Danfoss FCD 300 Design guide [pt]

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MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
Instruções de Utilização
FCD 300
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 Índice
Índice
1 O Conceito de Descentralização
Introdução 5 Benefícios do Projeto Descentralizado 6 Exemplos de Aplicações 13 Guia de Design do Produto 16 Formulário de Pedido 21 Ferramentas de Software de PC 22 Acessórios 22 Comunicação 24 Boas Práticas de Instalação 27 Reparo dos Produtos Descentralizados Danfoss 30
2 Introdução ao FCD 300
Segurança 32 Advertência de Alta Tensão 32 Estas regras dizem respeito à sua segurança 32 Advertência contra Partida Acidental 32 Tecnologia 33
5
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Certificação CE 35
3 Instalação
Dimensões Mecânicas 39 Dimensões Mecânicas, Montagem do Motor 39 Dimensões Mecânicas, Montagem Independente 39 Informações gerais sobre Instalação Elétrica 42 Componentes eletrônicos adquiridos sem caixa de instalação 43 Instalação Elétrica Correta para EMC 45 Aterramento de Cabos de Controle Blindados/Encapados Metalicamente 47 Diagrama 48 Interruptores de RFI J1, J2 48 Instalação Elétrica 49 Localização dos Terminais 49 Conexão de Rede Elétrica 50 Pré-fusíveis 50 Conexão do Motor 51 Sentido da Rotação do Motor 51
39
Conexão de Rede e do Motor com a Chave de Serviço 52 Conexão do Plugue do Motor HAN 10E para T73 52 Conexão de Motores em Paralelo 52 Cabos do Motor 53
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Índice Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
Proteção Térmica do Motor 53 Resistor de freio 53 Controle do Freio Mecânico 54 Instalação Elétrica, Cabos de Controle 54 Conexão de Sensores a Plugues M12 do T63 e T73 55 Instalação Elétrica, Terminais de Controle 55 Comunicação com PC 56 Conexão de Relés 56 Exemplos de Conexão 57
4 Programação
Unidade de Controle LCP 63 A Unidade de Controle do LCP 2, opcional 63 Seleção de Parâmetro 67 Grupo de Parâmetros 0-** Operação e Display 69 Configuração do Setup 69 Grupo de Parâmetros 1-** Carga e Motor 76 Frenagem CC 80 Grupo de Parâmetros 2-** Referências e Limites 84 Tratamento das Referências 84 Função de Referência 87 Grupo de Parâmetros 3-** Entradas e Saídas 91 Grupo de Parâmetros 4-** Funções Especiais 98 Funções do PID 100 Tratamento do Feedback 102 Comunicação Serial 106 Control Word de acordo com o protocolo Danfoss FC 111
63
Status Word De acordo com o Perfil do FC 113 FC de E/S Rápida - Perfil 114 Control Word segundo o Perfil do Fieldbus 114 Status Word De acordo com o Protocolo Profidrive 116 Grupo de Parâmetros 5-** Comunicação serial 118 Grupo de Parâmetros 6-** Funções Técnicas 124
5 Tudo sobre o FCD 300
Resistores de Freio 127 Frenagem Dinâmica 127 Resistor Interno do Freio 131 Condições Especiais 134 Isolação galvânica (PELV) 134 Corrente de Fuga para o Terra e Relés RCD 134 Condições de Operação Extremas 135
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 Índice
dU/dt no Motor 135 Chaveamento na Entrada 136 Ruído Acústico 136 Frequência de Chaveamento Dependente de Temperatura 136 Derating da Pressão Atmosférica 137 Derating para Funcionamento em Baixa Velocidade 137 Comprimentos doCabo de Motor 137 Vibração e Choque 137 Umidade do Ar 137 Padrão UL 137 Eficiência 138 Interferência/Harmônicas da alimentação de rede elétrica 138 Fator de Potência 139 Resultados do Teste de Emissão de acordo com Padrões Genéricos e PDS Padrão
de Produtos 139 Resultado do Teste de Imunidade de acordo com os Padrões Genéricos, Padrões
de Produtos PDS e Padrões Básicos 139 Ambientes Agressivos 140 Limpeza 140 Mensagens de Status 143 Mensagens de Advertências/Alarme 143 Warning Words, Status Words Estendidas e Alarm Words 145 Dados Técnicos Gerais 147 Literatura Disponível 151 Configuração de Fábrica 152
Índice
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1 O Conceito de Descentralização Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 1 O Conceito de Descentralização
1 O Conceito de Descentralização
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1.1 Introdução
A Danfoss foi a primeira empresa no mundo a fabricar e fornecer conversores de frequência para controle de velocidade infinitamente variável de motores CA trifásicos. Até então, os motores CA tinham de ser operados na velocidade determinada pela frequência da alimentação da rede elétrica.
A produção de conversores de frequência foi iniciada em 1968. O primeiro conversor de frequência também foi o primeiro drive descentralizado, uma vez que foi posicionado próximo ao motor.
O primeiro conversor de frequência foi totalmente envolvido e preenchido com óleo de silicone para resfriamento, pois os semicondutores daquele tempo eram bastante ineficientes. O projeto do gabinete metálico foi feito para montagem do drive diretamente na aplicação próximo ao motor. Temperatura, água, agentes de limpeza, poeira e outros fatores ambientais também não eram problemas, mesmo em ambientes severos.
Semicondutores aprimorados ao longo das décadas seguintes. O resfriamento a ar demonstrou ser suficiente e o resfriamento a óleo foi abandonado. Ao mesmo tempo, o uso de conversores de frequência cresceu de maneira significativa. Os PLCs se estabeleceram solidamente para controle de aplicações avançadas e tornou-se prática comum instalar todos os conversores de frequência em um único gabinete e não em vários locais da fábrica.
Aprimoramento contínuo de semicondutores e tecnologias relacionadas - como a tecnologia fieldbus - agora novamente torna factível considerar a instalação de drives próximos aos motores, obtendo os benefícios da instalação descentralizada sem as desvantagens dos primeiros conversores de frequência preenchidos com óleo.
O desenvolvimento da automação no setor é baseado na capacidade de enviar e receber dados da aplicação necessários para controlar os processos. Cada vez mais sensores são instalados e cada vez mais dados são enviados ao controle PLC central. Essa tendência depende do uso mais intenso de sistemas fieldbus.
Fontes industriais geralmente declaram que até 30% de todas as instalações de drives serão descentralizadas dentro dos próximos anos e a tendência de controle inteligente distribuído será incontestável à medida que cada vez mais componentes e aplicações forem desenvolvidos para instalação des­centralizada.
Este livro é uma introdução geral aos recursos básicos das filosofias da instalação descentralizada para controles de motores e às diferenças do conceito centralizado. Ele ajudará a escolher o conceito mais apropriado e servirá como guia ao longo do processo para selecionar os produtos adequados.
Finalmente, também foram incluídas informações amplas sobre os produtos descentralizados da Danfoss.
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1.2 Benefícios do Projeto Descentralizado
A seguir iremos nos concentrar em descrever a instalação descentralizada de conversores de frequência, denominada aqui de controles do motor.
Existem dois conceitos topológicos do layout das instalações de controle do motor em uma fábrica, denominados a seguir de "instalação centralizada" e "instalação descentralizada". As duas topologias estão ilustradas na figura.
Em uma instalação centralizada:
- os controles do motor são posicionados em um local central
Em uma instalação descentralizada:
- os controles do motor são distribuídos pela fábrica, montados próximos ou no motor que controlam
Descentralizada não significa seu enorme tamanho agora pode ser reduzido graças aos projetos ino­vadores dos componentes que serão colocados de maneira descentrali­zada. Ainda haverá necessidade de gabinetes para distribuição de energia e para inteligência global e existem áreas, particularmente no setor de processos, com áreas como a proteção contra explosão, em que os ga­binetes centralizados continuam a ser a solução preferida.
livre do gabinete de controle
, apenas que
Colocar os componentes eletrônicos avançados e confiáveis necessários para assegurar operação suave, responsiva e econômica do motor pró­ximo do motor- ou no motor - facilita a modularização e reduz drastica­mente os custos de cabeamento e problemas de EMC. Outros benefícios:
Ilustração 1.1: Instalação centralizada x descentralizada
Os espaçosos gabinetes de controle do motor em longas filas de painéis centralizados são eliminados
Esforços reduzidos na construção e na instalação de longos cabos do motor blindados em que é necessária atenção especial nas terminações de EMC
A dissipação de calor dos componentes eletrônicos de potência muda do painel para a fábrica
Elementos da máquina padronizados por modularização reduzem o tempo de projeto e o tempo até o mercado
A colocação em operação é mais rápida e fácil
O controle descentralizado do motor está ganhando espaço rapidamente apesar das vantagens do conceito de controle centralizado:
não há necessidade de espaço extra ao redor do motor ou próximo ao motor
não há fiação de cabo de controle para a fábrica
independência do ambiente da fábrica
1.2.1 Economias de Custo Direto
Os controles do motor nas instalações descentralizadas devem ser construídos de acordo com as condições severas das áreas de produção - especialmente as condições encontradas nos setores de alimentos e bebidas, em que são necessárias lavagens frequentes. Isso obviamente aumenta o custo do drive. Esse aumento será mais que compensado pela economia em gabinetes e cabos.
O potencial de economia de cabos é considerável, conforme demonstrado no exemplo a seguir.
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A figura ilustra uma instalação com motores distribuídos em diversas filas com vários motores em cada, conforme a situação, por exemplo, engarrafamento paralelo ou fornos túneis no setor de Alimentos e Bebidas. Esse exemplo mostra a necessidade de cabos de energia dos drives centralizados até os motores.
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Ilustração 1.2: Instalação centralizada
Os drives são distribuídos equidistantes com a distância L entre cada drive e a distância h entre cada fila e também com uma distância h entre a localização centralizada do gabinete/entrada de energia até a primeira fila. Existem n filas e N drives em cada fila.
Ilustração 1.3: Instalação descentralizada
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A ilustração 1.4 mostra como o cabo de rede elétrica trifásica pode ser distribuído com malha de energia de um motor (drive) para o seguinte. O potencial de economia do cabo é mostrado na ilustração xx. Dada uma distância de 10 m entre cada motor e de 20 m entre cada linha, a eco­nomia de cabos em potencial como função do número de motores e nú­mero de linhas é demonstrada pelos números.
Ilustração 1.4: Potencial de economia de cabos em uma instalação ilustrativa
O potencial de economia apenas no comprimento dos cabos de energia é substancial. A figura ilustra somente o potencial relativo aos cabos de energia. Questões como cabos blindados/não blindados e dimensões dos cabos também contribuem para os benefícios das instalações descentralizadas.
Caso real
Cálculos em uma linha de engarrafamento típica e específica com 91 unidades de motores de 1,5 kW levando em consideração o dimensionamento dos cabos, demonstrou o seguinte potencial de economia em cabos e terminações:
As terminações de cabos são reduzidas de 455 para 352
As terminações de cabos EMC são reduzidas de 364 para 182 usando controles de motor com chaves de serviço integradas
O comprimento dos cabos de energia é reduzido de 6.468 m para 1.180 m, uma redução de 5.288 m, e são convertidos de cabos blindados para cabos de instalação padrão
Para obter detalhes consulte o capítulo a seguir em
Boas práticas de instalação.
1.2.2 Economias em Projetos
Os usuários finais desejam adiar a decisão final do novo equipamento - e iniciar a produção o mais rápido possível assim que a decisão for tomada. O tempo de restituição e o tempo até o mercado devem ser reduzidos. Isso comprime a fase de projeto e a fase de colocação em operação.
A modularização pode minimizar o tempo de avanço. Até mesmo fabricantes de grandes linhas ou equipamentos de produção utilizam a modularização para reduzir o tempo de avanço. Até 40-50% do tempo total desde o projeto até a produção pode ser economizado.
O conceito de modularização é conhecido em equipamentos como PCs e carros. Módulos com funcionalidades e interfaces bem descritas são utilizados nesses produtos. O mesmo conceito pode ser aplicado à fabricação, até mesmo limitadores físicos específicos exercem uma função.
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O equipamento de produção geralmente é construído a partir de diferentes blocos de construção, cada tipo empregado em vários locais na instalação. Os exemplos incluem vários tipos de seções de uma esteira transportadora e maquinaria como misturadores, balanças, enchedores, paletizadores, má­quinas de embalar etc.
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Ilustração 1.5: Gabinete centralizado
Em uma máquina realmente modular, todos os elementos básicos são independentes, precisando apenas de eletricidade, água, ar comprimido ou algo semelhante para funcionar.
Portanto, a modularização exige a distribuição de inteligência para as seções e módulos individuais.
Com certeza, as instalações centralizadas podem ser modularizadas, mas os controles do motor serão separados fisicamente do resto do módulo.
Menos gabinetes, resfriamento e leitos de cabos
Mais economias irão resultar de gabinetes menores, menos resfriamento de gabinetes e menos leitos de cabos. Os controles do motor geram calor e geralmente são montados lado a lado devido ao espaço limitado, como mostrado na ilustração 1.5. Resfriamento forçado, portanto, é necessário para remover o calor.
Menos Tempo para Colocação em Operação
O tempo gasto para colocar em operação no usuário final é drasticamente reduzido com o uso de soluções descentralizadas - especialmente quando a comunicação fieldbus é combinada com controles do motor descentra­lizados.
Uma cervejaria da Austrália instalou uma linha com 96 drives descentra­lizados da Danfoss conectados através do DeviceNet. A economia evitou uma quantidade excessiva de tempo, pois a colocação em operação dos drives de velocidade variável foi realizada em poucos dias. A cervejaria estima uma economia que ultrapassa 100.000 dólares australianos em comparação com a instalação centralizada tradicional.
Ilustração 1.6: Instalação descentralizada na cervejaria
Necessidade Mínima de Cabos Fieldbus Adicionais
As economias com cabos de energia não são prejudicadas pelo custo adicional dos cabos fieldbus de alto valor. Os cabos fieldbus serão estendidos em uma instalação descentralizada, mas, uma vez que os cabos fieldbus serão distribuídos na fábrica de qualquer maneira para conectar as estações de E/ S remotas, a extensão será limitada. Os produtos descentralizados da Danfoss podem ser utilizados até mesmo como estações de E/S remotas para conectar sensores ao fieldbus e reduzir ainda mais os custos.
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1.2.3 Inteligência Instalada e Pronta
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A função da maquinaria e das aplicações normalmente é testada nos fornecedores. As máquinas são construídas, testadas, calibradas e desmontadas para transporte.
O processo de reconstrução da aplicação no local de produção é consideravelmente simplificado ao ser transportada em módulos com controles de motor integrados, pois a colocação de novos cabos e os testes são demorados e exigem pessoal habilitado. Usar instalações descentralizadas e prontas para instalação reduz tempo e risco, uma vez que a fiação do motor, o controle e os sensores já estão posicionados e fixos durante o transporte. A necessidade de técnicos altamente especializados é reduzida e a mão-de-obra local pode fazer a maior parte da instalação. Os custos de colocação em operação e os recursos de OEM no local serão reduzidos.
1.2.4 EMC aprimorada
O ruído elétrico emitido é proporcional ao comprimento do cabo. O cabo muito curto - ou eliminado - entre o controle do motor e o motor nas instalações descentralizadas reduz, portanto, o ruído elétrico. Nas instalações descentralizadas, o construtor da máquina geralmente monta cabos entre os controles do motor e os motores na máquina, deixando apenas cabos de energia e cabos fieldbus sem emissão de EMC para ser instalados no local de produção. O risco de o ruído elétrico dos controles do motor afetar outros equipamentos elétricos causado por uma instalação com falha será reduzido e será evitado o consumo de tempo na detecção de falhas na fase de colocação em operação, em que o período de tempo é curto.
1.2.5 Adaptações a Motores Especiais e Padrão
O FCD 300 foi projetado para controlar motores CA assíncronos padrão. Sua flexibilidade permite também adaptar a motores de tipo especial. Um exemplo é o recurso AMT (Sintonização Automática do Motor). Combinar conversores de frequência Danfoss com motores de engrenagens Dan­foss torna ainda mais fácil, uma vez que se encaixam mecanicamente e os dados do motor já estão armazenados na memória do FCD 300. Os motores-drives combinados são fornecidos pré-montados diretamente da Danfoss, excluindo a necessidade de encaixe mecânico entre o motor e o controle.
Ilustração 1.7: Motor de engrenagens Danfoss com FCD 300
1.2.6 Perdas Térmicas Mínimas
Os conversores de frequência Danfoss possuem o exclusivo princípio de chaveamento VVC (Voltage Vetor control, controle do Vetor de Tensão) para gerar as tensões do motor. Devido ao princípio VVC, as perdas de energia no motor são semelhantes ou menores que as perdas em um motor conectado à rede elétrica. As perdas térmicas são minimizadas e o superaquecimento é evitado. Ao mesmo tempo, o princípio VVC assegura torque nominal à velocidade nominal e elimina correntes dos mancais.
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1.2.7 Considerações Ambientais
Os drives - montados em posição centralizada e distribuídos na fábrica - são expostos ao ambiente. Como os controles do motor lidam com altas tensões e correntes ao mesmo tempo, devem ser protegidos da poeira e da umidade para que não ocorram falhas ou defeitos. Os fabricantes e os instaladores devem considerar isso e a Drives Danfoss projetou os produtos descentralizados com profunda preocupação com esses dois aspectos.
Os controles descentralizados do motor também atendem as crescentes demandas com respeito aos níveis de higiene, particularmente na produção dos setores farmacêuticos e de alimentos e bebidas, em que os drives são expostos a agentes de limpeza durante longos intervalos de tempo, a mangueiras de alta pressão etc. O exterior dos controles descentralizados do motor devem ser projetados de maneira que possibilite isso. Dissipadores de calor complexos como o da ilustração devem ser evitados porque são difíceis de limpar e não são resistentes aos agentes de limpeza comuns.
Os drives descentralizados Danfoss são projetados para atender aos requisitos como mostrado na ilustração 1.9. Não existem locais difíceis de limpar, os plugues cegos não possuem entalhes ou indentação e o tratamento robusto da superfície em dupla camada - testado para resistir aos agentes de limpeza normalmente utilizados - protege a caixa.
Ilustração 1.8: Dissipador de calor de aleta de pino difícil de limpar versus a solução Danfoss fácil de limpar
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bob Todos os cantos são arredondados para evitar o acúmulo de poeira e a distância entre as nervuras permite limpeza com ar em alta pressão, com mangueira e com escova.
Essas preocupações são mais ou menos irrelevantes se não aplicadas a todos os elementos e os motores CA padrão normalmente são projetados sem essas preocupações - comprimidos por ventiladores integrados e nervuras de resfriamento, ambos difíceis de limpar. A Danfoss enfrentou o desafio projetando uma variedade de motores de engrenagens assépticos. Esses motores não contêm ventiladores e possuem somente superfícies lisas. A classe de gabinete metálico IP65 é padrão, do mesmo modo que o revestimento especial CORO resistente a agentes ácidos, alcalinos e de limpeza utilizados, por exemplo, no setor de alimentos e bebidas. Veja a foto de um exemplo das séries de motores de engrenagens assépticos na ilustração 1.10.
Ilustração 1.9: Motor de engrenagens asséptico Danfoss
O contato elétrico pode causar corrosão galvânica em condições molhadas ou de umidade. Isso pode ocorrer entre a caixa (alumínio) e os parafusos (aço inoxidável). Uma consequência possível é os parafusos emperrarem e ficar impossível soltá-los em uma situação de manutenção. Corrosão galvânica não será encontrada nos produtos descentralizados Danfoss porque as caixas são completamente revestidas e há arruelas de nylon por baixo dos parafusos protegendo o revestimento. O revestimento completo e o design exclusivo de gaxeta evita corrosão em sulcos, o que pode ocorrer embaixo das gaxetas.
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O equipamento bem envolvido é suscetível a acúmulo de água dentro do gabinete metálico. Esse é especialmente o caso quando o equipamento é exposto a diferenças de temperatura ambiente em condições molhadas. Como uma temperatura ambiente decrescente diminui a temperatura da superfície dentro do gabinete metálico, o vapor de água tende a condensar. Ao mesmo tempo, a pressão dentro do gabinete metálico irá cair e fazer com que o ar úmido do exterior penetre nos materiais polímeros não herméticos da gaxeta e nas junções dos cabos com gaxeta. Quando o gabinete metálico esquentar novamente, somente água vaporizada irá escapar, deixando cada vez mais água condensada dentro do gabinete. Isso pode levar a acúmulo de água dentro do gabinete e no final causar mau funcionamento. O fenômeno está ilustrado na figura, com uma flutuação cíclica da temperatura.
Ilustração 1.10: O efeito do bombeamento em gabinetes metálicos apertados
O acúmulo de água dentro dos gabinetes metálicos pode ser prevenido por membranas que impedem a penetração de fluidos mas permitem que o vapor saia, como ocorre com tecidos utilizados no revestimento externo. A Danfoss oferece uma junção especial de cabo com gaxeta com esse tipo de material para eliminar esse problema. A junção de cabo com gaxeta deve ser usada em aplicações expostas a flutuações frequentes de temperatura e ambiente úmidos, como em equipamento utilizado somente durante o dia onde a temperatura interna tende a cair até a temperatura ambiente durante a noite.
1.2.8 Flexibilidade de Instalação
As soluções descentralizadas Danfoss oferecem flexibilidade de instalação excepcional. A flexibilidade é suportada por uma série de benefícios:
Montáveis em motores de engrenagens Danfoss
Possibilidade de montagem descentralizada do painel
Painéis de controle portáteis
Software de PC para configuração e registros
Instalação de lado único ou duplo
Chave de serviço opcional
Resistor e circuito de frenagem opcionais
Fonte de alimentação externa de reserva de 24 V opcional
Conexões M12 opcionais para sensores externos
Conector opcional do motor Han 10E
Suporte a fieldbus (Profibus DP V1, DeviceNet, Interface As)
Compatibilidade com sistemas de rede elétrica padrão (TN, TT, IT, aterrado em delta)
Para obter mais detalhes, consulte o capítulo em
A Faixa de Produtos Descentralizados.
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1.3 Exemplos de Aplicações
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A Danfoss completou uma ampla variedade de aplicações em vários setores diferentes. Isso nos forneceu uma experiência valiosa que influenciou o desenvolvimento mais recente de nossos produtos descentralizados. A seguir fornecemos exemplos ilustrados das instalações atuais utilizando produtos descentralizados Danfoss e dos benefícios e valores fornecidos ao consumidor nessas instalações.
1.3.1 Bebidas - Linha de Engarrafamento
Ilustração 1.11: FCD 300 na esteira transportadora para en­garrafamento
Benefícios:
Espaço reduzido do painel de comando uma vez que todos os drives são montados no campo
Cabeamento reduzido porque vários drives podem ser alimentados pelo mesmo circuito
Facilidade de colocar em operação pelo fieldbus, pois o protocolo permite a transferência de parâmetros completos. Assim que um drive estiver montado, seu programa básico pode ser copiado para qualquer outro drive descentralizado
O desempenho do motor FCD é notavelmente superior ao de todos os outros tipos
O FCD pode ser adaptado a motores existentes de praticamente qualquer marca ou tipo
O gabinete metálico IP66 asséptico é ideal para as condições úmidas do recinto de engarrafamento
Tudo em uma caixa: chave de serviço, Profibus e malha de energia
Ilustração 1.12: FCD 300 na esteira transportadora para en­garrafamento
1.3.2 Bebidas - Máquina de Embalar
Benefícios:
Distribuir controles do motor na aplicação libera espaço para outras finalidades no painel de controle
O número de drives em uma aplicação pode ser aumentado sem estender o painel de controle
Gabinete metálico IP66, fácil de limpar e resistente a líquidos de limpeza fortes
A mesma flexibilidade dos controles do motor de montagem centralizada. Os controles do motor descentralizados podem ser adaptados para todos os motores CA padrão e oferecem a mes­ma interface com o usuário e os mesmos números nos conec­tores
•Profibus integrado
Ilustração 1.13: Controles do motor descentralizados inte­grados na máquina de embalar
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1.3.3 Alimentos - Fábrica de Cacau em Pó
Ilustração 1.14: Solução antiga: Controle do motor - painel descentralizado
Benefícios:
Capacidade da fábrica fácil de expandir
Sem necessidade de painel de controle
LED de status visível
Chave de serviço integrada na unidade
Gabinete metálico IP66 de alta classificação
Instalação de baixo custo
Menos espaço necessário para a nova solução
1.3.4 Esteira Transportadora de Alimentos
Ilustração 1.15: Nova Solução: Controle do motor descen­tralizado genuíno
Ilustração 1.16: Utilização eficiente do espaço no setor de alimentos com controles do motor descentralizados da Dan­foss
Benefícios:
O número de drives em uma aplicação pode ser aumentado sem estender o painel de controle
Gabinete metálico IP66, fácil de limpar e resistente a líquidos de limpeza fortes
O projeto e a superfície repelente de sujeira impedem que sujeira e produto permaneçam no drive
Temos unidades de montagem em parede ou no motor
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Ilustração 1.17: Utilização eficiente do espaço no setor de alimentos com controles do motor descentralizados da Dan­foss
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A mesma flexibilidade dos controles do motor de montagem centralizada. Os controles do motor descentralizados são adaptáveis a todos os motores CA padrão, oferecem a mesma interface com o usuário e a mesmo numeração nos conectores
•Profibus integrado
1.3.5 Indústria Automotiva - Guindastes e Transportadores
Benefícios:
Instalação simples
Controle AS-i ou Profibus opcional
Entrada de sensor disponível dentro do tamanho físico da uni­dade
Alimentação de 24V separada para sensores e barramento
Alimentação e controle de freio integrados
Painel de controle remoto fácil de conectar
Conectores para malha (conector T) integrados na caixa de ins­talação
Baixos custos de instalação e de componentes
Não são necessários conectores EMC adicionais de alto custo
Compacto e economiza espaço
Fácil de instalar e colocar em operação
Entrada para monitoramento do termistor do motor
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1.3.6 Adaptação em Aplicações Existentes
Benefícios:
Não há necessidade de um grande gabinete de controle graças aos controles do motor descentralizados.
Fiação de baixo custo: Todos os motores utilizam cabos de energia, tubulações e chaves locais existentes
Todos os controles do motor podem ser controlados do gabinete centralizado existente através do Profibus
Ilustração 1.18: Reajuste para aplicação existente com con­trole de velocidade
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1.4 Guia de Design do Produto
1.4.1 A Linha de Produtos Descentralizados
Os produtos descentralizados Danfoss são compostos pelos Conversores de Frequência VLD Decentral FCD 300 e VLT Drivemotor FCM 300 em seus diferentes conceitos de montagem/instalação. Este Guia de Design oferece informações detalhadas somente sobre os produtos FCD 300. Para obter mais informações sobre o FCM 300 consulte o Guia de Design FCM: MG03Hxyy
®
VLT
Decentral FCD 300:
0,37 - 3,3 kW, 3 x 300 - 480 V
Principais aplicações
- Esteira transportadora e áreas de lavagem
- Esteiras transportadoras de embalagens
- Esteiras de transporte de alimentação de entrada/saída
®
Drive Motor FCM 300:
VLT 0,55 - 7,5 kW, 3 x 380 - 480 V
Principais aplicações
- Ventiladores (Unidades de manipulação de ar)
- Bombas
- Transportadores de ar
1.4.2 Opções de Instalação Flexível
Os produtos descentralizados Danfoss podem ser adaptados para montagem utilizando as seguintes opções - cada uma oferecendo benefícios específicos:
FCD 300:
1. Independente próximo ao motor
Livre escolha da marca do motor
Fácil adaptação ao motor existente
Fácil interface com o motor (cabo curto)
Fácil acesso para diagnóstico e ótima funcionalidade do serviço
2. Montado diretamente no motor
Livre escolha das marcas dos motores
Sem necessidade se cabo blindado do motor
(montagem em parede)
(montado no motor)
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 1 O Conceito de Descentralização
3. "Pré-montado" em motores de engrenagens Danfoss Bauer
Uma combinação fixa de motor e componentes eletrônicos ofe­recida por um fornecedor
Fácil montagem, somente uma unidade
Sem necessidade se cabo blindado do motor
Responsabilidade clara em relação à solução completa
Como as peças eletrônicas são comuns - a mesma função de terminais, operação semelhante e peças e peças de substituição semelhantes para todos os drives - você é livre para misturar os três conceitos de monta­gem.
FCM 300:
4. Motor integrado (Solução FCM 300)
Motor e drive perfeitamente correspondentes
Unidade compacta otimizada
Sem necessidade de programar dados do motor
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1.4.3 Configurando um Produto
O controle do motor descentralizado série FCD 300 é configurado com uma string do código do tipo (consulte também
FCD 3xx P T4 P66 R1 XX Dx Fxx Txx C0
Tensão de rede
O FCD 300 está disponível para conexão com tensão de rede elétrica tri­fásica de 380-480 V.
Escolha do conversor de frequência
O conversor de frequência deve ser escolhido com base na atual corrente do motor, com a unidade sob carga máxima. A corrente de saída nominal
do conversor de frequência deve ser igual ou maior que a corrente
I
INV.
exigida pelo motor.
Tipo [kW] [HP] 303 0.37 0.50 305 0.55 0.75 307 0.75 1.0 311 1.1 1.5 315 1.5 2.0 322 2.2 3.0 330 3.0 4.0 335** 3.3 5.0*
* na tensão da rede elétrica/motor 3 x 460 - 480 V ** t
máx. 35° C
amb
Potência típica no eixo
P
INV.
1.4.4 Gabinete metálico
As unidades FCD 300 são protegidas contra poeira e água como padrão. Consulte também a seção intitulada
Dados Técnicos
para obter mais detalhes.
Pedido
):
1.4.5 Freio
O FCD 300 está disponível com ou sem módulo de freio integrado. Consulte a seção intitulada freio. Versão EB incluindo controle/alimentação do freio mecânico.
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Resistores de Freio
para fazer pedido de um resistor de
17
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1
1 O Conceito de Descentralização Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
1.4.6 Alimentação Externa de 24 V
A alimentação de controle de reserva de 24 V CC está disponível nas versões EX e EB do FCD 300.
1.4.7 Filtro de RFI
O FCD 300 possui um filtro 1A RFI integrado. O filtro 1A RFI é compatível com as normas EMC EN 55011-1A. Consulte as seções
e Seção transversal
para obter mais detalhes.
Comprimentos de cabos
1.4.8 Filtro de Harmônicas
As correntes de harmônicas não afetam diretamente o consumo de energia elétrica, porém aumentam as perdas por calor na instalação (transformador, cabos). É por isso que em um SISTEMA com uma porcentagem relativamente elevada de carga no retificador é importante manter as harmônicas de corrente em um nível baixo para evitar sobrecarga no transformador e alta temperatura no cabeamento. Com a finalidade de assegurar baixas harmônicas de corrente, as unidads FCD 300 são equipadas com bobinas no circuito intermediário como padrão. Isso geralmente reduz a corrente de entrada I em 40 %.
RMS
1.4.9 Unidade de Exibição
Na unidade FCD 300 existem 5 luzes indicadoras de tensão (LIGADO), advertência, alarme, status e barramento.
Além disso, um plugue para a conexão de um painel de controle LCP está disponível como opção. O painel de controle LCP pode ser instalado a até 3 metros de distância do conversor de frequência; por exemplo, em um painel frontal, por intermédio de um kit de montagem. Todos os dados são exibidos por intermédio de um display alfanumérico de quatro linhas que, em operação normal, consegue mostrar 4 itens de dados operacionais e 3 modos de operação de forma contínua. Durante a programação, são exibidas todas as informações necessárias para uma rápida e eficiente configuração de parâmetros do conversor de frequência. Como um suplemento ao display, o LCP possui três luzes indicadoras de tensão (LIGADO), advertência (ADVERTÊNCIA) e alarme (ALARME). A maioria dos Setups de parâmetros do conversor de frequência podem ser imediatamente alterados a partir do painel de controle local. Veja também a seção intitulada
A unidade de controle LCP
no Guia de Design.
1.4.10 Recursos Desejados
Os recursos desejados são selecionados especificando os campos correspondentes na string (xx). As escolhas - e explicações detalhadas - são mostradas nas duas tabelas. As explicações resumidas de um recurso estão em
Para obter dados e detalhes técnicos, consulte
Variantes da Caixa de Instalação
Conexões no lado direito
Os orifícios de junção com a gaxeta de todas as Essa versão é útil quando a entrada de cabo é necessária somente de um sentido.
Conexões nos dois lados
Os orifícios de
Estão disponíveis a
C
onexão
entradas de cabos
plugável
rosca métrica
e a possibilidade da malha de alimentação de energia da rede elétrica entre os drives (linha de 4 mm2).
estão usinadas nos
e a
rosca NPT
Dados técnicos.
entradas de cabos
dois lados
(variantes selecionadas).
itálico.
estão usinados somente no
para permitir entrada de cabo nos dois sentidos.
lado direito
(visto da extremidade do drive do motor).
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 1 O Conceito de Descentralização
A seção inferior contém conectores Cage Clamp e instalações de malhas para cabos de energia e de fieldbus bem protegidos contra poeira, uso de mangueiras e agentes de limpeza.
Chave de serviço
o motor ou drive.
plugues de sensor,
4 Conexão plugável de E/S remota, como sensores e sua fonte de alimentação externa.
Plugue do motor,
montada no lado direito (visto da extremidade do drive do motor). Uma chave bloqueável integrada no gabinete metálico - desconectando
M12 no lado direito (visto da extremidade do drive do motor). Malha através de alimentação externa de 2 X 24 V.
HARTING 10 E no lado direito (visto da extremidade do drive do motor) com fiação de acordo com a norma DESINA
elétrica).
Conector do display
com PC.
para conexão plugável externa do painel de controle local para operação e programação. Também pode ser utilizado para conexão
1.4.11 Conversor de Frequência Descentralizado FCD 300
FCD 300: Combinações de versões
1
(consulte Instalação
Recursos de instalação
Montagem Motor Parede Motor Parede Motor Parede Parede Parede
Entrada de cabos Lado direito De lado duplo
Chave de manutenção ----XXX-
Plugues de sensores - - - - - - 4XM12 4XM12
Plugue do motor - - - - - - - Harting 10E
ATEX 22
Rosca métrica
(rosca NPT)
Conector do display Não disponível
Recursos funcionais
Funções básicas (ver a
Reserva ext. de + 24 EX Reserva ext. + 24 V + Freio dinâmico + Con-
trole de frenagem
Comunicação
Interface AS F70
Profibus 3 MB F10
Profibus12 MB F12
DeviceNet F30
*
seguir)
RS 485 F00
XXXX--- -
Códigos de pedidos FCD 3xx P T4 P66 R1 XX Dx Fxx Txx C0
T11
(-)
somente D0
T51
(-)
T12
(T16)
T52
(T56)
DC CC incluído CC incluído
ST
EB
T22
(T26)
T62
(T66)
T63
(-)
T73
(-)
* ATEX 22: Aprovado para uso em ambientes empoeirados de acordo com a diretiva ATEX (ATmosphère EXplosive)
Funções básicas
Velocidade ajustável do motor Velocidades de aceleração e desaceleração definidas Conceitos de recursos e operação semelhantes às outras séries VLT Proteção eletrônica do motor e reversão são sempre incluídas
Funcionalidade Estendida
Reserva externa de 24 V Controle de frenagem e
para controle e comunicação
alimentação da frenagem eletromecânica
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1
Frenagem Dinâmica
As explicações a seguir referem-se ao formulário para pedidos.
Capacidades de potência (posições 1-6): 0,37 kW – 3,3 kW (Consulte a tabela de seleção da capacidade de potência)
Faixa de aplicação (posição 7):
Processo P
Tensão de rede (posições 8-9):
T4 - Tensão de alimentação trifásica de 380-480 V
Gabinete metálico (posições 10-12): O gabinete metálico oferece proteção contra poeira, umidade e ambiente agressivo.
P66 - Gabinete metálico IP66 protegido (para saber as exceções consulte Caixa de instalação T00, T73)
Variantes de hardware (posições 13-14):
ST - hardware padrão
EX - alimentação externa de 24 V para reserva do cartão de controle
EB - alimentação externa de 24 V para reserva do cartão de controle, controle e alimentação do freio mecânico e um circuito de frenagem adicional
Filtro de RFI (posições 15-16)
R1 - Em conformidade com o filtro classe A1
Unidade de exibição (LCP) (posições 17-18): Possibilidade de conexão de display e teclado.
D0 - Sem conector de display que possa ser conectado na unidade
DC - Plugue do conector de display montado (não disponível com variantes de caixa de instalação "somente no lado direito")
Placa do opcional do Fieldbus (posições 19-21): Há uma ampla seleção de opcionais do fieldbus de alto desempenho disponível (integrados)
F00 - Sem opcional de fieldbus integrado
F10 - Profibus DP V0/V1 3 Mbaud
F12 - Profibus DP V0/V1 12 Mbaud
F30 - DeviceNet
F70 - Interface AS
Caixa de instalação (posições 22-24):
T00 - Sem caixa de instalação
T11 - Caixa de instalação, montagem no motor, rosca métrica, somente lado direito
T12 - Caixa de instalação, montagem no motor, rosca métrica, lado duplo
T16 - Caixa de instalação, montagem no motor, rosca NPT, lado duplo
T22 - Caixa de instalação, montagem no motor, rosca métrica, lado duplo, chave de serviço
T26 - Caixa de instalação, montagem no motor, rosca NPT, lado duplo, chave de serviço
T51 - Caixa de instalação, montagem na parede, rosca métrica, somente lado direito
T52 - Caixa de instalação, montagem na parede, rosca métrica, lado duplo
T56 - Caixa de instalação, montagem na parede, rosca NPT, lado duplo
T62 - Caixa de instalação, montagem na parede, rosca métrica, lado duplo, chave de serviço
T66 - Caixa de instalação, montagem de parede, rosca NPT, lado duplo, chave de serviço
T63 - Caixa de instalação, montagem na parede, rosca métrica, lado duplo, chave de serviço, plugues do sensor
T73 - Caixa de instalação, montagem na parede, rosca métrica, lado duplo, plugue do motor, plugues de sensor, gaxeta Viton
Revestimento (posições 25-26): O gabinete metálico IP66 oferece proteção do drive contra ambientes agressivos, o que praticamente elimina a necessidade de placas de circuitos impressos revestidas.
C0 - Placas não revestidas
(resistor do freio é opcional
ver Resistores de Freio
)
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1.4.12 Formulário de Pedido
1
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1.4.13 Ferramentas de Software de PC
1
Software de PC - MCT 10
Todos os drives são equipados com uma porta de comunicação serial. Uma ferramenta de PC está disponível para a comunicação entre o PC e o conversor de frequência, o Software de Setup do MCT 10 da Ferramenta de Controle de Movimento do VLT.
Software de Instalação do MCT 10
O MCT 10 foi desenvolvido como uma ferramenta fácil de usar, para configurar os parâmetros dos conversores de frequência. O Software de Setup do MCT 10 será útil para:
Planejar uma rede de comunicação off-line. O MCT 10 contém um banco de dados completo do conversor de frequência
Colocar em operação on-line os conversores de frequência
Gravar configurações para todos os conversores de frequência
Substituir um drive em uma rede
Expandir uma rede existente
Drives desenvolvidos futuramente serão suportados
MCT 10 Suporte de Software de Instalação Profibus DP-V1 através de uma conexão Masterclass 2. Isto torna possível ler/gravar parâmetros on-line em um conversor de frequência, através de rede Profibus. Isto eliminará a necessidade de uma rede extra para comunicação.
Os Módulos do Software de Instalação do MCT 10
Os seguintes módulos estão incluídos no pacote de software:
Software de Instalação do MCT 10
Configurando parâmetros Copiar para, e a partir de, os conversores de frequência Documentação e impressão das configurações de parâmetros, inclusive diagramas
Código de pedido:
Encomende o CD que contém o Software de Setup do MCT 10 usando o código 130B1000.
1.4.14 Acessórios
Tipo Descrição Código n°. unidade de controle LCP 2 Display alfanumérico para programação do conversor de frequência. 175N0131 Cabo para a unidade de controle LCP 2 Cabo pré-fabricado para ser utilizado entre o conversor de frequência e LCP2. 175N0162 Kit de montagem remota do LCP2 Kit para montagem permanente do LCP2 em um gabinete (incl. cabo de 3 m, excl. LCP2) 175N0160 LOP (Local Operation Pad) O LOP pode ser utilizado para configurar a referência
e a partida/parada através dos terminais de controle
Placa de adaptação do motor Placa de alumínio com orifícios perfurados para encaixar na caixa FCD. Deve ser encaixado
localmente no motor real. Placa de adaptação para motores não Danfoss Bauer Membrana de Ventilação Membrana de prevenção de acúmulo de água devido a condensação dentro dos gabinetes. 175N2116 Kit de plugues para LCP2 A caixa de instalação pode ser montada com ou sem um conector vedado (IP66) para
conectar o display comum LCP2 (código CC). O conector pode ser solicitado separada-
mente (Exceto para caixas de instalação de lado único). Terminal do motor em estrela Seis fios devem ser conectados em estrela ou em delta para alimentar um motor CA. A
conexão em delta é possível no terminal padrão do motor. A conexão em estrela requer
um terminal separado. Kit de instalação Kit de instalação para montagem em painéis 175N2207 plugue M12 de 5 pólos da DeviceNet O plugue M12 tipo micro, pode ser montado nos orifícios de junção com gaxeta da caixa
de instalação. O plugue também pode ser usado com outras finalidades como a conexão
de sensores. Gaxeta Viton para FCD 303-315 Com essa gaxeta, o FCD pode ser utilizado em setores de pintura, por exemplo, na indús-
tria automotiva. Gaxeta Viton para FCD 322-335 Com essa gaxeta, o FCD pode ser utilizado em setores de pintura, por exemplo, na indús-
tria automotiva. Cabo de Dados para comunicação de PCs Conecta um conversor (por exemplo, USB) ao conector LCP2. 175N2491 Terminal PCB Terminal para distribuição 24 V 175N2550 Terminal de ext. PE Aço inoxidável 175N2703 Cabo de conexão de 2 m da DeviceNet O cabo pode ser montado dentro da caixa do terminal e conecta à linha tronco da Devi-
ceNet através de um microconector (M12). Plugue M12 de 5 pólos da AS-interface O plugue M12 pode ser montado nos orifícios de junta com gaxeta da caixa de instalação. 175N2281
175N0128
175N2115
175N2118
175N2119
175N2279
175N2431
175N2450
195N3113
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 1 O Conceito de Descentralização
1.4.15 Resistores de Freio
1
Resistores de freio montáveis internamente para frenagem de baixo ciclo útil. Os resistores possuem autoproteção. Frenagem de pulso único de aprox. 0,6 kJ a cada 1 - 2 minutos. Resistores de freio internos não podem ser montados no FCD 303-315 com chave de serviço.
Tipo FCD P do motor em kW Rmin R % aprox. do ciclo útil Núm. de Código. 303 0.37 520 1720 5 175N2154 305 0.55 405 1720 3 175N2154 307 0.75 331 1720 2 175N2154 311 1.1 243 350 1.5 175N2117 315 1.5 197 350 1 175N2117 322 2.2 140 350 1 175N2117 330 3.0 104 350 0.7 175N2117 335 3.3 104 350 0.5 175N2117
Tipo P
303 (400 V) 0.37 520 830 / 100 W 20 1000 2397 305 (400 V) 0.55 405 830 / 100 W 20 1000 2397 307 (400 V) 0.75 331 620 / 100 W 14 1001 2396 311 (400 V) 1.10 243 430 / 100 W 8 1002 2395 315 (400 V) 1.50 197 310 / 200 W 16 0984 2400 322 (400 V) 2.20 140 210 / 200 W 9 0987 2399 330 (400 V) 3.00 104 150 / 200 W 5.5 0989 2398 335 (400 V) 3.30 104 150 / 200 W 5.5 0989 2398
Tabela 1.1: Resistores de freio tipo "flatpack" IP65
Tipo Código nº.: 175Nxxxx 303-315 2402 322-335 2401
Tabela 1.2: Suportes de montagem de resistores de freio
Tipo de VLT Tempo de duração da frenagem
303 (400 V) 120 0,37 520 830 0,45 0,7 1976 1,5* 305 (400 V) 120 0,55 405 830 0,45 0,7 1976 1,5* 307 (400 V) 120 0,75 331 620 0,32 0,7 1910 1,5* 311 (400 V) 120 1,1 243 430 0,85 1,4 1911 1,5* 315 (400 V) 120 1,5 197 330 0,85 1,6 1912 1,5* 322 (400 V) 120 2,2 140 220 1,00 2,1 1913 1,5* 330 (400 V) 120 3,0 104 150 1,35 3,0 1914 1,5* 335 (400 V) 120 3,3 104 150 1,35 3,0 1914 1,5*
motor
[kW]
intermitente
[segundos]
R
[]
MIN
P
[kW]
motor
R
[]
Tamanho [] / [W]
por item
R []
P
rec
b, max
[kW]
min
Ciclo útil % 2 fios
Relé térm.
[Amp]
Número do código
175Uxxxx
Código nº.
175Uxxxx
Seção transversal do cabo
Cabo blindado
Código nº.
[mm
175Nxxxx
2
]
Tabela 1.3: Resistores de freio "coiled wire" Duty-cycle 40%
*Obedeça sempre as regulamentações nacionais e locais
P
motor
R
min
R
rec
P
b, max
: Tamanho nominal de motor para o tipo VLT : Mínimo resistor de freio permissível : Resistor de freio recomendado (Danfoss)
: Potência nominal do resistor de freio conforme especificado pelo fornecedor Relé térm. : Definição da corrente de freio do relé térmico Número do código : Códigos para pedidos de resistores de freio Danfoss Seção transversal do cabo : Valor
mínimo recomendado baseado em cabo de cobre com isolamento de PVC, 30 graus Cel-
sius de temperatura ambiente com dissipação normal de calor Consulte as dimensões dos resistores de freio tipo bobinado nas instruções MI.90.FX.YY
Resistores de freio montados externamente em geral Não use solventes de limpeza agressivos. Solventes de limpeza devem ter pH neutro.
Consulte
Frenagem Dinâmica
para dimensionamento dos resistores de freio.
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1 O Conceito de Descentralização Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
1.5 Comunicação
1.5.1 Informação e Comunicação
O crescimento no mundo da automação está cada vez mais baseado na tecnologia da informação. Tendo reformado hierarquias, estruturas e fluxos em todo o mundo do escritório, a utilização da tecnologia da informação dá abertura para uma reestruturação semelhante nos setores industriais, variando de setores de processo e fabricação até logística e automação da construção.
A capacidade de comunicação dos dispositivos e os canais de informação transparentes e contínuos são indispensáveis nos conceitos de automação do futuro.
A TI é um meio evidente de otimização de processos de sistemas, levando à exploração otimizada da energia, de materiais e dos investimentos.
Os sistemas de comunicação industrial são uma função chave nesse aspecto.
Nível da célula
Controladores programáveis como PLC e IPC comunicam-se no nível de célula. Grandes pacotes de dados e numerosas e poderosas funções de comu­nicação fornecem fluxo de informações. A integração suave em sistemas de comunicação no nível da empresa, como Intranet e Internet via TCP/IP e Ethernet são requisitos importantes.
Nível de campo
Os periféricos distribuídos, como módulos de E/S, transdutores de medição, unidades de drives, válvulas e terminais do operador comunicam com os sistemas de automação através de um sistema de comunicação eficiente e em tempo real no nível do campo. A transmissão de dados do processo é realizada em ciclos, enquanto que os dados de alarmes, parâmetros e diagnósticos devem ser transmitidos de maneira acíclica se necessário.
Nível do sensor/atuador
Sinais binários de sensores e atuadores são transmitidos inteiramente de maneira cíclica através da comunicação por barramento.
1.5.2 Profibus
O Profibus é um padrão de barramento de campo aberto e independente de fornecedor para utilização em uma ampla variedade de aplicações de automação de processo e fabricação. A independência em relação a fornecedor e a abertura são asseguradas pelas normas internacionais EN 50170, EN 50254 e IEC 61158.
O Profibus comunica-se entre dispositivos de diferentes fabricantes sem ajustes específicos da interface e pode ser utilizado em aplicações críticas de alta velocidade e em tarefas complexas de comunicação. Devido aos desenvolvimentos técnicos em andamento, o Profibus é amplamente reconhecido como o sistema líder em comunicação industrial do futuro. Mais de 2.000 produtos de aproximadamente 250 fornecedores Profibus estão disponíveis atualmente. Mais de 6,5 milhões de dispositivos representando uma enorme variedade de produtos estão instalados e em uso com sucesso em mais de 500.000 aplicações de automação de processos e fabricação.
A solução Danfoss Drives oferecem uma solução Profibus de ótimo custo
Ferramenta de software MCT-10 para acesso através de PC convencional
Conexão simples de dois fios
Produto universal e mundialmente aceito
Em conformidade com a norma internacional EN 50170
Velocidade de comunicação de 12 Mbaud
O acesso ao arquivo mestre do drive facilita o planejamento
Atende a diretriz PROFIDRIVE
•Solução integrada
Todos os conversores de frequência com Profibus são certificados pela organização Profibus
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 1 O Conceito de Descentralização
Os conversores de frequência Danfoss oferecem suporte ao Profibus DP V1
Profibus DP V1 para duas finalidades diferentes
Os sistemas Profibus são utilizados para duas finalidades bem diferentes com dois conjuntos de essenciais bastante diferentes em aplicações modernas de automação. Uma é a transferência de sinais relacionados ao próprio processo, o outro serviço, comunicação da colocação em operação e do setup.
A transferência de sinais de controle e de status entre os sensores e atuadores é de tempo crítico e deve ser processada de maneira confiável e em tempo real. Isso é obtido através da comunicação cíclica em que cada nó da rede é sondado em cada ciclo e cada ciclo possui um período predeterminado. É necessário predefinir e minimizar a extensão dos dados em cada telegrama para tornar esse trabalho o mais rápido e confiável possível.
Essa consideração contradiz a segunda utilização do fieldbus, ou seja, setup com economia de tempo e barramento de diagnósticos. Setup e diagnósticos não são de tempo crítico, não são utilizados continuamente e necessitam de uma maior quantidade de dados em cada telegrama. Além disso, a tendência seria controlar essas informações a partir de um PC ou de um dispositivo de interface (HMI) - e não a partir do mestre (geralmente um PLC) que controla a comunicação cíclica. O Profibus padrão não oferece suporte a redes com vários mestres, logo, as informações de setup e diagnósticos devem estar contidas no telegrama padrão manipulado pelo mestre, produzindo telegramas bem longos e demorados com espaço para informações utilizadas apenas esporadicamente.
O Profibus DP V1 agora combina os dois conjuntos de requisitos acima em um único sistema fieldbus, permitindo que um segundo mestre utilize a rede inteira em um intervalo de tempo especificado em cada ciclo. Logo, o Profibus DP V1 opera com duas classes de mestres. Masterclass 1 (geralmente um PLC) realiza a comunicação cíclica. Masterclass 2, geralmente um dispositivo de interface (HMI ou PC), transfere informações não críticas através de comunicação acíclica.
1
Masterclass 2 mestres podem ser conectados em qualquer lugar da rede Profibus e o canal de comunicação pode ser aberto e fechado a qualquer momento sem afetar a comunicação cíclica. É possível ter comunicação acíclica mesmo sem comunicação cíclica para, por exemplo, transferir programas ou setups completos.
O Profibus DP V1 é totalmente compatível com versões anteriores do Profibus DP V0. Os nós do Profibus DP V0 e do Profibus DP V1 podem ser combinados na mesma rede, contudo, o mestre deve oferecer suporte à comunicação Masterclass 2.
Benefícios ao usuário:
A conexão com os controles do motor é possível em qualquer parte da rede
A rede existente pode ser utilizada para colocação em operação, setup e diagnóstico sem afetar a comunicação cíclica
Os nós DP V1 e DP V0 podem ser conectados na mesma rede
Sem necessidade de telegramas extensos no PLC ou IPC. Um segundo mestre que oferece suporte a DP V1 pode manipular as tarefas de setup
NOTA!
O DP V1 somente é possível para cartões de comunicação Mestre que oferecem suporte à especificação Masterclass 2.
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1 O Conceito de Descentralização Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
1.5.3 DeviceNet
1
O DeviceNet é um link de comunicação que conecta dispositivos industriais a uma rede. É baseado no protocolo de comunicação CAN (Controller Area Network) orientado a broadcast.
O protocolo CAN foi desenvolvido originalmente para o mercado automotivo europeu para ser usado no lugar dos caros chicotes elétricos nos automóveis. Como resultado, o protocolo CAN oferece resposta rápida e alta confiabilidade em aplicações exigentes como freios ABS e airbags.
O conceito Danfoss oferece a solução DeviceNet de custo ideal
Comunicação cíclica de E/S
Comunicação acíclica - "sistema de mensagens explícita"
Suporte de mensagens do Gerenciador de Mensagens Não Conectado (UCMM)
•Solução integrada
Arquivos Electronic Data sheet (EDS) garantem fácil configuração
Fornece alimentação de tensão ao fieldbus
Finalização do perfil do motor CS/CC DeviceNet
Protocolo definido de acordo com a ODVA (Open DeviceNet Vendor Association)
1.5.4 Interface AS
A Interface AS (AS-i) é uma alternativa de baixo custo para o cabeamento convencional no mais baixo nível da hierarquia de automação. A rede pode conectar a um fieldbus de nível maior, como o Profibus, para obter E/S remota de baixo custo. Conhecida pelo seu cabo amarelo; AS-I cresceu como uma tecnologia "aberta" suportada por mais de 100 fornecedores ao redor do mundo. Aprimoramentos ao longo do tempo ampliaram sua área de aplicações e a interface AS hoje é comprovada em centenas de milhares de produtos e aplicações abrangendo o espectro da automação.
1.5.5 Modbus
O conversor de frequência comunica-se com o formato RTU Modbus através de uma rede EIA-485 (conhecida por RS-485). O RTU Modbus permite acesso à Control Word e à Referência de Barramento.
A Control Word permite ao Modbus mestre controlar diversas funções importantes do conversor de frequência:
•Partida
Interromper o conversor de frequência de várias maneiras: Parada por inércia Parada rápida Parada por Frenagem CC Parada (de rampa) normal
Reset após um desarme por falha
Funcionamento em diversas velocidades predefinidas
Funcionamento em reversão
Alterar o setup ativo
Controlar os dois relés integrados do conversor de frequência
A Referência Via Bus Serial é comumente utilizada para controle da velocidade.
Também é possível acessar os parâmetros, ler seus valores e quando possível, inserir valores. Isso permite uma faixa de possibilidades de controle, incluindo controlar o setpoint do conversor de frequência quando seu controlador PID interno for utilizado.
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1.5.6 Protocolo FC
A interface RS-485 é padrão em todos os conversores de frequência Danfoss, permitindo até 126 unidade em uma rede. O protocolo FC possui um projeto muito simples descrito em fornece uma boa alternativa para a solução fieldbus mais rápida.
O protocolo FC também pode ser utilizado como um barramento de serviço para transferência de informações de status e de setup de parâmetros. Nesse caso é combinado com o controle de E/S de tempo normal através das entradas digitais.
Comunicação Serial.
Em aplicações em que a velocidade da transmissão de dados é de importância menor, a interface RS 485
1.6 Boas Práticas de Instalação
1.6.1 Opções de Instalação Flexível
Um grande benefício do conceito descentralizado Danfoss é a economia no custo de instalação, em parte devido ao projeto inteligente em duas peças do FCD 300.
Todas as instalações elétricas são feitas dentro da caixa de instalação antes da montagem do componente eletrônico. Subsequentemente as peças eletrônicas são conectadas na caixa de instalação, fixadas e o drive está pronto para operação.
Malha da rede de energia
2
A série FCD 300 facilita a malha da rede de energia interna. Terminais para cabos de energia de 4 mm de até 10 ou mais unidades. O FCD 300 pode ser misturado ao longo da linha. A carga média não deve exceder 25 A.
Reserva de controle de 24 V
Uma fonte externa de 24 V (20-30V) CC pode ser conectada nas versões EX e EB para reserva dos circuitos de controle. Dessa maneira, as possibilidades de comunicação e programação são mantidas mesmo sem energia. Os terminais são dimensionados para até 2,5 mm
dentro do gabinete metálico permitem a conexão
2
e em dobro para malha.
1
As caixa de instalação T63 e T73 possuem terminais de malha adicionais de 2 X 24 V com 4 mm separadamente a partir da alimentação de reserva do controle.
2
. Os sensores conectados podem ser fornecidos
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1 O Conceito de Descentralização Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
Ilustração 1.19: Exemplo de malha de energia e de barramento
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 1 O Conceito de Descentralização
1.6.2 Diretrizes para Seleção de Cabos e Fusíveis na Instalação de uma Rede de Energia com o FCD 300
Considera-se que a instalação segue a Diretiva de Baixa Tensão conforme estabelecido em HD 384 e IEC 60364. Esta seção não pode ser utilizada em áreas explosivas e com risco de incêndio. Em geral, as dimensões dos cabos devem seguir a IEC 60364-5-523. Se a instalação for parte de uma maquinaria, a EN 60204-1 deve ser seguida. Os cabos, conforme mencionado nos pontos 1, 2 e 3 na figura, devem ser protegidos por um gabinete metálico ou conduíte. Os próximos números de seção são relacionados à figura.
1. O cabo poderá carregar somente a corrente contínua máxima do freio de atrito. Com falha no aterramento, o circuito de proteção não renovável no FCD irá interromper o fluxo de corrente.
2. Se os resistores de freio IP65 recomendados pela Danfoss forem usados, o cabo será exposto somente à corrente contínua do resistor do freio. Se o resistor do freio ficar superaquecido, irá desconectar-se automaticamente. Se outro tipo ou forma do resistor do freio sem qualquer dispositivo de limitação de energia for utilizado, a potência máxima deve ser igual à potência nominal do motor. A corrente nos Amps deverá ser: I = 0,77/potência do motor, com potência do motor inserido em kW; [A=V/W]. A corrente nominal do motor chega bem perto da corrente no cabo até o resistor do freio.
3. Os cabos até os encoders e termistores estão no potencial PELV. As correntes estão na faixa mA e limitados pelo FCD. Para não violar a proteção PELV dos terminais de controle do FCD, o termistor deve possuir isolamento reforçado de acordo com as demandas PELV. Para finalidades de EMI os cabos devem possuir sua própria blindagem elétrica e, se possível, ser mantidos separados dos cabos de energia.
4. O cabo é protegido pela função limitadora de corrente no FCD. Com falhas de aterramento e curto circuito de baixa impedância o FCD irá interromper a corrente.
5. A corrente é limitada pelo FCD downstream. O CB faz o aterramento e a proteção contra curto-circuito. A impedância nos fios deve ser baixa a ponto de o CB desconectar em 5 s por falhas de aterramento de baixa impedância. (alimentação TN).
6. Se a instalação for em uma máquina (EN 60204-1) e a distância entre a conexão T e o FCD for menor que 3 m, o cabo pode ser diminuído para a capacidade de corrente necessária para o FCD downstream.
7. A corrente de desarme do CB upstream não deverá ser superior que os pré-fusíveis máximos mais altos para o menor FCD downstream.
Para finalidades de EMC os cabos nº 2, 3 e 4 devem ser blindados ou colocados em conduítes de metal.
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Ilustração 1.20: Exemplo de dimensionamento do cabo de descentralização
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1 O Conceito de Descentralização Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
1.7 Reparo dos Produtos Descentralizados Danfoss
1.7.1 Serviço
Panes em drives ou em motores engrenados Danfoss ocorrem somente em circunstâncias excepcionais. Uma vez que o tempo de inatividade representa falta de produção, as falhas devem ser localizadas e os componentes com defeito devem ser substituídos rapidamente. Os produtos descentralizados Danfoss dão muita ênfase no tratamento desses problemas. Esse capítulo também descreve medidas tomadas para tornar os produtos descentralizados Danfoss superiores em uma situação de serviço. Para obter informações detalhadas sobre problemas de serviço específicos, consulte literatura relevante.
Os conversores de frequência centralizados Danfoss possuem conexões plugáveis para facilitar o serviço utilizando substituição rápida e livre de falhas. O mesmo conceito é utilizado e aprimorado para os drives descentralizados.
"Plug-and-drive"
Toda a parte eletrônica, que comanda a operação do motor, fica oculta dentro da tampa da caixa, ligada aos conectores quando montada na seção inferior. A seção inferior contém conectores do tipo "braçadeira de fixação", isentos de manutenção e armações para enlace dos cabos de energia e de fieldbus, bem protegidos contra poeira, solventes e deter­gentes. Após a instalação, a colocação em funcionamento e a actualiza­ção podem ser executadas a qualquer momento conectando simples­mente a outra tampa de controlo. Consulte a figura abaixo.
Como a caixa de instalação contém somente plugues, conectores e pcb's de baixa densidade, não é comum a ocorrência de falhas. Em caso de falha no componente eletrônico, basta remover os seis parafusos, des­conectar o componente eletrônico e conectar um novo.
Serão necessários somente materiais padrão de instalação como cabos de junção com gaxeta, cabos etc., para colocar em operação e realizar manutenção em um drive descentralizado Danfoss. São necessários equipamentos especiais como cabos híbridos não apropriados para serem mantidos em estoque por um fornecedor padrão de componentes de instalação elétrico. Isso fornece alta flexibilidade e máximo tempo de atividade.
Ilustração 1.21: Conceito do produto
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 2 Introdução ao FCD 300
2 Introdução ao FCD 300
2.1 Versão do Software
Série FCD 300
Versão do software: 1.5.x
Este guia de design pode ser utilizado com todos os conversores de frequência Série FCD 300 com a versão de software 1.5x. O número da versão do software pode ser encontrado no parâmetro 640 versão nº.
NOTA!
Este símbolo indica algo que deve ser observado pelo leitor.
Indica uma advertência geral.
Este símbolo indica uma advertência de alta tensão.
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2 Introdução ao FCD 300 Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
2.2 Segurança
2.2.1 Advertência de Alta Tensão
2
As tensões do conversor de frequência são perigosas sempre que o equipamento estiver ligado à rede elétrica. A instalação incorreta do motor ou do conversor de frequência pode causar danos ao equipamento, ferimentos graves em pessoas ou inclusive a morte. Portanto, é importante atender a conformidade às instruções de segurança deste manual bem como as normas e regulamentação de segurança, nacionais e locais.
As exigências de Tensão Protetiva Extra Baixa (Protective Extra Low Voltage--PELV) especificadas na norma IEC 61800-5-1 não são atendidas em altitudes superiores a 2.000 m (6562 pés). Para conversores de frequência de 200 V as exigências não são atendidas em altitudes superiores a 5.000 m (16.404 pés). Entre em contato com a Danfoss para mais informações.
2.2.2 Estas regras dizem respeito à sua segurança
1. O conversor de frequência deve ser desligado da rede elétrica sempre que houver necessidade de serviço de manutenção. Verifique se a alimentação da rede elétrica foi desligada e se já decorreu o tempo necessário antes de remover o inversor da instalação.
2. A tecla [STOP/RESET] do painel de controle do opcional não desconecta o equipamento da rede elétrica e, por isso, não deve ser utilizada como interruptor de segurança.
3. A unidade deve estar adequadamente conectada ao ponto de aterramento, o operador deve estar protegido da tensão de alimentação e o motor deve estar protegido contra sobrecarga, conforme as normas nacionais e locais em vigor.
4. As correntes de fuga para o terra são superiores a 3,5 mA.
5. A proteção contra sobrecarga do motor não está incluída na configuração de fábrica. Se houver necessidade dessa função, programe o parâmetro
Proteção térmica do motor
128 Americano: As funções ETR proporcionam proteção de sobrecarga do motor, classe 20, em conformidade com a NEC.
para o valor de dados
Desarme por ETR
ou para o valor de dados
Advertência de ETR.
Para o mercado Norte
2.2.3 Advertência contra Partida Acidental
1. O motor pode ser parado por meio de comandos digitais, comandos pelo barramento, referências ou parada local, durante o período em que o conversor de frequência estiver ligado à rede. Se, por motivos de segurança pessoal, for necessário garantir que não ocorra nenhuma partida acidental, estas funções de parada não são suficientes.
2. Enquanto os parâmetros estiverem sendo alterados, o motor pode dar partida. Por isso, a tecla de parada [STOP/RESET] no painel de controle do opcional deverá estar sempre acionada, após o que os dados poderão ser modificados.
3. Um motor que foi parado poderá dar partida, se ocorrerem defeitos na eletrônica do conversor de frequência ou se houver uma sobrecarga temporária ou uma falha na alimentação de rede elétrica ou se a conexão do motor for interrompida.
Pode ser extremamente perigoso tocar nas partes energizadas, mesmo quando a alimentação da rede elétrica CA es­tiver desconectada. Para FCD 300: Aguarde pelo menos 4 minutos.
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2.3 Tecnologia
2.3.1 Princípio de Controle
Um conversor de frequência retifica a tensão CA da rede para uma tensão CC, após o que ele transforma essa tensão para uma tensão CA de am­plitude e frequência variáveis. Daí o motor recebe uma tensão e frequência variáveis que permitem um controle de velocidade infinitamente variável dos motores CA trifásicos e normais.
1. Tensão de rede 3 x 380 - 480 V AC, 50 / 60 Hz.
Retificador
2. Retificador trifásico tipo ponte que retifica a corrente CA em corrente CC.
Circuito intermediário
3. Tensão CC ≅ √2 x tensão de rede [V].
Bobinas de circuito intermediário
4. Uniformizam a corrente do circuito intermediário e limitam a carga na tensão da rede e nos componentes (transformador de linha, cabos, fusíveis e contactores).
5.
Capacitor do circuito intermediário Uniformiza a tensão no circuito intermediário.
Inversor
6. Converte a tensão CC em uma tensão CA variável de frequência variável.
Tensão do Motor
7. Tensão CA variável, depende da tensão de alimentação. Frequência variável: 0.2 - 132 / 1 - 1000 Hz.
Placa de controle
8. É aqui onde o computador controla o inversor que gera o padrão de pulso pelo qual a tensão CC é convertida em uma tensão CA variável de frequência variável.
2
2.3.2 O Conceito Decentral
O drive de velocidade ajustável do FCD 300 foi projetado para montagem descentralizada, por exemplo, no setor de alimentos e bebidas, na indústria automotiva e em outras aplicações de manipulação de materiais.
Com o FCD 300 é possível utilizar o potencial de economia de custos colocando a eletrônica de potência descentralizada de modo a tornar os painéis centrais obsoletos, economizando custo, espaço e trabalho de instalação e fiação.
A unidade é flexível nas suas opções de montagem para montagem independente e montagem do motor. Também é possível ter a unidade pré-montada em um motor de engrenagens Danfoss Bauer (3 em uma solução). O design básico com uma peça eletrônica com conexão de plugue e uma caixa de fiação flexível e "espaçosa" é extremamente fácil de manter e fácil de trocar a eletrônica sem necessidade de remover a fiação.
O FCD 300 é parte da família de conversores de frequência VLT, o que significa funcionalidade, programação e operação semelhante aos dos outros membros da família.
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2 Introdução ao FCD 300 Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
2.3.3 Princípio de Controle FCD 300
Um conversor de frequência é uma unidade eletrônica capaz de controlar a rotação um motor CA de variação infinita. O conversor de frequência controla a velocidade do motor, convertendo a tensão e a frequência normais da rede, 400 V / 50 Hz, por exemplo, em magnitudes variáveis. Hoje em dia, motores CA controlados por conversores de frequência já existem em todas as fábricas automatizadas. A Série FCD 300 contém um sistema inversor de controles chamado VVC (Conrole de Tensão de Vetor). O VVC controla um motor de indução ao energizar com frequência variável e tensão adequada. Se a carga do motor for alterada, mudam também sua energização e velocidade. É por isso que a corrente do motor está sendo constantemente medida e é utilizado um modelo de motor para calcular as reais necessidades de tensão do motor, e seu escorre­gamento.
2.3.4 Entradas e Saídas Programáveis em Quatro Setups
No FCD Série 300 é possível programar as diferentes entradas de controle e saídas de sinal, bem como selecionar quatro Setups diferentes definidos pelo usuário para a maioria dos parâmetros. É fácil para o usuário programar as funções desejadas no painel de controle ou por intermédio da comunicação serial.
2.3.5 Proteção da Rede Elétrica
O FCD Série 300 é protegido contra transientes que podem ocorrer na rede elétrica, como acoplar a um sistema de compensação de fase ou transientes de fusíveis queimados ou da queda de raios.
A tensão nominal do motor e um torque pleno podem ser mantidos mesmo com valores de aproximadamente 10% abaixo da tensão da rede.
Como todas as unidades da Série 300 têm bobinas no circuito intermediário, a quantidade de interferência nas harmônicas da alimentação da rede elétrica é muito pequena. Isto proporciona um bom fator de potência (corrente de pico mais baixa), que reduz a carga na instalação da rede.
2.3.6 Proteçãodo Conversor de Frequência
A medição de corrente no circuito intermediário constitui uma proteção perfeita do FCD Série 300 caso ocorra um curto-circuito ou uma falha no ater­ramento da conexão do motor. O monitoramento constante da corrente do circuito intermediário permite chaveamento na saída do motor, por exemplo, por intermédio de um contactor. O monitoramento eficaz da alimentação da rede elétrica significa que a unidade irá parar caso ocorra uma queda de fase (se a carga exceder aprox. 50%). Dessa maneira, o inversor e os capacitores no circuito intermediário não ficarão sobrecarregados, o que reduziria drasticamente a vida útil do conversor de frequência. O FCD Série 300 oferece proteção de temperatura como padrão. Se houver uma sobrecarga térmica, essa função desliga o inversor.
2.3.7 Isolamento Galvânico Confiável
No FCD 300 todas as entradas/saídas digitais, entradas/saídas analógicas e os terminais de comunicação serial são fornecidos a partir de ou em conexão com circuitos compatíveis com os requisitos PELV. PELV também é atendido em relação aos terminais do relé no máx. de 250 V, para que possam ser conectados ao potencial da rede elétrica. Consulte a seção
Isolação Galvânica (PELV)
para obter mais detalhes.
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2.3.8 Proteção Avançada do Motor
O FCD Série 300 possui proteção eletrônica integral do motor. O conversor de frequência calcula a temperatura do motor com base na corrente, na frequência e no tempo. Ao contrário da tradicional proteção bimetálica, a proteção eletrônica é responsável pelo reduzido resfriamento em baixas frequências em função da reduzida velocidade do ventilador (motores com ventilador interno). Essa função não pode proteger os motores individualmente quando esses motores estão ligados em paralelo. A proteção térmica do motor pode ser comparada a um interruptor de proteção do motor, CTI. Para dar a máxima proteção ao motor contra superaquecimento quando ele está coberto ou bloqueado ou se a ventoinha apresentar defeito, pode ser instalado um termistor e conectá-lo à entrada do termistor do conversor de frequência (Entrada digital), consulte o parâmetro 128 Proteção térmica do motor.
NOTA!
Esta função não protege os motores individuais no caso de motores ligados em paralelo.
2
2.4 Certificação CE
O que é Certificação CE?
O propósito da rotulagem CE é evitar obstáculos técnicos no comércio, dentro da Área de Livre Comércio Europeu e a União Européia. A U.E. introduziu o rótulo CE como uma forma simples de mostrar se um produto está em conformidade com as orientações relevantes da U.E. A etiqueta CE não tem informações sobre a qualidade ou especificações do produto. Os conversores de frequência são regidos por três diretivas da UE:
A diretiva de maquinário (98/37/EEC)
Todas as máquinas com peças com movimento crítico estão cobertas pela diretiva das máquinas, publicada no dia 1º de Janeiro de 1995. Como o conversor de frequência é essencialmente elétrico, ele não se enquadra na diretriz de maquinário. Entretanto, se um conversor de frequência for destinado a uso em uma máquina, são fornecidas informações sobre os aspectos de segurança relativos a esse conversor. Isto é feito por meio de uma declaração do fabricante.
A diretriz de baixa tensão (73/23/EEC)
Os conversores de frequência devem ter o rótulo CE em conformidade com a diretriz de baixa tensão, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 1997. Esta diretriz aplica-se a todo equipamento e aparelho doméstico elétrico, usado nas faixas de tensão de 50 - 1.000 Volts CA e de 75 - 1.500 Volts CC. A Danfoss coloca os rótulos CE em conformidade com a diretriz e emite uma declaração de conformidade mediante solicitação.
A diretriz EMC (89/336/EEC)
EMC é a sigla de compatibilidade eletromagnética. A compatibilidade eletromagnética significa que a interferência mútua entre os diferentes componentes/ aparelhos é tão pequena que não chega a afetar o funcionamento dos mesmos. A diretiva EMC entrou em vigor no dia 1º de Janeiro de 1996. A Danfoss coloca os rótulos CE em conformidade com a diretriz e emite uma declaração de conformidade mediante solicitação. A fim de que a instalação de EMC possa ser feita de modo correto, este manual fornece as instruções detalhadas para esse fim. Além disso, especificamos as normas de conformidade dos nossos diferentes produtos. Oferecemos os filtros que constam nas especifi­cações e fornecemos outros tipos de assistência para garantir um resultado de EMC otimizado.
Em muitos casos o conversor de frequência é utilizado por profissionais como um componente complexo que faz parte de uma aplicação, sistema ou instalação de grande porte. Deve-se enfatizar que a responsabilidade pelas propriedades finais de EMC do eletrodoméstico, sistema ou instalação recai sobre o instalador.
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2 Introdução ao FCD 300 Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
2.4.1 ATEX
O que é um ATEX?
A diretiva 94/9/EC é válida na União Européia (UE) com a finalidade de criar padrões unificados para equipamento e sistemas de proteção para uso em atmosferas potencialmente explosivas. A diretiva é válida desde julho de 2003 e todos os equipamentos instalados e construídos para áreas potencialmente explosivas na UE após essa data devem estar de acordo com essa diretiva. A diretiva e suas derivativas são geralmente mencionadas como a diretiva ATEX. ATEX é um acrônimo de ATmosfera EXplosiva.
É prático classificar áreas de risco em zonas de acordo com a possibilidade de haver uma atmosfera de poeira/gás explosivo presente (ver IEC 79-10). Essa classificação permite a especificação de tipos apropriados de proteção para cada zona.
Motores alimentados com frequência e tensão variáveis
Quando os motores elétricos forem instalados em áreas onde possam estar presentes na atmosfera quantidades perigosas de gases, vapores, fibras e poeiras inflamáveis, medidas preventivas são aplicadas para reduzir a possibilidade de explosão resultante de ignição por arcos, faíscas ou superfícies quentes, produzidas tanto em operações normais ou em condições de falha específicas.
Motores alimentados com frequência e tensão em variação necessitam de:
Meios (ou equipamento) para controle direto da temperatura por sensores de temperatura integrados especificados na documentação do motor ou outras medidas eficazes para limitar a temperatura da superfície da caixa do motor. A ação do dispositivo de proteção deverá desconectar o motor. A combinação do motor e do conversor de frequência não precisa ser testada em conjunto, ou,
O tipo do motor deve ter sido testado para essa tarefa como uma unidade em associação com o conversor de frequência especificado nos documentos descritivos de acordo com a IEC 79-0 e com o dispositivo de proteção fornecido.
FCD 300 e ATEX
As seguintes variantes do FCD 300 podem ser instaladas diretamente nas áreas do Grupo II, Categoria 3 e Zona 22:
VLT Decentral FCD3xx-P-T4-P66-xx-R1-Dx-Fxx-T11-Cx VLT Decentral FCD3xx-P-T4-P66-xx-R1-Dx-Fxx-T12-Cx VLT Decentral FCD3xx-P-T4-P66-xx-R1-Dx-Fxx-T51-Cx VLT Decentral FCD3xx-P-T4-P66-xx-R1-Dx-Fxx-T52-Cx
As áreas do Grupo II, Categoria 3 e Zona 22 são caracterizadas por:
Instalações de superfícies
Improvável ocorrer atmosfera explosiva ou, se ocorrer, provavelmente será somente por um curto período e não durante as tarefas normais
O meio explosivo é poeira
A temperatura máxima da superfície do FCD 300 durante a tarefa normal no pior caso está limitada a 135 ºC. Essa temperatura deve ser menor que a temperatura de ignição da poeira presente.
O instalador deverá definir as temperaturas da zona, categoria e ignição da poeira do ambiente onde o FCD 300 está instalado.
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 2 Introdução ao FCD 300
Instalação correta do ATEX
Os seguintes problemas devem ser considerados ao instalar o FCD 300 nos ambientes ATEX da zona 22:
O motor deve ser projetado, testado e certificado pelo fabricante do motor para aplicações de velocidade variável
O motor deve ser projetado para operação na Zona 22. Por exemplo, com um tipo de proteção "tD" de acordo com a EN61241-0 e -1 ou EN50281-1-1.
O motor deve ser fornecido com proteção do termistor. A proteção do termistor deve ser conectada a um relé externo de termistor, com um Certificado de Exame Tipo EC ou compatível com a entrada de termistor do FCD 300. Se a proteção do termistor do FCD 300 for usada, o termistor deve possuir fiação até os terminais 31a e 31b e o desarme do termistor ativado pelo parâmetro de programação 128 para desarme de termistor [2]. Consulte o parâmetro 128 para obter mais detalhes.
As entradas de cabos devem ser escolhidas para a proteção do gabinete metálico que será mantido. Também deve ser assegurado que as entradas dos cabos atendam aos requisitos de força da braçadeira e de resistências mecânicas conforme descrito na EN 50014:2000.
O FCD deve ser instalado com conexão de aterramento adequada de acordo com as regulamentações locais/nacionais.
A instalação, inspeção e manutenção de aparelhos elétricos para utilização em poeiras combustíveis, somente deve ser executada por pessoal treinado e familiar com o conceito de proteção.
Para obter uma declaração de conformidade, consulte seu representante Danfoss local.
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3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 3 Instalação
3Instalação
3.1 Dimensões Mecânicas
3.1.1 Dimensões Mecânicas, Montagem do Motor
3
3.1.2 Dimensões Mecânicas, Montagem Independente
Dimensões mecânicas em mm FCD 303-315 FCD 322-335 A 192 258 A1 133 170 B 244 300 B1 300 367 B2 284 346 C 142 151 C1 145 154 Tamanhos da junção com gaxeta do cabo M16, M20, M25 x 1,5 mm Espaço para entradas de cabos e cabo da chave de serviço de 100-150 mm
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3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
3.1.3 Espaço para Instalação Mecânica
Todas as unidades requerem um mínimo de 100 mm de espaço para ventilação entre os componentes que estão acima e abaixo do invólucro.
3.2 Instalação Mecânica
Esteja atento aos requisitos que se aplicam à integração e à montagem remota. A informação deve ser seguida para evitar sérios danos ou ferimentos, especialmente na instalação de unidades grandes.
O FCD 300 consiste em duas partes: A parte de instalação e a parte eletrônica. As duas partes deverão ser separadas e a parte da instalação deverá ser montada primeiro. Após a fiação, a parte eletrônica deverá ser presa na parte da instalação pelos seis parafusos anexados. Para comprimir a gaxeta os parafusos deverão ser apertados com 2-2,4 Nm; aperte primeiro os dois parafusos centrais e, em seguida, os quatro parafusos dos cantos de forma cruzada.
NOTA!
Não ligue a rede elétrica antes de os seis parafusos estarem apertados.
O FCD 300 pode ser aplicado da seguinte maneira:
- Montado de forma independente perto do motor
- Montado no motor
ou poderá ser entregue pré-montado em um motor Danfoss Bauer (de engrenagens). Entre em contato com a organização de vendas da Danfoss Bauer para obter mais informações.
O conversor de frequência é refrigerado pela circulação do ar. Para a unidade poder liberar o ar de resfriamento, o espaço livre acima e abaixo da unidade deverá ser máxima especificada para o conversor de frequência e que a temperatura média de 24 horas não seja excedida. A temperatura máxima e a média de 24 horas podem ser observadas em Consulte temperatura ambiente.
no mínimo 100 mm
Derating da temperatura ambiente
40
. Para proteger a unidade contra superaquecimento é necessário garantir que a temperatura ambiente não exceda a
Dados Técnicos Gerais
. Observe que a vida útil do conversor de frequência será reduzida se não for considerado o derating da
. Se a temperatura ambiente for mais elevada, deverá ser feito derating do conversor de frequência.
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Montagem independente (montagem em parede)
Para o melhor resfriamento a unidade deve ser montada verticalmente, mas se houver limitação de espaço é permitido montagem horizontal. Os três suportes de montagem em parede integrados na versão de montagem em parede podem ser usados para fixar a caixa de instalação na superfície de montagem, mantendo uma distância para limpeza entre a caixa e a superfície de montagem. Use as três arruelas fornecidas para proteger a pintura.
Os parafusos deverão ser M6 para o FCD 303 - 315 e M8 para o FCD 322 - 335.
Consulte Desenhos Dimensionais.
Montagem do motor
A caixa de instalação normalmente deve ser montada na superfície do chassi do motor, em vez de na caixa de terminais do motor. O motor/ motor de engrenagens pode ser montado com o eixo na vertical ou ho­rizontal. A unidade não pode ser montada de ponta-cabeça (o dissipador de calor apontando para baixo). O resfriamento da parte eletrônica é in­dependente do ventilador de resfriamento do motor. Para montagem di­retamente nos motores de engrenagens Danfoss Bauer não é necessária uma placa de adaptação. Para montagem em motor (motores não Dan­foss Bauer) geralmente deve ser aplicada uma placa de adaptação. Para essa finalidade existe disponível uma placa neutra incluindo gaxeta e pa­rafusos para a caixa de instalação. As furações apropriadas e a gaxeta da caixa do motor são aplicadas localmente. Certifique-se de que a resis­tência mecânica dos parafusos de montagem e das roscas é suficiente para a aplicação. A resistência especificada contra vibrações mecânicas não cobre a montagem em um motor não Danfoss Bauer, pois a estabi­lidade do chassi do motor e as roscas estão fora do controle e da res­ponsabilidade da Danfoss Drive e o mesmo se aplica à classe de gabinete metálico. Observe que o conversor de frequência não pode ser usado para levantar o motor/motor de engrenagens.
1. Prepare a placa de adaptação para montagem do motor perfu­rando os furos de fixação e os furos dos cabos.
2. Monte a placa no motor com a gaxeta normal da caixa de ter­minais.
3. Perfure os quatro furos de parafuso para montagem da placa de adaptação (furos externos).
4. Monte a caixa de terminais no motor com a gaxeta e os quatro parafusos de vedação fornecidos. Use as arruelas em estrelas fornecidas para prender a conexão do PE em conformidade com EN 60204. Os parafusos devem ser apertados com torque de 5 Nm.
3
Ilustração 3.2: Posições de montagem permitidas
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Ilustração 3.1: Placa de adaptação universal
41
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3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
Ilustração 3.3: Visão inferior do FCD 303-315
Ilustração 3.4: Visão inferior do FCD 322-330
3.3 Informações gerais sobre Instalação Elétrica
3.3.1 Advertência de Alta Tensão
As tensões do conversor de frequência são perigosas sempre que o equipamento estiver ligado à rede elétrica. A instalação incorreta do motor ou do conversor de frequência pode causar danos ao equipamento, ferimentos graves ou mesmo morte. Siga as instruções deste manual e as regras e regulamentações de segurança locais e nacionais. Tocar as partes elétricas pode causar até a morte - mesmo depois de desligar o equipamento da rede elétrica: Aguarde pelo menos 4 minutos para a corrente dissipar.
NOTA!
É responsabilidade do usuário ou do instalador garantir aterramento correto e proteção em conformidade com as normas locais e nacionais.
3.3.2 Cabos
O cabo de controle e o cabo de rede elétrica devem ser instalados separadamente dos cabos do motor, para prevenir a transferência de ruído. Como regra, uma distância de 20 cm é suficiente, mas recomenda-se que a distância seja a maior possível, especialmente quando os cabos são instalados em paralelo por grandes distâncias.
Para os cabos sensíveis aos sinais como cabos telefônicos e de transmissão de dados, recomenda-se a maior distância possível. Observe que a distância exigida depende da instalação e da sensibilidade dos cabos de sinais e que os valores exatos, portanto, podem não ser informados.
Ao serem dispostos nas canaletas de cabos, os cabos de sinais sensíveis não podem ser colocados na mesma canaleta que o cabo do motor. Se os cabos de sinais passarem pelos cabos de potência, isto deve ser feito em um ângulo de 90 graus. Lembre-se de que todos os cabos de entrada e saída sujeitos a ruídos em um gabinete devem ser blindados/encapados metalicamente. Consulte também
Junções com gaxeta para cabos
É necessário assegurar que sejam escolhidas e montadas cuidadosamente as junções com gaxeta para cabos adequadas para o ambiente.
Instalação elétrica compatível com EMC
.
42
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3.3.3 Cabos blindados/encapados metalicamente
A malha de aterramento deve ter uma impedância baixa para alta frequência, que é conseguida através de uma malha de aterramento trançada de cobre, alumínio ou ferro. Um reforço da malha de aterramento pretendido para proteção mecânica, por exemplo, não é apropriado para uma instalação correta da EMC. Consulte também
3.3.4 Proteção extra
Uso de cabos corretos para EMC
.
Relés ELCB, aterramento de proteção múltiplo ou aterramento pode ser utilizado como proteção extra, desde que esteja em conformidade com a legislação de segurança local. No caso de uma falha de aterramento, um componente CC pode desenvolver-se na corrente em falha. Nunca utilize um relé do tipo A RCD (ELCB), uma vez que ele não é adequado para as componentes CC da corrente de falha. Se forem utilizados relés ELCB, as normas locais deverão ser obedecidas.Se forem utilizados relés ELCB, eles devem ser:
- Adequados à proteção de equipamento com uma componente CC na corrente de falha (retificador tipo ponte trifásico)
- Adequados a uma rápida descarga em forma de pulso no momento da energização
- Adequados para uma corrente de fuga elevada.
Consulte também a Nota MN.90.GX.02 sobre a Aplicação do RCD.
3.3.5 Teste de Alta Tensão
Um ensaio de alta tensão poderá ser realizado aplicando curto-circuito nos terminais U, V, W, L1, L2 e L3 e aplicando uma tensão máx.de 2160 V CC durante 1 s entre esse curto-circuito e o terminal PE.
3.3.6 Componentes eletrônicos adquiridos sem caixa de instalação
Se o componente eletrônico for adquirido sem a peça de instalação da Danfoss, a conexão de aterramento deverá ser adequada para corrente de fuga elevada. É recomendável o uso da caixa de instalação Danfoss original ou o kit de instalação 175N2207.
3.3.7 Cuidado!
3
Conexão PE
O pino metálico no(s) canto(s) do componente eletrô­nico e a mola de bronze no(s) canto(s) da caixa de instalação são essenciais para conexão do
to de proteção
dos ou violados de alguma maneira.
NOTA!
Não conecte/desconecte o componente eletrônico com a tensão de rede ligada.
. Verifique se não estão soltos, removi-
aterramen-
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3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
3.3.8 Aterramento de Proteção
A conexão de aterramento serve para diversas finalidades.
Aterramento de Segurança (Aterramento de Proteção, PE) O equipamento deve ser aterrado corretamente de acordo com as regulamentações locais. Esse equipamento tem uma corrente de fuga > 3,5 mA CA. Deverá ser conectado a uma conexão de aterramento que atenda as regras locais para equipamento com corrente de fuga elevada.
2
Normalmente, isso significa que os condutores PE devem ser melhorados (seção transversal mínima de 10 mm
"Travamento" do ruído (altas frequências) A comunicação estável entre as unidades pede a blindagem dos cabos de comunicação (1). Os cabos devem ser presos corretamente às bra­çadeiras da tela fornecidas para essa finalidade.
Equalização do potencial de tensão (frequências baixas) Para reduzir as correntes de alinhamento na blindagem do cabo de comunicação, aplique sempre um cabo de treinamento curto entre as unidades que estiverem conectadas no mesmo cabo de comunicação (2) ou conectadas a um chassi aterrado (3).
Equalização do potencial: Todas as peças metálicas em que os motores estão presos deverão ter o potencial equalizado.
As conexões PE, os cabos de equalização de tensão e a blindagem do cabo de comunicação devem ser conectados ao mesmo potencial (4).
Mantenha o condutor o mais curto possível e use a maior área de superfície possível.
A numeração refere-se à figura.
) ou duplicados
Ilustração 3.5: Instalação correta do aterramento
44
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3.3.9 Instalação Elétrica Correta para EMC
Pontos gerais a serem observados para garantir a instalação elétrica correta de EMC.
- Use somente cabos reforçados/blindados para o motor e cabos de controle reforçados/blindados.
- Conecte ambas as extremidades da malha metálica do cabo ao terra.
- Evite a instalação com as extremidades da malha metálica torcidas (espiraladas), uma vez que isto pode comprometer o efeito de blindagem
em altas frequências. Use braçadeiras para os cabos.
- Não remova a blindagem do cabo entre a braçadeira do cabo e o terminal.
3.3.10 Uso de cabos compatíveis com EMC
Para estar compatível com a imunidade EMC dos cabos de controle e as emissões EMC dos cabos de motor, recomenda-se utilizar cabos blindados/ reforçados. A capacidade de um cabo em reduzir a quantidade de irradiação de entrada e de saída do ruído elétrico depende da impedância de transferência (Z A blindagem de um cabo normalmente é projetada para reduzir a transferência de ruído elétrico e uma malha com Z com Z
maior.
T
raramente é informada pelos fabricantes de cabos, porém, frequentemente é possível estimar a ZT observando e avaliando o design físico do cabo.
A Z
T
menor é mais eficaz que uma malha
T
3
).
T
A Z
pode ser avaliada com base nos seguintes fatores:
T
- a resistência de contato entre os condutores individuais da malha de aterramento.
- A abrangência da blindagem, ou seja, a área física do cabo coberta pela blindagem. Geralmente é declarada como uma porcentagem e não
deve ser menor que 85%.
- O tipo de malha de aterramento, ou seja, padrão trançado ou entrelaçado. Recomenda-se um padrão trançado ou 'closed pipe'.
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3.3.11 Aterramento de Cabos de Controle Blindados/Encapados Metalicamente
Em geral, os cabos de controle devem ser blindados/encapados metalicamente e a malha metálica deve ser conectada ao gabinete metálico da unidade por meio de uma braçadeira em cada extremidade.
O desenho abaixo mostra a forma correta de realizar o aterramento e o que fazer caso haja dúvidas.
1. Aterramento correto Os cabos de controle e os cabos de comunicação serial devem estar conectados com braçadeiras em ambas as extremidades para assegurar o máximo contato elétrico possível.
2. Aterramento incorreto Não torcer as extremidades da blindagem (rabichos), pois isso aumenta a impedância da blindagem nas frequências altas.
3. Proteção com relação ao potencial do ponto de aterra-
mento entre o PLC e o VLT
Se houver diferença de potencial entre os pontos de aterramen­to do conversor de frequência VLT e o PLC (etc.), poderá ocorrer ruído elétrico que perturbará todo o sistema. Este problema po­de ser resolvido instalando-se um cabo equalizador, colocado próximo ao cabo de controle. Seção transversal mínima do cabo:
2
16 mm
.
4. No caso de um loop de aterramento de 50/60 Hz Se cabos de controle muito longos forem utilizados, podem ocorrer loops de aterramento de 50/60 Hz, os quais podem cau­sar interferência em todo o sistema. Este problema é resolvido conectando-se uma das extremidades da malha metálica ao ter­ra através de um capacitor de 100 nF (de terminais curtos).
3
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3.4 Diagrama
* Controle de freio mecânico e freio integrado e 24 V externo são opcionais.
3.4.1 Interruptores de RFI J1, J2
J1 e J2 devem ser removidos em redes elétricas IT e redes com aterramento em delta com fase para tensão de aterramento > 300 V também durante defeito do aterramento. J1 e J2 podem ser removidos para reduzir a corrente de fuga. Cuidado: Sem filtragem correta de RFI.
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3.5 Instalação Elétrica
3.5.1 Localização dos Terminais
3
Ilustração 3.6: T12, T16, T52, T56
Ilustração 3.7: Versões com chave de serviço
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Ilustração 3.8: Versão T73 com plugue do motor e plugues do sensor A versão é entregue pela Danfoss com a fiação como mostrado.
3.5.2 Conexão de Rede Elétrica
NOTA!
Verifique se a tensão da rede ajusta-se à tensão de rede do conversor de frequência, o que pode ser visto na placa de identificação.
No. 91 92 93 Tensão de rede elétrica 3 x 380-480 V
L1 L2 L3
PE Conexão do terra
Consulte
Dados Técnicos
para obter o dimensionamento correto da seção transversal do cabo.
3.5.3 Pré-fusíveis
Consulte
Dados Técnicos
para obter o dimensionamento correto dos pré-fusíveis.
50
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3.5.4 Conexão do Motor
Conecte o motor aos terminais 96, 97, 98. Conecte o terra ao terminal PE.
No.
Consulte
Dados Técnicos
Todos os tipos de motores assíncronos trifásicos padrão podem ser co­nectados a um conversor de frequência. Normalmente, os motores pe­quenos são conectados em estrela (230/400 V, / Y). Os motores grandes são conectados em delta (400/690 V, / Y). O modo de conexão e a tensão correta podem ser lidos na placa de identificação do motor.
96 97 98 Tensão do motor 0-100 % da tensão de rede
U V W
U1
W2
U1 V1 W1 6 fios que saem do motor, ligados em Estrela
PE Conexão do terra
NOTA!
Nos motores sem papel de isolamento de fase, deve ser instalado um filtro LC na saída do conversor de frequência.
V1 U2
para obter o dimensionamento correto da seção transversal do cabo.
3 fios de saída do motor
W1V26 fios que saem do motor, ligados em Delta
U2, V2, W2 deverão ser interconectados separadamente (bloco de terminais opcional)
3.5.5 Sentido da Rotação do Motor
A programação de fábrica é para a rotação no sentido horário com a saída do transformador do conversor de frequência ligada da seguinte maneira:
3
Terminal 96 ligado â fase U.
Terminal 97 ligado â fase V.
Terminal 98 ligado â fase W.
O sentido de rotação pode ser trocado invertendo duas fases nos termi­nais do motor.
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3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
3.5.6 Conexão de Rede e do Motor com a Chave de Serviço
3.5.7 Conexão do Plugue do Motor HAN 10E para T73
HAN 10E pino nº 1 - Fase U do motor
HAN 10E pino nº 2 - Fase V do motor
HAN 10E pino nº 3 - Fase W do motor
HAN 10E pino nº 4 - Freio do motor, consulte
Utilização MG.04.BX.YY
HAN 10E pino nº 5 - Freio do motor, consulte
Utilização
HAN 10E pino nº 9 - Termistor do motor, consulte
Utilização MG.04.BX.YY
HAN 10E pino nº 10 - Termistor do motor, conslulte
de Utilização MG.04.BX.YY
PE = ponto de aterramento de proteção
MG.04.BX.YY
, terminal 122
, terminal 123
, terminal 31A
, terminal 31B
Instruções de
Instruções de
Instruções de
Instruções
3.5.8 Conexão de Motores em Paralelo
O conversor de frequência é capaz de controlar diversos motores ligados em paralelo. Se for preciso que os motores tenham valores de rotação diferentes, os mesmos deverão possuir valores de rotação nominais di­ferentes. A rotação do motor é alterada simultaneamente, o que significa que a relação entre os valores de rotação nominal é mantida em toda a faixa. O consumo total de corrente dos motores não deve ultrapassar a corrente de saída nominal máxima I
do conversor de frequência.
INV
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Se os tamanhos dos motores forem muito diferentes, poderão surgir problemas tanto na partida, quanto em baixas velocidades de rotação. Isto porque a resistência ôhmica relativamente alta no estator de motores pequenos necessita de uma tensão mais alta na partida, e em baixos valores de rotação.
Nos sistemas com motores ligados em paralelo o relé térmico eletrônico (ETR) do conversor de frequência não pode ser utilizado como proteção de um motor individual. Consequentemente, é necessária uma proteção adicional ao motor, tal como termistores em cada motor (ou relés térmicos individuais).
NOTA!
O parâmetro 107 O parâmetro 101 verem conectados em paralelo.
3.5.9 Cabos do Motor
Veja na seção Dados técnicos o correto dimensionamento do comprimento e da seção transversal do cabo do motor. Obedeça sempre as normas nacionais e locais sobre a seção transversal do cabo.
NOTA!
Se for usado um cabo não blindado/não encapado metalicamente, alguns requisitos de EMC não serão atendidos; consulte
do teste de EMC
Sintonização automática do motor, AMT
Característica do torque
no Guia de Design.
deve ser programado para
não pode ser utilizado quando os motores estiverem conectados em paralelo.
Características especiais do motor
[8] quando os motores esti-
Resultados
3
Para obedecer as especificações EMC em relação à emissão, o cabo do motor deve ser blindado/encapado metalicamente, exceto quando for indicado de modo diferente para o filtro RFI em questão. É importante manter o cabo do motor tão curto quanto possível, de modo a reduzir o nível de ruído e as correntes de fuga a um mínimo. A blindagem do cabo do motor deve ser conectada ao gabinete do conversor de frequência e à carcaça do motor. As ligações da blindagem devem ser efetuadas com a maior superfície possível (braçadeira de cabo). Isto é possível graças a diferentes dispositivos de instalação em diferentes conversores de frequência. A montagem com pontas da malha de blindagem torcidas (rabicho) deve ser evitada, pois isso reduzirá o efeito da blindagem nas altas frequências. Se for necessário cortar a blindagem para instalar uma proteção para o motor ou os relés do motor, a blindagem deve ter continuidade com a mais baixa impedância de alta frequência que for possível.
3.5.10 Proteção Térmica do Motor
O relé térmico eletrônico dos conversores de frequência com aprovação UL recebeu a aprovação UL para proteção de um único motor quando o parâmetro 128
Proteção térmica do motor
corrente nominal do motor (consulte a plaqueta de identificação do motor).
tiver sido programado para
Desarme do ETR
e o parâmetro 105
Corrente do motor, I
tiver sido programado para a
M, N
3.5.11 Resistor de freio
No. 81 (função opcional) 82 (função opcional) Terminais do resistor de freio
O cabo de conexão do resistor de freio deve ser blindado/encapado metalicamente. Conecte a malha ao gabinete metálico do conversor de frequência e ao gabinete metálico da resistência de freio por intermédio das braçadeiras do cabo. Dimensione a secção transversal do cabo de freio de forma a coincidir com o torque do freio.
R- R+
Consulte o capítulo
Frenagem Dinâmica
NOTA!
Note que podem ser observadas tensões de até 850 V CC nos terminais.
no
Guia de Design MG.90.FX.YY
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para saber o dimensionamento dos resistores de freio.
53
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3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
3.5.12 Controle do Freio Mecânico
3
No. 122 (função opcional) 123 (função opcional)
Nas aplicações de elevação/abaixamento, é preciso haver a capacidade de controlar um freio eletromagnético. O freio é controlado com os terminais especiais 122/123 de alimentação/controle do freio mecânico. Quando a saída de frequência exceder o valor de interrupção definido no par. 138, o freio será liberado se a corrente do motor exceder o valor predefinido no parâmetro 140. Ao parar, o freio é acionado quando a frequência de saída for inferior à frequência de acionamento do freio, que é programada no par. 139. Se o conversor de frequência estiver em estado de alarme ou em uma situação de sobretensão, o freio mecânico será ativado imediatamente. Se não estiver usando os terminais especiais de alimentação/controle do freio mecânico (122/123), selecione 323 ou 341 para aplicações com freio eletromagnético. Uma saída de relê ou saída digital (terminal 46) pode ser usada. Consulte
MBR+ MBR- Freio mecânico (UDC=0,45 X Tensão de Rede) Máx. 0,8 A
Conexão do freio mecânico
Controle do freio mecânico
para obter mais detalhes.
no parâmetro
3.5.13 Instalação Elétrica, Cabos de Controle
Os cabos de controle devem ser blindados/encapados metalicamente. A malha deve estar conectada ao chassi do conversor de frequência por intermédio de uma braçadeira. Normalmente a malha também deve estar conectada ao chassi da unidade de controle (use as instruções da unidade em questão). Se forem usados cabos de controle muito longos e sinais analógicos, em casos raros, dependendo da instalação, poderão ocorrer malhas de aterramento de 50/60 Hz devido ao ruído transmitido pelos cabos de alimentação da rede. Por este motivo poderá ser necessário abrir a malha e talvez inserir um condensador de 100 nF entre a malha e o chassi.
Interruptores S101-104 bobinas do bus serial, deixe os interruptores (ON) (Ligado)
54
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3.5.14 Conexão de Sensores a Plugues M12 do T63 e T73
3
Para classificar especificações, consulte Os terminais 203/204 são usados para alimentação do sensor. Terminal 203 = comum Terminal 204 = +24 V Os terminais 201/202 podem ser usados para uma alimentação de 24 V separada.
Dados técnicos gerais
, entradas digitais terminais 18, 19, 29, 33.
3.5.15 Instalação Elétrica, Terminais de Controle
Consulte a seção intitulada terminação correta dos cabos de controle.
No. Função 01-03 As saídas 01-03 do relé podem ser utilizadas para indicar status e alarmes/advertências. 12 Tensão de alimentação de 24 V CC. 18-33 Entradas digitais. 20, 55 Estrutura comum para terminais de entrada e saída. Pode ser separada com a chave S100 31a, 31b Termistor do motor 35 Comum (-) para a alimentação de controle externa de reserva de 24 V. Opcional. 36 Alimentação de controle externa de reserva de 24 V. Opcional. 42 Saída analógica para exibir frequência, referência, corrente ou torque. 46 Saída digital para exibir status,advertências ou alarmes, além de saída de frequência. 50 Tensão de alimentação de +10 V CC para o potenciômetro 53 Entrada de tensão analógica de 0 - +/- 10 V CC. 60 Entrada de corrente analógica 0/4 - 20 mA. 67 Tensão de alimentação de +5 V CC para o Profibus. 68, 69 Comunicação serial do fieldbus* 70 Aterramento dos terminais 67, 68 e 69.
DPara uso futuro V+5 V, vermelho P RS485(+), LCP2/PC, amarelo N RS485(-), LCP2/PC, verde GOV, azul
Aterramento de cabos de controle blindados/encapados metalicamente
Normalmente este terminal não deve ser usado.
no Guia de Design para obter informações sobre a
* Consulte
(MG.90.BX.YY) ou
ceNet
Instruções de Utilização do VLT 2800/FCM 300/FCD 300 Profibus DP V1
Instruções de Utilização da interface AS do FCD 300
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(MG.04.EX.YY).
(MG.90.AX.YY),
Instruções de Utilização do VLT 2800/FCD 300 Devi-
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3.5.16 Comunicação com PC
Conecte aos terminais P e N para acesso do PC a parâmetros únicos. A comunicação com o motor e o fieldbus deve ser interrompida antes da transferência automática de vários parâmetros. Nas variantes Profibus e não fieldbus os terminais 68 e 69 podem ser usados, desde que a comunicação do Profibus esteja parada.
3.5.17 Conexão de Relés
3
Consulte o parâmetro 323 da saída do relé.
Saída do relé
para saber sobre a programação
No. 01 - 02 1 - 2 fechar (normalmente aberto)
01 - 03
1 - 3 interromper (normalmente fe­chado)
3.5.18 Plug LCP 2, Opcional
Uma unidade de controle LCP 2 pode ser conectada a um plugue que é montado opcionalmente na caixa. Código de pedido: 175N0131. As unidades de controle do Painel de controle local com número de pedido 175Z0401 não devem ser conectadas.
3.5.19 Instalação de fonte de alimentação externa de 24 V (opcional)
A alimentação CC externa de 24 V pode ser usada como alimentação de baixa tensão para o cartão de controle. Isso permite a operação total do LCP2 e do barramento serial (inclusive programação de parâmetro) sem conexão à rede elétrica. Observe que será emitida uma advertência de baixa tensão quando a fonte de 24 V CC for conectada; no entanto, não haverá desarme.
NOTA!
Use a alimentação de 24 V do tipo PELV para assegurar isolamento galvânico correto (tipo PELV) nos terminais de controle do conversor de frequência VLT.
Tome cuidado com partida acidental do motor se energia de rede for aplicada durante a operação com alimentação externa de reserva de 24 V.
3.5.20 Versão de software 1.5x
Um FCD equipado com Fieldbus mostra o status RUNNING somente pelas entradas digitais até um dos seguintes parâmetros ser configurado:
- O par. 502 é programado para
- O par. 833 ou 928 é programado para
- O par. 678 é programado para
A status word do fieldbus na energização poderá ser diferente (normalmente 0603h em vez de 0607h) até a primeira control word válida ser enviada. Após enviar a primeira control word válida (bit 10 = Dados válidos) o status é exatamente como nas versões de software anteriores.
Unidade pronta
Entrada digital
Desativar
Versão padrão
mesmo com os terminais 12-27 em ponte e não pode ser programado para o modo
ou
Lógica E
ou
ou
56
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3.6 Exemplos de Conexão
3
NOTA!
Evite passar os cabos dos componentes eletrônicos por cima dos plugues. Não solte o parafuso que prende a mola da conexão PE.
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3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
NOTA!
Nos
exemplos de conexão
3.6.1 Partida/Parada
a seguir, observe que a Chave S100 não deve ter as configurações de fábrica (on) (Ligado) alteradas.
3
Partida/parada usando o terminal 18 e parada por inércia usando o terminal 27.
Par. 302
Entrada digital
Entrada digital = Parada por inércia invertida
Par. 304
Para a Partida/parada precisa, são feitas as seguintes configurações:
Entrada digital = Partida/parada precisa
Par. 302
Par. 304
Entrada digital = Parada por inércia invertida
=
Partida
[7]
[2]
[27]
[2]
3.6.2 Partida/Parada por Pulso
Partida de pulso usando o terminal 18 e parada de pulso usando o terminal 19. Além disso, a frequência de jog é ativada via terminal 29.
Par. 302
Entrada digital = Partida por pulso
Entrada digital
Par. 303
Entrada digital = Parada por inércia invertida
Par. 304
Entrada digital
Par. 305
=
Parada invertida
=
Jog
[13]
[8]
[6]
[2]
3.6.3 Aceleração/Desaceleração
Acelerar/desacelerar utilizando os terminais 29/33.
Entrada digital
Par. 302
Entrada digital = Congelar referência
Par. 303
Entrada digital = Acelerar
Par. 305
Par. 307
Entrada digital
=
Partida
=
Desacelerar
[7]
[16]
[17]
58
[14]
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Page 60
Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 3 Instalação
3.6.4 Referência do Potenciômetro
Referência de tensão por meio de um potenciômetro.
Entrada analógica
Par. 308
Par. 309
Terminal 53, escala mín.
Terminal 53, escala máx
Par. 310
=
Referência
[1]
= 0 Volt
. = 10 Volt.
3.6.5 Conexão de um transmissor de dois fios
Conexão de um transmissor de dois fios, como feedback para o terminal 60.
Par. 314
Entrada analógica = Feedback
Terminal 60, escala mín.
Par. 315
Terminal 60, escala máx.
Par. 316
[2]
= 4 mA
= 20 mA
3
3.6.6 Referência de 4-20 mA
Referência de 4-20 mA no terminal 60 e sinal de feedback de velocidade no terminal 53.
Par. 100
Configuração = Malha fechada de velocidade
Entrada analógica
Par. 308
Terminal 53, escala mín.
Par. 309
Terminal 53, escala máx
Par. 310
Par. 314
Entrada analógica
Terminal 60, escala mín
Par. 309
Par. 310
Terminal 60, escala máx
=
Feedback
=
Referência
. = 4 mA
[2]
= 0 Volt
. = 10 Volt.
[1]
. = 20 mA
[1]
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59
Page 61
3
3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
3.6.7 50 Hz no sentido anti-horário a 50 Hz no sentido horário
Com potenciômetro fornecido internamente.
Configuração = Regulagem de velocidade, malha aber-
Par. 100
ta
[0]
Par. 200
Faixa de frequência de saída = Nos dois sentidos, 0-132
Hz
[1]
Faixa de referência = Ref. mín. - Ref. máx.
Par. 203
Referência mín.
Par. 204
Par. 205
Referência máx
Entrada digital
Par. 302
Entrada digital = Parada por inércia invertida
Par. 304
Par. 308
Entrada analógica = Referência
Terminal 53, escala mín.
Par. 309
Terminal 53, escala máx.
Par. 310
= - 50 Hz
. = 50 Hz
=
Partida
[7]
[1]
= 0 Volt.
= 10 Volt.
[0]
[2]
60
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Page 62
Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 3 Instalação
3.6.8 Referências Predefinidas
Comutam entre 8 referências pré-definidas através de duas entradas digitais e de Setup 1 e Setup 2.
Setup Ativo
Par. 004
Par. 204
Referência mínima
Referência máx
Par. 205
Entrada digital
Par. 302
Par. 303
Entrada digital
Entrada digital = Parada por inércia invertida
Par. 304
Par. 305
Entrada digital
Entrada digital
Par. 307
Setup 1
contém as seguintes referências predefinidas:
Referência predefinida 1
Par. 215
Par. 216
Referência predefinida 2
Referência predefinida 3
Par. 217
Referência predefinida 4
Par. 218
Setup 2
contém as seguintes referências predefinidas:
Par. 215
Referência predefinida 1
Referência predefinida 2
Par. 216
Referência predefinida 3
Par. 217
Par. 218
Referência predefinida 4
=
Setup múltiplo 1
. = 50 Hz
=
Partida
= Seleção de Setup, lsb [31]
= Referência predefinida, lsb [22]
= Ref. predefinida, msb [23]
= 0 Hz
[5]
[7]
= 5,00%.
= 10,00%
= 25,00%
= 35,00%
= 40,00%
= 50,00%
= 70,00%
= 100,00%
[2]
Esta tabela mostra qual é a frequência de saída:
Ref. predefini-
da, msb
Ref. predefini-
da, lsb 000 2.5 010 5 100 10 1 1 0 17.5 001 20 011 25 101 35 111 50
Seleção de
Setup
Frequência de saí-
3
da[Hz]
3.6.9 Conexão do Freio Mecânico
Utilizando terminais 122/123
Par. 302
Entrada digital
Entrada digital = Parada por inércia invertida
Par. 304
Consulte também par. 138, 139, 140
=
Partida
[7]
[2]
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
61
Page 63
3 Instalação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
Freio mecânico com enrolamento acelerador
3
Entrada digital
Par. 302
Entrada digital = Parada por inércia invertida
Par. 304
Consulte também par. 138, 139, 140
Uso do relé para freio de 230 V CA
Entrada digital
Par. 302
Entrada digital = Parada por inércia invertida
Par. 304
Saída do relé = Freio mecânico controle
Par. 323
Consulte também par. 138, 139, 140
=
=
Partida
Partida
[7]
[2]
[7]
[2]
[25]
Controle do freio mecânico Controle do freio mecânico
Consulte as configurações de parâmetros mais detalhadas em
[25] = '0' => O freio está fechado. [25] = '1' => O freio está aberto.
Controle do freio mecânico
NOTA!
Não utilize o relé interno para freios CC ou tensões de frenagem > 250 V.
3.6.10 Parada do Contador via Terminal 33
O sinal de partida (terminal 18) deve estar ativo, ou seja, '1' lógico, até que a frequência de saída seja igual à referência. O sinal de partida (ter­minal 18 = lógico '0') deve ser então removido antes que o valor do con­tador no parâmetro 344 tenha conseguido parar o conversor de frequên­cia VLT.
.
62
Par. 307
Entrada digital
Função de parada precisa
Par. 343
Valor do contador
Par. 344
= Entrada de pulso [30]
=
Contador de paradas com reset
= 100000
[1]
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
4 Programação
4.1 Unidade de Controle LCP
4.1.1 A Unidade de Controle do LCP 2, opcional
O FCD 300 pode ser combinado com uma unidade de controle do LCP (Painel de controle local - LCP 2), o que forma uma interface completa de operação e programação do conversor de frequência. A unidade de controle LCP 2 pode ser ligada a uma distância de até três metros do conversor de frequência, isto é, em um painel frontal, usando um kit de acessórios.
O painel de controle é dividido em cinco grupos funcionais:
1. Display.
2. Teclas usadas para alterar a função do display.
3. Teclas usadas para alterar os parâmetros do programa.
4. Indicadores luminosos.
5. Teclas de controle local.
4
Todos os dados são exibidos por intermédio de um display alfanumérico de 4 linhas que, em uma operação normal, consegue mostrar 4 itens de dados operacionais e 3 modos de operação de forma contínua. Durante a programação, são exibidas todas as informações necessárias para uma rápida e eficaz configuração dos parâmetros do conversor de frequência. Como suplementos do display, existem três indicadores luminosos de tensão (ON), advertência (WARNING) e alarme (ALARM). Todos os Se­tups de parâmetros do conversor de frequência podem ser alterados imediatamente no painel de controle, a menos que essa função tenha sido programada como
alteração de dados
.
Bloqueado
[ 1] no parâmetro 018
Bloqueado para
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
63
Page 65
4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4.1.2 Teclas de controle para Setup de parâmetros
4
As teclas de controle são divididas em funções, de forma tal que as teclas entre o display e os indicadores luminosos são usados para o Setup de parâmetros, incluindo a seleção do modo de visualização do display du­rante a operação normal.
[DISPLAY/STATUS] é utilizada para selecionar o modo de visualização do display ou voltar para o Modo display do menu rápido ou modo Menu. [QUICK MENU] fornece acesso aos parâmetros utilizados no menu rá­pido. É possível alternar entre o menu rápido e o modo Menu. [MENU] permite acesso a todos os parâmetros. É possível alternar entre o modo Menu e o menu rápido. [CHANGE DATA] é utilizada para alterar um parâmetro que foi selecio­nado no modo Menu ou menu rápido. [CANCEL] é utilizada se uma alteração no parâmetro não deve ser im­plementada. [OK] é utilizada para confirmar uma alteração em um parâmetro sele­cionado. [+ / -] são utilizadas para selecionar parâmetros e alterar valores de parâmetros.
4.1.3 Indicadores Luminosos
Uma làmpada vermelha de alarme, uma lâmpada amarela de advertência e uma lâmpada verde indicando alimentação encontram-se na parte in­ferior do painel de controle.
Essas teclas são também utilizadas no modo display para alternar entre leituras de variáveis de operação. [< >] são utilizadas para selecionar grupo de parâmetros e movimentar o cursor ao alterar um valor numérico.
Se determinados limiares de valores forem excedidos, a lâmpada de alar­me e/ou advertência é ativada, ao mesmo tempo em que um texto de estado ou de alarme é mostrado no display.
4.1.4 Controle Local
[STOP/RESET] é utilizada para parar o motor conectado ou reinicializar
o conversor de frequência depois de uma queda (desarme). Pode ser configurada como ativa ou inativa por meio do parâmetro 014
.
local
Se a parada for ativada, a linha 2 do Display piscará.
NOTA!
Se nenhuma função de parada externa tiver sido se­lecionada e se a tecla [STOP/RESET] tiver sido definida como inativa, o motor só poderá ser parado desligan­do-se a tensão do motor ou do conversor de frequên­cia.
[JOG] muda a frequência de saída para uma frequência predefinida en­quanto a tecla estiver pressionada. Pode ser programado para ativo ou inativo por meio do parâmetro 015
Jog local
.
Parada
NOTA!
A lâmpada indicadora de alimentação é ativada quan­do o conversor de frequência é ligado â tensão da re­de.
[FWD / REV] muda o sentido de rotação do motor, que é indicado pela seta no display. Pode configurado para ativo ou inativo via parâmetro 016
Reversão local
tro 002 [START] é utilizada para iniciar o conversor de frequência. Está sempre ativada, mas não pode substituir um comando de parada.
. A tecla [FWD/REV] fica ativa somente quando o parâme-
Operação local/remota
estiver programado para
Controle local
.
64
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
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195NA113
10
Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
NOTA!
Se as teclas de controle local forem programadas como inativas, ambas permanecerão ativas quando o con­versor de frequência estiver programado para
local
e
Controle remoto
local/remota
ativa somente em Controle local.
, com exceção de [FWD/REV], que fica
via parâmetro 002
Controle
Operação
4.1.5 Modo Display
4
Alterne o modo usando a tecla [+/-] [HAND...AUTO]
VAR 1.1 VAR 1.2 VAR 1.3
.
VAR 2
SETUP
1
STATUS
No funcionamento normal, até 4 diferentes itens de dados de exibição podem ser continuamente mostrados: 1,1, 1,2, 1,3 e 2. O estado opera­cional ou os alarmes e advertências atuais que foram gerados são exibi­dos na linha 2 na forma de um número. Caso haja alarmes, eles são exibidos nas linhas 3 e 4 com texto explica­tivo. Uma advertência aparecerá piscando na linha 2 com o texto explicativo na linha 1. O display também mostrará o Setup ativo. A seta indica o sentido selecionado de rotação. Aqui o conversor de fre­quência mostra que ele tem um sinal ativo de reversão. O corpo da seta desaparecerá se for dado um comando de parada ou se a frequência de saída cair para menos de 0,1 Hz. A linha inferior exibe o estado do conversor de frequência. A barra de rolagem mostra os dados operacionais que podem ser exibidos nas linhas 1 e 2 no modo display. As alterações são feitas através das teclas [+ / -].
Alternando entre os modos AUTO (Automático) e HAND (Manu­al):
Ao ativar a tecla [CHANGE DATA] no [DISPLAY MODE] o display indicará o modo do conversor de frequência.
No modo [HAND] a referência pode ser alterada pela tecla [+] ou [-].
Dados operacionais Externa Referência resultante [%] Referência resultante [unidade] Feedback [unidade] Frequência de saída [Hz] Frequência de saída x escala [-] Corrente do motor [A] Torque [%] Referência [kW] Referência [HP] Tensão do motor [V] Tensão do barramento CC [V] Temperatura do motor [%] Carga térmica [%] Horas de funcionamento [horas] Entrada digital [binário] Entr.Pulso 29 [Hz] Entr.Pulso 29 [Hz] Entr.Pulso 33 [Hz] Referência Externa [%] Status Word [hex] Temperatura do dissipador [ °C] Alarm Word [hex] Control Word [hex] Warning word [hex] Status word estendida [hex] Entrada analógica 53 [V] Entrada analógica 60 [mA]
Três itens de dados operacionais podem ser mostrados na primeira linha do display e uma variável de operação pode ser mostrada na segunda linha do display. É programada por meio dos parâmetros 009, 010, 011 e 012
Leitura do display
.
4.1.6 Modos Display
A unidade de controle LCP dispõe de diferentes modos display que de­pendem do modo selecionado para o conversor de frequência.
Modo display I:
Este modo display é padronizado após o startup ou a inicialização.
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
FREQUENCY
50.0 Hz
MOTOR IS RUNNING
65
Page 67
4
4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
A linha 2 apresenta o valor dos dados de um item de dados operacionais da unidade e a linha 1 contém um texto que explica a linha 2. No exemplo,
Frequência tura no display grande.
pode ser lida imediatamente através das teclas [+ / -].
Modo display II:
A alternância entre os modos display I e II é realizada pressionando-se brevemente a tecla [DISPLAY / STATUS].
foi selecionado para leitura por meio do parâmetro 009
Durante o funcionamento normal, outra variável
24.3% 30.2% 13.8A
Lei-
50.0 Hz
MOTOR IS RUNNING
Neste modo, são mostrados todos os valores de dados dos quatro itens de dados operacionais e suas respectivas unidades, vide tabela. Neste exemplo, foram selecionados:
rente
como leitura na primeira e segunda linhas.
Frequência>, Referência, Torque e Cor-
Aqui podem ser lidos os nomes e unidades dos parâmetros para os dados operacionais na primeira e segunda linhas. A linha 2 do display perma­nece invariável.
Modo display IV:
Este modo display pode ser exibido durante a operação, se uma outra Configuração tiver que ser alterada, sem que o conversor de frequência seja parado. Esta função é ativada no parâmetro 005
mação
.
REF% TORQUE CURR A
50.0 Hz
MOTOR IS RUNNING
24.3% 30.2% 13.8A
50.0 Hz
SETUP
SETUP
12
1
Setup da Progra-
Modo display III:
Este modo display fica exibido enquanto a tecla [DISPLAY / STATUS] for mantida pressionada. Quando a tecla é liberada, o sistema alterna de volta para o modo display II, a menos que a tecla seja pressionada du­rante menos de 1 segundo, quando, neste caso, o sistema sempre reverte para o modo display I.
4.1.7 Programação dos parâmetros
A abrangente área de trabalho de um conversor de frequência pode ser acessada por meio de vários parâmetros, possibilitando a adaptação de sua funcionalidade para uma aplicação específica. De forma a proporcio­nar uma melhor visão geral dos muitos parâmetros, podem ser escolhidos dois modos de programação - Modo menu e modo Menu Rápido. O pri­meiro, possibilita o acesso a todos os parâmetros. O último mostra ao usuário todos os parâmetros, o que permite iniciar o funcionamento do conversor de frequência na maioria dos casos, de acordo com a Confi­guração realizada. Independente do modo de programação, uma mu­dança de parâmetro entrará em vigor e estará visível tanto no modo Menu quanto no modo menu Rápido.
Estrutura do menu Rápido x modo Menu
Além de ter um nome, cada parâmetro é ligado a um número que é o mesmo, independentemente do modo de programação. No modo Menu, os parâmetros serão separados em grupos, com o primeiro dígito (da esquerda) do número do parâmetro indicando o número do grupo do parâmetro em questão.
MOTOR IS RUNNING
Aqui o segundo número de setup de programação piscará à direita da Configuração ativa.
as teclas [+ / -] e altere os valores dos dados pressionando [CHANGE DATA] + [OK].
O modo Menu permite selecionar e alterar todos os parâmetros quando necessário. No entanto, alguns parâmetros estarão "es­maecidos", dependendo da escolha no parâmetro 100
ração
.
Configu-
Utilizando a tecla [QUICK MENU], é possível obter acesso aos parâmetros mais importantes do conversor de frequência. De­pois de programado, o conversor de frequência normalmente está pronto para funcionar. Percorra o menu Rápido utilizando
66
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
4.1.8 Menu Rápido com Unidade de Controle LCP 2
Inicie Quick Setup pressionando a tecla [QUICK MENU], que mostrará os seguintes valores no display:
QUICK MENU X OF Y
50.0 Hz
001 LANGUAGE
ENGLISH
Na parte inferior do display, o número e o nome do parâmetro são dados juntamente com o estado/valor do primeiro parâmetro abaixo do menu Rápido. Na primeira vez que a tecla [QUICK MENU] for pressionada após
SETUP
1
4.1.9 Seleção de Parâmetro
O modo Menu é iniciado pelo pressionamento da tecla [MENU], que pro­duz a seguinte leitura no display:
FREQUENCY
50.0 Hz
0 KEYB.&DISPLAY
A linha 3 do display mostra o número e o nome do grupo de parâmetros.
a unidade haver sido ligada, a leitura sempre começará na posição 1 ­ver tabela abaixo.
Pos. do parâmetro Externa 1 001 Idioma 2 102 Potência do motor 3 103 Tensão do motor [V] 4 104 Frequência do motor [Hz] 5 105 Corrente do motor [A] 6 106 Velocidade nominal do motor [rpm] 7 107 AMT 8 204 Referência mínima 9 205 Referência máxima [Hz] 10 207 Tempo de aceleração [s] 11 208 Tempo de desaceleração [s] 12 002 Operação local/remota 13 003 Referência local
A terceira linha do display mostra o número e o nome do parâmetro, enquanto o estado/valor do parâmetro selecionado é mostrado na linha
4.
Troca de dados
Independente do modo pelo qual o parâmetro tenha sido selecionado: menu rápido ou modo menu, o procedimento para mudar os dados é o mesmo. Apertando a tecla [CHANGE DATA] obtém-se o acesso à troca do parâmetro selecionado. No display a quarta linha sublinhando o esta­do/valor piscará habilitando a troca. O procedimento para a alteração de dados depende do parâmetro selecionado representar um valor numérico ou um valor de texto.
[kW]
[Hz]
[Hz]
4
No modo Menu, os parâmetros estão divididos em grupos. A seleção do grupo de parâmetros é feita com as teclas [ < > ]. Há acesso aos seguintes grupos de parâmetros:
do grupo Grupo de parâmetros
0Operação & Display 1Carga e Motor 2 Referências & Limites 3Entradas e Saídas 4 Funções especiais 5 Comunicação serial 6 Funções técnicas
Quando o grupo de parâmetros desejado for selecionado, cada parâme­tro pode ser escolhido mediante as teclas [+ / -]:
FREQUENCY
50.0 Hz
001 LANGUAGE
ENGLISH
Troca de valores
Se o parâmetro selecionado for um texto, este texto pode ser modificado pelas teclas [+ / -].
FREQUENCY
50.0 Hz
001 LANGUAGE
ENGLISH
A linha inferior do display apresenta o valor que será memorizado quando for confirmado pelo botão [OK].
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4
4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
Troca do valor numérico dos dados
Se o parâmetro selecionado for representado por um valor de dados nu­méricos, um dígito é escolhido primeiro com as teclas [< >].
FREQUENCY
50.0 Hz
130 START FREQUENCY
09.0 HZ
O dígito selecionado pode então ser alterado de forma infinitamente va­riável por intermédio das teclas [+ / -]:
SETUP
1
4.1.10 Inicialização Manual
NOTA!
A inicialização manual controle do LCP 2 175N0131. No entanto, é possível realizar uma inicialização via par. 620
ção
:
não é possível na unidade de
Modo Opera-
O dígito escolhido piscará. A linha inferior do display apresenta o valor do dado que será digitalizado (memorizado) quando for confirmado com o botão [OK].
FREQUENCY
50.0 Hz
130 START FREQUENCY
10.0 HZ
SETUP
1
Os seguintes parâmetros não são alterados com a inicialização via par.
Modo Operação
620
- par. 500
- par. 501
- par. 600
- par. 601
- par. 602
- par. 603
- par. 604
- par. 605
- par. 615-617
- par. 678
.
Endereço
Baud rate
Horas de funcionamento
Horas de funcionamento
Contador de kWh
Número de energizações
Número de superaquecimentos
Número de sobretensões
Registro de defeitos
Configurar o Cartão de Controle
68
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
4.2 Grupo de Parâmetros 0-** Operação e Display
001 Idioma
Valor:
Inglês (english) [0] Alemão (deutsch) [1]
Francês (francais) [2] Dinamarquês (dansk) [3] Espanhol (espanhol) [4]
Italiano (italiano) [5]
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para escolher o idioma a ser usado no display sempre que a unidade de controle LCP estiver conectada.
Descricão da selecão:
Há uma opção dos idiomas mostrados. A programação de fábrica pode variar.
002 Operação local/remota
Valor:
Operação remota (REMOTE) [0] Operação local (LOCAL) [1]
Funcão:
Há dois modos de operação do conversor de freqüência;
mota
[0] ou
Operação local
se
Operação local
local
Descricão da selecão:
Se
Operação remota
controlado via:
1. Os terminais de controle ou via comunicação serial.
2. A tecla [START]. Entretanto, esta tecla não pode ignorar co­mandos de parada vindos das entradas digitais ou via comuni­cação serial.
3. As teclas [STOP/RESET] e [JOG], desde que estejam ativas.
Operação local
Se trolado via:
1. A tecla [START]. Entretanto, esta tecla não pode ignorar co-
[1], for selecionada, o conversor de freqüência é con-
mandos de parada vindos das entradas digitais (vide parâmetro
Controle local
013
[1]. Veja também o parâmetro 013
[1] for escolhida.
[0] for selecionada, o conversor de freqüência é
).
Operação re-
Controle
2. As teclas [STOP/RESET] e [JOG], desde que estejam ativas.
3. A tecla [FWD/REV], desde que tenha sido selecionada como pa­râmetro ativo no parâmetro 016 metro 013
local e malha aberta 100
figurado para
4. Parâmetro 003 configurada usando-se as teclas [+] e [-].
5. Um comando de controle externo que pode ser conectado às entradas digitais (vide o parâmetro 013
003 Referência local
Valor:
O par. 013 [2]: 0 - f
(par. 205)
MAX
O par. 013 [4].
- Ref
Ref
MIN
Funcão:
Neste parâmetro, a referência local pode ser programada manualmente. A unidade da referência local depende da configuração selecionada no parâmetro 100
Descricão da selecão:
Para que a referência local possa ser protegida, o parâmetro 002
ração local/remota
ferência local não pode ser programada via comunicação serial.
Controle local
[1] ou
[3]. O parâmetro 200
Ambas as direções
Referência local
NOTA!
As teclas [JOG] e [FWD/REV] estão localizadas na uni­dade de controle LCP.
Controle local
Controle local
(par. 204-205)
MAX
Configuração
deve ser programado para [1] ou
deve ser programado para [3] ou
.
deve ser programado como
Reversão local
tenha sido configurado como
, e que o parâ-
Controle local como parâmetro
Gama da freqüência de saída
.
onde a referência pode ser
Controle local
Operação local
Controle
é con-
).
50 Hz
0,0
Ope-
[1]. A re-
4
4.2.1 Configuração do Setup
Há uma opção entre quatro Setups (Setups de parâmetros) que podem ser programados independentes um do outro. O Setup ativo pode ser selecionado no parâmetro 004 trole LCP está conectada, o número da Configuração ativa aparecerá no display abaixo de “Setup". Também é possível predefinir o conversor de frequência para usando entradas digitais ou comunicação serial. A mudança de setup po­de ser usada em uma instalação onde, por exemplo, um setup seja usado
Setup Múltiplo
Setup Ativo
para que seja possível mudar os Setups
. Quando uma unidade de con-
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durante o dia e outro durante a noite.No parâmetro 006 é possível copiar de um setup para outro. Usando o parâmetro 007
todos os setups podem ser transferidas de um conversor de fre-
via LCP
quência para outro movendo o painel de controle LCP. Primeiro, todos os valores são copiados para o painel de controle local, que podem, em se­guida, ser movidos para um outro conversor de frequência. Aqui, todos os valores dos parâmetros podem ser copiados da unidade de controle LCP para o conversor de frequência.
Cópia de setup
Cópia
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4.2.2 Mudança de Setup
4
- Seleção de Setup através dos terminais 29 e 33.
Entrada digital
Par. 305
Entrada digital
Par. 307
Par. 004
Setup Ativo
004 Ativar Setup
Valor:
Setup de fábrica (FACTORY SETUP) [0] Setup 1 (setup 1) [1]
Setup 2 (setup 2) [2] Setup 3 (setup 3) [3] Setup 4 (setup 4) [4]
Setup Múltiplo (MULTI SETUP) [5]
Funcão:
O parâmetro ativo de Configuração é selecionado aqui. Todos os parâ­metros podem ser programados em quatro Setups de parâmetros indivi­duais. Pode-se alternar entre Setups neste parâmetro por meio da en­trada digital ou da comunicação serial.
Descricão da selecão:
Setup de Fábrica
fábrica. selecionadas conforme necessário. for necessário alternar por controle remoto entre os quatro Setups atra­vés de uma entrada digital ou por comunicação serial.
005 Setup de Programação
Valor:
Setup de fábrica (FACTORY SETUP) [0] Setup 1 (setup 1) [1] Setup 2 (setup 2) [2]
Setup 3 (setup 3) [3] Setup 4 (setup 4) [4] Configuração Ativa (ACTIVE SETUP) [5]
Funcão:
Você pode selecionar o Setup que deseja programar durante a operação (aplicado através do painel de controle e da porta de comunicação serial). É possível, por exemplo, programar ativa está programada como
Descricão da selecão:
Setup de Fábrica
ser usados como uma fonte de dados, se os demais Setups tiverem que ser reinicializados em um estado conhecido.
[0] contém os valores de parâmetro configurados na
Setup 1-4
[1]-[4] são quatro Setups individuais que podem ser
[0] contém os dados programados em fábrica e podem
=
Seleção de Setup, lsb
=
Seleção de Setup
=
Setup Múltiplo
Setup múltiplo
Setup 2
Setup 1
[1], no parâmetro 004
[31]
, msb [32]
[5]
[5] é utilizado onde
[2], enquanto a Configuração
Setup Ativo.
Setup 1-4
[1]-[4] são Setups
individuais que podem ser livremente programados durante a operação. Se
Setup Ativo
ao do parâmetro 004
006 Cópia da configuração
Valor:
Sem cópia (NO COPY) [0] Copiar para Configuração 1 a partir de #
(COPY TO SETUP 1) [1]
Copiar para Configuração 2 a partir de # (COPY TO SETUP 2) [2]
Copiar para Configuração 3 a partir de # (COPY TO SETUP 3) [3]
Copiar para Configuração 4 a partir de # (COPY TO SETUP 4) [4]
Copiar para todas as Configurações a partir de # (copy to all) [5]
Funcão:
Você pode copiar a partir da Configuração ativa selecionada no parâmetro 005
Configuração da programação
selecionadas neste parâmetro.
Descricão da selecão:
A cópia é iniciada quando a função de cópia requerida houver sido sele­cionada e a tecla [OK]/[CHANGE DATA] houver sido pressionada. O an­damento da cópia é indicado no display.
007 Cópia via LCP
Valor:
Nenhuma cópia (NO COPY) [0] Faça o upload de todos os parâmetros
(UPL. ALL PAR.) [1]
Faça o download de todos os parâmetros (DWNL. ALL PAR.) [2]
Faça o download dos parâmetros que são independentes do ta­manho (DWNL.OUTPIND.PAR.) [3]
Funcão:
O parâmetro 007 cópia integral do LCP 2. Esta função é utilizada quando se deseja copiar todos as configurações dos parâmetros de um conversor de freqüências para o outro, transferindo o painel de controle LCP 2.
Descricão da selecão:
Selecione os valores de parâmetros para o painel de controle. Selecione
[5] for selecionado, o Setup de programação será igual
Setup Ativo.
NOTA!
Se os dados forem modificados ou copiados para o Setup ativo, as modificações têm um efeito imediato na operação da unidade.
para a Configuração ou Configurações
NOTA!
Só é possível copiar na Parada (motor parado relacio­nado a um comando de parada).
LCP copy
é utilizado quando se deseja usar a função de
Fazer o upload de todos os parâmetros
[1] para transferir todos
Fazer o
70
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
download de todos os parâmetros
transferidos precisarem ser copiados no conversor de freqüências ao qual o painel de controle está conectado. Selecione
que são independentes de tamanho.
metros independentes de tamanho. É utilizado ao fazer o download para um conversor de freqüências com um valor de potência nominal diferente daquele que deu origem à configuração de parâmetros.
NOTA!
O upload/download só pode ser realizado no modo de parada.O download conversor de freqüências que tenha um software com a mesma versão. Consulte o parâmetro 626
[2], se todos os valores de parâmetros
Fazer download dos par.
[3], para copiar somente os parâ-
somente pode ser feito para um
Num. de
identificação do banco de dados.
008 Escala da frequência de saída no display
Valor:
0.01 - 100.00
Funcão:
Neste parâmetro é selecionado o fator pelo qual a frequência de saída deve ser multiplicada. O valor é exibido no display, desde que os parâ­metros 009-012
quência de saída x escala
Descricão da selecão:
Configurar o fator de escala desejado.
009 Leitura de display grande
Valor:
Nenhuma leitura (none) [0]
Referência resultante [%] (reference [%]) [1]
Referência resultante [unidade] (reference [unit]) [2]
Feedback [unidade] (feedback [unit]) [3]
Frequência [Hz] (Frequency [Hz]) [4] Frequência de saída x escala
(frequency x scale) [5] Corrente do motor [A] (Motor current [A]) [6]
Torque [%] (Torque [%]) [7] Potência [kW] (Power [kW]) [8] Potência [HP] (Power [HP][US]) [9]
Tensão do motor [V] (Motor voltage [V]) [11]
Tensão do barramento CC [V] (DC link voltage [V]) [12]
Carga térmica no motor [%] (Motor thermal [%]) [13]
Carga térmica [%] (FC. thermal [%]) [14]
Horas trabalhadas [Horas] (RUNNING HOURS) [15]
Entrada digital [Bin] (Digital input[bin]) [16]
Entrada analógica 53 [V] (analog input 53 [V]) [17]
Leitura do display
[5].
tenham sido programados para
1.00
Fre-
Entrada analógica 60 [mA] (analog input 60 [mA]) [19]
Referência de pulso [Hz] (Pulse INPUT 33. [Hz]) [20]
Referência externa [%] (external ref [%]) [21]
Status word [Hex] (Status word [hex]) [22] Temperatura do dissipador de calor [ °C]
(Heatsink temp [ °C]) [25] Alarm word [Hex] (Alarm word [hex]) [26]
Control word [Hex] (Control word [Hex]) [27] Warning word [Hex]
(warning word [Hex]) [28] Status word estendida [Hex]
(Ext. status [hex]) [29]
Advertência do cartão do opcional de comunicação (COMM OPT WARN [HEX]) [30]
Contagem de pulsos (PULSE COUNTER) [31]
Entr.Pulso 29 (PULSE INPUT 29) [32]
Funcão:
Neste parâmetro é possível selecionar o valor dos dados que deseja exibir na linha 2 do display da unidade de controle LCP, quando o conversor de frequência estiver ligado. O display também será incluído na barra de rolagem no modo display. Nos parâmetros 010-012 possível selecionar outros três valores de dados, que são exibidos na linha 1 do display.
Descricão da selecão:
Sem leitura tura do display pequeno Referência resultante [%]
tante na faixa de referência Mínima, Ref
Referência [unidade] aberta
râmetro 416
Feedback [unidade]
de/escala selecionada no parâmetro 414
FB Frequência [Hz]
Frequência de saída x escala [-] é igual à frequência de saída atual f multiplicada pelo fator programado no parâmetro 008 Exibir a escala da frequência de saída.
Corrente do motor [A]
valor eficaz.
Torque [%]
do motor.
Potência [kW]
mindo.
Potência [HP]
do.
Tensão do motor [V] Tensão do barramento CC [V]
do conversor de frequência.
Carga térmica do motor [%]
100% é o limite de desativação.
pode ser selecionado somente nos parâmetros 010-012
.
indica, em porcentagem, a referência resul-
a referência Máxima, Ref
MIN
indica a referência resultante, em Hz, em
. Em
Malha fechada
Unidades do processo
, a unidade de referência é selecionada no pa-
.
indica o valor do sinal resultante utilizando a unida-
FB
e 416
HIGH
Unidades de processo
indica a frequência de saída do conversor de frequência.
indica a corrente de fase do motor, medida como
indica a carga atual do motor em relação ao torque nominal
indica a potência atual em kW que o motor está consu-
indica a potência atual em HP que o motor está consumin-
indica a tensão fornecida ao motor.
.
indica a tensão do circuito intermediário
indica a carga calculada/estimada no motor.
LOW
,
415
Leitura do display
Lei-
MAX
Malha
Feedback máximo,
4
é
.
M
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
71
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4
Carga térmica [%]
sor de frequência. O limite de desativação é 100%.
Horas trabalhadas [Horas]
desde o último reset no parâmetro 619
indica a carga térmica calculada/estimada no conver-
fornece as horas de funcionamento do motor
Reinicialzar Contador de Horas de Func. Entrada digital [Código binário]
digitais (18, 19, 27, 29 e 33). O terminal 18 corresponde ao bit na extrema esquerda. `0' = sem sinal, `1' = sinal conectado.
Entrada analógica 53 [V] Entrada analógica 60 [mA] Entrada de pulso 33[Hz]
33.
Referência externa [%]
porcentagem (soma da comunicação analógica/pulso/digital) na faixa da Referência mínima, Ref
Status word [Hex]
hexadecimal. Consulte outras informações.
indica uma ou várias condições de status em código
Temp. do dissipador de calor [ °C]
pador de calor do conversor de frequência. O limite de interrupção é 90 a 100 °C, enquanto a religação ocorre a 70 ± 5 °C.
Alarm word [Hex]
Consulte adicionais.
Control word [Hex]
Consulte mações.
Warning word [Hex]
decimal. Consulte tras informações.
emite um ou vários alarmes em código hexadecimal.
Comunicação serial
indica a control word do conversor de frequência.
Comunicação serial
emite uma ou várias advertências em código hexa-
Comunicação serial
Status word estendida [Hex]
código hexadecimal. Consulte obter informações adicionais.
Advertência do cartão opcional de comunicação [Hex]
word se ocorrer uma falha no barramento de comunicação. Ativo somen­te se os opcionais de comunicação estiverem instalados. Caso não haja opcionais de comunicação, será exibido 0 Hex.
Entrada de pulso 29[Hz]
29.
Contagem de pulsos
010 Linha 1.1 pequena do display
Valor:
Consulte o par. 009 Leitura grande do display
Funcão:
Neste parâmetro, o primeiro de três valores de dados pode ser selecio­nado para ser exibido no display da unidade de controle LCP, linha 1, posição 1. Essa função é útil, por exemplo, ao configurar o regulador do PID, uma vez que ela fornece uma exibição das reações do processo às alterações da referência. A leitura do display é ativada pressionando-se a tecla [DISPLAY STATUS].
Descricão da selecão:
Consulte o parâmetro 009
indica o número de pulsos que a unidade registrou.
indica o status do sinal das 5 entradas
indica o valor da tensão no terminal 53.
indica o valor atual do terminal 60.
indica a frequência em Hz conectada no terminal
indica a soma das referências externas como
até a Referência Máxima, Ref
MIN
Comunicação serial
no
no
indica um ou vários modos de status em
Comunicação serial
indica a frequência em Hz conectada no terminal
no
Guia de Design
indica a temperatura atual do dissi-
Guia de Design
Guia de Design
no
para obter informações
para obter outras infor-
Guia de Design
no
Entrada analógica 53 [V] [17]
Leitura do display grande
.
MAX
para obter
para obter ou-
Guia de Design
emite uma warning
.
para
011 Leitura do display menor 1.2
Valor:
Consulte o parâmetro 009 Leitura gran­de do display
Funcão:
Consulte a descrição funcional fornecida no parâmetro 010
display pequeno
Descricão da selecão:
Consulte o parâmetro 009
012 Leitura pequena 1.3 do display
Valor:
Consulte o parâmetro 009 Leitura grande do display
Funcão:
Consulte a descrição funcional fornecida no parâmetro 010
display pequeno
Descricão da selecão:
Consulte o parâmetro 009
013 Controle local
Valor:
Local não ativo (DISABLE) [0] Controle local e malha aberta sem compensação de escorrega-
mento (LOC CTRL/OPEN LOOP) [1]
Controle operado remotamente e malha aberta, sem compen­sação de escorregamento. (LOC+DIG CTRL) [2]
Controle local conforme o parâmetro 100 (LOC CTRL/AS P100) [3]
Controle operado remotamente conforme o parâmetro 100 (LOC+DIG CTRL/AS P100) [4]
Funcão:
A função necessária é selecionada ali se no parâmetro 002
cal/remota
Descricão da selecão:
Se
Local inativo
uma referência por meio do parâmetro 003 Para habilitar uma mudança para
Operação local/remota
[0].
Controle local e malha aberta
precisar ser programada por meio do parâmetro 003 Quando esta escolha for feita, o parâmetro 100 automaticamente para
.
Leitura do display grande
.
Leitura do display grande
tiver sido escolhido
[0] estiver selecionado, não será possível estabelecer
Operação local
Local não ativo
deve estar programado para
[1] é utilizado se a velocidade do motor
Regulagem de velocidade, malha aberta
Controle operado remotamente e malha aberta
maneira que frequência ajustável também pode ser controlado por meio das entradas digitais. Para as alternativas [1-2], o controle é transferido para malha aberta, sem compensação de escorregamento.
Controle local e malha aberta
Controle local conforme o parâmetro 100
cidade do motor tiver que ser programada por meio do parâmetro 003
Referência local
maticamente para
, mas sem o parâmetro 100
Regulagem da velocidade, malha aberta
Corrente do motor [A][6]
Leitura do
.
Feedback [unidade] [3]
Leitura do
.
Operação lo-
[1].
Referência local
[0], o parâmetro 002
.
Operação remota
Referência local
Configuração
[2] funciona da mesma
[1]; no entanto, o drive de
[3] é utilizado quando a velo-
Configuração
alternará
[0].
alternar auto-
[0].
.
72
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
Controle operado remotamente como parâmetro 100
mesma maneira que o drive de frequência ajustável também pode ser controlado por meio das entradas digitais. Alternar de
Operação local/remota
Controle operado remotamente e malha aberta
para atual do motor e o sentido de rotação serão mantidas. Se o sentido de rotação atual não responder ao sinal de reversão (referência negativa), a referência será programada como 0. Alternar de
Controle local/remoto
Controle operado remotamente e malha aberta
ra selecionada no parâmetro 100 suave. Alternar de
ração local/remota
Controle local como parâmetro 100
Operação remota
Operação local
Controle remoto
, quando esse parâmetro tiver sido programado para
para
Operação local
, quando esse parâmetro tiver sido programado
para
Operação remota
, quando esse parâmetro tiver sido programado pa-
Configuração
para
ficará ativa. A transição será
Controle local
Controle operado remotamente conforme o parâmetro 100
rência atual será mantida. Se o sinal de referência for negativo, a refe­rência local será programada para 0. Alternar de
Operação local
Operação local/remota
Operação remota
para referência operado remotamente.
014 Parada local
Valor:
Não ativa (DISABLE) [0] Ativa (ENABLE) [1]
Funcão:
Neste parâmetro, a tecla local [STOP] pode ser ativada ou desativada no painel de controle e no painel de controle LCP.
Descricão da selecão:
Se
Não ativa
desativada.
015 Jog local
Valor:
Funcão:
Neste parâmetro, a função jog no painel de controle LCP pode ser ativa­da/desativada.
Descricão da selecão:
Inativo
Se sativada.
[0] for selecionada neste parânetro, a tecla [STOP] ficará
NOTA!
Se ser parado através da tecla [STOP].
Inativo (DISABLE) [0]
Ativo (ENABLE) [1]
[0] for selecionado nesse parâmetro, a tecla [JOG] ficará de-
para
Operação remota
, quando este parâmetro tiver sido programado
: A referência local será substituída pelo sinal de
Não ativa
[0] for selecionada, o motor não poderá
[4] funciona da
[3]; no entanto,
no parâmetro 002
[1]: A frequência
no parâmetro 002
[1]: A configuração
no parâmetro 002
[4]: a refe-
no parâmetro 002
Ope-
016 Reversão local
Valor:
Não ativa (DISABLE) [0] Ativa (ENABLE) [1]
Funcão:
Neste parâmetro você pode selecionar/desselecionar a função de rever­são no painel de controle LCP. A tecla só pode ser usada se o parâmetro 002
Operação local/remota
e se o parâmetro 013 [1] ou
Controle local como parâmetro 100
Descricão da selecão:
Se
Desativar
[0] houver sido selecionado neste parâmetro, a tecla [FWD/
REV] será desativada. Veja também o parâmetro 200
de saída
.
017 Reset local do desarme
Valor:
Inativo (DISABLE) [0] Ativo (ENABLE) [1]
Funcão:
Neste parâmetro, a função de reinicialização do painel de controle pode ser ativada/desativada.
Descricão da selecão:
Se
Não ativa
zação ficará inativa.
Neste parâmetro é possível 'bloquear' os controles para desativar altera­ções de dados por meio das teclas de controle.
Se não poderão ser efetuadas; entretanto ainda será possível fazer altera­ções de dados através da comunicação serial. O parâmetro 009-012
tura do display
[0] for selecionado neste parâmetro, a função de reiniciali-
NOTA!
Selecione de reinicialização tiver sido conectado através das en­tradas digitais.
018 Bloquear contra alteração dos dados
Valor:
Não bloqueado (NOT LOCKED) [0]
Bloqueado (LOCKED) [1]
Funcão:
Descricão da selecão:
Bloqueado
[1] for selecionado, as alterações de dados nos parâmetros
pode ser alterado via painel de controle.
estiver configurado como
Controle local
como
Não ativa
[0], somente se um sinal externo
Operação local
Controle local, malha aberta
[3].
Gama da freqüência
[1]
Lei-
4
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4
019
Valor:
Nova partida automática, utilize a referência gravada (AUTO RESTART) [0]
Parada forçada, utilize a referência gravada (LOCAL=STOP) [1]
Parada forçada, programe a ref. para 0 (LOCAL=STOP, REF=0) [2]
Funcão:
Configuração do modo de operação requerido, quando a tensão de rede é conectada. Essa função poderá ficar ativa somente se [1] tiver sido selecionado no parâmetro 002
Descricão da selecão:
Reinicialização automática, use ref. salva
frequência ajustável tiver que começar usando a referência local (confi­gurada no parâmetro 003 dado através das teclas de controle imediatamente antes da tensão de rede ser desativada.
Parada forçada, use ref. gravada
quência ajustável tiver que permanecer parado quando a tensão de rede estiver ativada, até a tecla [START] ser ativada. Após um comando de partida, a velocidade do motor é acelerada até o valor de referência salvo no parâmetro 003
Parada forçada, programar ref. para 0
frequência ajustável precisar permanecer parado quando a tensão de re­de for reativada. O parâmetro 003
020 Travar para modo Manual
Valor:
Inativo (DISABLE) [0]
Ativo (ENABLE) [1]
Funcão:
Neste parâmetro pode-se selecionar a possibilidade de alternar ou não entre o modo Automático e o Manual. No modo Automático, o conversor de frequências é controlado por sinais externos, enquanto no modo Ma­nual ele é controlado por meio de uma referência local diretamente da unidade de controle.
Descricão da selecão:
Inativo
Se estará inativa. Este bloqueio pode ser ativado conforme for desejado. Se
Ativo
[1] for selecionado, é possível alternar entre modo Automático e
Manual.
Modo de funcionamento na energização, operação local
Operação local
Operação local/remota
[0] é selecionado se o drive de
Referência local
Referência local
NOTA!
Na operação remota (parâmetro 002
), o estado da partida/parada no momento da
remota
conexão à rede elétrica dependerá dos sinais de con­trole externos. Se no parâmetro 302 cerá parado após a conexão à rede elétrica.
[0] for selecionado nesse parâmetro, a função Modo manual
NOTA!
Esse parâmetro é válido somente para LCP 2.
) e o estado de partida/parada
[1] é selecionado se o drive de fre-
.
[2] é selecionado se o drive de
Referência local
deve ser zerado.
Operação local/
Partida por pulso
Entrada digital
[8] for selecionado
, o motor permane-
.
024 Userdefined Quick Menu
Valor:
Inativo (Disable) [0] Ativo (Enable) [1]
Funcão:
Neste parâmetro você pode selecionar o setup padrão da tecla Quick menu no painel de controle e no painel de controle LCP 2. Usando esta função, no parâmetro 025 Setup do Quick Menu o usuário pode selecionar até 20 parâmetros para a tecla Quick Menu.
Descricão da selecão:
Se
não ativo
[0] for selecionado, o setup padrão da tecla Quick Menu estará ativo. Se
Ativo
[1] for selecionado, o Quick Menu definido pelo usuário estará
ativo.
025 Setup do Menu Rápido
Valor:
[Index 1 - 20] Valor: 0 - 999
Funcão:
Neste parâmetro definem-se quais parâmetros são necessários ao Menu Rápido, quando o parâmetro 024 tiver estabelecido como Até 20 parâmetros podem ser selecionados para o Menu Rápido definido pelo usuário.
Ativo
NOTA!
Observe que este parâmetro só pode ser definido usando-se um painel de controle LCP 2. Consulte
mulário de colocação de pedido
Descricão da selecão:
O Menu Rápido é configurado da seguinte forma:
1. Selecione o parâmetro 025 [CHANGE DATA].
2. Index 1 indica o primeiro parâmetro no Menu Rápido. É possível fazer a rolagem dos números do índice utilizando as teclas [+ /
-]. Selecione Index 1.
3. Utilizando [<>] você pode fazer a rolagem entre os três núme­ros. Pressione a tecla [<] uma vez e o último dígito do número do parâmetro pode ser selecionado usando as teclas [+ / -]. Defina o Index 1 como 100, para o parâmetro 100
ção
.
4. Pressione [OK] quando o Index 1 tiver sido definido como 100.
5. Repita as etapas 2 a 4 até que todos os parâmetros obrigatórios tenham sido definidos para a tecla Quick Menu.
6. Pressione [OK] para concluir a configuração do Menu Rápido.
Se o parâmetro 100 Rápido será iniciado com esse parâmetro sempre que o Menu Rápido for ativado.
Observe que o parâmetro 024 parâmetro 025 definidos pela fábrica, durante a inicialização.
Configuração
Setup do Menu Rápido
Menu Rápido definido pelo usuário
[1].Â
.
Setup do Menu Rápido
for selecionado no Index 1, o Menu
Menu Rápido definido pelo usuário
são reinicializados para os valores
000
es-
For-
e pressione
Configura-
e o
74
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
026 Status do LED
Valor:
Sobrecarga (Overload) [0] Advertência térmica/alarme 36 (Overtemp) [1]
Termistor/ETR (Thermal Motor) [2] Entrada digital 18 (Digital Input 18) [3] Entrada digital 19 (Digital Input 19) [4]
Entrada digital 27 (Digital Input 27) [5] Entr digital 29 (Digital Input 29) [6] Entrada digital 33 (Digital Input 33) [7] Como relé par. 323 (As relay / P323) [8]
Como saída dig. par. 341 (Ad Dig. Out. / P341) [9] Como saída do freio mec.
(As mech. brake output) [10]
Funcão:
Esse parâmetro permite ao usuário visualizar diferentes situações usando o LED de Status.
Descricão da selecão:
Selecione a função a ser visualizada.
4
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4.3 Grupo de Parâmetros 1-** Carga e Motor
4.3.1 Configuração
4
A escolha da configuração e das características do torque tem um efeito sobre os parâmetros que podem ser vistos no display. Se [0] for selecionado, todos os parâmetros relacionados à regulação PID serão filtrados. Isto significa que o usuário só vê os parâmetros que forem relevantes para uma determinada aplicação.
100 Configuração
Valor:
Controle de velocidade, malha aberta (SPEED OPEN LOOP) [0]
Controle de velocidade, malha fechada (SPEED CLOSED LOOP) [1]
Controle de processo, malha fechada (PROCESS CLOSED LOOP) [3]
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para selecionar a configuração para a qual o conversor de frequência deve ser adaptado. Isto simplifica a adaptação para uma determinada aplicação, porque os parâmetros não utilizados na configuração em questão estarão ocultos (não ativos).
Descricão da selecão:
Se
Controle de velocidade, malha aberta
controle de velocidade normal (sem sinal de feedback) com compensação automática de carga e de escorregamento para garantir velocidade cons­tante com cargas variadas. As compensações estão ativas, mas podem ser desativadas no parâmetro134 136
Compensação de escorregamento
Controle de velocidade, malha fechada
Se melhor precisão de velocidade. Um sinal de feedback deve ser adicionado e o regulador do PID deve ser programado no grupo de parâmetros 400
Funções especiais
Controle do processo, malha fechada
Se interno do processo será ativado, permitindo o controle preciso de um processo em relação a um sinal de processo determinado. O sinal de processo pode ser programado na unidade do processo em questão ou como uma porcentagem. Deverá ser adicionado um sinal de feedback do processo e o regulador do processo deverá ser programado no grupo de parâmetros 400 estará ativa se houver uma placa DeviceNet montada e a Instância 20/70 ou 21/71 for escolhida no parâmetro 904
.
Funções especiais
[0] for selecionado, é obtido
Compensação de carga
, conforme necessário.
[1] for selecionado, é obtida
[3] for selecionado o regulador
. A malha fechada do processo não
Tipos de instâncias
Malha aberta
e parâmetro
.
Torque variável baixo com torque de partida (VT LOW CT START) [5]
Torque variável médio com torque de partida (VT MED CT START) [6]
Torque variável alto com partida CT (VT HIGH CT START) [7]
Modo motor especial (Special motor mode) [8]
CT = Torque constante
Funcão:
Este parâmetro permite a escolha do princípio de adaptação da relação U/f do conversor de frequência para a característica do torque da carga. Consulte par. 135 Relação U/f.
Descricão da selecão:
Se
Torque constante
dente da carga é obtida, em que a tensão de saída e a frequência de saída são aumentadas com o aumento das cargas para manter constante a magnetização do motor. Selecione
Torque variável baixo
variável alto
dores).
Torque variável - baixo com partida CT
ou
alto com partida CT
que de arranque mais levado que o torque que pode ser obtido com as três primeiras características.
[1] for selecionado, uma característica U/f depen-
[2],
Torque variável médio
[4] se a carga for quadrada (bombas centrífugas, ventila-
[5], -
médio com partida CT
[7] deverá ser selecionado se for necessário tor-
NOTA!
A compensação de carga e de escorregamento não estarão ativadas se o torque variável ou o modo es­pecial do motor forem selecionados.
[3] ou
Torque
[6]
101 Características de torque
Valor:
Torque constante (Constant torque) [1]
Torque variável baixo (torque: low) [2]
Torque variável médio (torque: med) [3]
Torque variável alto (torque: high) [4]
76
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Selecione que deve ser adaptado ao motor atual. Os pontos de interrupção são programados nos parâmetros 423-428
Modo especial do motor
[8] se for necessário ajuste U/f especial
Tensão/frequência
.
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
NOTA!
Observe que se um valor programado nos parâmetros 102-106 da placa de identificação for alterado, haverá
102
uma alteração automática nos parâmetros 108
tência do estator
Potência do motor P
e 109
Reatância do estator
M,N
Resis-
.
Valor:
0.18 - 4 kW
Depende da unidade
Funcão:
Defina aqui um valor de potência [kW] P
, correspondente à potência
M,N
nominal do motor. A fábrica estabelece um valor de potência nominal [kW] P
, que depende do tipo de unidade.
M,N
Descricão da selecão:
Selecione um valor igual ao da placa de identificação do motor. As pro­gramações entre dois tamanho abaixo e um tamanho acima da progra­mação de fábrica são possíveis.
103
Tensão do motor U
M,N
Valor:
50 - 999 V
400 V
Funcão:
Configure aqui a tensão nominal do motor U
para estrela Y ou delta
M,N
.
Descricão da selecão:
Selecione um valor que corresponda aos dados da placa de identificação do motor, independente da tensão de alimentação do conversor de fre­quência.
104
Freqüência do motor f
M,N
Valor:
24-1000 Hz
60 Hz
Funcão:
Aqui é selecionada a freqüência nominal do motor f
M,N
.
Descricão da selecão:
Selecione um valor que corresponda aos dados da placa de identificação do motor.
105
Corrente do motor I
M,N
Valor:
0,01 - I
MAX
Depende da escolha do motor
Funcão:
A corrente nominal do motor I
faz parte dos cálculos das características
M,N
do conversor de freqüência, ou seja, do torque e da proteção térmica do motor.
Descricão da selecão:
Selecione um valor que corresponda aos dados da placa de identificação do motor. Programe a corrente do motor I
levando em conta se o mo-
M,N
tor está conectado em estrela Y ou em delta .
106 Velocidade nominal do motor
Valor:
x 60
100 - f
M,N
(max. 60000 rpm)
Depende do parâmetro 104
Freqüência do mo-
tor, f
M,N
Funcão:
Este é o local onde se estabelece o valor que corresponde à velocidade nominal do motor n
, que pode ser obtido da plaqueta de identificação.
M,N
Descricão da selecão:
Selecione um valor que corresponda aos dados da plaqueta de identifi­cação do motor.
NOTA!
O valor máx. é igual a f no parâmetro 104
x 60. f
M,N
a ser programado
M,N
Freqüência do motor, f
M,N
.
107 Sintonização automática do motor, AMT
Valor:
Otimização desligada (AMT off) [0] Otimização ligada (AMT start) [2]
Funcão:
A sintonização automática do motor é um algoritmo que mede a resis­tência do estator R
sem o eixo do motor estar girando. Isto significa que
S
o motor não está aplicando qualquer torque. O AMT pode ser usado de forma benéfica na inicialização das unidades quando os usuários desejam otimizar o ajuste do conversor de frequência no motor que está sendo usado. É usado particularmente quando a pro­gramação de fábrica não abrange suficientemente o motor. Para obter-se o melhor ajuste possível do conversor de frequência, re­comenda-se que o AMT seja realizado em um motor frio. Deve-se obser­var que execuções repetidas do AMT podem causar aquecimento do mo­tor, resultando em aumento da resistência do estator R
. Via de regra,
S
no entanto, isso não é um problema. O AMT é realizado da seguinte forma: Iniciar o AMT:
1. Dar um sinal STOP.
2. O parâmetro 107 mado no valor [2]
Sintonização automática do motor
Otimização ligada
.
3. Um sinal START é dado e o parâmetro 107
mática do motor
é reinicializado para [0] quando o AMT tiver
é progra-
Sintonização auto-
sido concluído.
Na configuração de fábrica START precisa que os terminais 18 e 27 sejam conectados ao terminal 12. Concluir o AMT: O AMT é concluído dando-se um sinal RESET. O parâmetro 108
tência do estator, Rs
é atualizado com o valor otimizado.
Resis-
Interrompendo o AMT: O AMT pode ser interrompido durante o procedimento de otimização, dando-se um sinal STOP. Ao usar a função AMT, os seguintes pontos devem ser observados:
- Para que o AMT possa definir o melhor possível os parâmetros do motor, devem ser digitados nos parâmetros 102 a 106 os dados corretos da placa de identificação do motor conectado ao conversor de frequência.
4
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4
- Aparecerão alarmes no display, caso surjam falhas durante o
ajuste do motor.
- Como regra, a função AMT poderá medir os valores R
dos mo-
S
tores que forem 1 a 2 vezes maiores ou menores do que o ta­manho nominal do conversor de frequência.
- Para interromper o ajuste automático do motor, pressione a te­cla [STOP/RESET].
NOTA!
O AMT não pode ser realizado em motores conectados em paralelo, nem podem ser feitas alterações na con­figuração enquanto o AMT estiver sendo realizado.
Descricão da selecão:
Selecione
Otimização ligada
[2] para o conversor de frequência realizar
sintonização automática do motor.
108
Resistência do estator R
S
Valor:
0,000 - X,XXX
Depende da escolha do motor
Funcão:
Após programar os parâmetros 102-106
ção
, uma série de ajustes de diversos parâmetros é realizada automati-
camente, inclusive a resistência do estator R
Dados da placa de identifica-
. Uma RS digitada manual-
S
mente deve ser aplicada a um motor frio. O desempenho do eixo pode ser melhorado com a sintonia fina de R
e XS, consulte o procedimento a
S
seguir.
NOTA!
Os parâmetros 108
Reatância do estator XS
Resistência do estator RS
normalmente não são altera-
e 109
dos se os dados da plaqueta de identificação tiverem sido programados.
Descricão da selecão:
pode ser programada da seguinte maneira:
R
S
1. Utilize as configurações de fábrica de R
selecionadas pelo pró-
S
prio conversor de frequência com base nos dados da plaqueta de identificação do motor.
2. O valor é definido pelo fornecedor do motor.
3. O valor é obtido através de medição manual: R culada medindo a resistência R
4. R
de fase. R
S
= 0,5 x R
S
é programada automaticamente quando AMT estiver con-
PHASE-PHASE
PHASE-PHASE
.
pode ser cal-
S
entre dois terminais
cluído. Vide parâmetro 107 Adaptação automática do motor.
109
Reatância do estator X
S
Valor:
0,00 - X.XX
Depende da escolha do motor
Funcão:
Após configurar os parâmetros 102-106
cação
, é feita uma série de ajustes de diversos parâmetros, automatica­mente, inclusive da reatância do estator X ser melhorado com um ajuste fino da R
Dados da plaqueta de identifi-
. O desempenho no eixo pode
S
e da X S; consulte o procedimento
S
a seguir.
Descricão da selecão:
X
pode ser programado da seguinte forma:
S
1. O valor é definido pelo fornecedor do motor.
2. O valor é obtido efetuando-se medições manuais, X
é conse-
S
guido conectando um motor à rede elétrica e medindo a tensão
, fase a fase, e a corrente de repouso I .
U
M
U
X
=
s
M
3 ×
X
L
I
2
ϕ
XL: Consulte o parâmetro 142.
3. Utilize as configurações de fábrica para X
, selecionadas pelo
S
próprio conversor de freqüência, com base nos dados da pla­queta de identificação do motor.
117 Amortecimento da ressonância
Valor:
0 - 100 %
0 %
Funcão:
Reduz a tensão de saída ao operar com carga baixa para evitar o fenô­meno de ressonância.
Descricão da selecão:
Se 0 for selecionado, não haverá redução. Se 100% for selecionado, a tensão será reduzida para 50% sem carga.
119 Alto torque de partida
Valor:
0,0 - 0,5 seg
0,0 seg
Funcão:
Para assegurar um alto torque de partida é permitido um valor de aprox.
1.8 x I
durante um máximo de 0,5 seg. A corrente, no entanto, está
INV.
limitada pelo limite de segurança do (inversor do) conversor de freqüên­cia. 0 seg corresponde a nenhum alto torque de partida.
Descricão da selecão:
Defina durante quanto tempo é necessário um alto torque de partida.
120 Retardo da partida
Valor:
0,0 - 10,0 seg.
0,0 seg.
Funcão:
Este parâmetro ativa um retardo no tempo da partida depois que as con­dições da partida houverem sido satisfeitas. Quando o tempo houver transcorrido, a freqüência de saída começará a acelerar até atingir a re­ferência.
Descricão da selecão:
Programe o tempo necessário antes de iniciar a aceleração.
121 Função partida
Valor:
Retenção CC durante o tempo de retardo da partida (DC HOLD/DELAY TIME) [0]
Freio CC durante o tempo de retardo da partida (DC BRAKE/DELAY TIME) [1]
Movimento por inércia durante o tempo de retardo da partida (COAST/DELAY TIME) [2]
Frequência/tensão de partida no sentido horário (CLOCKWISE OPERATION) [3]
Frequência/tensão de partida no sentido da referência (VERTICAL OPERATION) [4]
78
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Funcão:
Aqui é selecionado o modo necessário durante o tempo de atraso da partida (parâmetro 120
Descricão da selecão:
Selecione o motor com uma tensão de hold CC durante o tempo de atraso da par­tida. Programe a tensão no parâmetro 137 Escolha o motor com uma tensão de freio CC durante o tempo de atraso da par­tida. Programe a tensão no parâmetro 132 Escolha motor não será controlado pelo drive de frequência ajustável durante o tempo de atraso da partida (inversor desligado). Escolha a função descrita no parâmetro 130
de partida
valor assumido pelo sinal de referência, a frequência de saída será igual ao programado no parâmetro 130 saída corresponderá ao programado no parâmetro 131
da
Esta funcionalidade é normalmente utilizada em aplicações de içamento. Ela é usada especialmente em aplicações de motores com armação em cone, em que o sentido da rotação deve iniciar no sentido horário, se­guida pela rotação no sentido da referência. Selecione obter a função descrita no parâmetro 130
Tempo de atraso da partida durante hold CC
Freio CC durante o tempo de atraso da partida
Parada por inércia durante o tempo de atraso da partida
Frequência/tensão de partida no sentido horário
durante o tempo de atraso da partida. Independentemente do
.
Frequência/tensão de partida na direção de referência
Tensão na partida
A direção da rotação do motor seguirá sempre na direção da referência. Se o sinal de referência for igual a zero, a frequência de saída será igual a 0 Hz, enquanto que a tensão de saída corresponderá ao programado no parâmetro 131 de zero, a frequência de saída será igual ao parâmetro 130
de partida partida
mento com contrapeso. Ela é usada especialmente em aplicações de mo­tores com armação em cone. O motor com ancoragem em cone pode dar o arranque usando o parâmetro 130 131
e a tensão de saída será igual ao parâmetro 131
. Esta funcionalidade é normalmente usada em aplicações de iça-
Tensão na partida
Tempo de atraso da partida
Frequência de partida
Frequência de partida
durante o tempo de atraso da partida.
Tensão na partida
. Se o sinal de referência for diferente
Frequência de partida
.
).
[0] para energizar
Tensão de hold CC
Tensão do freio CC
.
[1] para energizar
.
[3] para obter
e 131
e a tensão de
Tensão na parti-
Frequência de partida
Frequência
Tensão na
e o parâmetro
[2] e o
Tensão
[4] para
e 131
123 Freqüência mínima para ativar a função na parada
Valor:
0,1 - 10 Hz
Funcão:
Este parâmetro define a freqüência de saída em que a função selecionada no parâmetro 122
Descricão da selecão:
Defina a freqüência de saída desejada.
Função na parada
NOTA!
Se o parâmetro 123 for definido com um valor maior que no parâmetro 130, então a função de partida re­tardada (parâmetros 120 e 121) será ignorada.
NOTA!
Se o parâmetro 123 for definido com um valor muito alto e a retenção em CC tiver sido selecionada no pa­râmetro 122, a freqüência de saída saltará diretamente para o valor no parâmetro 123 sem acelerar. Isto po­derá originar um alerta / alarme de sobrecorrente.
deve ser ativada.
0,1 Hz
4
122 Função na parada
Valor:
Parada por inércia (COAST) [0] Retenção em CC (DC HOLD) [1]
Funcão:
É o local onde se seleciona a função do conversor de freqüência depois que a freqüência de saída ficou menor que o valor do parâmetro 123
Freqüência mínima para ativação da função na parada
mando de parada ou quando a freqüência de saída for desacelerada para 0 Hz.
Descricão da selecão:
Selecione 'liberar' o motor (inversor desligado). Selecione Retenção em CC [1] se o parâmetro 137
CC
Parada por inércia
precisar ser ativado.
[0] se o conversor de freqüência tiver que
ou após um co-
Tensão de retenção
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4.3.2 Frenagem CC
4
Durante a frenagem CC, uma tensão contínua é fornecida ao motor e isso fará com que o eixo seja parado completamente. No parâmetro 132
são CC de freio
0-100%. Máx. A tensão de freio CC depende dos dados selecionados do motor. No parâmetro 126 determinado e no parâmetro 127
CC
é selecionada a freqüência na qual a frenagem CC torna-se ativa. Se uma entrada digital for programada para mudar do estado lógico '1' para o estado lógico '0', a frenagem CC será ativada. Quando um comando de parada for ativado, a frenagem CC será ativada quando a freqüência de saída for menor que a freqüência de re­ativação.
126 Tempo de frenagem CC
Valor:
0 - 60 seg.
Funcão:
Este parâmetro define o tempo de frenagem CC no qual o parâmetro 132
Tensão de frenagem CC
Descricão da selecão:
Programe o tempo desejado.
127 Freqüência de ativação para o freio DC
Valor:
0.0 (OFF) - par. 202
f
MAX
Funcão:
Neste parâmetro, é ajustado uma freqüência de ativação para o freio DC, o qual deve estar ligado a um comando de parada.
Descricão da selecão:
Ajuste a frequencia desejada..
a tensão de frenagem CC pode ser pré-ajustada de
Tempo de frenagem CC
o tempo de frenagem CC é
Freqüência de ativação da frenagem
Frenagem CC inversa
NOTA!
A frenagem CC não pode ser usada se a inércia no eixo do motor for mais de 20 vezes superior à inércia in­terna do motor.
deve ser ativado.
Limite máximo da freqüência de saída,
Ten-
[5] e ela
10 seg
OFF
Funcão:
O conversor de frequência pode monitorar a temperatura do motor de duas formas diferentes:
- Via termistor PTC acoplado ao motor. O termistor é conectado entre terminal 31a / 31b. um possível termistor integrado no motor for capaz de parar o conversor de frequência se o motor ficar superaquecido. O valor de corte é de 3 k.
Por outro lado, se um motor usar um interruptor térmico Klixon, ele também poderá ser conectado à entrada. Se os motores operarem em paralelo, os termistores/interruptores térmicos podem ser conectados em série (resistência total inferior a 3 k).
- Cálculo da carga térmica (ETR - Relé Térmico Eletrônico), com base na carga atual e no tempo. Este cálculo é comparado com a corrente nominal do motor I do motor f carga menor em velocidades baixas devido à redução da venti­lação interna do motor.
. Os cálculos levam em conta a necessidade de uma
M,N
Termistor
deverá ser selecionado se
e com a frequência nominal
M,N
128 Proteção térmica do motor
Valor:
Sem proteção (NO PROTECTION) [0] Advrtnc d Termistor
(THERMISTOR WARN) [1] Desrm por Termistor (THERMISTOR TRIP) [2]
Advertência do ETR 1 (ETR WARNING 1) [3] Desarme por ETR 1 (ETR TRIP 1) [4]
Advertência do ETR 2 (ETR WARNING 2) [5] Desarme por ETR 2 (ETR TRIP 2) [6] Advertência do ETR 3 (ETR WARNING 3) [7] Desarme por ETR 3 (ETR TRIP 3) [8]
Advertência do ETR 4 (ETR WARNING 4) [9] Desarme por ETR 4 (ETR TRIP 4) [10]
80
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As funções ETR 1-4 correspondem ao Setup 1-4. As funções ETR 1-4 não começam a calcular a carga até você alternar para o Setup em que foram selecionados. Isto significa que é possível utilizar a função ETR inclusive ao alternar entre dois ou mais motores.
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
Descricão da selecão:
Selecione desarme quando o motor ficar sobrecarregado. Selecione quando o termistor conectado esquentar em excesso. Selecione o termistor conectado esquentar em excesso. Selecione quando o motor ficar sobrecarregado de acordo com os cálculos. Tam­bém é possível programar o conversor de frequência para enviar um sinal de advertência através da saída digital. Selecione ficar sobrecarregado de acordo com os cálculos. Selecione quando o motor ficar sobrecarregado de acordo com os cálculos. Tam­bém é possível programar o conversor de frequência para enviar um sinal de advertência através de uma das saídas digitais. Selecione
ETR 1-4
gado de acordo com os cálculos.
A freqüência da partida é ativada durante o tempo definido no parâmetro 120 saída 'saltará' para o próximo valor pré-definido. Alguns motores do tipo de rotor cônico precisam de uma tensão / freqüência de partida adicional (reforço) na partida de forma a desengatar o freio mecànico. Para este propósito, são utilizados os parâmetros 130
Tensão inicial
Defina a freqüência de partida necessária. Como pré-condição, o parâ­metro 121
Sem proteção
Advertência do termistor
Desarme por termistor
Advertência de ETR
Desarme do ETR
Advertência de ETR 1-4
para que ocorra um desarme quando o motor ficar sobrecarre-
130 Freqüência de partida
Valor:
0,0 - 10,0 Hz
Funcão:
Retardo na partida
.
Descricão da selecão:
Função na partida são de partida no sentido horário direção da referência
tenha sido definido um tempo e que um sinal de referência esteja pre­sente.
[0] para que não ocorra uma advertência ou um
[1] para receber uma advertência
[2] para que ocorra um desarme quando
para que seja emitida uma advertência
para que ocorra um desarme quando o motor
para que seja emitida uma advertência
Desarme do
NOTA!
Esta função não protege os motores individuais no ca­so de motores ligados em paralelo.
0,0 Hz
, após um comando de partida. A freqüência de
Freqüência de partida
deve estar definido como
[3] ou
Freqüência/tensão de partida na
[4] e que no parâmetro 120
NOTA!
Se o parâmetro 123 for definido com um valor maior que no parâmetro 130, então a função de partida re­tardada (parâmetros 120 e 121) será ignorada.
Retardo de partida
e 131
Freqüência/ten-
131 Tensão de partida
Valor:
0.0 - 200.0 V
Funcão:
Tensão inicial
120
Atraso da partida
ser usado, por exemplo, em aplicações de içamento/abaixamento (mo­tores de rotor cônico).
Descricão da selecão:
Programe a tensão necessária para desligar o freio mecânico. Considera-
-se que o parâmetro 121
quência/tensão de partida no sentido horário de partida no sentido da referência da Partida
presente.
132 Tensão de frenagem CC
Valor:
0 - 100% da tensão máx. de frenagem CC
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para programar a tensão de frenagem CC que deve ser ativada na parada quando a freqüência de frenagem CC pro­gramada no parâmetro 127 alcançada ou se digital ou de uma comunicação serial. A partir daí, a tensão de frenagem CC estará ativa durante o tempo programado no parâmetro 126
de frenagem CC
Descricão da selecão:
Para ser programado como um valor percentual da tensão máxima de frenagem CC, que depende do motor.
133 Tensão de partida
Valor:
0,00 - 100,00 V
Funcão:
É possível obter-se um torque maior de partida, aumentando-se a tensão da partida. Os motores pequenos (< 1,0 kW) normalmente requerem uma tensão de partida alta.
estará ativo durante o tempo programado no parâmetro
após um comando de partida. Este parâmetro pode
Função partida
está programado um tempo e que um sinal de referência está
, está programado para
[3] ou
Frequência/tensão
[4] e que no parâmetro 120
Freqüência de ativação da frenagem CC
Frenagem CC inversa
.
for ativado através de uma entrada
Depende da unidade
0.0 V
Fre-
Atraso
for
Tempo
4
0
Descricão da selecão:
O valor é selecionado prestando-se atenção ao fato de que a partida do motor com a carga atual é pouco provável.
Advertência: Se houver exagero no uso da tensão de partida, isto pode levar a um excesso de energização
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4
e a um superaquecimento do motor e o conversor de freqüência pode parar de funcionar.
134 Compensação de carga
Valor:
0,0 - 300,0%
Funcão:
Neste parâmetro é programada a característica da carga. Pelo aumento da compensação de carga, o motor recebe um suplemento adicional de tensão e freqüência em valores crescentes de carga. Usado em motores/ aplicações em que há uma grande diferença entre a corrente de carga total e a corrente de carga neutra do motor.
NOTA!
Se o valor programado for alto demais, o conversor de freqüência pode parar de funcionar por causa da so­brecorrente.
Descricão da selecão:
Se a programação de fábrica não for adequada, a compensação de carga deve ser programada para permitir que o motor parta com aquela deter­minada carga.
Advertência: Uma compensação de carga demasiada­mente alta pode levar a uma instabilidade.
100,0%
Descricão da selecão:
Digite um valor de %.
137 Tensão de retenção CC
Valor:
0 - 100% da tensão máx. de retenção CC
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para manter o motor (torque de retenção) em partida/parada.
Descricão da selecão:
Este parâmetro só pode ser utilizado se for selecionado parâmetro 121 programado como um valor percentual da tensão máxima de retenção CC, que depende da escolha do motor.
138 Valor de corte do freio
Valor:
0.5 - 132.0/1000.0 Hz
Funcão:
Aqui você pode selecionar a frequência na qual o freio externo é liberado, por meio da saída definida no parâmetro 323
Saída digital, terminal 46
Descricão da selecão:
Programe a frequência desejada.
Função da partida
(opcionalmente também terminais 122 e 123).
ou 122
Função na parada
Retenção CC
Saída do relé 1-3
0%
no
. Para ser
3.0 Hz
ou 341
135 Relação U/f
Valor:
0,00 - 20,00 V/Hz
Funcão:
Este parâmetro permite mudanças na relação entre a tensão de saída (U) e a frequência de saída (f) de modo linear, de forma a garantir a correta energização do motor, garantindo portanto a dinâmica, precisão e efici­ência ideais. A relação U/f afeta somente a característica da tensão se tiver sido selecionado
Torque constante
[1] parâmetro 101
Depende da unidade
Característica
de torque.
Descricão da selecão:
A relação U/f só deve ser modificada se não for possível programar os dados corretos do motor no parâmetro 102-109. O valor programado na configuração de fábrica é baseado na operação normal.
136 Compensação de escorregamento
Valor:
-500 - +500% da compensação nominal de escorregamen­to
Funcão:
A compensação de escorregamento é calculada automaticamente, com base na velocidade nominal do motor n sação de escorregamento pode ser ajustada, compensando, portanto, as tolerâncias no valor de n tará ativa se for selecionada no parâmetro
Configuração
Característica do torque
. A compensação de escorregamento só es-
M,N
Regulaçãode velocidade, malha aberta
e
Torque constante
.
. Neste parâmetro, a compen-
M,N
[1] no parâmetro 101
100%
[0]
139 Frequência de ativação do freio
Valor:
0.5 - 132.0/1000.0 Hz
Funcão:
Aqui você pode selecionar a frequência em que o freio externo é ativado; isso corre através da saída definida no parâmetro 323 ou 341
Saída digital terminal 46
Descricão da selecão:
Programe a frequência desejada.
140 Corrente, valor mínimo
Valor:
0 % - 100 % da corrente de saída do inversor
Funcão:
Este é o local onde o usuário seleciona a corrente mínima do motor fun­cionando, para que o freio seja liberado. O monitoramento da corrente somente fica ativo no período desde a parada até o instante em que o freio é liberado.
Descricão da selecão:
Esta é uma precaução adicional de segurança que objetiva garantir que a carga não seja perdida durante o início de uma operação de içamento/ abaixamento.
(opcionalmente também 122 e 123).
Saída do relé 1-3
3.0 Hz
0 %
82
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142
Valor:
0,000 - XXX.XXX
Funcão:
Após a configuração dos parâmetros 102-106
tificação
camente, inclusive da reatância de fuga X ser melhorado pelo ajuste fino da reatância de fuga X
Descricão da selecão:
X
pode ser programada da seguinte forma:
L
1. O valor é definido pelo fornecedor do motor.
2. Utilize as programações de fábrica de X
144 Ganho do freio CA
Valor:
1,00 - 1,50
Funcão:
Este parâmetro é usado para configurar o freio CA. Usando o par. 144, é possível ajustar o valor do torque do gerador que pode ser aplicado ao motor, sem que a tensão do circuito intermediário ultrapasse o nível de advertência.
Descricão da selecão:
O valor é aumentado se for necessário um torque de freio maior possível. Se for selecionado 1,0, isto corresponde a inativar o freio CA.
Reatância de fuga X
X
é a soma das reatâncias de fuga do rotor e do
L
L
Depende da escolha do motor
estator.
Dados da plaqueta de iden-
, vários ajustes de diversos parâmetros são efetuados automati-
. O desempenho do eixo pode
L
.
L
NOTA!
O parâmetro 142 modificada, normalmente, se os dados da plaqueta de identificação tiverem sido programados, parâmetros 102-106.
de freqüência seleciona, com base na plaqueta de identificação do motor.
NOTA!
Se o valor do par. 144 for aumentado, simultanea­mente aumentará a corrente do motor quando forem aplicadas cargas ao gerador. Portanto, esse parâmetro só deve ser mudado se for garantido, durante a me­dição, que a corrente do motor em todas as situações operacionais jamais excederá a corrente máxima per­mitida no motor. lida a partir do display.
A reatância de fuga X
L
Observe
: a corrente não pode ser
não deve ser
L
que o próprio conversor
1,30
146 Tensão de reset, Vetor
Valor:
*Desligado (OFF) [0] Reset (RESET) [1]
Funcão:
Quando o vetor de tensão é resetado, ele é definido para o mesmo ponto de partida cada vez que começa um novo processo.
Descricão da selecão:
Selecione reset (1) ao executar processos exclusivos cada vez que eles surgirem. Isto permitirá uma precisão repetitiva ao parar para melhorar. Selecione Desligado (0), por exemplo, para operações de levantamento/ abaixamento ou de motores síncronos. É sempre vantajoso que o motor e o conversor de freqüência estejam sempre sincronizados.
147 Tipo do motor
Valor:
*Geral (GENERAL) [0]
Danfoss Bauer (DANFOSS BAUER) [1]
Funcão:
Este parâmetro seleciona o tipo de motor conectado ao conversor de fre­quência.
Descricão da selecão:
O valor pode ser selecionado como geral para a maioria das marcas de motores. Selecione Danfoss Bauer para obter os ajustes ideais dos mo­tores de engrenagens Danfoss Bauer.
4
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
83
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4.4 Grupo de Parâmetros 2-** Referências e Limites
4
200 Faixa da frequência de saída
Valor:
Somente no sentido horário, de 0 a 132 Hz (132 Hz CLOCK WISE) [0]
Ambos os sentidos, de 0 a 132 Hz (132 Hz BOTH DIRECT) [1]
Somente no sentido anti-horário, 0 a 132 Hz (132 Hz COUNTER CLOCK) [2]
Clockwise only, 0 - 1000 Hz (1000 Hz CLOCK WISE) [3]
Ambos os sentidos, de 0 a 1.000 Hz (1000 HZ BOTH DIRECT) [4]
Anti-clockwise only, 0 - 1000 Hz (1000HZ COUNTER CLOCK) [5]
Funcão:
Este parâmetro garante proteção contra inversões indesejadas. Além dis­so, pode ser selecionada a frequência máxima de saída a ser aplicada independentemente das programações dos outros parâmetros. Esse pa­râmetro não tem função se sido selecionado no parâmetro 100
Descricão da selecão:
Selecione o sentido desejado da rotação, bem como a frequência máxima de saída. Observe que se Clockwise only [0]/[3] ou Anti-clockwise only [2]/[5] for selecionado, a frequência de saída ficará limitada à faixa f f
. Se Both directions [1]/[4] for selecionado, a frequência de saída
MAX
estará limitada à faixa ± f
Regulagem do processo, malha fechada
Configuração
(a frequência mínima não é significativa).
MAX
.
tiver
MIN
201
Valor:
0,0 - f
Funcão:
Neste parâmetro, pode ser selecionado um limite mínimo de freqüência do motor que corresponde à velocidade mínima na qual o motor funciona. Se
ambas direções
freqüência de saída
Descricão da selecão:
O valor escolhido pode variar de 0,0 Hz até a freqüência máxima sele­cionada no parâmetro 202
202
Valor:
f
MIN
da)
Funcão:
Neste parâmetro pode ser selecionado um limite máximo de frequência de saída que corresponde à maior velocidade na qual o motor funciona.
-
Descricão da selecão:
Pode-se selecionar um valor de f 200 Faixa de frequências de saída.
Limite mínimo da freqüência de saída, f
MAX
tiver sido selecionado no parâmetro 200 , a freqüência mínima não será significativa.
Limite máximo da freqüência de saída, f
Limite superior da frequência de saída, f
- 132/1000 Hz (par. 200 Faixa da Frequência de Saí-
NOTA!
A frequência de saída do conversor de frequência nun­ca poderá assumir um valor superior a 1/10 da fre­quência de chaveamento (parâmetro 411
de chaveamento
).
para o valor escolhido no parâmetro
MIN
MIN
0,0 Hz
Gama da
MAX
MAX
132 Hz
Frequência
.
4.4.1 Tratamento das Referências
O tratamento das referências está descrito no diagrama de blocos abaixo. O diagrama de blocos mostra como uma mudança em um parâmetro po­de afetar a referência resultante.
Os parâmetros 203 a 205
rência
definem como pode ser realizado o tratamento das referências. Os parâmetros mencionados podem estar ativos nos casos de malha aberta ou fechada.
Referência
84
e o parâmetro 214
Função de refe-
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
As referências controladas remotamente são definidas como:
- Referências externas como, por exemplo, as entradas analógi­cas 53 e 60, referências de pulso via terminal 33 e as referências da comunicação serial.
- Referências predefinidas.
A referência resultante pode ser mostrada no display da unidade de con­trole do LCP selecionando
tura do display
e pode ser mostrada como uma unidade selecionando
Referência
[%] nos parâmetros 009-012
Lei-
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
Referência [unidade]
da no display da unidade de controle do LCP como uma porcentagem da área de Referência mínima,
Referência externa, %
cione
display
para realizar uma leitura.
É possível ter as ambas as referências e as referências externas simulta­neamente. No parâmetro 214 seleção para determinar como as referências predefinidas devem ser adi­cionadas às referências externas.
. A soma das referências externas pode ser mostra-
Ref
a Referência máxima, Ref
MIN
[25] nos parâmetros 009-012 L
Função de referência
pode ser feita uma
.
Sele-
MAX
eitura do
Há também uma referência local independente no parâmetro 003
rência local
Quando a referência local tiver sido selecionada, a faixa de frequência de saída fica limitada pelo parâmetro 201
saída, f
A unidade de referência local depende da seleção do parâmetro 100 Con­figuração.
, em que a referência resultante é definida com as teclas [+/-].
Limite mínimo da frequência de
e parâmetro 202
MIN
Limite máximo da frequência de saída, f
Refe-
MAX
.
4
203 Gama de referência
Valor:
Referência mín -Referência máx (min - max) [0]
-Referência máx.- Referência máx. (-max - +max) [1]
Funcão:
Neste parâmetro você seleciona se o sinal de referência deve ser positivo ou se ele pode ser tanto positivo como negativo. O limite mínimo pode ser um valor negativo, a menos que no parâmetro 100 nha sido selecionado selecionar
fechada
Selecione a gama desejada.
Ref. mín. - Ref. máx.
[3] tiver sido selecionada no parâmetro 100
Descricão da selecão:
204
Valor:
Par. 100 205 Ref
MAX
Par. 100
Feedback mínimo
Funcão:
A referência mínima indica o valor mínimo que pode ser assumido pelo soma de todas as referências. Se no parâmetro 100 sido selecionado
lação de processo, malha fechada
Regulação de velocidade, malha fechada
[0], se
Regulação de processo, malha
Referência mínima , Ref
Config.
=
Malha aberta
Config.
=
Malha fechada
- par. 205
Ref
MIN
[0].-100.000,000 - par.
[1]/[3].-Par. 414
MAX
Regulação de velocidade, malha fechada
[3], a referência mínima será limitada
Configuração
. Você deve
Configuração
rpm/par 416
Configuração
[1] ou
te-
.
0,000 Hz
0,000
, houver
Regu-
pelo parâmetro 414 se a referência local estiver ativa. A unidade de referência pode ser determinada a partir da seguinte tabela:
Par. 100 Malha aberta [0] Hz Reg velocidade, malha fechada [1] rpm Reg processo, malha fechada [3] Par. 416
Descricão da selecão:
A referência mínima é pré-ajustada se o motor tiver que funcionar a uma velocidade mínima, independente da referência resultante ser 0.
205
Valor:
Par. 100 1000,000 Hz Par. 100
- Par. 415
Ref
MIN
Funcão:
A referência máxima indica uma expressão do maior valor que pode ser assumido pela soma de todas as referências. Se selecionada no parâmetro 100 deve exceder o valor selecionado no parâmetro 415 A referência máxima será ignorada se a referência local estiver ativa. A unidade de referência pode ser definida a partir da seguinte tabela:
Feedback mínimo
Configuração
Referência máxima, Ref
Config.
=
Malha aberta
Config.
=
Malha fechada
Feedback máximo
Configuração,
. A referência mínima será ignorada
Unidade
MAX
[0].Par. 204
[1]/[3]. Par. 204
Ref
-
MIN
50,000 Hz
50,000 rpm/
par 416
Malha fechada
a referência máxima não
[1]/[3] é
Feedback máximo
.
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4
4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
Par. 100
Configuração
Malha aberta [0] Hz Reg velocidade, malha fechada [1] rpm Reg processo, malha fechada [3] Par. 416
Descricão da selecão:
A referência máxima será configurada se a velocidade do motor tiver que assumir o o valor máximo definido, independente da referência resultante ser maior que a referência máxima.
206 Tipo de rampa
Valor:
Linear (Linear) [0] Em forma de S (S-SHAPED) [1]
2
(S 2) [2]
Senoidal
Funcão:
Você pode escolher entre um processo de rampa linear, em forma S e
2
S
.
Descricão da selecão:
Selecione o tipo de rampa desejado, dependendo do processo de acele­ração/desaceleração.
Unidade
Descricão da selecão:
Defina o tempo de aceleração desejado.
208 Tempo de desaceleração 1
Valor:
0,02 - 3600,00 seg
Funcão:
O tempo de desaceleração é o tempo necessário para desacelerar da fre­quência nominal do motor f não haja sobretensão no inversor resultante de o motor atuar como ge­rador.
Descricão da selecão:
Programe o tempo desejado de desaceleração.
(parâmetro 104
M,N
f
) até 0 Hz, desde que
M,N
3,00 s
207 Tempo de aceleração 1
Valor:
0,02 - 3600,00 seg
Funcão:
O tempo de aceleração é o tempo necessário para acelerar de 0 Hz até a frequência nominal do motor f
f
)
. Considera-se que a corrente de saída não alcançará o limite de cor-
M,N
rente (programado no parâmetro 221
(parâmetro 104
M,N
Limite de corrente I
Frequência do motor,
LIM
3,00 s
)
.
209 Tempo de aceleração 2
Valor:
0,02 - 3600,00 seg.
Funcão:
Consulte a descrição do parâmetro 207
Descricão da selecão:
Defina o tempo de aceleração desejado. Alternar da rampa 1 para rampa 2 ativando
Consulte a descrição do parâmetro 208
Programe o tempo desejado de desaceleração. Alternar da rampa 1 para rampa 2 ativando
Rampa 2
através de uma entrada digital.
210 Tempo de desaceleração 2
Valor:
0,02 - 3600,00 seg.
Funcão:
Descricão da selecão:
Rampa 2
através de uma entrada digital.
Tempo de aceleração 1
Tempo de desaceleração 1
3,00 s
.
3,00 s
.
86
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
211 Tempo de rampa do jog
Valor:
0,02 - 3600,00 seg.
Funcão:
O tempo de rampa do jog é o tempo necessário para acelerar/desacelerar de 0 Hz até a frequência nominal do motor f
)
cia do motor, f
o limite de corrente (programado no parâmetro 221
)
.
I
LIM
O tempo de rampa para o jog inicia se um sinal de jog for dado através do painel de controle local, de uma das entradas digitais ou via porta de comunicação serial.
Descricão da selecão:
Defina o tempo de rampa de velocidade desejado.
. Considera-se que a corrente de saída não alcançará
M,N
(parâmetro 104
M,N
Limite de corrente
3,00 s
Frequên-
212 Tempo de parada rápida
Valor:
0,02 - 3600,00 seg.
Funcão:
O tempo de desaceleração para parada rápida é o tempo de desacelera­ção da frequência nominal do motor até 0 Hz, desde que não ocorra so­bretensão no inversor por causa da operação de geração do motor ou se a corrente gerada ultrapassar o limite de corrente do parâmetro 221
Limite de corrente I
entradas digitais ou da comunicação serial.
Descricão da selecão:
Programe o tempo desejado de desaceleração.
213 Frequência de jog
Valor:
0.0 - Par. 202 Limite superior da frequência de saída, f
MAX
Funcão:
Frequência de jog fJOG significa uma frequência de saída fixa fornecida pelo conversor de frequência ao motor quando a função de Jog estiver ativada. Jog pode ser ativado por meio das entradas digitais, comunica­ção serial ou painel de controle LCP, na condição de que esteja ativo no parâmetro 015
Descricão da selecão:
Programe a frequência desejada.
.
A parada rápida é ativada através de uma das
LIM
Jog local
.
3,00 s
10.0 Hz
4
4.4.2 Função de Referência
O exemplo mostra como a referência resultante é calculada quando
ferências predefinidas
214
Função de referência.
tante pode ser vista na seção o desenho em
é usado junto com
A fórmula para o cálculo da referência resul-
Tratamento das referências
Tudo sobre o FCD 300
Soma
.
e
Relativo
no parâmetro
. Consulte também
Os seguintes parâmetros são predefinidos:
Par. 204 Par. 205 Par. 215 Par. 308 Par. 309 Par. 310
Quando o parâmetro 214
ma
[0], uma das adicionada às referências externas como uma porcentagem da faixa da referência. Se for aplicada uma corrente na entrada analógica no terminal 53, uma tensão de 4 Volts será a referência resultante:
Par. 214
Par. 204
Referência mínima Referência máxima Preset reference Term.53, Analogue input Term.53, min. scaling Term.53, max. scaling
Função de referência
Referências predefinidas
Função Referência
= Sum [0]:
Referência mínima
(par. 215-218) predefinida é
10 Hz 50 Hz 15 % Ext. 0 V 10 V
é programado para
Contribuição da referência em 4 Volts 16.0 Hz
Par. 215
Referência predefinida
Referência resultante 32.0 Hz
Re-
So-
10.0 Hz
6.0 Hz
Quando o parâmetro 214
[1], as Referências predefinidas (par. 215-218) definidas são adi-
lativo
cionadas como uma porcentagem do total das referências externas atu­ais. Se for aplicada uma corrente na entrada analógica no terminal 53, uma tensão de 4 Volts será a referência resultante:
Par. 214
Função Referência
Par. 204
Referência mínima
Função de referência
= Relativa [1]:
é programado para
10.0 Hz
Re-
Efeito da referência em 4 Volts 16.0 Hz
Par. 215
Referência predefinida
2.4 Hz
Referência resultante 28.4 Hz
O gráfico mostra a referência resultante com relação à referência externa, que varia de 0 a 10 Volts. O parâmetro 214 programado para mostrado um gráfico em que o parâmetro 215 está programado para 0 %.
Soma
[0] e
Relativo
Função de referência
[1] respectivamente. Também é
Referência predefinida
está
1
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
215 Referência predefinida 1 (PRESET REF. 1) 216 Referência pré-ajustada 2 (PRESET REF. 2) 217 Referência pré-ajustada 3 (PRESET REF. 3) 218 Referência pré-ajustada 4 (PRESET REF. 4)
Valor:
214 Função de referência
Valor:
Soma (SUM) [0] Relativo (RELATIVE) [1]
Externo/pré-ajustado (EXTERNAL/PRESET) [2]
Funcão:
É possível definir como as referências pré-ajustadas devem ser somadas às outras referências; para esta finalidade, use disso, também é possível - utilizando a função selecionar se deve ser feita uma comutação entre as referências externas e as referências pré-ajustadas. A referência externa é o somatório das referências analógicas, referências de pulso e qualquer referência oriunda da comunicação serial.
Descricão da selecão:
Se for selecionado metros 215-218 porcentagem da gama de referência (Ref referências externas. Se for selecionado
-ajustadas (parâmetros 215-218 na forma de uma porcentagem da soma das atuais referências externas. Se for selecionado digital comutar entre referências externas e referências ajustadas. As re­ferências pré-ajustadas são um valor percentual da gama de referência.
Soma
[0], uma das referências pré-ajustadas (parâ-
Referência pré-ajustada
Relativo
[1] for selecionado, uma das referêncisa pré-
Referênica pré-ajustada
Externo/pré-ajustado
NOTA!
Se for selecionado Soma ou Relativo, uma das refe­rências pré-ajustadas sempre estará ativada. Se as re­ferências pré-ajustadas não tiverem que ter influência, elas devem ser programadas para 0% (como na pro­gramação de fábrica).
Soma
ou
Relativo
. Além
Externo/pré-ajustado
) é sumarizada na forma de uma
- Ref
MIN
[2], é possível via uma entrada
), somada às outras
MAX
) é sumarizada
-100.00% - +100.00% da gama de referência/referência externa
Funcão:
Quatro referências predefinidas diferentes podem ser programadas nos parâmetros 215-218 A referência predefinida é apresentada como uma porcentagem da faixa de referência (Ref referências externas, dependendo da opção feita no parâmetro 214
ção de Referência
feita via entradas digitais ou via comunicação serial.
Ref. predefinida, msb Referência predefini-
Descricão da selecão:
Programe a(s) referência(s) pré-ajustada(s) que deve(m) ser as opções.
-
219 Referência Catch up/ Slow down
Valor:
0,00 - 100% da referência em questão
Funcão:
Este parâmetro possibilita a introdução de um valor percentual que pode ser somado ou subtraído das referências controladas remotamente. A referência controlada remotamente é a soma das referências pré-ajus­tadas, referências analógicas, referências de pulso e qualquer referência oriunda da comunicação serial.
Descricão da selecão:
Se
Catch up
no parâmetro 219 da referência controlada remotamente. Se
Slow down
centual no parâmetro 219 da referência remotamente controlada.
221
Valor:
0 - XXX,X % de par. 105
Funcão:
Este é o local onde deve ser programada a máxima corrente de saída I
. O valor programado de fábrica corresponde à máxima corrente de
LIM
saída I motor, programe a corrente nominal do motor. Se o limite de corrente for programado acima de 100% (a corrente nominal de saída do conver­sor de freqüência, I carga intermitentemente, ou seja, durante curtos intervalos de tempo. Depois que a carga consumir mais que I rante um intervalo de tempo ela seja inferior a I de corrente for programado com um valor inferior a I aceleração será reduzido na mesma proporção.
. Se o limite de corrente tiver que ser usado como proteção do
MAX
Referência Predefinida
- Ref
MIN
. A seleção entre as referências pré-ajustadas pode ser
0 0 Ref. predefinida 1 0 1 Ref. predefinida 2 1 0 Ref. predefinida 3 1 1 Ref. predefinida 4
estiver ativo mediante uma entrada digital, o valor percentual
) ou como uma porcentagem das outras
MAX
da lsb
Referência Catch up/Slow down
estiver ativo mediante uma entrada digital, o valor per-
.
será somado ao valor
Referência Catch up/Slow down
Limite de corrente, I
), o conversor de freqüência só pode lidar com uma
INV.
LIM
, deve-se assegurar que du-
INV.
INV.
Note que se o limite
INV.
0.00%
Fun-
0
será subtraído
160 %
, o torque de
88
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
Descricão da selecão:
Programe a necessária corrente máxima de saída I
223
Advertência: Baixa corrente, I
LIM
LOW
.
Valor:
0,0 - par. 224
Corrente alta, I
Advertência:
HIGH
0,0 A
Funcão:
Se a corrente de saída ficar abaixo do limite pré-ajustado I
será dada
LOW
uma advertência. Os parâmetros 223-228
Funções de advertência
estão sem função du­rante a aceleração após um comando de partida e após um comando de parada ou durante a parada. As funções de advertência são ativadas quando a freqüência de saída houver atingido a referência resultante. As saídas de sinal podem ser programadas para um sinal de advertência no terminal 46 e na saída do relé.
Descricão da selecão:
O limite inferior de sinal da corrente de saída I
deve ser programado
LAV
dentro da gama normal de operação do conversor de freqüência.
224
Advertência: Alta corrente, I
HIGH
Valor:
Par. 223
Advert.: Baixa corrente, I
LOW
- I
MAX
I
MAX
Funcão:
Se a corrente de saída exceder o limite pré-ajustado I
uma adver-
HIGH
tência será dada. Os parâmetros 223-228
Funções de advertência
ficam sem função du­rante a aceleração após um comando de partida e após um comando de parada ou durante a parada. As funções de advertência são ativadas quando a saída de freqüência houver alcançado a referência resultante. As saídas de sinal podem ser programadas para dar um sinal de adver­tência no terminal 46 e na saída do relé.
Descricão da selecão:
O limite superior do sinal da corrente de saída I
deve ser programado
HIGH
dentro da gama normal de operação do conversor de freqüência. Vide desenho no parâmetro 223
Advertência: Baixa corrente, I
LOW
.
225
Advertência: Baixa freqüência, f
LOW
Valor:
0,0 - par. 226
Advert.: Freqüência alta, f
HIGH
0,0 Hz
Funcão:
Se a freqüência de saída estiver abaixo do limite pré-ajustado f
LOW
, uma advertência é dada. Os parâmetros 223-228
Funções de advertência
ficam sem função du­rante a aceleração após um comando de partida e após um comando de parada ou durante a parada. As funções de advertência são ativadas quando a saída de freqüência houver alcançado a referência resultante. As saídas de sinal podem ser programadas para dar um sinal de adver­tência no terminal 46 e na saída do relé.
Descricão da selecão:
O limite inferior do sinal da freqüência de saída f
deve ser programado
LOW
dentro da gama normal de operação do conversor de freqüência. Vide desenho no parâmetro 223
226
Advertência: Alta freqüência f
Advertência: Baixa corrente, I
HIGH
LOW
.
Valor:
Par. 200
Gama de freqüência
225 f
- 132 Hz
LOW
Par. 200
Gama de freqüência
225 f
- 1000 Hz
LOW
= 0-132 Hz [0]/[1].par.
132,0 Hz
= 0-1000 Hz [2]/[3].par.
132,0 Hz
Funcão:
Se a freqüência de saída estiver acima do limite pré-ajustado f
HIGH
será dada uma advertência. Os parâmetros 223-228
Funções de advertência
não funcionam durante a aceleração após um comando de partida e após um comando de parada ou durante a parada. As funções de advertência são ativadas quando a saída de freqüência houver alcançado a referência resultante. As saídas de sinal podem ser programadas para dar um sinal de advertência no terminal 46 e na saída do relé.
Descricão da selecão:
O limite superior do sinal da freqüência de saída f
deve ser progra-
HIGH
mado dentro da gama normal de operação do conversor de freqüência. Vide desenho no parâmetro 223
227
Advertência: Baixo feedback, FB
Advertência: Baixa corrente, I
LOW
LOW
.
Valor:
-100.000,000 - par. 228
Advert.:FB
HIGH
-4000,000
Funcão:
Se o sinal de realimentacão estiver abaixo do limite pré-ajustado FB
LOW
uma advertência é dada. Os parâmetros 223-228
Funções de advertência
ficam sem função du­rante a aceleração após um comando de partida e após um comando de parada ou durante a parada. As funções de advertência são ativadas quando a saída de freqüência houver alcançado a referência resultante. As saídas de sinal podem ser programadas para dar um sinal de adver­tência no terminal 46 e na saída do relé. A unidade de realimentacão em malha fechada é programada no parâmetro 416
Unidades de processo
Descricão da selecão:
Programe o valor necessário dentro da gama de realimentacão (parâme­tro 414
Feedback mínimo, FB
MIN
e 415
Feedback máximo, FB
MAX
).
4
,
.
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
89
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4
228
Valor:
Par. 227
Funcão:
Se o sinal de realimentacão estiver acima do limite pré-ajustado FB será dada uma advertência. Os parâmetros 223-228 rante a aceleração após um comando de partida e após um comando de parada ou durante a parada. As funções de advertência são ativadas quando a saída de freqüência houver alcançado a referência resultante. As saídas de sinal podem ser programadas para dar um sinal de adver­tência no terminal 46 e na saída do relé. A unidade de realimentacão em malha fechada é programada no parâmetro 416
Descricão da selecão:
Programe o valor requerido dentro da gama de realimentacão (parâmetro 414
Feedback mínimo, FB
Advertência: Alto feedback, FB
Advert.: FB
- 100.000,000
LOW
Funções de advertência
e 415
MIN
Feedback máximo, FB
HIGH
4000,000
HIGH
ficam sem função du-
Unidades de processo
).
MAX
229 Freqüência de bypass, largura de banda
Valor:
0 (OFF) - 100 Hz
Funcão:
Alguns sistemas precisam evitar algumas freqüências de saída devido a
,
problemas de ressonância mecânica no sistema. Nos parâmetros 230-231
Bypass de freqüência
das. Neste parâmetro pode-se definir uma largura de banda abaixo ou acima dessas freqüências.
Descricão da selecão:
A freqüência programada neste parâmetro será centralizada em torno dos parâmetros 230
.
2.
230 Freqüência de bypass 1 (FREQ. BYPASS 1) 231 Freqüência de bypass 2 (FREQ. BYPASS 2)
Valor:
0 - 1000 Hz
Funcão:
Alguns sistemas precisam evitar algumas freqüências de saída por causa de problemas de ressonância mecânica no sistema.
Descricão da selecão:
Introduza as freqüências a serem evitadas. Vide também o parâmetro 229
Freqüência de bypass, largura de faixa
essas freqüências de saída podem ser programa-
Freqüência de bypass 1
e 231
Freqüência de bypass
.
0 Hz
0,0 Hz
90
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
4.5 Grupo de Parâmetros 3-** Entradas e Saídas
Entradas digitais Term. nº 18 19 27 29 33
Valor: Sem função (NO OPERATION) [0] [0] [0] [0] Reset (RESET) [1] [1] [1] [1] [1] Parada por inércia inversa (MOTOR COAST INVERSE) [2] [2] [2] [2] [2] Reset e parada por inércia inversa (RESET AND COAST INV.) [3] [3] Parada rápida inversa (QUICK-STOP INVERSE) [4] [4] [4] [4] [4] Frenagem CC inversa (DC-BRAKE INVERSE) [5] [5] [5] [5] [5] Parada - Ativo em 0 (STOP INVERSE) [6] [6] [6] [6] [6] Partida (START) Partida por pulso (LATCHED START) [8] [8] [8] [8] [8] Reversão (REVERSING) [9] Reversão e partida (START REVERSING) [10] [10] [10] [10] [10] Partida no sentido horário (ENABLE FORWARD) [11] [11] [11] [11] [11] Partida no sentido anti-horário (ENABLE REVERSE) [12] [12] [12] [12] [12] Jog (JOGGING) [13] [13] [13] Congelar referência (FREEZE REFERENCE) [14] [14] [14] [14] [14] Congelar frequência de saída (FREEZE OUTPUT) [15] [15] [15] [15] [15] Acelerar (SPEED UP) [16] [16] [16] [16] [16] Desacelerar (SPEED DOWN) [17] [17] [17] [17] [17] Catch-up (CATCH-UP) [19] [19] [19] [19] [19] Desacelerar (SLOW-DOWN) [20] [20] [20] [20] [20] Rampa 2 (RAMP 2) [21] [21] [21] [21] [21] Ref pré-definida, LSB (PRESET REF, LSB) [22] [22] [22] [22] [22] Ref predefinida, MSB (PRESET REF, MSB) [23] [23] [23] [23] [23] Ref. predef. ligada (PRESET REFERENCE ON) [24] [24] [24] [24] [24] Parada precisa, inversa (PRECISE STOP INV.) [26] [26] Partida/parada precisa (PRECISE START/STOP) [27] [27] Referência de pulso (PULSE REFERENCE) Referência de pulso (PULSE FEEDBACK) Entrada de pulso (PULSE INPUT) [30] Seleção de Setup, lsb (SETUP SELECT LSB) [31] [31] [31] [31] [31] Seleção de configuração, msb (SETUP SELECT MSB) [32] [32] [32] [32] [32] Reinicialização e partida (RESET AND START) [33] [33] [33] [33] [33] Referência do encoder (ENCODER REFERENCE) Feedback do encoder (ENCODER FEEDBACK) Entrada do encoder (ENCODER INPUT)
par. nº 302 303 304 305 307
[3] [3]
[3]
[7] [7] [7] [7]
[7]
[9] [9] [9]
[9]
[13]
[13]
1
[28]
[29]
[34] [35] [36]
[28]
1
[29]
2
[34]
2
[35]
2
[36]
[0]
2 2 2
4
1
Não pode ser selecionada se
e 33.
Funcão:
Nesses parâmetros 302-307 diferentes funções ativadas relativas às entradas digitais (terminais 18-33).
Descricão da selecão:
Sem operação
reagir aos sinais transmitidos para o terminal.
Reset
alguns alarmes não podem ser reinicializados (bloqueados por desarme) sem primeiro desconectar da alimentação de rede e conectar novamente. Consulte a tabela em de ataque do sinal.
é selecionado se o conversor de frequência não precisar
reinicializa o conversor de frequência após um alarme; no entanto,
Parada por inércia inversa
"liberar" o motor imediatamente (os transistores de saída são "desliga­dos"), o que significa que o motor gira livremente até parar. O '0' lógico conduz à inércia para parar.
Reset
e
parada por inércia inversa
inércia do motor simultaneamente com reset. O '0' lógico significa parada por inércia e reinicialização. Reset é ativada na borda de descida do sinal.
Parada rápida inversa
rápida programada no parâmetro 212
rada rápida.
O '0' lógico leva a uma parada rápida.
Saída de pulso
Entradas digitais
Lista de avisos e alarmes
é usado para fazer o conversor de frequência
são usadas para ativar a parada por
é usada para ativar a desaceleração com parada
for selecionada no par. 341
é possível escolher entre as
. Reset é ativado na borda
Tempo de desaceleração com pa-
Terminal de saída digital 46
Frenagem CC inversa
tensão CC durante um tempo determinado; consulte os parâmetros 126, 127 e 132 valor no parâmetro 126
gem CC
Freio CC
for diferente de 0. O '0' lógico aciona a frenagem CC.
Parada inversa
desacelerada até parar por meio da rampa selecionada.
Partida
é selecionada se for necessário um comando de partida/parada.
'1' lógico = partida, '0' lógico = parada.
.2 As programações são idênticas dos terminais 29
é utilizada para parar o motor energizando-o com
. Observe que essa função estará ativa somente se o
Tempo de frenagem CC
, onde um '0' lógico significa que a velocidade do motor é
Nenhum dos comandos de parada mencionados acima deverão ser usados como interruptores de reparo. Ve­rifique se todas as entradas de tensão estão desco­nectadas e se foi aguardado o tempo previsto (4 mi­nutos) antes de iniciar o trabalho de reparo.
e 132
Tensão de frena-
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91
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
Um pulso (estado '1' lógico alto, durante um mínimo de 14 ms e um pe­ríodo de interrupção mínimo de 14 ms) levarão a uma alteração de ve­locidade de 0,1 % (referência) ou 0,1 Hz (frequência de saída). Exemplo:
4
Partida por pulso
conversor de frequência dará partida no motor desde que não tenha sido aplicado um comando de parada. O motor pode ser parado ao se ativar brevemente
Reversão
'0' lógico não conduzirá à reversão. O estado '1' lógico levará à reversão. O sinal de reversão modifica somente o sentido de rotação. Ele não ativa a partida. Não está ativo em Consulte também o parâmetro 200
saída
.
Reversão e partida
mesmo sinal. Nenhum comando de partida ativo é permitido ao mesmo tempo. Não está ativo para Consulte também o parâmetro 200
, se um pulso for aplicado durante 14 ms no mínimo, o
Parada inversa
é usado para alterar o sentido de rotação do eixo do motor. O
.
Regulagem do processo, malha fechada.
Intervalo/direção da frequência de
é usado para partida/parada e para reverter com o
Regulagem do processo, malha fechada.
Intervalo/direção da frequência de saída. Partida no sentido horário
somente no sentido horário ao ser dada a partida. Não deve ser usado para
Regulagem do processo, malha fechada.
Partida no sentido anti-horário
girar somente no sentido anti-horário quando for dada a partida. Não deve ser usado para também o parâmetro 200 Jog é usado para substituir a frequência de saída pela frequência de jog definida no parâmetro 213 dentemente de ter sido dado um comando de partida, porém não quando
Parada por inércia, Parada rápida Congelar referência
derá ser alterada por meio de
referência
de falha de rede elétrica.
Congelar saída
de saída agora só pode ser alterada por meio de
ração
Aceleração
trole digital da velocidade de aceleração/desaceleração. Esta função es­tará ativa somente se
ída
Se mentará e se de saída será reduzida. A frequência de saída é alterada por meio dos tempos de rampa predefinidos nos parâmetros 209-210
es tiv er at ivo , ser á sal vo a pós u m co man do de par ada e no c aso
congela a frequência de saída atual (em Hz). A frequência
.
e
Desaceleração
tiver sido selecionado.
Aceleração
estiver ativo, a referência ou a frequência de saída au-
Desaceleração
é usado para que o eixo do motor possa girar
é usado para que o eixo do motor possa
Regulagem do processo, malha fechada.
Intervalo/direção da frequência de saída
Frequência de jog.
ou
Frenagem CC
congela a referência atual. A referência agora só po-
Aceleração
Jog está ativo indepen-
estiver ativa.
e
Desaceleração
Aceleração
NOTA!
Congelar saída
Se quência somente poderá ser parado se for selecionado
estiver ativo, o conversor de fre-
Parada por inércia do motor, Parada rápida
através de uma entrada digital.
gem CC
estarão selecionados se for necessário con-
Congelar referência
estiver ativo, a referência ou a frequência
ou
Congelar frequência de sa-
Consulte
. Se
e
Desacele-
ou
Rampa 2
.
Congelar
Frena-
.
Term.29Term.33Congelar ref/con-
0 0 1 Sem alteração de velocidade 01 1 Acelerar 1 0 1 Desacelerar 1 1 1 Desacelerar
Congelar referência
cia tiver parado. A referência também será salva em caso de desliga­mento da rede elétrica
Catch-up/Desacelerar
tado ou reduzido por um valor de porcentagem programável, definido no parâmetro 219
gelar saída.
pode ser alterado mesmo se o conversor de frequên-
é selecionado se o valor de referência for aumen-
Referência de catch-up/desaceleração.
Função
Desacelerar Catch-up Função
0 0 Velocidade inalterada 0 1 Aumentar em % do valor 1 0 Reduzir em % do valor 1 1 Reduzir em % do valor
Rampa 2
é selecionado se for necessária uma mudança entre rampa 1 (parâmetros 207-208) e rampa 2 (parâmetros 209-210). O '0' lógico con­duz à rampa de velocidade 1 e o '1' lógico à rampa de velocidade 2.
Referência predefinida, lsb
lecionar uma das quatro referências predefinidas, consulte a tabela a se­guir:
Ref. predefinida
msb
e
Referência predefinida, msb
Ref. predefinida
lsb
permitem se-
Função
0 0 Ref. predefinida 1 0 1 Ref. predefinida 2 1 0 Ref. predefinida 3 1 1 Ref. predefinida 4
Referência predefinida ativa
controle remoto e referência predefinida. Presume-se que Externo/pre­definido [2] tenha sido selecionado no parâmetro 214
rência
. '0' lógico = referências de controle remoto estão ativas, '1' lógico = uma das quatro referências pré-definidas está ativa, como pode ser visto na tabela acima.
Parada precisa, inversa
quando um comando de parada é repetido. Um 0 lógico significa que a velocidade do motor é reduzida até parar por meio da rampa de veloci­dade selecionada.
Partida/parada precisa
precisão quando um comando de partida e parada for repetido.
Referência de pulso
um trem de pulsos (frequência). 0 Hz corresponde ao parâmetro 204
Referência mínima, Ref Pulso Máx. 33/29
.
Ref
MAX
corresponde ao parâmetro 205
Feedback de pulso
trem de pulsos (frequência). No parâmetro 327/328 frequência máxima de feedback de tensão é programada.
Entrada de pulso
duzir a uma o parâmetro 344
é selecionado se um número de pulsos específico con-
Parada precisa
Valor do contador
é usado para alternar entre referência de
Função de refe-
é selecionado para obter um alto grau de precisão
é selecionado para conseguir um alto grau de
é selecionado se o sinal de referência aplicado for
. A frequência definida no parâmetro 327/328
MIN
Referência máxima,
é selecionado se o sinal de feedback usado for um
Pulso Máx. 33/29
, consulte o parâmetro 343
.
Parada precisa
a
e
92
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
Seleção de Setup, lsb e Seleção de Setup, msb
selecionar um dos quatro setups. Uma condição para isso, porém, é que o parâmetro 004 esteja programado para
Reset e partida
estiver conectado à entrada digital, o conversor de frequência sofrerá um reset e o motor irá acelerar até a referência predefinida.
Referência do encoder
for um trem de pulsos (frequência). 0 Hz corresponde ao parâmetro 204
Referência minima, Ref Pulso Máx. 33/29 Ref
MAX
Feedback do
trem de pulsos (frequência). No parâmetro 327/328 frequência máxima de feedback de tensão é programada.
Entrada do encoder
conduzir a uma
sa
e o parâmetro 344 Todas as programações do encoder são usadas em conexão com enco­ders de trilha dupla com reconhecimento de direção. Uma trilha conectada ao terminal 29. Trilha B conectada ao terminal 33.
308 Terminal 53, tensão de entrada analógica
Valor:
Sem função (NO OPERATION) [0]
Referência (REFERENCE) [1] Feedback (FEEDBACK) [2] Opcional Wobble (WOBB.DELTA FREQ [%]) [10]
Funcão:
Neste parâmetro, é possível selecionar a função que precisa ser conec­tada ao terminal 53. A escala do sinal de entrada é estabelecida no pa­râmetro 309
escala máx.
Descricão da selecão:
Sem função
versor de freqüência não responda a sinais conectados ao terminal.
ferência
rada por meio de um sinal analógico de referência. Se os sinais de refe­rência estiverem conectados a mais de uma entrada, esses sinais devem ser somados.Se um sinal de feedback de tensão estiver conectado, sele­cione
Wobble
A freqüência delta pode ser controlada por meio da entrada analógica. Se
WOBB.DELTA FREQ
ou par. 314), o valor selecionado no par. 702 será igual a 100% da en­trada analógica. Exemplo: Entrada analógica = 4-20 mA, Freq. delta par. 702 = 5 Hz 4 mA = 0 Hz e 20 mA = 5 Hz. Se esta função for selecionada, consulte Instruções sobre o Wobble MI28JXYY para detalhes adicionais.
pode ser usado como uma função de partida. Se 24 V
is é selecionado se o sinal de referência aplicado
.
A frequência definida no parâmetro 327/328
MIN
corresponde ao parâmetro 205
.
e
ncoder
é selecionado se o sinal de feedback usado for um
é selecionado se um número específico de pulsos
Parada precisa
, consulte o parâmetro 343
Valor do contador
Terminal 53, escala mín.
.
[0]. Seleciona-se esta alternativa caso se deseje que o con-
[1]. Se esta função for selecionada, a referência pode ser alte-
Feedback
[2] no terminal 53.
[10]
for selecionado como entrada analógica (par. 308
fornece a possibilidade de
Setup múltiplo
.
Referência máxima,
Pulso Máx. 33/29
.
e no parâmetro 310
Parada preci-
Terminal 53,
Re-
309 Terminal 53 Escala mín.
Valor:
0,0 - 10,0 Volts
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para programação do valor do sinal que deve corresponder à referência mínima ou ao feedback mínimo, parâmetro 204
Referência mínima, Ref
Descricão da selecão:
Configurar o valor de tensão desejado. Por razões de exatidão, as perdas de tensão no sinal em cabos longos devem ser compensadas. Se a função time out tiver que ser utilizada (parâmetro 317
após o time out
a
310 Terminal 53 Escala máx.
Valor:
0 - 10,0 Volts
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para programar o valor do sinal que deve cor­responder ao valor da referência máxima ou ao feedback máximo, parâ­metro 205
Descricão da selecão:
Configurar o valor da tensão desejada. Por razões de exatidão, as perdas de tensão de sinal em cabos longos devem ser compensadas.
314 Terminal 60, corrente de entrada analógica
Valor:
Sem função (NO OPERATION) [0]
Referência (REFERENCE) [1] Feedback (FEEDBACK) [2]
Opcional Wobble (WOBB.DELTA FREQ [%]) [10]
Funcão:
Este parâmetro permite uma seleção entre as diferentes funções dispo­níveis no terminal 60. A escala do sinal de entrada é estabelecida no pa­râmetro 315
escala máx.
Descricão da selecão:
Sem função
versor de freqüência não responda a sinais conectados ao terminal.
ferência
rada por meio de um sinal analógico de referência. Se os sinais de refe­rência estiverem conectados a diversas entradas, eles deverão ser so­mados. Se um sinal de feedback de corrente estiver conectado, selecione
back
[2] no terminal 60.
Wobble
A freqüência delta pode ser controlada por meio da entrada analógica. Se
WOBB.DELTA FREQ
ou par. 314), o valor selecionado no par. 702 será igual a 100% da en­trada analógica. Exemplo: Entrada analógica = 4-20 mA, Freq. delta par. 702 = 5 Hz 4 mA = 0 Hz e 20 mA = 5 Hz. Se esta função for selecionada, consulte Instruções sobre o Wobble MI28JXYY para mais detalhes.
), o valor programado deve ser superior a 1 Volt.
Referência máxima, Ref
Terminal 60, escala mín.
.
[0]. Seleciona-se esta alternativa caso se deseje que o con-
[1]. Se esta função for selecionada, a referência pode ser alte-
[10]
/ 414
Feedback mínimo, FB
MIN
Time out
/414
Feedback máximo, FB
MAX
e no parâmetro 316
for selecionado como entrada analógica (par. 308
.
MIN
e 318
10,0 Volts
Terminal 60,
0,0 Volts
Função
MAX
Re-
Feed-
4
.
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4
315 Terminal 60 Escala mínima
Valor:
0,0 - 20,0 mA
4,0 mA
Funcão:
Neste parâmetro pode-se definir o valor do sinal que corresponderá à referência mínima ou ao feedback mínimo, parâmetro 204
mínima, Ref
MIN
/ 414
Feedback mínimo, FB
MIN
.
Referência
Descricão da selecão:
Programar o valor da corrente requerida. Se for necessário utilizar a fun­ção Time out (parâmetro 317
Função após o time out
) o
Time out
e 318
valor programado deve ser superior a 2 mA.
316 Terminal 60 Máxima escala
Valor:
0.0 - 20.0 mA
20.0 mA
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para definir o valor do sinal que corresponde ao valor de referência máxima, parâmetro 205 Valor da referência máxi­ma, Ref
MAX
.
Descricão da selecão:
Programar o valor da corrente requerida.
317 Time out
Valor:
1 - 99 seg.
10 seg.
Funcão:
Se o valor do sinal de referência ou o sinal de feedback conectado a um dos terminais de entrada 53 ou 60 cair abaixo de 50 % da escala mínima por um período mais longo do que o tempo programado, a função sele­cionada no parâmetro 318 função só está ativa se no parâmetro 309
Função após o time-out
Terminal 53, escala mínima
será ativada. Esta
houver sido selecionado um valor superior a 1 Volt ou se no parâmetro 315
Terminal 60, escala mínima
houver sido selecionado um valor supe-
rior a 2 mA.
Descricão da selecão:
Configurar o tempo desejado.
318 Função após o timeout
Valor:
Sem operação (NO OPERATION) [0] Congelar frequência de saída
(FREEZE OUTPUT FREQ.) [1]
Parada (stop) [2] Jog (jog) [3] Velocidade máx. (MAX SPEED) [4] Parada e desarme (STOP AND TRIP) [5]
Funcão:
Este parâmetro permite a escolha da função a ser ativada após a expi­ração do timeout (parâmetro 317
Timeout
). Se ocorrer uma função de timeout ao mesmo tempo em que uma função de timeout do bus (parâ­metro 513
Função de intervalo de tempo do bus
), a função de timeout
no parâmetro 318 será ativada.
Descricão da selecão:
A frequência de saída do drive de frequência ajustável pode ser:
- congelada na frequência atual [1]
- substituída por uma parada [2]
- substituída pela frequência de jog [3]
- substituída pela frequência máxima de saída [4]
- substituída por uma parada com um desarme subsequente [5]
319 Saída analógica terminal 42
Valor:
Sem função (NO OPERATION) [0] Referência externa mín.-máx. 0-20 mA
(ref mín-máx = 0-20 mA) [1] Referência externa mín.-máx. 4-20 mA
(ref mín-máx = 4-20 mA) [2]
Feedback mín.-máx. 0-20 mA (fb mín-máx = 0-20 mA) [3]
Feedback mín.-máx. 4-20 mA (fb mín-máx = 4-20 mA) [4]
Freqüência de saída 0-máx 0-20 mA (0-fmáx = 0-20 mA) [5]
Freqüência de saída 0-máx 4-20 mA (0-fmáx = 4-20 mA) [6]
Corrente de saída 0 até I
0-20 mA
INV
(0-Iinv = 0-20 mA) [7] Corrente de saída 0 até I
IINV
4-20 mA
(0-Iinv = 4-20 mA) [8]
Potência de saída 0 até P
0-20 mA
M,N
(0-Pnom = 0 até 20 mA) [9]
Potência de saída 0 até P
4 até 20 mA
M,N
(0-Pnom = 4 até 20 mA) [10] Temperatura do inversor 20-100 °C 0-20 mA
(TEMP 20-100 C=0-20 mA) [11]
Temperatura do inversor 20-100 °C 4-20 mA (TEMP 20-100 C=4-20 mA) [12]
Funcão:
A saída analógica pode ser utilizada para determinar um valor de pro­cesso. É possível escolher dois tipos de sinais de saída 0 - 20 mA ou 4 ­20 mA. Se for utilizada como saída de tensão (0 - 10 V), deve ser instalado um resistor de pull-down de 500 ao comum (terminal 55). Se a saída for usada como saída de corrente, a impedância resultante do equipamento conectado não deve exceder 500 .
Descricão da selecão:
Sem operação External Ref
. É selecionada se a saída analógica não precisar ser usada.
- Ref
MIN
0-20 mA/4-20 mA.
MAX
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional ao valor da referência resultante, no intervalo Referência Mínima, Ref Ref
(parâmetros 204/205).
MAX
FB
-FB
0-20 mA/ 4-20 mA.
MIN
MAX
- Referência máxima,
MIN
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional ao valor de referência, no intervalo Feedback Mínimo, FB
- Feedback máximo, FB
MIN
MAX
(parâ-
metros 414/415).
0-f
0-20 mA/4-20 mA.
MAX
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional à freqüência de saída, no intervalo 0 até f
rior, f
) .
MAX
(parâmetro 202
MAX
Freqüência de saída, limite supe-
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0 - I
0-20 mA/4-20 mA.
INV
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional à corrente de saída, no intervalo 0 até I
0 até P
INV
0-20 mA/4-20 mA.
M,N
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional à potência de saída atual. 20 mA corresponde ao valor programado no parâmetro 102
motor, P 0 - Temp.
.
M,N
0-20 mA/4-20 mA.
MAX
Potência do
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional à temperatura atual do dissipador de calor. 0/4 mA corresponde a uma temperatura do dissipa­dor de calor inferior a 20 °C e 20 mA corresponde a 100 °C.
323 Saídas 1-3 do relé
Valor:
Sem função (no operation) [0]
Unidade pronta (unit ready) [1] Ativar/sem advertência (enable/no warning) [2]
Em funcionamento (RUNNING) [3] Funcionando na referência, sem advertência
(run on ref/no warn) [4] Funcionando, sem advertências
(RUNNING/NO WARNING) [5] Funcionando na faixa de referência, sem advertências
(RUN IN RANGE/ NO WARN) [6]
Pronto - tensão de rede elétrica dentro da faixa (RDY NO OVER/UNDERVOL) [7]
Alarme ou advertência (ALARM OR WARNING) [8]
Corrente maior que o limite de corrente, par. 221 (Current limit) [9]
Alarme (ALARM) [10] Frequência de saída mais alta que f
LOW
par. 225
(above frequency low) [11] Frequência de saída mais baixa que f
HIGH
par. 226
(below frequency high) [12]
Corrente de saída maior que I
LOW
par. 223
(above current low) [13] Corrente de saída menor que I
HIGH
par. 224
(below current high) [14] Feedback maior que FB
par. 227
LOW
(above feedback low) [15] Feedback menor que FB
HIGH
par. 228
(under feedback high) [16]
Relé 123 (RELAY 123) [17] Reversão (REVERSE) [18]
Advrtênc térmic (THERMAL WARNING) [19] Operação local (LOCAL MODE) [20]
Fora do intervalo de frequência par. 225/226 (out of freq range) [22]
Fora da faixa de corrente (out of current range) [23]
Fora da faixa d feedb (out of fdbk. range) [24]
Ctrlfreio mecân (Mech. brake control) [25]
Control word bit 11 (CTRL W. BIT 11) [26]
Funcão:
A saída do relé pode ser utilizada para fornecer o status atual ou a ad­vertência. A saída é ativada (1–2 make) quando uma condição determi­nada é atendida.
Descricão da selecão:
Sem função
. É selecionado se o conversor de frequência não precisar
responder aos sinais.
Unidade pronta
, há uma tensão de alimentação no cartão de controle do conversor de frequência e o conversor de frequência está pronto para entrar em funcionamento.
Ativar, sem advertência
, o conversor de frequência está pronto para en­trar em funcionamento, porém, não foi dado nenhum comando de par­tida. Sem advertência.
Em funcionamento Funcionando na referência, sem advertência
, foi dado um comando de partida.
, velocidade de acordo com
a referência.
Funcionando, sem advertência
, foi dado um comando de partida. Sem
advertência.
Pronto - tensão de rede dentro da faixa
, o conversor de frequência está pronto para ser usado; o cartão de controle está recebendo tensão de alimentação e não há sinais de controle ativos nas entradas. A tensão de rede está dentro dos limites de tensão.
Alarme ou advertência
, a saída é ativada por um alarme ou uma adver­tência. Limite de corrente, a corrente de saída é maior que o valor programado no parâmetro 221 Limite de corrente I
Alarme
, a saída é ativada por um alarme.
Frequência de saída mais alta que f
que o valor programado no parâmetro 225
f
.
LOW
Frequência de saída mais baixar que f
baixa que o valor definido no parâmetro 226
f
.
HIGH
Corrente de saída mais alta que I
o valor definido no parâmetro 223
Corrente de saída mais baixa que I
que o valor programado no parâmetro 224
I
.
HIGH
Feedback maior que FB
gramado no parâmetro 227
Feedback mais baixo que FB
, o valor de feedback é maior que o valor pro-
LOW
Advertência: Feedback baixo, FB
HIGH
valor programado no parâmetro 228 O
Relé 123
é usado somente em conexão com o Profidrive.
Reversão
, A saída do relé é ativada quando a rotação do motor for no
.
LIM
, a frequência de saída é mais alta
LOW
Advertência: Baixa frequência,
,
a frequência de saída é mais
HIGH
Advertência: Alta frequência,
, a corrente de saída é mais alta que
LOW
Advertência: Baixa corrente, I
, a corrente de saída é mais baixa
HIGH
LOW
.
Advertência: Corrente alta,
.
LOW
, o valor de feedback é mais baixo que o
Advertência: Corrente alta, I
HIGH
sentido anti-horário. Quando o sentido da rotação do motor for horário, o valor é 0 V CC.
Advertência térmica
, acima do limite de temperatura do motor ou do conversor de frequência ou de um termistor conectado a uma entrada digital.
Operação local
selecionado no parâmetro 002
Fora da faixa de frequência
, a saída estará ativa quando
Operação local/remota
, a frequência de saída está fora da faixa de
Operação local
.
[1] estiver
frequência programada nos parâmetros 225 e 226.
4
.
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
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4 Programação Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300
4
Fora da faixa de corrente
, a corrente do motor está fora da faixa progra-
mada nos parâmetros 223 e 224.
Fora da faixa de feedback
, o sinal de feedback está fora da faixa progra-
mada nos parâmetros 227 e 228.
Controle do freio mecânico
, permite controlar um freio mecânico externo
(consulte a seção sobre controle do freio mecânico no Guia de Design).
Control word bit 11,
bit 11 da control word, a saída de relé será progra-
mada/reinicializada de acordo com o bit 11.
327 Pulso Máx. 33
Valor:
150 - 110000 Hz
5000 Hz
Funcão:
Esse parâmetro é utilizado para definir o valor do sinal que corresponde ao valor máximo definido no parâmetro 205 ou ao valor máximo de feedback definido no parâmetro 415
máximo, FB
MAX
.
Referência máxima, Ref
Feedback
MAX
Descricão da selecão:
Configurar a referência desejada de pulso ou o feedback de pulso para ser conectado ao terminal 33.
328 Pulso Máx. 29
Valor:
1000 - 110000 Hz
5000 Hz
Funcão:
Esse parâmetro é utilizado para definir o valor do sinal que corresponde ao valor máximo definido no parâmetro 205 ou ao valor máximo de feedback definido no parâmetro 415
máximo, FB
MAX
.
Referência máxima, Ref
Feedback
MAX
Descricão da selecão:
Configure a referência de pulso ou o feedback de pulso desejado a ser conectado ao terminal 29.
341 Saída digital terminal 46
Valor:
Sem função (NO OPERATION) [0] Valor [0] - [20] consulte parâmetro 323
Referência de pulso (PULSE REFERENCE) [21] Valor [22] - [25] consulte parâmetro 323 Referência de pulso (PULSE FEEDBACK) [26] Frequência de saída (PULSE OUTPUTFREQ) [27]
Corrente de pulso (PULSE CURRENT) [28] Potência de pulso (PULSE POWER) [29]
Temperatura de pulso (PULSE TEMP) [30] Control word bit 12 (CTRL. W. BIT 12) [31]
Funcão:
A saída digital pode ser usada para fornecer o status atual ou advertência. A saída digital (terminal 46) fornece um sinal de 24 V CC quando uma determinada condição é satisfeita.
Descricão da selecão:
Ref
- Ref
MIN
Externa Par. 0-342.
MAX
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional ao valor da referência resultante, no intervalo Referência mínima, Ref Ref
(parâmetros 204/205).
MAX
FB
-FB
Par. 0-342.
MIN
MAX
- Referência máxima,
MIN
Obtém-se um sinal de saída, que é proporcional ao valor de referência, no intervalo Feedback Mínimo, FB
- Feedback máximo, FB
MIN
MAX
(parâ-
metros 414/415).
0-f
Par. 0-342.
MAX
Um sinal de saída é obtido, que é proporcional à frequência de saída no intervalo 0 - f
f
).
MAX
0 - I
INV.
MAX
Par. 0-342.
(parâmetro 202
Frequência de saída, limite superior,
Um sinal de saída é obtido, que é proporcional à corrente de saída no intervalo 0 - I
0 - P
M,N
.
INV
Par. 0-342.
Obtém-se um sinal de saída que é proporcional à potência de saída atual. O par. 342 corresponde ao valor programado no parâmetro 102
do motor, 0 - Temp.
P
.
M,N
Par. 0-342.
MAX
Potência
Um sinal de saída é obtido, que é proporcional à temperatura atual do dissipador de calor. 0 Hz corresponde a uma temperatura do dissipador de calor inferior a 20 °C e 20 mA corresponde a 100 °C.
Control word bit 12,
bit 12 da control word. A saída é digital será pro-
gramada/resetada de acordo com o bit 12.
342 Terminal 46, saída máxima de pulso
Valor:
150 - 10000 Hz
5000 Hz
Funcão:
Este parâmetro é utilizado para programar a máxima freqüência do sinal de saída de pulso.
Descricão da selecão:
Programe a freqüência desejada.
343 Função de parada precisa
Valor:
Parada precisa de rampa (normal) [0] Contador de paradas com reset
(Count stop reset) [1]
Contador de paradas sem reset (Count stop no reset) [2]
Parada compensada por velocidade (Spd cmp stop) [3]
Contador de paradas compensadas por velocidade com reset (Spd cmp cstop w. res) [4]
Contador de paradas compensadas por velocidade sem reset (Spd cmp cstop no res) [5]
Funcão:
Neste parâmetro você seleciona a função de parada que é realizada em resposta a um comando de parada. Todas as seis seleções de dados con­têm uma rotina de parada precisa, daí assegurando um alto nível de exa­tidão na repetição. As seleções são uma combinação das funções descritas abaixo.
NOTA!
A partida de pulso [8]
não pode ser usada juntamente
com a função de parada precisa.
Descricão da selecão:
Parada precisa de rampa
[0] é selecionada para alcançar um alto nível de
precisão da repetição no ponto de parada.
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Guia de Design do VLT® Decentral FCD 300 4 Programação
Contador de parada
conversor de freqüência funcionará até que o número de pulsos progra­mados pelo usuário tenha sido recebido no terminal 33 de entrada. Desta forma, um sinal de parada interna ativará o tempo normal de desacele­ração (parâmetro 208). A função do contador é ativada (começa a cronometrar) na transição do sinal de partida (quando ele começa a mudar de parada para partida).
Parada compensada por velocidade
ponto, independentemente da velocidade atual, um sinal de parada re­cebido será atrasado internamente quando a velocidade atual for menor que a velocidade máxima (definida no parâmetro 202).
Reset. Contador de paradas
ser combinadas com ou sem reset.
Contador de paradas com reset
de pulsos contados durante a desaceleração até 0 Hz é resetado.
Contador de paradas sem reset
rante a desaceleração até 0 Hz é deduzido do valor do contador no pa­râmetro 344.
344 Valor do contador
Valor:
0 - 999.999
Funcão:
Neste parâmetro, você pode selecionar o valor do contador a ser usado na função integrada de parada precisa (parâmetro 343).
Descricão da selecão:
A configuração de fábrica estabelece 100.000 pulsos. A freqüência mais alta (máx. resolução) que pode ser registrada no terminal 33 é 67,6 kHz.
. Assim que receber um sinal de partida de pulsos, o
. Para parar exatamente no mesmo
e
Parada compensada por velocidade
[1]. Após cada parada precisa, o número
[2]. O número de pulsos contados du-
podem
100.000 pulsos
4
349 Retardo comp velocidade
Valor:
0 ms - 100 ms
Funcão:
Neste parâmetro, o usuário pode definir o tempo de retardo do sistema (Sensor, PLC, etc.). Se você estiver executando uma parada compensada por velocidade, o tempo de retardo em diferentes freqüências tem uma maior influência na forma como você efetua a parada.
Descricão da selecão:
A programação de fábrica vem com 10 ms. Isto significa que fica presu­mido que o retardo total do Sensor, PLC e outros elementos do hardware correspondem a esta configuração.
NOTA!
Só é ativo para a parada compensada por velocidade.
10 ms
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4.6 Grupo de Parâmetros 4-** Funções Especiais
400 Função de Frenagem
Valor:
Desligado (off) [0] Resistor de freio
(Resistor) [1]
Freio CA (AC Brake) [4]
Funcão:
Freio do resistor
resistor de freio conectado aos terminais 81, 82. Uma tensão mais alta do circuito intermediário é permitida durante a frenagem (operação ge­rada) quando um resistor de freio estiver conectado.
Freio CC
resistores de freio. Observe que
Freio de resistor
Descricão da selecão:
Selecione Selecione sulte o parâmetro 144
405 Função reset
Valor:
Reset manual (manual reset) [0]
Reset automático x1 (AUTOMATIC x 1) [1]
Reset automático x3 (AUTOMATIC x 3) [3]
Reset automátco x10 (AUTOMATIC x 10) [10]
Reset na alimentação (RESET AT POWER UP) [11]
Funcão:
Este parâmetro permite selecionar se o reset e o reinício após um desar­me devem ser manuais ou se o drive de frequência ajustável deve ser reajustado e reiniciado automaticamente. Além do mais, é possível sele­cionar o número de vezes que um reinício deve ser tentado. O tempo entre cada tentativa é programado no parâmetro 406
partida automática
Descricão da selecão:
Se
Reajuste manual
através da tecla [STOP/RESET], de uma entrada digital ou da comunica­ção serial. Se o drive de frequência ajustável for realizar um reset auto­mático e dar nova partida após um desarme, selecione os valores de da­dos [1], [3] ou [10]. Se
Reajuste na energização
ajustável fará um reset se houver uma falha associada à rede elétrica.
[1] é selecionado se o conversor de frequência tiver um
[4] pode ser selecionado para melhorar a frenagem sem usar
Freio CA
[4] não é tão eficaz quanto
[1].
Freio de resistor Freio CA
[1] se um resistor de freio estiver conectado.
[4] se forem geradas cargas de curta duração. Con-
Ganho do Freio CA
NOTA!
Uma mudança na seleção não estará ativa até que a tensão da rede tenha sido desconectada e reconecta­da.
para programar o freio.
Tempo para nova
.
[0] for selecionado, o reajuste deve ser realizado
[11] for selecionado, o drive de frequência
406 Tempo de uma nova partida automática
Valor:
0 - 10 seg.
Funcão:
Este parâmetro permite a programação do tempo depois do trip até que a função de reset automático inicie. Supõe-se que o reset automático tenha sido selecionado no parâmetro 405
Descricão da selecão:
Programe o tempo desejado.
409
Valor:
0 - 60 s (61=OFF)
Funcão:
Quando o drive de frequência ajustável registrar que a corrente de saída atingiu o limite de corrente I permanece ali durante o tempo predefinido, ele está desconectado. Pode ser usado para proteger a aplicação, como o ETR protegerá o motor se for selecionado.
Descricão da selecão:
Selecione quanto tempo o drive de frequência deve manter a corrente de saída no limite de corrente I o parâmetro 409 está operando, ou seja, a desconexão não será realizada.
411 Frequência de chaveamento
Valor:
3000 - 14000 Hz
Funcão:
O valor programado determina a frequência da portadora do inversor. Se a frequência de chaveamento for alterada, isso poderá ajudar a minimizar possíveis ruídos acústicos do motor.
Descricão da selecão:
Quando o motor estiver funcionando, a frequência de chaveamento é ajustada no parâmetro 411 frequência em que o motor tiver o ruído mais baixo possível.
O motor pode partir sem advertência.
5 seg.
Função de reset
Sobrecarga de corrente por atraso do desarme, I
LIM
(parâmetro 221
LIM
antes de desconectar. Em OFF (Desligado)
LIM
Sobrecarga de corrente por atraso do desarme, I
NOTA!
A frequência de saída do conversor de frequência nun­ca pode assumir um valor superior a 1/10 da frequên­cia de chaveamento.
Frequência de chaveamento
NOTA!
A frequência de chaveamento é automaticamente re­duzida em função da carga. Consulte
Chaveamento Dependente da Temperatura
.
Off (Desligado)
Limite de corrente
LIM
4500 Hz
até ser obtida a
Frequência de
em
Con-
dições Especiais.
) e
não
98
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413 Função de sobremodulação
Valor:
Off (Desligado) (off) [0] On (on) [1]
Funcão:
Este parâmetro permite a programação do fator de sobremodulação da tensão de saída.
Descricão da selecão:
Off
(Desligado) [0] indica que não há sobremodulação da tensão de sa­ída, o que significa que o ripple do torque do eixo do motor é evitado. Este pode ser um bom recurso, por exemplo nas máquinas lixadeiras.
On
(Ligado) [1] significa que pode ser obtida uma tensão de saída maior
que a tensão de rede (até 5%).
414
Feedback mínimo, FB
MIN
Valor:
-100.000,000 - par. 415 FB
MAX
Funcão:
Parâmetro 414
Feedback mínimo, FB
MIN
e 415
Feedback máximo, FB
MAX
são utilizados para alternar o texto do display de forma a fazê-lo mostrar o sinal de feedback em uma unidade de processo proporcional ao sinal de entrada.
Descricão da selecão:
Programe o valor a ser exibido no display como o valor de sinal de feed­back mínimo na entrada de feedback selecionada (parâmetros 308/314
Entradas analógicas
415
).
Feedback máximo, FB
MAX
Valor:
FB
- 100.000,000
MIN
1500,000
Funcão:
Vide a descrição do parâmetro 414
Feedback mínimo, FB
MIN
.
Descricão da selecão:
Programe o valor a ser exibido no display quando o feedback máximo houver sido obtido na entrada de feedback selecionada (parâmetro 308/314
Entradas analógicas
).
416 Unidades de processo
Valor:
Sem unidade (Sem unidade) [0] % (%) [1] ppm (ppm) [2]
rpm (rpm) [3] bar (bar) [4] ciclos/min (CYCLE/MI) [5] Pulsos/s (PULSE/S) [6]
Unidades/s (UNITS/S) [7] Unidades/min. (UNITS/MI) [8]
Units/h (Units/h) [9] °C (°C) [10] Pa (pa) [11]
l/s (l/s) [12]
3
m
/s (m3/s) [13]
l/min. (l/m) [14]
3
m
/min. (m3/min) [15]
l/h (l/h) [16]
3
m
/h (m3/h) [17]
Kg/s (kg/s) [18] Kg/min. (kg/mín) [19]
Kg/hora (kg/h) [20] Ton/min. (T/min) [21] Ton/hora (T/h) [22]
Metros (m) [23] Nm (nm) [24] m/s (m/s) [25] m/min. (m/min) [26]
°F (°F) [27] Pol wg (pol wg) [28]
0
galão/s (galão/s) [29]
3
/s (pés3/s) [30]
Pés Gal/min. (galão/min) [31]
3
Pés
/min. (Pés3/min) [32]
Gal/h (galão/h) [33]
3
/h (Pés3/h) [34]
Pés Lb/s (lb/s) [35]
Lb/min. (lb/min) [36] Lb/hora (lb/h) [37] Lb pé (lb pé) [38] Pés/s (pés/s) [39]
Pés/min. (pés/min) [40] Psi (Psi) [41]
Funcão:
Escolha entre as diferentes unidades a serem mostradas no display. A unidade será lida se uma unidade de controle LCP puder ser conectada
Referência [unidade]
e se lecionada em um dos parâmetros 009-012 display. A unidade é utilizada em
[2] ou
Feedback [unidade]
Malha fechada
Leitura do display
também como uma uni-
dade para referência Mínima/Máxima e feedback Mínimo/Máximo.
Descricão da selecão:
Selecione a unidade desejada para o sinal de referência/ feedback.
4
[3] houver sido se-
, e no Modo
MG.90.S1.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
99
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