Danfoss FC 300 Operating guide [pt]

MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
High Power
Instruções de Utilização
VLT® AutomationDrive FC 300
Instruções Operacionais do High Power do
®
FC 300 do VLT
AutomationDrive Índice
Índice
1 Como Consultar estas Instruções Operacionais
Aprovações 3 Símbolos 4 Abreviações 4
2 Instruções de Segurança e Advertências Gerais
Alta Tensão 5 Instruções de Segurança 6 Evite Partidas Acidentais 7 Parada Segura 7 Rede Elétrica IT 10
3 Como Instalar
Pré-instalação 11 Planejamento do Local da Instalação 11 Recepção do Conversor de Freqüência 11 Transporte e Desembalagem 12 Içamento 12
3
5
11
Dimensões Mecânicas 14 Potência Nominal 21 Instalação Mecânica 23 Posições dos blocos de terminais - Tamanho de chassi D 25 Posição dos Bloco de Terminais - Chassi tamanho E 27 Posição do Bloco de Terminais - Chassi tamanho F 31 Resfriando e Fluxo de Ar 34 Instalação de Opcionais no Campo 40 Instalação do Kit do Duto de Resfriamento em Gabinetes Metálicos. 40 Instalação do Kit de Resfriamento somente da Parte superior do Duto 41 Instalação das Tampas Superior e Inferior dos Gabinetes Metálicos da Rittal 42 Instalação das Tampas Superior e Inferior 42 Instalação externa/ kit NEMA 3R para Gabinetes Metálicos da Rittal 43 Instalação Externa/ Kit NEMA 3R para Gabinetes Metálicos Industriais 44 Instalação da Tampa do Terminal dos IP00s D3 e D4 45 Instalação da Tampa do Suporte da Braçadeira de Cabo dos IP00s D3, D4 e E2 45 Instalação sobre Pedestal 45 Instalação da Proteção de Rede Elétrica para Conversores de Freqüência 46 Instalação dos Opcionais de Placa de Entrada 47 Instalação do Opcional de Divisão da Carga do D1, D2, D3 e D4 47 Opcionais de Painel de Tamanho de Chassi F 48 Instalação Elétrica 50
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Índice
Instruções Operacionais do High Power do
FC 300 do VLT
Conexões de Energia 50 Conexão de Rede Elétrica 64 Fusíveis 65 Isolação do Motor 68 Correntes de Rolamento do Motor 69 Roteamento do Cabo de Controle 71 Instalação Elétrica, Terminais de Controle 72 Exemplos de Conexão 74 Partida/Parada 74 Partida/Parada por Pulso 74 Instalação Elétrica, Cabos de Controle 76 Chaves S201, S202 e S801 78 Setup Final e Teste 79 Conexões Adicionais 81
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AutomationDrive
Controle do Freio Mecânico 81 Proteção Térmica do Motor 82
4 Como programar
O LCPGráfico e Numérico 83 Como Programar no LCP Gráfico 83 Como Programar no Painel de Controle Local Numérico 83 Quick Setup (Setup Rápido) 85 Listas de Parâmetros 90
5 Especificações Gerais
6 Advertências e Alarmes
Mensagens de Status 127 Mensagens de Alarme/Advertência 127
Índice
83
111
127
137
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Instruções Operacionais do High Power do
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FC 300 do VLT
AutomationDrive
1 Como Consultar estas Instruções Operacio-
1 Como Consultar estas Instruções Operacionais
1.1.1 Como Ler estas Instruções Operacionais
O conversor de freqüência foi desenvolvido para oferecer alto desempenho de eixo nos motores elétricos. Leia esta manual com atenção para o uso apropriado. O manuseio errôneo do conversor de freqüência pode redundar em operação inadequada do mesmo ou do equipamento a ele relacionado, afetar a sua vida útil ou causar outros problemas.
Estas Instruções Operacionais auxiliarão a dar início, instalar, programar e solucionar problemas do conversor de freqüência.
Capítulo 1, Como Ler Estas Instruções Operacionais, apresenta o manual e informa sobre as aprovações, símbolos e abreviações utilizadas nesta literatura.
Capítulo 2, Instruções de Segurança e Advertências Gerais, abrange instruções sobre como trabalhar com o conversor de freqüência corretamente.
Capítulo 3, Como Instalar, orienta-o como fazer a instalação mecânica e técnica.
Capítulo 4, Como Programar, mostra como operar e programar o conversor de freqüência por meio do Painel de Controle Local.
nais
1
Capítulo 5, Especificações Gerais, contém dados técnicos sobre o conversor de freqüência.
Capítulo 6, Advertências e Alarmes, auxilia a solucionar problemas que possam ocorrer ao utilizar o conversor de freqüência.
Literatura disponível para o FC 300
- As VLT AutomationDrive Instruções Operacionais - High Power, MG.33.UX.YY, fornecem as informações necessárias para colocar o drive em
funcionamento.
- O VLT AutomationDrive Guia de Design MG.33.BX.YY engloba todas as informações técnicas sobre o drive e projeto e aplicações do cliente.
- O VLT AutomationDriveGuia de Programação MG.33.MX.YY fornece as informações sobre como programar e inclui descrições completas dos
parâmetros.
- As VLT AutomationDriveInstruções Operacionais do ProfibusMG.33.CX.YY fornecem as informações necessárias para controlar, monitorar e programar o drive, através de um fieldbus do tipo Profibus.
- As VLT AutomationDriveInstruções Operacionais do DeviceNetMG.33.DX.YY fornecem as informações requeridas para controlar, monitorar e programar o drive através de um fieldbus do tipo DeviceNet.
X = Número da revisão YY = Código do idioma
Danfoss A literatura técnica dos também está disponível online no endereço www.danfoss.com/drives.
1.1.2 Aprovações
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1 Como Consultar estas Instruções Operacio­nais
1.1.3 Símbolos
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Símbolos usados nestas Instruções Operacionais.
NOTA!
Indica algum item que o leitor deve observar.
a advertência geral.
indica uma advertência de alta-tensão.
Indica configuração padrão
1.1.4 Abreviações
Corrente alternada AC American wire gauge AWG Ampère/AMP A Adaptação Automática do Motor AMA Limite de corrente I Graus Celsius Corrente contínua DC Dependente do Drive D-TYPE Compatibilidade Eletromagnética EMC Relé Térmico Eletrônico ETR Conversor de Frequência FC Grama g Hertz Hz Kilohertz kHz Painel de Controle Local LCP Metro m Indutância em mili-Henry mH Miliampère mA Milissegundo ms Minuto min Ferramenta de Controle de Movimento (MCT) MCT Nanofarad nF Newton metro Nm Corrente nominal do motor I Freqüência nominal do motor f Potência nominal do motor P Tensão nominal do motor U Parâmetro Par. Tensão Extra Baixa Protetiva PELV Placa de Circuito Impresso PCB Corrente de Saída Nominal do Inversor I Rotações Por Minuto RPM Terminais regenerativos Regen Segundo s Velocidade do Motor Síncrono n Limite de torque T Volts V A máxima corrente de saída I A corrente de saída nominal fornecida pelo conversor de freqüência I
LIM
°C
M,N M,N
M,N
M,N
INV
s LIM
VLT,MAX VLT,N
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2 Instruções de Segurança e Advertências Ge-
2 Instruções de Segurança e Advertências Gerais
2.1.1 Instruções para Descarte
O equipamento que contiver componentes elétricos não pode ser descartado junto com o lixo doméstico. Deve ser recolhido em separado com o lixo elétrico e eletrônico, de acordo com a legislação local e válida atualmente.
Cuidado!
Os capacitores do barramento CC do conversor de freqüência permanecem com carga elétrica, mesmo depois que a energia foi desconectada. Para evitar o perigo de choque elétrico, desconecte o conversor de freqüência da rede elétrica, antes de executar a manutenção. Antes de efetuar manutenção no conversor de freqüência, espere pelo menos o tempo indicado abaixo: 380 - 500 V 90 - 200 kW 20 minutos 250 - 800 kW 40 minutos 525 - 690 V 37 - 315 kW 20 minutos 355 - 1200 kW 30 minutos
rais
2
VLT AutomationDrive
Instruções Operacionais
Versão de software: 5.5x
Estas Instruções Operacionais podem ser utilizadas em todos os VLT AutomationDrive conversores de freqüência , com versão de software 5.5x. O número da versão de software pode ser encontrado no par. 15-43
Versão de Software
.
2.1.2 Alta Tensão
As tensões presentes no conversor de freqüência são perigosas, sempre que o equipamento estiver ligado à rede elétrica. A instalação ou operação incorreta do motor ou do conversor de freqüência pode causar danos ao equipamento, ferimentos graves nas pessoas ou até a morte. As instruções de segurança deste manual, conseqüentemente, devem ser obedecidas bem como as normas e regula­mentação de segurança, nacionais e locais.
Instalação em altitudes elevadas
380 - 500 V, chassi de tamanho D, E e F: Para altitudes acima de 3 km, entre em contacto com a Danfoss em relação à PELV. 525 - 690 V: Para altitudes acima de 2 km, entre em contacto com a Danfoss em relação à PELV.
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2 Instruções de Segurança e Advertências Ge­rais
Instruções Operacionais do High Power do
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2.1.3 Instruções de Segurança
Garanta que o conversor de freqüência esteja aterrado corretamente.
Proteja os usuários contra os perigos da tensão de alimentação.
Proteja o motor contra sobrecargas, em conformidade com os regulamentos locais e nacionais.
A Proteção a sobrecarga do motor não está incluída na configuração padrão. Se esta função for necessária, programe o par. par. 1-90
Térmica do Motor
classe 20 contra sobrecarga do motor, em conformidade com a NEC.
A corrente de fuga para o terra excede 3,5 mA.
A tecla [OFF] não é um interruptor de segurança. Ela não desconecta o conversor de freqüência da rede elétrica.
com o valor
desarme por ETR ou por advertência de ETR.
Para o mercado Norte Americano: As funções ETR oferecem proteção
2.1.4 Advertência Geral
Advertência:
Tocar as partes elétricas pode até causar morte - mesmo depois que o equipamento tenha sido desconectado da rede elétrica. Além disso, certifique-se de que as outras entradas de tensão foram desconectadas, como a divisão de carga (vinculação de circuito CC intermediário), bem como a conexão de motor para backup cinético. Ao utilizar o conversor de frequência: aguarde pelo menos 40 minutos. Um tempo menor somente será permitido, se estiver especificado na plaqueta de identificação da unidade em questão.
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AutomationDrive
Proteção
Corrente de Fuga
A corrente de fuga do terra do conversor de freqüência excede 3,5 mA. Para garantir que o cabo do terra tenha um bom contacto mecânico com a conexão do terra (terminal 95), a seção transversal do cabo deve ser de no mínimo 10 mm terminados separadamente. Para aterramento adequado para o EMC, consulte a seção
Dispositivo de Corrente Residual
Este produto pode causar uma corrente CC no condutor de proteção. Onde um dispositivo de corrente residual (RCD) for utilizado como proteção extra, somente um RCD do Tipo B (de retardo) deverá ser usado, no lado da alimentação deste produto. Consulte também a Nota MN.90.Gx.02 (x=número da versão) sobre a Aplicação do RCD. O aterramento de proteção do conversor de freqüência e o uso de RCD's devem sempre obedecer às normas nacional e local.
2.1.5 Antes de Começar o Trabalho de Reparo
1. Desconecte o conversor de freqüência da rede elétrica
2. Desconecte os terminais 88 e 89 do bus CC das aplicações de divisão de carga
3. Aguarde a descarga do barramento CC. Consulte o tempo do período na etiqueta de advertência
4. Remova o cabo do motor
Aterramento,
2
ou 2 fios terra nominais,
no capítulo
Como Instalar.
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2.1.6 Evite Partidas Acidentais
Enquanto o conversor de freqüência estiver conectado à rede elétrica é possível dar partida/parar o motor por meio de comandos digitais, comandos de barramento, referências, ou então, pelo Painel de Controle Local (LCP):
Desligue o conversor de freqüência da rede elétrica sempre que houver necessidade de precauções de segurança pessoal, com o objetivo de evitar partidas acidentais.
Para evitar partidas acidentais, acione sempre a tecla [OFF] antes de fazer alterações nos parâmetros.
Um defeito eletrônico, uma sobrecarga temporária, um defeito na alimentação de rede elétrica ou a perda de conexão do motor pode provocar a partida em um motor parado. O conversor de freqüência com Parada Segura oferece proteção contra partida acidental, caso o Terminal 37 Parada Segura estiver desativado ou desconectado.
2.1.7 Parada Segura
rais
2
O FC 302 pode executar a função de segurança
0
(como definida na EN 60204-1).
Foi projetado e aprovado como adequado para os requisitos da Categoria de Segurança 3, na EN 954-1. Esta funcionalidade é denominada Parada Segura. Antes da integração e uso da Parada Segura em uma instalação deve-se conduzir uma análise de risco completa na instalação, a fim de determinar se a funcionalidade da Parada Segura e a categoria de segurança são apropriadas e suficientes. Com a finalidade de instalar e utilizar a função Parada Segura, em conformidade com os requisitos da Categoria de Segurança 3 constantes da EN 954-1, as respectivas informações e instruções do FC 300 Guia de DesignMG.33.BX.YY devem ser seguidas à risca! As informações e instruções, contidas nas Instruções Operacionais, não são suficientes para um uso correto e seguro da funcionalidade da Parada Segura!
Torque Seguro Desligado
(conforme definida no rascunho da IEC 61800-5-2), ou
Categoria de Parada
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2.1.8 Instalação da Parada Segura
Para executar a instalação de uma Parada de Categoria 0 (EN60204), em conformidade com a Categoria de Segurança 3 (EN954-1), siga estas instruções:
1. A conexão (jumper) entre o Terminal 37 e o 24 V CC deve ser removido. Cortar ou interromper o jumper não é suficiente. Remova-o comple­tamente para evitar curto-circuito. Veja esse jumper na ilustração.
2. Conecte o terminal 37 ao 24 V CC, com um cabo com proteção a curto-circuito. A fonte de alimentação de 24 V CC deve ter um dispositivo de interrupção de circuito que esteja em conformidade com a EN954-1Categoria 3. Se o dispositivo de interrupção e o conversor de freqüência estiverem no mesmo painel de instalação, pode-se utilizar um cabo normal em vez de um blindado.
rais
2
Ilustração 2.1: Coloque um jumper de conexão entre o terminal 37 e os 24 VCC.
A ilustração abaixo mostra uma Categoria de Parada 0 (EN 60204-1) com Categoria de segurança 3 (EN 954-1). A interrupção de circuito é causada por um contato de abertura de porta. A ilustração também mostra como realizar um contato de hardware não-seguro.
Ilustração 2.2: Ilustração dos aspectos essenciais de uma instalação para obter uma Categoria de Parada 0 (EN 60204-1) com uma Categoria de Parada 3 (EN 954-1).
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2.1.9 Rede Elétrica IT
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Par. 14-50 de freqüência de 380 - 500 V Esta providência reduzirá o desempenho do RFI para o nível A2. Para os conversores de freqüência de 525 V - 690 V, o par. 14-50
Filtro de RFI
Filtro de RFI
O pode ser utilizado para desconectar os capacitores de RFI internos, a partir do seu filtro de RFI para o terra, nos conversores
não tem função. A chave de RFI não pode ser aberta .
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AutomationDrive 3 Como Instalar
3 Como Instalar
3.1 Pré-instalação
3.1.1 Planejamento do Local da Instalação
NOTA!
Antes de executar a instalação é importante planejar como o conversor de freqüência deverá ser instalado. Negligenciar este plane­jamento, poderá redundar em trabalho adicional desnecessário durante e após a instalação.
Selecione o melhor local operacional possível levando em consideração os seguintes critérios (consulte os detalhes nas páginas se­guintes e os respectivos Guias de Design):
Temperatura do ambiente operacional
Método de instalação
Como refrigerar a unidade
Posição do conversor de freqüência
Rota de passagem do cabo
Garanta que a fonte de alimentação forneça a tensão correta e a corrente necessária
Garanta que a corrente nominal do motor esteja dentro do limite de corrente máxima do conversor de freqüência.
Se o conversor de freqüência não tiver fusíveis internos, garanta que os fusíveis externos estejam dimensionados corretamente.
3.1.2 Recepção do Conversor de Freqüência
Ao receber o conversor de freqüência, assegure que a embalagem está intacta e observe se ocorreu algum dano à unidade durante o transporte. Caso haja algum dano entre em contacto imediatamente com a empresa transportadora para registrar o dano.
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3.1.3 Transporte e Desembalagem
Antes de desembalar o conversor de freqüência, recomenda-se que o conversor esteja localizado tão próximo do local de instalação quanto possível. Remova a caixa de embalagem e manuseie o conversor de freqüência ainda sobre o palete, enquanto for possível.
NOTA!
A tampa da caixa de contém uma máscara guia para perfuração dos furos de montagem, nos chassi D Para o E, consulte a seção
Dimensões Mecânicas
mais adiante, neste mesmo capítulo.
®
AutomationDrive
Ilustração 3.1: Gabarito de Montagem
3.1.4 Içamento
Sempre efetue o içamento do conversor de freqüência utilizando os orifícios apropriados para esse fim. Para todos os gabinetes metálicosD e E2 (IP00), utilize uma barra para evitar que os orifícios para içamento do conversor de freqüência sejam danificados.
Ilustração 3.2: Método de içamento recomendado, Tamanho de chassis D e E .
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NOTA!
A barra para içamento deve ser capaz de suportar o peso do conversor de freqüência. Consulte diferentes tamanhos de chassis. O diâmetro máximo para a barra é 2,5 cm (1 polegada). O ângulo desde o topo do drive até o cabo de içamento deve ser 60° ou maior.
Dimensões Mecânicas
para o peso dos
3
Ilustração 3.3: Método de içamento recomendado, tamanho de chassi F1.
Ilustração 3.4: Método de içamento recomendado, tamanho de chassi F2.
Ilustração 3.5: Método de içamento recomendado, tamanho de chassi F3.
Ilustração 3.6: Método de içamento recomendado, tamanho de chassi F4.
NOTA!
Observe que o pedestal é fornecido na mesma embalagem do conversor de freqüência, mas não está anexo aos tamanhos de chassis F1-F4 durante o embarque. O pedestal é necessário para permitir que o ar flua para o drive, a fim de prover resfriamento adequado. As F chassi devem ser posicionadas no topo do pedestal, no local da instalação final. O ângulo desde o topo do drive até o cabo de içamento deve ser 60° ou maior.
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3.1.5 Dimensões Mecânicas
14
* Observe com atenção os sentidos do fluxo de ar
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* Observe com atenção os sentidos do fluxo de ar
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* Observe com atenção os sentidos do fluxo de ar
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* Observe com atenção os sentidos do fluxo de ar
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F1 IP 21/54 - NEMA 1/12 F3 IP 21/54 - NEMA 1/12
1) Mínimo espaço livre até o teto
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F2 IP 21/54 - NEMA 1/12 F4 IP 21/54 - NEMA 1/12
1) Mínimo espaço livre até o teto
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Chassi unidade D1 D2 D3 D4
IP NEMA Dimensões para transporte
Dimensões do dri­ve
Dimensões mecânicas, tamanhos de chassi E e F
Chassi unidade E1 E2 F1 F2 F3 F4
IP NEMA Dimensões para trans­porte
Dimensões do drive
Altura
Largura 1730 mm 1730 mm 1730 mm 1730 mm 1220 mm 1490 mm Profundi­dade
Altura 1209 mm 1209 mm 1589 mm 1589 mm 1046 mm 1327 mm Largura 420 mm 420 mm 420 mm 420 mm 408 mm 408 mm
Profundi­dade Peso máx 104 kg 104 kg 151 kg 151 kg 91 kg 138 kg
Altura
Largu­ra Pro­fundi­dade
Altura 2000 mm 1547 mm 2204 2204 2204 2204 Largu-
ra Pro­fundi­dade Peso máx
21 Tipo 1
650 mm 650 mm 650 mm 650 mm 650 mm 650 mm
570 mm 570 mm 570 mm 570 mm 570 mm 570 mm
380 mm 380 mm 380 mm 380 mm 375 mm 375 mm
250 - 400 kW (380 - 500 V) 355 - 560 kW
(525-690 V)
21, 54 Tipo 12
840 mm 831 mm 2324 mm 2324 mm 2324 mm 2324 mm
2197 mm 1705 mm 1569 mm 1962 mm 2159 mm 2559 mm
736 mm 736 mm 1130 mm 1130 mm 1130 mm 1130 mm
600 mm 585 mm 1400 1800 2000 2400 494 mm 498 mm 606 606 606 606
313 kg 277 kg 1004 1246 1299 1541
Dimensões mecânicas, Tamanho de chassi D
90 - 110 kW
(380 - 500 V)
37 - 132 kW (525-690 V)
54 Tipo 12
250 - 400 kW (380 - 500 V) 355 - 560 kW
(525-690 V)
00 Chassi
132 - 200 kW (380 - 500 V) 160 - 315 kW
(525-690 V)
21 Tipo 1
450 - 630 kW (380 - 500 V) 630 - 800 kW
(525-690 V)
21, 54 Tipo 12
54 Tipo 12
00 Chassi
710 - 800 kW (380 - 500 V)
900 - 1200 kW
(525-690 V)
21, 54 Tipo 12
90 - 110 kW
(380 - 500 V)
37 - 132 kW (525-690 V)
450 - 630 kW (380 - 500 V) 630 - 800 kW
(525-690 V)
21, 54 Tipo 12
132 - 200 kW (380 - 500 V) 160 - 315 kW
(525-690 V)
00 Chassi
710 - 800 kW (380 - 500 V)
900 - 1200 kW
(525-690 V)
21, 54 Tipo 12
20
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3.1.6 Potência Nominal
Tamanho do chassi D1 D2 D3 D4
AutomationDrive 3 Como Instalar
3
Proteção do Gabinete Metálico Potência nominal com sobrecarga alta
- 160% de torque de sobrecarga
Tamanho do chas-
IP
NEMA Tipo 1/ Tipo 12 Tipo 1/ Tipo 12 Chassi Chassi
si
21/54 21/54 00 00
90 - 110 - kW em 400 V
(380 - 500 V)
37 - 132 kW em 690 V
(525-690 V)
E1 E2 F1/F3 F2/F4
132 - 200 kW em 400 V
(380 - 500 V)
160 - 315 kW em 690 V
(525-690 V)
90 - 110 - kW em 400 V
(380 - 500 V)
37 - 132 kW em 690 V
(525-690 V)
132 - 200 kW em 400 V
(380 - 500 V)
160 - 315 kW em 690 V
(525-690 V)
Proteção do
Gabinete
Metálico
Potência nominal
com sobrecarga
alta - 160% de
torque de sobre-
NEMA Tipo 1/ Tipo 12 Chassi Tipo 1/ Tipo 12 Tipo 1/ Tipo 12
carga
IP
250 - 400 kW em 400 V
(380 - 500 V)
355 - 560 kW em 690 V
(525-690 V)
21/54 00 21/54 21/54
240 - 400 kW em 400 V
(380 - 500 V)
355 - 560 kW em 690 V
(525-690 V)
MG.33.U3.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
450 - 630 kW em 400 V
(380 - 500 V)
630 - 800 kW em 690 V
(525-690 V)
710 - 800 kW em 400 V
(380 - 500 V)
900 - 1200 kW em 690 V
(525-690 V)
21
3
3 Como Instalar
NOTA!
Os gabinetes metálicos F têm quatro tamanhos diferentes, F1, F2, F3 e F4. O F1 e F2 consiste de uma cabine para o inversor, no lado direito, e uma cabine para o retificador, no lado esquerdo. O F3 e o F4 têm uma cabine adicional para opcionais, à esquerda da cabine do retificador. O F3 é um F1 com uma cabine adicional para opcionais. O F4 é um F2 com uma cabine adicional para opcionais.
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3.2 Instalação Mecânica
A preparação da instalação mecânica do conversor de freqüência deve ser feita cuidadosamente para assegurar um resultado positivo e para evitar trabalho perdido durante a instalação mecânica. Comece por examinar os desenhos mecânicos no final desta instrução para familiarizar-se com as necessidades de espaço.
3.2.1 Ferramentas Necessárias
Para executar a instalação mecânica são necessárias as seguintes ferramentas:
Furadeira com broca de 10 ou 12 mm
Fita métrica
Chave de porca com soquetes métricos adequados (7-17 mm)
Extensões para chave de porca
Furador de chapa metálica para conduítes ou buchas para cabo nas unidades IP 21/Nema 1 e IP 54
Barra de içamento para erguer a unidade (bastão ou tubo de Ø 25 mm (1 polegada),capaz de erguer 400 kg (880 libras), no mínimo).
Guindaste ou outro dispositivo de içamento para colocar o conversor de freqüência no lugar
É necessária uma ferramenta Torx T50 para instalar o gabinete metálico E1, em tipos de gabinetes metálicos IP21 e IP54..
3.2.2 Considerações Gerais
Espaço
Assegure que haja espaço adequado, acima e debaixo do conversor de freqüência para a circulação de ar e acesso aos cabos. Além disso, deve-se considerar um espaço em frente da unidade para permitir a abertura da porta do painel.
3
Ilustração 3.7: Espaço na frente do tipo de gabinete metá­lico IP21/IP54, tamanhos dos chassis D1 e D2.
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Ilustração 3.8: Espaço na frente do tipo de gabinete metá­lico IP21/IP54, chassi tamanho E1.
23
3
3 Como Instalar
Ilustração 3.9: Espaço na frente do tipo de gabinete metá­lico IP21/IP54, chassi tamanho F1
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Ilustração 3.10: Espaço na frente do tipo de gabinete me­tálico IP21/IP54, chassi tamanho F3
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Ilustração 3.12: Espaço na frente do tipo de gabinete me-
Ilustração 3.11: Espaço na frente do tipo de gabinete me­tálico IP21/IP54, tamanho do chassi F2
Acesso ao cabo
Assegure que exista espaço adequado para acesso ao cabo, inclusive para as suas dobras. Como a parte debaixo do gabinete metálico IP00 é aberta para baixo, deve-se fixar os cabos no painel traseiro do gabinete metálico, onde o conversor de freqüência está montado, utilizando braçadeiras para cabos.
NOTA!
Todos os fixadores/encaixes de cabo devem ser acomodados dentro da largura da barra do barramento dos terminais
tálico IP21/IP54, chassi tamanho F4
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3.2.3 Posições dos blocos de terminais - Tamanho de chassi D
Leve em consideração a seguinte posição dos terminais ao estabelecer o acesso aos cabos.
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3
Ilustração 3.13: Posição das conexões de energia, tamanhos de chassi D3 e D4
Ilustração 3.14: Posição das conexões de energia com chave de desconexão, Tamanho de chassi D1/ D2
Tenha em mente que os cabos de energia são pesados e difíceis de serem dobrados. Procure colocar o conversor de freqüência na melhor posição, visando facilitar a instalação dos cabos.
NOTA!
Todos os chassi D estão disponíveis com bloco de terminais de entrada padrão ou chave de desconexão. Todas as dimensões de terminal podem ser encontradas na tabela seguinte.
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3
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3 Como Instalar
IP 21 (NEMA 1) / IP 54 (NEMA 12) IP00 / Chassi Tamanho de chassi D1 Tamanho de chassi D2 Tamanho de chassi D3 Tamanho de chassi D4 A 277 (10.9) 379 (14.9) 119 (4.7) 122 (4.8) B 227 (8.9) 326 (12.8) 68 (2.7) 68 (2.7) C 173 (6.8) 273 (10.8) 15 (0.6) 16 (0.6) D 179 (7.0) 279 (11.0) 20.7 (0.8) 22 (0.8) E 370 (14.6) 370 (14.6) 363 (14.3) 363 (14.3) F 300 (11.8) 300 (11.8) 293 (11.5) 293 (11.5) G 222 (8.7) 226 (8.9) 215 (8.4) 218 (8.6) H 139 (5.4) 142 (5.6) 131 (5.2) 135 (5.3) I 55 (2.2) 59 (2.3) 48 (1.9) 51 (2.0) J 354 (13.9) 361 (14.2) 347 (13.6) 354 (13.9) K 284 (11.2) 277 (10.9) 277 (10.9) 270 (10.6) L 334 (13.1) 334 (13.1) 326 (12.8) 326 (12.8) M 250 (9.8) 250 (9.8) 243 (9.6) 243 (9.6) N 167 (6.6) 167 (6.6) 159 (6.3) 159 (6.3) O 261 (10.3) 260 (10.3) 261 (10.3) 261 (10.3) P 170 (6.7) 169 (6.7) 170 (6.7) 170 (6.7) Q 120 (4.7) 120 (4.7) 120 (4.7) 120 (4.7) R 256 (10.1) 350 (13.8) 98 (3.8) 93 (3.7) S 308 (12.1) 332 (13.0) 301 (11.8) 324 (12.8) T 252 (9.9) 262 (10.3) 245 (9.6) 255 (10.0) U 196 (7.7) 192 (7.6) 189 (7.4) 185 (7.3) V 260 (10.2) 273 (10.7) 260 (10.2) 273 (10.7)
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Tabela 3.1: Posições do cabo, como mostrado nos desenhos acima. Dimensões em mm (polegada).
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3.2.4 Posição dos Bloco de Terminais - Chassi tamanho E
Posição do Bloco de Terminais - E1
Leve em consideração as seguintes posições dos terminais, ao estabelecer o acesso aos cabos.
AutomationDrive 3 Como Instalar
3
Ilustração 3.15: Posições das conexões de energia dos gabinetes metálicos IP21 (NEMA Tipo 1) e IP54 (NEMA Tipo 12)
Ilustração 3.16: Posições das conexões de energia para os gabinetes metálicos IP21 (NEMA Tipo 1) e IP54 (NEMA Tipo 12) (detalhe B)
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3
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Ilustração 3.17: Posição da chave de desligamento da conexão de energia para os gabinetes metálicos IP21 (NEMA Tipo 1) e IP54 (NEMA Tipo 12)
Chassi ta-
manho
E1
250/315 kW (400V) E 355/450-500/630 KW
Tipo de unidade Dimensão para terminal de desconexão
IP54/IP21 UL E NEMA1/NEMA12
(690 V)
315/355-400/450 kW (400V) 371 (14,6) 371 (14,6) 341 (13,4) 431 (17,0) 431 (17,0) 455 (17,9)
381 (15,0) 253 (9,9) 253 (9,9) 431 (17,0) 562 (22,1) N/A
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Posição do bloco de terminais - Chassi tamanho E2
Leve em consideração as seguintes posições dos terminais, ao estabelecer o acesso aos cabos.
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3
Ilustração 3.18: IP00 gabinete metálico posições da conexão de energia
Ilustração 3.19: IP00 gabinete metálico posições da conexão de energia
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3
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Ilustração 3.20: IP00 gabinete metálico posições de conexões de energia da chave de desconexão
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Observe que os cabos de energia são pesados e difíceis de dobrar. Procure colocar o conversor de freqüência na melhor posição, visando facilitar a instalação dos cabos. Cada terminal comporta até 4 cabos com encaixes de cabo ou encaixe de cabo padrão. O aterramento é conectado ao ponto de terminação relevante no drive.
Ilustração 3.21: Detalhes do bloco de terminais
NOTA!
As conexões de energia podem ser feitas nas posições A ou B
Chassi ta-
manho
E2
30
Tipo de unidade Dimensão para terminal de desconexão
IPOO/CHASSI A B C D E F
250/315 kW (400V) E 355/450-500/630 KW
(690 V)
315/355-400/450 kW (400V) 383 (15,1) 244 (9,6) 334 (13,1) 424 (16,7) 109 (4,3) 149 (5,8)
381 (15,0) 245 (9,6) 334 (13,1) 423 (16,7) 256 (10,1) N/A
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3.2.5 Posição do Bloco de Terminais - Chassi tamanho F
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NOTA!
Os chassi F têm quatro tamanhos, F1, F2, F3 e F4. O F1 e F2 consistem de uma cabine para o inversor, à direita, e uma cabina para o retificador, à esquerda. O F3 e F4 têm uma cabine adicional para opcionais, à esquerda da cabine do retificador. O F3 é um F1 com uma cabine adicional para opcionais. O F4 é um F2 com uma cabine adicional para opcionais.
Posição do bloco de terminais - Chassi tamanho F1 e F3
Ilustração 3.22: Posição do bloco de terminais - Cabine do Inversor- F1 e F3 (vistas frontal, esquerda e direita). A placa da glande esta 42 mm abaixo do nível .0.
1) Aterramento do terra terra
2) Terminais do motor
3) Terminais para o freio
3
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Posição do bloco de terminais - Chassi tamanho F2 e F4
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Ilustração 3.23: Posição do bloco de terminais - Cabine do Inversor- F2 e F4 (vistas frontal, esquerda e direita). A placa da glande esta 42 mm abaixo do nível .0.
1) Aterramento ao terra terra
Posições do bloco de terminais - Retificador (F1, F2, F3 e F4)
Ilustração 3.24: Posição do bloco de terminais - Retificador (Vistas esquerda, frontal e direita) A placa da glande esta 42 mm abaixo do nível .0.
1) Terminal da Divisão da Carga (-)
2) Aterramento ao terra terra
3) Terminal da Divisão da Carga (-)
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Posições do bloco de terminais - Cabine de Opcionais (F3 e F4)
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3
Ilustração 3.25: Terminal locations - Options Cabinet (Vistas esquerda, frontal e direita). A placa da glande esta 42 mm abaixo do nível .0.
1) Aterramento do terra terra
Posição do bloco de terminais - Cabine de Opcionais com disjuntor/ chave com cápsula moldada (F3 e F4)
Ilustração 3.26: Posição do bloco de terminais - Cabine de Opcionais com disjuntor/ chave com cápsula moldada (Vistas esquerda, frontal e direita) A placa da glande esta 42 mm abaixo do nível .0.
1) Aterramento do terra terra
Potência 2345
450 kW (480 V), 630-710 kW (690 V) 500-800 kW (480 V), 800-1000 kW (690 V)
Tabela 3.2: Dimensão do terminal
34,9 86,9 122,2 174,2
46,3 98,3 119,0 171,0
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3.2.6 Resfriando e Fluxo de Ar
Resfriamento
O resfriamento pode ser conseguido por diferentes meios, utilizando os dutos de resfriamento na parte inferior e no topo da unidade, aspirando e exaurindo o ar pela parte de trás da unidade ou fazendo as combinações possíveis de resfriamento.
Resfriamento do duto
Uma alternativa dedicada foi desenvolvida para otimizar a instalação dos conversores de frequência IP00/chassi em gabinetes metálicos TS8 da Rittal, utilizando o ventilador do conversor de frequência para o resfriamento com ar forçado do canal traseiro. A saída de ar, no topo do gabinete metálico, podia ser direcionada para fora do gabinete metálico de modo que as perdas de calor do canal traseiro não fossem dissipadas no interior da sala, diminuindo assim as necessidades de ar condicionado da instalação.
Instalação do Kit do Duto de Resfriamento em gabinetes metálicos da Rittal
Consulte
Resfriamento da parte traseira
O ar do canal traseiro pode também ser ventilado para dentro e para fora da traseira do gabinete metálico do TS8 da Rittal. Esta alternativa oferece uma solução onde o canal traseiro poderia aspirar o ar exterior da instalação e devolver as perdas de calor para fora da instalação, desse modo diminuindo as necessidades de ar condicionado.
NOTA!
Um ou mais ventiladores de porta são requeridos no gabinete metálico, para exaurir as perdas de calor não contidos no canal traseiro do drive e quaisquer perdas adicionais, geradas a partir de outros componentes instalados no interior do gabinete. O fluxo de ar total requerido deve ser calculado no sentido de possibilitar a seleção de ventiladores adequados. Alguns fabricantes de gabinetes metálicos oferecem software que permite efetuar os cálculos (ou seja, o software Rittal Therm). Se o VLT for o único componente que gera calor no gabinete metálico, o fluxo de ar mínimo requerido, na temperatura ambiente de 45 cfm). O fluxo de ar mínimo, em uma temperatura ambiente de 45
, para informações detalhadas.
o
C para os drives D3 e D4 é 391 m3/h (230
o
C, requerido para o drive E2 é de 782 m3/h (460 cfm).
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Fluxo de ar
Deve ser garantido o fluxo de ar necessário sobre o dissipador de calor. A velocidade do fluxo é mostrada abaixo.
Proteção do Gabinete Metálico
IP21 / NEMA 1 IP54 / NEMA 12
IP21 / NEMA 1 F1, F2, F3 e F4 IP54 / NEMA 12 F1, F2, F3 e F4 IP00 / Chassis D3 e D4
* Fluxo de ar por ventilador Tamanho de chassi F contêm vários ventiladores.
Tabela 3.3: Fluxo de Ar no Dissipador de Calor
NOTA!
Os ventiladores funcionam pelas seguintes razões:
1. AMA
2. Retenção CC
3. Premagnet.
4. Freio CC
5. a corrente nominal foi excedida em 60%
6. Temperatura específica do dissipador de calor excedida (dependente da capacidade de potência).
Uma vez que o ventilador começou a girar ele funcionará no mínimo durante 10 minutos.
Tamanho de chassi
D1 e D2 E1 P250T5, P355T7, P400T7 E1 P315-P400T5, P500-P560T7
E2 P250T5, P355T7, P400T7 E2 P315-P400T5, P500-P560T7
Ventilador(es) da porta / Fluxo de ar no ventilador do topo
170 m3/h (100 cfm) 765 m3/h (450 cfm)
3
/h (200 cfm) 1105 m3/h (650 cfm)
340 m 340 m3/h (200 cfm) 1445 m3/h (850 cfm)
3
700 m
/h (412 cfm)* 985 m3/h (580 cfm)*
525 m3/h (309 cfm)* 985 m3/h (580 cfm)*
3
255 m
/h (150 cfm) 765 m3/h (450 cfm)
255 m3/h (150 cfm) 1105 m3/h (650 cfm)
3
/h (150 cfm) 1445 m3/h (850 cfm)
255 m
Ventilador(es) do Dissipador de Calor
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Dutos externos
Se for realizado algum trabalho adicional externamente em duto da cabine da Rittal, deve-se calcular a queda de pressão no encanamento. Utilize as cartas abaixo para efetuar o derate do conversor de freqüência, de acordo com a queda da pressão.
Ilustração 3.27: Derating do chassi D vs. Alteração de Pressão Vazão do ar no drive: 450 cfm (765 m3/h)
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3
Ilustração 3.28: Derating do chassi E vs. Alteração de Pressão (Ventilador Pequeno), P250T5 e P355T7-P400T7 Vazão do ar no drive: 650 cfm (1105 m3/h)
Ilustração 3.29: Derating do chassi E vs. Alteração de Pressão (Ventilador Grande), P315T5-P400T5 e P500T7-P560T7 Vazão do ar no drive: 850 cfm (1445 m3/h)
Ilustração 3.30: Derating dos chassis F1, F2, F3, F4 vs. Alteração de Pressão
3
Vazão do ar no drive: 580 cfm (985 m
/h)
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3.2.7 Instalação na Parede - Unidades IP21 (NEMA 1) e IP54 (NEMA 12)
Esta recomendação se aplica somente aos chassis de tamanhos D1 e D2 . Deve-se levar em consideração onde a unidade será instalada.
Considere os pontos importantes, antes de escolher o local de instalação definitivo:
Espaço livre para resfriamento
Acesso para abertura da porta
Entrada de cabo pela parte debaixo
Marque a posição dos furos de montagem cuidadosamente, utilizando o gabarito de montagem em parede e faça os furos, conforme está indicado. Garanta uma distância adequada do piso e do teto para resfriamento. É necessário um mínimo de 225 mm (8,9 polegadas) abaixo do conversor de freqüência. Monte os parafusos na parte de baixo e erga o conversor de freqüência sobre os parafusos. Incline o conversor de freqüência contra a parede e monte os parafusos superiores. Aperte os quatro parafusos para fixar o conversor de freqüência na parede.
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Ilustração 3.31: Método de içamento para montar o drive na parede
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3.2.8 Entrada de Bucha/Conduíte - IP21 (NEMA 1) e IP54 (NEMA12)
Os cabos são conectados através da placa da bucha, pela parte inferior. Remova a placa e selecione a posição do orifício para passagem das buchas ou conduítes. Prepare os orifícios na área marcada no desenho.
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NOTA!
A placa da bucha deve ser instalada no conversor de freqüência para garantir o nível de proteção especificado, bem como garantir resfriamento apropriado da unidade. Se a placa da bucha não estiver montada, o conversor de freqüência pode desarmar no Alarme 69, Pwr. Cartão Temp
3
Ilustração 3.32: Exemplo de instalação correta da placa da bucha.
Chassi tamanho D1 + D2
Chassi tamanho E1
Entradas do cabo vista por baixo do conversor de freqüência - 1) Lado da rede elétrica 2) Lado do motor
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Chassi tamanho F1
Chassi tamanho F2
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Chassi tamanho F3
Chassi tamanho F4
F1-F4: Entradas do cabo vista por baixo do conversor de freqüência - 1) Coloque os conduítes nas áreas assinaladas
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Ilustração 3.33: Montagem da placa inferior,chassi tamanho E1.
A placa inferior do E1 pode ser montada, tanto pelo lado de dentro como pelo lado de fora do gabinete metálico, permitindo flexibilidade no processo de instalação, ou seja, se for montado a partir da parte inferior, as buchas e os cabos podem ser montados antes do conversor de freqüência ser colocado no pedestal.
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3
3.2.9 IP21 Instalação da Proteção contra Gotejamento (Chassis de tamanhos D1 e D2 )
Para estar em conformidade com a classificação do IP21, uma proteção contra gotejamento separada deve ser instalada, co­mo explicado a seguir:
Remova os dois parafusos frontais
Insira a proteção contra gotejamento e substitua os parafusos.
Aperte os parafusos com torque de 5,6 NM (50 pol-lbs)
Ilustração 3.34: Instalação da proteção contra gotejamen­to.
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3
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3.3 Instalação de Opcionais no Campo
3.3.1 Instalação do Kit do Duto de Resfriamento em Gabinetes Metálicos.
Esta seção trata da instalação de conversores de freqüência embutidos no chassi IP00, com kits de tubulações de resfriamentogabinetes metálicos da Rittal. Além do gabinete metálico, é necessário uma base/pedestal de 200 mm.
Ilustração 3.35: Instalação do do IP00 no gabinete metálico no TS8 da Rittal.
A dimensão mínima do gabinete metálico é:
Chassi D3 e D4: 500 mm de profundidade e 600 mm de largura.
Chassi E2: Profundidade de 600 mm e largura de 800 mm.
A profundidade e largura máximas dependem da necessidade da instalação. Ao utilizar vários conversores de freqüência em um gabinete metálico, recomenda-se que cada drive seja montado em seu próprio painel traseiro e apoiado ao longo da seção central do painel. Esses kits de tubulação não suportam a montagem do painel "em chassi" (consulte o catálogo TS8 da Rittal, para maiores detalhes). Os kits de duto de resfriamento listados na tabela abaixo, são apropriados para uso somente em conversores de freqüência com IP00 / Chassi em gabinetes metálicos TS8 da Rittal, IP20 e UL e NEMA 1, e IP54 e UL e NEMA 12 .
Para os chassi E2, é importante montar a chapa na traseira do gabinete metálico da Rittal, devido ao peso do conversor de freqüência.
40
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NOTA!
Um ou mais ventiladores de porta são requeridos no gabinete metálico, para exaurir as perdas de calor não contidos no canal traseiro do drive e quaisquer perdas adicionais, geradas a partir de outros componentes instalados no interior do gabinete. O fluxo de ar total requerido deve ser calculado no sentido de possibilitar a seleção de ventiladores adequados. Alguns fabricantes de gabinetes metálicos oferecem software que permite efetuar os cálculos (ou seja, o software Rittal Therm). Se o VLT for o único componente que gera calor no gabinete metálico, o fluxo de ar mínimo requerido, na temperatura ambiente de 45 cfm). O fluxo de ar mínimo, em uma temperatura ambiente de 45
o
C, para os drives D3 e D4 é 391 m3/h (230
o
C , requerido para o E2 é 782 m3/h (460 cfm).
Informação sobre o Pedido de Compra
Gabinete Metálico TS-8 da Rit­tal
1800 mm 176F1824 176F1823 Não é possível 2000 mm 176F1826 176F1825 176F1850 2200 mm 176F0299
NOTA!
Consulte o
Dutos externos
Se for realizado algum trabalho adicional externamente em duto da cabine da Rittal, deve-se calcular a queda de pressão no encanamento. Consulte a seção
Resfriamento e Fluxo de Ar
Manual de Instrução do Kit do Duto, 175R5640
de Peça do Kit do Chassi D3 de Peça do Kit do Chassi D4 de Peçado Chassi E2
, para obter mais informações.
para maiores detalhes.
3.3.2 Instalação do Kit de Resfriamento somente da Parte superior do Duto
Esta descrição aplica-se somente para a instalação da seção superior dos kits de resfriamento do canal traseiro, disponíveis para os chassis tamanhos D3, D4 e E2. Além do gabinete metálico, é necessário um pedestal de 200 mm. A profundidade mínima do gabinete metálico é de 500 mm (600 mm para o chassi E2) e a profundidade mínima do gabinete metálico é de 600 mm (800 mm para o chassi E2). A profundidade e largura máximas dependem da necessidade da instalação. Ao utilizar vários conversores de freqüência em um gabinete metálico, recomenda-se que cada drive seja montado em seu próprio painel traseiro e apoiado ao longo da seção central do painel. Os kits para resfriamento do canal traseiro são muito semelhantes em construção, para todos os chassis. Os kits para o D3 e D4 não suportam a montagem “no chassi” dos conversores de frequência. O kit para o E2 é montado “no chassi”, para suporte adicional do conversor de frequência. Ao utilizar estes kits, conforme descrito, são removidas 85% das perdas via canal traseiro, usando o ventilador do dissipador de calor principal do drive. Os 15% restantes devem ser removidos por meio da porta do gabinete metálico.
3
NOTA!
Consulte a Instrução do Kit de Resfriamento Somente da Parte Superior do Canal Traseiro,
Informação sobre o Pedido de Compra
Chassis Tamanhos D3 e D4: 176F1775 Chassi tamanho E2: 176F1776
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175R1107,
para obter mais informações
41
3
Instruções Operacionais do High Power do
3 Como Instalar
FC 300 do VLT
3.3.3 Instalação das Tampas Superior e Inferior dos Gabinetes Metálicos da Rittal
As tampas superior e inferior, instaladas nos conversores de frequência IP00, direcionam o ar para resfriamento do dissipador de calor para dentro e para fora do conversor de frequência. Os kits são aplicáveis aos chassis D3, D4 e E2 do drive IP00. Estes kits são projetados e testados para serem utilizados com drives IP00/Chassi em gabinetes metálicos TS8 da Rittal.
Notas:
1. Se uma estrutura de duto externo for adicionada no curso de exaustão do drive, será criada uma pressão com efeito retroativo adicional que diminuirá o resfriamento do drive. O drive deve ser derated para compensar o resfriamento reduzido. Primeiro deve-se calcular a queda de pressão e, em seguida, consultar as tabelas de derating, localizadas no início desta seção.
2. Um ou mais ventiladores de porta são requeridos no gabinete metálico, para exaurir as perdas de calor não contidos no canal traseiro do drive e quaisquer perdas adicionais, geradas a partir de outros componentes instalados no interior do gabinete. O fluxo de ar total requerido deve ser calculado no sentido de possibilitar a seleção de ventiladores adequados. Alguns fabricantes de gabinetes metálicos oferecem software que permite efetuar os cálculos (ou seja, o software Rittal Therm). Se o conversor de frequência for o único componente que gera calor no gabinete metálico, o fluxo de ar mínimo requerido, na temperatura
3
ambiente de 45°C para os drives com chassi D3 e D4, é 391 m
3
45°C para o drive com chassi E2 é 782 m
NOTA!
Consulte a instrução para
/h (460 cfm).
Tampas Superior e Inferior - Gabinete Metálico da Rittal, 177R0076,
/h (230 cfm). O fluxo de ar mínimo requerido em temperatura ambiente de
para informações adicionais
®
AutomationDrive
Informação sobre o Pedido de Compra
Chassi tamanho D3: 176F1781 Chassi tamanho D4: 176F1782 Chassi tamanho E2: 176F1783
3.3.4 Instalação das Tampas Superior e Inferior
As tampas superior e inferior podem ser instaladas nos chassis tamanhos D3, D4 e E2. Estes kits são projetados para direcionar o fluxo de ar do canal traseiro para dentro e para fora da traseira do drive, em oposição ao fluxo para dentro da parte inferior e para fora da parte superior do drive (quando os drives forem montados diretamente na parede ou no interior de um gabinete metálico soldado).
Notas:
1. Se uma estrutura de duto externo for adicionada no curso de exaustão do drive, será criada uma pressão com efeito retroativo adicional que diminuirá o resfriamento do drive. O drive deve ser derated para compensar o resfriamento reduzido. Primeiro deve-se calcular a queda de pressão e, em seguida, consultar as tabelas de derating, localizadas no início desta seção.
2. Um ou mais ventiladores de porta são requeridos no gabinete metálico, para exaurir as perdas de calor não contidos no canal traseiro do drive e quaisquer perdas adicionais, geradas a partir de outros componentes instalados no interior do gabinete. O fluxo de ar total requerido deve ser calculado no sentido de possibilitar a seleção de ventiladores adequados. Alguns fabricantes de gabinetes metálicos oferecem software que permite efetuar os cálculos (ou seja, o software Rittal Therm). Se o conversor de frequência for o único componente que gera calor no gabinete metálico, o fluxo de ar mínimo requerido, na temperatura ambiente de 45°C para os drives com chassi D3 e D4, é 391 m 45°C para drive com chassi E2 é 782 m
3
/h (460 cfm).
3
/h (230 cfm). O fluxo de ar mínimo requerido em temperatura ambiente de
NOTA!
Consulte a
Informação sobre o Pedido de Compra
Chassis tamanhos D3 e D4: 176F1862 Chassi tamanho E2: 176F1861
Instrução Somente Tampas Superior e Inferior, 175R1106,
42
para obter mais informações
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Instruções Operacionais do High Power do
®
FC 300 do VLT
3.3.5 Instalação externa/ kit NEMA 3R para Gabinetes Metálicos da Rittal
Esta seção descreve a instalação de kits NEMA 3R, disponíveis para os chassis D3, D4 e E2 do conversor de frequência. Estes kits são projetados e testados para serem utilizados com as versões IP00/ Chassi destes chassi em gabinetes metálicos TS8 d a Ri tta l, NE MA 3 R ou NEMA 4. O gab inete metálico NEMA-3R é um gabinete metálico para ambiente externo que propicia um grau de proteção à chuva e gelo. O gabinete metálico NEMA-4 é um gabinete metálico para ambiente externo que propicia um grau maior de proteção à intempérie e água espirrada. A profundidade mínima do gabinete metálico 'e500 mm (600 mm para o chassi E2) e o kit é projetado para 600 mm (800 mm para o chassi E2) de larguragabinete metálico. Outras larguras de gabinete metálico são possíveis, no entanto, é necessário hardware adicional da Rittal. A profundidade e largura máximas dependem da necessidade da instalação.
AutomationDrive 3 Como Instalar
3
NOTA!
O valor nominal da corrente dos drives nos chassi D3 e D4 são derated de 3%, ao adicionar o kit NEMA 3R. Os drives nos chassi E2 não requerem derating
NOTA!
Um ou mais ventiladores de porta são requeridos no gabinete metálico, para exaurir as perdas de calor não contidos no canal traseiro do drive e quaisquer perdas adicionais, geradas a partir de outros componentes instalados no interior do gabinete. O fluxo de ar total requerido deve ser calculado no sentido de possibilitar a seleção de ventiladores adequados. Alguns fabricantes de gabinetes metálicos oferecem software que permite efetuar os cálculos (ou seja, o software Rittal Therm). Se o VLT for o único componente que gera calor no gabinete metálico, o fluxo de ar mínimo requerido na temperatura ambiente de 45 cfm). O fluxo de ar mínimo, em uma temperatura ambiente de 45
Informação sobre o Pedido de Compra
Chassi tamanho D3: 176F4600 Chassi tamanho D4: 176F4601 Chassi de tamanho E2: 176F1852
NOTA!
Consulte as instruções
175R5922
, para obter mais informações
o
C, para os drives D3 e D4 é 391 m3/h (230
o
C , requerido para o E2 é 782 m3/h (460 cfm).
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43
3
Instruções Operacionais do High Power do
3 Como Instalar
FC 300 do VLT
3.3.6 Instalação Externa/ Kit NEMA 3R para Gabinetes Metálicos Industriais
Os kits estão disponíveis para os tamanhos de chassis D3, D4 e E2. Estes kits são projetados e testados para serem utilizados com drives com IP00/ Chassi, em gabinetes metálicos construídos em caixa soldada, com uma classificação ambiental NEMA-3R ou NEMA-4. O gabinete metálico NEMA-3R é um gabinete para ambiente externo, resistente a poeira, chuva, gelo. O gabinete metálico NEMA-4 é um gabinete para ambiente externo, resistente a poeira e água. Este kit foi testado e atende a conformidade com a classificação ambiental Tipo 3R do UL. Nota: A classificação atual dos drives com chassis D3 e D4 é decrescida de 3%, quando instaladas em um gabinete metálico NEMA-3R. Os drives com chassi E2 não necessitam de derating, quando instalados em gabinete metálico NEMA-3R.
NOTA!
Consulte a instrução para
Informação sobre o Pedido de Compra
Tamanho de chassi D3: 176F0296 Tamanho de chassi D4: 176F0295 Tamanho de chassi E2: 176F0298
Instalação Externa /NEMA 3R kit de gabinetes metálicos, 175R1068,
para obter mais informações
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44
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Instruções Operacionais do High Power do
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FC 300 do VLT
3.3.7 Instalação da Tampa do Terminal dos IP00s D3 e D4
A tampa do bloco de terminais pode ser instalada nos chassis tamanhos D3 e D4 (IP00).
Informação sobre o Pedido de Compra
Chassi tamanho D3/D4: 176F1779
3.3.8 Instalação da Tampa do Suporte da Braçadeira de Cabo dos IP00s D3, D4 e E2
Os suportes da braçadeira de cabo do motor podem ser instaladas nos chassis tamanhos D3 e D4 (IP00).
AutomationDrive 3 Como Instalar
NOTA!
Consulte a instrução para a
NOTA!
Consulte a instrução para o
Instalação da Tampa do Bloco de Terminais, 175R1108,
Kit do Suporte da Braçadeira do Cabo, 175R1109,
para obter mais informações
para obter mais informações
3
Informação sobre o Pedido de Compra
Chassi tamanho D3: 176F1774 Chassi tamanho D4: 176F1746 Chassi tamanho E2: 176F1745
3.3.9 Instalação sobre Pedestal
Esta seção descreve a instalação de um pedestal, disponível para os se­guintes conversores de freqüênciachassis D1 e D2. É um pedestal com 200 mm de altura, que permite que esses chassi sejam montados no piso. A frente do pedestal tem aberturas para a entrada de ar para resfria­mento dos componentes de energia.
A chapa da bucha do conversor de freqüência deve ser instalada de modo a fornecer ar de resfriamento adequado para os componentes de controle do conversor de freqüência, por meio do ventilador de porta e para man­ter os graus de proteção do gabinete metálico IP21/NEMA 1 ou IP54/ NEMA 12.
Ilustração 3.36: Drive sobre pedestal
Há um pedestal que atende a ambos os chassi D1 e D2. O código de compra é 176F1827. O pedestal é padrão para o chassi E1.
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45
3
3 Como Instalar
Ilustração 3.37: Montagem do drive no pedestal.
NOTA!
Consulte o
Manual de Instruções do Kit do Pedestal, 175R5642
Instruções Operacionais do High Power do
, para obter mais informações.
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3.3.10 Instalação da Proteção de Rede Elétrica para Conversores de Freqüência
Esta seção descreve a instalação de uma proteção dos chassi D1, D2 e E1 para conversores de freqüência. Não é possível instalar nos tipos de drives nas IP00/ Chassi, uma vez que estes já têm uma tampa metálica como padrão. Estes protetores atendem os requisitos da VBG-4.
Códigos de compra:
Chassis D1 e D2 : 176F0799 Chassi E1: 176F1851
NOTA!
Para mais informações, consulte a Folha de Instrução,
175R5923
46
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3.3.11 Instalação dos Opcionais de Placa de Entrada
Esta seção é para a instalação em campo de kits de opcionais de entrada, para os conversores de freqüência, em todos os chassis D e E. Não tente remover os filtros de RFI das placas de entrada. Podem ocorrer danos aos filtros de RFI se eles forem removidos da placa de entrada.
AutomationDrive 3 Como Instalar
NOTA!
Onde os filtros de RFI estiverem disponíveis, há dois tipos diferentes de filtros, dependendo combinação da placa de entrada e da intercambiabilidade dos filtros de RFI. Os kits instaláveis em campo, em determinados casos, são os mesmos para todas as tensões.
3
380 - 480 V
380 - 500 V
D1 Todas as capacidades de
potência do D1
D2 Todas as capacidades de
potência do D2
E1 FC 102/ : 315 kW
FC 302: 250 kW FC 102/ : 355 - 450 kW FC 302: 315 - 400 kW
525 - 690 V Fusíveis Fusíveis de Desco-
D1 FC 102/ : 45-90 kW
FC 302: 37-75 kW FC 102/ : 110-160 kW FC 302: 90-132 kW
D2 Todos as capacidades de
potência do D2
E1 FC 102/ : 450-500 kW
FC 302: 355-400 kW FC 102/ : 560-630 kW FC 302: 500-560 kW
Fusíveis Fusíveis de Desco-
nexão
176F8442 176F8450 176F8444 176F8448 176F8446
176F8443 176F8441 176F8445 176F8449 176F8447
176F0253 176F0255 176F0257 176F0258 176F0260
176F0254 176F0256 176F0257 176F0259 176F0262
nexão
175L8829 175L8828 175L8777 NA NA
175L8442 175L8445 175L8777 NA NA
175L8827 175L8826 175L8825 NA NA
176F0253 176F0255 NA NA NA
176F0254 176F0258 NA NA NA
RFI Fusíveis de RFI Fusíveis de Des-
conexão para RFI
RFI Fusíveis de RFI Fusíveis de Des-
conexão para RFI
NOTA!
Para maiores informações, consulte a Folha de Instrução, 175R5795
3.3.12 Instalação do Opcional de Divisão da Carga do D1, D2, D3 e D4
O opcional de divisão da carga pode ser instalado nos chassis tamanhos D1, D2, D3 e D4.
NOTA!
Consulte as
Informação sobre o Pedido de Compra
Chassi tamanho D1/D3: 176F8456 Chassi tamanho D2/D4: 176F8455
Instruções do Kit do Terminal de Divisão da Carga, 175R5637,
para obter mais informações
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47
3
Instruções Operacionais do High Power do
3 Como Instalar
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3.4.1 Opcionais de Painel de Tamanho de Chassi F
Aquecedores de Espaço e Termostato
Montado no interior da cabine de conversores de freqüência com tamanho de chassi F, os aquecedores de espaço, controlados por meio de termostato automático, ajudam a controlar a umidade dentro do gabinete metálico, prolongando a vida útil dos componentes do drive em ambientes úmidos. As configurações padrão do termostato ligam os aquecedores em 10° C (50° F) e os desligam em 15,6° C (60° F).
Lâmpada da Cabine com Ponto de Saída de Energia
Uma lâmpada instalada no interior da cabine dos conversores de freqüência com tamanho de chassi F aumenta a visibilidade, durante alguma assistência técnica ou manutenção. O compartimento da lâmpada inclui um ponto de saída de energia para ferramentas temporárias energizadas ou outros dispo­sitivos, disponível em duas tensões:
230V, 50Hz, 2,5A, CE/ENEC
120V, 60Hz, 5A, UL/cUL
Setup do Tap do Transformador
Se a Luz da Cabine e Ponto de Saída e/ou os Aquecedores de Espaço e Termostato estiverem instalados, o Transformador T1 necessitará que o seu tap seja posicionado para a tensão de entrada apropriada. Um drive de 380-480/ 500 V380-480 V inicialmente será programado para o tap de 525 V e um drive de 525-690 V será programado para o tap de 690 V, para garantir que não ocorrerá nenhuma sobretensão do equipamento secundário, se o tap não for mudado previamente para a energia que estiver sendo aplicada. Consulte a tabela abaixo para programar o tap apropriadamente no terminal T1 na cabine do retificador. Para a localização no drive, veja a ilustração do retificador na seção
Faixa da Tensão de Entrada Tap a Selecionar 380V-440V 400V 441V-490V 460V 491V-550V 525V 551V-625V 575V 626V-660V 660V 661V-690V 690V
Conexões de Energia.
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Terminais da NAMUR
NAMUR é uma associação internacional de usuários da tecnologia da informação em indústrias de processo, principalmente indústrias química e farma­cêutica na Alemanha. A seleção desta opção fornece terminais organizados e rotulados com as especificações da norma NAMUR para terminais de entrada e saída do drive. Isto requer o Cartão do Termistor do MCB 112 PTC e o Cartão de Relé Estendido do MCB 113.
RCD (Dispositivo de Corrente Residual)
Utiliza o método da estabilidade do núcleo para monitorar as correntes de fuga para o terra e os sistemas de alta resistência aterrada (sistemas TN e TT na terminologia de IEC). Há uma pré-advertência (50% do setpoint do alarme principal) e um setpoint de alarme principal. Associado a cada setpoint há um relé de alarme SPDT para uso externo. Requer um transformador de corrente do "tipo janela" (fornecido e instalado pelo cliente)
Integrado no circuito de parada segura do drive
O dispositivo IEC 60755 do Tipo B monitora correntes CA, CC pulsadas e correntes CC puras de defeito do terra.
Indicador gráfico de barra de LED do nível da corrente de fuga do terra desde 10-100% do setpoint
Memória falha
•Botão de TEST / RESET
Monitor de Resistência de Isolação (IRM)
Monitora a resistência de isolação em sistemas sem aterramento (sistemas IT na terminologia IEC) entre os condutores de fase do sistema e o terra. Há uma pré-advertência ôhmica e um setpoint de alarme principal do nível de isolação. Associado a cada setpoint há um relé de alarme SPDT para uso externo. Nota: apenas um monitor de resistência de isolação pode ser conectado a cada sistema sem aterramento (IT).
Integrado no circuito de parada segura do drive
Display LCD d valor ôhmico da resistência de isolação
Memória falha
•Botões INFO, TEST e RESET
Parada de Emergência IEC com Relé de Segurança da Pilz
Inclui um botão de parada de emergência redundante de 4 fios, montado na frente do gabinete metálico e um relé da Pilz que o monitora, em conjunto com o circuito de parada segura do drive e o contactor de rede elétrica, localizado na cabine de opcionais.
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Starters de Motor Manuais
Fornecem energia trifásica para ventiladores elétricos freqüentemente requeridos para motores maiores. A energia para os starters é fornecida pelo lado da carga de qualquer contactor, disjuntor ou chave de desconexão. A energia passa por um fusível antes do starter de cada motor, e está desligada quando a energia de entrada para o drive estiver desligada. São permitidos até dois starters (apenas um se for encomendado um circuito protegido com fusível de 30 A). Integrado no circuito de parada segura do drive Os recursos da unidade incluem:
Chave operacional (liga/desliga)
Proteção contra curto-circuito e sobrecarga com a função teste
Função reset manual
30 Ampère, Terminais Protegidos com Fusível
Tensão de rede elétrica de entrada de energia trifásica para equipamento de cliente para energização auxiliar
Não disponível se forem selecionados dois starters para motor manuais
Os terminais estão desligados quando a energia de entrada para o drive estiver desligada
A energia para os terminais protegidos com fusível será fornecida pelo lado da carga de qualquer por meio de qualquer contactor, disjuntor ou chave de desconexão.
Fonte de Alimentação de 24 VCC
5 A, 120 W, 24 VCC
Protegido contra sobrecorrente de saída, sobrecarga, curtos-circuitos e superaquecimento
Para energizar dispositivos acessórios fornecidos pelo cliente, como sensores, E/S de PLC, contactores, pontas de prova para temperatura, luzes indicadoras e/ou outros hardware eletrônicos
Os diagnósticos incluem um contacto seco CC-ok, um LED verde para CC-ok e um LED vermelho para sobrecarga
Desativa o monitoramento da temperatura.
Projetado para monitorar temperaturas de componente de sistema externo, como enrolamentos e/ou rolamentos de motor. Inclui oito módulos de entrada universal mais dois módulos de entrada do termistor dedicados. Todos os módulos estão integrados no circuito de parada segura do drive e podem ser monitorados por meio de uma rede de fieldbus (requer a aquisição de um acoplador de módulo/barramento).
Entradas universais (8)
Tipos de sinal:
Entradas RTD (inclusive Pt100), 3 ou 4 fios
•Acoplador térmico
Corrente analógica ou tensão analógica
Recursos adicionais:
Uma saída universal, configurável para tensão analógica ou corrente analógica
Dois relés de saída (N.A.)
Display LC de duas linhas e diagnósticos de LED
Detecção de fio de sensor interrompido, curto-circuito e polaridade incorreta
Software de setup de interface
Entradas de termistor dedicadas (2)
Recursos:
Cada módulo é capaz de monitorar até seis termistores em série
Diagnóstico de falha para fio interrompido ou curto circuito de terminais do sensor
•Certificação ATEX/UL/CSA
Uma terceira entrada de termistor pode ser providenciada pelo Cartão do Opcional MCB 112 para o Termistor PTC, se necessário
AutomationDrive 3 Como Instalar
3
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3
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3.5 Instalação Elétrica
3.5.1 Conexões de Energia
Itens sobre Cabos e Fusíveis
NOTA! Geral sobre Cabos
Todo feixe de fios deve estar em conformidade com os regulamentos nacional e local relativos a seções transversais e temperatura ambiente. As aplicações UL exigem condutores de cobre de 75 °C. Os condutores de cobre de 75 e 90 °C são termicamente aceitáveis para o conversor de frequência quer será usado em aplicações não UL.
As conexões dos cabos de energia estão posicionados como mostrado a seguir. O dimensionamento da seção transversal do cabo deve ser feita de acordo com os valores nominais de corrente e de acordo com a legislação local. Consulte a
Para proteção do conversor de freqüência deve-se utilizar os fusíveis recomendados ou a unidade deve estar provida com fusíveis internos. Os fusíveis recomendados podem ser encontrados nas tabelas da seção sobre fusíveis. Garanta sempre que o item sobre fusíveis seja efetuado de acordo com a legislação local.
seção Especificações
, para obter mais detalhes.
A conexão de rede é encaixada na chave de rede elétrica, se esta estiver incluída.
NOTA!
O cabo do motor deve ser blindado/encapado metalicamente. Se um cabo não blindado/não encapado metalicamente for utilizado, alguns dos requisitos de EMC não serão atendidos. Utilize um cabo de motor blindado/encapado metalicamente, para atender as especificações de emissão EMC. Para maiores detalhes, consulte as
Consulte a seção Especificações Gerais para o dimensionamento correto da seção transversal e comprimento do cabo do motor.
Blindagem de cabos:
Evite a instalação com as extremidades da malha metálica torcidas (rabichos). Elas diminuem o efeito da blindagem nas freqüências altas. Se for necessário interromper a blindagem para instalar um isolador de motor ou relé de motor, a blindagem deve ter continuidade com a impedância de HF mais baixa possível.
Conecte a malha da blindagem do cabo do motor à placa de desacoplamento do conversor de freqüência e ao compartimento metálico do motor.
Faça as conexões da malha de blindagem com a maior área superficial possível (braçadeira do cabo). Isto pode ser conseguido utilizando os dispositivos de instalação, fornecidos com o conversor de freqüência.
Comprimento do cabo e seção transversal:
O conversor de freqüência foi testado para fins de EMC com um determinado comprimento de cabo. Mantenha o cabo do motor o mais curto possível, a fim de reduzir o nível de ruído e correntes de fuga.
Freqüência de chaveamento:
Quando conversores de freqüência são utilizados junto com filtros de Onda senoidal, para reduzir o ruído acústico de um motor, a freqüência de chave­amento deverá ser programada de acordo com as instruções no par. 14-01
Freqüência de Chaveamento
Especificações de EMC
.
no
Guia de Design.
50
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AutomationDrive 3 Como Instalar
Term. nº 96 97 98 99
U1 V1 W1
U1 V1 W1
1)
Conexão de Aterramento Protegido
U V W
W2 U2 V2 6 fios de saída do motor
1)
PE
1)
PE
1)
PE
Tensão do motor 0-100 % da tensão de rede.
3 fios de saída do motor
Ligados em Delta
U2, V2, W2 ligados em Estrela
U2, V2 e W2 a serem interconectados separadamente
NOTA!
Em motores sem o papel de isolação de fases ou outro reforço de isolação adequado para operação com fonte de tensão (como um conversor de freqüência), instale um filtro de Onda senoidal, na saída do conversor de freqüência.
3
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51
3
3 Como Instalar
Ilustração 3.38: IP21 Compacto (NEMA 1) e IP54 (NEMA 12), tamanho de chassi D1
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Ilustração 3.39: IP21 Compacto (NEMA 1) e IP54 (NEMA 12), com desconexão, fusível e filtro de RFI, tamanho de chassi D2
1) AUX Relay 5) Freio 01 02 03 -R +R 04 05 06 81 82
2) Chave de Temp 6) Fusível SMPS (consulte as tabelas de fusíveis pelo código da peça) 106 104 105 7) AUX Fan
3) Linha 100 101 102 103 R S T L1 L2 L1 L2 91 92 93 8) Fusível do Ventilador (consulte as tabelas de fusíveis pelo código da pe-
ça)
L1 L2 L3 9) Aterramento de rede elétrica
4) Divisão da car-ga 10) Motor
-DC +DC U V W 88 89 96 97 98 T1 T2 T3
52
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Ilustração 3.40: IP 00 Compacto (Chassi), tamanho de chassi D3
AutomationDrive 3 Como Instalar
3
Ilustração 3.41: IP00 Compacto (Chassi) com desconexão, fusível e filtro de RFI, tamanho de chassi D4
1) AUX Relay 5) Freio 01 02 03 -R +R 04 05 06 81 82
2) Chave de Temp 6) Fusível SMPS (consulte as tabelas de fusíveis pelo código da peça) 106 104 105 7) AUX Fan
3) Linha 100 101 102 103 R S T L1 L2 L1 L2 91 92 93 8) Fusível do Ventilador (consulte as tabelas de fusíveis pelo código da pe-
ça)
L1 L2 L3 9) Aterramento de rede elétrica
4) Divisão da car-ga 10) Motor
-DC +DC U V W 88 89 96 97 98
T1 T2 T3
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53
3
3 Como Instalar
Ilustração 3.42: Posição dos terminais terra do IP00, tama­nho de chassi D
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NOTA!
D2 e D4 mostrados como exemplos. D1 e D3 são equivalentes.
Ilustração 3.43: Posição dos terminais terra IP21 (NEMA tipo
1) e IP54 (NEMA tipo 12)
Ilustração 3.44: IP 21 Compacto (NEMA 1) e IP 54 (NEMA 12) tamanho de chassi E1
54
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Ilustração 3.45: IP 00 Compacto (Chassi) com desconexão, fusível e filtro de RFI, tamanho de chassi E2
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3
1) AUX Relay 5) Divisão da carga 01 02 03 -DC +DC 04 05 06 88 89
2) Chave de Temp 6) Fusível SMPS (consulte as tabelas de fusíveis pelo código da peça) 106 104 105 7) Fusível do Ventilador (consulte as tabelas de fusíveis pelo código da pe-
ça)
3) Linha 8) AUX Fan R S T 100 101 102 103 91 92 93 L1 L2 L1 L2 L1 L2 L3 9) Aterramento de rede elétrica
4) Freio 10) Motor
-R +R U V W 81 82 96 97 98 T1 T2 T3
Ilustração 3.46: Posição dos terminais terra IP00, tamanhos de chassi E
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55
3
3 Como Instalar
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Ilustração 3.47: Cabine do Retificador, tamanhos de chassi F1, F2, F3 e F4
1) 24 V CC, 5 A 5) Divisão de carga T1 Derivações de Saída -DC +DC Chave de Temp 88 89 106 104 105 6) Fusíveis do Transformador de Controle (2 ou 4 peças). Consulte as tabelas de fusíveis
por códigos de peças
2) Starters de Motor Manuais 7) Fusível SMPS. Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças
3) Terminais de Potência Protegidos por Fusível de 30 A
4) Linha 9) Fusíveis de linha, chassis de tamanhos F1 e F2 (3 peças). Consulte as tabelas de fusíveis
R S T 10) Fusíveis para Potência Protegida por Fusível de 30 A L1 L2 L3
8) Fusíveis para Controlador de Motor Manual (3 ou 6 peças). Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças
por códigos de peças
56
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3
Ilustração 3.48: Cabine do Inversor, tamanhos de chassi F1 e F3
1) Desativa o monitoramento da temperatura. 6) Motor
2) AUX Relay U V W 01 02 03 96 97 98 04 05 06 T1 T2 T3
3) NAMUR 7) Fusível da NAMUR. Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças
4) AUX Fan 8) Fusíveis de Ventilador. Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças
100 101 102 103 9) Fusíveis SMPS. Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças L1 L2 L1 L2
5) Freio
-R +R
81 82
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3
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Ilustração 3.49: Cabine do Inversor, tamanhos de chassi F2 e F4
1) Desativa o monitoramento da temperatura. 6) Motor
2) AUX Relay U V W
01 02 03 96 97 98 04 05 06 T1 T2 T3
3) NAMUR 7) Fusível da NAMUR. Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças
4) AUX Fan 8) Fusíveis de Ventilador. Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças
100 101 102 103 9) Fusíveis SMPS. Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças L1 L2 L1 L2
5) Freio
-R +R
81 82
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3
Ilustração 3.50: Cabine de Opcionais, tamanhos de chassi F3 e F4
1) Terminal de Relé Pilz 4) Fusíveis para Bobina do Relé de Segurança com Relé da PILS
2) Terminal RCD ou IRM Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças
3) Rede elétrica 5) Fusíveis de Linha, F3 e F4 (3 peças) R S T Consulte as tabelas de fusíveis por códigos de peças 91 92 93 6) Bobina do Rele do Contactor (230 VCA). Contactos Aux N/F e N/A L1 L2 L3 7) Terminais para Controle de Desarme do Shunt do Disjuntor (230 VCA ou
230 VCC)
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3
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3.5.2 Aterramento
Para obter compatibilidade eletromagnética (EMC), durante a instalação de um conversor de freqüência, deve-se levar em conside­ração as regras básicas a seguir.
Aterramento de segurança: Observe que o conversor de freqüência tem uma corrente de fuga elevada, devendo portanto ser apropriadamente aterrado por razões de segurança. Aplique as normas de segurança locais.
Aterramento das altas freqüências: Mantenha as conexões de terra tão curtas quanto possível.
Ligue os diferentes sistemas de terra mantendo a mais baixa impedância de condutor possível. A mais baixa impedância de condutor possível é obtida mantendo o cabo condutor tão curto quanto possível e utilizando a maior área de contato possível. Os armários metálicos dos vários dispositivos são montados na placa traseira do armário, usando a impedância de HF mais baixa possível. Esta prática evita ter diferentes tensões HF para os dispositivos individuais e evita o risco de correntes de interferência de rádio fluindo nos cabos de conexão que podem ser usados entre os dispositivos. A interferência de rádio será reduzida. Para obter uma baixa impedância de HF, utilize os parafusos de fixação do dispositivo na conexão de HF na placa traseira. É necessário remover a pintura ou o revestimento similar dos pontos de fixação.
3.5.3 Proteção Adicional (RCD)
Relés ELCB, aterramento de proteção múltiplo ou aterramento pode ser utilizado como proteção extra, desde que esteja em conformidade com a legislação de segurança local.
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No caso de uma falha de aterramento, uma componente CC pode surgir na corrente em falha.
Se relés de falha de aterramento forem utilizados, as normas locais devem ser obedecidas. Os relés devem ser apropriados para a proteção de equipa­mento trifásico com uma ponte retificadora e uma pequena descarga na energização.
Consulte também a seção
Condições Especiai
s, no Guia de Design.
3.5.4 Drives com Chave de RFI
Alimentação de rede isolada do ponto de aterramento
Se o conversor de freqüência for alimentado a partir de uma rede elétrica isolada (rede elétrica IT ,delta flutuante ou delta aterrado) ou rede elétrica TT/ TN-S com uma perna aterrada, recomenda-se que a chave de RFI esteja desligada (OFF) 1), adicionais, consulte a IEC 364-3. Caso seja exigido que o desempenho de EMC seja ótimo, ou que os motores sejam conectados em paralelo ou o cabo de motor tenha comprimento acima de 25 m, recomenda-se programar o para par. 14-50
1)
. Não está disponível para conversores de freqüência de 525-600/690 V nos chassis tamanhos D, E e F. Na posição OFF, as capacitâncias de RFI internas (capacitores de filtro), entre o chassi e o circuito intermediário, são interrompidas para evitar danos ao circuito intermediário e para reduzir as correntes de fuga de terra (de acordo com a norma IEC 61800-3). Consulte também a nota de aplicação conjunto com os circuitos de potência (IEC 61557-8).
VLT em redes elétricas IT , MN.90.CX.02
. É importante utilizar monitores de isolação que possam ser usados em
1)
por meio do par. 14-50
Filtro de RFI
[ON] (Ligado)
Filtro de RFI
. Para detalhes
60
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3.5.5 Torque
Ao apertar todas as conexões elétricas, é importante fazê-lo com o torque correto. Um torque muito fraco ou muito forte redunda em uma conexão elétrica ruim. Utilize uma chave de torque para garantir o torque correto.
Chassi tamanho Terminal Torque Tamanho do parafuso
D1, D2, D3 e D4 Rede elétrica
E1 e E2 Rede elétrica
F1, F2, F3 e F4 Rede elétrica
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Ilustração 3.51: Utilize sempre uma chave de torque para apertar os parafusos.
Motor Divisão da carga Freio
Motor Divisão da carga Freio 9,5 Nm (84 pol-lbs) M8
Motor Divisão da carga Freio Regen
19 Nm (168 pol-lbs) M10
9,5 Nm (84 pol-lbs) M8
19 Nm (168 pol-lbs) M10
19 Nm (168 pol-lbs) M10
19 Nm (168 pol-lbs) 9,5 Nm (84 pol-lbs) 19 Nm (168 pol-lbs)
M10 M8 M10
3
Tabela 3.4: Torque para os terminais
3.5.6 Cabos blindados
É importante que os cabos blindados e encapados metalicamente estejam conectados apropriadamente, para garantir alta imunidade de EMC e emissões baixas.
A conexão pode ser feita ou com buchas para cabo ou braçadeiras:
Buchas para cabo de EMC: Em geral, pode-se utilizar buchas para cabo para assegurar uma conexão de EMC ótima.
Braçadeira de cabo de EMC: Braçadeiras que permitem conexão fácil são fornecidas junto com o conversor de freqüência.
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3.5.7 Cabo do Motor
O motor deve estar conectado aos terminais U/T1/96, V/T2/97, W/T3/98, Conecte o terra ao terminal 99. Todos os tipos de motores trifásicos assíncronos podem ser utilizados com uma unidade de conversor de freqüência. A configuração de fábrica é para a rotação no sentido horário, com a saída do conversor de freqüência conectado da seguinte maneira:
®
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3
Terminal 96, 97, 98, 99 Rede elétrica U/T1, V/T2, W/T3
• Terminal U/T1/96 ligado à fase U
• Terminal V/T2/97 ligado à fase V
• Terminal V/T3/98 ligado à fase W
O sentido de rotação pode ser mudado, invertendo duas fases do cabo do motor ou alterando a configuração do par. 4-10
Motor
.
Verificação da rotação do motor pode ser executada utilizando o par. 1-28
Função
Ponto de aterramento
Verificação da Rotação do motor
e seguindo a seqüência indicada no display.
Sentido de Rotação do
Requisitos do chassi F Requisitos do F1/F3: As quantidades de cabos das fases do motor devem ser 2, 4, 6 ou 8 (múltiplos de 2, 1 cabo apenas não é permitido) para obter
igual número de cabos ligados a ambos os terminais do módulo do inversor. Recomenda-se que os cabos tenham o mesmo comprimento, dentro de 10%, entre os terminais do módulo do inversor e o primeiro ponto comum de uma fase. O ponto comum recomendado é o dos terminais do motor.
Requisitos: F2/F4 As quantidades de cabos das fases do motor devem ser múltiplos de 3, resultando em 3, 6, 9 ou 12 (1 ou 2 cabos não são permitidos) para obter igual número de cabos ligados em cada terminal do módulo do inversor. Os cabos devem ter o mesmo comprimento com tolerância de 10%, entre os terminais do módulo do inversor e o primeiro ponto comum de uma fase. O ponto comum recomendado é o dos terminais do motor.
Requisitos da caixa de junção dos cabos: Requisitos da caixa de junção dos cabos: O comprimento, no mínimo de 2,5 metros e a quantidade de cabos deve ser igual, desde o módulo do inversor até o terminal comum na caixa de junção.
NOTA!
Se uma aplicação de reinstalação necessitar uma quantidade desigual de cabos por fase, consulte a fábrica em relação aos requisitos e documentação ou uso do opcional de cabine para entrada pelo topo/pela parte inferior.
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3.5.8 Drives com Cabo de Freio com Opcionais de Chopper de Freio Instalados de Fábrica
(Somente padrão com a letra B na posição 18 do código do tipo).
O cabo de conexão para o resistor de freio deve ser blindado e o comprimento máximo deve ser de 25 metros (82 pés), desde o conversor de freqüência até o barramento CC.
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Terminal 81, 82 Terminais do resistor de freio
O cabo de conexão do resistor de freio deve ser blindado. Conecte a blindagem, por meio de braçadeiras, à placa condutora traseira, no conversor de freqüência, e ao gabinete metálico do resistor de freio. Dimensione a seção transversal do cabo de freio de forma a corresponder ao torque do freio. Consulte também as
MI.50.SX.YY
Requisitos do Chassi F
O(s) resistor(es) de freio deve(m) ser conectado(s) aos terminais do freio em cada módulo do inversor.
para obter informações adicionais sobre uma instalação segura.
Note que tensões de até 1099 V CC, dependendo da fonte de alimentação, podem ocorrer nos terminais.
Função
Instruções do Freio, MI.90.FX.YY
e
3.5.9 Divisão da carga
Terminal Função 88, 89 Divisão de carga
O cabo de conexão deve ser blindado e o comprimento máximo deve ser de 25 metros (82 pés), desde o conversor de freqüência até o barramento CC. A divisão da carga permite ligar os circuitos intermediários CC de vários conversores de freqüência.
3
Observe que podem ocorrer tensões de até 1099 VCC nos terminais. A Divisão da Carga requer equipamento extra e considerações de segurança. Para obter informações adicionais, consulte as Instruções MI.50.NX.YY sobre load sharing.
Observe que o fato de desconectar da rede elétrica pode não isolar o conversor de freqüência devido à conexão do barramento CC.
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3.5.10 Proteção contra Ruído Elétrico
Antes de montar o cabo da rede elétrica, monte a tampa metálica de EMC para garantir o melhor desempenho de EMC.
NOTA: A tampa metálica para EMC está incluída somente nas unidades com filtro de RFI.
Ilustração 3.52: Montagem da proteção de EMC
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3.5.11 Conexão de Rede Elétrica
A rede elétrica deve ser conectada aos terminais 91, 92 e 93. O ponto de aterramento está conectado ao terminal à direita do terminal 93.
Terminal 91, 92, 93 94
Verifique a plaqueta de identificação, para assegurar que a tensão de rede do conversor de freqüência do VLT corresponde à da alimentação da sua instalação.
Garanta que a fonte de alimentação pode suprir a corrente necessária para o conversor de freqüência.
Se a unidade não tiver fusíveis internos, garanta que os fusíveis utilizados tenham a amperagem correta.
Função Alimentação de rede elétrica R/L1, S/L2, T/L3 Ponto de aterramento
3.5.12 Alimentação de Ventilador Externo
Tamanhos de chassis D-E-F
No caso do conversor de freqüência ser alimentado por uma fonte CC ou do ventilador necessitar funcionar independentemente da fonte de alimentação, uma fonte de alimentação externa pode ser aplicada. A conexão é feita no cartão de potência.
Terminal 100, 101 102, 103
O conector localizado no cartão de potência fornece a conexão da tensão da rede para os ventiladores de resfriamento. Os ventiladores vêm conectados de fábrica para serem alimentados a partir de uma linha CA comum (jumpers entre 100-102 e 101-103). Se for necessária alimentação externa, os jumpers deverão ser removidos e a alimentação conectada aos terminais 100 e 101. Um fusível de 5 A deve ser utilizado como proteção. Em aplicações UL, o fusível deve ser o KLK-5 da LittelFuse ou equivalente.
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Função Alimentação auxiliar S, T Alimentação interna S, T
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3.5.13 Fusíveis
Proteção do circuito de ramificação:
A fim de proteger a instalação contra perigos de choques elétricos e de incêndio, todos os circuitos de derivação em uma instalação, engrenagens de chaveamento, máquinas, etc., devem estar protegidas contra curtos-circuitos e sobre correntes, de acordo com as normas nacional/internacional.
Proteção contra curto-circuito:
O conversor de freqüência deve ser protegido contra curto-circuito para evitar perigos elétricos ou de incêndio. A Danfoss recomenda utilizar os fusíveis mencionados abaixo, para proteger o pessoal de manutenção e o equipamento, no caso de uma falha interna do drive. O conversor de freqüência fornece proteção total contra curto-circuito, no caso de um curto-circuito na saída do motor.
Proteção contra sobrecorrente
Fornece proteção a sobrecarga para evitar risco de incêndio, devido a superaquecimento dos cabos na instalação. O conversor de freqüência esta equipado com uma proteção de sobre corrente interna que pode ser utilizada para proteção de sobrecarga, na entrada de corrente (excluídas as aplicações UL). Consulte par. 4-18 proteção de sobre corrente deve sempre ser executada de acordo com as normas nacionais.
Não-conformidade com o UL
Se não houver conformidade com o UL/cUL, recomendamos utilizar os seguintes fusíveis, que asseguram a conformidade com a EN50178: Em caso de mau funcionamento, se as seguintes recomendações não forem seguidas, poderá redundar em dano desnecessário ao conversor de fre­qüência.
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Limite de Corrente
. Além disso, os ou disjuntores podem ser utilizados para fornecer a proteção de sobrecorrente na instalação. A
3
P90 - P200 380 - 500 V tipo gG
P250 - P400 380 - 500 V tipo gR
Em conformidade com o UL
Tamanho de chassis D, E and F, de 380-500 V
Os fusíveis abaixo são apropriados para uso em um circuito capaz de fornecer 100.000 Arms (simétrico), 240V, ou 480V, ou 500V, ou 600V dependendo do valor da tensão do drive. Com o fusível apropriado, o Valor de Corrente de Curto-Circuito (SCCR-Short Circuit Current Rating) é 100.000 Arms.
Ferraz-
Shawmut
E76491
JFHR2
0315
0350
0400
0500
630
Bussmann
E4274
H/JDDZ**
NOS-
300
NOS-
350
NOS-
400
NOS-
500
NOS-
600
Bussmann
E125085
JFHR2*
170M3017 170M3018
170M3018 170M3018
170M4012 170M4016
170M4014 170M4016
170M4016 170M4016
Opcional Opcional
Bussmann
po
Bussmann
E1958
JFHR2**
300
350
400
500
600
Tama-
nho/Ti-
P90K FWH-
P110 FWH-
P132 FWH-
P160 FWH-
P200 FWH-
Tabela 3.5: Tamanho de chassi D, Fusíveis de linha, 380-500 V
Tamanho/Ti­po
P250 170M4017 700 A, 700 V 6.9URD31D08A0700 20 610 32.700 P315 170M6013 900 A, 700 V 6.9URD33D08A0900 20 630 32.900 P355 170M6013 900 A, 700 V 6.9URD33D08A0900 20 630 32.900 P400 170M6013 900 A, 700 V 6.9URD33D08A0900 20 630 32.900
Bussmann
E4273
T/JDDZ**
JJS­300 JJS­350 JJS­400 JJS­500 JJS­600
PN Bussmann* Valor Nominal Ferraz Siba
SIBA
E180276
JFHR2
2061032. 315
2061032.
35
2061032.
4
2061032.
5
2062032.
63
LittelFuse
E71611
JFHR2**
L50S-300 6.6URD30D08A
L50S-350 6.6URD30D08A
L50S-400 6.6URD30D08A
L50S-500 6.6URD30D08A
L50S-600 6.6URD32D08A
Tabela 3.6: Tamanho de chassi E, Fusíveis de linha, 380-500 V
Tamanho/Tipo
P450 170M7081 1600 A, 700 V 20 695 32.1600 170M7082 P500 170M7081 1600 A, 700 V 20 695 32.1600 170M7082 P560 170M7082 2000 A, 700 V 20 695 32.2000 170M7082 P630 170M7082 2000 A, 700 V 20 695 32.2000 170M7082 P710 170M7083 2500 A, 700 V 20 695 32.2500 170M7083 P800 170M7083 2500 A, 700 V 20 695 32.2500 170M7083
Tabela 3.7: Tamanho de chassi F, Fusíveis de linha, 380-500 V
PN Bussmann* Valor Nominal Siba
MG.33.U3.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
Opcional Interno da Buss-
mann
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Tamanho/Tipo PN Bussmann* Valor Nominal Siba P450 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32.1000 P500 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32.1000 P560 170M6467 1400 A, 700 V 20 681 32.1400 P630 170M6467 1400 A, 700 V 20 681 32.1400 P710 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32.1000 P800 170M6467 1400 A, 700 V 20 681 32.1400
Tabela 3.8: Tamanho de chassi F, Módulo do Inversor Fusíveis do Barramento CC, 380-500 V
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3
*Os fusíveis 170M da Bussmann exibidos utilizam o indicador visual -/80, -TN/80 Tipo T, indicador -/110 ou TN/110 Tipo T, fusíveis do mesmo tamanho e amperagem podem ser substituídos para uso externo **Qualquer fusível listado pelo UL de valor mínimo de 500 V, com valor nominal de corrente associado pode ser utilizado para estar conforme os requisitos do UL.
525-690 V, Tamanho de chassis D, E e F
Tamanho/ Tipo
P37K 170M3013 125 2061032.125 6.6URD30D08A0125 170M3015 P45K 170M3014 160 2061032.16 6.6URD30D08A0160 170M3015 P55K 170M3015 200 2061032.2 6.6URD30D08A0200 170M3015 P75K 170M3015 200 2061032.2 6.6URD30D08A0200 170M3015 P90K 170M3016 250 2061032.25 6.6URD30D08A0250 170M3018 P110 170M3017 315 2061032.315 6.6URD30D08A0315 170M3018 P132 170M3018 350 2061032.35 6.6URD30D08A0350 170M3018 P160 170M4011 350 2061032.35 6.6URD30D08A0350 170M5011 P200 170M4012 400 2061032.4 6.6URD30D08A0400 170M5011 P250 170M4014 500 2061032.5 6.6URD30D08A0500 170M5011 P315 170M5011 550 2062032.55 6.6URD32D08A550 170M5011
Tabela 3.9: Tamanho de chassi D, 525-690 V
Tamanho/Tipo
P355 170M4017 700 A, 700 V 6.9URD31D08A0700 20 610 32.700 P400 170M4017 700 A, 700 V 6.9URD31D08A0700 20 610 32.700 P500 170M6013 900 A, 700 V 6.9URD33D08A0900 20 630 32.900 P560 170M6013 900 A, 700 V 6.9URD33D08A0900 20 630 32.900
Tabela 3.10: Tamanho de chassi E, 525-690 V
Bussmann
E125085
JFHR2
PN Bussmann* Valor Nominal Ferraz Siba
Amps
SIBA
E180276
JFHR2
Ferraz-Shawmut
E76491
JFHR2
Opcional Opcional
Bussmann
Tamanho/Tipo
P630 170M7081 1600 A, 700 V 20 695 32.1600 170M7082 P710 170M7081 1600 A, 700 V 20 695 32.1600 170M7082 P800 170M7081 1600 A, 700 V 20 695 32.1600 170M7082 P900 170M7081 1600 A, 700 V 20 695 32.1600 170M7082 P1M0 170M7082 2000 A, 700 V 20 695 32.2000 170M7082 P1M2 170M7083 2500A, 700V 20 695 32.2500 170M7083
Tabela 3.11: Tamanho de chassi F, Fusíveis de linha, 525-690 V
Tamanho/Tipo
P630 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32. 1000 P710 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32. 1000 P800 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32. 1000 P900 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32. 1000 P1M0 170M8611 1100 A, 1000 V 20 781 32. 1000 P1M2 170M8611 1100A, 1000V 20 781 32.1000
Tabela 3.12: Tamanho de chassi F, Fusíveis do Barramento CC do módulo do Inversor, 525-690 V
Os fusíveis *170M da Bussmann exibidos utilizam o indicador visual -/80, -TN/80 Tipo T, indicador -/110 ou TN/110 Tipo T, fusíveis do mesmo tamanho e amperagem podem ser substituídos para uso externo. Apropriada para uso em um circuito capaz de fornecer não mais que 100.000 Ampère RMS simétrico, máximo de 500/600/690 Volts máximo, quando protegido pelos fusíveis acima mencionados.
PN Bussmann* Valor Nominal Siba
PN Bussmann* Valor Nominal Siba
Opcional Interno da Buss-
mann
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Fusíveis suplementares
AutomationDrive 3 Como Instalar
Tamanho de chassi
D, E e F KTK-4 4 A, 600 V
Tabela 3.13: Fusível SMPS
Tipo
P90K-P250, 380-500 V KTK-4 4 A, 600 V P37K-P400, 525-690 V KTK-4 4 A, 600 V P315-P800, 380-500 V KLK-15 15A, 600 V P500-P1M2, 525-690 V KLK-15 15A, 600 V
Tabela 3.14: Fusíveis de Ventilador.
Tipo PN Bussmann* Valor Nominal Fusíveis Alternativos
Fusível de 2,5 até 4,0AP450-P800, 380-500 V LPJ-6 SP ou SPI 6 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
P630-P1M2, 525-690 V LPJ-10 SP ou SPI 10 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
Fusível de 4,0 até 6,3AP450-P800, 380-500 V LPJ-10 SP ou SPI 10 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
P630-P1M2, 525-690 V LPJ-15 SP ou SPI 15 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
Fusível de 6,3 até 10 A P450-
-P800600HP-1200HP, 380-500 V
P630-P1M2, 525-690 V LPJ-20 SP ou SPI 20 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
Fusível de 10 até 16 A P450-P800, 380-500 V LPJ-25 SP ou SPI 25 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
P630-P1M2, 525-690 V LPJ-20 SP ou SPI 20 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
PN Bussmann* LittelFuse Valor Nominal
PN Bussmann* Valor Nominal
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 6 A
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 10 A
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 10 A
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 15 A
LPJ-15 SP ou SPI 15 A, 600 V Qualquer Elemento Dual
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 15 A
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 20 A
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 25 A
Classe J listado, Tempo de
Retardo, 20 A
3
Tabela 3.15: Fusíveis para o Controlador de Motor Manual
Tamanho de chassi
F LPJ-30 SP ou SPI 30 A, 600 V Qualquer Elemento Dual Classe J lis-
Tabela 3.16: Terminais Protegidos por Fusível de 30 A
Tamanho de chassi
F LPJ-6 SP ou SPI 6 A, 600 V Qualquer Elemento Dual Classe J lis-
Tabela 3.17: Fusível do Transformador de Controle
Tamanho de chassi
F GMC-800MA 800 mA, 250 V
Tabela 3.18: Fusível da NAMUR
Tamanho de chassi
F LP-CC-6 6 A, 600 V Qualquer Classe CC listada, 6 A
Tabela 3.19: Fusíveis para Bobina do Relé de Segurança com Relé da PILS
PN Bussmann* Valor Nominal Fusíveis Alternativos
tado, Tempo de Retardo, 30 A
PN Bussmann* Valor Nominal Fusíveis Alternativos
tado, Tempo de Retardo, 6 A
PN Bussmann* Valor Nominal
PN Bussmann* Valor Nominal Fusíveis Alternativos
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3
Instruções Operacionais do High Power do
3 Como Instalar
3.5.14 Disjuntores de rede elétrica - Tamanho de chassis D, E e F
Tamanho de
chassi Potência e Tensão Tipo D1/D3 P90K-P110 380-500V e P90K-P132 525-690V ABB OETL-NF200A ou OT200U12-91 D2/D4 P132-P200 380-500V e P160-P315 525-690V ABB OETL-NF400A ou OT400U12-91
E1/E2 P250 380-500V e P355-P560 525-690V ABB OETL-NF600A
E1/E2 P315-P400 380-500 V ABB OETL-NF800A
F3 P450 380-500V e P630-P710 525-690V Merlin Gerin NPJF36000S12AAYP F3 P500-P630 380-500V e P800 525-690V Merlin Gerin NRK36000S20AAYP F4 P710-P800 380-500V e P900-P1M2 525-690V Merlin Gerin NRK36000S20AAYP
3.5.15 Disjuntores para o Chassi F
Tamanho de
chassi Potência e Tensão Tipo
F3 P450 380-500V e P630-P710 525-690V Merlin Gerin NPJF36120U31AABSCYP F3 P500-P630 380-500V e P800 525-690V Merlin Gerin NRJF36200U31AABSCYP F4 P710 380-500V e P900-P1M2 525-690V Merlin Gerin NRJF36200U31AABSCYP F4 P800 380-500V Merlin Gerin NRJF36250U31AABSCYP
FC 300 do VLT
®
AutomationDrive
3.5.16 Chassi F Contatores da Rede Elétrica
Tamanho de chassi Potência e Tensão Tipo
F3 P450-P500 380-500V e P630-P800 525-690V Eaton XTCE650N22A F3 P560 380-500V Eaton XTCE820N22A F3 P630380-500V Eaton XTCEC14P22B F4 P900 525-690V Eaton XTCE820N22A F4 P710-P800 380-500V e P1M2 525-690V Eaton XTCEC14P22B
3.5.17 Isolação do Motor
Para comprimentos de cabo do motor comprimento máximo do cabo, listado nas tabelas de Especificações Gerais, os valores nominais de iso­lação do motor a seguir são recomendados porque a tensão de pico pode chegar até o dobro da tensão do Barramento CC, 2,8 vezes a tensão da rede elétrica, devido aos efeitos da linha de transmissão no cabo do mo­tor. Se um motor tiver um valor nominal de isolação inferior, recomenda-
-se utilizar um filtro du/dt ou um filtro de onda senoidal.
Tensão Nominal de Rede Isolação do Motor UN 420 V ULL Padrão= 1300 V 420 V < U 500 V < UN 600 V ULL Reforçada = 1800 V 600 V < U
500 V ULL Reforçada = 1600 V
N
690 V ULL Reforçada = 2000 V
N
68
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FC 300 do VLT
3.5.18 Correntes de Rolamento do Motor
Todos os motores instalados com FC 302 de 90 kW, ou com drives com potência maior, têm rolamentos NDE (Non-Drive End, Não da Extremidade do Drive) com isolação para eliminar a circulação de correntes no rolamento. Para minimizar as correntes de rolamento DE (Drive End, de Extremidade do Drive) e de eixo, é necessário aterrar adequadamente o drive, motor, máquina sob controle e o motor desta máquina.
Estratégias Atenuantes Padrão
1. Utilize um rolamento com isolação
2. Aplique procedimentos de instalação rigorosos
- Garanta que o motor e o motor de carga estão alinhados
- Siga estritamente a orientação de instalação do EMC
- Reforce o PE de modo que a impedância de alta freqüência seja inferior no PE do que nos condutores de energia de entrada.
- Garantir uma boa conexão de alta freqüência entre o motor e o conversor de freqüência, por exemplo, por meio de um cabo blindado
- Assegure-se de que a impedância do conversor de frequência para o terra do prédio é menor que a impedância de aterramento da
- Faça uma conexão de aterramento direta entre o motor e a sua carga
3. Diminua a freqüência de chaveamento do IGBT
4. Modifique a forma de onda do inversor, 60° AVM vs. SFAVM
5. Instale um sistema de aterramento do eixo ou utilize um acoplamento de isolação
6. Aplique graxa lubrificante que seja condutiva
7. Se possível, utilize as configurações de velocidade mínima
8. Tente assegurar que a tensão de linha esteja balanceada em relação ao terra. Isto pode ser difícil para o IT, TT, TN-CS ou para sistemas com um Ramo aterrado.
9. Use um filtro dU/dt ou senoidal
AutomationDrive 3 Como Instalar
que tenha uma conexão de 360° no motor e no conversor de freqüência.
máquina. Este providência pode ser dificultosa no caso de bombas.
3
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3
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3 Como Instalar
FC 300 do VLT
3.5.19 Chave de Temperatura do Resistor do Freio
Chassi tamanho D-E-F
Torque: 0,5-0,6 Nm (5 pol-lbs) Tamanho do parafuso: M3
Esta entrada pode ser utilizada para monitorar a temperatura de um resistor de freio conectado externamente. Se for estabelecida a entrada entre 104 e 106, o conversor de freqüência desarmará com a ocorrência de advertência/alarme 27, “IGBT do Freio”. Se a conexão entre 104 e 105 for fechada, o conversor de freqüência desarmará na ocorrência da advertência/alarme 27, “IGBT do Freio”. Normalmente fechado: 104-106 (jumper instalado de fábrica) Normalmente aberto: 104-105
®
AutomationDrive
Terminal 106, 104, 105 Chave de temperatura do resistor de freio.
Se a temperatura do resistor do freio estiver muito alta e a chave térmica desligar, o conversor de freqüência não acionará mais o freio. O motor iniciará a parada por inércia. Deve-se instalar uma chave KLIXON que é 'normal­mente fechada'. Se esta função não for utilizada, 106 e 104 deverão estar em curto-circuito.
Função
70
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FC 300 do VLT
3.5.20 Roteamento do Cabo de Controle
Fixe todos os fios de controle no roteamento do cabo de controle designado, como mostrado na figura. Lembre-se de conectar as blindagens apropria­damente para garantir imunidade elétrica ótima.
Conexão do Fieldbus
As conexões são feitas para os opcionais de rede no cartão de controle. Para maiores detalhes, consulte as instruções de fieldbus. O cabo deve ser colocado internamente, no lado esquerdo do conversor de freqüência e fixo junto com os demais fios de controle (ver ilustração).
AutomationDrive 3 Como Instalar
3
Trajeto da fiação do cartão de controle para o D3. A fiação do cartão de controle para o D1, D2, D4, E1 e E2 utiliza o mesmo trajeto.
Nas unidades com os Chassis (IP00) e NEMA 1 também é possível co­nectar o fieldbus a partir do topo da unidade, como mostrado na ilustra­ção à direita. Na unidade NEMA 1 deve-se remover uma tampa. Código do kit para a conexão superior do fieldbus: 176F1742
Trajeto da fiação do cartão de controle para o F1/F3. A fiação do cartão de controle para o F2/F4 utiliza o mesmo trajeto.
Ilustração 3.53: Conexão superior do fieldbus.
Instalação da Alimentação CC externa de 24 Volt
Torque: 0,5 - 0,6 Nm (5 pol-lbs) Tamanho do parafuso: M3
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71
Instruções Operacionais do High Power do
3 Como Instalar
No. Função 35 (-), 36 (+) Fonte de 24 V CC externa
A fonte de 24 VCC externa pode ser usada como alimentação de baixa tensão, para o cartão de controle e quaisquer cartões opcionais instalados. Isto habilita a operação completa do LCP (inclusive a configuração de parâmetros), sem que este esteja ligado à rede elétrica. Observe que será emitida uma advertência de baixa tensão quando a fonte de 24 V CC tiver sido conectada; no entanto, não ocorrerá desarme.
FC 300 do VLT
®
AutomationDrive
3
Use fonte de 24 V CC do tipo PELV para assegurar a isolação galvânica correta (tipo PELV), nos terminais de controle do conversor de freqüência.
3.5.21 Acesso aos Terminais de Controle
Todos os terminais para os cabos de controle estão localizados sob o LLCP. Para ter acesso aos terminais, abra a porta do IP21/ 54 versão ou remova as tampas do IP00 versão.
3.5.22 Instalação Elétrica, Terminais de Controle
Para conectar o cabo aos terminais:
1. Descasque a isolação do fio aproximadamente 9-10 mm
2.
Insira uma chave de fenda
3. Insira o cabo no orifício circular adjacente.
4. Remova a chave de fenda. O cabo estará então montado no terminal.
Para removê-lo do bloco de terminais:
1.
Insira uma chave de fenda
2. Puxe o cabo.
1)
Máx. 0,4 x 2,5 mm
1)
no orifício quadrado.
1)
no orifício quadrado.
1.
3.
72
2.
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FC 300 do VLT
AutomationDrive 3 Como Instalar
3
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73
3 Como Instalar
3.6 Exemplos de Conexão
3.6.1 Partida/Parada
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AutomationDrive
3
Terminal 18 = par. 5-10 Terminal 27 = par. 5-12 (
Paradp/inérc,reverso
Terminal 37 = Parada segura
Terminal 18 Entrada Digital Terminal 27, Entrada Digital
padrão)
3.6.2 Partida/Parada por Pulso
Terminal 18 = par. 5-10 Terminal 27= par. 5-12
Terminal 37 = Parada segura
Terminal 18 Entrada Digital
Terminal 27, Entrada Digital
[8]
Partida
[0]
Sem operação
[9]
Partida por pulso
[6]
Parada inversa
74
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3.6.3 Aceleração/Desaceleração
Terminais 29/32 = Aceleração/desaceleração:
Terminal 18 = par. 5-10 (padrão)
Terminal 27 = par. 5-12 referência [19]
Terminal 29 = par. 5-13 [21]
Terminal 32 = par. 5-14 rar [22]
Observação: Terminal 29 somente no FC x02 (x=tipo da série).
3.6.4 Referência do Potenciômetro
Tensão de referência através de um potenciômetro:
Recurso de Referência 1 = [1]
Terminal 53, Tensão Baixa = 0 Volt
Terminal 53, Tensão Alta = 10 Volt
Terminal 53 Ref./Feedb. Baixo = 0 RPM
Terminal 53, Ref./Feedb. Alto= 1.500 RPM
Chave S201 = OFF (U)
AutomationDrive 3 Como Instalar
Terminal 18 Entrada Digital
Terminal 27, Entrada Digital
Terminal 29, Entrada Digital
Terminal 32, Entrada Digital
Entrada analógica 53
Partida,[9]
Congelar
Acelerar
Desacele-
(padrão)
3
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75

3 Como Instalar
3.7.1 Instalação Elétrica, Cabos de Controle
Instruções Operacionais do High Power do
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AutomationDrive
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+-2.9:
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3
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Ilustração 3.54: Diagrama exibindo todos os terminais elétricos, sem os opcionais. O terminal 37 é a entrada a ser utilizada para a Parada Segura. Para as instruções sobre a instalação da Parada Segura, consulte a seção
Instalação da Parada Segura
no Guia de Design do conversor de freqüência. Consulte também as seções Parada Segura e Instalação da
Parada Segura.
Cabos de controle muito longos e sinais analógicos podem, em casos raros e dependendo da instalação, resultar em loops de aterramento de 50/60 Hz, devido ao ruído ocasionado pelos cabos de rede elétrica.
Se isto acontecer, é possível que haja a necessidade de cortar a malha da blindagem ou inserir um capacitor de 100 nF entre a malha e o chassi.
As entradas e saídas digitais e analógicas devem ser conectadas, separadamente, às entradas comuns do conversor de freqüência (terminais 20, 55 e
39), para evitar que correntes de fuga dos dois grupos de sinais afetem outros grupos. Por exemplo, o chaveamento na entrada digital pode interferir no sinal de entrada analógico.
76
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Polaridade da entrada dos terminais de controle
AutomationDrive 3 Como Instalar
NOTA!
Cabos de Controle devem ser blindados/encapados metalicamente.
3
Conecte os cabos, conforme descrito na Instrução Operacional do conversor de freqüência. Lembre-se de conectar as blindagens apropriadamente para garantir imunidade elétrica ótima.
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77
Instruções Operacionais do High Power do
3 Como Instalar
FC 300 do VLT
3.7.2 Chaves S201, S202 e S801
As chaves S201(A53) e S202 (A54) são usadas para selecionar uma configuração de corrente (0-20 mA) ou de tensão (-10 a 10 V), nos terminais de entrada analógica 53 e 54, respectivamente.
A chave S801 (BUS TER.) pode ser utilizada para ativar a terminação na porta RS-485 (terminais 68 e 69).
®
AutomationDrive
3
Consulte o desenho
Configuração padrão:
S201 (A53) = OFF (entrada de tensão)
S202 (A54) = OFF (entrada de tensão)
S801 (Terminação de barramento) = OFF
Diagrama mostrando todos os terminais elétricos
Ao alterar a função da S201, S202 ou S801, tome cuidado para não usar força para chaveá-la. É recomendável remover a sustentação (suporte) do LCP ao acionar as chaves. As chaves não devem ser acionadas com o conversor de freqüência energizado.
na seção
Instalação Elétrica.
78
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AutomationDrive 3 Como Instalar
3.8 Setup Final e Teste
Para testar o setup e assegurar que o conversor de frequência está funcionando, siga os seguintes passos.
Passo 1, Localize a plaqueta de identificação do motor
NOTA!
O motor está ligado em estrela - (Y) ou em delta (Δ). Esta informação está localizada nos dados da plaqueta de identificação do motor.
3
Passo 2. Digite os dados da plaqueta de identificação do motor nesta lista de parâmetros.
Para acessar esta lista pressione a tecla [QUICK MENU] (Menu Rápido) e, em seguida, selecione “Configuração Rápida” Q2 .
Passo 3. Ative a Adaptação Automática do Motor (AMA)
A execução da AMA assegurará um desempenho ótimo. A AMA mede os valores a partir do diagrama equivalente do modelo do motor.
1. Conecte o terminal 37 ao terminal 12 (se o terminal 37 estiver disponível).
2. Conecte o terminal 27 ao 12 ou programe o par. 5-12
[0])
tal
3. Ative a AMA par. 1-29
4. Escolha entre AMA completa ou reduzida. Se um filtro de Onda senoidal estiver instalado conectado, execute somente a AMA reduzida, ou remova o filtro de Onda senoidal durante o procedimento da AMA .
5. Aperte a tecla [OK]. O display exibe “Pressione [Hand on] (Manual ligado) para iniciar”.
6. Pressione a tecla [Hand on]. Uma barra de progressão mostrará se a AMA está em execução.
Pare a AMA durante a operação
1. Pressione a tecla [OFF] (Desligar) - o conversor de frequência entra no modo alarme e o display mostra que a AMA foi encerrada pelo usuário.
AMA bem sucedida
1. O display exibirá: “Pressione [OK] para encerrar a AMA”.
2. Pressione a tecla [OK] para sair do estado da AMA.
Adaptação Automática do Motor (AMA)
Terminal 27, Entrada Digital
.
1. Par. 1-20 Par. 1-21
2. Par. 1-22
3. Par. 1-23
4. Par. 1-24
5. Par. 1-25
para 'Sem operação' (par. 5-12
Potência do Motor [kW] Potência do Motor [HP] Tensão do Motor Freqüência do Motor Corrente do Motor Velocidade nominal do motor
Terminal 27, Entrada Digi-
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79
3
Instruções Operacionais do High Power do
3 Como Instalar
AMA sem êxito
1. O conversor de freqüência entra no modo alarme. Pode-se encontrar uma descrição do alarme no capítulo
2. O “Valor de Relatório” em [Alarm Log] (Registro de alarme) mostra a última sequência de medição executada pela AMA, antes do conversor de frequência entrar no modo alarme. Este número, junto com a descrição do alarme, auxiliará na solução do problema. Se necessitar entrar em contato com Danfoss para assistência técnica, certifique-se de mencionar o número e a descrição do alarme.
NOTA!
Uma AMA sem êxito, freqüentemente, é causada pelo registro incorreto dos dados da plaqueta de identificação do motor ou pela diferença muito grande entre potência do motor e a potência do conversor de freqüência.
Passo 4. Programe o limite de velocidade e o tempo de rampa
FC 300 do VLT
Advertências e Alarmes.
®
AutomationDrive
Par. 3-02 Par. 3-03
Tabela 3.20: Programe os limites desejados para a velocidade e o tem­po de rampa.
Par. 4-11 par. 4-12 Par. 4-13 par. 4-14
Par. 3-41 Par. 3-42
Referência Mínima Referência Máxima
Lim. Inferior da Veloc. do Motor [RPM] Lim. Inferior da Veloc. do Motor [Hz] Lim. Superior da Veloc. do Motor [RPM] Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz]
Tempo de Aceleração da Rampa 1 Tempo de Desaceleração da Rampa 1
ou
ou
80
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Instruções Operacionais do High Power do
®
FC 300 do VLT
AutomationDrive 3 Como Instalar
3.9 Conexões Adicionais
3.9.1 Controle do Freio Mecânico
Nas aplicações de içamento/abaixamento, é necessário ter-se a capacidade de controlar um freio eletromecânico:
Controle o freio utilizando uma saída do relé ou saída digital (terminais 27 ou 29).
A saída deve ser mantida fechada (sem tensão) durante o período em que o conversor de freqüência não puder assistir o motor devido, por exemplo, ao fato de a carga ser excessivamente pesada.
•Selecione
O freio é liberado quando a corrente do motor exceder o valor predefinido no par. 2-20
O freio é acionado quando a freqüência de saída for menor que a freqüência programada no par. 2-21
[RPM]
Se o conversor de freqüência estiver no modo alarme ou em uma situação de sobretensão, o freio mecânico é imediatamente acionado.
3.9.2 Conexão de Motores em Paralelo
O conversor de freqüência pode controlar diversos motores ligados em paralelo. O consumo total de corrente dos motores não deve ultrapassar a corrente de saída nominal I
Ctrlfreio mecân
ou par. 2-22
[32] , no par. 5-4* , para aplicações com um freio eletromecânico.
Velocidade de Ativação do Freio [Hz]
do conversor de freqüência.
M,N
, e somente se o conversor de freqüência estiver executando um comando de parada.
Corrente de Liberação do Freio
Velocidade de Ativação do Freio
.
3
NOTA!
As instalações com cabos conectados em um ponto comum, como na ilustração abaixo, somente é reco­mendado para comprimentos de cabo curtos.
NOTA!
Quando motores são conectados em paralelo, o par. 1-29 pode ser utilizado.
NOTA!
O relé térmico (ETR) eletrônico do conversor de fre­qüência não pode ser utilizado como proteção do mo­tor para cada motor, nos sistemas de motores conectados em paralelo. Deve-se providenciar prote­ção adicional para os motores, p. ex., instalando ter­mistores em cada motor ou relés térmicos individuais (disjuntores de circuito não são apropriados como pro­teção).
Podem surgir problemas na partida e em valores de RPM baixos, se os tamanhos dos motores forem muito diferentes, porque a resistência ôhmica relativamente alta do estator dos motores menores requer uma tensão maior na partida e nas baixas rotações.
Adaptação Automática do Motor (AMA)
não
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81
3 Como Instalar
3.9.3 Proteção Térmica do Motor
Instruções Operacionais do High Power do
®
FC 300 do VLT
AutomationDrive
3
térmica eletrônica do relé do conversor de freqüência recebeu a aprovação do UL para a proteção de um único motor,quando o par. 1-90
do Motor
for programado para identificação do motor). Para a proteção térmica do motor também é possível utilizar o Cartão de Termistor PTC do opcional do MCB 112 Este cartão fornece certificado ATEX para proteger motores em áreas com perigo de explosões, Zona 1/21 e Zona 2/22. Consulte o
Desarme por ETR
e par. 1-24
Corrente do Motor
for programada para corrente nominal do motor (conferir a plaqueta de
Guia de Design
para obter mais informações.
Proteção Térmica
82
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Instruções Operacionais do High Power do
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FC 300 do VLT
AutomationDrive 4 Como programar
4 Como programar
4.1 O LCPGráfico e Numérico
A maneira mais fácil de programar do conversor de frequência é executada por meio do LCP ( 102) Gráfico. E necessário consultar o Guia de Design, ao utilizar o Painel de Controle Numérico Local (LCP 101).
4.1.1 Como Programar no LCP Gráfico
As instruções seguintes são válidas para o LCP gráfico (LCP 102):
O painel de controle está dividido em quatro grupos funcionais:
1. Display gráfico com linhas de Status.
2. Teclas de menu e luzes indicadoras - para alterar parâmetros e alternar entre funções de display.
3. Teclas de navegação e luzes indicadoras(LEDs).
4. Teclas de operação e luzes indicadoras (LEDs).
Todos os dados são exibidos em um display gráficoLCP, que pode mostrar até cinco itens de dados operacionais, durante a exibição de [Status].
Linhas do display:
a. Linha de status: Mensagens de status exibindo ícones e grá-
fico.
b. Linhas 1- 2: Linhas de dados do operador exibindo dados de-
finidos ou selecionados pelo usuário. Ao pressionar a tecla [Sta­tus] pode-se acrescentar mais uma linha.
c. Linha de status: Mensagem de status exibindo um texto.
4.1.2 Como Programar no Painel de Controle Local Numérico
4
As instruções seguintes são válidas para o LCP (LCP 101) numérico:
O painel de controle está dividido em quatro grupos funcionais:
1. Display numérico.
2. Teclas de menu e luzes indicadoras - para alterar parâmetros e alternar entre funções de display.
3. Teclas de navegação e luzes indicadoras(LEDs).
4. Teclas de operação e luzes indicadoras (LEDs).
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83
Instruções Operacionais do High Power do
4 Como programar
FC 300 do VLT
4.1.3 Colocação em Funcionamento Inicial
A maneira mais fácil de colocar em funcionamento pela primeira vez é utilizando o botão Quick Menu (Menu Rápido) e seguir o procedimento de setup rápido usando o LCP102 (leia a tabela da esquerda para a direita). O exemplo é válido para aplicações de malha aberta:
Aperte
Q2 Quick Menu
®
AutomationDrive
4
Par. 0-01
Par. 1-20
Par. 1-22
Par. 1-23
Par. 1-24
Par. 1-25
Par. 5-12
Par. 1-29
(AMA)
Par. 3-02
Par. 3-03
Idioma
Potência do Motor [kW]
Tensão do Motor
Freqüência do Motor
Corrente do Motor
Velocidade nominal do motor
Terminal 27, Entrada Digital
Adaptação Automática do Motor
Referência Mínima
Referência Máxima
Programe o idioma
Programe a potência conforme a plaqueta de identificação do Motor
Programe a tensão de Plaqueta de identificação
Programe a freqüência conforme a Plaqueta de identificação
Programe a corrente de Plaqueta de identificação
Programe a velocidade de Plaqueta de identificação em RPM
Se o terminal padrão for alterar esta configuração para necessidade de nenhuma conexão no terminal 27 para executar a AMA
Programe a função AMA desejada. Recomenda-se ativar a AMA completa
Programe a velocidade mínima do eixo do motor
Programe a velocidade máxima do eixo do motor
Parada por inércia reversa
Sem operação.
Não há, então,
, é possível
Par. 3-41
1
Par. 3-42
Rampa 1
Par. 3-13
Tempo de Aceleração da Rampa
Tempo de Desaceleração da
Tipo de Referência
Programe o tempo de aceleração com referência à velocidade do motor síncrono, ns
Programe o tempo de desaceleração com referência à veloci­dade do motor síncrono, ns
Programe o local a partir do qual a referência deve funcionar.
84
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AutomationDrive 4 Como programar
4.2 Quick Setup (Setup Rápido)
0-01 Idioma
Option: Funcão:
Define o idioma a ser utilizado no display. O conversor de freqüência pode ser entregue com 4 pacotes de idiomas diferentes. Inglês e Alemão estão incluídos em todos os pacotes. O Inglês não pode ser eliminado ou alterado.
[0] * English Parte dos Pacotes de Idiomas 1 - 4
[1] Deutsch Parte dos Pacotes de Idiomas 1 - 4
[2] Francais Parte do Pacote de Idioma 1
[3] Dansk Parte do Pacote de Idioma 1
[4] Spanish Parte do Pacote de Idioma 1
[5] Italiano Parte do Pacote de Idioma 1
Svenska Parte do Pacote de Idioma 1
[7] Nederlands Parte do Pacote de Idioma 1
Chinese Parte do Pacote de idiomas 2
Suomi Parte do Pacote de Idioma 1
English US Parte do pacote de Idiomas 4
Greek Parte do pacote de Idiomas 4
Bras.port Parte do pacote de Idiomas 4
Slovenian Parte do pacote de Idiomas 3
Korean Parte do pacote de Idiomas 2
Japanese Parte do pacote de Idiomas 2
Turkish Parte do pacote de Idiomas 4
4
Trad.Chinese Parte do pacote de Idiomas 2
Bulgarian Parte do pacote de Idiomas 3
Srpski Parte do pacote de Idiomas 3
Romanian Parte do pacote de Idiomas 3
Magyar Parte do pacote de Idiomas 3
Czech Parte do pacote de Idiomas 3
Polski Parte do pacote de Idiomas 4
Russian Parte do pacote de Idiomas 3
Thai Parte do pacote de Idiomas 2
Bahasa Indonesia Parte do pacote de Idiomas 2
[99] Unknown
1-20 Potência do Motor [kW]
Range: Funcão:
Application dependent*
[Application dependant]
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85
4
4 Como programar
1-22 Tensão do Motor
Range: Funcão:
Application dependent*
1-23 Freqüência do Motor
Range: Funcão:
Application dependent*
1-24 Corrente do Motor
Range: Funcão:
Application dependent*
[Application dependant]
[20 - 1000 Hz] Freqüência Mín - Máx. do motor: 20 - 1000 Hz
Selecionar o valor da freqüência do motor, a partir dos dados da plaqueta de identificação. Se for selecionado um valor diferente de 50 Hz ou 60 Hz, será necessário adaptar as configurações inde­pendentes de carga, nos par. 1-50
Modelo
. Para funcionamento em 87 Hz, com motores de 230/400 V, programe os dados da plaqueta de identificação para 230 V/50 Hz. Adapte o par. 4-13 par. 3-03
[Application dependant]
Referência Máxima
Instruções Operacionais do High Power do
Magnetização do Motor a 0 Hz
para a aplicação de 87 Hz.
®
FC 300 do VLT
a par. 1-53
Lim. Superior da Veloc. do Motor [RPM]
AutomationDrive
Freq. Desloc.
e o
NOTA!
Não se pode ajustar este parâmetro enquanto o motor estiver em funcionamento
1-25 Velocidade nominal do motor
Range: Funcão:
Application dependent*
[100 - 60000 RPM] Digite o valor da velocidade nominal do motor que consta na plaqueta de identificação do motor.
Os dados são utilizados para calcular as compensações automáticas do motor.
NOTA!
Este parâmetro não pode ser alterado enquanto o motor estiver em funcionamento.
86
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FC 300 do VLT
5-12 Terminal 27 Entrada Digital
Option: Funcão:
AutomationDrive 4 Como programar
Selecione a função a partir da faixa de entrada digital disponível.
Sem operação [0] Reset [1] Paradp/inérc.inverso [2] PardaP/inérc-rst.inv [3] QuickStop-Ativoem0 [4] FrenagemCC,reverso [5] Parada - Ativo em 0 [6] Partida [8] Partida por pulso [9] Reversão [10] Partida em Reversão [11] Ativar partida direta [12] Ativar partid revers [13] Jog [14] Ref predefinida bit 0 [16] Ref predefinida bit 1 [17] Ref predefinida bit 2 [18] Congelar referência [19] Congelar saída [20] Acelerar [21] Desacelerar [22] Selç do bit 0 d setup [23] Selç do bit 1 d setup [24] Catch up [28] Slow down [29] Entrada de pulso [32] Bit0 da rampa [34] Bit 1 da rampa [35] FalhAlimnt-Ativ em 0 [36] Incremento DigiPot [55] Decremento DigiPot [56] Apagar Ref.DigiPot [57] Resetar Contador A [62] Resetar Contador B [65]
4
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87
4
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4 Como programar
1-29 Adaptação Automática do Motor (AMA)
Option: Funcão:
A função AMA otimiza o desempenho dinâmico do motor, ao otimizar automaticamente os parâ­metros avançados do motor (par. 1-30 ao 1-35), com o motor estacionário. Ative a função AMA, pressionando a tecla [Hand on] (Manual ligado), após selecionar [1] ou [2]. Consulte também a seção display exibirá "Pressione [OK] para encerrar a AMA". Após pressionar [OK], o conversor de fre­qüência está pronto para funcionar. Não se pode ajustar este parâmetro enquanto o motor estiver em funcionamento
[0] * OFF (Desligado)
[1] Ativar AMA completa Executa a AMA da resistência do estator R
X
, a reatância parasita do rotor X2 e a reatância principal Xh.
1
FC 301: A AMA completa não inclui a medição da X
determinado a partir do banco de dados do motor. O par. 1-35 pode ser ajustado para obter-se um desempenho de partida ótimo.
[2] Ativar AMA reduzida Executa a AMA reduzida da resistência do estator R
for utilizado um filtro LC, entre o drive e o motor.
Observação:
Para obter a melhor adaptação possível do conversor de freqüência, recomenda-se executar a AMA quando o motor estiver frio.
A AMA não pode ser executada enquanto o motor estiver funcionando.
A AMA não pode ser executada em motores de imã permanente.
Adaptação Automática do Motor
, a resistência do rotor Rr, a reatância parasita do estator
S
FC 300 do VLT
. Depois de uma seqüência normal, o
para o FC 301. Em vez disso, o valor da Xh é
h
, somente no sistema. Selecione esta opção se
s
®
AutomationDrive
NOTA!
É importante estabelecer corretamente os par. 1-2* do motor, pois estes fazem parte do algoritmo da AMA. Uma AMA deve ser executada para obter um desempenho dinâmico ótimo do motor. Isto pode levar até 10 minutos, dependendo da potência nominal do motor.
NOTA!
Evite gerar um torque externo durante a AMA.
NOTA!
Se uma das configurações do par. 1-2* for alterada, os par. de 1-30 ao par. 1-39, parâmetros avançados do motor, retornarão às suas configurações de fábrica.
3-02 Referência Mínima
Range: Funcão:
Application dependent*
[Application dependant]
3-03 Referência Máxima
Range: Funcão:
Application dependent*
[Application dependant]
3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1
Range: Funcão:
Application dependent*
88
[Application dependant]
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FC 300 do VLT
3-42 Tempo de Desaceleração da Rampa 1
Range: Funcão:
Application dependent*
[Application dependant]
AutomationDrive 4 Como programar
4
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89
4
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FC 300 do VLT
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AutomationDrive
4.3 Listas de Parâmetros
Alterações durante a operação ”TRUE” (Verdadeiro) significa que o parâmetro pode ser alterado, enquanto o conversor de freqüência estiver em funcionamento, e “FALSE” (Falso) significa que o conversor de freqüência deve ser parado, antes de efetuar uma alteração.
4-Setup 'All setup': os parâmetros podem ser programados individualmente em cada um dos quatro setups, ou seja, um único parâmetro pode ter quatro valores de dados diferentes. ’1 setup’: o valor dos dados será o mesmo em todos os setups.
Índice de conversão Este número refere-se a um valor de conversão utilizado ao efetuar-se uma gravação ou leitura, para e a partir de um conversor de freqüência.
Índice de conv. 100 67 6 5 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Fator de conv. 1 1/60 1000000 100000 10000 1000 100 10 1 0,1 0,01 0,001 0,0001 0,00001 0,000001
Tipo de dados Descrição Tipo
2 inteiro 8 Int8 3 inteiro 16 Int16 4 inteiro 32 Int32 5 8 sem sinal algébrico Uint8 6 16 sem sinal algébrico Uint16 7 32 sem sinal algébrico Uint32 9 String Visível VisStr 33 Valor de 2 bytes normalizado N2 35 Seqüência de bits de 16 variáveis booleanas V2 54 Diferença de horário s/ data TimD
Consulte o
Guia de Design
do conversor de freqüência, para mais detalhes sobre os tipos de dados 33, 35 e 54.
90
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Instruções Operacionais do High Power do
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FC 300 do VLT
Os parâmetros do conversor de freqüência estão agrupados em diversos grupos de parâmetros para facilitar a seleção dos parâmetros corretos, para operação otimizada do conversor de freqüência.
0-** parâmetros de Operação e de Display, para configurações básicas de conversor de freqüência
1-** parâmetros de Carga e de Motor, incluem todos os parâmetros relativos à carga e ao motor
2-** parâmetros de Freio
3-** parâmetros de Referências e de rampa, incluem a função DigiPot
AutomationDrive 4 Como programar
4-** parâmetros de Limites/Advertêncs, configuração de limites e advertências
5-** Entradas e saídas digitais, incluem controles de relés
6-** Entradas e saídas analógicas
7-** Controles, parâmetros de configuração dos controles de velocidade e processos
8-** Parâmetros de comunicação e de opcionais, configuração de parâmetros das portas RS485 FC e USB do FC FC.
9-** parâmetros de Profibus
10-** parâmetros de DeviceNet e Fieldbus CAN
13-** parâmetros do Smart Logic Control
14-** parâmetros de Funções especiais
15-** parâmetros de Informações do drive
16-** parâmetros de Leitura de Dados
17-** parâmetros de Opcionais de Encoder
4
32-** parâmetros básicos do MCO 305
33-** parâmetros Avançados do MCO 305
34-** parâmetros de Leitura de Dados do MCO
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91
4
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FC 300 do VLT
4.3.1 0-** Operação/Display
Par.
Descrição do parâmetro Valor-padrão 4-setup Somente para
#
0-0* Programaç.Básicas
0-01 Idioma [0] Inglês 1 set-up TRUE - Uint8 0-02 Unidade da Veloc. do Motor [0] RPM 2 set-ups FALSE - Uint8 0-03 Definições Regionais [0] Internacional 2 set-ups FALSE - Uint8 0-04 Estado Operacion. na Energiz.(Manual) [1] Parad forçd,ref=ant. All set-ups TRUE - Uint8
0-1* Operações Set-up
0-10 Setup Ativo [1] Set-up 1 1 set-up TRUE - Uint8 0-11 Editar SetUp [1] Set-up 1 All set-ups TRUE - Uint8 0-12 Este Set-up é dependente de [0] Não conectado All set-ups FALSE - Uint8 0-13 Leitura: Setups Conectados 0 N/A All set-ups FALSE 0 Uint16 0-14 Leitura: Editar Setups/ Canal 0 N/A All set-ups TRUE 0 Int32
0-2* Display do LCP
0-20 Linha do Display 1.1 Pequeno 1617 All set-ups TRUE - Uint16 0-21 Linha do Display 1.2 Pequeno 1614 All set-ups TRUE - Uint16 0-22 Linha do Display 1.3 Pequeno 1610 All set-ups TRUE - Uint16 0-23 Linha do Display 2 Grande 1613 All set-ups TRUE - Uint16 0-24 Linha do Display 3 Grande 1602 All set-ups TRUE - Uint16 0-25 Meu Menu Pessoal ExpressionLimit 1 set-up TRUE 0 Uint16
0-3* Leitura do LCP
0-30 Unid p/ parâm def p/ usuário [0] Nenhum All set-ups TRUE - Uint8 0-31 Valor Mín da Leitura Def p/Usuário 0.00 CustomReadoutUnit All set-ups TRUE -2 Int32
Vlr máx d leitur definid p/usuáro 100.00 CustomReadoutUnit All set-ups TRUE -2 Int32
0-32
0-4* Teclado do LCP
0-40 Tecla [Hand on] (Manual ligado) do LCP null All set-ups TRUE - Uint8 0-41 Tecla [Off] do LCP null All set-ups TRUE - Uint8 0-42 Tecla [Auto on] (Automát. ligado) do LCP null All set-ups TRUE - Uint8 0-43 Tecla [Reset] do LCP null All set-ups TRUE - Uint8
0-5* Copiar/Salvar
0-50 Cópia do LCP [0] Sem cópia All set-ups FALSE - Uint8 0-51 Cópia do Set-up [0] Sem cópia All set-ups FALSE - Uint8
0-6* Senha
0-60 Senha do Menu Principal 100 N/A 1 set-up TRUE 0 Int16 0-61 Acesso ao Menu Principal s/ Senha [0] Acesso total 1 set-up TRUE - Uint8 0-65 Senha do Quick Menu (Menu Rápido) 200 N/A 1 set-up TRUE 0 Int16 0-66 Acesso QuickMenu(MenuRápido)s/senha [0] Acesso total 1 set-up TRUE - Uint8 0-67 Bus Password Access 0 N/A All set-ups TRUE 0 Uint16
o FC 302
Alteração
durante a
operação
®
AutomationDrive
Índice de
conversão
Tipo
92
MG.33.U3.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
Instruções Operacionais do High Power do
®
FC 300 do VLT
4.3.2 1-** Carga/Motor
Par.
Descrição do parâmetro Valor-padrão 4-setup Somente para
#
1-0* Programaç Gerais
1-00 Modo Configuração null All set-ups TRUE - Uint8 1-01 Principio de Controle do Motor null All set-ups FALSE - Uint8 1-02 Fonte Feedbck.Flux Motor [1] Encoder de 24V All set-ups x FALSE - Uint8 1-03 Características de Torque [0] Torque constante All set-ups TRUE - Uint8 1-04 Modo Sobrecarga [0] Torque alto All set-ups FALSE - Uint8 1-05 Config. Modo Local [2] Cf par 1-00 modo All set-ups TRUE - Uint8
1-1* Seleção do Motor
1-10 Construção do Motor [0] Assíncrono All set-ups FALSE - Uint8
1-2* Dados do Motor
1-20 Potência do Motor [kW] ExpressionLimit All set-ups FALSE 1 Uint32 1-21 Potência do Motor [HP] ExpressionLimit All set-ups FALSE -2 Uint32 1-22 Tensão do Motor ExpressionLimit All set-ups FALSE 0 Uint16 1-23 Freqüência do Motor ExpressionLimit All set-ups FALSE 0 Uint16 1-24 Corrente do Motor ExpressionLimit All set-ups FALSE -2 Uint32 1-25 Velocidade nominal do motor ExpressionLimit All set-ups FALSE 67 Uint16 1-26 Torque nominal do Motor ExpressionLimit All set-ups FALSE -1 Uint32
Adaptação Automática do Motor (AMA) [0] Off (Desligado) All set-ups FALSE - Uint8
1-29
1-3* DadosAvanç d Motr
1-30 Resistência do Estator (Rs) ExpressionLimit All set-ups FALSE -4 Uint32 1-31 Resistência do Rotor (Rr) ExpressionLimit All set-ups FALSE -4 Uint32 1-33 Reatância Parasita do Estator (X1) ExpressionLimit All set-ups FALSE -4 Uint32 1-34 Reatância Parasita do Rotor (X2) ExpressionLimit All set-ups FALSE -4 Uint32 1-35 Reatância Principal (Xh) ExpressionLimit All set-ups FALSE -4 Uint32 1-36 Resistência de Perda do Ferro (Rfe) ExpressionLimit All set-ups FALSE -3 Uint32 1-37 Indutância do eixo-d (Ld) ExpressionLimit All set-ups x FALSE -4 Int32 1-39 Pólos do Motor ExpressionLimit All set-ups FALSE 0 Uint8 1-40 Força Contra Eletromotriz em 1000RPM ExpressionLimit All set-ups x FALSE 0 Uint16 1-41 Off Set do Ângulo do Motor 0 N/A All set-ups FALSE 0 Int16
1-5* Prog Indep Carga
1-50 Magnetização do Motor a 0 Hz 100 % All set-ups TRUE 0 Uint16 1-51 Veloc Mín de Magnetizção Norm. [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 1-52 Veloc Mín de Magnetiz. Norm. [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 1-53 Freq. Desloc. Modelo ExpressionLimit All set-ups x FALSE -1 Uint16 1-55 Características U/f - U ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16
Características U/f - F ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16
1-56
1-6* Prog Dep. Carga
1-60 Compensação de Carga em Baix Velocid 100 % All set-ups TRUE 0 Int16 1-61 Compensação de Carga em Alta Velocid 100 % All set-ups TRUE 0 Int16 1-62 Compensação de Escorregamento ExpressionLimit All set-ups TRUE 0 Int16 1-63 Const d Tempo d Compens Escorregam ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint16 1-64 Amortecimento da Ressonância 100 % All set-ups TRUE 0 Uint16 1-65 Const Tempo Amortec Ressonânc 5 ms All set-ups TRUE -3 Uint8 1-66 Corrente Mín. em Baixa Velocidade 100 % All set-ups x TRUE 0 Uint8 1-67 Tipo de Carga [0] Carga passiva All set-ups x TRUE - Uint8 1-68 Inércia Mínima ExpressionLimit All set-ups x FALSE -4 Uint32 1-69 Inércia Máxima ExpressionLimit All set-ups x FALSE -4 Uint32
1-7* Ajustes da Partida
1-71 Atraso da Partida 0.0 s All set-ups TRUE -1 Uint8 1-72 Função de Partida [2] ParadInérc/tempAtra All set-ups TRUE - Uint8 1-73 Flying Start [0] Disabled All set-ups FALSE - Uint8 1-74 Velocidade de Partida [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 1-75 Velocidade de Partida [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 1-76
Corrente de Partida 0.00 A All set-ups TRUE -2 Uint32
1-8* Ajustes de Parada
1-80 Função na Parada [0] Parada por inércia All set-ups TRUE - Uint8 1-81 Veloc. Mín. p/ Função na Parada [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 1-82 Veloc. Mín p/ Funcionar na Parada [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 1-83 Função de Parada Precisa [0] Parada ramp prec. All set-ups FALSE - Uint8 1-84 Valor Contador de Parada Precisa 100000 N/A All set-ups TRUE 0 Uint32 1-85 Atraso Comp. Veloc Parada Precisa 10 ms All set-ups TRUE -3 Uint8
1-9* Temper. do Motor
1-90 Proteção Térmica do Motor [0] Sem proteção All set-ups TRUE - Uint8 1-91 Ventilador Externo do Motor [0] Não All set-ups TRUE - Uint16 1-93 Fonte do Termistor [0] Nenhum All set-ups TRUE - Uint8 1-95 Sensor Tipo KTY [0] Sensor KTY 1 All set-ups x TRUE - Uint8 1-96 Recurso Termistor KTY [0] Nenhum All set-ups x TRUE - Uint8 1-97 Nível Limiar d KTY 80 °C 1 set-up x TRUE 100 Int16
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4.3.3 2-** Freios
Par.
Descrição do parâmetro Valor-padrão 4-setup Somente para
#
2-0* Frenagem CC
2-00 Corrente de Hold CC 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 2-01 Corrente de Freio CC 50 % All set-ups TRUE 0 Uint16 2-02 Tempo de Frenagem CC 10.0 s All set-ups TRUE -1 Uint16 2-03 Veloc.Acion Freio CC [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 2-04 Veloc.Acion.d FreioCC [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 2-05 Maximum Reference MaxReference (P303) All set-ups TRUE -3 Int32
2-1* Funções do Freio
2-10 Função de Frenagem null All set-ups TRUE - Uint8 2-11 Resistor de Freio (ohm) ExpressionLimit All set-ups TRUE 0 Uint16 2-12 Limite da Potência de Frenagem (kW) ExpressionLimit All set-ups TRUE 0 Uint32 2-13 Monitoramento da Potência d Frenagem [0] Off (Desligado) All set-ups TRUE - Uint8 2-15 Verificação do Freio [0] Off (Desligado) All set-ups TRUE - Uint8 2-16 Corr. Máx. Freio-CA 100.0 % All set-ups TRUE -1 Uint32 2-17 Controle de Sobretensão [0] Desativado All set-ups TRUE - Uint8 2-18
Brake Check Condition [0] At Power Up All set-ups TRUE - Uint8
2-2* Freio Mecânico
2-20 Corrente de Liberação do Freio ImaxVLT (P1637) All set-ups TRUE -2 Uint32 2-21 Velocidade de Ativação do Freio [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 2-22 Velocidade de Ativação do Freio [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 2-23 Atraso de Ativação do Freio 0.0 s All set-ups TRUE -1 Uint8 2-24 Stop Delay 0.0 s All set-ups TRUE -1 Uint8 2-25 Brake Release Time 0.20 s All set-ups TRUE -2 Uint16 2-26 Torque Ref 0.00 % All set-ups TRUE -2 Int16 2-27 Torque Ramp Time 0.2 s All set-ups TRUE -1 Uint8 2-28 Gain Boost Factor 1.00 N/A All set-ups TRUE -2 Uint16
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4.3.4 3-** Referência / Rampas
Par.
Descrição do parâmetro Valor-padrão 4-setup Somente para
#
3-0* Limits de Referênc
3-00 Intervalo de Referência null All set-ups TRUE - Uint8 3-01 Unidade da Referência/Feedback null All set-ups TRUE - Uint8 3-02 Referência Mínima ExpressionLimit All set-ups TRUE -3 Int32 3-03 Referência Máxima ExpressionLimit All set-ups TRUE -3 Int32
Função de Referência [0] Soma All set-ups TRUE - Uint8
3-04
3-1* Referências
3-10 Referência Predefinida 0.00 % All set-ups TRUE -2 Int16 3-11 Velocidade de Jog [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 3-12 Valor de Catch Up/Slow Down 0.00 % All set-ups TRUE -2 Int16 3-13 Tipo de Referência [0] Dependnt d Hand/Auto All set-ups TRUE - Uint8 3-14 Referência Relativa Pré-definida 0.00 % All set-ups TRUE -2 Int32 3-15 Fonte da Referência 1 null All set-ups TRUE - Uint8 3-16 Fonte da Referência 2 null All set-ups TRUE - Uint8 3-17 Fonte da Referência 3 null All set-ups TRUE - Uint8 3-18 Fonte d Referência Relativa Escalonada [0] Sem função All set-ups TRUE - Uint8 3-19 Velocidade de Jog [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16
3-4* Rampa de velocid 1
3-40 Tipo de Rampa 1 [0] Linear All set-ups TRUE - Uint8 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-42 Tempo de Desaceleração da Rampa 1 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-45 Rel. Rampa 1 Rampa-S Início Acel. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-46 Rel. Rampa 1 Rampa-S Final Acel. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-47 Rel. Rampa 1 Rampa-S Início Desac. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-48 Rel. Rampa 1 Rampa-S Final Desac. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8
3-5* Rampa de velocid 2
3-50 Tipo de Rampa 2 [0] Linear All set-ups TRUE - Uint8 3-51 Tempo de Aceleração da Rampa 2 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-52 Tempo de Desaceleração da Rampa 2 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-55 Rel. Rampa 2 Rampa-S Início Acel. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-56 Rel. Rampa 2 Rampa-S Final Acel. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-57 Rel. Rampa 2 Rampa-S Início Desac. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-58 Rel. Rampa 2 Rampa-S Final Desacel. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8
3-6* Rampa 3
3-60 Tipo de Rampa 3 [0] Linear All set-ups TRUE - Uint8 3-61 Tempo de Aceleração da Rampa 3 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-62 Tempo de Desaceleração da Rampa 3 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-65 Rel. Rampa 3 Rampa-S Início Acel. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-66 Rel. Rampa 3 Rampa-S Final Acel. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-67 Rel. Rampa 3 Ramp-S Iníc Desac 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-68 Rel. Rampa 3 Rampa-S Final Desac. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8
3-7* Rampa 4
3-70 Tipo de Rampa 4 [0] Linear All set-ups TRUE - Uint8 3-71 Tempo de Aceleração da Rampa 4 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-72 Tempo de Desaceleração da Rampa 4 ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-75 Rel. Rampa 4 Rampa-S Início Aceler. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-76 Rel. Rampa 4 Rampa-S Final Aceler. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-77 Rel. Rampa 4 Rampa-S Início Desac. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-78 Rel. Rampa 4 Rampa-S no Final Desac. 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8
3-8* Outras Rampas
3-80 Tempo de Rampa do Jog ExpressionLimit All set-ups TRUE -2 Uint32 3-81 Tempo de Rampa da Parada Rápida ExpressionLimit 2 set-ups TRUE -2 Uint32 3-82 Quick Stop Ramp Type [0] Linear All set-ups TRUE - Uint8 3-83 Quick Stop S-ramp Ratio at Decel. Start 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8 3-84 Quick Stop S-ramp Ratio at Decel. End 50 % All set-ups TRUE 0 Uint8
3-9* Potenciôm. Digital
3-90 Tamanho do Passo 0.10 % All set-ups TRUE -2 Uint16 3-91 Tempo de Rampa 1.00 s All set-ups TRUE -2 Uint32 3-92 Restabelecimento da Energia [0] Off (Desligado) All set-ups TRUE - Uint8 3-93 Limite Máximo 100 % All set-ups TRUE 0 Int16 3-94 Limite Mínimo -100 % All set-ups TRUE 0 Int16 3-95 Atraso da Rampa de Velocidade ExpressionLimit All set-ups TRUE -3 TimD
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Instruções Operacionais do High Power do
4 Como programar
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4.3.5 4-** Limites/Advertêncs
Par.
Descrição do parâmetro Valor-padrão 4-setup Somente para
#
4-1* Limites do Motor
4-10 Sentido de Rotação do Motor null All set-ups FALSE - Uint8 4-11 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 4-12 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 4-13 Lim. Superior da Veloc. do Motor [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 4-16 Limite de Torque do Modo Motor ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 4-17 Limite de Torque do Modo Gerador 100.0 % All set-ups TRUE -1 Uint16 4-18 Limite de Corrente ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint32 4-19
Freqüência Máx. de Saída 132.0 Hz All set-ups FALSE -1 Uint16
4-2* Fator. Limite
4-20 Fte Fator de Torque Limite [0] Sem função All set-ups TRUE - Uint8 4-21 Fte Fator Limite de veloc [0] Sem função All set-ups TRUE - Uint8
4-3* Monitor Fbk do Motor
4-30 Função Perda Fdbk do Motor [2] Desarme All set-ups TRUE - Uint8 4-31 Erro Feedb Veloc. Motor 300 RPM All set-ups TRUE 67 Uint16 4-32 Timeout Perda Feedb Motor 0.05 s All set-ups TRUE -2 Uint16 4-34 Tracking Error Function [0] Disable All set-ups TRUE - Uint8 4-35 Tracking Error 10 RPM All set-ups TRUE 67 Uint16 4-36 Tracking Error Timeout 1.00 s All set-ups TRUE -2 Uint16 4-37 Tracking Error Ramping 100 RPM All set-ups TRUE 67 Uint16 4-38 Tracking Error Ramping Timeout 1.00 s All set-ups TRUE -2 Uint16 4-39 Tracking Error After Ramping Timeout 5.00 s All set-ups TRUE -2 Uint16
4-5* Ajuste Advertênc.
4-50 Advertência de Corrente Baixa 0.00 A All set-ups TRUE -2 Uint32 4-51 Advertência de Corrente Alta ImaxVLT (P1637) All set-ups TRUE -2 Uint32 4-52 Advertência de Velocidade Baixa 0 RPM All set-ups TRUE 67 Uint16
4-53 Advertência de Velocidade Alta 4-54 Advert. de Refer Baixa -999999.999 N/A All set-ups TRUE -3 Int32 4-55 Advert. Refer Alta 999999.999 N/A All set-ups TRUE -3 Int32
4-56 Advert. de Feedb Baixo
4-57 Advert. de Feedb Alto 4-58 Função de Fase do Motor Ausente null All set-ups TRUE - Uint8
4-6* Bypass de Velocidd
4-60 Bypass de Velocidade de [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 4-61 Bypass de Velocidade de [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16 4-62 Bypass de Velocidade até [RPM] ExpressionLimit All set-ups TRUE 67 Uint16 4-63 Bypass de Velocidade até [Hz] ExpressionLimit All set-ups TRUE -1 Uint16
outputSpeedHighLimit
(P413) All set-ups TRUE 67 Uint16
-999999.999 Reference­FeedbackUnit
999999.999 ReferenceFeed­backUnit All set-ups TRUE -3 Int32
All set-ups TRUE -3 Int32
o FC 302
Alteração durante a
operação
®
AutomationDrive
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conversão
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96
MG.33.U3.28 - VLT® é uma marca registrada da Danfoss
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