ação solicitada.
Quaisquer dados a serem enviados.
33
Um campo de vericação de erro.
A mensagem de resposta do escravo também é elaborada usando o protocolo do Modbus. Ela contém campos que conrmam a ação tomada, quaisquer tipos de dados a serem devolvidos e um campo de vericação de erro. Se ocorrer um erro na recepção da mensagem ou se o escravo for incapaz de executar a ação solicitada, o escravo constrói uma mensagem de erro e a envia. Como alternativa, ocorre um timeout.
3.6.4 Conversor de Frequência com
Modbus RTU
O conversor de frequência comunica-se no formado do Modbus RTU através da interface RS485 integrada. O Modbus RTU fornece o acesso à control word e à referência de bus do conversor de frequência.
A control word permite ao Modbus mestre controlar diversas funções importantes do conversor de frequência:
Partida
Várias paradas:
- Parada por inércia.
- Parada rápida.
- Parada por freio CC.
- Parada (de rampa) normal.
Reset após um desarme por falha.
Operação em diversas velocidades
Funcionamento em reversão.
Alterar a conguração ativa.
Controlar o relé integrado do conversor de
frequência.
A referência de bus é comumente usada para controle da velocidade. Também é possível acessar os parâmetros, ler seus valores e quando possível, inserir valores. Acessar os parâmetros oferece uma variedade de opções de controle, inclusive controlar o setpoint do conversor de frequência quando o seu controlador PI interno for usado.
Conguração de Rede
3.7
Para ativar o Modbus RTU no conversor de frequência, programe os seguintes parâmetros:
predenidas.
Parâmetro Conguração
Parâmetro 8-30 Protocolo Modbus RTU Parâmetro 8-31 Endereço 1–247
Parâmetro 8-32 Baud Rate
da Porta do FC
Parâmetro 8-33 Bits de
Paridade / Parada
Tabela 3.11 Conguração de Rede
2400–115200
Paridade par, 1 bit de parada (padrão)
3.8 Estrutura do Enquadramento de Mensagem do Modbus RTU
3.8.1 Introdução
Os controladores são congurados para se comunicar na rede do Modbus usando o modo RTU (remote terminal unit), com cada byte em uma mensagem contendo dois caracteres hexadecimais de 4 bits. O formato de cada byte é mostrado em Tabela 3.12.
Start bit
Tabela 3.12 O formato de cada byte
Sistema de
codicação
Bits por byte
Campo de vericação de erro
Tabela 3.13 Detalhes de Byte
Byte de dados Parada
Binário de 8 bits, hexadecimal 0–9, A–F. Dois caracteres hexadecimais contidos em cada campo de 8 bits da mensagem.
1 bit de partida.
8 bits de dados, o bit menos signi-
cativo é enviado primeiro.
1 bit para paridade par/ímpar; nenhum
bit para sem paridade.
1 bit de parada se for usada a paridade;
2 bits se for sem paridade.
Vericação de redundância cíclica (CRC).
/
parida
de
Parad
a
3.8.2 Estrutura do telegrama do Modbus
RTU
O dispositivo de transmissão coloca uma mensagem do Modbus RTU em um chassi, com um ponto de início e outro de término conhecidos. Isto permite aos dispositivos de recepção começar no inicio da mensagem, ler a porção do endereço, determinar qual dispositivo está sendo endereçado (ou todos os dispositivos, se a mensagem for do tipo broadcast) e a reconhecer quando a mensagem for completada. As mensagens parciais são detectadas e os
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erros programados, em consequência. Os caracteres para transmissão devem estar no formato hexadecimal de 00 a FF, em cada campo. O conversor de frequência monitora continuamente o barramento da rede, inclusive durante os intervalos silenciosos. Quando o primeiro campo (o campo de endereço) é recebido, cada conversor de frequência ou dispositivo decodica esse campo, para determinar qual dispositivo está sendo endereçado. As mensagens do Modbus RTU, endereçadas como 0, são mensagens de broadcast. Não é permitida nenhuma resposta para mensagens de broadcast. Um chassi de mensagem típico é mostrado em Tabela 3.14.
Partida Endereço Função Dados Vericaçã
o de CRC
T1-T2-T3-
-T4
Tabela 3.14 Estrutura do telegrama típica do Modbus RTU
8 bits 8 bits N x 8 bits 16 bits T1-T2-T3-
Final da
Acel.
-T4
3.8.3 Campo Partida/Parada
As mensagens iniciam com um período de silêncio com intervalos de no mínimo 3,5 caracteres. O período de silêncio é implementado como um múltiplo de intervalos de caracteres na baud rate da rede selecionada (mostrado como Início T1-T2-T3-T4). O primeiro campo a ser transmitido é o endereço do dispositivo. Após a transmissão do último caractere, um período semelhante de intervalos de no mínimo 3,5 caracteres marca o m da mensagem. Após este período, pode-se começar uma mensagem nova.
O quadro completo da mensagem deve ser transmitido como um uxo contínuo. Se ocorrer um período de silêncio com intervalos maiores que 1,5 caracteres antes de completar o quadro, o dispositivo receptor livra-se da mensagem incompleta e assume que o byte seguinte é um campo de endereço de uma nova mensagem. De forma semelhante, se uma nova mensagem começar antes de intervalos de 3,5 caracteres após uma mensagem anterior, o dispositivo receptor o considera uma continuação da mensagem anterior. Esse comportamento causa um timeout (nenhuma resposta do escravo), uma vez que o valor no m do campo de CRC não é válido para as mensagens combinadas.
3.8.4 Campo de Endereço
O campo de endereço de um quadro de mensagem contém 8 bits. Os endereços de dispositivos escravo válidos estão na faixa de 0–247 decimal. Aos dispositivos escravos individuais são designados endereços na faixa de 1-247. (0 é reservado para modo broadcast, que todos os escravos reconhecem.) Um mestre endereça um escravo colocando o endereço do escravo no campo de endereço da mensagem. Quando o escravo envia a sua resposta, ele
insere o seu próprio endereço neste campo de endereço para que o mestre identique qual escravo está respondendo.
3.8.5 Campo da Função
O campo da função de um quadro de mensagem contém 8 bits. Os códigos válidos estão na faixa de 1-FF. Os campos de função são usados para enviar mensagens entre o mestre e o escravo. Quando uma mensagem é enviada de um mestre para um dispositivo escravo, o campo do código da função informa o escravo a espécie de ação a ser executada. Quando o escravo responde ao mestre, ele usa o campo do código da função para sinalizar uma resposta (sem erros) ou informar que ocorreu algum tipo de erro (conhecida como resposta de exceção)
Para uma resposta normal, o escravo simplesmente retorna o código de função original. Para uma resposta de exceção, o escravo retorna um código que é equivalente ao código da função original com o bit mais signicativo programado para 1 lógico. Além disso, o escravo insere um código único no campo dos dados da mensagem de resposta. Este código informa ao mestre que espécie de erro ocorreu ou o motivo da exceção. Consulte também
capétulo 3.8.12 Códigos de Função Suportados pelo Modbus RTU e capétulo 3.8.13 Códigos de Exceção do Modbus.
3.8.6 Campo dos Dados
O campo dos dados é construído usando conjuntos de dois dígitos hexadecimais, na faixa de 00 a FF hexadecimal. Estes dígitos são constituídos de um caractere RTU. O campo dos dados de mensagens, enviadas de um mestre para um dispositivo escravo, contém informações comple­mentares que o escravo deve usar para tomar a ação de acordo com o código da função. As informações pode incluir itens como uma bobina ou endereços de registradores, a quantidade de itens a ser manuseada e a contagem dos bytes de dados reais no campo.
3.8.7 Campo de Vericação de CRC
As mensagens incluem um campo de vericação de erro que opera com base em um método de vericação de redundância cíclica (CRC). O campo de CRC verica o conteúdo da mensagem inteira. Ele é aplicado indepen­dentemente de qualquer método de vericação de paridade usado pelos caracteres individuais da mensagem. O valor de CRC é calculado pelo dispositivo de transmissão, o qual insere a CRC como o último campo na mensagem. O dispositivo receptor recalcula um CRC, durante a recepção da mensagem e compara o valor calculado com o valor real recebido no campo da CRC. Se os dois valores forem diferentes, ocorrerá timeout do bus. O campo de vericação de erro contém um valor binário
3 3
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CTW
Holding Register
2810
Write
Master Frequency Converter
Read
Frequency Converter Master
Controlled by Parameter
Holding Register
Controlled by Parameter
8-42 [0]
REF
2811
8-42 [1]
2812
8-42 [2]
PCD 2
write
2813
8-42 [3]
PCD 3
write
2814
8-42 [4]
PCD 4
write
2815
8-42 [5]
PCD 5
write
...
...
...
write
2873
8-42 [63]
PCD 63
write
STW
2910
8-43 [0]
MAV
2911
8-43 [1]
2912
8-43 [2]
PCD 2
read
2913
8-43 [3]
PCD 3
read
2914
8-43 [4]
PCD 4
read
2915
8-43 [5]
PCD 5
read
...
...
...
read
2919
8-43 [63]
PCD 63
read
130BC048.10
CTW
REF
Analog output 42
Torque limit
Register 2810
2811
2812
2813
Write
Frequency Converter Drive
CTW = Parameter 16-85, Analog output = Parameter 6-52,
REF = Parameter 16-86, Torque limit Motor mode = 4-16
130BC049.10
Instalação e Setup da RS485
VLT® DriveMotor FCP 106/FCM 106
de 16 bits implementado como dois bytes de 8 bits. Após a implementação, o byte de ordem baixa do campo é inserido primeiro, seguido pelo byte de ordem alta. O byte de ordem alta da CRC é o último byte enviado na mensagem.
33
3.8.8 Endereçamento do Registrador da Bobina
Para obter informações sobre o endereçamento do registrador da bobina, consulte as Instruções de Utilização
do Modbus RTU.
3.8.9 Acesso via Gravação/Leitura do PCD
A vantagem de utilizar a conguração de gravação/leitura do PCD é que o controlador pode gravar ou ler mais dados em um telegrama. Até 63 registradores podem ser lidos ou gravados através da função registrador de retenção da leitura de código ou gravar múltiplos registros em 1 telegrama. A estrutura também é exível de modo que apenas 2 registradores do controlador podem ser gravados e 10 registradores podem ser lidos.
A lista de gravação do PCD são dados enviados do controlador para o conversor de frequência, tais como:
Control word.
Referência.
Dados dependente da aplicação, como a
referência mínima e tempos de rampa.
AVISO!
A control word e a referência são sempre enviadas na lista do controlador para o conversor de frequência.
A lista de gravação do PCD é programada no parâmetro 8-42 Conguração de gravação do PCD.
A lista de leitura do PCD são dados enviados do controlador para o conversor de frequência, tais como:
AVISO!
O status word e o valor real principal são sempre enviados na lista do conversor de frequência para o controlador.
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Status word.
Valor real principal.
Dados dependentes da aplicação, como, horas de
funcionamento, corrente do motor e alarm word.
Ilustração 3.15 Listas de Gravação/Leitura do PCD
AVISO!
As caixas marcadas em cinza não são alteráveis, são os valores padrão.
AVISO!
Mapeie os parâmetros de 32-bit dentro dos limites de 32-bit, PCD2 & PCD3 ou PCD4 & PCD5 etc., quando o número de parâmetro for mapeado duas vezes para
parâmetro 8-42 Conguração de gravação do PCD ou parâmetro 8-43 Conguração de Leitura do PCD.
3.8.10 Mapeando os Registradores de Retenção para Parâmetros do Drive
Exemplo:
O PLC envia a control word e a referência, programa a saída analógica 42 e o limite de torque.
Ilustração 3.16 Dados enviados pelo PLC
Exemplo:
O conversor de frequência envia a status word, o valor real principal, a corrente do motor real, as entradas digitais e o torque [Nm].
Motor current
Digital inputs
Actual Torque [Nm]
Register 2910
2911
2912
2913
2914
Read
Frequency Converter Master
STW
MAV
130BC050.10
STW = Parameter 16-03, Motor Current = Parameter 16-14, Actual Torque [Nm]
MAV = Parameter 16-05, Digital Inputs = Parameter 16-60
130BC198.10
130BC199.10
Instalação e Setup da RS485 Guia de Programação
Para leitura de amperagens mais altas, utilize uma leitura de 32-bit.
Mapear um parâmetro 32-bit como 16 bit, sempre acessa os 16 bits inferiores.
Ilustração 3.17 Dados de Envio do conversor de frequência
Exemplo, continuação
Mapeie os dados de entrada e dados de saída do Modbus RTU para o parâmetro do conversor de frequência. Utilize
parâmetro 8-42
Conguração de gravação do PCD e
parâmetro 8-43 Conguração de Leitura do PCD para o
mapeamento.
Ilustração 3.18 Mapeamento de Dados de Entrada/Dados de Saída em Parâmetro 8-42 Conguração de gravação do PCD
AVISO!
As linhas cinzas são xas, as vermelhas são selecionáveis pelo usuário.
3.8.11 Como controlar o Conversor de Frequência
Esta seção descreve os códigos que podem ser usados nos campos função e dados de uma mensagem do Modbus RTU.
3.8.12 Códigos de Função Suportados pelo Modbus RTU
O Modbus RTU suporta o uso dos códigos de função a seguir no campo de função de uma mensagem.
Função Código da Função
Ler bobinas 1 hex Ler registradores de retenção 3 hex Gravar bobina única 5 hex Gravar registrador único 6 hex Gravar bobinas múltiplas F hex Gravar registradores múltiplos 10 hex Ler contador de eventos de comunicação Relatar ID do escravo 11 hex Ler gravar registradores múltiplos 17 hex
B hex
3 3
Programe os parâmetros a seguir no conversor de frequência:
Ilustração 3.19 Mapeamento de Dados de Entrada/Dados de Saída em Parâmetro 8-43 Conguração de Leitura do PCD
AVISO!
A corrente do motor em parâmetro 16-14 Corrente do motor é 32 bits. Este mapeamento está mapeando
somente os 16 bit inferiores, então, a leitura de corrente do motor máxima é 327 A.
Tabela 3.15 Códigos de Função
Função Código
da Função
Diagnósticos8 1 Reiniciar a comunicação.
Tabela 3.16 Códigos de Função
Código de subfunção
2 Retornar registrador de
10 Limpar contadores e
11 Retornar contador de
12 Retornar contador de
13 Retornar contador de
14 Retornar contador de
Subfunção
diagnósticos.
registrador de diagnósticos.
mensagem do bus.
erros de comunicação do bus.
erros do escravo.
mensagem do escravo.
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3.8.13 Códigos de Exceção do Modbus
Para obter uma explicação completa da estrutura de uma
Como Acessar os Parâmetros
3.9
3.9.1 Tratamento de Parâmetros
resposta do código de exceção, consulte capétulo 3.8.5 Campo da Função.
O PNU (número de parâmetro) é traduzido do endereço de registrador contido na mensagem de leitura ou gravação
33
CódigoNome Signicado
do Modbus. O número de parâmetro é convertido para o Modbus como (10 x número do parâmetro) decimal.
1 Função
inválida
2 Endereço de
dados inválido
3 Valor de
dados inválido
4 Falha do
dispositivo escravo
O código de função recebido na consulta não é uma ação permitida para o servidor (ou escravo). Isso pode ser porque o código de função é aplicável somente em dispositivos mais recentes e ainda não foi implementado na unidade selecionada. Isso também pode indicar que o servidor (ou escravo) está no estado incorreto para processar um pedido desse tipo, por exemplo, em virtude de não estar congurado e por estar sendo requisitado a retornar valores de registro. O endereço dos dados recebido na consulta não é um endereço permitido para o servidor (ou escravo). Mais especi- camente, a combinação do número de referência e o comprimento de transfe­rência não é válido. Para um controlador com 100 registradores, um pedido com oset 96 e comprimento 4 teria êxito, um pedido com oset 96 e comprimento 5 gera exceção 02. Um valor contido no campo de dados da consulta não é um valor permitido para o servidor (ou escravo). Isso indica uma falha na estrutura do restante de um pedido complexo, como o do comprimento implícito estar incorreto. NÃO signica especicamente que um item de dados submetido para armazenagem em um registrador apresenta um valor fora da expectativa do programa de aplicação, uma vez que o protocolo do Modbus não está ciente do signicado de qualquer valor particular de qualquer registrador particular. Ocorreu um erro irrecuperável enquanto o servidor (ou escravo) tentava executar a ação requisitada.
Exemplo: Leitura parâmetro 3-12 Valor de Catch Up/Slow Down (16 bits): O registrador de retenção 3120 mantém o valor dos parâmetros. Um valor de 1352 (decimal)
signica
que o parâmetro está programado para 12,52%
Leitura parâmetro 3-14 Referência Relativa
Pré-denida (32 bits): Os registradores de retenção 3410 e 3411 mantêm os valores dos parâmetros. Um valor de 11300 (decimal) signica que o parâmetro está programado para 1113.00.
Para obter informações sobre os parâmetros, tamanho e índice de conversão, consulte capétulo 4 Parâmetros.
3.9.2 Armazenagem de Dados
A bobina 65 decimal determina se os dados gravados no conversor de frequência são armazenados na EEPROM e RAM (bobina 65=1) ou somente na RAM (bobina 65= 0).
3.9.3 IND (Índice)
Alguns parâmetros do conversor de frequência são parâmetros de matriz, por exemplo parâmetro 3-10 Referência Predenida. Como o Modbus não suporta matrizes nos registradores de retenção, o conversor de frequência reservou o registrador de retenção 9 como apontador da matriz. Antes de ler ou gravar um parâmetro de matriz, programe o registrador de retenção
9. A conguração do registrador de retenção para o valor de 2 faz com que todos os parâmetros de matriz de leitura/gravação seguintes sejam para o índice 2.
3.9.4 Blocos de Texto
Os parâmetros armazenados como sequências de texto são acessados do mesmo modo que os demais parâmetros. O tamanho máximo do bloco de texto é 20 caracteres. Se uma solicitação de leitura de um parâmetro for maior que o número de caracteres que este comporta, a resposta será
Tabela 3.17 Códigos de Exceção do Modbus
truncada. Se uma solicitação de leitura de um parâmetro for menor que o número de caracteres que este comporta, a resposta será preenchida com brancos.
3.9.5 Fator de conversão
Um valor de parâmetro pode ser transferido somente como um número inteiro. Para transferir os decimais, use um fator de conversão.
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