O Guia de Design fornece informações técnicas para
entender as capacidades do conversor para integração nos
sistemas de controle e monitoramento do motor.
VLT® é uma marca registrada.
1.2 Recursos adicionais
Outros recursos estão disponíveis para entender a
operação avançada do conversor, a programação e a
conformidade com as diretivas.
O guia de operação fornece informações
•
detalhadas para a instalação e inicialização do
conversor.
O guia de programação fornece maiores detalhes
•
sobre como trabalhar com parâmetros e contém
muitos exemplos de aplicações.
O Guia de Operação do VLT
•
O descreve como usar os conversores Danfoss
em aplicações de segurança funcional. Este
manual é fornecido com o conversor quando o
opcional Safe Torque O está presente.
O Guia de Design do VLT® Brake Resistor MCE 101
•
descreve como selecionar o resistor de frenagem
ideal.
®
FC Series - Safe Torque
Versão de Software e Documento
1.3
Este manual é revisado e atualizado regularmente. Todas as
sugestões para melhorias são bem-vindas. Tabela 1.1
mostra a versão do documento e a versão de software
correspondente.
EdiçãoObservaçõesVersão de
software
MG34S3xxConteúdo D1h–D8h removido e
implementada uma nova estrutura.
Tabela 1.1 Versão de Software e Documento
8.03
1.4 Convenções
Listas numeradas indicam os procedimentos.
•
Listas de itens indicam outras informações e a
•
descrição das ilustrações.
O texto em itálico indica:
•
-Referência cruzada.
-Link.
-Rodapé.
-Nome do parâmetro, nome do grupo do
parâmetro, opcional de parâmetro.
Todas as dimensões nos desenhos estão em mm.
•
Um asterisco (*) indica a conguração padrão de
•
um parâmetro.
11
O Guia de Design do VLT® Advanced Harmonic
•
Filters AHF 005/AHF 010 e o princípio de funcionamento do ltro avançado de harmônicas. Este
guia também descreve como selecionar o ltro
avançado de harmônicas correto para uma
aplicação especíca.
O Guia de Design dos Filtros de Saída explica
•
porque é necessário usar ltros de saída em
determinadas aplicações e como selecionar o
ltro de onda senoidal ou dU/dt ideal.
Está disponível equipamento opcional que pode
•
alterar algumas das informações descritas nestas
publicações. Para obter requisitos especícos,
consulte as instruções fornecidas com os
opcionais.
Publicações e manuais complementares estão disponíveis
em Danfoss. Consulte drives.danfoss.com/downloads/portal/#/ para obter as listas.
Indica uma situação potencialmente perigosa que
poderia resultar em morte ou ferimentos graves.
ADVERTÊNCIA
PERIGO DE CORRENTE DE FUGA
As correntes de fuga excedem 3,5 mA. Falha em aterrar o
conversor corretamente pode resultar em morte ou
ferimentos graves.
Assegure o aterramento correto do
•
equipamento por um eletricista certicado.
CUIDADO
Indica uma situação potencialmente perigosa que
poderia resultar em ferimentos leves ou moderados.
Também pode ser usado para alertar contra práticas
inseguras.
AVISO!
Indica informações importantes, incluindo situações que
possam resultar em danos ao equipamento ou à
propriedade.
2.2 Pessoal qualicado
Somente pessoal qualicado tem permissão para instalar
ou operar este equipamento.
O pessoal
qual está autorizado a instalar, comissionar e manter
equipamentos, sistemas e circuitos de acordo com as leis e
regulamentos pertinentes. Além disso, o pessoal deve estar
familiarizado com as instruções e as medidas de segurança
descritas neste manual.
2.3
qualicado é denido como pessoal treinado, o
Segurança e Precauções
ADVERTÊNCIA
ALTA TENSÃO
Os conversores contêm alta tensão quando conectados à
rede elétrica CA de entrada, alimentação CC, Load
Sharing ou motores permanentes. Não utilizar pessoal
qualicado na instalação, inicialização ou manutenção do
conversor pode resultar em morte ou ferimentos graves.
Somente pessoal qualicado deve instalar,
•
inicializar e manter o conversor.
ADVERTÊNCIA
TEMPO DE DESCARGA
O conversor contém capacitores de barramento CC, que
podem permanecer carregados até mesmo quando o
conversor não estiver ligado. Pode haver alta tensão
presente mesmo quando as luzes LED de advertência
estiverem apagadas. Não aguardar 40 minutos após a
energia ter sido removida antes de prestar serviço de
manutenção pode resultar em morte ou ferimentos
graves.
1.Pare o motor.
2.Desconecte a rede elétrica CA e as fontes
remotas do barramento CC, incluindo backups
de bateria, UPS e conexões de barramento CC a
outros conversores.
3.Desconecte ou trave o motor.
4.Aguarde 40 minutos para os capacitores descarregarem completamente.
5.Antes de realizar qualquer serviço de
manutenção, use um dispositivo de medição de
tensão apropriado para ter certeza de que os
capacitores estejam completamente descarregados.
ADVERTÊNCIA
RISCO DE INCÊNDIO
Os resistores de frenagem esquentam durante e depois
da frenagem. Não colocar o resistor de frenagem em
uma área segura pode resultar em danos à propriedade
e/ou ferimentos graves.
Garanta que o resistor de frenagem seja
•
colocado em um ambiente seguro, para
prevenir risco de incêndio.
OPCIONAL DE SEGURANÇA PARA BLINDAGEM
DA REDE ELÉTRICA
Um opcional de blindagem da rede elétrica está
disponível para gabinetes com características nominais
de proteção de IP21/IP54 (Tipo 1/Tipo 12). A blindagem
da rede elétrica é uma tampa instalada dentro do
gabinete para proteger contra o toque acidental dos
terminais de energia, de acordo com a BGV A2, VBG 4.
2.3.1 Instalação compatível com ADN
Para evitar a formação de centelhas em conformidade com
o Acordo Europeu relativo ao Transporte Internacional de
Produtos Perigosos por Vias Fluviais (ADN), tome
precauções para os conversores com classicação de
proteção IP00 (Chassi), IP20 (Chassi), IP21 (Tipo 1) ou IP54
(Tipo 12).
Não instale um interruptor de rede elétrica.
•
Garanta que parâmetro 14-50 Filtro de RFI esteja
•
programado para [1] On (Ligado).
Remova todos os plugues de relé marcados com
•
RELAY (RELÉ). Consulte o Ilustração 2.1.
Verique quais opcionais de relé estão instalados,
•
se houver. O único opcional de relé permitido é o
VLT® Extended Relay Card MCB 113.
Esta seção fornece uma breve descrição das várias
aprovações e certicações que são encontradas nos
33
conversores Danfoss. Nem todas as aprovações são
encontradas em todos os conversores.
3.1 Aprovações de conformidade/
regulamentares
AVISO!
LIMITAÇÕES IMPOSTAS NA FREQUÊNCIA DE
SAÍDA
A partir da versão de software 6.72, a frequência de
saída do drive é limitada em 590 Hz devido às regulamentações do controle de exportação. As versões de
software 6.xx também limitam a frequência de saída
máxima em 590 Hz, mas essas versões não podem ser
instaladas; isso é, não é possível atualizá-las nem
retorná-las para uma versão anterior.
3.1.1.1 Marcação CE
A marcação CE (Conformité Européenne) indica que o
fabricante do produto está em conformidade com todas as
diretivas aplicáveis da UE. As diretivas da UE aplicáveis à
concepção e fabricação de conversores estão listadas em
Tabela 3.1.
AVISO!
A marcação CE não regula a qualidade do produto. Não
se pode deduzir especicações técnicas da marcação CE.
Diretiva da UEVersão
Diretiva de baixa tensão2014/35/EU
Diretiva EMC2014/30/EU
Diretiva de maquinaria
Diretiva ErP2009/125/EC
Diretiva ATEX2014/34/EU
Diretiva RoHS2002/95/EC
Tabela 3.1 Diretivas da UE aplicáveis a conversores
1) A conformidade da diretiva de maquinaria é necessária somente
para conversores com uma função de segurança integrada.
1)
2014/32/EU
AVISO!
Conversores com uma função de segurança integrada,
como Safe Torque O (STO), devem estar em conformidade com a diretiva de maquinaria.
Diretiva de baixa tensão
Os conversores devem possuir a etiqueta de CE em conformidade com a Diretiva de baixa tensão de 1º de janeiro de
2014. A diretiva de baixa tensão se aplica a todos os
equipamentos elétricos nas faixas de tensão de 50 a 1.000
V CA e de 75 a 1.500 V CC.
O objetivo da diretiva é garantir segurança pessoal e evitar
danos à propriedade ao operar equipamentos elétricos
instalados, mantidos e usados conforme o previsto.
Diretiva EMC
O objetivo da Diretiva EMC (compatibilidade eletromagnética) é reduzir a interferência eletromagnética e
aumentar a imunidade de equipamentos e instalações
elétricas. O requisito básico de proteção da Diretiva EMC é
que os dispositivos que geram interferência eletromagnética (EMI) ou cuja operação pode ser afetada por EMI
devem ser projetados para limitar a geração de interferências eletromagnéticas. Os dispositivos devem ter um
grau adequado de imunidade à EMI quando instalados,
mantidos e usados adequadamente conforme previsto.
Dispositivos de equipamentos elétricos usados
isoladamente, ou como parte de um sistema, devem
conter a marcação CE. Os sistemas não precisam ter a
marcação CE, mas devem cumprir os requisitos básicos de
proteção da Diretiva EMC.
Diretiva de maquinaria
O objetivo da Diretiva de maquinaria é garantir segurança
pessoal e evitar danos materiais aos equipamentos
mecânicos utilizados na aplicação pretendida. A Diretiva de
maquinaria se aplica a uma máquina constituída por um
agregado de componentes ou dispositivos interconectados,
dos quais pelo menos 1 possui movimentação mecânica.
Conversores com uma função de segurança integrada
devem estar em conformidade com a Diretiva de
maquinaria. Conversores que não possuem uma função de
segurança não são classicados segundo a Diretiva de
maquinaria. Se um conversor for integrado ao sistema de
maquinaria, a Danfoss pode fornecer informações sobre os
aspectos de segurança relacionados ao conversor.
Ao usar conversores em máquinas com pelo menos 1 parte
móvel, o fabricante da máquina deve fornecer uma
declaração indicando que está em conformidade com
todos os estatutos relevantes e medidas de segurança.
3.1.1.2 Diretiva ErP
Declarações de conformidade estão disponíveis mediante
solicitação.
A Diretiva ErP é a European Ecodesign Directive para
produtos relacionados à energia, incluindo conversores. O
objetivo da diretiva é aumentar a eciência energética e o
nível de proteção do ambiente, enquanto aumenta a
segurança da fonte de energia. O impacto ambiental de
Aprovações e certicaçõesGuia de Design
produtos relacionados a energia inclui o consumo de
energia através de todo o ciclo útil do produto.
3.1.1.3 Listagem UL
A marcação Underwriters Laboratory (UL) certica a
segurança de produtos e suas declarações ambientais com
base em testes padronizados. Os conversores de tensão T7
(525 a 690 V) possuem a certicação UL somente para 525
a 600 V.
3.1.1.4 CSA/cUL
A aprovação CSA/cUL é para conversores de frequência
com tensão nominal de 600 V ou menos. A norma garante
que, quando o conversor for instalado de acordo com o
guia de operação/instalação fornecido, o equipamento
atende às normas da UL para segurança elétrica e térmica.
Essa marcação certica que o produto desempenha de
acordo com todas as especicações de engenharia e testes
necessários. Um
mediante solicitação.
certicado de conformidade é fornecida
3.1.1.5 EAC
3.1.1.8 RCM
A Regulatory Compliance Mark (RCM) indica que está em
conformidade com equipamentos de telecomunicações e
EMC/comunicações de rádio conforme noticação de
etiquetagem EMC das autoridades de Mídia e Comunicações da Austrália. RCM é agora uma única marcação de
conformidade que abrange as marcações de conformidade
A-Tick e C-Tick. A conformidade RCM é necessária para
colocar dispositivos elétricos e eletrônicos no mercado da
Austrália e Nova Zelândia.
3.1.1.9 Marítima
Para que navios e plataformas de petróleo e gás recebam
uma licença e seguro de regulamentação, uma ou mais
associações de certicação marítima devem certicar essas
aplicações. Até 12 associações de classicação marítima
diferentes possuem séries de conversores Danfoss
certicados.
Para visualizar ou imprimir aprovações e certicados
marítimos, vá para a área de download em
A marcação EurAsian Conformity (EAC) indica que o
produto está em conformidade com todos os requisitos e
regulamentações técnicas aplicáveis ao produto de acordo
com a EurAsian Customs Union, que é composta pelos
estados membros da EurAsian Economic Union.
O logo da EAC deve estar na etiqueta do produto e da
embalagem. Todos os produtos utilizados dentro da área
da EAC, deve ser adquiridos na Danfoss dentro da área da
EAC.
3.1.1.6 UKrSEPRO
O certicado UKrSEPRO garante a qualidade e segurança
de produtos e serviços, além da estabilidade de produção
de acordo com as normas regulatórias ucranianas. O
certicado UkrSepro é um documento exigido para
autorizar alfândega para qualquer produto entrando ou
saindo do território da Ucrânia.
3.1.1.7 TÜV
TÜV SÜD é uma organização europeia de segurança que
certica a segurança funcional do conversor de acordo
com a EN/IEC 61800-5-2. A TÜV SÜD testa produtos e
monitora sua produção para garantir que as empresas
estejam em conformidade com seus regulamentos.
3.1.2 Regulamentos de controle de
exportação
Os conversores podem estar sujeitos a regulamentos de
controle de exportação regionais e/ou nacionais.
Um número ECCN é usado para classicar todos os
conversores que estão sujeitos a regulamentos de controle
de exportação. O número ECCN é fornecido nos
documentos que acompanham o conversor.
Em caso de uma nova exportação, o exportador é
responsável por assegurar o cumprimento dos regulamentos de controle de exportação relevantes.
Características nominais de proteção do
3.2
gabinete
As séries de conversores VLT® estão disponíveis em
diferentes proteções de gabinete para acomodar as
necessidades da aplicação. Essas características nominais
de proteção do gabinete são fornecidas de acordo com 2
padrões internacionais:
O tipo UL valida que os gabinetes atendem aos
•
padrões NEMA (National Electrical Manufacturers
Association). Os requisitos de construção e testes
para gabinetes são fornecidos na Publicação dos
Padrões NEMA 250-2003 e UL 50, 11ª edição.
Classicações de IP (Proteção de entrada)
•
denidas pela IEC (International Electrotechnical
Commission) no restante do mundo.
As séries de conversores Danfoss VLT® padrão estão
disponíveis em diferentes proteções de gabinete para
atender aos requisitos de IP00 (Chassi), IP20 (Chassi
protegido), IP21 (Tipo UL 1) ou IP54 (Tipo UL 12). Neste
manual, Tipo UL é escrito como Tipo. Por exemplo, IP21/
Tipo 1.
33
Padrão do tipo UL
Tipo 1 – Gabinetes construídos para uso em ambientes
fechados para fornecer um grau de proteção pessoal
contra contato acidental com as unidades internas e um
grau de proteção contra queda de sujeira.
Tipo 12 – Os gabinetes de uso geral são destinados para
uso em ambientes fechados para proteger as unidades
internas do seguinte:
Fibras
•
Fiapos
•
Poeira e sujeira
•
Respingos leves
•
Inltração
•
Gotejamento e condensação externa de líquidos
•
não corrosivos
1º dígito2º dígitoNível de proteção
0–Sem proteção.
1–Protegido até 50 mm (2,0 pol.). Nenhuma mão poderia acessar o gabinete.
2–Protegido até 12,5 mm (0,5 pol.). Nenhum dedo poderia acessar o gabinete.
3–Protegido até 2,5 mm (0,1 pol.). Nenhuma ferramenta poderia acessar o gabinete.
4–Protegido até 1,0 mm (0,04 pol.). Nenhum o poderia acessar o gabinete.
5–Protegido contra poeira – entrada limitada.
6–Protegido totalmente contra poeira.
–0Sem proteção.
–1Protegido contra gotejamento de água na vertical.
–2
–3
–4Protegido contra respingos de água.
–5Protegido contra jatos de água.
–6Protegido contra jatos fortes de água.
–7Protegido contra imersão temporária.
–8Protegido contra imersão permanente.
Protegido contra gotejamento de água em um ângulo de 15°.
Protegido contra água em um ângulo de 60°.
Não pode haver furos no gabinete, nem aberturas ou
cortes em conduítes, exceto quando usados com juntas
resistentes a óleo para montar mecanismos a prova de
óleo ou poeira. As portas são também fornecidas com
juntas resistentes a óleo. Além disso, os gabinetes
metálicos para controladores combinados têm portas
articuladas, com abertura horizontal, e necessidade de uma
ferramenta para abrir.
Padrão IP
A Tabela 3.2 fornece uma referência cruzada entre os 2
padrões. A Tabela 3.3 demonstra como ler o número de IP
e depois dene os níveis de proteção. Os conversores
atendem aos requisitos de ambos.
NEMA e UL IP
ChassiIP00
Chassi
protegido
Tipo 1IP21
Tipo 12IP54
Tabela 3.2 Referência cruzada de NEMA e Número de IP
Os conversores Danfoss VLT® descritos neste manual estão
disponíveis como unidades independentes, montadas em
parede ou em painéis elétricos. Cada conversor VLT® pode
ser congurado, compatibilizado e otimizado em termos
de eciência com todos os tipos de motores padrão, o que
evita as restrições de ofertas de pacotes de motor/
conversor. Estes conversores vêm em 2 congurações de
front-end. 6 pulsos e 12 pulsos.
Benefícios dos conversores VLT® 6-pulse
Disponíveis em vários tamanhos de gabinete e
•
características nominais de proteção.
98% de eciência reduz os custos operacionais.
•
O projeto exclusivo de resfriamento do canal
•
traseiro reduz a necessidade de mais equipamentos de resfriamento, resultando em menores
custos de instalação e recorrentes.
Menor consumo de energia para o equipamento
•
de resfriamento da sala de controle.
Custos de propriedade reduzidos.
•
Interface de usuário consistente em toda a gama
•
de conversores Danfoss.
Assistentes de inicialização orientados a
•
aplicações.
Interface do usuário em vários idiomas.
•
Benefícios dos conversores VLT® 12-pulse
O VLT® 12-pulse é um conversor de frequência de alta
eciência que fornece redução harmônica sem adicionar
componentes capacitivos ou indutivos, o que muitas vezes
exige análises de rede para evitar potenciais problemas de
ressonância do sistema. O conversor de 12 pulsos é
construído com o mesmo projeto modular que o
conhecido conversor VLT® de 6 pulsos. Para obter mais
métodos de redução harmônica, consulte o Guia de Design
do VLT® Advanced Harmonic Filter AHF 005/AHF 010.
O conversor de 12 pulsos oferece os mesmos benefícios
que o de 6 pulsos, além de ser:
Robusto e altamente estável em todas as
•
condições de rede e de operação.
Ideal para aplicações em que uma diminuição da
•
tensão média ou o isolamento da grade é
necessário.
Saída a 400 V (kW)315–400315–400
Saída a 460 V (hp)450–550450–550
Conguração de front-end
6 pulsosSS
44
12 pulsos––
Características nominais de proteção
IPIP21/54IP00
Tipo ULTipo 1/12Chassi
Opções de hardware
Canal traseiro de aço inoxidável–O
Blindagem da rede elétricaO–
Aquecedor de espaço e termostato––
Luz do painel elétrico com tomada de energia––
Filtro de RFI (Classe A1)OO
Terminais NAMUR––
Monitor de resistência de isolamento (IRM)––
Monitor de corrente residual (RCM)––
Circuito de frenagem (IGBTs)OO
Safe Torque OSS
Terminais RegenOO
Terminais do motor comuns––
Parada de emergência com relé de segurança Pilz––
Safe Torque O com relé de segurança Pilz––
Sem LCP––
LCP GrácoSS
LCP NuméricoOO
FusíveisOO
Terminais de divisão da cargaOO
Terminais de divisão da carga + fusíveisOO
DesconexãoOO
Disjuntores––
Contatores––
Starters de motor manual––
30 A, terminais protegidos por fusível––
Alimentação de 24 V CC (SMPS, 5 A)OO
Monitoramento da temperatura externa––
Dimensões
Altura, mm (pol)2000 (78,8)1547 (60,9)
Largura, mm (pol)600 (23,6)585 (23,0)
Profundidade, mm (pol)494 (19,4)498 (19,5)
Peso, kg (lb)270–313 (595–690)234–277 (516–611)
1)
3)
Tabela 4.3 Drives E1–E2, 380–500 V
1) Todos os valores nominais da potência são tomados em alta sobrecarga. A saída é medida a 400 V (kW) e 460 V (hp).
2) Se o gabinete for congurado com divisão da carga ou terminais regen, as características nominais de proteção são de IP00, caso contrário as
características nominais são de IP20.
3) S = padrão, O = opcional, e um traço indica que a opção não está disponível.
Saída a 400 V (kW)315–400450–500315–400450–500
Saída a 460 V (hp)450–550600–650450–550600–650
Conguração de front-end
6 pulsosSSSS
12 pulsos––––
Características nominais de proteção
IPIP21/54IP21/54IP21/54IP21/54
Tipo ULTipo 1/12Tipo 1/12Tipo 1/12Tipo 1/12
Opções de hardware
Canal traseiro de aço inoxidávelOOOO
Blindagem da rede elétrica––––
Aquecedor de espaço e termostatoOOOO
Luz do painel elétrico com tomada de
energia
Filtro de RFI (Classe A1)––OO
Terminais NAMUROOOO
Monitor de resistência de isolamento
(IRM)
Monitor de corrente residual (RCM)––OO
Circuito de frenagem (IGBTs)OOOO
Safe Torque OSSSS
Terminais RegenOOOO
Terminais do motor comunsOOOO
Parada de emergência com relé de
segurança Pilz
Safe Torque O com relé de segurança
Pilz
Sem LCP––––
LCP GrácoSSSS
LCP Numérico––––
FusíveisOOOO
Terminais de divisão da cargaOOOO
Terminais de divisão da carga + fusíveisOOOO
Desconexão––OO
Disjuntores––OO
Contatores––OO
Starters de motor manualOOOO
30 A, terminais protegidos por fusívelOOOO
Alimentação de 24 V CC (SMPS, 5 A)OOOO
Monitoramento da temperatura externaOOOO
Dimensões
Altura, mm (pol)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)
Largura, mm (pol)1400 (55,1)1800 (70,9)2000 (78,7)2400 (94,5)
Profundidade, mm (pol)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)
Peso, kg (lb)1017 (2242,1)1260 (2777,9)1318 (2905,7)1561 (3441,5)
1)
3)
OOOO
––OO
––OO
OOOO
44
Tabela 4.4 Drives F1-F4, 380-500 V
1) Todos os valores nominais da potência são tomados em alta sobrecarga. A saída é medida a 400 V (kW) e 460 V (hp).
2) Se o gabinete for
características nominais são de IP20.
3) S = padrão, O = opcional, e um traço indica que a opção não está disponível.
Canal traseiro de aço
inoxidável
Blindagem da rede elétrica––––––
Aquecedor de espaço e
termostato
Luz do painel elétrico com
tomada de energia
Filtro de RFI (Classe A1)–O––OO
Terminais NAMUROOOOOO
Monitor de resistência de
isolamento (IRM)
Monitor de corrente residual
(RCM)
Circuito de frenagem (IGBTs)OOOOOO
Safe Torque OSSSSSS
Terminais Regen––––––
Terminais do motor comuns––OOOO
Parada de emergência com
relé de segurança Pilz
Safe Torque O com relé de
segurança Pilz
Sem LCP––––––
LCP GrácoSSSSSS
LCP Numérico––––––
FusíveisOOOOOO
Terminais de divisão da carga––––––
Terminais de divisão da carga
+ fusíveis
Desconexão–OOOOO
Disjuntores––––––
Contatores––––––
Starters de motor manual––OOOO
30 A, terminais protegidos por
fusível
Alimentação de 24 V CC
(SMPS, 5 A)
Monitoramento da
temperatura externa
Dimensões
Altura, mm (pol)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)
Largura, mm (pol)800 (31,5)1400 (55,2)1600 (63,0)2400 (94,5)2000 (78,7)2800 (110,2)
Profundidade, mm (pol)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)
Peso, kg (lb)447 (985,5)669 (1474,9)893 (1968,8)1116 (2460,4)1037 (2286,4)1259 (2775,7)
1)
2)
––––––
––OOOO
––OOOO
–O––OO
–O––OO
––––––
OOOOOO
––––––
––OOOO
OOOOOO
––OOOO
VLT® AutomationDrive FC 302
315–1200 kW
Tabela 4.5 Drives F8–F13, 380–500 V
1) Todos os valores nominais da potência são tomados em alta sobrecarga. A saída é medida a 400 V (kW) e 460 V (hp).
2) S = padrão, O = opcional, e um traço indica que a opção não está disponível.
4.4 Visão geral dos gabinetes, 525–690 V
Tamanho do gabineteE1E2
Valor nominal da potência
Saída a 690 V (kW)355–560355–560
Saída a 575 V (hp)400–600400–600
Conguração de front-end
6 pulsosSS
12 pulsos––
Características nominais de proteção
IPIP21/54IP00
Tipo ULTipo 1/12Chassi
Opções de hardware
Canal traseiro de aço inoxidável–O
Blindagem da rede elétricaO–
Aquecedor de espaço e termostato––
Luz do painel elétrico com tomada de energia––
Filtro de RFI (Classe A1)OO
Terminais NAMUR––
Monitor de resistência de isolamento (IRM)––
Monitor de corrente residual (RCM)––
Circuito de frenagem (IGBTs)OO
Safe Torque OSS
Terminais RegenOO
Terminais do motor comuns––
Parada de emergência com relé de segurança Pilz––
Safe Torque O com relé de segurança Pilz––
Sem LCP––
LCP GrácoSS
LCP NuméricoOO
FusíveisOO
Terminais de divisão da cargaOO
Terminais de divisão da carga + fusíveisOO
DesconexãoOO
Disjuntores––
Contatores––
Starters de motor manual––
30 A, terminais protegidos por fusível––
Alimentação de 24 V CC (SMPS, 5 A)OO
Monitoramento da temperatura externa––
Dimensões
Altura, mm (pol)2000 (78,8)1547 (60,9)
Largura, mm (pol)600 (23,6)585 (23,0)
Profundidade, mm (pol)494 (19,4)498 (19,5)
Peso, kg (lb)263–313 (580–690)221–277 (487–611)
1)
3)
44
Tabela 4.6 Drives E1–E2, 525–690 V
1) Todos os valores nominais da potência são tomados em alta sobrecarga. A saída é medida a 690 V (kW) e 575 V (hp).
2) Se o gabinete for
características nominais são de IP20.
3) S = padrão, O = opcional, e um traço indica que a opção não está disponível.
congurado com divisão da carga ou terminais regen, as características nominais de proteção são de IP00, caso contrário as
Visão geral do produto
Tamanho do gabineteF1F2F3F4
Valor nominal da potência
Saída a 690 V (kW)630–800900–1200630–800900–1200
Saída a 575 V (hp)650–9501050–1350650–9501050–1350
Conguração de front-end
6 pulsosSSSS
12 pulsos––––
Características nominais de proteção
44
IPIP21/54IP21/54IP21/54IP21/54
Tipo ULTipo 1/12Tipo 1/12Tipo 1/12Tipo 1/12
Opções de hardware
Canal traseiro de aço inoxidávelOOOO
Blindagem da rede elétrica––––
Aquecedor de espaço e termostatoOOOO
Luz do painel elétrico com tomada de
energia
Filtro de RFI (Classe A1)––OO
Terminais NAMUROOOO
Monitor de resistência de isolamento
(IRM)
Monitor de corrente residual (RCM)––OO
Circuito de frenagem (IGBTs)OOOO
Safe Torque OSSSS
Terminais RegenOOOO
Terminais do motor comunsOOOO
Parada de emergência com relé de
segurança Pilz
Safe Torque O com relé de segurança
Pilz
Sem LCP––––
LCP GrácoSSSS
LCP Numérico––––
FusíveisOOOO
Terminais de divisão da cargaOOOO
Terminais de divisão da carga + fusíveisOOOO
Desconexão––OO
Disjuntores––OO
Contatores––OO
Starters de motor manualOOOO
30 A, terminais protegidos por fusívelOOOO
Alimentação de 24 V CC (SMPS, 5 A)OOOO
Monitoramento da temperatura externaOOOO
Dimensões
Altura, mm (pol)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)
Largura, mm (pol)1400 (55,1)1800 (70,9)2000 (78,7)2400 (94,5)
Profundidade, mm (pol)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)
Peso, kg (lb)1017 (2242,1)1260 (2777,9)1318 (2905,7)1561 (3441,5)
1)
3)
VLT® AutomationDrive FC 302
315–1200 kW
OOOO
––OO
––OO
OOOO
Tabela 4.7 Drives F1–F4, 525–690 V
1) Todos os valores nominais da potência são tomados em alta sobrecarga. A saída é medida a 690 V (kW) e 575 V (hp).
2) Se o gabinete for
características nominais são de IP20.
3) S = padrão, O = opcional, e um traço indica que a opção não está disponível.
Canal traseiro de aço
inoxidável
Blindagem da rede elétrica––––––
Aquecedor de espaço e
termostato
Luz do painel elétrico com
tomada de energia
Filtro de RFI (Classe A1)–O––OO
Terminais NAMUROOOOOO
Monitor de resistência de
isolamento (IRM)
Monitor de corrente residual
(RCM)
Circuito de frenagem (IGBTs)OOOOOO
Safe Torque OSSSSSS
Terminais Regen––––––
Terminais do motor comuns––OOOO
Parada de emergência com
relé de segurança Pilz
Safe Torque O com relé de
segurança Pilz
Sem LCP––––––
LCP GrácoSSSSSS
LCP Numérico––––––
FusíveisOOOOOO
Terminais de divisão da carga––––––
Terminais de divisão da carga
+ fusíveis
Desconexão–OOOOO
Disjuntores––––––
Contatores––––––
Starters de motor manual––OOOO
30 A, terminais protegidos por
fusível
Alimentação de 24 V CC
(SMPS, 5 A)
Monitoramento da
temperatura externa
Dimensões
Altura, mm (pol)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)2204 (86,8)
Largura, mm (pol)800 (31,5)1400 (55,1)1600 (63,0)2400 (94,5)2000 (78,7)2800 (110,2)
Profundidade, mm (pol)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)606 (23,9)
Peso, kg (lb)447 (985,5)669 (1474,9)893 (1968,8)1116 (2460,4)1037 (2286,4)1259 (2775,7)
1)
2)
––––––
––OOOO
––OOOO
–O––OO
–O––OO
––––––
OOOOOO
––––––
––OOOO
OOOOOO
––OOOO
44
Tabela 4.8 Drives F8–F13, 525–690 V
1) Todos os valores nominais da potência são tomados em alta sobrecarga. A saída é medida a 690 V (kW) e 575 V (hp).
2) S = padrão, O = opcional, e um traço indica que a opção não está disponível.
VLT® AutomationDrive FC 302
315–1200 kW
4.5 Disponibilidade do kit
Descrição do kit
USB na portaO–OOOOOOOOOO
LCP, numéricoOOOOOOOOOOOO
LCP, gráco
Cabo do LCP, 3 m (9 pés)OOOOOOOOOOOO
44
Kit de montagem do LCP numérico
(LCP, xadores, gaxeta e cabo)
Kit de montagem do LCP gráco
(LCP, xadores, gaxeta e cabo)
Kit de montagem para todos os LCPs
(xadores, gaxeta e cabo)
Entrada superior para os cabos do motor––OOOOOOOOOO
Entrada superior para cabos de rede elétrica––OOOOOOOOOO
Entrada superior para cabos de rede elétrica com
desconexão
Entrada superior para cabos do eldbus–O––––––––––
Terminais do motor comuns––OOOO––––––
Gabinete 3R NEMA–O––––––––––
PedestalOO––––––––––
Placa de opções de entradaOO––––––––––
Conversão IP20–O––––––––––
Resfriamento de saída superior (somente)–O––––––––––
Resfriamento do canal traseiro (entrada traseira/
saída traseira)
Resfriamento do canal traseiro (entrada inferior/
saída superior)
1)
2)
E1E2F1F2F3F4F8F9F10F11F12F13
OOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOO
––––OO––––––
OOOOOOOOOOOO
–O––––––––––
Tabela 4.9 Kits disponíveis para gabinetes metálicos E1–E2, F1–F4 e F8–F13
1) S = padrão, O = opcional, e um traço indica que o kit não está disponível para esse gabinete. Para descrições e números de peças do kit,
consulte capétulo 13.2 Números da solicitação de pedido para opcionais/kits.
2) O LCP
compra.
gráco vem por padrão com os gabinetes E1–E2, F1–F4 e F8–F13. Se for necessário mais de 1 LCP gráco, o kit está disponível para
Os recursos operacionais automatizados estão ativos
quando o conversor está em funcionamento. A maioria
deles não exige programação ou conguração. O conversor
possui uma gama de funções de proteção integradas para
se proteger e para proteger o motor quando ele está em
funcionamento.
Para obter detalhes de qualquer
em um determinado parâmetro do motor, consulte o guiade programação.
5.1.1 Proteção contra curto-circuito
Motor (entre fases)
O conversor está protegido contra curtos-circuitos no lado
do motor por medição de corrente em cada uma das 3
fases do motor. Um curto-circuito entre 2 fases de saída
causa uma sobrecorrente no inversor. O inversor é
desligado quando a corrente de curto-circuito ultrapassa o
valor permitido (Alarm 16, Trip Lock (Alarme 16, Bloqueio porDesarme)).
Lado da rede elétrica
Um conversor que funciona corretamente limita a corrente
que pode ser consumida proveniente da alimentação.
Ainda assim, recomenda-se o uso de fusíveis e/ou
disjuntores no lado da alimentação como proteção se
houver quebra de componente dentro do conversor (1ª
falha). Fusíveis no lado da rede elétrica são obrigatórios
para conformidade com o UL.
AVISO!
Para garantir o cumprimento da norma IEC 60364 para
CE ou NEC 2009 para UL, é obrigatório o uso de fusíveis
e/ou disjuntores.
Resistor de frenagem
O conversor é protegido contra curto-circuito no resistor
de frenagem.
Load Sharing
Para proteger o barramento de CC contra curtos-circuitos e
os conversores contra sobrecarga, instale fusíveis de CC em
série com os terminais de Load Sharing de todas as
unidades conectadas.
5.1.2 Proteção contra sobretensão
Sobretensão gerada pelo motor
A tensão no barramento CC aumenta quando o motor
funciona como um gerador. Isto ocorre nos seguintes
casos:
conguração necessária,
A carga gira o motor em uma frequência de saída
•
constante a partir do drive, ou seja, a carga gera
energia.
Se o momento de inércia for alto durante a
•
desaceleração (tempo de desaceleração), o atrito
será baixo e o tempo de desaceleração muito
curto para a energia ser dissipada como uma
perda pelo sistema do drive.
Conguração incorreta de compensação de
•
escorregamento aumenta a tensão do
barramento CC.
FEM Força Eletro Motriz contrária da operação do
•
motor PM. Se parada por inércia em alta RPM, a
FEM Força Eletro Motriz contrária do motor PM
pode potencialmente exceder a tolerância de
tensão máxima do drive e causar danos. Para
ajudar a evitar isso, o valor de
parâmetro 4-19 Max Output Frequency é automaticamente limitado com base em um cálculo
interno baseado no valor de parâmetro 1-40 Back
EMF at 1000 RPM, parâmetro 1-25 Motor Nominal
Speed, e parâmetro 1-39 Motor Poles.
AVISO!
Para evitar excessos de velocidade do motor (por
exemplo, devido a efeitos de autorrotação excessivos),
equipe o drive com um resistor de frenagem.
A sobretensão pode ser resolvida com o uso de uma
função de frenagem (parâmetro 2-10 Brake Function) e/ou
com o uso do controle de sobretensão
(parâmetro 2-17 Over-voltage Control).
Funções de frenagem
Conecte um resistor de frenagem para a dissipação do
excedente da energia de frenagem. Conectar um resistor
de frenagem permite uma tensão do barramento CC mais
alta durante a frenagem.
O freio CA é uma alternativa para melhorar a frenagem
sem usar um resistor de frenagem. Esta função controla
um excesso de magnetização do motor quando ele age
como um gerador. Aumentar as perdas elétricas no motor
permite que a função OVC aumente o torque de frenagem,
sem exceder o limite de sobretensão.
AVISO!
O freio CA não é tão ecaz quanto a frenagem dinâmica
com um resistor.
Controle de sobretensão (OVC)
Ao estender automaticamente o tempo de desaceleração,
o OVC reduz o risco de desarme do drive devido à
sobretensão no barramento CC.
O OVC pode ser ativado para um motor PM com controle
central, PM VVC+, Flux OL e Flux CL para motores PM.
AVISO!
Não ativa o OVC em aplicações de içamento.
5.1.3 Detecção de fase ausente de motor
A função de fase ausente de motor (parâmetro 4-58 Funçãode Fase do Motor Ausente) está ativada por padrão para
55
evitar danos no motor em caso de fase ausente de motor.
A conguração padrão é 1.000 ms, mas pode ser ajustada
para uma detecção mais rápida.
5.1.4 Detecção de desbalanceamento da
Limite de velocidade máximo: Parâmetro 4-13 Lim. Superior
da Veloc. do Motor [RPM] ou parâmetro 4-19 Freqüência Máx.
de Saída limite a velocidade de saída máxima que o
conversor pode fornecer.
Relé térmico eletrônico (ETR)
O ETR é um recurso eletrônico que simula um relé
bimetálico com base em medições internas. A característica
é mostrada em Ilustração 5.1.
Limite de tensão
O inversor se desliga para proteger os transistores e os
capacitores de barramento CC quando um determinado
nível de tensão embutido no código for atingido.
Superaquecimento
O conversor possui sensores de temperatura integrados e
reage imediatamente aos valores críticos por meio de
limites embutidos no código.
tensão de alimentação
5.1.7 Proteção de Rotor Bloqueado
A operação em desbalanceamento de tensão de
alimentação grave reduz a vida útil do motor e do
conversor. Se o motor for operado continuamente próximo
à carga nominal, as condições são consideradas graves. A
conguração padrão desarma o conversor se houver um
desbalanceamento da tensão de alimentação
(parâmetro 14-12 Função no Desbalanceamento da Rede).
5.1.5 Chaveamento na saída
Pode haver situações em que o rotor está bloqueado
devido a excesso de carga ou outros fatores. O rotor
bloqueado não pode produzir resfriamento suciente que,
por sua vez, pode superaquecer o enrolamento do motor.
O conversor é capaz de detectar a situação de rotor
bloqueado com controle de uxo PM de malha aberta e
controle PM VVC+ (parâmetro 30-22 Proteção de RotorBloqueado).
É permitido adicionar um interruptor à saída entre o motor
e o conversor; no entanto, mensagens de falha podem
aparecer. A Danfoss não recomenda o uso deste recurso
para os conversores de 525-690 V conectados a uma rede
de rede elétrica de TI.
5.1.6 Proteção de sobrecarga
Limite de torque
O recurso de limite de torque protege o motor contra
sobrecarga, independentemente da velocidade. O limite de
torque é controlado em parâmetro 4-16 Limite de Torque do
Modo Motor e parâmetro 4-17 Limite de Torque do Modo
Gerador. O tempo antes da advertência do limite de torqueser desarmada é controlado em parâmetro 14-25 Atraso do
Desarme no Limite de Torque.
Limite de corrente
O limite de corrente é controlado em parâmetro 4-18 Limite
de Corrente e o tempo antes do desarme do conversor écontrolado em parâmetro 14-24 AtrasoDesarmLimCorrnte.
Limite de velocidade
Limite de velocidade mínimo: Parâmetro 4-11 Lim. Inferior
da Veloc. do Motor [RPM] ou parâmetro 4-12 Lim. Inferior da
Veloc. do Motor [Hz] limite a faixa de velocidade
operacional mínima do conversor.
5.1.8 Derating automático
O conversor verica constantemente os seguintes níveis
críticos:
Alta temperatura no cartão de controle ou no
•
dissipador de calor.
Alta carga do motor.
•
Alta tensão do barramento CC.
•
Baixa velocidade do motor.
•
Como resposta a um nível crítico, o conversor ajusta a
frequência de chaveamento. Para altas temperaturas
internas e baixa velocidade do motor, o conversor pode
também forçar o padrão PWM para SFAVM.
AVISO!
O derating automático é diferente quando
parâmetro 14-55 Filtro Saída está programado para [2]
FiltroOndaSenoidl Fixo.
A otimização automática de energia (AEO) direciona o
conversor para monitorar continuamente a carga no motor
e ajustar a tensão de saída para maximizar a eciência.
Com carga leve, a tensão é reduzida e a corrente do motor
é minimizada. O motor se benecia de:
Maior eciência.
•
Aquecimento reduzido.
•
Operação mais silenciosa.
•
Não é necessário selecionar uma curva V/Hz porque o
conversor ajusta automaticamente a tensão do motor.
5.1.10 Modulação automática da
frequência de chaveamento
O conversor gera pulsos elétricos curtos para formar um
padrão de onda CA. A frequência de chaveamento é a taxa
com que esses pulsos ocorrem. Uma frequência de
chaveamento baixa (taxa de pulsos lenta) resulta em um
ruído audível no motor, tornando preferível uma
frequência de chaveamento mais alta. No entanto, uma
frequência de chaveamento alta gera calor no conversor, o
que pode limitar a quantidade de corrente disponível para
o motor.
5.1.12 Desempenho de utuação da
potência
O conversor resiste a utuações da rede elétrica como:
Transientes.
•
Quedas momentâneas.
•
Quedas de tensão curtas.
•
Surtos.
•
O conversor compensa automaticamente as tensões de
entrada ±10% da nominal para fornecer torque e tensão
nominal do motor. Com a nova partida automática
selecionada, o conversor é automaticamente ligado após
um desarme de tensão. Com o ying start, o conversor
sincroniza a rotação do motor antes da partida.
5.1.13 Amortecimento de ressonância
O amortecimento de ressonância elimina o ruído de
ressonância de alta frequência do motor. Está disponível o
amortecimento de frequência selecionado manualmente
ou automaticamente.
5.1.14 Ventiladores controlados por
temperatura
55
A modulação automática da frequência de chaveamento
regula essas condições automaticamente para fornecer a
frequência de chaveamento mais alta sem superaquecer o
conversor. Ao fornecer uma alta frequência de
chaveamento regulada, silencia o ruído de operação do
motor a velocidades baixas quando o controle de ruído
audível é crítico e produz potência de saída total para o
motor quando necessário.
5.1.11 Derating para frequência de
chaveamento alta automático
O drive foi projetado para operação com carga total
contínua em frequências de chaveamento entre 1,5–2 kHz
para 380–500 V, e 1–1,5 kHz para 525–690 V. A faixa de
frequência depende da potência e das características
nominais de tensão. Uma frequência de chaveamento
excedendo uma faixa máxima permitida gera aumento de
calor no drive e exige que a corrente de saída seja derated.
Um recurso automático do drive é o controle de frequência
de chaveamento dependente da carga. Este recurso
permite que o motor se benecie de uma frequência de
chaveamento mais alta que a carga permitir.
Sensores no conversor regulam a operação dos
ventiladores de resfriamento internos. Geralmente, os
ventiladores de resfriamento não funcionam ao operar com
carga baixa, ou quando em sleep mode ou standby. Esses
sensores reduzem o ruído, aumentam a eciência e
prolongam a vida operacional do ventilador.
5.1.15 Conformidade com a EMC
A interferência eletromagnética (EMI) e a interferência de
radiofrequência (RFI) são distúrbios que podem afetar um
circuito elétrico devido à indução ou à radiação eletromagnética de uma fonte externa. O conversor é projetado para
estar em conformidade com a norma de produto EMC para
conversores IEC 61800-3 e a norma europeia EN 55011. Os
cabos de motor devem ser blindados e terminados de
maneira adequada para estarem em conformidade com os
níveis de emissão em EN 55011. Para obter mais
informações sobre o desempenho de EMC, consulte
capétulo 10.15.1 Resultados do teste de EMC.
5.1.16 Isolação galvânica dos terminais de
controle
Todos os terminais de controle e terminais de relé de saída
são isolados galvanicamente da energia da rede elétrica, o
que protege completamente o circuito de controle da
corrente de entrada. Os terminais do relé de saída
requerem seus próprios aterramentos. Esse isolamento
atende aos requisitos de proteção rígidos de tensão
ultrabaixa (PELV) de isolamento.
-sensor PTC- ou KTY nos enrolamentos
do motor e conectado a um AI ou DI
padrão.
Os componentes que formam a isolação galvânica são:
Alimentação, incluindo isolação de sinal.
•
Drive do gate para os IGBTs, transformadores de
•
disparo e os acopladores ópticos.
Os transdutores de efeito Hall de corrente de
•
saída.
5.2 Recursos de aplicação personalizada
•
-PT100 ou PT1000 nos enrolamentos e
rolamentos do motor, conectado ao
VLT® Sensor Input Card MCB 114.
-
Entrada do termistor PTC no VLT® PTC
Thermistor Card MCB 112 (aprovado
pela ATEX).
Interruptor térmico mecânico (tipo Klixon) em um
DI.
55
Funções de aplicação personalizados são os recursos mais
comuns programados no conversor para desempenho
melhorado do sistema. Eles exigem o mínimo de
programação ou conguração. Consulte o guia deprogramação para obter instruções sobre a ativação dessas
funções.
Relé térmico eletrônico (ETR) integrado.
•
O ETR calcula a temperatura do motor medindo a corrente,
a frequência e o tempo de operação. O conversor mostra a
carga térmica no motor em porcentagem e pode emitir
uma advertência em um setpoint de sobrecarga
programável.
5.2.1 Adaptação Automática do Motor
Adaptação Automática do Motor (AMA) é um
procedimento de teste automatizado usado para medir as
características elétricas do motor. A AMA oferece um
As opções programáveis na sobrecarga permitem que o
conversor pare o motor, reduza a saída e ignore a
condição. Mesmo em baixas velocidades, o conversor
atende os padrões de sobrecarga do motor eletrônico I2t
Classe 20.
modelo eletrônico preciso do motor, permitindo que o
drive calcule o desempenho e a eciência ideais. Realizar o
procedimento AMA também maximiza o recurso de
otimização automática da energia do drive. A AMA é
realizada sem o motor girar e sem desacoplar a carga do
motor.
5.2.2 Controlador PID integrado
O controlador (PID) integrado proporcional, integral e
derivativo elimina a necessidade dos dispositivos de
controle auxiliar. O controlador PID mantém um controle
constante dos sistemas de malha fechada que regulam
pressão, uxo, temperatura, ou outros requisitos do
sistema que devem ser mantidos.
O drive pode usar 2 sinais de feedback de 2 dispositivos
diferentes, permitindo que o sistema seja regulado com
requisitos diferentes de feedback. O drive toma decisões
de controle ao comparar os 2 sinais para otimizar o
desempenho do sistema.
5.2.3 Proteção térmica do motor
A proteção térmica do motor pode ser fornecida por meio
de:
eixo Y mostra o tempo em segundos antes de o ETR
desativar e desarmar o conversor. As curvas mostram a
velocidade nominal característica no dobro da velocidade
nominal e a 0,2 vezes a velocidade nominal.
A uma velocidade mais baixa, o ETR desativa com menos
calor devido ao menor resfriamento do motor. Desse
modo, o motor é protegido contra superaquecimento,
mesmo em velocidades baixas. O recurso do ETR calcula a
temperatura do motor baseado na corrente e velocidade
reais. A temperatura calculada ca visível como um
parâmetro de leitura em parâmetro 16-18 Térmico Calculadodo Motor.
Recursos do produtoGuia de Design
Uma versão especial do ETR também está disponível para
motores EX-e em áreas ATEX. Essa função possibilita inserir
uma curva especíca para proteger o motor Ex-e. Consulte
o guia de programação para obter as instruções de
conguração.
5.2.4 Proteção térmica do motor para
motores Ex-e
O conversor é equipado com uma função de monitoramento térmico ATEX ETR para operação de motores Ex-e
de acordo com a norma EN-60079-7. Quando combinado
com um dispositivo de monitoramento PTC aprovado pela
ATEX, como o opcional VLT® PTC Thermistor Card MCB 112
ou um dispositivo externo, a instalação não exige uma
aprovação individual de uma organização autorizada.
A função do monitoramento térmico ATEX ETR permite o
uso de um motor Ex-e em vez de um motor Ex-d mais
caro, maior e mais pesado. A função garante que o
conversor limite a corrente do motor para prevenir o
superaquecimento.
Requisitos relacionados ao motor Ex-e
Garanta que o motor Ex-e seja aprovado para
•
operação em zonas perigosas (zona ATEX 1/21,
zona ATEX 2/22) com conversores. O motor deve
certicado para a zona perigosa especíca.
ser
Instale o motor Ex-e na zona 1/21 ou 2/22 da
•
zona perigosa, de acordo com a aprovação do
motor.
AVISO!
Instale o conversor fora da zona perigosa.
Garanta que o motor Ex-e esteja equipado com
•
um dispositivo de proteção de sobrecarga do
motor aprovado pela ATEX. Esse dispositivo
monitora a temperatura nos enrolamentos do
motor. Se houver um nível de temperatura crítico
ou um mau funcionamento, o dispositivo desliga
o motor.
-
O opcional VLT® PTC Thermistor Card
MCB 112 fornece monitoramento
aprovado pela ATEX da temperatura do
motor. É um pré-requisito que o
conversor seja equipado com 3 a 6
termistores PTC em série de acordo com
a DIN 44081 ou 44082.
-Como alternativa, uma fonte externa de
dispositivo de proteção de PTC aprovada
pela ATEX pode ser usada.
Filtro de onda senoidal é necessário quando
•
-Cabos longos (picos de tensão) ou
aumento da tensão de rede produzem
tensões que excedem a tensão máxima
permitida nos terminais do motor.
-A frequência de chaveamento mínima
do conversor não atende ao requisito
informado pelo fabricante do motor. A
frequência de chaveamento mínima do
conversor é mostrada como o valor
padrão em parâmetro 14-01 Freqüênciade Chaveamento.
Compatibilidade do motor e do conversor
Para motores certicados de acordo com EN-60079-7, uma
lista de dados incluindo limites e regras é fornecida pelo
fabricante do motor como uma planilha de dados, ou na
plaqueta de identicação do motor. Durante o
planejamento, a instalação, a colocação em funcionamento,
a operação e o serviço, siga os limites e regras fornecidos
pelo fabricante para:
Frequência de chaveamento mínima.
•
Corrente máxima.
•
Frequência mínima do motor.
•
Frequência máxima do motor.
•
Ilustração 5.2 mostra onde os requisitos são indicados na
plaqueta de identicação do motor.
Ao combinar conversor e motor, a Danfoss especica os
seguintes requisitos adicionais para garantir uma proteção
térmica adequada do motor:
Não exceda a relação máxima permitida entre o
•
tamanho do conversor e o tamanho do motor. O
valor típico é I
Considere todas as quedas de tensão do
•
conversor para o motor. Se o motor funcionar
com uma tensão mais baixa que a indicada nas
características U/f, a corrente pode aumentar,
disparando um alarme.
CONVERTER SUPPLY
VALID FOR 380 - 415V FWP 50Hz
3 ~ Motor
MIN. SWITCHING FREQ. FOR PWM CONV. 3kHz
l = 1.5XI
M,N
tOL = 10s tCOOL = 10min
MIN. FREQ. 5Hz MAX. FREQ. 85 Hz
PWM-CONTROL
f [Hz]
Ix/I
M,N
PTC °C DIN 44081/-82
Manufacture xx
EN 60079-0
EN 60079-7
СЄ 1180Ex-e ll T3
515255085
0.40.81.01.00.95
1
xЗ
2
3
4
Recursos do produto
VLT® AutomationDrive FC 302
315–1200 kW
Backup cinético
Esta seleção garante que o conversor funcione enquanto
houver energia no sistema. Para quedas da rede elétrica
breves, a operação é restaurada após o retorno da rede
elétrica, sem parar a aplicação ou perder controle a
qualquer momento. Vários variantes de backup cinético
podem ser selecionados.
Congure o comportamento do conversor na queda da
rede elétrica em parâmetro 14-10 Falh red elétr eparâmetro 1-73 Flying Start.
55
1Frequência mínima de chaveamento
2Corrente máxima
3Frequência do motor mínima
4Frequência do motor máxima
Ilustração 5.2 Plaqueta de identicação do motor mostrando
os requisitos do conversor
Para obter mais informações, consulte o exemplo de
aplicação em capétulo 12 Exemplos de Aplicações.
5.2.5 Queda da Rede Elétrica
Durante uma queda da rede elétrica, o conversor continua
funcionando até que a tensão CC caia abaixo do nível
mínimo de parada. O nível mínimo de parada é
normalmente 15% abaixo da tensão de alimentação
nominal mais baixa. A tensão de rede antes da queda e a
carga do motor determinam quanto tempo leva para o
conversor realizar a parada por inércia.
O conversor pode ser congurado (parâmetro 14-10 Falhred elétr) para diferentes tipos de comportamento durante
a queda da rede elétrica:
Bloqueio por desarme após o barramento CC se
•
Flying start
Esta seleção torna possível capturar um motor que esteja
girando livremente devido à uma queda da rede elétrica.
Este opcional é relevante para centrífugas e ventiladores.
O conversor pode ser programado para reiniciar o motor
automaticamente após um desarme com baixo grau de
importância, como utuação ou perda de energia
momentânea. Esse recurso elimina a necessidade de reset
manual e melhora a operação automatizada de sistemas
controlados remotamente. O número de tentativas de
novas partidas e a duração entre as tentativas pode ser
limitada.
5.2.7 Torque total em velocidade reduzida
O conversor segue uma curva V/Hz variável para fornecer
torque total do motor mesmo em velocidades reduzidas. O
torque de saída total pode coincidir com a velocidade
operacional nominal máxima do motor. Esse conversor
difere de conversores de torque variável e de torque
constante. Conversores de torque variável fornecem torque
do motor reduzido em baixa velocidade. Conversores de
torque constante fornecem excesso de tensão, calor e
ruído do motor com menos do que a velocidade total.
5.2.8 Bypass de frequência
Em algumas aplicações, o sistema pode ter velocidades
operacionais que criam uma ressonância mecânica. Essa
ressonância mecânica pode gerar ruído excessivo e
possivelmente danicar os componentes mecânicos do
sistema. O conversor tem 4 larguras de banda de
frequência de bypass programáveis. As larguras de banda
permitem que o motor ignore velocidades que induzem
ressonância do sistema.
5.2.9 Pré-aquecimento do motor
Para pré-aquecer um motor em um ambiente frio ou
úmido, uma pequena quantidade de corrente contínua
pode uir continuamente no motor para protegê-lo de
condensação e para partidas a frio. Essa função pode
eliminar a necessidade de um aquecedor elétrico.
. . .
. . .
Par. 13-11
Comparator Operator
Par. 13-43
Logic Rule Operator 2
Par. 13-51
SL Controller Event
Par. 13-52
SL Controller Action
130BB671.13
Coast
Start timer
Set Do X low
Select set-up 2
. . .
Running
Warning
Torque limit
Digital input X 30/2
. . .
=
TRUE longer than..
. . .
. . .
130BA062.13
Estado 1
Evento 1/
Ação 1
Estado 2
Evento 2/
Ação 2
Iniciar
evento P13-01
Estado 3
Evento 3/
Ação 3
Estado 4
Evento 4/
Ação 4
Parar
event P13-02
Parar
event P13-02
Parar
event P13-02
Par. 13-11
Comparator Operator
=
TRUE longer than.
. . .
. . .
Par. 13-10
Comparator Operand
Par. 13-12
Comparator Value
130BB672.10
Recursos do produtoGuia de Design
5.2.10 Setups Programáveis
O conversor possui quatro setups que podem ser
programados de forma independente. Usando setup
múltiplo é possível alternar entre funções programadas de
forma independente ativadas por entradas digitais ou
comando serial. Setups independentes são usados, por
exemplo, para alterar referências ou para operação dia/
noite ou verão/inverno ou para controlar vários motores. O
LCP exibe a conguração ativa.
Os dados de setup podem ser copiados entre conversores
por download das informações do LCP removível.
5.2.11 Smart Logic Control (SLC)
Smart Logic Control (SLC) é uma sequência de ações
denidas pelo usuário (consulte parâmetro 13-52 Ação do
SLC [x]) executada pelo SLC quando o evento associadodenido pelo usuário (consulte parâmetro 13-51 Evento do
SLC [x]) é avaliado como TRUE (Verdadeiro) pelo SLC.
A condição para um evento pode ser um status em
particular ou que a saída de uma regra lógica ou um
comparador operante se torne TRUE (Verdadeiro). A
condição resulta a uma ação associada, conforme
mostrado em Ilustração 5.3.
evento são avaliadas. Se este evento for avaliado como
verdadeiro, a ação correspondente é executada. Somente 1
evento é avaliado por vez. Se um evento for avaliado como
falso, nada acontece no SLC durante o intervalo de
varredura atual e nenhum outro evento é avaliado.
Quando o SLC é iniciado, ele só avalia o evento [0] durante
cada intervalo de varredura. Somente quando o evento [0]
for avaliado como verdadeiro, o SLC executará a ação [0] e
iniciará a avaliação do próximo evento. É possível
programar de 1 a 20 eventos e ações.
Depois de o último evento/ação ser executado, a
sequência recomeça a partir do evento [0]/ação [0]. A
Ilustração 5.4 mostra um exemplo com 4 eventos/ações:
Ilustração 5.4 Ordem de execução quando 4 eventos/ações são
programados
55
Comparadores
Os comparadores são usados para comparar variáveis
contínuas (frequência de saída, corrente de saída, entrada
analógica e assim por diante) com valores predenidos
xos.
Ilustração 5.5 Comparadores
Regras lógicas
Combine até 3 entradas booleanas (entradas TRUE/FALSE
(Verdadeiro/Falso)) de temporizadores, comparadores,
Ilustração 5.3 Evento e ação do SLC
entradas digitais, bits de status e eventos usando os
operadores lógicos AND, OR e NOT (E, OU e NÃO).
Os eventos e as ações são numerados e vinculados em
pares (estados), o que signica que quando o evento [0] é
cumprido (atinge o valor TRUE), a ação [0] é executada.
Após a 1a ação ser executada, as condições do próximo
Para conversores equipados com a opção de freio, um IGBT
do freio, juntamente com os terminais 81(R-) e 82(R+),
estão incluídos para conectar um resistor de frenagem
externo.
A função do IGBT do freio é limitar a tensão no
barramento CC sempre que o limite máximo de tensão for
excedido. Ele limita a tensão trocando o resistor montado
externamente através do barramento CC para remover o
excesso de tensão CC presente nos capacitores de
barramento.
5.2.12 Safe Torque O
A colocação do resistor de frenagem externo tem as
A função Safe Torque O (STO) é usada para interromper o
drive em situações de parada de emergência.
Para obter mais informações sobre o Safe Torque
incluindo instalação e colocação em funcionamento,
consulte o Guia de operação de Safe Torque O.
Condições de responsabilidade
O cliente é responsável por garantir que o pessoal saiba
como instalar e operar a função Safe Torque O ao:
Ler e entender as normas de segurança com
•
relação à saúde, segurança e prevenção de
acidentes.
Entender as diretrizes gerais e de segurança
•
fornecidas no Guia de operação do safe torque o.
Ter um bom conhecimento das normas gerais e
•
de segurança para a aplicação especíca.
Visão geral da frenagem dinâmica
5.3
A frenagem dinâmica retarda o motor usando um dos
seguintes métodos:
Freio CA
•
A energia do freio é distribuída no motor
alterando as condições de perda no motor
(parâmetro 2-10 Função de Frenagem = [2]). A
função Freio CA não pode ser usada em
aplicações com ciclos de alta frequência, pois essa
situação superaquece o motor.
Freio CC
•
Uma corrente CC sobremodulada adicionada à
corrente CA funciona como um freio de corrente
parasita (parâmetro 2-02 Tempo de Frenagem CC≠
0 s).
Resistor de freio
•
Um IGBT do freio mantém a sobretensão abaixo
de um determinado limite direcionando a energia
do freio do motor para o resistor de frenagem
conectado (parâmetro 2-10 Função de Frenagem =
[1]). Para obter mais informações sobre como
selecionar um resistor de frenagem, consulte o
necessidade de aplicação, dissipar a energia fora do painel
de controle e proteger o conversor contra superaque-
cimento, se o resistor de frenagem estiver sobrecarregado.
O sinal do gate do IGBT do freio é originado no cartão de
controle e é entregue ao IGBT do freio através do cartão
de energia e do cartão do conversor do gate. Além disso,
os cartões de potência e de controle monitoram o IGBT do
freio quanto a curto-circuitos. O cartão de potência
também monitora o resistor de frenagem quanto a
sobrecargas.
Visão geral do freio mecânico de
5.4
retenção
Freio de holding mecânico é um equipamento externo
montado diretamente no eixo do motor que executa
frenagem estática. Frenagem estática é quando um freio é
usado para imobilizar o motor após a carga parar. Um freio
de holding é controlado por um PLC ou diretamente por
uma saída digital do conversor.
AVISO!
Um conversor não pode fornecer um controle seguro de
um freio mecânico. Um circuito de redundância para
controle de frenagem deve estar incluído na instalação.
Recursos do produtoGuia de Design
5.4.1 Freio mecânico usando controle de malha aberta
Nas aplicações de içamento, normalmente é necessário controlar um freio eletromagnético. Uma saída do relé (relé 1 ou relé
2) ou uma saída digital programada (terminal 27 ou 29) é exigida. Normalmente, esta saída deve ser fechada enquanto o
conversor não conseguir reter o motor. No parâmetro 5-40 Função do Relé (parâmetro de matriz), parâmetro 5-30 Terminal 27Saída Digital ou parâmetro 5-31 Terminal 29 Saída Digital, selecione [32] Ctrlfreio mecân para aplicações com um freio eletromagnético.
Quando [32] Ctrlfreio mecân é selecionado, o relé do freio mecânico permanece fechado durante a partida até a corrente de
saída estar acima do nível selecionado em parâmetro 2-20 Corrente de Liberação do Freio. Durante a parada, o freio mecânico
fecha quando a velocidade está abaixo do nível selecionado em parâmetro 2-21 Velocidade de Ativação do Freio [RPM]. Se o
conversor for colocado em condição de alarme, como uma situação de sobretensão, o freio mecânico é imediatamente
acionado. O freio mecânico também é acionado durante o safe torque
Considere o seguinte ao usar o freio eletromagnético:
Use qualquer saída do relé ou saída digital (terminal 27 ou 29). Se necessário, use um contator.
•
Garanta que a saída esteja desligada enquanto o conversor não conseguir girar o motor. Exemplos são carga muito
•
pesada ou motor não montado.
Antes de conectar o freio mecânico, selecione [32] Ctrlfreio mecân no grupo do parâmetro 5-4* Relés (ou no grupo do
•
parâmetro 5-3* Saídas Digitais).
O freio é liberado quando a corrente do motor exceder o valor predenido no parâmetro 2-20 Corrente de Liberação
•
do Freio.
O freio é acionado quando a frequência de saída é menor do que a frequência programada em
•
parâmetro 2-21 Velocidade de Ativação do Freio [RPM] ou parâmetro 2-22 Velocidade de Ativação do Freio [Hz] e
somente se o conversor efetuar um comando de parada.
o.
55
AVISO!
Para levantamento vertical ou aplicação de içamento, certique-se de que a carga possa ser parada em caso de
emergência ou mau funcionamento. Se o conversor estiver no modo de alarme ou em uma situação de sobretensão, o
freio mecânico é acionado.
Para aplicações de içamento, certique-se de que os limites de torque em parâmetro 4-16 Limite de Torque do Modo Motor e
parâmetro 4-17 Limite de Torque do Modo Gerador estejam denidos abaixo do limite de corrente em parâmetro 4-18 Limite
de Corrente. Recomenda-se também denirparâmetro 14-25 Atraso do Desarme no Limite de Torque como 0,
parâmetro 14-26 Atraso Desarme-Defeito Inversor como 0 e parâmetro 14-10 Falh red elétr como [3] Parada por inércia.
Ilustração 5.7 Controle do freio mecânico em malha aberta
5.4.2 Freio mecânico usando controle de malha fechada
O VLT® AutomationDrive FC 302 conta com um controle do freio mecânico projetado para aplicações de içamento e suporta
as seguintes funções:
2 canais para feedback do freio mecânico, oferecendo proteção contra comportamento acidental resultante de um
•
cabo rompido.
Monitoramento do feedback do freio mecânico por todo o ciclo. O monitoramento ajuda a proteger o freio
•
mecânico, especialmente se mais conversores estiverem conectados ao mesmo eixo.
Sem aceleração até o feedback conrmar que o freio mecânico está aberto.
•
Controle de carga melhorado na parada.
•
A transição quando o motor assume a carga do freio pode ser congurada.
•
Parâmetro 1-72 Função de Partida[6] Mecân.Içam Lib.Freio aciona o freio mecânico de içamento. A principal diferença em
relação ao controle de freio mecânico regular é que a função de frenagem mecânica de içamento possui um controle direto
sobre o relé de frenagem. Em vez de colocar uma corrente para liberar o freio, dene-se o torque aplicado contra o freio
fechado antes da liberação. Como o torque é denido diretamente, o setup é mais direto para aplicações de içamento.
A estratégia do freio mecânico de içamento se baseia na seguinte sequência de 3 passos, em que o controle do motor e a
liberação do freio são sincronizados para obter a liberação do freio mais suave possível.
1.Pré-magnetize o motor.
Para garantir que o motor esteja preso e para
-magnetizado.
2.Aplique o torque no freio fechado.
Quando a carga é mantida pelo freio mecânico, o seu tamanho não pode ser determinado, somente a sua direção
pode. No momento em que o freio é aberto, o motor deve assumir a carga. Para facilitar essa transição, um torque
denido pelo usuário (parâmetro 2-26 Ref. de Torque) é aplicado na direção do içamento. Este processo é usado
para inicializar o controlador de velocidade que nalmente assume a carga. Para reduzir o desgaste na caixa de
engrenagem devido à folga, o torque é acelerado.
vericar se ele está montado corretamente, o motor é primeiro pré-