Danfoss FC 280 Design guide [pt]

ENGINEERING TOMORROW
Guia de Design
VLT® Midi Drive FC 280
vlt-drives.danfoss.com
Índice Guia de Design
Índice
1 Introdução
1.1 Objetivo do Guia de Design
1.2 Recursos adicionais
1.3 Denições
1.4 Documento e versão de software
1.5 Aprovações e certicações
1.6 Segurança
2 Visão Geral do Produto
2.1 Visão Geral do Tamanho do Gabinete Metálico
2.2 Instalação Elétrica
2.2.1 Conexão do Motor 15
2.2.2 Ligação da Rede Elétrica CA 16
2.2.3 Tipos de Terminal de Controle 17
2.2.4 Fiação para os Terminais de Controle 18
2.3 Estruturas de Controle
2.3.1 Modos de Controle 18
2.3.2 Princípio de controle 20
2.3.3 Estrutura de Controle em VVC
2.3.4 Controle de Corrente Interno no Modo VVC
10
10
13
18
+
+
20
21
2.3.5 Controles Local (Hand On - Manual Ligado) e Remoto (Auto On - Automático Li­gado) 21
2.4 Tratamento da Referência
2.4.1 Limites de Ref. 23
2.4.2 Escala das Referências Predenidas e das Referências de Bus 24
2.4.3 Escala de Referências de Pulso e Analógicas e Feedback 24
2.4.4 Banda Morta em Torno de Zero 25
2.5 Controle do PID
2.5.1 Controle do PID de Velocidade 28
2.5.2 Controle do PID de Processo 31
2.5.3 Parâmetros Relevantes do Controle de Processo 32
2.5.4 Exemplo de Controle do PID de Processo 33
2.5.5 Otimização do controlador de processo 35
2.5.6 Método de Sintonia de Ziegler Nichols 36
2.6 Emissão EMC e imunidade
2.6.1 Aspectos Gerais da Emissão EMC 36
2.6.2 Emissão EMC 38
2.6.3 Imunidade EMC 39
22
28
36
2.7 Isolação Galvânica
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41
Índice
VLT® Midi Drive FC 280
2.8 Corrente de fuga para o terra
2.9 Funções de Frenagem
2.9.1 Freio de Holding Mecânico 42
2.9.2 Frenagem Dinâmica 43
2.9.3 Seleção do Resistor do Freio 43
2.10 Isolação do Motor
2.10.1 Filtros de onda senoidal 45
2.10.2 Filtros dU/dt 45
2.11 Smart Logic Controller
2.12 Condições de Funcionamento Extremas
2.12.1 Proteção Térmica do Motor 46
3 Exemplos de Aplicações
3.1 Introdução
3.1.1 Conexão do Encoder 48
3.1.2 Sentido do encoder 48
3.1.3 Sistema de drive de malha fechada 48
3.2 Exemplos de aplicação
41
42
44
45
46
48
48
49
3.2.1 AMA 49
3.2.2 Velocidade 49
3.2.3 Partida/Parada 50
3.2.4 Reset do Alarme Externo 51
3.2.5 Termistor do motor 51
3.2.6 SLC 51
4 Safe Torque O (STO)
5 Instalação e Setup da RS485
5.1 Introdução
5.1.1 Visão geral 53
5.1.2 Conexão de Rede 54
5.1.3 Conguração de Hardware 54
5.1.4 As congurações do parâmetro de Comunicação do Modbus 54
5.1.5 Cuidados com EMC 54
5.2 Protocolo Danfoss FC
52
53
53
54
5.2.1 Visão geral 54
5.2.2 FC com Modbus RTU 55
5.3 Conguração de Rede
5.4 Estrutura do Enquadramento de Mensagem do Protocolo Danfoss FC
5.4.1 Conteúdo de um Caractere (byte) 55
5.4.2 Estrutura do Telegrama 55
2 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
55
55
Índice Guia de Design
5.4.3 Comprimento do Telegrama (LGE) 55
5.4.4 Endereço (ADR) do conversor de frequência. 56
5.4.5 Byte de Controle dos Dados (BCC) 56
5.4.6 O Campo de Dados 56
5.4.7 O Campo PKE 56
5.4.8 Número do Parâmetro (PNU) 57
5.4.9 Índice (IND) 57
5.4.10 Valor do Parâmetro (PWE) 57
5.4.11 Tipos de Dados suportados pelo Conversor de Frequência 58
5.4.12 Conversão 58
5.4.13 Words do Processo (PCD) 58
5.5 Exemplos
5.5.1 Gravando um Valor de Parâmetro 58
5.5.2 Lendo um Valor de Parâmetro 59
5.6 Modbus RTU
5.6.1 Pré-requisito de Conhecimento 59
5.6.2 Visão geral 59
5.6.3 Conversor de Frequência com Modbus RTU 59
5.7 Conguração de Rede
5.8 Estrutura do Enquadramento de Mensagem do Modbus RTU
5.8.1 Introdução 60
5.8.2 Estrutura do telegrama do Modbus RTU 60
5.8.3 Campo Partida/Parada 60
5.8.4 Campo de Endereço 61
5.8.5 Campo da Função 61
5.8.6 Campo dos Dados 61
5.8.7 Campo de Vericação de CRC 61
5.8.8 Endereçamento do Registrador da Bobina 61
58
59
60
60
5.8.9 Como controlar o Conversor de Frequência 63
5.8.10 Códigos de Função Suportados pelo Modbus RTU 63
5.8.11 Códigos de Exceção do Modbus 64
5.9 Como Acessar os Parâmetros
5.9.1 Tratamento de Parâmetros 64
5.9.2 Armazenagem de Dados 64
5.9.3 IND (Índice) 64
5.9.4 Blocos de Texto 65
5.9.5 Fator de conversão 65
5.9.6 Valores de Parâmetros 65
5.10 Exemplos
5.10.1 Ler Status da Bobina (01 hex) 65
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 3
64
65
Índice
VLT® Midi Drive FC 280
5.10.2 Forçar/Gravar Bobina Única (05 hex) 66
5.10.3 Forçar/Gravar Múltiplas Bobinas (0F hex) 66
5.10.4 Ler Registradores de Retenção (03 hex) 66
5.10.5 Predenir Registrador Único (06 hex) 67
5.10.6 Predenir Registradores Múltiplos (10 hex) 67
5.11 Danfoss Perl de Controle do FC
5.11.1 Control word de acordo com o Perl do FC (Protocolo 8–10 = Perl do FC) 68
5.11.2 Status Word De acordo com o Perl do FC (STW) 69
5.11.3 Valor de Referência de Velocidade Via Bus Serial 71
6 Código do Tipo e Seleção
6.1 Código do Tipo
6.2 Códigos de Compra: Opcionais, Acessórios e Peças de Reposição
6.3 Códigos de Compra: Resistores do Freio
6.3.1 Códigos de Compra: Resistores do Freio 10% 74
6.3.2 Códigos de Compra: Resistores do Freio 40% 76
6.4 Códigos de Compra: Filtros de onda senoidal
6.5 Códigos de Compra: Filtros dU/dt
6.6 Códigos de Compra: Filtros de EMC externos
7 Especicações
7.1 Dados Elétricos
7.2 Alimentação de Rede Elétrica
68
72
72
72
73
77
78
78
81
81
83
7.3 Saída do Motor e dados do motor
7.4 Condições ambiente
7.5 Especicações de Cabo
7.6 Entrada/Saída de controle e dados de controle
7.7 Torques de Aperto de Conexão
7.8 Fusíveis e Disjuntores
7.9 Eciência
7.10 Ruído Acústico
7.11 Condições de dU/dt
7.12 Condições especiais
7.12.1 Derating Manual 91
7.12.2 Derating Automático 94
7.13 Tamanhos do gabinete metálico, valor nominal da potência e dimensões
Índice
84
84
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90
91
95
98
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Introdução Guia de Design
1 Introdução
1.1 Objetivo do Guia de Design
Este guia de design destina-se a engenheiros de projeto e de sistema, consultores de projeto e especialistas de produto e aplicação. Informações técnicas são fornecidas para entender as capacidades do conversor de frequência para integração no controle de motor e sistemas monito­ramento. Detalhes referentes a operação, requisitos e recomendações para integração de sistemas são descritas. São fornecidas informações sobre características de potência de entrada, saída do controle do motor e condições de operacionais ambiente do conversor de frequência.
Também estão incluídas:
Recursos de segurança.
Monitoramento de condição de falha.
Relatório de status operacional.
Capacidades comunicação serial.
Opcionais e recursos programáveis.
Detalhes de design como requisitos, cabos, fusíveis, ação de controle, tamanho e peso de unidades e outras informações críticas necessárias para o planejamento da integração do sistema também são fornecidos.
A revisão das informações detalhadas do produto no estágio de design permite o desenvolvimento de um sistema bem concebido com funcionalidade e eciência ótimas.
Denições
1.3
1.3.1 Conversor de Frequência
Parada por inércia
O eixo do motor está em modo livre. Nenhum torque no motor.
I
VLT,MAX
Corrente de saída. máxima
I
VLT,N
Corrente de saída nominal fornecida pelo conversor de frequência.
U
VLT,MAX
Tensão de saída máxima.
1.3.2 Entrada
Comandos de controle
Dê partida e pare o motor conectado com LCP e entradas digitais. As funções estão divididas em 2 grupos.
As funções do grupo 1 têm prioridade mais alta que as do grupo 2.
Grupo 1 Parada precisa, parada por inércia e reset, parada
precisa e parada por inércia, parada rápida, frenagem CC, parada e [OFF].
Grupo 2 Partida, partida por pulso, reversão, partida
reversa, jog e congelar frequência de saída.
Tabela 1.1 Grupos de função
1 1
VLT® é marca registrada.
1.3.3 Motor
Recursos adicionais
1.2
Recursos disponíveis para entender as operações e a programação do conversor de frequência:
O Guia Operacional do VLT® Midi Drive FC 280
fornece informações sobre a instalação, a colocação em funcionamento, a aplicação e a manutenção do conversor de frequência.
O Guia de Programação do VLT® Midi Drive FC 280
fornece informações sobre como programar e inclui descrições dos parâmetros completas.
Publicações e manuais complementares estão disponíveis na Danfoss. Ver drives.danfoss.com/knowledge-center/ technical-documentation/ para listagens.
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Motor em funcionamento
Torque gerado no eixo de saída e rotação de 0 rpm até a velocidade máxima do motor.
f
JOG
Frequência do motor quando a função jog é ativada (por meio dos terminais digitais ou barramento).
f
M
Frequência do motor.
f
MAX
Frequência do motor máxima.
f
MIN
Frequência do motor mínima.
f
M,N
Frequência nominal do motor (dados da plaqueta de
identicação).
I
M
Corrente do motor (real).
175ZA078.10
Arranque
RPM
Torque
Introdução
VLT® Midi Drive FC 280
11
I
M,N
1.3.4 Referências
Corrente nominal do motor (dados da plaqueta de identi-
cação).
n
M,N
Velocidade nominal do motor (dados da plaqueta de
identicação).
n
s
Velocidade do motor síncrono.
2 × Parâmetro 123 × 60s
ns=
n
slip
Parâmetro 139
Deslizamento do motor.
P
M,N
Potência do motor nominal (dados da plaqueta de identi­cação em kW ou HP).
T
M,N
Torque nominal (motor).
U
M
Tensão do motor. instantânea
U
M,N
Tensão nominal do motor (dados da plaqueta de identi-
cação).
Torque de segurança
Referência Analógica
Um sinal transmitido para as entradas analógicas 53 ou 54 pode ser de tensão ou de corrente.
Referência binária
Um sinal transmitido através da porta de comunicação serial.
Referência predenida
Uma referência predenida a ser programada de -100% a +100% da faixa de referência. Podem ser selecionadas 8 referências predenidas por meio dos terminais digitais. Seleção de 4 referências predenidas por meio do barramento.
Referência de pulso
É um sinal de pulso transmitido às entradas digitais (terminal 29 ou 33).
Ref
MAX
Determina a relação entre a entrada de referência a 100% do valor de escalonamento total (tipicamente 10 V, 20 mA) e a referência resultante. O valor de referência máxima é programado em parâmetro 3-03 Referência Máxima.
Ref
MIN
Determina a relação entre a entrada de referência, em 0% do valor de fundo de escala (tipicamente 0 V, 0 mA, 4 mA) e a referência resultante. O valor mínimo de referência é programado em parâmetro 3-02 Referência Mínima.
Ilustração 1.1 Torque de segurança
η
VLT
A eciência do conversor de frequência é denida como a relação entre a potência de saída e a de entrada.
Comando inibidor da partida
Um comando de partida-desabilitado que pertence aos comandos de controle do grupo 1. Consulte Tabela 1.1 para saber mais detalhes.
Comando de parada
Um comando de parada que pertence aos comandos de controle do grupo 1. Consulte Tabela 1.1 para saber mais detalhes.
1.3.5 Diversos
Entradas Analógicas
As entradas analógicas são usadas para controlar várias funções do conversor de frequência.
Há dois tipos de entradas analógicas:
Entrada de corrente: 0–20 mA e 4–20 mA.
Entrada de tensão: 0–10 V CC.
Saídas analógicas
As saídas analógicas podem fornecer um sinal de 0-20 mA ou 4-20 mA.
Adaptação Automática do Motor, AMA
O algoritmo da AMA determina os parâmetros elétricos do motor conectado em repouso.
Resistor do freio
O resistor do freio é um módulo capaz de absorver a potência de frenagem gerada na frenagem regenerativa. Essa potência de frenagem regenerativa aumenta a tensão no barramento CC e um circuito de frenagem garante que a potência seja transmitida para o resistor do freio.
Características de TC
Características do torque constante usadas por todas as aplicações, como esteiras, bombas de deslocamento e guindastes.
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Introdução Guia de Design
Entradas digitais
As entradas digitais podem ser usadas para controlar várias funções do conversor de frequência.
Saídas digitais
O conversor de frequência contém duas saídas de estado sólido que podem fornecer um sinal de 24 V CC (máx. 40 mA).
DSP
Processador de sinal digital.
ETR
O relé térmico eletrônico é um cálculo de carga térmica baseado na carga atual e no tempo. Sua nalidade é fazer uma estimativa da temperatura do motor.
Bus padrão do CF
Inclui o barramento RS485 com o protocolo FC ou protocolo MC. Consulte parâmetro 8-30 Protocolo.
Inicialização
Se a inicialização for executada (parâmetro 14-22 Modo Operação), o conversor de frequência retorna à
conguração padrão.
Ciclo de funcionamento intermitente
Uma classicação de funcionamento intermitente refere-se a uma sequência de ciclos de funcionamento. Cada ciclo consiste em um período com carga e outro sem carga. A operação pode ser de ciclo periódico ou de ciclo não periódico.
LCP
O painel de controle local constitui uma interface completa de controle e programação do conversor de frequência. O LCP é destacável. Com o kit de instalação opcional, o LCP pode ser instalado a até 3 m (9,8 pés) do conversor de frequência em um painel frontal.
NLCP
O painel de controle local numérico faz interface de controle e programação do conversor de frequência. O display é numérico e o painel é utilizado para mostrar valores de processo. O NLCP não tem funções de armaze­namento e cópia.
GLCP
A interface gráca do painel de controle local para controle e programação do conversor de frequência. O display é gráco e o painel é usado para mostrar valores de processo. O GLCP tem funções de armazenamento e cópia.
lsb
Bit menos signicativo.
msb
Bit mais signicativo.
MCM
Sigla para mille circular mil, uma unidade de medida norte-
-americana para medição de seção transversal do cabo. 1 MCM 0,5067 mm2.
Parâmetros on-line/o-line
As alterações nos parâmetros on-line são ativadas imedia­tamente após a mudança no valor dos dados. Para ativar alterações em parâmetros o-line, pressione OK].
PID de processo
O controle do PID mantém a velocidade, pressão e temperatura ao ajustar a frequência de saída para corres­ponder à variação da carga.
PCD
Dados de controle de processo.
PFC
Correção do fator de potência.
Ciclo de energização
Desligue a rede elétrica até o display (LCP) car escuro e, em seguida, ligue a energia novamente.
Fator de potência
O fator de potência é a relação entre I1 entre I
Potênciafator = 
Para conversores de frequência FC 280,
3xUxI1cosϕ1
3xUxI
RMS
cosϕ
RMS
1 = 1,
.
portanto:
Potênciafator = 
I1xcosϕ1
I
RMS
 = 
I
I
RMS
1
O fator de potência indica em que intensidade o conversor de frequência oferece uma carga na alimentação de rede elétrica. Quanto menor o fator de potência, maior será a I
RMS
para o
mesmo desempenho em kW.
I
RMS
= 
I
 + I
1
5
 + I
2
 + .. + I
7
2
n
2
2
Além disso, um fator de potência alto indica que as diferentes correntes harmônicas são baixas. As bobinas DC integradas (T2/T4) e PFC (S2) produzem um fator de potência alto, minimizando a carga imposta na alimentação de rede elétrica.
Entrada de pulso/Encoder incremental
É um transmissor digital de pulso, externo, utilizado para retornar informações sobre a velocidade do motor. O encoder é utilizado em aplicações em que há necessidade de extrema precisão no controle da velocidade.
RCD
Dispositivo de corrente residual.
Setup
Salve as congurações do parâmetro em 4 setups. Alterne entre os quatro setups de parâmetro e edite um setup enquanto esse setup estiver inativo.
SFAVM
Acrônimo que descreve o padrão de chaveamento modulação vetorial assíncrona orientada a uxo do estator.
1 1
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Introdução
VLT® Midi Drive FC 280
11
Compensação de escorregamento
O conversor de frequência compensa o deslizamento que ocorre no motor, acrescentando um suplemento à frequência que acompanha a carga do motor medida, mantendo a velocidade do motor praticamente constante.
Smart logic control (SLC)
O SLC é uma sequência de ações denidas pelo usuário executadas quando o Smart Logic Controller avalia os eventos associados denidos pelo usuário como verdadeiros (Grupo do parâmetro 13-** Smart Logic Control).
STW
Status word.
THD
A distorção harmônica total determina a contribuição total da distorção de harmônica.
Termistor
Um resistor que varia com a temperatura, instalado onde a temperatura será monitorada (conversor de frequência ou motor).
Desarme
Desarme é um estado em que entra em situações de falha. Exemplos de situações de falha:
O conversor de frequência está sujeito a uma
sobretensão.
O conversor de frequência protege o motor,
processo ou mecanismo.
Uma nova partida é impedida até a causa da falha ser eliminada e o estado de desarme é cancelado pelo acionamento do reset ou, em alguns casos, por ser programado para reset automaticamente. Não use o desarme para segurança pessoal.
Bloqueio por desarme
Bloqueio por desarme é um estado que ocorre em situações de falha em que o conversor de frequência está protegendo-se e requer intervenção física. Por exemplo, um curto circuito na saída aciona um bloqueio por desarme. Um bloqueio por desarme somente pode ser cancelado desligando-se a rede elétrica, eliminando-se a causa da falha e energizando o conversor de frequência novamente. Uma nova partida é impedida até o desarme ser cancelado pelo acionamento do reset ou, em alguns casos, ser programado para reset automaticamente. Não use bloqueio por desarme para a segurança pessoal.
Características do TV
Características de torque variável usadas em bombas e ventiladores.
+
VVC
Se comparado com o controle da relação tensão/ frequência padrão, o Controle Vetorial de Tensão (VVC+) melhora a dinâmica e a estabilidade, tanto quando a referência de velocidade é alterada quanto em relação ao torque de carga.
AVM de 60°
Consulte o padrão de chaveamento Modulação Vetorial Assíncrona de 60°.
1.4 Documento e versão de software
Este manual é revisado e atualizado regularmente. Todas as sugestões para melhorias são bem-vindas. Tabela 1.2 mostra a versão do documento com a respectiva versão de software.
Edição Observações
MG07B3
Tabela 1.2 Documento e versão de software
Mais informações sobre POWERLINK e atualização de software.
Versão do
software
1,3
1.5 Aprovações e certicações
Os conversores de frequência são projetados em confor­midade com as diretivas descritas nesta seção.
1.5.1 Marcação CE
A Marcação CE (Communauté européenne) indica que fabricante do produto atende todas as diretivas da UE aplicáveis.
As diretivas da UE aplicáveis ao projeto e à fabricação de conversores de frequência são:
A Diretiva de Baixa Tensão.
A Diretiva EMC
A Diretiva de Maquinaria (para unidades com
uma função de segurança integrada).
A marcação CE é destinada a eliminar barreiras técnica para liberar o comércio entre a CE e os estados da EFTA dentro da UCE. A marcação CE não regula a qualidade do produto. Especicações técnicas não pode ser deduzidas da marcação CE.
1.5.2 Diretiva de Baixa Tensão
Os conversores de frequência são classicados como componentes eletrônicos e devem ter certicação CE de acordo com a Diretiva de Baixa Tensão. A diretiva é aplicável a todos os equipamentos elétricos nas faixas de tensão de 50-1000 V CA e 75-1500 V CC.
A diretiva determina que o projeto do equipamento deve garantir a segurança e a saúde das pessoas e dos animais e a preservação do material assegurando que o equipamento seja devidamente instalado, mantido e usado como previsto. Danfoss As certicações CE estão em conformidade com a Diretiva de Baixa Tensão e Danfoss
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Introdução Guia de Design
fornece uma declaração de conformidade mediante solicitação.
1.5.3 Diretiva EMC
Compatibilidade eletromagnética (EMC) signica que a interferência eletromagnética entre equipamentos não prejudica seu desempenho. O requisito de proteção básico da Diretiva EMC 2014/30/EU determina que dispositivos que geram interferência eletromagnética (EMI) ou cuja operação poderia ser afetada pela EMI devem ser projetados para limitar a geração de interferência eletro­magnética e deverão ter grau de imunidade a EMI adequado quando instalados e mantidos corretamente e usados como previsto.
Um conversor de frequência pode ser usado como dispositivo independente ou como parte de uma instalação mais complexa. Dispositivos em qualquer desses casos deve conter a marcação CE. Os sistemas não precisam ter marcação CE, mas devem atender os requisitos básicos de proteção da diretiva EMC.
1.5.4 Em conformidade com o UL
No caso de reexportação, é responsabilidade do exportador garantir que está em conformidade com as regulamentações de controle de exportação relevantes.
1.6 Segurança
Os conversores de frequência contêm componentes de alta tensão e têm o potencial de lesão fatal se manipulados incorretamente. Somente pessoal qualicado tem permissão de instalar e operar o equipamento. Não tente realizar serviço de manutenção sem antes remover a energia do conversor de frequência e aguardar o intervalo de tempo designado para a energia elétrica armazenada dissipar.
Consulte instruções de utilização enviadas com a unidade e disponível online para:
Tempo de descarga.
Instruções de segurança detalhadas e
advertências.
Seguir estritamente os avisos e as precauções de segurança é obrigatório para a operação segura do conversor de frequência.
1 1
Certicado pelo UL
Ilustração 1.2 UL
Normas e conformidades aplicadas para STO
O uso do STO nos terminais 37 e 38 exige o atendimento de todas as determinações de segurança, incluindo as leis, regulamentações e diretrizes relevantes. A função STO integrada atende às normas a seguir:
IEC/EN 61508:2010, SIL2
IEC/EN 61800-5-2:2007, SIL2
IEC/EN 62061:2015, SILCL de SIL2
EN ISO 13849-1:2015, Categoria 3 PL d
Os conversores de frequência podem estar sujeitos a regulamentações de controle de exportação regionais e/ou nacionais.
Um número ECCN é usado para classicar todos os conversores de frequência que são sujeitos a normas de controle de exportação.
O número ECCN é fornecido nos documentos que acompanham o conversor de frequência.
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130BA870.10
130BA809.10
130BA810.10
130BA810.10
130BA810.10
Visão Geral do Produto
VLT® Midi Drive FC 280
2 Visão Geral do Produto
22
2.1 Visão Geral do Tamanho do Gabinete Metálico
O tamanho do gabinete metálico depende da faixa de potência. Para obter detalhes sobre dimensões, consulte capétulo 7.13 Tamanhos do gabinete metálico, valor nominal da potência e dimensões.
Tamanho do gabinete metálico
Proteção do gabinete
1)
metálico Faixa de potência [kW (hp)] Trifásico 380–480 V Faixa de potência [kW (hp)] Trifásico 200–240 V Faixa de potência [kW (hp)] monofásica 200–240 V
K1 K2 K3 K4 K5
IP20 IP20 IP20 IP20 IP20
0,37–2,2 (0,5–3,0) 3,0–5,5 (5,0–7,5) 7,5 (10) 11–15 (15–20) 18,5–22 (25–30)
0,37–1,5 (0,5–2,0) 2,2 (3,0) 3,7 (5,0)
0,37–1,5 (0,5–2,0) 2,2 (3,0)
Tabela 2.1 Tamanhos de gabinete metálico
1) IP21 está disponível para alguns.variantes de VLT® Midi Drive FC 280. Com opcionais do kit IP21 montados, todas as potências pode ser IP21.
O tamanho do gabinete é usado ao longo deste guia sempre que os procedimentos ou componentes diferem entre os conversores de frequência baseados no tamanho físico.
Encontre o tamanho do gabinete usando as seguintes etapas:
1. Obtenha as seguintes informações do código de tipo na plaqueta de identicação. Consulte Ilustração 2.1.
1a Grupo de produtos e séries do conversor de frequência (caracteres 1-6), por exemplo FC 280.
1b Potência nominal (caracteres 7-10), por exemplo PK37.
1c Tensão nominal (fases e rede elétrica) (caracteres 11-12), por exemplo, T4.
2. Dentro de Tabela 2.2, encontre a potência nominal e a tensão nominal, e procure o tamanho do gabinete de FC
280.
10 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
130BF709.10
VLT
MADE IN
DENMARK
T/C: FC-280PK37T4E20H1BXCXXXSXXXXAX
0.37kW 0.5HP IN: 3x380-480V 50/60Hz, 1.2/1.0A OUT: 3x0-Vin 0-500Hz, 1.2/1.1A IP20
P/N: 134U2184 S/N: 000000G000
Midi Drive www.danfoss.com
CAUTION / ATTENTION:
WARNING / AVERTISSEMENT:
See manual for special condition/mains fuse Voir manual de conditions speciales/fusibles
Enclosure: See manual 5AF3 E358502 IND.CONT.EQ.
Stored charge, wait 4 min. Charge r
é
siduelle, attendez 4 min.
R
US LISTED
www.tuv.com
ID 0600000000
Danfoss A/S, 6430 Nordborg, Denmark
1 2 3
Visão Geral do Produto Guia de Design
1 Grupo de produtos e séries de conversores de frequência 2 Potência nominal 3 Tensão nominal (fases e rede elétrica)
Ilustração 2.1 Usando a plaqueta de identicação para localizar o tamanho do gabinete
2 2
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Visão Geral do Produto
VLT® Midi Drive FC 280
Potência nominal
na plaqueta de
identicação
22
PK37 0,37 (0,5) PK55 0,55 (0,75) PK75 0,75 (1,0) P1K1 1,1 (1,5) P1K5 1,5 (2,0) P2K2 2,2 (3,0) P3K0 3 (4,0) P4K0 4 (5,0) P5K5 5,5 (7,5) P7K5 7,5 (10) K3 K3T4 P11K 11 (15) P15K 15 (20) P18K 18,5 (25) P22K 22 (30) PK37 0,37 (0,5) PK55 0,55 (0,75) PK75 0,75 (1,0) P1K1 1,1 (1,5) P1K5 1,5 (2,0) P2K2 2,2 (3,0) K2 K2T2 P3K7 3,7 (5,0) K3 K3T2 PK37 0,37 (0,5) PK55 0,55 (0,75) PK75 0,75 (1,0) P1K1 1,1 (1,5) P1K5 1,5 (2,0) P2K2 2,2 (3,0) K2 K2S2
Potência
[kW (hp)]
Potência nominal
na plaqueta de
identicação
T4 Trifásico 380-480 V
T2 Trifásico 200-240 V
S2 Monofásico 200-240 V
Fases e tensão da rede elétrica
Tamanho do
gabinete
metálico
K1 K1T4
K2 K2T4
K4 K4T4
K5 K5T4
K1 K1T2
K1 K1S2
Conversor de
frequência
Tabela 2.2 Tamanho do gabinete de FC 280
12 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
Power input
Switch mode
power supply
Motor
Analog output
interface
(PNP) = Source (NPN) = Sink
ON = Terminated OFF = Open
Brake resistor
91 (L1/N) 92 (L2/L) 93 (L3)
PE
50 (+10 V OUT)
53 (A IN)
2)
54 (A IN)
55 (COM digital/analog I/O)
0/420 mA
12 (+24 V OUT)
13 (+24 V OUT)
18 (D IN)
10 V DC 15 mA 100 mA
+ - + -
(U) 96
(V) 97
(W) 98
(PE) 99
(A OUT) 42
(P RS485) 68
(N RS485) 69
(COM RS485) 61
0 V
5 V
S801
0/420 mA
RS485
RS485
03
+10 V DC
010 V DC
24 V DC
02
01
24 V (NPN) 0 V (PNP)
0 V (PNP)
24 V (NPN)
19 (D IN)
24 V (NPN) 0 V (PNP)
27 (D IN/OUT)
24 V
0 V
0 V (PNP)
24 V (NPN)
29 (D IN)
24 V (NPN) 0 V (PNP)
0 V (PNP)
24 V (NPN)
33 (D IN)
32 (D IN)
38 (STO2)
4)
37 (STO1)
4)
95
P 5-00
21
ON
(+DC/R+) 89
(R-) 81
010 V DC
(-DC) 88
RFI
0 V
250 V AC, 3 A
Relay 1
1)
3)
5)
5)
130BE202.18
Visão Geral do Produto Guia de Design
2.2 Instalação Elétrica
Esta seção descreve como instalar a ação do conversor de frequência.
2 2
Ilustração 2.2 Desenho Esquemático de Fiação Básica
A = analógica, D = digital
1) O circuito de frenagem está disponível apenas em unidades trifásicas.
2) O Terminal 53 também pode ser usado como entrada digital.
3) O interruptor S801 (terminais de comunicação serial) pode ser usado para ativar a terminação na porta RS485 (terminais 68 e
69).
4) Consulte capétulo 4 Safe Torque O (STO) para obter a ação correta de STO.
5) O conversor de frequência S2 (monofásico 200-240 V) não suporta aplicação de divisão da carga.
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130BF228.10
L1 L2 L3
PE
PE
u
v
w
2
1
3
5
16
17
18
14
12
8
7
10
9
4
11
13
4
4
6
15
90
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VLT® Midi Drive FC 280
22
1 PLC 10 Cabo de rede elétrica (não blindado) 2
Cabo de equalização mínimo de 16 mm2 (6 AWG) 3 Os cabos de controle 12 Isolamento do cabo descascado 4 Mínimo de 200 mm (656 pés) entre cabos de controle, cabos
de motor e cabos de rede elétrica. 5 Alimentação de rede elétrica 14 Resistor do freio 6 Superfície descoberta (não pintada) 15 Caixa metálica 7 Arruelas estrela 16 Conexão com o motor 8 Cabo do freio (blindado) 17 Motor 9 Cabo de motor (blindado) 18 Bucha de cabo de EMC
Ilustração 2.3 Conexão Elétrica Típica
11 Contator de saída etc.
13 Barramento de aterramento comum. Siga os requisitos locais
e nacionais de aterramento de gabinete.
14 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
130BD531.10
U
V
W
96
97
98
Visão Geral do Produto Guia de Design
2.2.1 Conexão do Motor
ADVERTÊNCIA
TENSÃO INDUZIDA
A tensão induzida dos cabos de motor de saída estendidos juntos pode carregar capacitores do equipamento, mesmo com o equipamento desligado e travado. Se os cabos de motor de saída não forem estendidos separadamente ou não forem utilizados cabos blindados, o resultado poderá ser morte ou lesões graves.
Estenda os cabos de motor de saída separa-
damente.
Use cabos blindados.
Atenda os códigos elétricos locais e nacionais
para tamanhos do cabo. Para saber os tamanhos de cabo máximos, ver capétulo 7.1 Dados Elétricos.
Atenda os requisitos de ação do fabricante do
motor.
Extratores da ação do motor ou painéis de
acesso são fornecidos na base das unidades IP21 (NEMA tipo 1).
Não conecte um dispositivo de partida ou de
troca de polo (por exemplo, motor Dahlander ou motor de indução de anel de deslizamento) entre o conversor de frequência e o motor.
Procedimento
1. Descasque um pedaço do isolamento do cabo externo. O comprimento recomendado é de 10– 15 mm (0,4–0,6 pol).
2. Posicione o cabo descascado sob a braçadeira de cabo para estabelecer xação mecânica e contato elétrico entre a blindagem do cabo e o terra.
3. Conecte o cabo do ponto de aterramento no terminal de aterramento mais próximo de acordo com as instruções de aterramento fornecidas no capítulo Aterramento e no Guia de Operação do
VLT® Midi Drive FC 280. Consulte Ilustração 2.4.
4. Conecte a ação do motor trifásico nos terminais 96 (U), 97 (V) e 98 (W), conforme mostrado em Ilustração 2.4.
5. Aperte os terminais de acordo com as informações fornecidas em capétulo 7.7 Torques de Aperto de Conexão.
2 2
Ilustração 2.4 Conexão do Motor
As conexões de aterramento, da rede elétrica e do motor para conversores de frequência monofásicos e trifásicos são mostradas em Ilustração 2.5, Ilustração 2.6 e Ilustração 2.7, respectivamente. As congurações reais variam com os tipos de unidade e equipamentos opcionais.
AVISO!
Em motores sem isolamento de fases, papel ou outro reforço de isolamento adequado para operação com fonte de tensão, utilize um ltro de onda senoidal na saída do conversor de frequência.
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130BE232.11
130BE231.11
130BE804.10
Visão Geral do Produto
VLT® Midi Drive FC 280
22
Ilustração 2.5 Conexões de rede elétrica, do motor e de aterramento para unidades monofásicas (K1, K2)
Ilustração 2.6 Conexões de rede elétrica, motor e aterramento para unidades trifásicas (K1, K2, K3)
Ilustração 2.7 Conexão de rede elétrica, do motor e de aterramento para unidades trifásicas (K4, K5)
2.2.2 Ligação da Rede Elétrica CA
Dimensione a ação com base na corrente de
entrada do conversor de frequência. Para obter os tamanhos máximos dos cabos, consulte capétulo 7.1 Dados Elétricos.
Atenda os códigos elétricos locais e nacionais
para tamanhos do cabo.
Procedimento
1. Conecte os cabos de energia de entrada CA nos terminais N e L de unidades monofásicas (consulte Ilustração 2.5) ou nos terminais L1, L2 e L3 para unidades trifásicas (consulte Ilustração 2.6 e Ilustração 2.7).
2. Dependendo da conguração do equipamento, conecte a potência de entrada nos terminais de entrada da rede elétrica ou na desconexão de entrada.
3. Aterre o cabo de acordo com as instruções de aterramento em capítulo Aterramento no VLT
Midi Drive FC 280 Guia Operacional.
4. Quando alimentado a partir de uma fonte de rede elétrica isolada (rede elétrica IT ou delta utuante) ou rede elétrica TT/TN-S com uma perna aterrada (delta aterrado), certique-se de que o parafuso do ltro de RFI foi removido. Remover o parafuso RFI evita danos ao
®
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130BE212.10
1 2
3
130BE214.10
37 38 12 13 18 19 27 29 32 33 61
42 53 54 50 55
68 69
1
3
2
Visão Geral do Produto Guia de Design
barramento CC e reduz as correntes de capacidade do terra de acordo com a norma IEC 61800-3 (consulte Ilustração 7.13, o parafuso localiza-se no lado do conversor de frequência).
2.2.3 Tipos de Terminal de Controle
Ilustração 2.8 mostra os conectores do conversor de frequência removíveis. As funções de terminal e a
conguração padrão estão resumidas em Tabela 2.3 e Tabela 2.4.
Ilustração 2.8 Locais do Terminal de Controle
Ilustração 2.9 Números dos Terminais
Consulte capétulo 7.6 Entrada/Saída de controle e dados de controle para saber detalhes das características nominais
dos terminais.
Terminal
número
12, 13 +24 V CC
Parâmetro
E/S digital, E/S pulso, encoder
Conguraçã
o padrão
Descrição
Tensão de alimentação de 24 V CC. A corrente de saída máxima é de 100 mA para todas as cargas de 24 V.
Terminal
número
18
19
27
29
32
33
37, 38 STO
42
50 +10 V CC
53
Parâmetro
Parâmetro 5-10
Terminal 18
Entrada Digital
Parâmetro 5-11
Terminal 19,
Entrada Digital
Parâmetro 5-01
Modo do
Terminal 27
Parâmetro 5-12
Terminal 27,
Entrada Digital
Parâmetro 5-30
Terminal 27
Saída Digital
Parâmetro 5-13
Terminal 29,
Entrada Digital
Parâmetro 5-14
Terminal 32,
Entrada Digital
Parâmetro 5-15
Terminal 33
Entrada Digital
Entradas/saídas analógicas
Parâmetro 6-91
Terminal 42
Saída Analógica
Grupo do
parâmetro 6-1*
Entrada
analógica 53
[8] Partida
[10] Reversão
DI [2] Parada por inércia inversa DO [0] Sem operação [14] Jog Entrada digital.
[0] Sem operação
[0] Sem operação
[0] Sem operação
Conguraçã
o padrão
Descrição
2 2
Entradas digitais.
Selecionável para entrada digital, saída digital ou saída de pulso. A
conguração
padrão é entrada digital.
Entrada digital, encoder de 24 V. O terminal 33 pode ser usado para entrada de pulso.
Entradas de segurança funcional
Saída analógica programável. O sinal analógico é de 0-20 mA ou 4-20 mA a um máximo de 500 Ω. Também pode ser congurado como saídas digitais. Tensão de alimentação analógica de 10 V CC. Máximo de 15 mA comumente usado para potenciômetro ou termistor. Entrada analógica. Somente modo de tensão é suportado. Também pode ser usado como entrada digital.
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VLT® Midi Drive FC 280
Terminal
número
22
54
55
Tabela 2.3 Descrições do terminal - Entradas/saídas digitais, Entradas/Saídas Analógicas
Parâmetro
Grupo do
parâmetro 6-2*
Entrada
analógica 54
Conguraçã
o padrão
Descrição
Entrada analógica. Selecionável entre modo de tensão ou de corrente. Comum para entradas digital e analógica.
2.2.4 Fiação para os Terminais de Controle
Os conectores do terminal de controle podem ser desconectados do conversor de frequência para facilitar a instalação, como mostrado em Ilustração 2.8.
Para obter detalhes sobre ação de STO, consulte capétulo 4 Safe Torque O (STO).
AVISO!
Mantenha os cabos de controle o mais curto possível e separe-os dos cabos de alta energia para minimizar a
Terminal número
61
68 (+)
69 (-)
01, 02, 03
Tabela 2.4 Descrições dos terminais - Comunicação Serial
Parâmetro
Comunicação serial
Grupo do
parâmetro 8-3*
congurações
da porta do FC
Grupo do
parâmetro 8-3*
congurações
da porta do FC
Parâmetro 5-40
Função do Relé
Conguraçã o padrão
Relés
[1] Controle Pronto
Descrição
Filtro de RC integrado para blindagem do cabo. SOMENTE para conectar a blindagem quando houver problemas de EMC.
Interface RS485. Um interruptor do cartão de controle é fornecido para resistência de terminação.
Saída do relé de forma C. Esses relés estão em diferentes locais, dependendo do tamanho e da conguração do conversor de frequência. Utilizável para tensão CC ou CA e carga indutiva ou resistiva.
interferência.
1. Solte os parafusos dos terminais.
2. Insira cabos de controle com luva nos slots.
3. Aperte os parafusos dos terminais.
4. Certique-se de que o contato está estabelecido bem rme e não está frouxo. Fiação de controle frouxa pode ser a fonte de falhas do equipamento ou de operação não ideal.
Consulte capétulo 7.5 Especicações de Cabo para obter tamanhos do cabo do terminal de controle e capétulo 3 Exemplos de Aplicações para obter conexões de cabos de controle típicas.
Estruturas de Controle
2.3
Um conversor de frequência retica a tensão CA da rede elétrica em tensão CC. Em seguida, a tensão CC é convertida em corrente CA com amplitude e frequência variáveis.
O motor é fornecido com tensão/corrente e frequência variáveis, o que permite controle de velocidade inni- tamente variável de motores CA trifásicos padrão e de motores síncronos de ímã permanente.
2.3.1 Modos de Controle
O conversor de frequência controla a velocidade ou o torque no eixo do motor. O conversor de frequência também controla o processo de algumas aplicações que utilizam dados de processo como referência ou feedback, por exemplo, temperatura e pressão. A conguração do par. parâmetro 1-00 Modo Conguração determina o tipo de controle.
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Controle da velocidade
Há dois tipos de controle da velocidade:
Controle de malha aberta de velocidade que não
requer feedback do motor (sem sensor).
O controle do PID de malha fechada de
velocidade requer feedback de velocidade em uma entrada. Um controle da velocidade de malha fechada adequadamente otimizado tem maior precisão que um controle da velocidade de malha aberta.
Selecione qual entrada usar como feedback do PID de velocidade em parâmetro 7-00 Speed PID Feedback Source.
Controle de torque
A função de controle de torque é utilizada em aplicações em que o torque no eixo de saída do motor controla a aplicação como controle de tensão. Selecione [2] Malha
fechada de torque ou [4] Malha aberta de torque em parâmetro 1-00 Modo Conguração. A conguração do
torque é feita congurando uma referência analógica, digital ou por controle do bus. Ao executar controle de torque, é recomendável executar um procedimento de AMA completas, uma vez que dados corretos do motor são importantes para o desempenho ideal.
Controle de processo
Existem dois tipos de controle de processo:
O controle de malha fechada de processo, que
executa malha aberta de velocidade para controlar o motor internamente, é um Controlador de Processo do PID básico.
O controle do PID estendido de malha aberta de
velocidade, que também executa malha aberta para controlar o motor internamente, estende a função do Controlador de Processo do PID básico adicionando mais funções. Por exemplo, controle de avanço de alimentação, grampeamento, ltro de referência/feedback e escalonamento de ganho.
2 2
Malha fechada no modo VVC+. Essa função é
usada em aplicações com baixa a média variação de eixo e oferece desempenho excelente em todos os quatro quadrantes e todas as velocidades do motor. O sinal de feedback de velocidade é obrigatório. Certique-se de que a resolução do encoder é de no mínimo 1024 PPR, e que o cabo blindado do encoder está aterrado corretamente, uma vez que a precisão do sinal de feedback de velocidade é importante. Ajuste parâmetro 7-06 Speed PID Lowpass Filter Time para obter o melhor sinal de feedback de velocidade.
Malha aberta no modo VVC+. A função é usada
em aplicações mecanicamente robustas, mas a precisão é limitada. A função de torque em malha aberta funciona em duas direções. O torque é calculado com base na medição de corrente interna do conversor de frequência.
Referência de velocidade/torque
A referência desses controles pode ser uma referência única ou a soma de diversas referências, inclusive referências escalonadas relativamente. O tratamento das referências está explicado em detalhes em capétulo 2.4 Tratamento da Referência.
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130BD974.10
L2 92
L1 91
L3 93
M
U 96
V 97
W 98
RFI switch
Inrush
R+ 82
Load sharing -
88(-)
R­81
Brake resistor
Load sharing +
89(+)
+
_
+
_
S
S
Cong. mode
Ref.
Process
P 1-00
High
+f max.
Low
-f max.
P 4-12 Motor speed low limit (Hz)
P 4-14 Motor speed high limit (Hz)
Motor controller
Ramp
Speed PID
P 7-20 Process feedback 1 source
P 7-22 Process feedback 2 source
P 7-00 Speed PID
feedback source
P 1-00
Cong. mode
P 4-19 Max. output freq.
-f max.
Motor controller
P 4-19 Max. output freq.
+f max.
P 3-**
P 7-0*
130BD371.10
Visão Geral do Produto
2.3.2 Princípio de controle
VLT® Midi Drive FC 280
22
VLT® Midi Drive FC 280 é um conversor de frequência de uso geral para aplicações de velocidade variável. O princípio de controle é baseado no VVC+.
Conversores de frequência FC 280 podem controlar motores assíncronos e motores síncronos de imã permanente de até 22 kW (30 hp).
O princípio de detecção de corrente em conversores de frequência FC 280 é baseado na medição de corrente por um resistor no barramento CC. A proteção contra falha de aterramento e o comportamento de curto circuito são controlados pelo mesmo resistor.
Ilustração 2.10 Diagrama de Controle
2.3.3
Estrutura de Controle em VVC
Ilustração 2.11 Estrutura de controle em Congurações de Malha Fechada e Congurações de Malha Aberta VVC
20 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
+
+
130BP046.10
Hand
on
O
Auto
on
Reset
Hand On
Off Reset
Auto On
130BB893.10
Visão Geral do Produto Guia de Design
Na conguração mostrada em Ilustração 2.11, parâmetro 1-01 Principio de Controle do Motor está programado para [1] VVC+ e parâmetro 1-00 Modo Conguração está programado para [0] Malha aberta de velocidade. A referência resultante do sistema
de tratamento da referência é recebida e alimentada por meio da limitação de rampa e da limitação de velocidade, antes de ser enviada para o controle do motor. A saída do controle do motor ca então restrita pelo limite de frequência máxima.
2 2
Se parâmetro 1-00 Modo
Conguração estiver programado para [1] Malha fechada de velocidade, a referência resultante é
passada de limitação de rampa e limitação de velocidade para controle do PID de Velocidade. Os parâmetros de controle do PID de velocidade estão no grupo do parâmetro 7-0* Cotrl. do PID de Veloc. A referência resultante do controle do PID de velocidade é enviada ao controle do motor, limitada pelo limite de frequência.
Selecione [3] Processo em parâmetro 1-00 Modo
Conguração para usar o controle do PID de processo para controle de
malha fechada de velocidade ou pressão na aplicação controlada. Os parâmetros do PID de processo são no grupo do parâmetro 7-2* Controle de Processo. Feedback e 7-3* Controle do PID de Processo.
2.3.4
Controle de Corrente Interno no Modo VVC
+
O conversor de frequência apresenta um controle de limite de corrente. Esse recurso é ativado quando a corrente do motor e, portanto o torque, é mais alta que os limites de torque denidos em parâmetro 4-16 Limite de Torque do Modo Motor, parâmetro 4-17 Limite de Torque do Modo Gerador e parâmetro 4-18 Limite de Corrente. Quando o conversor de frequência estiver no limite de corrente durante a operação do motor ou operação regenerativa, o conversor de frequência tenta chegar abaixo dos limites de torque predenidos tão rápido quanto possível sem perder controle do motor.
2.3.5 Controles Local (Hand On - Manual Ligado) e Remoto (Auto On - Automático Ligado)
Opere o conversor de frequência manualmente por meio do painel de controle local (LCP gráco ou LCP numérico) ou remotamente por meio de entradas digitais/analógicas ou eldbus. Dê partida e pare o conversor de frequência pressionando as teclas [Hand on] e [Reset] no LCP. Setup é necessário por meio dos seguintes parâmetros:
Parâmetro 0-40 Tecla [Hand on] (Manual ligado) do LCP.
Parâmetro 0-44 Tecla [O/Reset] no LCP.
Parâmetro 0-42 Tecla [Auto on] (Automát. ligado) do LCP.
Reinicializar alarmes por meio da tecla [Reset] ou por meio de uma entrada digital, quando o terminal estiver programado para Reset.
Ilustração 2.12 Teclas de controle do GLCP
Ilustração 2.13 Teclas de controle do NLCP
A referência local força o modo
conguração para malha aberta, independente da conguração em parâmetro 1-00 Modo
Conguração. A referência local é restaurada ao desligar o conversor de frequência.
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No function
Analog ref.
Pulse ref.
Local bus ref.
Preset relative ref.
Preset ref.
Local bus ref.
No function
Analog ref.
Pulse ref.
Analog ref.
Pulse ref.
Local bus ref.
No function
Local bus ref.
Pulse ref.
No function
Analog ref.
Input command: Catch up/ slow down
Catchup Slowdown
value
Freeze ref./Freeze output
Speed up/ speed down
ref.
Remote
Ref. in %
-max ref./ +max ref.
Scale to Hz
Scale to Nm
Scale to process unit
Relative X+X*Y /100
DigiPot
DigiPot
DigiPot
max ref.
min ref.
DigiPot
D1 P 5-1x(15) Preset '1' External '0'
Process
Torque
Speed open/closed loop
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(0)
(0)
(1)
Relative scaling ref.
P 3-18
Ref.resource 1
P 3-15
Ref. resource 2
P 3-16
Ref. resource 3
P 3-17
200%
-200%
Y
X
-100%
100%
%
%
Ref./feedback range
P 3-00
Conguration mode
P 1-00
P 3-14
±100%
130BD374.10
P 16-01
P 16-02
P 3-12
P 5-1x(21)/P 5-1x(22)
P 5-1x(28)/P 5-1x(29)
P 5-1x(19)/P 5-1x(20)
P 3-04
Freeze ref. & increase/ decrease ref.
Catch up/ slow down
P 3-10
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2.4 Tratamento da Referência
Referência local
22
A referência local está ativa quando o conversor de frequência é operado com a tecla [Hand On] ativa. Ajuste a referência usando [▲]/[▼] e [/[].
Referência Remota
O sistema de tratamento da referência para calcular a referência remota é mostrado em Ilustração 2.14.
Ilustração 2.14 Referência Remota
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Referência resultante
Soma de todas referências
Direto
Reverso
P 3-00 Faixa da Referência = [0] Min-Max
130BA184.10
-P 3-03
P 3-03
P 3-02
-P 3-02
P 3-00 Falxa da Referência =[1] -Max-Max
Referência resultante
Soma de todas referências
-P 3-03
P 3-03
130BA185.10
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A referência remota é calculada uma vez a cada intervalo de varredura e consiste inicialmente em 2 tipos de entradas de referência:
1. X (a referência externa): Uma soma (ver
parâmetro 3-04 Função de Referência) de até quatro referências selecionadas externamente, compreendendo qualquer combinação (determinada pela programação de
parâmetro 3-15 Fonte da Referência 1, parâmetro 3-16 Fonte da Referência 2 e parâmetro 3-17 Fonte da Referência 3) de uma
referência predenida xada (parâmetro 3-10 Referência Predenida), referências analógica variáveis, referências de pulsos digitais variáveis e várias referências de eldbus em qualquer unidade que o conversor de frequência estiver monitorado ([Hz], [RPM], [Nm] etc.).
2. Y (a referência relativa): A soma de uma referência predenida xa (parâmetro 3-14 Referência Relativa Pré-denida) e uma referência analógica variável (parâmetro 3-18 Fonte d Referência Relativa Escalonada), em [%].
Os dois tipos de entradas de referência são combinados na seguinte fórmula: Referência remota=X+X*Y/100%. Se a referência relativa não for utilizada, programe
parâmetro 3-18 Fonte d Referência Relativa Escalonada para [0] Sem função e parâmetro 3-14 Referência Relativa Pré-
-denida para 0%. As entradas digitais no conversor de frequência podem ativar a função de catch-up/redução de velocidade e a função de congelar referência. As funções e os parâmetros estão descritos no Guia de Programação do
VLT® Midi Drive FC 280. A escala de referências analógicas está descrita nos grupos
do parâmetro 6-1* Entrada Analógica 53 e 6-2* Entrada Analógica 54 e a escala das referências de pulsos digitais
está descrita no grupo do parâmetro 5-5* Entrada de Pulso. Os limites e as faixas de referência são programados no grupo do parâmetro 3-0* Limites de Referência.
2.4.1 Limites de Ref.
Parâmetro 3-00 Intervalo de Referência, parâmetro 3-02 Referência Mínima e parâmetro 3-03 Referência Máxima denem a faixa
permitida da soma de todas as referências. A soma de todas as referências é bloqueada quando necessário. A relação entre a referência resultante (após grampeamento) e a soma de todas as referências são mostradas em Ilustração 2.15 e Ilustração 2.16.
2 2
Ilustração 2.15 A soma de todas as referências quando a faixa de referência for denida como 0
Ilustração 2.16 A soma de todas as referências quando a faixa de referência for denida como 1
O valor do parâmetro 3-02 Referência Mínima não pode ser programado para um valor menor que zero, a menos que o parâmetro 1-00 Modo Conguração esteja programado para [3] Processo. Nesse caso, as relações a seguir entre a referência resultante (após grampeamento) e a soma de todas as referências são como mostradas em Ilustração 2.17.
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130BA186.11
P 3-03
P 3-02
Soma de todas referências
P 3-00 faixa da referência = [0] Min - Max
Referência resultante
Resource output [Hz]
Resource input
Terminal X high
High reference/ feedback value
130BD431.10
8
[V]
50
10
P1
P2
10
Low reference/ feedback value
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2.4.3 Escala de Referências de Pulso e Analógicas e Feedback
22
Ilustração 2.17 A soma de todas as referências quando a referência mínima for denida como um valor negativo
2.4.2 Escala das Referências Predenidas e das Referências de Bus
As referências predenidas são graduadas de acordo com as regras seguintes:
Quando parâmetro 3-00 Intervalo de Referência for
denida como [0] Mín–Máx, 0% de referência equivale a 0 [unidade] onde unidade pode ser qualquer unidade, por exemplo, RPM, m/s e bar. 100% de referência equivale ao máximo (valor absoluto de parâmetro 3-03 Referência Máxima, valor absoluto de parâmetro 3-02 Referência Mínima).
Quando parâmetro 3-00 Intervalo de Referência
estiver denido como [1] -Máx–+Máx, 0% de referência equivale a 0 [unidade] e 100% de referência equivale à referência máxima.
As referências de Bus são graduadas de acordo com as regras seguintes:
Quando parâmetro 3-00 Intervalo de Referência for
denida como [0] Mín–Máx, 0% de referência equivale à referência mínima e 100% de referência equivale à referência máxima.
Quando parâmetro 3-00 Intervalo de Referência for
denida como [1] Máx–+Máx, -100% de referência equivale à referência máxima negativa e 100% de referência equivale à referência máxima.
As referências e o feedback são graduados a partir da entrada analógica e entrada de pulso da mesma maneira. A única diferença é que uma referência acima ou abaixo dos pontos terminais mínimo e máximo especicados (P1 e P2 em Ilustração 2.18) é bloqueada, enquanto que feedbacks acima ou abaixo não são.
Ilustração 2.18 Pontos nais mínimo e máximo
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Resource output [Hz] or “No unit”
Resource input [mA]
Quadrant 2
Quadrant 3
Quadrant 1
Quadrant 4
Terminal X high
Low reference/feedback value
High reference/feedback value
1
-50
165020
P1
P2
0
130BD446.10
forward
reverse
Terminal low
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Os pontos nais P1 e P2 são denidos em Tabela 2.5 dependendo da escolha da entrada.
Entrada Modo de tensão
analógica 53
P1=(Valor de entrada mínimo, valor mínimo de referência) Valor mínimo de referência Parâmetro 6-14 Te
rminal 53 Ref./ Feedb. Valor Baixo
Valor mínimo de entrada Parâmetro 6-10 Te
rminal 53 Tensão Baixa [V]
P2=(Valor máximo de entrada, valor de referência máxima) Valor de referência máxima Parâmetro 6-15 Te
rminal 53 Ref./ Feedb. Valor Alto
Valor de entrada máxima Parâmetro 6-11 Te
rminal 53 Tensão Alta [V]
Tabela 2.5 Pontos nais P1 e P2
Modo de tensão analógica 54
Parâmetro 6-24 Te rminal 54 Ref./ Feedb. Valor Baixo Parâmetro 6-20 Te rminal 54 Tensão Baixa [V]
Parâmetro 6-25 Te rminal 54 Ref./ Feedb. Valor Alto Parâmetro 6-21 Te rminal 54 Tensão Alta [V]
Modo de corrente analógica 54
Parâmetro 6-24 Ter minal 54 Ref./Feedb. Valor Baixo Parâmetro 6-22 Ter minal 54 Corrente Baixa [mA]
Parâmetro 6-25 Ter minal 54 Ref./Feedb. Valor Alto Parâmetro 6-23 Ter minal 54 Corrente Alta [mA]
Entrada de Pulso29Entrada de Pulso 33
Parâmetro 5-52 Ter m. 29 Ref./feedb. Valor Baixo Parâmetro 5-50 Ter m. 29 Baixa Freqüência [Hz]
Parâmetro 5-53 Ter m. 29 Ref./Feedb. Valor Alto Parâmetro 5-51 Ter m. 29 Alta Freqüência [Hz]
Parâmetro 5-57 Term. 33 Ref./Feedb.Valor Baixo
Parâmetro 5-55 Term. 33 Baixa Freqüência [Hz]
Parâmetro 5-58 Term. 33 Ref./Feedb. Valor Alto
Parâmetro 5-56 Term. 33 Alta Freqüência [Hz]
2.4.4 Banda Morta em Torno de Zero
Em alguns casos, a referência (em raros casos também o feedback) deverá ter uma banda morta em torno de zero para assegurar que a máquina está parada quando a referência estiver perto do zero.
2 2
Para ativar a banda morta e programar a quantidade de banda morta, faça o seguinte:
P1 ou P2
Programe o valor de referência mínima (ver Tabela 2.5 para saber o parâmetro relevante) ou o valor de referência
máxima em zero. Em outras palavras, P1 ou P2 deve estar no eixo-X, em Ilustração 2.19.
Garanta que ambos os pontos que denem o gráco em escala estejam no mesmo quadrante.
dene o tamanho da banda morta conforme mostrado em Ilustração 2.19.
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Ilustração 2.19 Tamanho de banda morta
20
1
10
V
V
20
1
10
-20
130BD454.10
+
Analog input 53 Low reference 0 Hz
High reference 20 Hz Low voltage 1 V High voltage 10 V
Ext. source 1
Range:
0.0% (0 Hz)
100.0% (20 Hz)
100.0% (20 Hz)
Ext. reference Range:
0.0% (0 Hz)
20 Hz 10V
Ext. Reference
Absolute 0 Hz 1 V
Reference algorithm
Reference
100.0% (20 Hz)
0.0% (0 Hz)
Range:
Limited to:
0%- +100%
(0 Hz- +20 Hz)
Limited to: -200%- +200% (-40 Hz- +40 Hz)
Reference is scaled according to min
max reference giving a speed.!!!
Scale to
speed
+20 Hz
-20 Hz
Range:
Speed setpoint
Motor control
Range:
-8 Hz +8 Hz
Motor
Digital input 19 Low No reversing
High Reversing
Limits Speed Setpoint according to min max speed.!!!
Motor PID
Hz
Hz
Dead band
Digital input
General Reference parameters: Reference Range: Min - Max Minimum Reference: 0 Hz (0,0%)
Maximum Reference: 20 Hz (100,0%)
General Motor parameters: Motor speed direction:Both directions Motor speed Low limit: 0 Hz Motor speed high limit: 8 Hz
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Caso 1: Referência positiva com banda morta, entrada digital para disparo reverso, parte I
Ilustração 2.20 mostra como entrada de referência com limites dentro de mínimo a máximo limita as braçadeiras.
22
Ilustração 2.20 Grampeamento da entrada de referência com limites dentro de mínima a máxima
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+
30 Hz
1
10
20 Hz
1
10
130BD433.11
-20 Hz
V
V
Analog input 53
Low reference 0 Hz High reference 20 Hz Low voltage 1 V High voltage 10 V
Ext. source 1
Range:
0.0% (0 Hz)
150.0% (30 Hz)
150.0% (30 Hz)
Ext. reference Range:
0.0% (0 Hz)
30 Hz 10 V
Ext. Reference
Absolute 0 Hz 1 V
Reference algorithm
Reference
100.0% (20 Hz)
0.0% (0 Hz)
Range:
Limited to:
-100%- +100%
(-20 Hz- +20 Hz)
Limited to: -200%- +200%
(-40 Hz- +40 Hz)
Reference is scaled according to
max reference giving a speed.!!!
Scale to speed
+20 Hz
-20 Hz
Range:
Speed
setpoint
Motor
control
Range:
–10 Hz +10 Hz
Motor
Digital input 19 Low No reversing
High Reversing
Limits Speed Setpoint according to min max speed.!!!
Motor PID
Dead band
Digital input
General Reference
parameters:
Reference Range: -Max - Max Minimum Reference: Don't care
Maximum Reference: 20 Hz (100.0%)
General Motor parameters: Motor speed direction: Both directions Motor speed Low limit: 0 Hz Motor speed high limit: 10 Hz
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Caso 2: Referência positiva com banda morta, entrada digital para acionamento reverso, parte II
Ilustração 2.21 mostra como a entrada de referência com limites fora dos limites -máx. a +máx. limita as braçadeiras aos limites de entrada inferior e superior antes da adição à referência externa e como a referência externa está bloqueada a ­máx. a + máx. pelo algoritmo de referência.
2 2
Ilustração 2.21 Grampeamento da entrada de referência com limites fora -Máximo a +Máximo
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2.5 Controle do PID
2.5.1 Controle do PID de Velocidade
22
Parâmetro 1-00 Modo Conguração
[1] Malha fechada de velocidade
Tabela 2.6 Congurações de controle, Controle da velocidade ativo
1) Não disponível indica que o modo
Parâmetro Descrição da função
Parâmetro 7-00 Fonte do Feedb. do PID de Veloc. Parâmetro 7-02 Ganho Proporcional do PID de Velocidad Parâmetro 7-03 Tempo de Integração do PID de velocid. Parâmetro 7-04 Tempo de Diferenciação do PID d veloc Parâmetro 7-05 Lim do Ganho Diferencial do PID d Veloc
Parâmetro 7-06 Tempo d FiltrPassabaixa d PID d veloc
especíco está totalmente indisponível.
Parâmetro 1-01 Principio de Controle do Motor
U/f
Não disponível
Selecione de qual entrada o PID de velocidade obtém seu feedback.
Quanto maior o valor, mais rápido o controle. Entretanto, um valor muito alto pode gerar oscilações. Elimina erros de velocidade de estado estável. Valores menores indicam reação mais rápida. No entanto, um valor muito baixo pode ocasionar oscilações. Fornece um ganho proporcional à taxa de variação do feedback. Uma conguração de 0 desabilita o diferenciador. Se houver variações rápidas de referência ou de feedback em uma aplicação determinada, o que signica que o erro muda rapidamente, o diferenciador logo pode se tornar predominante demais. Isto ocorre porque ele reage às variações no erro. Quanto mais rápida a variação do erro, maior será o ganho diferencial. O ganho diferencial pode, portanto, ser limitado, para permitir a programação de um tempo de diferenciação razoável, para variações lentas, e um ganho adequadamente rápido, para variações rápidas. Um ltro passa-baixa que amortiza oscilações no sinal de feedback e melhora o desempenho do estado estável. Entretanto, tempo do ltro muito longo deteriora o desempenho dinâmico do controle do PID de velocidade. Congurações práticas do parâmetro 7-06 Speed PID Lowpass Filter Time efetuadas a partir do número de pulsos por revolução do encoder (PPR):
Encoder PPR Parâmetro 7-06 Tempo d FiltrPassabaixa d
512 10 ms 1024 5 ms 2048 2 ms 4096 1 ms
1)
+
VVC
Ativo
PID d veloc
Tabela 2.7 Parâmetros de Controle da Velocidade
Exemplo de programação do controle da velocidade
Nesse exemplo, o controle do PID de velocidade é usado para manter uma velocidade do motor constante, independen­temente da carga em mudança no motor. A velocidade do motor requerida é programada por meio de um potenciômetro conectado no terminal 53. A faixa de velocidade é 0-1500 rpm, correspondendo a 0-10 V no potenciômetro. Um interruptor conectado ao terminal 18 controla a partida e a parada. O PID de velocidade monitora a rpm real do motor com um encoder incremental (HTL) de 24 V como feedback. O sensor de feedback é um encoder (1024 pulsos por revolução) conectado aos terminais 32 e 33. A faixa de frequência de pulso para os terminais 32 e 33 é de 4 Hz–32 kHz.
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M
3
96 97 9998
91 92 93 95
50
12
L1 L2L1PEL3
W PEVU
F1
L2
L3
N
PE
18
53
27
55
32 33
24 Vdc
130BD372.11
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2 2
Ilustração 2.22 Programação de Controle da Velocidade
Siga as etapas em Tabela 2.8 para programar o controle da velocidade (consulte a explicação das congurações no guia
de programação)
Em Tabela 2.8, presume-se que todos os outros parâmetros e interruptores permanecem na sua conguração padrão.
Função Número do parâmetro Conguração
1) Certique-se de que o motor está funcionando corretamente. Proceda da seguinte maneira: Programe os parâmetros do motor utilizando os dados da plaqueta de identicação. Execute uma AMA. Parâmetro 1-29 Adaptação
2) Verique se o motor está funcionando e o encoder está anexado adequadamente. Proceda da seguinte maneira: Pressione [Hand On]. Certique-se de que o motor está funcionando e observe o sentido da rotação em que ele gira (daqui em diante denominado “sentido positivo”).
3) Certique-se de que os limites do conversor de frequência estão programados com valores seguros: Programe limites aceitáveis para as referências. Parâmetro 3-02 Referência
Verique se as programações de rampa estão dentro das capacidades do conversor de frequência e das especi- cações de operação permitidas para a aplicação.
Grupo do parâmetro 1-2* Dados do Motor
Como especicado na plaqueta de identicação do motor.
[1] Ativar AMA completa Automática do Motor (AMA)
Programe uma referência positiva.
0
Mínima Parâmetro 3-03 Referência
50
Máxima Parâmetro 3-41 Tempo de
Conguração padrão
Aceleração da Rampa 1 Parâmetro 3-42 Tempo de
Conguração padrão
Desaceleração da Rampa 1
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Programe limites aceitáveis para a frequência e a velocidade do motor.
22
4) Congure o controle da velocidade e selecione o princípio de controle do motor: Ativação do controle da velocidade Parâmetro 1-00 Modo
Seleção do princípio de controle do motor Parâmetro 1-01 Principio
5) Congure e escale a referência do controle da velocidade: Programe a entrada analógica 53 como fonte da referência. Parâmetro 3-15 Fonte da
Escale a entrada analógica 53 0 Hz (0 V) a 50 Hz (10 V) Grupo do parâmetro 6-1*
6) Congure o sinal do encoder HTL de 24 V como feedback do controle do motor e controle da velocidade: Programe as entradas digitais 32 e 33 como entradas do encoder.
Selecione o terminal 32/33 como feedback do PID de velocidade.
7) Sintonize os parâmetros do PID de controle da velocidade: Utilize as orientações de sintonização quando relevante ou sintonize manualmente.
8) Concluir: Salve a programação do parâmetro no LCP como garantia. Parâmetro 0-50 Cópia do
Parâmetro 4-12 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [Hz] Parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] Parâmetro 4-19 Freqüência Máx. de Saída
Conguração
de Controle do Motor
Referência 1
Entrada analógica 1
Parâmetro 5-14 Terminal 32, Entrada Digital Parâmetro 5-15 Terminal 33 Entrada Digital Parâmetro 7-00 Speed PID Feedback Source
Grupo do parâmetro 7-0* Ctrl do PID de Velocidade.
LCP
0 Hz
50 Hz
60 Hz
[1] Malha fechada de velocidade
+
[1] VVC
Não necessário (padrão)
Não necessário (padrão)
[82] Entrada do Encoder B
[83] Entrada do Encoder A
[1] Encoder de 24 V
[1] Todos para o LCP
Tabela 2.8 Ordem de programação do controle do PID de velocidade
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P 7-30 normal/inverso
PID
P 7-38
*(-1)
Alimentação positiva
Manuseio da Ref.
Manuseio do Feedback
% [unid.med.]
% [unid.med.]
% [unid.med.]
% [Velocidade]
Adequar c velocidade
P 4-10 Sentido da Velocidade do motor
Para o controle do motor
PID de Processo
130BA178.10
_
+
0%
-100%
100%
0%
-100%
100%
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2.5.2 Controle do PID de Processo
O controle do PID de processo pode ser utilizado para controlar os parâmetros da aplicação que podem ser medidos por um sensor (por exemplo, pressão, temperatura, uxo) e ser afetados pelo motor conectado através de uma bomba, ventilador ou outros dispositivos conectados.
Tabela 2.9 mostra as congurações de controle em que o controle de processo é possível. Consulte capétulo 2.3 Estruturas de Controle para ver onde o controle da velocidade está ativo.
Parâmetro 1-00 Modo Conguração Parâmetro 1-01 Principio de Controle do Motor
U/f
VVC
+
[3] Processo Processo Processo
Tabela 2.9 Conguração de controle
AVISO!
O PID de controle de processo funciona com a programação do parâmetro padrão, mas é recomendável sintonizar os parâmetros para otimizar o desempenho do controle da aplicação.
2 2
Ilustração 2.23 Diagrama de Controle do PID de Processo
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2.5.3 Parâmetros Relevantes do Controle de Processo
22
Parâmetro Descrição da função
Parâmetro 7-20 Fonte de Feedback 1 PID de Processo Parâmetro 7-22 Fonte de Feedback 2 Opcional: Determine se (e de onde) o PID de processo obtém um sinal de feedback
Parâmetro 7-30 Controle Normal/Inverso do PID Em operação [0] Normal, o controle de processo responde com um incremento da
Parâmetro 7-31 Anti Windup do PID A função anti-windup assegura que, quando um limite de frequência ou um limite de
Parâmetro 7-32 Velocidade de Partida do PID [RPM]
Parâmetro 7-33 Ganho Proporc. do PID de Processo Parâmetro 7-34 Tempo de Integr. do PID de velocid. Parâmetro 7-35 Tempo de Difer. do PID de veloc Fornece um ganho proporcional à taxa de alteração do feedback. Uma conguração de 0
Parâmetro 7-36 Dif.do PID de Proc.- Lim. de Ganho
Parâmetro 7-38 Fator do Feed Forward PID de Proc.
Parâmetro 5-54 Pulse Filter Time Constant
#29 (Term. pulso 29)
Parâmetro 5-59 Pulse Filter Time Constant
#33 (Term. de pulso 33)
Parâmetro 6-16 Terminal 53 Const. de
Tempo do Filtro (Term. analóg. 53)
Parâmetro 6-26 Terminal 54 Const. de
Tempo do Filtro (Term. analóg. 54)
Selecione de qual origem (entrada de pulso ou analógica) do feedback fornecido ao PID de processo.
adicional. Se uma fonte do feedback adicional for selecionada, os dois sinais de feedback são unicados antes de serem utilizados no controle do PID de processo.
velocidade do motor se o feedback for menor que a referência. Em operação [1] Inversão, o controle de processo responde com uma diminuição da velocidade do motor.
torque for alcançado, o integrador seja ajustado com um ganho que corresponda à frequência real. Isso evita a integração de um erro que não pode ser compensado por uma alteração da velocidade. Pressione [0] Desligar para desativar essa função. Em algumas aplicações poder levar um longo tempo para atingir a velocidade/setpoint requerido. Nessas aplicações pode ser vantajoso programar uma velocidade do motor xa a partir do conversor de frequência antes de o controle de processo ser ativado. Programe uma velocidade do motor xa congurando um valor inicial do PID de processo (velocidade) em parâmetro 7-32 Velocidade de Partida do PID [RPM]. Quanto maior o valor, mais rápido o controle. Entretanto, um valor muito grande pode gerar oscilações. Elimina erros de velocidade de estado estável. Valor menor signica reação mais rápida. Entretanto, um valor muito pequeno pode gerar oscilações.
desabilita o diferenciador. Se houver variações rápidas de referência ou de feedback em uma aplicação determinada (o que signica que o erro muda rapidamente), o diferenciador logo pode tornar-se predominante demais. Isto ocorre porque ele reage às variações no erro. Quanto mais rápida a variação do erro, maior será o ganho diferencial. O ganho diferencial pode, desse modo, ser limitado para permitir a programação de um tempo de diferenciação razoável, para variações lentas. Em aplicações em que houver uma correlação boa (e aproximadamente linear) entre a referência do processo e a velocidade do motor necessária para obter essa referência, use o fator de feed forward para conseguir um desempenho dinâmico melhor do controle do PID de processo. Se houver oscilações do sinal de feedback de corrente/tensão, use um um ltro passa-
-baixa para amortecer essas oscilações. A constante de tempo do ltro de pulso representa o limite de velocidade dos ripples que ocorrem no sinal de feedback. Exemplo: Se o ltro passa-baixa tiver sido ajustado para 0,1 s, a velocidade limite é 10 RAD/s (o recíproco de 0,1 s), correspondente a (10/(2 x π)) = 1,6 Hz. Isso signica que o ltro amortece todas as correntes/tensões que variam mais de 1,6 oscilações por segundo. O controle é executado somente em um sinal de feedback que varia em uma frequência (velocidade) menor que 1,6 Hz. O ltro passa-baixa melhora o desempenho em estado estável, mas selecionar um tempo do ltro muito longo deteriora o desempenho dinâmico do controle do PID de processo.
Tabela 2.10 Parâmetros de Controle de Processo
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Transmitter
96 97 9998
91 92 93 95
50
13
L1 L2
L1
PEL3
W PEVU
F1
L2
L3
N
PE
130BF102.10
18
53
27
55
54
M
3
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2.5.4 Exemplo de Controle do PID de Processo
Ilustração 2.24 é um exemplo de controle do PID de processo usado em um sistema de ventilação:
Ilustração 2.24 Controle do PID de Processo em um Sistema de Ventilação
Em um sistema de ventilação, a temperatura pode ser programada de -5 a 35 °C (23–95 °F) com um potenciômetro de 0–10 V. Para manter a temperatura programada constante, use o controle de processo.
O controle é inverso, o que
signica que quando a temperatura aumenta, a velocidade de ventilação também aumenta para gerar mais ar. Quando a temperatura cai, a velocidade diminui. O transmissor usado é um sensor de temperatura com faixa de trabalho de -10 a +40 °C (14– 104 °F), 4–20 mA.
2 2
Ilustração 2.25 Transmissor de 2 os
1. Partida/parada por meio do interruptor conectado no terminal 18.
2. Referência de temperatura por meio de potenciômetro (-5 to +35 °C (23–95 °F), 0–10 V CC) conectado ao terminal 53.
3. Feedback de temperatura via transmissor (-10 a +40 °C (14–104 °F), 4–20 mA) conectado ao terminal 54.
Função Número do
parâmetro
Inicializar o conversor de frequência. Parâmetro 14-2
2 Modo Operação
1) Programe os parâmetros do motor: Programe os parâmetros do motor de acordo com os dados da plaqueta de identicação.
Execute uma AMA completa. Parâmetro 1-29
2) Verique se o motor está funcionando no sentido correto. Quando o motor está conectado ao conversor de frequência com ordem de fases direta como U-U; V-V; W - W, o eixo do motor normalmente gira no sentido horário, visto da extremidade do eixo. Pressione [Hand On]. Verique o sentido de rotação do eixo aplicando uma referência manual.
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Grupo do parâmetro 1-2* Dados do Motor
Adaptação Automática do Motor (AMA)
Conguração
[2] Inicialização - execute um ciclo de energização - pressione reset.
Como indicado na plaqueta de identicação do motor.
[1] Ativar AMA completa.
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Função Número do
parâmetro
Se o motor girar no sentido oposto ao requerido:
22
1. Mude o sentido de rotação em
parâmetro 4-10 Sentido de Rotação do Motor.
2. Desligue rede elétrica e aguarde o barramento CC descarregar.
3. Comute duas das fases do motor.
Programe o modo conguração. Parâmetro 1-00
3) Programe a conguração da referência, ou seja, a faixa do tratamento da referência. Programe a escala da entrada analógica no grupo do parâmetro 6-** Entrada/saída analógica. Programe as unidades de referência/feedback. Programe a referência mínima (10 °C (50 °F)). Programe a referência máxima (80 °C (176 °F)). Se o valor programado for determinado a partir de um valor programe as demais fontes da referência para [0] Sem função.
4) Ajuste os limites do conversor de frequência: Programe os tempos de rampa para um valor apropriado, como 20 s.
Programe o limite de velocidade mínima. Programe o limite de velocidade do motor máxima. Programe a frequência de saída máxima.
Programe parâmetro 6-19 Terminal 53 mode e parâmetro 6-29 Modo do terminal 54 para modo de tensão ou de corrente.
5) Gradue as entradas analógicas usadas para referência e feedback:
predenido (parâmetro de matriz),
Parâmetro 4-10 Sentido de Rotação do Motor
Modo
Conguração
Parâmetro 3-01 Reference/ Feedback Unit Parâmetro 3-02 Minimum Reference Parâmetro 3-03 Maximum Reference Parâmetro 3-10 Preset Reference
Parâmetro 3-41 Ramp 1 Ramp Up Time Parâmetro 3-42 Ramp 1 Ramp Down Time Parâmetro 4-12 Motor Speed Low Limit [Hz] Parâmetro 4-14 Motor Speed High Limit [Hz] Parâmetro 4-19 Max Output Frequency
Conguração
Selecione o sentido correto do eixo do motor.
[3] Processo.
[60] °C Unidade mostrada no display.
-5 °C (23 °F). 35 °C (95 °F). [0] 35%.
Par . 3 10
Ref  = 
Parâmetro 3-14 Referência Relativa Pré-denida a parâmetro 3-18 Fonte d Referência Relativa Escalonada [0] = Sem função.
20 s 20 s
10 Hz 50 Hz 60 Hz
0
 ×  Par . 3 03  par . 3 02  = 24, 5°C
100
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Função Número do
parâmetro
Programe a baixa tensão do terminal 53. Programe a alta tensão do terminal 53. Programe o valor de feedback baixo do terminal
54. Programe o valor de feedback alto do terminal 54. Programe a fonte do feedback.
6) Congurações básicas do PID: PID de processo normal/inverso. Parâmetro 7-30
Antiwindup do PID de processo. Parâmetro 7-31
Velocidade Inicial do PID do Processo. Parâmetro 7-32
Salve os parâmetros no LCP. Parâmetro 0-50
Parâmetro 6-10 Terminal 53 Low Voltage Parâmetro 6-11 Terminal 53 High Voltage Parâmetro 6-24 Terminal 54 Low Ref./Feedb. Value Parâmetro 6-25 Terminal 54 High Ref./ Feedb. Value Parâmetro 7-20 Process CL Feedback 1 Resource
Process PID Normal/ Inverse Control
Process PID Anti Windup
Velocidade de Partida do PID [RPM]
Cópia do LCP
Conguração
0 V 10 V
-5 °C (23 °F) 35 °C (95 °F)
[2] Entrada analógica 54
[0] Normal
[1] On
300 rpm
[1] Todos para o LCP
2 2
Tabela 2.11 Exemplo de Setup do Controle do PID de Processo
2.5.5 Otimização do controlador de processo
Após congurar as congurações básicas como descrito em capétulo 2.5.5 Sequência da Programação, otimize o ganho proporcional, o tempo de integração e o tempo de diferenciação (parâmetro 7-33 Ganho Proporc. do PID de Processo, parâmetro 7-34 Tempo de Integr. do PID de velocid. e parâmetro 7-35 Tempo de Difer. do PID de veloc). Na maioria dos processos, complete o seguinte procedimento:
1. Dê partida no motor
2. Programe o par. parâmetro 7-33 Ganho Proporc. do PID de Processo para 0,3 e aumente-o, até que o sinal de feedback comece a variar continuamente outra vez. Reduza o valor até o sinal de feedback estabilizar. Reduza o ganho proporcional em 40% a 60%.
3. Programe parâmetro 7-34 Tempo de Integr. do PID de velocid. para 20 s e reduza o valor até o sinal de feedback começar a variar continuamente outra vez. Aumente o tempo de integração até o sinal de feedback estabilizar, seguido por um aumento de 15% a 50%.
4. Use somente parâmetro 7-35 Tempo de Difer. do PID de veloc para sistemas de ação rápida (tempo de diferenciação). O valor típico é quatro vezes o tempo de integração programado. Use o diferen­ciador quando a programação do ganho proporcional e do tempo de integração tiver sido totalmente otimizada. Certique-se de que o ltro passa-baixa amortece as oscilações no sinal de feedback sucientemente.
AVISO!
Se necessário, a partida/parada pode ser ativada várias vezes para provocar uma variação no sinal de feedback.
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130BA183.10
y(t)
t
P
u
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2.5.6 Método de Sintonia de Ziegler Nichols
22
Para ajustar o controles do PID do conversor de frequência, a Danfoss recomenda o método de sintonia de Ziegler
4. Utilize Tabela 2.12 para calcular os parâmetros de
controle do PID necessários.
O operador do processo pode executar a anação nal do controle iterativamente, para prover um controle satisfatório.
Nichols.
AVISO!
Não use o método de sintonia de Ziegler Nichols em aplicações que poderão ser danicadas pelas oscilações criadas pelas congurações de controle marginalmente estáveis.
Os critérios para ajustar os parâmetros são baseados em uma avaliação do sistema, no limite de estabilidade, em vez de utilizar uma resposta degrau. Aumente o ganho proporcional até observar oscilações contínuas (quando medidas no feedback), ou seja, até o sistema car marginalmente estável. O ganho correspondente (Ku) é chamado de ganho nal e é o ganho no qual a oscilação é obtida. O período da oscilação (Pu) (denominado de período principal) é determinado como mostrado em Ilustração 2.26 e deverá ser medido quando a amplitude de oscilação for pequena.
1. Selecione somente controle proporcional, o que signica que o tempo integrado é programado para o valor máximo, enquanto que o tempo de diferenciação é programado para zero.
2. Aumente o valor do ganho proporcional, até que o ponto de instabilidade seja atingido (oscilações contínuas), quando então o valor de ganho crítico, Ku, seja obtido.
3. Meça o período das oscilações para obter a constante de tempo crítica, Pu.
Ilustração 2.26 Sistema Marginalmente Estável
Tipo de controle
Controle de PI 0,45 x K Controle rígido do PID Algum overshoot do PID
Tabela 2.12 Sintonia de Ziegler Nichols para regulador
Ganho propor­cional
u
0,6 x K
u
0,33 x K
u
Tempo integrado
0,833 x P 0,5 x P
u
0,5 x P
u
Tempo de diferenciação
u
0,125 x P
0,33 x P
u
u
Emissão EMC e imunidade
2.6
2.6.1 Aspectos Gerais da Emissão EMC
O transiente de ruptura é conduzido em frequências na faixa de 150 kHz a 30 MHz. A interferência em suspensão no ar do sistema do conversor de frequência na faixa de 30 MHz a 1 GHz é gerada pelo inversor, cabo de motor e motor. As correntes capacitivas do cabo de motor acopladas a um alto dU/dt da tensão do motor geram correntes de fuga. O uso de um cabo de motor blindado aumenta a corrente de fuga (ver Ilustração 2.27) porque cabos blindados têm capaci­tância mais alta em relação ao ponto de aterramento que cabos não blindados. Se a corrente de fuga não for causará maior interferência na rede elétrica na faixa de frequência de rádio abaixo de 5 MHz aproximadamente. Como a corrente de fuga (I1) é levada de volta à unidade por meio da blindagem (I3), há apenas um pequeno campo eletromag­nético (I4) do cabo de motor blindado.
A blindagem reduz a interferência irradiada, mas aumenta a interferência de baixa frequência na rede elétrica. Conecte a blindagem do cabo de motor ao gabinete metálico do conversor de frequência e ao gabinete do motor. A melhor maneira de fazer isso é usando braçadeiras de blindagem integradas para evitar extremidades de blindagem torcidas (rabichos). As braçadeiras de blindagem aumentam a impedância da blindagem em frequências mais altas, o que reduz o efeito da blindagem e aumenta a corrente de fuga (I4).
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ltrada, ela
1
2
z
z
z
L1
L2
L3
PE
U
V
W
C
S
I
2
I
1
I
3
I
4
C
S
C
S
C
S
C
S
I
4
C
S
z
PE
3
4
5
6
175ZA062.12
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Monte a blindagem no gabinete nas duas extremidades se um cabo blindado for usado para as seguintes nalidades:
Fieldbus
Rede
Relé
Cabos de controle
Interface de sinal
Freio
No entanto, em algumas situações é necessário romper a blindagem para evitar loops de corrente.
2 2
1 Cabo de ponto de aterramento 2 Blindagem 3 Alimentação de rede elétrica CA 4 Conversor de frequência 5 Cabo de motor blindado 6 Motor
Ilustração 2.27 Emissão EMC
Ao colocar a blindagem em uma placa de montagem do conversor de frequência, use uma placa de montagem metálica para conduzir as correntes da blindagem de volta à unidade. Garanta que haja bom contato elétrico da placa de montagem através dos parafusos de montagem com o chassi do conversor de frequência.
Quando cabos não blindados forem usados, alguns requisitos de emissão não serão cumpridos, embora os requisitos de imunidade sejam observados.
Para reduzir ao máximo o nível de interferência de todo o sistema (unidade e instalação), use cabo de motor e cabo do freio tão curtos quanto possível. Evite colocar cabos com nível de sinal sensível junto com os cabos de motor e da rede elétrica e cabo do freio. Interferência nas frequências de rádio superior a 50 MHz (em suspensão no ar) é produzida especialmente pela eletrônica de controle.
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2.6.2 Emissão EMC
VLT® Midi Drive FC 280
22
montagem), motor e cabos de motor blindados.
Tipo do
ltro
(interno)
3x380–480 V 3x200–240 V 1x200–240 V Conduzido Irradiado Conduzido Irradiado Conduzido Irradiado
Filtro A2
Filtro A1
Filtro A2 Parafuso
EMC
removido
)
Filtro A1 Parafuso
EMC
removido
)
Tensão de alimentação/potência nominal Classe A2/EN 55011 Classe A1/EN 55011 Classe B/EN 55011
0,37–22 kW
(0,5–30 hp)
0,37–7,5 kW
(0,5–10 hp)
11–22 kW
(15–30 hp)
0,37–22 kW
(0,5–30 hp)
2
0,37–7,5 kW
(0,5–10 hp)
11–22 kW
(15–30 hp)
2
0,37–4 kW
(0,5–5,4 hp)
0,37–4 kW
(0,5–5,4 hp)
25 m (82 pés)
25 m (82 pés)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
25 m (82 pés)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
50 m (164
pés)
40 m (131
pés)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
5 m (16,4 pés)
5 m (16,4 pés)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
5 m (16,4 pés)
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
1)
1)
1)
1)
1)
1)
1)
1)
25 m
(82 pés)
50 m
(164 pés)
40 m
(131 pés)
Sim
Sim
Sim
15 m
(49,2 pés)
Os resultados de testes em Tabela 2.13 foram obtidos utilizando um sistema com conversor de frequência (com a placa de
Tabela 2.13 Emissão EMC (tipo de ltro: interno)
1) A faixa de frequência de 150 kHz a 30 MHz não é harmonizada entre IEC/EN 61800-3 e EN 55011 e não obrigatoriamente incluída.
2) Baixa corrente de fuga do terra. Compatível para execução em rede elétrica ELCB/IT.
Os resultados de testes em Tabela 2.14 foram obtidos utilizando um sistema com conversor de frequência (com a placa de montagem), um
ltro externo, um motor e cabos de motor blindados. O conversor de frequência trifásico de 380-480 V
deve estar com o ltro A1 interno.
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Tipo do
ltro
(interno)
3x380–480 V 3x200–240 V 1x200–240 V Conduzido Irradiado Conduzido Irradiado Conduzido Irradiado
Filtro de
EMC
ltro
dU/dt
Filtro de
onda
senoidal
Filtro EMC
+
ltro de
onda
senoidal
Tensão de alimentação/potência nominal Classe A2/EN 55011 Classe A1/EN 55011 Classe B/EN 55011
0,37–22 kW
(0,5–30 hp)
0,37–7,5 kW
(0,5–10 hp)
11–22 kW
(15–30 hp)
0,37–7,5 kW
(0,5–10 hp)
11–15 kW
(15–20 hp)
18.5–22 kW (25–30 hp)
0.37–15 kW (0.5–20 hp)
18.5–22 kW (25–30 hp)
0,37–4 kW
(0,5–5,4 hp)
0,37–4 kW
(0,5–5,4 hp)
0,37–4 kW
(0,5–5,4 hp)
0,37–4 kW
(0,5–5,4 hp)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
0,37–2,2 kW
(0,5–3 hp)
100 m (328
pés)
100 m (328
pés)
150 m (492
pés)
50 m (164
pés)
150 m (492
pés)
150 m (492
pés)
50 m (164
pés)
150 m (492
pés)
150 m (492
pés)
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
100 m
1)
(328 pés)
100 m
1)
(328 pés)
1)
1)
1)
1)
1)
1)
1)
40 m
(131 pés)
50 m
(164 pés)
50 m
(164 pés)
100 m
(328 pés)
50 m
(164 pés)
100 m
(328 pés)
100 m
(328 pés)
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
25 m
(82 pés)
40 m
(131 pés)
2 2
Tabela 2.14 Emissão EMC (tipo de ltro: externo)
1) A faixa de frequência de 150 kHz a 30 MHz não é harmonizada entre IEC/EN 61800-3 e EN 55011 e não obrigatoriamente incluída.
2.6.3 Imunidade EMC
VLT® Midi Drive FC 280 está em conformidade com os requisitos do ambiente industrial, que são mais rigorosos que os requisitos para ambiente residencial e de escritório. Portanto, FC 280 também atende os requisitos mais brandos para ambiente residencial e de escritório com grande margem de segurança.
Para documentar a imunidade contra transiente de ruptura de fenômenos elétricos, os seguintes testes de imunidade foram realizados em um sistema que consiste em:
Um conversor de frequência (com opcionais quando relevantes).
Cabos de controle blindados.
Uma caixa de controle com potenciômetro, cabo de motor e o motor.
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Os testes foram executados de acordo com as seguintes normas básicas:
EN 61000-4-2 (IEC 61000-4-2) Descargas eletrostáticas (ESD): Simulação de descargas eletrostáticas dos seres
humanos.
22
EN 61000-4-3 (IEC 61000-4-3) Imunidade irradiada: Simulação modulada de amplitude dos efeitos do radar,
equipamento de comunicação por rádio e equipamento de comunicação móvel.
EN 61000-4-4 (IEC 61000-4-4) Transiente por faísca elétrica: Simulação de interferência causada pelo
chaveamento de um contator, relé ou dispositivos semelhantes.
EN 61000-4-5 (IEC 61000-4-5) Transientes de sobretensão: Simulação de transientes causados, por exemplo, por
raios atingindo instalações próximas.
EN 61000-4-6 (IEC 61000-4-6) Imunidade conduzida: Simulação do efeito de equipamento de radiotransmissão,
ligado aos cabos de conexão.
FC 280 segue a norma IEC 61800-3. Consulte a Tabela 2.15, para obter mais detalhes.
Faixa da tensão: 380–480 V Norma de produto 61800-3
Teste
Critério de aceitação B B B A A
Cabo de rede elétrica 2 kV CN
cabo de motor 4 kV CCC 10 V Cabo do freio 4 kV CCC 10 V Cabo de divisão da carga 4 kV CCC 10 V Cabo de relé 4 kV CCC 10 V
Cabos de controle
Cabo padrão/de eldbus
Cabo do LCP
Gabinete metálico
Denições
CD: Descarga de contato AD: Descarga aérea
ESD Imunidade
irradiada
4 kV CD 8 kV AD
10 V/m
DM: Módulo diferencial CM: Modo comum
Ruptura Sobretensão Imunidade
2 kV/2 Ω DM
2 kV/12 Ω CM
Comprimento >2 m
(6,6 pés)
1 kV CCC
Comprimento >2 m
(6,6 pés)
1 kV CCC
Comprimento >2 m
(6,6 pés)
1 kV CCC
Não blindado:
1 kV/42 Ω CM
Não blindado:
1 kV/42 Ω CM
10 V
CN: Injeção direta através de rede de acoplamento CCC: Injeção através de grampo de acoplamento capacitivo
conduzida
10 V
RMS
RMS
RMS
RMS
RMS
10 V
RMS
10 V
RMS
RMS
Tabela 2.15 Imunidade EMC
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130BD447.11
12
4
3
ab
M
130BB955.12
a
b
Leakage current
Motor cable length
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2.7 Isolação Galvânica
A PELV oferece proteção por meio de tensão ultrabaixa. A proteção contra choque elétrico é garantida quando a alimentação elétrica é do tipo PELV e a instalação é efetuada como descrito nas normas locais/nacionais sobre alimentações PELV.
Todos os terminais de controle e terminais de relé 01–03 estão em conformidade com a PELV (tensão extra baixa protetiva). Isso não se aplica à perna em delta aterrada acima de 400 V.
A isolação galvânica (garantida) é obtida satisfazendo-se as exigências relativas à alta isolação e fornecendo o espaço de circulação relevante. Estes requisitos encontram-se descritos na norma EN 61800-5-1.
Os componentes do isolamento elétrico, como mostrado em Ilustração 2.28, também atendem os requisitos de isolamento mais alto e o teste relevante como descrito em EN 61800-5-1. A isolação galvânica PELV pode ser mostrada em 3 locais (ver Ilustração 2.28):
Para manter a PELV, todas as conexões feitas nos terminais de controle devem ser PELV, por exemplo, o termistor deve ter isolamento reforçado/duplo.
ADVERTÊNCIA
Antes de tocar em qualquer peça elétrica, certique-se de que outras entradas de tensão foram desconectadas, como load sharing (conexão do circuito intermediário CC) e a conexão do motor para backup cinético. Observe o tempo de descarga indicada no capítulo Segurança no
VLT® Midi Drive FC 280 Guia de de utilização. Deixar de cumprir essas recomendações pode resultar em morte ou ferimentos graves.
2.8 Corrente de fuga para o terra
Siga os códigos locais e nacionais com relação ao aterramento de proteção do equipamento com uma corrente de fuga > 3,5 mA. A tecnologia do conversor de frequência implica no chaveamento de alta frequência em alta potência. Esse chaveamento gera uma corrente de fuga na conexão do terra. Uma falha de corrente no conversor de frequência nos terminais de energia de saída pode conter um componente CC que pode carregar os capacitores do ltro e causar uma corrente para o terra transiente. A corrente de fuga para o terra é composta de várias contribuições e depende de várias congurações do sistema, incluindo ltro de RFI, cabos de motor blindados e potência do conversor de frequência.
2 2
1 Fonte de alimentação (SMPS) para cassete de controle 2 Comunicação entre cartão de potência e cassete de controle 3 Isolação entre entradas de STO e circuito do IGBT 4 Relé do cliente
Ilustração 2.28 Isolação Galvânica
A isolação galvânica funcional (a e b em Ilustração 2.28) é para o opcional de backup de 24 V e para a interface do
Ilustração 2.29 Inuência do Comprimento de Cabo e da Potência na Corrente de Fuga, Pa>P
b
barramento RS485 padrão.
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130BB956.12
THDv=0%
THDv=5%
Leakage current
130BB958.12
f
sw
Cable
150 Hz
3rd harmonics
50 Hz
Mains
RCD with low f
cut-
RCD with high f
cut-
Leakage current
Frequency
130BB957.11
Leakage current [mA]
100 Hz
2 kHz
100 kHz
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A corrente de fuga também depende da distorção da linha.
22
Ilustração 2.31 Contribuições da Rede Elétrica à Corrente de Fuga
Ilustração 2.30 Inuência da Distorção da Linha na Corrente de Fuga
AVISO!
Corrente de fuga elevada pode causar com que RCDs desliguem. Para evitar esse problema, remova o parafuso do RFI quando um ltro estiver sendo carregado.
EN/IEC61800-5-1 (Norma de Produto de Sistema de Drive de Potência) exige cuidado especial se a corrente de fuga exceder 3,5 mA. O ponto de aterramento deve ser reforçado de uma destas maneiras:
Fio de aterramento (terminal 95) de pelo menos
10 mm2 (8 AWG).
Dois os de ponto de aterramento separados em
conformidade com as regras de dimensio­namento.
Ver EN/IEC61800-5-1 para obter mais informações.
Usando RCDs
Onde forem usados dispositivos de corrente residual (RCDs), também conhecidos como disjuntores para a corrente de fuga à terra (ELCBs), atenda o seguinte:
Use somente RCDs do tipo B, que são capazes de
detectar correntes CA e CC.
Use RCDs com atraso de inrush para impedir
falhas causadas por correntes do ponto de aterramento transientes.
Dimensione os RCDs de acordo com a
conguração do sistema e considerações ambientais.
Ilustração 2.32 Inuência da Frequência de Desativação do RCD no que é Respondido/Medido
Para obter mais detalhes, consulte as Notas de Aplicação RCD.
Funções de Frenagem
2.9
2.9.1 Freio de Holding Mecânico
Um freio de holding mecânico montado diretamente no eixo do motor normalmente executa frenagem estática.
AVISO!
Quando o freio de retenção estiver incluído em uma cadeia de segurança, um conversor de frequência será incapaz de fornecer um controle seguro de um freio mecânico. Inclua um circuito de redundância para o controle de frenagem na instalação total.
42 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
T
ta
tc
tb
to ta
tc
tb
to ta
130BA167.10
Carga
Tempo
Velocidade
Visão Geral do Produto Guia de Design
2.9.2 Frenagem Dinâmica
A frenagem dinâmica é estabelecida por:
Resistor do freio: Um IGBT do freio mantém a
sobretensão em um determinado limite ao direcionar a energia do freio do motor para o resistor do freio conectado (parâmetro 2-10 Função de Frenagem = [1] Freio do resistor). Ajuste o limite em parâmetro 2-14 Brake voltage reduce, com faixa de 70 V para 3x380–480 V.
Freio CA: A energia de frenagem é distribuída no
motor ao alterar as condições de perda no motor. A função de frenagem CA não pode ser usada em aplicações com alta frequência de ciclo, pois isso superaquece o motor (parâmetro 2-10 Função de Frenagem = [2] Freio CA).
Freio CC: Uma corrente CC sobremodulada
adicionada à corrente CA funciona como um freio de corrente parasita (parâmetro 2-02 Tempo de Frenagem CC≠0 s).
2.9.3 Seleção do Resistor do Freio
Para tratar demandas mais altas da frenagem como gerador, é necessário um resistor do freio. Usar um resistor do freio assegura que o calor será absorvido no resistor do freio e não no conversor de frequência. Para obter mais informações, consulte o Guia de Design do Resistor do Freio
MCE 101 do VLT®.
Se a quantidade de energia cinética transferida ao resistor em cada período de frenagem não for conhecida, calcule a potência média com base no tempo de ciclo e no tempo de frenagem. O ciclo útil intermitente do resistor é uma indicação do ciclo útil em que o resistor está ativo. Ilustração 2.33 mostra um ciclo de frenagem típico.
Ilustração 2.33 Ciclo da Frenagem Típico
Faixa de potência: 0,37–22 kW (0,5–30 hp) 3x380–480 V 0,37–3,7 kW (0,5–5 hp) 3x200–240 V
Tempo de ciclo (s) 120 Ciclo útil da frenagem com torque 100% Contínua Ciclo útil da frenagem em torque excessivo (150/160%)
Tabela 2.16 Frenagem em Nível de Torque de Sobrecarga Alto
40%
Danfoss oferece resistores do freio com ciclos úteis de 10% e 40%. Se for aplicado um ciclo útil de 10%, os resistores do freio são capazes de absorver a potência de frenagem durante 10% do tempo de ciclo. Os 90% restantes do tempo de ciclo são usados para dissipar o excesso de calor.
AVISO!
Certique-se de que o resistor está projetado para lidar com o tempo de frenagem necessário.
A carga máxima permitida no resistor do freio é indicada como a potência de pico em um determinado ciclo útil intermitente e pode ser calculada da seguinte maneira:
2 2
O ciclo útil intermitente do resistor é calculado da seguinte maneira:
Ciclo útil = tb/T
tb é o tempo de frenagem em segundos. T = tempo de ciclo em segundos.
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 43
Cálculo da resistência do freio
2
U
x0 . 83
Ω = 
dc,br
P
pico
R
br
em que
P
peak
= P
x Mbr [%] x η
motor
motor
x η
VLT
[W]
Como mostrado, a resistência do freio depende da tensão do barramento CC (Udc).
Visão Geral do Produto
VLT® Midi Drive FC 280
Tamanho Freio ativo
U
dc,br
22
FC 280 3x380–480 V FC 280 3x200–240 V
Tabela 2.17 Limite da resistência do freio
770 V 800 V 800 V
390 V 410 V 410 V
Advertência antes de desativar
Corte (desarme)
AVISO!
Se ocorrer um curto-circuito no transistor do freio, evite dissipação de energia no resistor do freio usando um contator ou interruptor de rede elétrica para desconectar o conversor de frequência da rede. O conversor de frequência pode controlar o contator.
AVISO!
Não toque no resistor do freio, pois ele pode esquentar
O limite pode ser ajustado em parâmetro 2-14 Brake voltage reduce, com faixa de 70 V.
AVISO!
muito durante a frenagem. Para evitar risco de incêndio, instale o resistor do freio em um ambiente seguro.
2.9.4 Controle com a Função de Frenagem
Quanto maior a redução do valor, mais rápida será a reação para uma sobrecarga do gerador. Deve ser usado somente se houver problemas com sobretensão na tensão do barramento CC.
O freio é protegido contra curtos circuitos do resistor do freio, e o transistor do freio é monitorado para garantir que curtos circuitos no transistor serão detectados. Uma saída digital/de relé pode ser usada para proteger o resistor do
AVISO!
Certique-se de que o resistor do freio pode suportar uma tensão de 410 V ou 800 V.
freio de sobrecarga causada por defeito no conversor de frequência. Além disso, o freio permite a leitura da potência instantânea e da potência média durante os últimos 120 s. O freio pode também monitorar a energização da potência
A Danfoss recomenda calcular a resistência de frenagem R
de acordo com a fórmula a seguir. A resistência de
rec
e assegurar que esta não exceda um limite selecionado em parâmetro 2-12 Limite da Potência de Frenagem (kW).
frenagem recomendada garante que o conversor de frequência é capaz de frear no torque de frenagem mais alto (M
R
rec
η
motor
) de 160%.
br(%)
2
U
x100x0,83
 Ω = 
dc
P
motor
xM
br( % )
xη
VLT
xη
motor
está tipicamente em 0,80 (7,5 kW (10 hp)); 0,85
AVISO!
O monitoramento da potência de frenagem não é uma função de segurança. Uma chave térmica é necessária para evitar que a potência de frenagem exceda o limite. O circuito do resistor do freio é protegido contra fuga para o terra.
(11–22 kW (15–30 hp)) η
está tipicamente em 0,97
VLT
O controle de sobretensão (OVC) (com exceção do resistor do freio) pode ser selecionado como uma função de
Para o FC 280, R escrito como:
a 160% do torque de frenagem é
rec
frenagem alternativa em parâmetro 2-17 Controle de Sobretensão. Esta função está ativa para todas as unidades. A função assegura que um desarme pode ser evitado se a
480
480
V: R
V: R
rec
rec
396349
= 
397903
= 
P
P
motor
motor
 Ω 
 Ω 
1)
2)
1) Para conversores de frequência ≤ 7,5 kW (10 hp) de potência no eixo.
tensão do barramento CC aumentar. Isso é feito aumentando a frequência de saída para limitar a tensão do barramento CC. É uma função útil, por exemplo, se o tempo de desaceleração for muito curto para evitar desarme do conversor de frequência. Nesta situação, o tempo de desaceleração é estendido.
2) Para conversores de frequência com 11–22 kW (15–30 hp) de potência no eixo.
AVISO!
OVC não pode ser ativado ao operar um motor PM
AVISO!
A resistência do resistor do freio não deve ser maior que
(quando parâmetro 1-10 Construção do Motor estiver programado para [1] PM SPM não saliente).
a recomendada por Danfoss. Para resistores do freio com valor ôhmico maior, o torque de frenagem de 160%
2.10 Isolação do Motor
pode não ser obtido porque o conversor de frequência poderá desativar por motivos de segurança. A resistência deve ser maior que R
min
.
Projetos modernos de motores para utilização com conversores de frequência possuem um alto grau de isolamento para contar para os IGBTs de alta eciência da
44 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
. . . . . .
Par. 13-11 Comparator Operator
Par. 13-43 Logic Rule Operator 2
Par. 13-51 SL Controller Event
Par. 13-52 SL Controller Action
130BB671.13
Coast Start timer Set Do X low Select set-up 2 . . .
Running Warning Torque limit Digital input X 30/2 . . .
= TRUE longer than..
. . . . . .
130BA062.13
Estado 1 Evento 1/ Ação 1
Estado 2 Evento 2/ Ação 2
Iniciar evento P13-01
Estado 3 Evento 3/ Ação 3
Estado 4 Evento 4/ Ação 4
Parar event P13-02
Parar event P13-02
Parar event P13-02
Visão Geral do Produto Guia de Design
nova geração com alto dU/dt. Para adaptação em motores antigos, é necessário assegurar o isolamento ou atenuar com um ltro dU/dt ou se necessário um ltro de onda senoidal.
2.10.1 Filtros de onda senoidal
Quando um conversor de frequência controla um motor, é possível ouvir ruído de ressonância do motor. Esse ruído, resultante do projeto do motor, ocorre cada vez que uma chave do inversor é ativada no conversor de frequência. Dessa forma a frequência do ruído de ressonância corresponde à frequência de chaveamento do conversor de frequência.
Danfoss fornece um ltro de onda senoidal para amortecer o ruído do motor.
O ltro reduz o tempo de aceleração da tensão, da tensão da carga de pico U motor, o que signica que a corrente e a tensão tornam-se quase senoidais. Desse modo, o ruído acústico do motor é reduzido ao mínimo.
e do ripple de corrente ΔI no
PEAK
2 2
Ilustração 2.34 Ação associada
A ondulação de corrente nas bobinas do ltro de onda senoidal também causa ruído. Resolva o problema integrando o ltro a um gabinete ou similar.
Eventos e ações são numerados e conectados em pares (estados). Isso signica que quando o evento [0] estiver completo (atinge o valor verdadeiro), a ação [0] é executada. Depois disso, as condições do evento [1] são
2.10.2 Filtros dU/dt
Danfoss alimenta os ltros dU/dt que são ltros passa-
-baixa de módulo diferencial que reduzem a tensão de pico de fase para fase no terminal do motor e reduzem o tempo de subida até um nível que reduz a tensão mecânica no isolamento das bobinas do motor. Isso é um problema especialmente com cabos de motor curtos.
avaliadas e se o resultado for true, a ação [1] é executada e assim sucessivamente. Apenas um evento é avaliado a qualquer momento. Se um evento for avaliado como false (falso), não acontece nada (no SLC) durante o intervalo de varredura atual e nenhum outro evento é avaliado. Quando o SLC inicializa, ele avalia o evento [0] (e somente o evento [0]) a cada intervalo de varredura. Somente quando o evento [0] for avaliado como true, o SLC executa a ação [0] e começa a avaliar o evento [1]. É possível programar de 1 a 20 eventos e ações.
Em comparação com ltros de onda senoidal (consulte capétulo 2.10.1 Filtros de onda senoidal), os ltros dU/dt têm uma frequência de desativação acima da frequência de chaveamento.
Smart Logic Controller
2.11
O Smart Logic Control (SLC) é uma sequência de ações denidas pelo usuário (ver parâmetro 13-52 Ação do SLC [x]) executada pelo SLC quando o evento associado denido
Quando o último evento/ação tiver sido executado, a sequência recomeça do evento [0]/ação [0]. Ilustração 2.35 mostra um exemplo com três eventos/ações:
pelo usuário (ver parâmetro 13-51 Evento do SLC [x]), for avaliado como true (verdadeiro) pelo SLC. A condição para um evento pode ser um status especíco ou a saída de uma regra lógica ou operando de comparador tornar-se verdadeiro. Isso leva a uma ação associada, como mostrado em Ilustração 2.34.
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 45
Ilustração 2.35 Sequência com três eventos/ações
Par. 13-11 Comparator Operator
=
TRUE longer than.
. . .
. . .
Par. 13-10 Comparator Operand
Par. 13-12 Comparator Value
130BB672.10
. . . . . .
. . . . . .
Par. 13-43 Logic Rule Operator 2
Par. 13-41 Logic Rule Operator 1
Par. 13-40 Logic Rule Boolean 1
Par. 13-42 Logic Rule Boolean 2
Par. 13-44 Logic Rule Boolean 3
130BB673.10
Visão Geral do Produto
VLT® Midi Drive FC 280
22
Comparadores
Os comparadores são utilizados para comparar variáveis contínuas (por exemplo, frequência de saída, corrente de saída e entrada analógica) com valores xos predenidos.
A carga aciona o motor (em frequência de saída
constante do conversor de frequência).
O momento de inércia é alto durante a desace-
leração, o atrito é baixo e o tempo de desaceleração é muito curto para a energia ser dissipada como perda no conversor de frequência, no motor e na instalação.
A conguração incorreta da compensação de
escorregamento pode causar maior tensão no barramento CC.
A unidade de controle tentará corrigir a rampa, se possível
Ilustração 2.36 Comparadores
(parâmetro 2-17 Controle de Sobretensão). O conversor de frequência desliga para proteger os transistores e os capacitores do barramento CC quando um
Regras lógicas
Combine até três entradas booleanas (entradas true/false (verdadeiro/falso)) de temporizadores, comparadores, entradas digitais, bits de status e eventos usando os operadores lógicos e, ou e não.
determinado nível de tensão é atingido. Para selecionar o método usado para controlar o nível de tensão do barramento CC, ver parâmetro 2-10 Função de Frenagem e parâmetro 2-17 Controle de Sobretensão.
Queda da rede elétrica
Durante uma queda da rede elétrica, o conversor de frequência continua funcionando até a tensão no barramento CC cair abaixo do nível mínimo de parada, que é:
314 V para 3x380–480 V.
202 V para 3x200–240 V.
225 V para 1x200–240 V.
Ilustração 2.37 Regras Lógicas
A tensão de rede elétrica antes da queda e a carga do motor determinam quanto tempo o inversor levará para
2.12 Condições de Funcionamento Extremas
Curto circuito (fase para fase do motor)
O conversor de frequência é protegido contra curtos circuitos por meio de medição de corrente em cada uma das três fases do motor ou no barramento CC. Um curto-
-circuito entre duas fases de saída causa uma
sobrecorrente no conversor de frequência. O conversor de frequência é desligado individualmente quando a corrente de curto-circuito excede o valor permitido (alarme 16, bloqueio por desarme).
Chaveamento na saída
fazer parada por inércia.
Sobrecarga estática no modo VVC
+
Quando o conversor de frequência estiver sobrecarregado, o limite de torque em parâmetro 4-16 Limite de Torque do
Modo Motor/parâmetro 4-17 Limite de Torque do Modo Gerador é atingido, a unidade de controle reduz a
frequência de saída para diminuir a carga. Se a sobrecarga for excessiva, pode ocorrer uma sobrecorrente que desativa o conversor de frequência depois de aproximadamente 5–10 s.
A operação dentro do limite de torque é limitada em tempo (0-60 s) em parâmetro 14-25 Atraso do Desarme no Limite de Torque.
Chaveamento na saída entre o motor e o conversor de frequência é totalmente permitido e não danica o
2.12.1 Proteção Térmica do Motor
conversor de frequência. No entanto, é possível que apareçam mensagens de falha.
Sobretensão gerada pelo motor
Para proteger a aplicação de danos graves, VLT® Midi Drive
FC 280 oferece vários recurso dedicados. A tensão no barramento CC aumenta quando o motor funciona como um gerador. Isso ocorre nas seguintes situações:
Limite de torque
O limite de torque protege o motor de ser sobrecarregado
independentemente da velocidade. O limite de torque é
controlado em parâmetro 4-16 Limite de Torque do Modo
Motor e parâmetro 4-17 Limite de Torque do Modo Gerador.
Parâmetro 14-25 Atraso do Desarme no Limite de Torque
46 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
1,21,0 1,4
30
10
20
100
60
40
50
1,81,6 2,0
2000
500
200
400 300
1000
600
t [s]
175ZA052.11
fOUT = 0,2 x f M,N
fOUT = 2 x f M,N
fOUT = 1 x f M,N
IMN
IM
Visão Geral do Produto Guia de Design
controla o tempo antes de a advertência de limite de torque desarmar.
Limite de Corrente
Parâmetro 4-18 Limite de Corrente controla o limite de corrente e parâmetro 14-24 AtrasoDesarmLimCorrnte controla o tempo antes do desarme da advertência do limite de corrente.
Limite de velocidade mínima
Parâmetro 4-12 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [Hz] dene a velocidade de saída mínima que o conversor de frequência pode fornecer.
Limite de velocidade máxima
Parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] ou parâmetro 4-19 Freqüência Máx. de Saída denem a
velocidade de saída máxima que o conversor de frequência pode fornecer.
ETR (relé térmico eletrônico)
A função ETR do conversor de frequência mede corrente real, a velocidade e o tempo para calcular a temperatura do motor. A função também protege o motor de car superaquecido (advertência ou desarme). Uma entrada para termistor externo também está disponível. O ETR é um recurso eletrônico que simula um relé bimetálico com base em medições internas. A característica está mostrada em Ilustração 2.38.
um parâmetro de leitura em parâmetro 16-18 Térmico
Calculado do Motor.
2 2
Ilustração 2.38 ETR
O eixo X mostra a relação entre I eixo Y exibe o tempo em segundos antes de o ETR
motor
e I
nominal. O
motor
desativar e desarmar o conversor de frequência. As curvas mostram a velocidade nominal característica, no dobro da velocidade nominal e em 0,2 x a velocidade nominal. Em velocidade menor, o ETR desativa em um valor de aquecimento menor devido ao resfriamento menor do motor. Desse modo, o motor é protegido de car supera­quecido, mesmo em velocidade baixa. O recurso do ETR calcula a temperatura do motor com base na corrente e velocidade reais. A temperatura calculada ca visível como
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130BE805.11
+24 V DC
+24 V DC
A
B
GND
12 13 18 19 3227 29 33 55
B
A
B
A
130BA646.10
SH (Sentido Horario)
SAH (Sentido Anti-Horario)
Exemplos de Aplicações
3 Exemplos de Aplicações
3.1 Introdução
VLT® Midi Drive FC 280
33
3.1.1 Conexão do Encoder
O objetivo desta orientação é facilitar o setup da conexão do encoder do conversor de frequência. Antes de programar o encoder, são exibidas as de um sistema de controle da velocidade de malha fechada.
congurações básicas
Ilustração 3.2 Encoder incremental de 24 V, comprimento de cabo máximo de 5 m (16,4 pés)
3.1.2 Sentido do encoder
A ordem em que os pulsos entram no conversor de
frequência determina o sentido do encoder.
Sentido horário signica que o canal A está 90 graus
elétricos antes do canal B.
Sentido anti-horário signica que o canal B está 90 graus
elétricos antes do canal A.
O sentido é determinado olhando a ponta do eixo.
3.1.3 Sistema de drive de malha fechada
Um sistema de drive normalmente consiste em mais
elementos, como:
Motor.
Ilustração 3.1 Encoder de 24 V
Freio (caixa de engrenagem, freio mecânico).
Conversor de frequência.
Encoder como sistema de feedback.
Resistor do freio para freio dinâmico.
Transmissão.
Carga.
As aplicações que exigem controle do freio mecânico
geralmente precisam de um resistor do freio.
48 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
130BE728.10
Motor
Gearbox
Load
Transmission
Encoder Mech. brake
Brake resistor
130BF096.10
FC
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
A OUT
D IN
+24 V
130BE204.11
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
0 ~10 V
+
-
FC
+24 V
130BF097.10
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
4 - 20mA
+
-
FC
+24 V
Exemplos de Aplicações Guia de Design
3.2.2 Velocidade
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 6-10 Terminal 53
0,07 V*
Tensão Baixa Parâmetro 6-11 Terminal 53
10 V*
Tensão Alta Parâmetro 6-14 Terminal 53 Ref./ Feedb. Valor
0
Baixo Parâmetro 6-15 Terminal 53 Ref./
50
Feedb. Valor Alto Parâmetro 6-19 Terminal 53
[1] Tensão
mode
* = Valor padrão
Notas/comentários:
3 3
Ilustração 3.3 Setup Básico para Controle da Velocidade de Malha Fechada
Tabela 3.2 Referência de velocidade analógica (Tensão)
Exemplos de aplicação
3.2
Parâmetros
Função Conguração
3.2.1 AMA
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 1-29 Adaptação Automática do Motor (AMA) Parâmetro 5-12 Terminal 27, Entrada Digital
* = Valor padrão Notas/comentários: Programe o
grupo do parâmetro 1-2* Dados do motor de acordo com as
especicações do motor.
AVISO!
Se os terminais 13 e 27 não estiverem conectados, programe
parâmetro 5-12 Terminal 27, Entrada Digital para [0] Sem operação.
[1] Ativar AMA completa
*[2] Parada por inércia inversa
Tabela 3.3 Referência de velocidade analógica (Corrente)
Parâmetro 6-22 Terminal 54 Corrente Baixa Parâmetro 6-23 Terminal 54 Corrente Alta Parâmetro 6-24 Terminal 54 Ref./ Feedb. Valor Baixo Parâmetro 6-25 Terminal 54 Ref./ Feedb. Valor Alto
Parâmetro 6-29 Modo do terminal 54
* = Valor padrão
Notas/comentários:
4 mA*
20 mA*
0
50
[0] Corrente
Tabela 3.1 AMA com T27 conectado
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 49
130BE208.11
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
≈ 5kΩ
FC
+24 V
FC
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
130BF100.10
+24 V
130BB840.12
Speed
Reference
Start (18)
Freeze ref (27)
Speed up (29)
Speed down (32)
130BF098.10
FC
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
19
18
27
29
32
33
50
53
54
55
42
+24 V 13
33
Exemplos de Aplicações
VLT® Midi Drive FC 280
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 6-10 Terminal 53
0,07 V*
Tensão Baixa Parâmetro 6-11 Terminal 53
10 V*
Tensão Alta Parâmetro 6-14 Terminal 53 Ref./ Feedb. Valor
0
Ilustração 3.4 Aceleração/desaceleração
Baixo Parâmetro 6-15 Terminal 53 Ref./ Feedb. Valor Alto Parâmetro 6-19 Terminal 53 mode
* = Valor padrão
Notas/comentários:
50
[1] Tensão
3.2.3 Partida/Parada
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 5-10 Terminal 18
[8] Partida
Entrada Digital
Parâmetro 5-11 Terminal 19,
*[10] Reversão
Entrada Digital
Tabela 3.4 Referência de Velocidade (utilizando um Potenciômetro Manual)
Parâmetro 5-12 Terminal 27,
[0] Sem operação
Entrada Digital
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 5-10 Terminal 18
*[8] Partida Entrada Digital Parâmetro 5-12 Terminal 27,
[19] Congelar
referência Entrada Digital Parâmetro 5-13
[21] Aceleração Terminal 29, Entrada Digital Parâmetro 5-14 Terminal 32,
[22] Desace-
leração Entrada Digital
* = Valor padrão
Notas/comentários:
Parâmetro 5-14 Terminal 32, Entrada Digital Parâmetro 5-15 Terminal 33 Entrada Digital Parâmetro 3-10 Referência
Predenida
Ref. predenida 0 Ref. predenida 1 Ref. predenida 2 Ref. predenida
[16] Ref predenida bit 0 [17] Ref predenida bit 1
25% 50% 75% 100%
3 * = Valor padrão
Notas/comentários:
Tabela 3.5 Aceleração/desaceleração
Tabela 3.6 Partida/parada com reversão e 4 velocidades pré-programadas
50 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
130BF099.10
FC
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
+24 V
130BE210.11
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
FC
D IN
+24 V
FC
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
R1
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
01
02
03
130BE211.11
+24 V
Exemplos de Aplicações Guia de Design
3.2.4 Reset do Alarme Externo
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 5-11 Terminal 19, Entrada Digital
* = Valor padrão
Notas/comentários:
[1] Reinicializar
3.2.6 SLC
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 4-30 Função Perda
[1] Advertência Fdbk do Motor Parâmetro 4-31 Erro Feedb Veloc.
50
Motor Parâmetro 4-32 Timeout Perda
5 s
3 3
Feedb Motor Parâmetro 7-00 Fonte do Feedb. do PID de Veloc.
[1] Encoder de
24 V
Parâmetro 5-70 Term 32/33 Pulsos Por
1024*
Revolução
Tabela 3.7 Reset do Alarme Externo
Parâmetro 13-00 Modo do SLC Parâmetro 13-01 Iniciar Evento Parâmetro 13-02 Parar Evento Parâmetro 13-10 Operando do Comparador
[1] On
[19]
Advertência
[44] Tecla
Reinicializar
[21]
Advertência nº.
Parâmetro 13-11
3.2.5 Termistor do motor
Operador do Comparador
*[1] ≈
Parâmetro 13-12
AVISO!
Para atender os requisitos de isolamento PELV, use isolamento reforçado ou duplo nos termistores.
Valor do Comparador Parâmetro 13-51 Evento do SLC Parâmetro 13-52
Parâmetros
Função Conguração
Parâmetro 1-90 Proteção
[2] Desarme
do termistor Térmica do Motor Parâmetro 1-93 Fonte do
[1] Entrada
analógica 53 Termistor
Tabela 3.8 Termistor do motor
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Parâmetro 6-19 Terminal 53
[1] Tensão mode
* = Valor padrão
Notas/comentários:
Se somente uma advertência for necessária, programe
parâmetro 1-90 Proteção Térmica do Motor para [1] Advertência do termistor.
Tabela 3.9 Usando SLC para programar um relé
Ação do SLC
Parâmetro 5-40 Função do Relé
* = Valor padrão
Notas/comentários:
Se o limite no monitor de feedback for excedido, a
advertência 61, monitor de feedback é emitida. O SLC monitora a advertência 61, monitor de feedback. Se advertência 61, monitor de feedback tornar-se verdadeira, o
relé 1 é acionado. O equipamento externo pode indicar que é necessária manutenção. Se o erro de feedback novamente dentro de 5 s, o conversor de frequência continua e a advertência desaparece. O relé 1 persiste
[O/Reset] ser pressionado.
até
61
[22] Comparador 0 [32] Denir saída digital A baixa [80] Saída digital do SL A
car abaixo do limite
Safe Torque O (STO)
VLT® Midi Drive FC 280
4 Safe Torque O (STO)
A função Safe Torque O (STO) é um componente em um sistema de controle de segurança. O STO impede a geração da tensão necessária pela unidade para girar o motor, garantindo segurança em situações de emergência.
A função STO é projetada e aprovada como adequada para os requisitos de:
IEC/EN 61508: SIL2
44
Para obter o nível desejado de segurança operacional, selecione e aplique corretamente os componentes no sistema de controle de segurança. Antes de usar o STO, execute uma análise de risco completa na instalação para determinar se a função STO e os níveis de segurança são apropriados e
Para obter mais informações sobre o Safe Torque O (STO), consulte o capítulo 6 Safe Torque O (STO) no VLT® Midi Drive FC 280 Manual de Operação.
IEC/EN 61800-5-2: SIL2
IEC/EN 62061: SILCL de SIL2
EN ISO 13849-1: Categoria 3 PL d
sucientes.
52 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
drop cable
Instalação e Setup da RS485 Guia de Design
5 Instalação e Setup da RS485
5.1 Introdução
5.1.1 Visão geral
RS485 é uma interface de barramento de par de os, compatível com topologia de rede de perdas múltiplas. Os nós podem ser conectados como bus ou por meio de cabos de queda de uma linha tronco comum. Um total de 32 nós podem ser conectados a um segmento de rede. Repetidores dividem segmentos de rede, consulte Ilustração 5.1.
5 5
Ilustração 5.1 Interface do Barramento da RS485
AVISO!
Cada repetidor funciona como um nó dentro do segmento em que está instalado. Cada nó conectado em uma rede especíca deve ter um endereço do nó exclusivo em todos os segmentos.
Cada segmento deve estar com terminação em ambas as extremidades; para isso use o interruptor de terminação (S801) dos conversores de frequência ou um banco de resistores de terminação polarizado. Use sempre cabo de par trançado blindado (STP) para cabeamento de barramento e siga boas práticas de instalação comuns.
A conexão do terra de baixa impedância da malha de blindagem em cada nó é muito importante, inclusive em altas frequências. Assim, conecte uma superfície grande da blindagem ao ponto de aterramento, por exemplo, com uma braçadeira de cabo ou uma bucha de cabo condutiva.
Às vezes é necessário aplicar cabos equalizadores de potencial para manter o mesmo potencial de ponto de aterramento ao longo da rede, particularmente em instalações com cabos longos. Para prevenir incompatibilidade de impedância, use o mesmo tipo de cabo ao longo da rede inteira. Ao conectar um motor ao conversor de frequência, use sempre um cabo de motor blindado.
Cabo Par trançado blindado (STP)
Impedância [Ω] Comprimento de cabo [m (pés)]
Tabela 5.1 Especicações de Cabo
120 Máximo 1200 (3937) (incluindo linhas de queda). Máximo 500 (1640) de estação a estação.
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 53
61 68 69
N
P
COMM. GND
130BB795.10
Instalação e Setup da RS485
VLT® Midi Drive FC 280
5.1.2 Conexão de Rede
Conecte o conversor de frequência à rede RS485 da seguinte maneira (ver também Ilustração 5.2):
1. Conecte os os de sinal aos terminais 68 (P+) e 69 (N-), na placa de controle principal do conversor de frequência.
2. Conecte a blindagem do cabo às braçadeiras de cabo.
AVISO!
Para reduzir o ruído entre os condutores, use cabos de
55
par trançado blindado.
Parâmetro Função
Parâmetro 8-33 Bits de Paridade / Parada
Parâmetro 8-35 Atr aso Mínimo de Resposta
Parâmetro 8-36 Atr aso de Resposta Mínimo
Tabela 5.2 Congurações do parâmetro de Comunicação do Modbus
Programe os bits de paridade e do número de paradas.
AVISO!
A seleção padrão depende do protocolo selecionado no parâmetro 8-30 Protocolo.
Especique o tempo de atraso mínimo, entre o recebimento de uma solicitação e a transmissão de uma resposta. Essa função contorna os atrasos de retorno do modem. Especique um tempo de atraso máximo entre a transmissão de uma solicitação e o recebimento de uma resposta.
5.1.5 Cuidados com EMC
Ilustração 5.2 Conexão de Rede
Para obter operação livre de interferência da rede RS485, a Danfoss recomenda as precauções de EMC a seguir.
5.1.3 Conguração de Hardware
Para nalizar o barramento RS485, use a chave do terminador na placa de controle principal do conversor de frequência.
A conguração de fábrica da chave tipo DIP é OFF.
5.1.4 As congurações do parâmetro de Comunicação do Modbus
Parâmetro Função
Parâmetro 8-30 Pro tocolo Parâmetro 8-31 End ereço
Parâmetro 8-32 Bau d Rate da Porta do FC
Selecione o protocolo da aplicação a ser executado para a interface RS485. Programe o endereço do nó.
AVISO!
A faixa de endereços depende do protocolo selecionado no parâmetro 8-30 Protocolo.
Programe a baud rate.
AVISO!
A baud rate padrão depende do protocolo selecionado no
parâmetro 8-30 Protocolo.
AVISO!
Observe os regulamentos locais e nacionais relevantes, por exemplo, com relação à conexão do terra de proteção. Para evitar acoplamento de ruído de alta frequência entre os cabos, mantenha o cabo de comunicação RS485 distante dos cabos de motor e do resistor do freio. Normalmente uma distância de 200 mm (8 pol.) é suciente. Mantenha a maior distância possível entre os cabos, principalmente onde forem instalados em paralelo por grandes distâncias. Se o cruzamento for inevitável, o cabo da RS485 deve cruzar com os cabos de motor e do resistor do freio em um ângulo de 90°.
5.2 Protocolo Danfoss FC
5.2.1 Visão geral
O Protocolo Danfoss FC, também conhecido como Bus do FC ou Bus padrão, é o Danfoss eldbus padrão. Ele dene uma técnica de acesso, de acordo com o princípio mestre/ escravo para comunicações através de um eldbus. Um mestre e um máximo de 126 escravos podem ser conectados ao barramento. O mestre seleciona os escravos individuais por meio de um caractere de endereço no telegrama. Um escravo por si só nunca transmite sem que primeiro seja solicitado que o faça e não é possível transferir um telegrama direto entre os escravos individuais. A comunicação ocorre no modo Half duplex. A função do mestre não pode ser transferida para outro nó (sistema de mestre único).
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0 1 32 4 5 6 7
195NA036.10
Start bit
Pridade Stop
Par bit
STX LGE ADR DATA BCC
195NA099.10
Instalação e Setup da RS485 Guia de Design
A camada física e o RS485, usando, portanto, a porta RS485 embutida no conversor de frequência. O Protocolo Danfoss FC suporta diferentes formatos de telegrama:
Um formato curto de 8 bytes para dados de
processo.
Um formato longo de 16 bytes que também
inclui um canal de parâmetro.
Um formato usado para textos.
5.2.2 FC com Modbus RTU
O Protocolo Danfoss FC permite acesso à control word e à referência do barramento do conversor de frequência.
A control word permite ao Modbus mestre controlar diversas funções importantes do conversor de frequência:
Partida
É possível parar o conversor de frequência por
diversos meios:
- Parada por inércia.
- Parada rápida.
- Parada do freio CC.
- Parada (de rampa) normal.
Reset após um desarme por falha.
Operação em diversas velocidades predenidas.
Funcionamento em reversão.
Alteração da conguração ativa.
Controle de dois relés integrados no conversor de
frequência.
A referência de bus é comumente usada para controle da velocidade. Também é possível acessar os parâmetros, ler seus valores e, onde for possível, inserir valores neles. Acessar os parâmetros oferece uma variedade de opções de controle, inclusive controlar o setpoint do conversor de frequência quando o seu controlador PI interno for usado.
Estrutura do Enquadramento de
5.4 Mensagem do Protocolo Danfoss FC
5.4.1 Conteúdo de um Caractere (byte)
Cada caractere transferido começa com um bit de início. Em seguida, são transmitidos 8 bits de dados, que corres­pondem a um byte. Cada caractere é protegido por um bit de paridade. Esse bit é denido para 1 ao atingir a paridade. Paridade é quando houver um número igual de 1s nos 8 bits de dados e no bit de paridade no total. Um bit de parada completa um caractere, consistindo em 11 bits no total.
Ilustração 5.3 Conteúdo de um Caractere
5.4.2 Estrutura do Telegrama
Cada telegrama tem a seguinte estrutura:
Caractere de partida (STX) = 02 hex.
Um byte representando o comprimento do
telegrama (LGE).
Um byte representando o endereço do conversor
de frequência (ADR).
Seguem vários bytes de dados (variável, dependendo do tipo de telegrama).
Um byte de controle dos dados (BCC) completa o telegrama.
Ilustração 5.4 Estrutura do Telegrama
5 5
Conguração de Rede
5.3
Para ativar o Protocolo Danfoss FC para o conversor de frequência, programe os parâmetros a seguir.
Parâmetro Conguração
Parâmetro 8-30 Protocolo FC Parâmetro 8-31 Endereço 1–126 Parâmetro 8-32 Baud Rate da Porta do FC Parâmetro 8-33 Bits de Paridade / Parada
Tabela 5.3 Parâmetros para Ativar o Protocolo
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2400–115200
Paridade par, 1 bit de parada (padrão)
5.4.3 Comprimento do Telegrama (LGE)
O comprimento do telegrama é o número de bytes de dados, mais o byte de endereço ADR e o byte de controle dos dados BCC.
4 bytes de dados LGE=4+1+1=6 bytes 12 bytes de dados LGE=12+1+1=14 bytes Telegramas contendo textos
Tabela 5.4 Comprimento dos telegramas
1) O 10 representa os caracteres xos, enquanto o n é variável
(dependendo do comprimento do texto).
101)+n bytes
ADRLGESTX PCD1 PCD2 BCC
130BA269.10
PKE IND
130BA270.10
ADRLGESTX PCD1 PCD2 BCCCh1 Ch2 Chn
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
130BB918.10
PKE IND
PWE
high
PWE
low
AK PNU
Parameter
commands
and replies
Parameter
number
Instalação e Setup da RS485
VLT® Midi Drive FC 280
5.4.4 Endereço (ADR) do conversor de frequência.
Bloco de texto
O bloco de texto é usado para ler ou gravar textos, via bloco de dados.
Formato de endereço 1–126
Bit 7 = 1 (formato de endereço 1–126 ativo).
Bit 0–6 = endereço do conversor de frequência
Ilustração 5.7 Bloco de texto
1-126.
Bit 0–6 = 0 broadcast.
5.4.7 O Campo PKE
O escravo envia o byte de endereço de volta, sem alteração, no telegrama de resposta ao mestre.
55
5.4.5 Byte de Controle dos Dados (BCC)
O campo PKE contém dois subcampos:
Comando de parâmetro e resposta (AK)
Número do parâmetro (PNU)
O checksum é calculado como uma função lógica XOR (OU exclusivo). Antes de o primeiro byte do telegrama ser recebido, o CheckSum calculado é 0.
5.4.6 O Campo de Dados
A estrutura dos blocos de dados depende do tipo de telegrama. Há três tipos de telegramas e o tipo aplica-se tanto aos telegramas de controle (mestreescravo) quanto aos telegramas de resposta (escravomestre).
Os 3 tipos de telegrama são:
Bloco de processo (PCD)
O PCD é composto por um bloco de dados de 4 bytes (2 palavras) e contém:
Control word e o valor de referência (do mestre
para o escravo)
A status word e a frequência de saída atual (do
escravo para o mestre)
Ilustração 5.5 Bloco de Processo
Bloco de parâmetro
Bloco de parâmetros, usado para transmitir parâmetros entre mestre e escravo. O bloco de dados é composto de 12 bytes (6 words) e também contém o bloco de processo.
Ilustração 5.6 Bloco de parâmetro
Ilustração 5.8 Campo PKE
Os bits 12-15 transferem comandos de parâmetro do mestre para o escravo e retornam as respostas processadas do escravo para o mestre.
Comandos de parâmetro mestreescravo
Número de bits Comando de parâmetro
15 14 13 12
0 0 0 0 Sem comando. 0 0 0 1 Ler valor do parâmetro.
0 0 1 0
0 0 1 1
1 1 0 1
1 1 1 0
1 1 1 1 Ler texto.
Tabela 5.5 Comandos de Parâmetro
Gravar valor do parâmetro na RAM (word). Gravar valor do parâmetro na RAM (word dupla). Gravar valor do parâmetro na RAM e na EEPROM (word dupla). Gravar valor do parâmetro na RAM e na EEPROM (word).
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Instalação e Setup da RS485 Guia de Design
Resposta escravomestre
Número de bits Resposta
15 14 13 12
0 0 0 0 Nenhuma resposta. 0 0 0 1 Valor de parâmetro transferido (word).
0 0 1 0
0 1 1 1 O comando não pode ser executado. 1 1 1 1 Texto transferido.
Tabela 5.6 Resposta
Valor do parâmetro transferido (word dupla).
Se o comando não puder ser executado, o escravo envia a resposta 0111 Comando não pode ser executado e emite o relatório de falha a seguir em Tabela 5.7.
Código de falha Especicação do FC
0 Número ilegal do parâmetro. 1 O parâmetro não pode ser alterado. 2 O limite superior ou inferior foi excedido. 3 O sub-índice está corrompido. 4 Sem matriz. 5 Tipo de dados incorreto. 6 Não usado. 7 Não usado.
9
11 Sem acesso a gravação de parâmetro. 15 Sem texto disponível. 17 Não aplicável durante o funcionamento. 18 Outros erros.
100
>100
130
131 Gravar no setup de fábrica não é possível. 132 Sem acesso ao LCP. 252 Visualizador desconhecido. 253 A solicitação não é suportada. 254 Atributo desconhecido. 255 Sem erro.
O elemento da descrição não está disponível.
Sem acesso de barramento para esse parâmetro.
5.4.9 Índice (IND)
O índice é usado com o número do parâmetro para parâmetros de acesso de leitura/gravação com um índice, por exemplo, parâmetro 15-30 Log Alarme: Cód Falha. O índice consiste em 2 bytes: um byte baixo e um byte alto.
Somente o byte baixo é usado como índice.
5.4.10 Valor do Parâmetro (PWE)
O bloco de valor de parâmetro consiste em 2 words (4 bytes) e o seu valor depende do comando denido (AK). Se o mestre solicita um valor de parâmetro quando o bloco PWE não contiver nenhum valor. Para alterar um valor de parâmetro (gravar), grave o novo valor no bloco PWE e envie-o do mestre para o escravo.
Se um escravo responder a uma solicitação de parâmetro (comando de leitura), o valor do parâmetro atual no bloco PWE é transferido e devolvido ao mestre. Se um parâmetro contiver várias opções de dados, por exemplo parâmetro 0-01 Idioma, selecione o valor de dados digitando o valor no bloco PWE. Através da comunicação serial somente é possível ler parâmetros com tipo de dados 9 (sequência de texto).
Parâmetro 15-40 Tipo do FC a parâmetro 15-53 Nº. Série Cartão de Potência contêm o tipo de dados 9.
Por exemplo, pode-se ler a potência da unidade e a faixa de tensão de rede elétrica no par. parâmetro 15-40 Tipo do FC. Quando uma sequência de texto é transferida (lida), o comprimento do telegrama é variável, porque os textos têm comprimentos diferentes. O comprimento do telegrama é Ao usar a transferência de texto, o caractere do índice indica se o comando é de leitura ou gravação.
Para ler um texto via bloco PWE, programe o comando do parâmetro (AK) para F hex. O byte alto do caractere do índice deve ser 4.
denido no segundo byte do telegrama (LGE).
5 5
Tabela 5.7 Relatório do Escravo
5.4.8 Número do Parâmetro (PNU)
Os bits 0-11 transferem números de parâmetro. A função do parâmetro importante é denida na descrição do
parâmetro no Guia de Programação do VLT® Midi Drive FC
280.
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E19E H
PKE IND PWE
high
PWE
low
0000 H 0000 H 03E8 H
130BA092.10
119E H
PKE
IND
PWE
high
PWE
low
0000 H 0000 H 03E8 H
130BA093.10
Instalação e Setup da RS485
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5.4.11 Tipos de Dados suportados pelo
Conversor de Frequência
Sem designação signica que não há sinal de operação no telegrama.
Tipos de dados Descrição
3 № inteiro 16 4 № inteiro 32 5 8 sem designação 6 16 sem designação
55
Tabela 5.8 Tipos de Dados
7 32 sem designação 9 String de texto
5.4.12 Conversão
O guia de programação contém as descrições de atributos de cada parâmetro. Os valores de parâmetro são transferidos somente como números inteiros. Os fatores de conversão são usados para transferir decimais.
PCD 1 PCD 2
Telegrama de controle (mestrecontrol word do escravo) Status word do telegrama de controle (escravomestre)
Tabela 5.10 Words do Processo (PCD)
Valor de referência Frequência de saída atual
5.5 Exemplos
5.5.1 Gravando um Valor de Parâmetro
Mude o par. parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] para 100 Hz. Grave os dados na EEPROM.
PKE = E19E hex - Gravar word única em parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz]:
IND = 0000 hex.
PWEHIGH = 0000 hex.
PWELOW = 03E8 hex.
Valor de dados 1.000, correspondendo a 100 Hz, consulte
capétulo 5.4.12 Conversão.
Parâmetro 4-12 Lim. Inferior da Veloc. do Motor [Hz] tem um
fator de conversão de 0,1. Para mínima em 10 Hz, deve-se transferir o valor 100. Um fator
predenir a frequência
O telegrama terá a aparência de Ilustração 5.9.
de conversão 0,1 signica que o valor transferido é multiplicado por 0,1. O valor 100, portanto, será recebido como 10,0.
Índice de conversão Fator de conversão
74 3600
2 100 1 10 0 1
-1 0,1
-2 0,01
-3 0,001
-4 0,0001
-5 0,00001
Tabela 5.9 Conversão
5.4.13 Words do Processo (PCD)
O bloco de words de processo está dividido em dois blocos de 16 bits, que sempre ocorrem na sequência
denida.
Ilustração 5.9 Telegrama
AVISO!
Parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] é
uma palavra única e o comando do parâmetro para gravar na EEPROM é E. Parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz] é 19E em hexadecimal.
A resposta do escravo para o mestre é mostrada em Ilustração 5.10.
Ilustração 5.10 Resposta do Mestre
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1155 H
PKE IND PWE
high
PWE
low
0000 H 0000 H 0000 H
130BA094.10
130BA267.10
1155 H
PKE
IND
0000 H 0000 H 03E8 H
PWE
high
PWE
low
Instalação e Setup da RS485 Guia de Design
5.5.2 Lendo um Valor de Parâmetro
Ler o valor em parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1.
PKE = 1155 Hex - Ler o valor do parâmetro em parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1:
IND = 0000 hex.
PWE
PWE
Ilustração 5.11 Telegrama
Se o valor em parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1 for 10 s, a resposta do escravo para o mestre é mostrada em Ilustração 5.12.
Ilustração 5.12 Resposta
Hex 3E8 corresponde ao decimal 1000. O índice de conversão de parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da
Rampa 1 é -2, ou seja, 0,01. Parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1 é do tipo 32 sem designação.
Modbus RTU
5.6
= 0000 hex.
HIGH
= 0000 hex.
LOW
5.6.1 Pré-requisito de Conhecimento
Danfoss supõe que o controlador instalado suporta as interfaces neste manual e observa rigidamente todos os requisitos e limitações estipulados no controlador e no conversor de frequência.
detectados e relatados. Também estabelece um formato comum para o layout e o conteúdo dos campos do telegrama.
Durante a comunicação por uma rede Modbus RTU, o protocolo:
Determina como cada controlador aprende seu
endereço de dispositivo.
Reconhece um telegrama endereçado a ele.
Determina quais ações tomar.
Extrai quaisquer dados ou outras informações
contidas no telegrama.
Se uma resposta for solicitada, o controlador constrói o telegrama de resposta e envia-o. Os controladores comunicam-se usando uma técnica mestre/escravo em que somente o mestre pode iniciar transações (denominadas consultas). Os escravos respondem fornecendo os dados solicitados ao mestre ou agindo como solicitada na consulta. O mestre pode endereçar escravos individuais ou pode iniciar um telegrama de broadcast a todos os escravos. Os escravos devolvem uma resposta às consultas endereçadas a eles individualmente. Nenhuma resposta é devolvida às solicitações de broadcast do mestre.
O protocolo do Modbus RTU estabelece o formato da consulta do mestre fornecendo as seguintes informações:
O endereço do dispositivo (ou broadcast).
Um código da função
Quaisquer dados a serem enviados.
Um campo de vericação de erro.
O telegrama de resposta do dispositivo escravo também é elaborado usando o protocolo do Modbus. Ela contém campos que conrmam a ação tomada, quaisquer tipos de dados a serem devolvidos e um campo de vericação de erro. Se ocorrer um erro na recepção do telegrama ou se o escravo for incapaz de executar a ação solicitada, o escravo constrói e envia uma mensagem de erro. Como alternativa, ocorre um timeout.
denindo a ação solicitada.
5 5
O Modbus RTU (Unidade de terminal remoto) integrado foi projetado para comunicar com qualquer controlador que suportar as interfaces denidas neste manual. É suposto que o usuário tem conhecimento pleno das capacidades bem como das limitações do controlador.
5.6.2 Visão geral
Independentemente do tipo de rede física de comunicação, esta seção descreve o processo usado por um controlador para solicitar acesso a outro dispositivo. Esse processo inclui como o Modbus RTU responde às solicitações de outro dispositivo e como erros são
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5.6.3 Conversor de Frequência com Modbus RTU
O conversor de frequência comunica-se no formado do Modbus RTU através da interface RS485 integrada. O Modbus RTU fornece o acesso à control word e à referência de bus do conversor de frequência.
A control word permite ao Modbus mestre controlar diversas funções importantes do conversor de frequência:
Partida
Várias paradas:
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- Parada por inércia.
- Parada rápida.
- Parada do freio CC.
- Parada (de rampa) normal.
Reset após um desarme por falha.
Operação em diversas velocidades predenidas.
Funcionamento em reversão.
Alterar a conguração ativa.
Controlar o relé integrado do conversor de
55
A referência de bus é comumente usada para controle da velocidade. Também é possível acessar os parâmetros, ler seus valores e quando possível, inserir valores. Acessar os parâmetros oferece uma variedade de opções de controle, inclusive controlar o setpoint do conversor de frequência quando o seu controlador PI interno for usado.
frequência.
5.7 Conguração de Rede
Para ativar o Modbus RTU no conversor de frequência, programe os seguintes parâmetros:
Parâmetro Conguração
Parâmetro 8-30 Protocolo Modbus RTU Parâmetro 8-31 Endereço 1–247 Parâmetro 8-32 Baud Rate da Porta do FC Parâmetro 8-33 Bits de Paridade / Parada
Tabela 5.11 Conguração de Rede
Estrutura do Enquadramento de
5.8
2400–115200
Paridade par, 1 bit de parada (padrão)
Mensagem do Modbus RTU
5.8.1 Introdução
Sistema de
codicação
Bits por byte
Campo de vericação de erro
Tabela 5.13 Detalhes de Byte
5.8.2 Estrutura do telegrama do Modbus RTU
O dispositivo de transmissão coloca um telegrama do Modbus RTU em um chassi com um ponto de início e de término conhecidos. Isso permite aos dispositivos de recepção começar no início do telegrama, ler a parte do endereço, determinar qual dispositivo está sendo endereçado (ou todos os dispositivos, se o telegrama for do tipo broadcast) e reconhecer quando o telegrama estiver concluído. Os telegramas parciais são detectados e os erros programados como resultado. Os caracteres para transmissão devem estar no formato hexadecimal de 00 a FF em cada campo. O conversor de frequência monitora continuamente o barramento da rede, inclusive durante os intervalos silenciosos. Quando o primeiro campo (o campo de endereço) é recebido, cada conversor de frequência ou dispositivo decodica esse campo, para determinar qual dispositivo está sendo endereçado. Os telegramas do Modbus RTU endereçadas como 0 são telegramas de broadcast. Não é permitida resposta para telegramas de broadcast. Um chassi de telegrama típico é mostrado em Tabela 5.14.
Binário de 8 bits, hexadecimal 0–9, A–F. Dois caracteres hexadecimais contidos em cada campo de 8 bits do telegrama.
1 bit de partida.
8 bits de dados, o bit menos signi-
cativo é enviado primeiro.
1 bit para paridade par/ímpar; nenhum
bit para sem paridade.
1 bit de parada se for usada a paridade;
2 bits se for sem paridade.
Vericação de redundância cíclica (CRC).
Os controladores são congurados para se comunicar na rede do Modbus usando o modo RTU (unidade de terminal remote), com cada byte em uma mensagem contendo dois caracteres hexadecimais de 4 bits. O formato de cada byte é mostrado em Tabela 5.12.
Bit de partid a
Tabela 5.12 O formato de cada byte
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Byte de dados Parada
/
parida
de
Parad
a
Partida Endereço Função Dados
T1-T2-T3-
-T4
Tabela 5.14 Estrutura do Telegrama Típica do Modbus RTU
8 bits 8 bits N x 8 bits 16 bits
5.8.3 Campo Partida/Parada
Os telegramas iniciam com um período de silêncio com intervalos de no mínimo 3,5 caracteres. O período de silêncio é implementado como um múltiplo de intervalos de caracteres na baud rate da rede selecionada (mostrado como Início T1-T2-T3-T4). O primeiro campo a ser transmitido é o endereço do dispositivo. Após a transmissão do último caractere, um período semelhante
Vericaçã o de CRC
Final da
Acel.
T1-T2-T3-
-T4
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de intervalos de no mínimo 3,5 caracteres marca o m do telegrama. Após este período, pode começar um novo telegrama.
Transmitir o quadro inteiro do telegrama como uxo contínuo. Se ocorrer um período de silêncio com intervalos maiores que 1,5 caracteres antes de completar o quadro, o dispositivo receptor livra-se do telegrama incompleto e assume que o byte seguinte é um campo de endereço de um novo telegrama. De forma semelhante, se um novo telegrama começar antes dos intervalos de 3,5 caracteres após um telegrama anterior, o dispositivo receptor o considera uma continuação do telegrama anterior. Esse comportamento causa um timeout (nenhuma resposta do escravo), pois o valor no m do campo de CRC não é válido para os telegramas combinados.
5.8.4 Campo de Endereço
O campo de endereço de um chassi de telegrama contém 8 bits. Os endereços de dispositivos escravo válidos estão na faixa de 0–247 decimal. Aos dispositivos escravos individuais são designados endereços na faixa de 1-247. 0 é reservado para modo broadcast, que todos os escravos reconhecem. Um mestre endereça um escravo colocando o endereço do escravo no campo de endereço do telegrama. Quando o escravo envia a sua resposta, ele insere o seu próprio endereço neste campo de endereço para que o
identique qual escravo está respondendo.
mestre
5.8.5 Campo da Função
O campo de função de um chassi de telegrama contém 8 bits. Os códigos válidos estão na faixa de 1-FF. Os campos de função são usados para enviar telegramas entre o mestre e o escravo. Quando um telegrama é enviado de um mestre para um dispositivo escravo, o campo do código de função informa ao escravo a espécie de ação a ser executada. Quando o escravo responde ao mestre, ele usa o campo do código da função para sinalizar uma resposta (sem erros) ou informar que ocorreu algum tipo de erro (conhecida como resposta de exceção)
Para uma resposta normal, o escravo simplesmente retorna o código de função original. Para uma resposta de exceção, o escravo retorna um código que é equivalente ao código da função original com o bit mais signicativo programado para 1 lógico. Além disso, o escravo insere um código exclusivo no campo dos dados do telegrama de resposta. Este código informa ao mestre que espécie de erro ocorreu ou o motivo da exceção. Consulte também
capétulo 5.8.10 Códigos de Função Suportados pelo Modbus RTU e capétulo 5.8.11 Códigos de Exceção do Modbus.
5.8.6 Campo dos Dados
O campo dos dados é construído usando conjuntos de dois dígitos hexadecimais, na faixa de 00-FF hexadecimal. Estes dígitos são constituídos de um caractere RTU. O campo de dados de telegramas enviados de um mestre para um dispositivo escravo contém informações comple­mentares que o escravo deve usar para executar a ação de acordo.
As informações podem incluir itens como:
Endereços de registradores ou bobinas.
Quantidade de itens a serem manipulados.
A contagem dos bytes de dados reais no campo.
5.8.7 Campo de Vericação de CRC
Os telegramas incluem um campo de vericação de erro que opera com base em um método de vericação de redundância cíclica (CRC). O campo de CRC verica o conteúdo do telegrama inteiro. Ele é aplicado independen­temente de qualquer método de vericação de paridade usado pelos caracteres individuais do telegrama. O dispositivo de transmissão calcula o valor do CRC e insere o CRC como o último campo no telegrama. O dispositivo receptor recalcula um CRC durante a recepção da mensagem e compara o valor calculado com o valor real recebido no campo da CRC. Dois valores desiguais resultam em timeout do bus. O campo de vericação de erro contém um valor binário de 16 bits implementado como dois bytes de 8 bits. Após a implementação, o byte de ordem baixa do campo é inserido primeiro, seguido pelo byte de ordem alta. O byte de ordem alta da CRC é o último byte enviado no telegrama.
5.8.8 Endereçamento do Registrador da Bobina
No Modbus, todos os dados estão organizados em bobinas e registradores de retenção. As bobinas retêm um único bit, enquanto que os registradores de retenção retêm uma word de 2 bytes (ou seja, 16 bits). Todos os endereços de dados em telegramas do Modbus são referenciados para zero. A primeira ocorrência de um item de dados é endereçada como item número 0. Por exemplo: A bobina conhecida como bobina 1 em um controlador programável é endereçada como bobina 0000 no campo de endereço de dados de um telegrama do Modbus. A bobina 127 decimal é endereçada como bobina 007Ehex (126 decimal). O registrador de retenção 40001 é endereçado como registrador 0000 no campo de endereço de dados do telegrama. O campo do código da função já especica uma operação de registrador de retenção. Portanto, a referência 4XXXX ca implícita. O registrador de retenção
5 5
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40108 é endereçado como registrador 006Bhex (decimal
107).
Número da bobina
1–16 Control word do conversor de
17–32 Velocidade do conversor de
55
33–48 Status word do conversor de
49–64 Modo malha aberta: Frequência de
65
66–65536 Reservado.
Descrição Direção do
sinal
Mestre para
frequência (ver Tabela 5.16).
frequência ou faixa de referência do setpoint de 0x0–0xFFFF (-200% ... ~200%).
frequência (consulte Tabela 5.17).
saída do conversor de frequência. Modo malha fechada: Sinal de feedback do conversor de frequência. Controle de gravação de parâmetro (mestre para escravo). 0 = As alterações de parâmetros são gravadas na RAM do conversor de frequência. 1 = As alterações de parâmetros são gravadas na RAM e EEPROM do conversor de frequência.
escravo Mestre para escravo
Escravo para mestre
Escravo para mestre
Mestre para escravo
Bobina 0 1
15 – 16 Sem reversão Reversão
Tabela 5.16 Control word do conversor de frequência (perl do FC)
Bobina 0 1
33 Controle não pronto Controle pronto 34 O conversor de frequência
não está pronto para
funcionar. 35 Parada por inércia Segurança fechada 36 Sem alarme Alarme 37 Não usado Não usado 38 Não usado Não usado 39 Não usado Não usado 40 Sem advertência Advertência 41 Não na referência Na referência 42 Modo manual Modo Automático 43 Fora da faixa de
frequência 44 Parado Em funcionamento 45 Não usado Não usado 46 Sem advertência de
tensão 47 Não no limite de corrente Limite de Corrente 48 Sem advertência térmica Advertência térmica
O conversor de frequência está pronto
Na faixa de frequência
Advertência de tensão
Tabela 5.15 Registrador da Bobina
Bobina 0 1
01 Referência predenida lsb 02 Referência predenida msb 03 Freio CC S/ freio CC 04 Parada por inércia S/ parada por inércia 05 Parada rápida S/ parada rápida 06 Congelar frequência de
saída 07 Parada de rampa Partida 08 Sem reset Reinicializar 09 Sem jog Jog 10 Rampa 1 Rampa 2 11 Dados inválidos Dados válidos 12 Relé 1 desligado Relé 1 ligado 13 Relé 2 desligado Relé 2 ligado 14 LSB do Setup
Sem congelar frequência de saída
Tabela 5.17 Status word do conversor de frequência (Perl do FC)
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Endereço do barramento
0 1 40001 Reservado
1 2 40002 Reservado
2 3 40003 Reservado
3 4 40004 Livre – 4 5 40005 Livre – 5 6 40006 Conguração do Modbus Leitura/
6 7 40007 Último código de falha Somente
7 8 40008 Último registro de erro Somente
8 9 40009 Ponteiro do Índice Leitura/
9 10 40010 Parâmetro 0-01 Idioma Dependente
19 20 40020 Parâmetro 0-02 Unidade da
29 30 40030 Parâmetro 0-03 Denições
Registrador do barramento
Registrador do PLC
1)
Conteúdo Acesso Descrição
Reservado para conversores de frequência VLT 5000 e VLT® 2800 legados.
Reservado para conversores de frequência VLT 5000 e VLT® 2800 legados.
Reservado para conversores de frequência VLT 5000 e VLT® 2800 legados.
Somente TCP. Reservado para Modbus TCP (parâmetro 12-28 Armazenar Valores dos Dados e parâmetro 12-29 Gravar Sempre - armazenado em, por exemplo, EEPROM).eEPROM Código de falha recebido do banco de dados do parâmetro, consulte WHAT 38295 para obter mais detalhes. Endereço do registrador com o qual o último erro ocorreu, consulte WHAT 38296 para obter detalhes. Sub-índice do parâmetro a ser acessado. Consulte WHAT 38297 para obter detalhes. Parâmetro 0-01 Idioma (Registrador do Modbus = 10 número do parâmetro) Espaço de 20 bytes reservado ao parâmetro no mapa do Modbus.
Parâmetro 0-02 Unidade da Veloc. do Motor
Espaço de 20 bytes reservado ao parâmetro no mapa do Modbus.
Parâmetro 0-03 Denições Regionais
Espaço de 20 bytes reservado ao parâmetro no mapa do Modbus.
Veloc. do Motor
Regionais
Gravação
leitura
leitura
Gravação
do acesso do parâmetro
Dependente do acesso do parâmetro Dependente do acesso do parâmetro
®
®
®
5 5
Tabela 5.18 Endereço/Registradores
1) O valor gravado no telegram do Modbus RTU deve ser 1 ou menor que o número do registrador. Por exemplo, Ler Registrador do Modbus 1 gravando o valor 0 no telegrama.
5.8.9 Como controlar o Conversor de Frequência
Esta seção descreve os códigos que podem ser usados nos campos função e dados de um telegrama do Modbus RTU.
5.8.10 Códigos de Função Suportados pelo
Modbus RTU
O Modbus RTU suporta o uso dos seguintes códigos de função no campo da função de um telegrama:
Função Código da função (hex)
Ler bobinas 1 Ler registradores de retenção 3 Gravar bobina única 5 Gravar registrador único 6 Gravar bobinas múltiplas F Gravar registradores múltiplos 10 Ler contador de eventos de comunicação Relatar ID do escravo 11
Tabela 5.19 Códigos de Função
B
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Função Código
da Função
Diagnósticos8 1 Reiniciar a comunicação.
55
Tabela 5.20 Códigos de Função
5.8.11 Códigos de Exceção do Modbus
Código da subfunção
2 Retornar registrador de
10 Limpar contadores e
11 Retornar contador de
12 Retornar contador de
13 Retornar contador de
14 Retornar contador de
Subfunção
diagnósticos.
registrador de diagnósticos.
mensagem do bus.
erros de comunicação do bus.
erros do escravo.
mensagem do escravo.
Códig
o
3
4
Tabela 5.21 Códigos de Exceção do Modbus
Nome Signicado
Um valor contido no campo de dados da consulta não é um valor permitido para o servidor (ou escravo). Isso indica uma falha na estrutura do restante de um pedido complexo, como o do
Valor de
dados
inválido
Falha do
dispositivo
escravo
comprimento implícito estar incorreto. Isso NÃO signica que um item de dados enviado para armazenagem em um registrador apresenta um valor fora da expectativa do programa de aplicação, pois o protocolo do Modbus não está ciente do signicado de qualquer valor de qualquer registrador. Ocorreu um erro irrecuperável enquanto o servidor (ou escravo) tentava executar a ação requisitada.
5.9 Como Acessar os Parâmetros
5.9.1 Tratamento de Parâmetros
Para obter uma explicação completa da estrutura de uma resposta do código de exceção, consulte capétulo 5.8.5 Campo da Função.
Códig
o
1
2
Nome Signicado
O código de função recebido na consulta não é uma ação permitida para o servidor (ou escravo). Isso pode ser porque o código de função é aplicável somente em dispositivos mais recentes e ainda não foi
Função
inválida
Endereço de
dados
inválido
implementado na unidade selecionada. Isso também pode indicar que o servidor (ou escravo) está no estado incorreto para processar um pedido desse tipo, por exemplo, em virtude de não estar congurado e por estar sendo requisitado a retornar valores de registro. O endereço dos dados recebido na consulta não é um endereço permitido para o servidor (ou escravo). Mais especi- camente, a combinação do número de referência e o comprimento de transfe­rência não é válido. Para um controlador com 100 registradores, um pedido com oset 96 e comprimento 4 tem êxito, enquanto que um pedido com oset 96 e comprimento 5 gera exceção 02.
O PNU (número de parâmetro) é traduzido do endereço de registrador contido no telegrama de leitura ou gravação do Modbus. O número de parâmetro é convertido para o Modbus como (10 x número do parâmetro) decimal.
Exemplos
Leitura parâmetro 3-12 Valor de Catch Up/Slow Down (16 bits): O registrador de retenção 3120 mantém o valor dos parâmetros. Um valor de 1352 (decimal) signica que o parâmetro está programado para 12,52%.
Leitura parâmetro 3-14 Referência Relativa Pré-denida (32 bits): Os registradores de retenção 3410 e 3411 mantêm os valores dos parâmetros. Um valor de 11300 (decimal) signica que o parâmetro está programado para 1113,00.
Para obter informações sobre os parâmetros, tamanho e índice de conversão, consulte o Guia de Programação do
VLT® Midi Drive FC 280.
5.9.2 Armazenagem de Dados
A bobina 65 decimal determina se os dados gravados no conversor de frequência são armazenados na EEPROM e RAM (bobina 65 = 1) ou somente na RAM (bobina 65 = 0).
5.9.3 IND (Índice)
Alguns parâmetros do conversor de frequência são parâmetros de matriz, por exemplo parâmetro 3-10 Referência Predenida. Como o Modbus não suporta matrizes nos registradores de retenção, o conversor de frequência reservou o registrador de retenção
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9 como apontador da matriz. Antes de ler ou gravar um parâmetro de matriz, programe o registrador de retenção
9. A conguração do registrador de retenção para o valor
de 2 faz com que todos os parâmetros de matriz de leitura/gravação seguintes sejam para o índice 2.
5.9.4 Blocos de Texto
Os parâmetros armazenados como sequências de texto são acessados do mesmo modo que os demais parâmetros. O tamanho máximo do bloco de texto é 20 caracteres. Se uma solicitação de leitura de um parâmetro for maior que o número de caracteres que este comporta, a resposta será truncada. Se uma solicitação de leitura de um parâmetro for menor que o número de caracteres que este comporta, a resposta será preenchida com brancos.
5.9.5 Fator de conversão
Um valor de parâmetro pode ser transferido somente como um número inteiro. Para transferir os decimais, use um fator de conversão.
5.9.6 Valores de Parâmetros
Tipos de dados padrão
Os tipos de dados padrão são int 16, int 32, uint 8, uint 16 e uint 32. Eles são armazenados como registradores 4x (40001–4FFFF). Os parâmetros são lidos usando a função 03 hex ler registradores de retenção. Os parâmetros são gravados usando a função 6 hex predenir registrador único para 1 registrador (16 bits) e a função 10 hex predenir múltiplos registradores para 2 registradores (32 bits). Os tamanhos legíveis variam desde 1 registrador (16 bits) a 10 registradores (20 caracteres).
Tipos de dados não padrão
Os tipos de dados não padrão são sequências de textos e são armazenados como registradores 4x (40001 – 4FFFF). Os parâmetros são lidos usando a função 03 hex ler registradores de retenção e gravados usando a função 10 hex predenir múltiplos registradores. Os tamanhos legíveis variam de 1 registrador (2 caracteres) a 10 registradores (20 caracteres).
Exemplos
5.10
Consulta
O telegrama de consulta especica a bobina de início e a quantidade de bobinas a serem lidas. Os endereços de bobina começam em zero, ou seja, a bobina 33 é endereçada como 32.
Exemplo de uma solicitação de leitura das bobinas 33-48 (status word) do dispositivo escravo 01.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 (endereço do conversor de
frequência) Função 01 (ler bobinas) Endereço inicial ALTO 00 Endereço inicial BAIXO 20 (32 decimais) bobina 33 Número de pontos HI 00 Número de pontos LO 10 (decimal 16) Vericação de erro (CRC)
Tabela 5.22 Consulta
Resposta
O status da bobina no telegrama de resposta é empacotado como uma bobina por bit do campo de dados. O status é indicado como: 1 = ON (ligado); 0 = OFF (desligado). O lsb do primeiro byte de dados contém a bobina endereçada na solicitação. As demais bobinas seguem no sentido da extremidade de ordem mais alta desse byte e da ‘ordem baixa para a ordem alta nos bytes subsequentes. Se a quantidade de bobinas retornadas não for múltiplo de oito, os bits restantes no byte de dados preenchidos com zeros (no sentido da extremidade de ordem alta do byte). O campo de contagem de bytes especica o número de bytes de dados completos.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 (endereço do conversor de
frequência) Função 01 (ler bobinas) Contagem de bytes 02 (2 bytes de dados) Dados (bobinas 40-33) 07 Dados (bobinas 48-41) 06 (STW = 0607hex) Vericação de erro (CRC)
Tabela 5.23 Resposta
nal são
5 5
Os exemplos seguintes mostram diversos comandos do Modbus RTU.
5.10.1 Ler Status da Bobina (01 hex)
Descrição
Esta função lê o status ON/OFF (Ligado/Desligado) das saídas discretas (bobinas) no conversor de frequência. O broadcast nunca é suportado para leituras.
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AVISO!
Bobinas e registradores são endereçados explicitamente com um deslocamento de -1 no Modbus. Por exemplo, a bobina 33 é endereçada como bobina 32.
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5.10.2 Forçar/Gravar Bobina Única (05 hex)
Descrição
Esta função força a bobina para ON (Ligado) ou OFF (Desligado). Quando há broadcast, a função força as mesmas referências da bobina em todos os escravos conectados.
Consulta
O telegrama de consulta especica que a bobina 65 (controle de gravação de parâmetro) será forçada. Os endereços de bobina começam em zero, ou seja, a bobina
55
65 é endereçada como 64. Forçar dados = 00 00 hex (OFF) ou FF 00 hex (ON).
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 (Endereço do conversor de
frequência) Função 05 (gravar bobina única) Endereço de bobina ALTO 00 Endereço de bobina BAIXO 40 (64 decimal) Bobina 65 Forçar dados ALTO FF Forçar dados BAIXO 00 (FF 00 = ON) Vericação de Erro (CRC)
Tabela 5.24 Consulta
Resposta
A resposta normal é um eco da consulta, retornada depois que o estado da bobina foi forçado.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 Função 05 Forçar dados ALTO FF Forçar dados BAIXO 00 Quantidade de bobinas ALTO 00 Quantidade de bobinas BAIXO 01 Vericação de Erro (CRC)
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo
Função 0F (gravar bobinas múltiplas) Endereço de bobina ALTO 00 Endereço de bobina BAIXO 10 (endereço de bobina 17) Quantidade de bobinas ALTO 00 Quantidade de bobinas BAIXO Contagem de bytes 02 Forçar dados ALTOS (Bobinas 8–1) Forçar dados BAIXOS (Bobinas 16–9) Vericação de Erro (CRC)
Tabela 5.26 Consulta
01 (endereço do conversor de frequência)
10 (16 bobinas)
20
00 (referência = 2000 hex)
Resposta
A resposta normal retorna o endereço do escravo, o código da função, o endereço inicial e a quantidade de bobinas forçadas.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 (endereço do conversor de
frequência) Função 0F (gravar bobinas múltiplas) Endereço de bobina ALTO 00 Endereço de bobina BAIXO 10 (endereço de bobina 17) Quantidade de bobinas ALTO 00 Quantidade de bobinas BAIXO Vericação de Erro (CRC)
Tabela 5.27 Resposta
10 (16 bobinas)
5.10.4 Ler Registradores de Retenção (03 hex)
Tabela 5.25 Resposta
Descrição
Esta função lê o conteúdo dos registradores de retenção
5.10.3 Forçar/Gravar Múltiplas Bobinas (0F hex)
no escravo.
Consulta
O telegrama de consulta especica o registrador inicial e a
Descrição
Esta função força cada bobina em uma sequência de bobinas para ligado ou desligado. Ao fazer broadcast, a função força as mesmas referências da bobina em todos os escravos conectados.
quantidade de registradores a serem lidos. Os endereços dos registradores começam em 0, ou seja, os registradores 1-4 são endereçados como 0-3.
Exemplo: Ler parâmetro 3-03 Referência Máxima, registrador
03030.
Consulta
O telegrama de consulta especica as bobinas 17-32 (setpoint de velocidade) a serem forçadas.
AVISO!
Os endereços de bobina começam em zero, ou seja, a bobina 17 é endereçada como 16.
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Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 Função 03 (Ler registradores de retenção) Endereço inicial ALTO 0B (Endereço do Registrador 3029) Endereço inicial BAIXO D5 (Endereço do registrador 3029) Número de pontos HI 00
02 - (parâmetro 3-03 Referência Máxima
Número de pontos LO
Vericação de Erro (CRC)
Tabela 5.28 Consulta
tem 32 bits de comprimento, ou seja, 2 registradores)
Resposta
Os dados do registrador no telegrama de resposta são empacotados em dois bytes por registrador, com o conteúdo binário justicado à direita em cada byte. Para cada registrador, o primeiro byte contém os bits de ordem alta e o segundo contém os bits de ordem baixa.
Exemplo: hex 000088B8 = 35,000 = 35 Hz.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 Função 03 Contagem de bytes 04 Dados HI (registrador 3030) 00 Dados LO (registrador 3030) 16 Dados HI (registrador 3031) E3 Dados LO (registrador 3031) 60 Vericação de Erro (CRC)
Tabela 5.29 Resposta
5.10.5 Predenir Registrador Único (06 hex)
Descrição
Esta função predene um valor em um registrador de retenção único.
Consulta
O telegrama de consulta especica a referência do registrador a ser predenida. Os endereços dos registradores começam em 0, ou seja, o registrador 1 é endereçado como 0.
Exemplo: Gravar em parâmetro 1-00 Modo Conguração, registrador 1000.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 Função 06 Endereço do registrador ALTO 03 (endereço do registrador 999) Endereço do registrador BAIXO Dados predenidos ALTO 00 Dados predenidos BAIXO 01 Vericação de Erro (CRC)
Tabela 5.30 Consulta
E7 (endereço do registrador 999)
Resposta
A resposta normal é um eco da consulta, retornada após o conteúdo do registrador ter sido transmitido.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 Função 06 Endereço do registrador ALTO 03 Endereço do registrador BAIXO Dados predenidos ALTO 00 Dados predenidos BAIXO 01 Vericação de Erro (CRC)
Tabela 5.31 Resposta
E7
5.10.6 Predenir Registradores Múltiplos (10 hex)
Descrição
Esta função predene valores em uma sequência de registradores de retenção.
Consulta
O telegrama de consulta especica as referências do registrador a serem predenidas. Os endereços dos registradores começam em 0, ou seja, o registrador 1 é endereçado como 0. Exemplo de uma solicitação para predenir dois registradores (programar parâmetro 1-24 Corrente do Motor para 738 (7,38 A)):
5 5
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Speed ref.CTW
Master-follower
130BA274.11
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Bit no.:
Instalação e Setup da RS485
VLT® Midi Drive FC 280
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 Função 10 Endereço inicial ALTO 04 Endereço inicial BAIXO 07 Número de registradores HI 00 Número de registradores LO 02 Contagem de bytes 04 Gravar Dados ALTOS (Registrador 4:
1049) Gravar Dados BAIXOS (Registrador 4:
55
1049) Gravar Dados ALTOS (Registrador 4:
1050) Gravar Dados BAIXOS (Registrador 4:
1050) Vericação de erro (CRC)
Tabela 5.32 Consulta
00
00
02
E2
Bit Valor do bit = 0 Valor do bit = 1
00 Valor de referência Seleção externa lsb 01 Valor de referência Seleção externa msb 02 Freio CC Rampa 03 Parada por inércia Sem parada por inércia 04 Parada rápida Rampa
Manter a frequência
05
de saída 06 Parada de rampa Partida 07 Sem função Reinicializar 08 Sem função Jog 09 Rampa 1 Rampa 2 10 Dados inválidos Dados válidos 11 Relé 01 aberto Relé 01 ativo 12 Relé 02 aberto Relé 02 ativo
Conguração de 13
parâmetros 15 Sem função Reversão
Tabela 5.34 Control word de acordo com o perl do FC
Utilizar a rampa de velocidade
Seleção do lsb
Resposta
A resposta normal retorna o endereço do escravo, o código da função, endereço inicial e a quantidade de registradores
predenidos.
Nome do campo Exemplo (hex)
Endereço do escravo 01 Função 10 Endereço inicial ALTO 04 Endereço inicial BAIXO 19 Número de registradores HI 00 Número de registradores LO 02 Vericação de erro (CRC)
Tabela 5.33 Resposta
Danfoss Perl de Controle do FC
5.11
5.11.1 Control word de acordo com o Perl
Explicação dos bits de controle Bits 00/01
Os bits 00 e 01 são usados para fazer a seleção entre os quatro valores de referência, que são pré-programados em
parâmetro 3-10 Referência
Predenida de acordo com
Tabela 5.35.
Valor de
referência
programado
1
2
3
4
Parâmetro
Parâmetro 3-10 Referência
Predenida [0]
Parâmetro 3-10 Referência
Predenida [1]
Parâmetro 3-10 Referência
Predenida [2]
Parâmetro 3-10 Referência
Predenida [3]
Bit01Bit
00
0 0
0 1
1 0
1 1
do FC (Protocolo 8–10 = Perl do FC)
Tabela 5.35 Bits de Controle
Ilustração 5.13 Control word de acordo com o perl do FC
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AVISO!
Em parâmetro 8-56 Seleção da Referência Pré-denida,
dena como o bit 00/01 sincroniza com a função corres­pondente nas entradas digitais.
Bit 02, Freio CC:
Bit 02 = 0: Conduz à frenagem CC e parada. A corrente e a duração de frenagem foram denidas nos par.
parâmetro 2-01 Corrente de Freio CC e parâmetro 2-02 Tempo de Frenagem CC.
Bit 02 = 1: Conduz à rampa.
Bit 03, Parada por inércia
Bit 03 = 0: O conversor de frequência libera o motor imediatamente (os transistores de saída são desligados) e faz parada por inércia.
Output freq.STW
Bit no.:
Follower-master
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
130BA273.11
Instalação e Setup da RS485 Guia de Design
Bit 03 = 1: Se as demais condições de partida estiverem satisfeitas, o conversor de frequência dá partida.
Em parâmetro 8-50 Seleção de Parada por Inércia, dena como o bit 03 sincroniza com a função correspondente na entrada digital.
Bit 04, Parada rápida
Bit 04 = 0: Faz a velocidade do motor desacelerar até parar (programado em parâmetro 3-81 Tempo de Rampa da Parada Rápida).
Bit 05, Reter a frequência de saída
Bit 05 = 0: A frequência de saída atual (em Hz) congela. Altere a frequência de saída congelada somente por meio das entradas digitais programadas para [21] Aceleração e
[22] Desaceleração (parâmetro 5-10 Terminal 18 Entrada Digital a parâmetro 5-13 Terminal 29, Entrada Digital)..
AVISO!
Se congelar frequência de saída estiver ativo, o conversor de frequência somente pode ser parado por uma das seguintes maneiras:
Bit 03, parada por inércia.
Bit 02 Freio CC.
Entrada Digital programada para [5] Inversão da
frenagem CC, [2] Parada por inércia inversa ou [3] Parada por inércia e reset inv (parâmetro 5-10 Terminal 18 Entrada Digital para parâmetro 5-13 Terminal 29, Entrada Digital).
Bit 10, Dados inválidos/Dados válidos
Informa o conversor de frequência se a control word deve ser utilizada ou ignorada. Bit 10 = 0: A control word é ignorada. Bit 10 = 1: A control word é usada. Esta função é importante porque o telegrama sempre contém a control word, qualquer que seja o telegrama. Se a control word se não for necessária ao atualizar ou ler parâmetros, desligue-
-a.
Bit 11, Relé 01
Bit 11 = 0: O relé não está ativo. Bit 11 = 1: Relé 01 ativado se [36] Bit 11 da control word tenha sido escolhido no parâmetro 5-40 Função do Relé.
Bit 12, Relé 02
Bit 12 = 0: Relé 02 não está ativado. Bit 12 = 1: Relé 02 ativado se [37] Bit 12 da control word tenha sido escolhido no parâmetro 5-40 Função do Relé.
Bit 13, Seleção de setup
Utilize o bit 13 para selecionar entre os dois setups de menu de acordo com Tabela 5.36.
Setup Bit 13
1 0 2 1
Tabela 5.36 Setups de Menu
A função só é possível quando [9] Setups Múltiplos estiver selecionado em parâmetro 0-10 Setup Ativo.
5 5
Bit 06, Parada/partida de rampa
Bit 06 = 0: Causa uma parada e faz a velocidade do motor desacelerar até parar por meio do parâmetro de desace­leração selecionado. Bit 06 = 1: Permite ao conversor de frequência dar partida no motor se as demais condições de partida forem satisfeitas.
Em parâmetro 8-53 Seleção da Partida, dena como o bit 06 rampa de parada/partida sincroniza com a função corres­pondente em uma entrada digital.
Bit 07, Reset
Bit 07 = 0: Sem reset. Bit 07 = 1: Reinicializa um desarme. A reinicialização é ativada na borda de ataque do sinal, ou seja, na transição de 0 lógico para 1 lógico.
Bit 08, Jog
Bit 08 = 1: Parâmetro 3-11 Velocidade de Jog [Hz] determina a frequência de saída.
Bit 09, Seleção de rampa 1/2
Bit 09 = 0: Rampa 1 está ativa (parâmetro 3-41 Tempo de Aceleração da Rampa 1 para parâmetro 3-42 Tempo de Desaceleração da Rampa 1). Bit 09 = 1: Rampa 2 (parâmetro 3-51 Tempo de Aceleração da Rampa 2 para parâmetro 3-52 Tempo de Desaceleração da Rampa 2) está ativa.
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Para denir como o bit 13 sincroniza com a função corres­pondente nas entradas digitais, use parâmetro 8-55 Seleção do Set-up.
Bit 15 Reversão
Bit 15 = 0: Sem reversão. Bit 15 = 1: Reversão. Na conguração padrão, a reversão é programada como digital em parâmetro 8-54 Seleção da Reversão. O bit 15 causa reversão somente quando Comunicação serial, [2] Lógica OU ou [3] Lógica E e estiver selecionado.
5.11.2 Status Word De acordo com o Perl do FC (STW)
Programe parâmetro 8-30 Protocolo para [0] FC.
Ilustração 5.14 Status Word
Instalação e Setup da RS485
VLT® Midi Drive FC 280
Bit Bit=0 Bit=1
00 Controle não pronto Controle pronto 01 O conversor de frequência
não está pronto para
funcionar. 02 Parada por inércia Ativo 03 Sem erro Desarme 04 Sem erro Erro (sem desarme) 05 Reservado – 06 Sem erro Bloqueio por desarme 07 Sem advertência Advertência 08
55
Velocidadereferência 09 Operação local Controle do bus 10 Fora do limite de
frequência 11 Sem operação Em operação 12 Conversor de frequênciaOKParado, partida automática
O conversor de frequência está pronto
Velocidade=referência
Limite de frequência OK
Bit 06, Sem erro/bloqueio por desarme
Bit 06=0: O conversor de frequência não está no modo de defeito. Bit 06=1: O conversor de frequência está desarmado e bloqueado.
Bit 07, Sem advertência/com advertência
Bit 07=0: Não há advertências. Bit 07=1: Signica que ocorreu uma advertência.
Bit 08, Referência de velocidade/velocidade=referência
Bit 08=0: O motor está funcionando, mas a velocidade atual é diferente da referência de velocidade predenida. Isso poderá acontecer quando a velocidade desacelerar durante a partida/parada. Bit 08=1: A velocidade do motor corresponde à referência de velocidade predenida.
Bit 09, Operação local/controle do bus
Bit 09=0: [O/Reset] (Desligar/Reinicializar) é ativado na unidade de controle ou [2] Local no parâmetro 3-13 Tipo de
13 Tensão OK Tensão excedida 14 Torque OK Torque excedido 15 Temporizador OK Temporizador expirado
Tabela 5.37 Status Word De acordo com o Perl do FC
Referência está selecionado. Não é possível controlar o conversor de frequência via comunicação serial. Bit 09=1: É possível controlar o conversor de frequência por meio do eldbus/comunicação serial.
Bit 10, Fora do limite de frequência
Explicação dos bits de status
Bit 10=0: A frequência de saída alcançou o valor programado em parâmetro 4-12 Lim. Inferior da Veloc. do
Bit 00, Controle não pronto/pronto
Bit 00=0: O conversor de frequência desarma. Bit 00=1: Os controles do conversor de frequência estão prontos, mas o componente de energia não recebe necessariamente qualquer alimentação (se houver alimentação de 24 V externa para os controles).
Bit 01, conversor de frequência pronto
Bit 01=0: O conversor de frequência não está pronto.
Bit 01=1: O conversor de frequência está pronto para operação.
Motor [Hz] ou parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc do Motor [Hz].
Bit 10=1: A frequência de saída está dentro dos limites
denidos.
Bit 11, Fora de funcionamento/em operação
Bit 11=0: O motor não está funcionando. Bit 11=1: O conversor de frequência tem um sinal de parada sem parada por inércia.
Bit 12, Conversor de frequência OK/parado, partida automática
Bit 12=0: Não há superaquecimento temporário no
Bit 02, Parada por inércia
Bit 02=0: O conversor de frequência libera o motor. Bit 02=1: O conversor de frequência dá partida no motor com um comando de partida.
Bit 03, Sem erro/desarme
Bit 03=0: O conversor de frequência não está no modo de defeito. Bit 03=1: O conversor de frequência desarma. Para
conversor de frequência. Bit 12=1: O conversor de frequência para devido ao superaquecimento, mas a unidade não desarma e retomará a operação, assim que o superaquecimento normalizar.
Bit 13, Tensão OK/limite excedido
Bit 13=0: Não há advertências de tensão. Bit 13=1: A tensão CC no barramento CC do conversor de frequência está muito baixa ou muito alta.
restabelecer a operação, pressione [Reset] (Reinicializar).
Bit 14, Torque OK/limite excedido
Bit 04, Sem erro/com erro (sem desarme)
Bit 04=0: O conversor de frequência não está no modo de defeito. Bit 04=1: O conversor de frequência exibe um erro mas
Bit 14=0: A corrente do motor está abaixo do limite de corrente selecionado em parâmetro 4-18 Limite de Corrente. Bit 14=1: O limite de corrente em parâmetro 4-18 Limite de Corrente foi excedido.
não desarma.
Bit 15, Temporizador OK/limite excedido
Bit 05, Sem uso
Bit 05 não é usado na status word.
Bit 15=0: Os temporizadores para proteção térmica do motor e a proteção térmica não ultrapassaram 100%. Bit 15=1: 1 dos temporizadores excede 100%.
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Actual output frequency
STW
Follower-slave
Speed referenceCTW
Master-slave
16bit
130BA276.11
Reverse Forward
Par.3-00 set to
(1) -max- +max
Max reference Max reference
Par.3-00 set to
(0) min-max
Max reference
Forward
Min reference
100%
(4000hex)
-100%
(C000hex)
0%
(0hex)
Par.3-03 0 Par.3-03
Par.3-03
(4000hex)(0hex)
0% 100%
Par.3-02
130BA277.10
Instalação e Setup da RS485 Guia de Design
5.11.3 Valor de Referência de Velocidade Via Bus Serial
O valor de referência de velocidade é transmitido ao conversor de frequência como valor relativo, em %. O valor é transmitido no formato de uma word de 16 bits. O valor de número inteiro 16384 (4000 hex) corresponde a 100%. Os valores negativos são formatados por complementos de 2. A frequência de Saída real (MAV) é escalonada do mesmo modo que a referência de bus.
Ilustração 5.15 Frequência de saída real (MAV)
A referência e a MAV são escalonadas como a seguir:
5 5
Ilustração 5.16 Referência e MAV
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130BF710.10
FC-280PK37T4E20H1BXCXXXSXXXXAX
1 7 11 13 16 18 24 293 20
Código do Tipo e Seleção
VLT® Midi Drive FC 280
6 Código do Tipo e Seleção
6
6.1 Código do Tipo
O código do tipo é uma sequência de caracteres descrevendo a conguração do conversor de frequência, consulte Ilustração 6.1.
Ilustração 6.1 Código do Tipo
Os números exibidos em Tabela 6.1 referem-se à posição da letra/número na sequência do código do tipo, da esquerda para a direita.
Grupos de produto 1–2 Série de conversores de frequência 4–6 Potência nominal 7–10 Fases 11 Tensão de rede 12 Gabinete metálico 13–15 Filtro de RFI 16–17 Freio 18 Display (LCP) 19 Revestimento de PCB 20 Opcional de rede elétrica 21 Adaptação A 22 Adaptação B 23 Release de software 24–27 Idioma do software 28 Opcionais A 29–30
Códigos de Compra: Opcionais,
6.2 Acessórios e Peças de Reposição
Opcionais e acessórios Código de compra
VLT® Módulo de Memória MCM 102
VLT® Programador do Módulo de Memória MCM 101
VLT® Painel de Controle LCP 21 (Numérico)
VLT® Painel de Controle LCP 102
(Gráco)
Adaptador de LCP gráco 132B0281
VLT® Tampa Cega do Painel de Controle LCP Kit de conversão IP21/Tipo 1, K1 132B0335 Kit de conversão IP21/Tipo 1, K2 132B0336 Kit de conversão IP21/Tipo 1, K3 132B0337 Kit de conversão IP21/Tipo 1, K4 132B0338 Kit de conversão IP21/Tipo 1, K5 132B0339
Suporte adaptador, VLT® 2800 tamanho A
Suporte adaptador, VLT® 2800 tamanho B
Suporte adaptador, VLT® 2800 tamanho C
Placa do adaptador, VLT® 2800 tamanho D
VLT® alimentação CC de 24 V MCB
1)
106 Kit para montagem remota do LCP, com cabo de 3 m (10 pés) Kit de montagem do LCP, sem LCP 130B1117
1)
132B0359
134B0792
132B0254
130B1107
132B0262
132B0363
132B0364
132B0365
132B0366
132B0368
132B0102
Tabela 6.1 Posições de caractere de código do tipo
A partir do
Congurador de Drive on-line, é possível
congurar o conversor de frequência apropriado para a
aplicação desejada e gerar a sequência do código do tipo. O congurador do conversor gera automaticamente um código de vendas de oito dígitos para ser encaminhado ao escritório de vendas local. Outra opção é estabelecer uma lista de projeto com diversos produtos e enviá-la a um representante de vendas da Danfoss.
Congurador do Drive pode ser encontrado no site
O global: vltcong.danfoss.com.
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Tabela 6.2 Código de compra para opcionais e acessórios
1) Disponível meados de 2017.
Código do Tipo e Seleção Guia de Design
Peças de reposição Código de compra
Códigos de Compra: Resistores do Freio
6.3
Sacola de acessórios FC 280 plugues 132B0350 Ventilador 50x20 IP21 PWM 132B0351 Ventilador 60x20 IP21 PWM 132B0352 Ventilador 70x20 IP21 PWM 132B0353 Ventilador 92x38 IP21 PWM 132B0371 Ventilador 120x38 IP21 PWM 132B0372 Tampa de terminal do gabinete metálico tamanho K1 Tampa de terminal do gabinete metálico tamanho K2 Tampa de terminal do gabinete metálico tamanho K3 Tampa de terminal do gabinete metálico tamanho K4 Tampa de terminal do gabinete metálico tamanho K5 Kit de desacoplamento do cabo do bus, FC 280 Kit de desacoplamento, E/S de potência, K1 Kit de desacoplamento, E/S de potência, K2/K3 Kit de desacoplamento, E/S de energia, K4/K5
Cassete de controle VLT® - Padrão
Cassete de controle VLT® - CANOpen
Cassete de controle VLT® - PROFIBUS
Cassete de controle VLT® - PROFINET
Cassete de controle VLT® - EtherNet/IP
Cassete de controle VLT® - POWERLINK
132B0354
132B0355
132B0356
132B0357
132B0358
132B0369
132B0373
132B0374
132B0375
132B0345
132B0346
132B0347
132B0348
132B0349
132B0378
A Danfoss oferece uma ampla variedade de resistores que são projetados especialmente para nossos conversores de frequência. Consulte capétulo 2.9.4 Controle com a Função de Frenagem para dimensionar os resistores do freio. Esta seção lista os códigos de compra dos resistores do freio. A resistência do resistor da frenagem dada pelo código de compra pode ser maior que R
. Neste caso, o torque de
rec
frenagem real pode ser menor que o torque de frenagem mais alto que o conversor de frequência pode fornecer.
6
6
Tabela 6.3 Códigos de compra para peças de reposição
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 73
Código do Tipo e Seleção
VLT® Midi Drive FC 280
6.3.1 Códigos de Compra: Resistores do Freio 10%
6
Potência
nominal
Trifásico de
380–480 V
(T4)
PK37 0,37 (0,5) 890 1041,98 989
PK55 0,55 (0,75) 593 693,79 659
PK75 0,75 (1,0) 434 508,78 483
P1K1 1,1 (1,5) 288 338,05 321
P1K5 1,5 (2,0) 208 244,41 232
P2K2 2,2 (3,0) 139 163,95 155
P3K0 3 (4,0) 100 118,86 112
P4K0 4 (5,0) 74 87,93 83
P5K5 5,5 (7,5) 54 63,33 60
P7K5 7,5 (10) 38 46,05 43
P11K 11 (15) 27 32,99 31
P15K 15 (20) 19 24,02 22
P18K 18,5 (25) 16 19,36 18
P22K 22 (30) 16 18,00 17
P
m (HO)
[kW (hp)]
R
[Ω] [Ω] [Ω]
min
R
br. nom
R
rec
P
br avg
[kW (hp)] 175Uxxxx [s]
0,030
(0,040)
0,045
(0,060)
0,061
(0,080)
0,092
(0,120)
0,128
(0,172)
0,190
(0,255)
0,262
(0,351)
0,354
(0,475)
0,492
(0,666)
0,677
(0,894)
0,945
(1,267)
1,297
(1,739)
1,610
(2,158)
1,923
(2,578)
Código de
compra
3000 120 1,5 (16) 0,3 139
3001 120 1,5 (16) 0,4 131
3002 120 1,5 (16) 0,4 129
3004 120 1,5 (16) 0,5 132
3007 120 1,5 (16) 0,8 145
3008 120 1,5 (16) 0,9 131
3300 120 1,5 (16) 1,3 131
3335 120 1,5 (16) 1,9 128
3336 120 1,5 (16) 2,5 127
3337 120 1,5 (16) 3,3 132
3338 120 1,5 (16) 5,2 130
3339 120 1,5 (16) 6,7 129
3340 120 1,5 (16) 8,3 132
3357 120 1,5 (16) 10,1 128
Período Seção
transvers
al do
1)
cabo
2
[mm
(AWG)]
Relé
térmico
máximo com
[A] [%]
Torque de
frenagem
resistor
Tabela 6.4 FC 280 - Rede elétrica: Trifásico de 380–480 V (T4), 10% do ciclo de funcionamento
74 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
Código do Tipo e Seleção Guia de Design
Potência
nominal
Trifásico de
200–240 V
(T2)
PK37 0,37 (0,5) 225 263,22 250
PK55 0,55 (0,75) 151 176,90 168
PK75 0,75 (1,0) 110 129,92 123
P1K1 1,1 (1,5) 73 86,77 82
P1K5 1,5 (2,0) 53 62,70 59
P2K2 2,2 (3,0) 35 42,06 39
P3K7 3,7 (5,0) 20 24,47 23
Tabela 6.5 FC 280 - Rede elétrica: Trifásico de 200–240 V (T2), 10% do ciclo de funcionamento
1) Todo o cabeamento deve estar em conformidade com as normas nacionais e locais sobre seção transversal do cabo e temperatura ambiente.
P
m (HO)
[kW (hp)]
R
[Ω] [Ω] [Ω]
min
R
br. nom
R
rec
P
br avg
[kW (hp)] 175Uxxxx [s]
0,030
(0,040)
0,045
(0,060)
0,062
(0,083)
0,092
(0,120)
0,128
(0,172)
0,190
(0,255)
0,327
(0,439)
Código de
compra
3006 120 1,5 (16) 0,6 140
3011 120 1,5 (16) 0,7 142
3016 120 1,5 (16) 0,8 143
3021 120 1,5 (16) 0,9 139
3026 120 1,5 (16) 1,6 143
3031 120 1,5 (16) 1,9 140
3326 120 1,5 (16) 3,5 145
Período Seção
transvers
al do
1)
cabo
2
[mm
(AWG)]
Relé
térmico
máximo com
[A] [%]
Torque de
frenagem
resistor
6
6
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Código do Tipo e Seleção
VLT® Midi Drive FC 280
6.3.2 Códigos de Compra: Resistores do Freio 40%
6
Potência nominal
Trifásico de
380–480 V
(T4)
PK37 0,37 (0,5) 890 1041,98 989
PK55 0,55 (0,75) 593 693,79 659
PK75 0,75 (1,0) 434 508,78 483
P1K1 1,1 (1,5) 288 338,05 321
P1K5 1,5 (2,0) 208 244,41 232
P2K2 2,2 (3,0) 139 163,95 155
P3K0 3 (4,0) 100 118,86 112
P4K0 4 (5,0) 74 87,93 83
P5K5 5,5 (7,5) 54 63,33 60
P7K5 7,5 (10) 38 46,05 43
P11K 11 (15) 27 32,99 31
P15K 15 (20) 19 24,02 22
P18K 18,5 (25) 16 19,36 18
P22K 22 (30) 16 18,00 17
P
m (HO)
[kW (hp)]
R
[Ω] [Ω] [Ω]
min
R
br. nom
R
rec
P
br avg
[kW (hp)] 175Uxxxx [s]
0,127
(0,170)
0,191
(0,256)
0,260
(0,349)
0,391
(0,524)
0,541
(0,725)
0,807
(1,082)
1,113
(1,491)
1,504
(2,016)
2,088
(2,799)
2,872
(3,850)
4,226
(5,665)
5,804
(7,780)
7,201
(9,653)
8,604
(11,534)
Código de
compra
3101 120 1,5 (16) 0,4 139
3308 120 1,5 (16) 0,5 131
3309 120 1,5 (16) 0,7 129
3310 120 1,5 (16) 1 132
3311 120 1,5 (16) 1,4 145
3312 120 1,5 (16) 2,1 131
3313 120 1,5 (16) 2,7 131
3314 120 1,5 (16) 3,7 128
3315 120 1,5 (16) 5 127
3316 120 1,5 (16) 7,1 132
3236 120 2,5 (14) 11,5 130
3237 120 2,5 (14) 14,7 129
3238 120 4 (12) 19 132
3203 120 4 (12) 23 128
Período Seção
transversa
l do
1)
cabo
[mm2]
Relé
térmico
máximo com
[A] [%]
Torque de
frenagem
resistor
Tabela 6.6 FC 280 - Rede elétrica: Trifásico de 380–480 V (T4), 40% do ciclo de funcionamento
76 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
Código do Tipo e Seleção Guia de Design
Potência
nominal
Trifásico de
200–240 V
(T2)
PK37 0,37 (0,5) 225 263,22 250
PK55 0,55 (0,75) 151 176,90 168
PK75 0,75 (1,0) 110 129,92 123
P1K1 1,1 (1,5) 73 86,77 82
P1K5 1,5 (2,0) 53 62,70 59
P2K2 2,2 (3,0) 35 42,06 39
P3K7 3,7 (5,0) 20 24,47 23
Tabela 6.7 FC 280 - Rede elétrica: Trifásico de 200–240 V (T2), 40% do ciclo de funcionamento
1) Todo o cabeamento deve estar em conformidade com as normas nacionais e locais sobre seção transversal do cabo e temperatura ambiente.
P
m (HO)
[kW (hp)]
R
[Ω] [Ω] [Ω]
min
R
br. nom
R
rec
P
br avg
[kW (hp)] 175Uxxxx [s]
0,129
(0,173)
0,192
(0,257)
0,261
(0,350)
0,391
(0,524)
0,541
(0,725)
0,807
(1,082)
1,386
(1,859)
Código de
compra
3096 120 1,5 (16) 0,8 140
3008 120 1,5 (16) 0,9 142
3300 120 1,5 (16) 1,3 143
3301 120 1,5 (16) 2 139
3302 120 1,5 (16) 2,7 143
3303 120 1,5 (16) 4,2 140
3305 120 1,5 (16) 6,8 145
Período Seção
transvers
al do
1)
cabo
2
[mm
(AWG)]
Relé
térmico
máximo com
[A] [%]
Torque de
frenagem
resistor
6
6
Códigos de Compra: Filtros de onda senoidal
6.4
Frequência
Características nominais da corrente e da potência do
conversor de frequência
[kW
(hp)]
0,37
(0,5)
1,1 (1,5) 3 1,1 (1,5) 2,8
0,55
(0,75)
0,75 (1) 4,2 2,2 (3) 5,3 2,2 (3) 4,8
1,1 (1,5) 6 3 (4) 7,2 3 (4) 6,3
1,5 (2) 6,8
4 (5,5) 9 4 (5,5) 8,2 10 9,5 7,5 6 130B2409 130B2444 2,2 (3) 9,6 5,5 (7,5) 12 5,5 (7,5) 11 3,7 (5) 15,2 7,5 (10) 15,5 7,5 (10) 14
11 (15) 23 11 (15) 21 24 23 18 5 130B2412 130B2447
15 (20) 31 15 (20) 27
[A]
200–240 V 200–240 V 200–240 V 50 Hz 60 Hz 100 Hz IP00 IP20
2,2 0,75 (1) 2,2 0,75 (1) 2,1
3,2 1,5 (2) 3,7 1,5 (2) 3,4
[kW
(hp)]
0,37 (0,5) 0,55
(0,75)
18,5
(25)
[A]
1,2
1,7
37
[kW
(hp)]
0,37 (0,5) 0,55
(0,75)
18,5
(25)
[A] [A] [A] [A] [kHz]
1,1
1,6
34
Características nominais da
corrente do ltro
2,5 2,5 2 6 130B2404 130B2439
4,5 4 3,5 6 130B2406 130B2441
8 7,5 5,5 6 130B2408 130B2443
17 16 13 6 130B2411 130B2446
38 36 28,5 5 130B2413 130B2448
de
chaveamen
1)
to
Código de compra
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6
Código do Tipo e Seleção
Características nominais da corrente e da potência do
conversor de frequência
[kW
(hp)]
22 (30) 42,5 22 (30) 40 48 45,5 36 5 130B2281 130B2307
Tabela 6.8 Filtros de onda senoidal para conversores de frequência com 380-480 V
1) A frequência de chaveamento pode ser reduzida até 3 kHz devido à velocidade de saída (menor que 60% da velocidade normal), sobrecarga ou sobreaquecimento. O cliente pode notar a mudança de ruído do ltro.
[A]
[kW
(hp)]
[A]
VLT® Midi Drive FC 280
[kW
(hp)]
[A] [A] [A] [A] [kHz]
Características nominais da
corrente do ltro
Frequência
de
chaveamen
1)
to
Código de compra
As congurações de parâmetro sugeridas para operação com ltro de onda senoidal são as seguintes:
Dena o [1] ltro de onda senoidal emparâmetro 14-55 Filtro Saída.
Dena o valor adequado do ltro individual em parâmetro 14-01 Freqüência de Chaveamento. Quando [1] ltro de
onda senoidal for denido em parâmetro 14-55 Filtro Saída, as opções que são mais baixas que 5 kHz em parâmetro 14-01 Freqüência de Chaveamento são removidas automaticamente
6.5 Códigos de Compra: Filtros dU/dt
Características nominais da corrente e da potência
do conversor de frequência
380-440 V 441-480 V
[kW (hp)] [A] [kW (hp)] [A] [A] [A]
11 (15) 23 11 (15) 21 15 (20) 31 15 (20) 27
18,5 (25) 37 18,5 (25) 34
22 (30) 42,5 22 (30) 40
Tabela 6.9 Filtros dU/dt para conversores de frequência com 380-480 V
Características nominais da
corrente do ltro
380 a 60 Hz
200–400/440
a 50 Hz
44 40 130B2835 130B2836 130B2837
460/480 a 60
Hz
500/525 a 50
Hz
IP00 IP20 IP54
Código de compra
6.6 Códigos de Compra: Filtros de EMC externos
Para K1S2 e K2S2, com ltros de EMC externos listados em Tabela 6.10, o comprimento máximo do cabo blindado de 100 m (328 pés) de acordo com EN/IEC 61800-3 C2 (EN 55011 A1), ou de 40 m (131,2 pés) de acordo com EN/IEC 61800-3 C1 (EN 55011 B), pode ser alcançado.
Para K1T4, K2T4 e K3T4 com ltro A1 interno, com ltros de EMC externos listados em Tabela 6.10, o comprimento máximo do cabo blindado de 100 m (328 pés) de acordo com EN/IEC 61800-3 C2 (EN 55011 A1), ou de 25 m (82 pés) de acordo com EN/IEC 61800-3 C1 (EN 55011 B), pode ser alcançado.
78 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
130BF872.10
a1
a1
A
am
a2
e1
e1
c1
f1
fm
6-D1
4-Dm
6-D1
b1
bm
B
C
Código do Tipo e Seleção Guia de Design
Código de compra do ltro de EMC 134B5466 134B5467 134B5463 134B5464 134B5465 Tamanho do gabinete do conversor de frequência Dimensões A [mm (pol)] 250 (9,8) 312,5 (12,3) 250 (9,8) 312,5 (12,3) Dimensões a1 [mm (pol)] 234 (9,2) 303 (11,9) 234 (9,2) 303 (11,9) Dimensões a2 [mm (pol)] 19,5 (0,77) 21,3 (0,84) 19,5 (0,77) 21,3 (0,84) Dimensões am [mm (pol)] 198 (7,8) 260 (10,2) 198 (7,8) 260 (10,2) Dimensões B [mm (pol)] 75 (2,95) 90 (3,54) 75 (2,95) 90 (3,54) 115 (4,53) Dimensões b1 [mm (pol)] 55 (2,17) 70 (2,76) 55 (2,17) 70 (2,76) 90 (3,54) Dimensões bm [mm (pol)] 60 (2,36) 70 (2,76) 60 (2,36) 70 (2,76) 90 (3,54) Dimensões C [mm (pol)] 50 (1,97) Dimensões c1 [mm (pol)] 22,7 (0,89) Dimensões D1 [mm (pol)] Ø5,3 (Ø0,21) Dimensões Dm [mm (pol)] M4 M5 M4 M5 Dimensões e1 [mm (pol)] 6,5 (0,26) 5 (0,20) 6,5 (0,26) 5 (0,20) Dimensões f1 [mm (pol)] 10 (0,39) 12,5 (0,49) Dimensões fm [mm (pol)] 7,5 (0,30) Parafusos de montagem para ltro de EMC M5 Parafusos de montagem para conversor de frequência Peso [kg (lb)] 1,10 (2,43)
K1S2 K2S2 K1T4 K2T4 K3T4
10 (0,39) 7,5 (0,30) 10 (0,39)
M4 M5 M4 M5
1,50 (3,31) 1,20 (2,65) 1,90 (4,19) 2,10 (4,63)
12,5 (0,49)
6
6
Tabela 6.10 Detalhes do ltro de EMC para K1-K3
Ilustração 6.2 Dimensões do ltro de EMC para K1–K3
Para K4T4 e K5T4 com ltro A1 interno, com ltros de EMC externos listados em Tabela 6.11, o comprimento máximo do cabo blindado de 100 m (328 pés) de acordo com EN/IEC 61800-3 C2 (EN 55011 A1), ou de 25 m (82 pés) de acordo com EN/IEC 61800-3 C1 (EN 55011 B), pode ser alcançado.
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 79
H
B
K
C
A
D
J
G
E
F
l
1
L
1
130BC247.10
Código do Tipo e Seleção
VLT® Midi Drive FC 280
6
Potência [kW (hp)]
Tamanho 380-480 V
11–15 (15–20) 18,5–22 (25–30)
Tipo A B C D E F G H I J K L1
FN3258-30-47 270 50 85 240 255 30 5,4 1 10,6 M5 25 40
FN3258-42-47 310 50 85 280 295 30 5,4 1 10,6 M5 25 40
Tabela 6.11 Detalhes do ltro de EMC para K4–K5
Torque
[Nm (pol-lb)]
1,9–2,2
(16,8–19,5)
1,9–2,2
(16,8–19,5)
Peso [kg (lb)] Código de compra
1,2
(2,6)
1,4
(3,1)
132B0246
132B0247
Ilustração 6.3 Dimensões do ltro de EMC para K4–K5
80 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
Especicações Guia de Design
7 Especicações
7.1 Dados Elétricos
Potência no eixo típica do conversor de frequência [kW (hp)]
Classicação de proteção do gabinete IP20 (IP21/Tipo 1 como opção)
Corrente de saída
Potência no eixo [kW] 0,37 0,55 0,75 1,1 1,5 2,2 3 Contínua (3x380–440 V) [A] 1,2 1,7 2,2 3 3,7 5,3 7,2 Contínua (3 x 441-480 V) [A] 1,1 1,6 2,1 2,8 3,4 4,8 6,3 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 1,9 2,7 3,5 4,8 5,9 8,5 11,5 Contínua kVA (400 V CA) [kVA] 0,9 1,2 1,5 2,1 2,6 3,7 5,0 Contínua kVA (480 V CA) [kVA] 0,9 1,3 1,7 2,5 2,8 4,0 5,2
Corrente de entrada máxima
Contínua (3x380–440 V) [A] 1,2 1,6 2,1 2,6 3,5 4,7 6,3 Contínua (3 x 441-480 V) [A] 1,0 1,2 1,8 2,0 2,9 3,9 4,3 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 1,9 2,6 3,4 4,2 5,6 7,5 10,1
Mais especicações
Seção transversal do cabo máxima (rede elétrica, motor, freio e Load Sharing) [mm (AWG)] Perda de energia estimada em carga nominal máxima [W] Peso, características nominais de proteção do gabinete metálico IP20 [kg (lb)] Peso, classicação de proteção do gabinete IP21 [kg (lb)]
Eciência [%]
1)
2)
2
PK37
0,37 (0,5)
K1 K1 K1 K1 K1 K1 K2
20,9 25,2 30 40 52,9 74 94,8
2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,5 (5,5) 3,6 (7,9)
4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 5,5 (12,1)
96,0 96,6 96,8 97,2 97,0 97,5 98,0
PK55
0,55
(0,75)
PK75
0,75 (1,0)
P1K1
1,1
(1,5)
4 (12)
P1K5
1,5
(2,0)
P2K2
2,2
(3,0)
P3K0
3,0
(4,0)
7 7
Tabela 7.1 Alimentação de rede elétrica 3x380-480 V CA
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 81
Especicações
VLT® Midi Drive FC 280
Potência no eixo típica do conversor de frequência [kW (hp)]
Classicação de proteção do gabinete IP20 (IP21/Tipo 1 como opção)
P4K0
4
(5,4)
K2 K2 K3 K4 K4 K5 K5
P5K5
5,5
(7,5)
P7K5
7,5
(10)
P11K
11
(15)
P15K
15
(20)
P18K
18,5
(25)
P22K
22
(30)
Corrente de saída
Potência no eixo 4 5,5 7,5 11 15 18,5 22 Contínua (3x380–440 V) [A] 9 12 15,5 23 31 37 42,5 Contínua (3 x 441-480 V) [A] 8,2 11 14 21 27 34 40 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 14,4 19,2 24,8 34,5 46,5 55,5 63,8 Contínua kVA (400 V CA) [kVA] 6,2 8,3 10,7 15,9 21,5 25,6 29,5 Contínua kVA (480 V CA) [kVA] 6,8 9,1 11,6 17,5 22,4 28,3 33,3
Corrente de entrada máxima
Contínua (3x380–440 V) [A] 8,3 11,2 15,1 22,1 29,9 35,2 41,5 Contínua (3 x 441-480 V) [A] 6,8 9,4 12,6 18,4 24,7 29,3 34,6 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 13,3 17,9 24,2 33,2 44,9 52,8 62,3
Mais especicações
77
Seção transversal do cabo máxima (rede elétrica, motor, freio e Load Sharing) [mm
2
4 (12) 16 (6) (AWG)] Perda de energia estimada em carga nominal máxima [W]
1)
Peso, classicação de proteção do gabinete IP20 [kg (lb)] Peso, classicação de proteção do gabinete IP21 [kg (lb)]
Eciência [%]
2)
115,5 157,5 192,8 289,5 393,4 402,8 467,5
3,6 (7,9) 3,6 (7,9) 4,1 (9,0) 9,4 (20,7) 9,5 (20,9) 12,3 (27,1) 12,5 (27,6)
5,5 (12,1) 5,5 (12,1) 6,5 (14,3) 10,5 (23,1) 10,5 (23,1) 14,0 (30,9) 14,0 (30,9)
98,0 97,8 97,7 98,0 98,1 98,0 98,0
Tabela 7.2 Alimentação de rede elétrica 3x380-480 V CA
Potência no eixo típica do conversor de frequência [kW (hp)]
Classicação de proteção do gabinete IP20 (IP21/Tipo 1 como opção)
PK37
0,37 (0,5)
K1 K1 K1 K1 K1 K2 K3
PK55
0,55
(0,75)
PK75
0,75 (1,0)
P1K1
1,1
(1,5)
P1K5
1,5
(2,0)
P2K2
2,2
(3,0)
P3K7
3,7
(5,0)
Corrente de saída
Contínua (3x200–240 V) [A] 2,2 3,2 4,2 6 6,8 9,6 15,2 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 3,5 5,1 6,7 9,6 10,9 15,4 24,3 kVA contínuo (230 V CA) [kVA] 0,9 1,3 1,7 2,4 2,7 3,8 6,1
Corrente de entrada máxima
Contínua (3x200–240 V) [A] 1,8 2,7 3,4 4,7 6,3 8,8 14,3 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 2,9 4,3 5,4 7,5 10,1 14,1 22,9
Mais especicações
Seção transversal do cabo máxima (rede elétrica, motor, freio e Load Sharing) [mm
2
4 (12) (AWG)] Perda de energia estimada em carga nominal máxima [W]
1)
Peso, classicação de proteção do gabinete IP20 [kg (lb)] Peso, classicação de proteção do gabinete IP21 [kg (lb)]
Eciência [%]
2)
29,4 38,5 51,1 60,7 76,1 96,1 147,5
2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,5 (5,5) 3,6 (7,9)
4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 5,5 (12,1) 6,5 (14,3)
96,4 96,6 96,3 96,6 96,5 96,7 96,7
Tabela 7.3 Alimentação de Rede Elétrica 3x200–240 V CA
82 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
Especicações Guia de Design
Potência no eixo típica do conversor de frequência [kW (hp)]
Classicação de proteção do gabinete IP20 (IP21/Tipo 1 como opção)
Corrente de saída
Contínua (3x200–240 V) [A] 2,2 3,2 4,2 6 6,8 9,6 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 3,5 5,1 6,7 9,6 10,9 15,4 kVA contínuo (230 V CA) [kVA] 0,9 1,3 1,7 2,4 2,7 3,8
Corrente de entrada máxima
Contínua (1x200–240 V) [A] 2,9 4,4 5,5 7,7 10,4 14,4 Intermitente (sobrecarga 60 s) [A] 4,6 7,0 8,8 12,3 16,6 23,0
Mais especicações
Seção transversal máxima do cabo (rede elétrica e motor) [mm2 (AWG)] Perda de energia estimada em carga nominal máxima [W] Peso, classicação de proteção do gabinete IP20 [kg (lb)] Peso, classicação de proteção do gabinete IP21 [kg (lb)]
Eciência [%]
Tabela 7.4 Alimentação de Rede Elétrica 1x200-240 V CA
1) A perda de energia típica é em condições de carga nominais e espera-se que esteja dentro de ±15% (a tolerância está relacionada à variedade de condições de tensão e cabo). Os valores são baseados em uma eciência de motor típica (linha divisória de IE2/IE3). Os motores com eciência mais baixa aumentam a perda de energia no conversor de frequência, e motores com eciência mais alta reduzem a perda. Aplica-se ao dimensionamento do resfriamento do conversor de frequência. Se a frequência de chaveamento for mais alta que a conguração padrão, as perdas de energia algumas vezes aumentam. O consumo de energia típico do LCP e do cartão de controle estão incluídos. Outros opcionais e carga do cliente podem acrescentar até 30 W às perdas (embora normalmente apenas 4 W extras para cartão de controle totalmente carregado ou eldbus). Para sabe os dados de perda de energia de acordo com EN 50598-2, consulte www.danfoss.com/vltenergyeciency.
2) Medido usando 50 m (164 pés) de cabos de motor blindados com carga nominal e frequência nominal. Para saber a classe de eciência energética, consulte capétulo 7.4 Condições ambiente.. Para saber as perdas de carga parcial, consulte www.danfoss.com/vltenergyeciency.
1)
2)
PK37
0,37 (0,5)
K1 K1 K1 K1 K1 K2
37,7 46,2 56,2 76,8 97,5 121,6
2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,3 (5,1) 2,5 (5,5)
4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 4,0 (8,8) 5,5 (12,1)
94,4 95,1 95,1 95,3 95,0 95.4
PK55
0,55
(0,74)
PK75
0,75
(1,0)
4 (12)
P1K1
1,1
(1,5)
P1K5
1,5
(2,0)
P2K2
2,2
(3,0)
7 7
Alimentação de Rede Elétrica
7.2
Alimentação de rede elétrica (L1/N, L2/L, L3) Terminais de alimentação (L1/N, L2/L, L3) Tensão de alimentação 380–480 V: -15% (-25%)1) a +10% Tensão de alimentação 200–240 V: -15% (-25%)1) a +10%
1) O conversor de frequência pode funcionar a -25% da tensão de entrada com desempenho reduzido. A potência máxima de saída do conversor de frequência é de 75% se a tensão de entrada for -25% e 85% se a tensão de entrada for -15%. O torque total não pode ser esperado em tensão de rede menor que 10% abaixo da tensão de alimentação nominal mais baixa do conversor de frequência.
Frequência de alimentação 50/60 Hz ±5% Desbalanceamento máximo temporário entre fases de rede elétrica 3,0% da tensão de alimentação nominal Fator de potência real (λ) 0,9 nominal com carga nominal Fator de potência de deslocamento (cos ϕ) Unidade próxima (>0,98) Comutação na alimentação de entrada (L1/N, L2/L, L3) (energizações) 7,5 kW (10 hp) Máximo 2 vezes/minuto Comutação na alimentação de entrada (L1/N, L2/L, L3) (energizações) 11-22 kW (15-30 hp) Máximo de 1 vez/minuto
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Especicações
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7.3 Saída do Motor e dados do motor
Saída do Motor (U, V, W) Tensão de saída 0–100% da tensão de alimentação Frequência de saída 0–500 Hz Frequência de saída no modo VVC Chaveamento na saída Ilimitado Tempo de rampa 0,01–3600 s
Características do torque Torque de partida (torque constante) Máximo 160% durante 60 s Torque de sobrecarga (torque constante) Máximo 160% durante 60 s Corrente de partida Máximo 200% durante 1 s Tempo de subida do torque em VVC+ (independente de fsw) Máximo 50 ms
1) A porcentagem está relacionada ao torque nominal. É 150% para conversores de frequência de 11–22 kW (15–30 hp).
+
0–200 Hz
1)
1)
7.4 Condições ambiente
77
Condições ambiente Classe IP IP20 (IP21/NEMA tipo 1 como opção) Teste de vibração, todos os tamanhos de gabinete 1,14 g Umidade relativa 5–95% (IEC 721-3-3; Classe 3K3 (não condensante) durante a operação Temperatura ambiente (no modo de chaveamento DPWM)
- com derating Máximo 55 °C (131 °F)
- na corrente de saída constante total Máximo 45 °C (113 °F) Temperatura ambiente mínima, durante operação plena 0 °C (32 °F) Temperatura ambiente mínima em desempenho reduzido -10 °C (14 °F) Temperatura durante a armazenagem/transporte -25 para +65/70 °C (-13 para +149/158 °F) Altitude máxima acima do nível do mar, sem derating 1000 m (3280 pés) Altitude máxima acima do nível do mar, sem derating 3000 m (9243 pés)
EN 61800-3, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, EN 61000-3-11,
Normas de EMC, emissão
Normas de EMC, imunidade Classe de eciência energética
1) Consulte capétulo 7.12 Condições especiais para:
Derating para temperatura ambiente elevada.
Derating para alta altitude.
2) Para PROFIBUS, PROFINET, Ethernet/IP e a variante POWERLINK de VLT do cartão de controle, evite carga de E/S digital/analógica total em temperatura ambiente acima de 45 °C (113 °F).
3) Temperatura ambiente para K1S2 com derating é no máximo 50
4) Temperatura ambiente para K1S2 com corrente de saída constante é no máximo 40 °C (104 °F).
5) Determinada de acordo com EN50598-2 em:
Carga nominal.
90% frequência nominal.
Conguração de fábrica da frequência de chaveamento.
Conguração de fábrica do padrão de chaveamento.
Tipo aberto: Temperatura do ar adjacente de 45 °C (113 °F).
Tipo 1 (Kit NEMA): Temperatura ambiente de 45 °C (113 °F).
5)
EN 61000-3-12, EN 61000-6-3/4, EN 55011, IEC 61800-3 EN 61800-3, EN 61000-6-1/2, EN 61000-4-2, EN 61000-4-3 EN 61000-4-4, EN 61000-4-5, EN 61000-4-6, EN 61326-3-1
®
Midi Drive FC 280, para impedir o superaquecimento
°
C (122 °F).
1)2)3)
4)
IE2
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Especicações Guia de Design
7.5 Especicações de Cabo
Comprimentos do cabo Comprimento de cabo de motor máximo, blindado 50 m (164 pés) Comprimento de cabo de motor máximo, não blindado 75 m (246 pés) Seção transversal máxima de terminais de controle, o exível/rígido 2,5 mm2/14 AWG Seção transversal mínima de terminais de controle 0,55 mm2/30 AWG Comprimento de cabo máximo da entrada de STO, não blindado 20 m (66 pés)
1) Para as seções transversais dos cabos de energia, consulte Tabela 7.1, Tabela 7.2, Tabela 7.3 e Tabela 7.4. Ao compatibilizar-se com o EN 55011 1A e o EN 55011 1B, em determinados casos o cabo de motor deve ser reduzido. Consulte capétulo 2.6.2 Emissão EMC para saber mais detalhes.
1)
7.6 Entrada/Saída de controle e dados de controle
Entradas digitais Número do terminal Lógica PNP ou NPN Nível de tensão 0–24 V CC Nível de tensão, lógica 0 PNP <5 V CC Nível de tensão, lógica 1 PNP >10 V CC Nível de tensão, lógica 0 NPN >19 V CC Nível de tensão, lógica 1 NPN <14 V CC Tensão máxima na entrada 28 V CC Faixa de frequência de pulso 4–32 kHz Largura de pulso mínima (ciclo útil) 4,5 ms Resistência de entrada, R
1) O terminal 27 também pode ser programado como saída.
i
18, 19, 271), 29, 32, 33
Aproximadamente 4 kΩ
7 7
Entradas de STO Terminal número 37, 38 Nível de tensão 0–30 V CC Nível de tensão, baixa <1,8 V CC Nível de tensão, alta >20 V CC Tensão máxima na entrada 30 V CC Corrente de entrada mínima (cada pino) 6 mA
Entradas Analógicas Número de entradas analógicas 2 Número do terminal 531), 54 Modos Tensão ou corrente Seleção do modo Software Nível de tensão 0–10 V Resistência de entrada, R Tensão máxima -15 V a +20 V Nível de corrente 0/4 a 20 mA (escalonável) Resistência de entrada, R Corrente máxima 30 mA Resolução das entradas analógicas 11 bit Precisão das entradas analógicas Erro máx. 0,5% da escala total Largura de banda 100 Hz
As entradas analógicas são isoladas galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
1) O terminal 53 suporta somente o modo de tensão e também pode ser usado como entrada digital.
i
i
Aproximadamente 10 kΩ
Aproximadamente 200 Ω
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Mains
Functional isolation
PELV isolation
Motor
DC bus
High
voltage
Control
37
RS485
38
33
130BE837.10
Especicações
Ilustração 7.1 Isolação Galvânica
VLT® Midi Drive FC 280
AVISO!
ALTITUDES ELEVADAS
Para instalação em altitudes acima de 2.000 m (6562 pés), entre em contato com a linha direta da Danfoss com relação à PELV.
77
Entradas de pulso Entradas de pulso programáveis 2 Número do terminal do pulso 29, 33 Frequência máxima no terminais 29, 33 32 kHz (acionado por push-pull) Frequência máxima no terminais 29, 33 5 kHz (coletor aberto) Frequência mínima nos terminais 29, 33 4 Hz Nível de tensão Consulte a seção sobre entrada digital Tensão máxima na entrada 28 VCC Resistência de entrada, R
i
Aproximadamente 4 kΩ
Precisão da entrada de pulso Erro máximo: 0,1% do fundo de escala
Saídas digitais Saída digital/pulso programável 1 Número do terminal 27
1)
Nível de tensão na saída de frequência/digital 0–24 V Corrente de saída máxima (dissipador ou fonte) 40 mA Carga máxima na saída de frequência 1 kΩ Carga capacitiva máxima na saída de frequência 10 nF Frequência de saída mínima na saída de frequência 4 Hz Frequência de saída máxima na saída de frequência 32 kHz Precisão da saída de frequência Erro máximo: 0,1% do fundo de escala Resolução da saída de frequência 10 bits
1) O terminal 27 também pode ser programado como entrada.
A saída digital está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
Saídas analógicas Número de saídas analógicas programáveis 1 Número do terminal 42 Faixa atual na saída analógica 0/4–20 mA Carga máxima do resistor em relação ao comum na saída analógica 500 Ω Precisão na saída analógica Erro máximo: 0,8% do fundo de escala Resolução na saída analógica 10 bits
A saída analógica está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
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Especicações Guia de Design
Cartão de controle, saída 24 VCC Número do terminal 12, 13 Carga máxima 100 mA
A alimentação de 24 VCC está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV). No entanto, a alimentação tem o mesmo potencial que as entradas e saídas analógicas e digitais.
Cartão de controle, saída +10 V CC Número do terminal 50 Tensão de saída 10,5 V ±0,5 V Carga máxima 15 mA
A alimentação de 10 V CC está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
Cartão de controle, comunicação serial RS485 Número do terminal 68 (P,TX+, RX+), 69 (N,TX-, RX-) Terminal número 61 Ponto comum dos terminais 68 e 69
O circuito de comunicação serial RS485 é isolado galvanicamente da tensão de alimentação (PELV).
Cartão de controle, comunicação serial USB Padrão USB 1,1 (velocidade total) Plugue USB Plugue USB tipo B
A conexão ao PC é realizada por meio de um cabo de USB host/dispositivo. A conexão USB está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão. A conexão do terra do USB não está isolada galvanicamente do ponto de aterramento de proteção. Utilize somente laptop isolado para ligar-se ao conector USB do conversor de frequência.
7 7
Saídas do relé Saídas do relé programáveis 1 Relé 01 01–03 (NC), 01–02 (NO) Carga do terminal máxima (CA-1)1) em 01–02 (NO) (carga resistiva) 250 V CA, 3 A Carga do terminal máxima (CA-15)1) em 01-02 (NO) (carga indutiva @ cosφ 0,4) 250 V CA,0,2 A Carga do terminal máxima (CC-1)1) em 01-02 (NO) (carga resistiva) 30 V CC, 2 A Carga do terminal máxima (CC-13)1) em 01-02 (NA) (carga indutiva) 24 V CC, 0,1 A Carga do terminal máxima (CA-1)1) em 01-03 (NC) (carga resistiva) 250 V CA, 3 A Carga do terminal máxima (CA-15)1) em 01-03 (NC) (carga indutiva a cosφ 0,4) 250 V CA,0,2 A Carga do terminal máxima (CC-1)1) em 01-03 (NC) (carga resistiva) 30 V CC, 2 A Carga do terminal mínima em 01-03 (NC), 01-02 (NO) 24 V CC 10 mA, 24 V CA 20 mA
1) IEC 60947 partes 4 e 5 Os contatos do relé são isolados galvanicamente do resto do circuito por isolação reforçada.
Desempenho do cartão de controle Intervalo de varredura 1 ms
Características de controle Resolução da frequência de saída a 0-500 Hz ±0,003 Hz Tempo de resposta do sistema (terminais 18, 19, 27, 29, 32 e 33) 2 ms Faixa de controle da velocidade (malha aberta) 1:100 da velocidade síncrona Precisão da velocidade (malha aberta) ±0,5% da velocidade nominal Precisão da velocidade (malha fechada) ±0,1% da velocidade nominal
Todas as características de controle são baseadas em um motor assíncrono de 4 polos.
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Especicações
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7.7 Torques de Aperto de Conexão
Certique-se de usar os torques certos ao apertar todas as conexões elétricas. Torque de aperto muito baixo ou muito alto às vezes causa problemas de conexão elétrica. Para garantir que os torques corretos sejam aplicados, use um torquímetro. O tipo de chave de fenda recomendável é SZS 0,6x3,5 mm.
Torque [Nm (pol-lb)]
Gabinete
tipo
K1
K2
K3 7,5 (10) 0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 1,6 (14,2) 0,4 (3,5) 0,5 (4,4)
K4
K5
Potência
[kW (hp)]
0,37–2,2
(0,5–3,0)
3,0–5,5
(4,0–7,5)
11–15 (15–20) 18,5–22 (25–30)
Rede elétrica Motor Conexão CC Freio
0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 1,6 (14,2) 0,4 (3,5) 0,5 (4,4)
0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 0,8 (7,1) 1,6 (14,2) 0,4 (3,5) 0,5 (4,4)
1,2 (10,6) 1,2 (10,6) 1,2 (10,6) 1,2 (10,6) 1,6 (14,2) 0,4 (3,5) 0,5 (4,4)
1,2 (10,6) 1,2 (10,6) 1,2 (10,6) 1,2 (10,6) 1,6 (14,2) 0,4 (3,5) 0,5 (4,4)
Ponto de
aterramento
Controle Relé
77
Tabela 7.5 Torques de Aperto
7.8 Fusíveis e Disjuntores
Use fusíveis e/ou disjuntores no lado da alimentação para proteger a equipe de manutenção de ferimentos e o equipamento de danos, caso haja falha do componente dentro do conversor de frequência (primeira falha).
Proteção do circuito de derivação
Proteja todos os circuitos de derivação em uma instalação (incluindo engrenagem de chaveamento e máquinas) contra curto-circuito e sobrecorrente de acordo com as regulamentações nacionais/internacionais.
AVISO!
A proteção contra curto-circuito de estado sólido integrado não fornece proteção do circuito de derivação. Forneça proteção do circuito de derivação de acordo com as normas e regulamentações nacionais e locais aplicáveis.
Tabela 7.6 indica os fusíveis e disjuntores recomendados que foram testados.
CUIDADO
RISCO DE FERIMENTOS PESSOAIS E DANOS AO EQUIPAMENTO
Defeitos ou descumprimento das recomendações podem resultar em risco pessoal e danos ao conversor de frequência e outros equipamentos.
Selecione os fusíveis de acordo com as
recomendações. Possíveis danos podem ser limitados a estar dentro do conversor de frequência.
AVISO!
DANOS NO EQUIPAMENTO O uso de fusíveis e/ou disjuntores é obrigatório para garantir estar em conformidade com a IEC 60364 da CE. A falha em seguir as recomendações de proteção pode resultar em danos no conversor de frequência.
A Danfoss recomenda usar os fusíveis e disjuntores em Tabela 7.6 para car em conformidade com UL 508C ou IEC 61800-5-1. Para aplicações não UL, os disjuntores de design para proteção em um circuito capaz de fornecer no máximo 50000 A características nominais da corrente de curto-circuito (SCCR) do conversor de frequência são adequadas para usar em um circuito capaz de fornecer não mais que 100000 A protegido por fusíveis Classe T.
rms
(simétrico), 240 V/ 400 V máximo. As
rms
, com máximo de 240 V/480 V quando
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1.0
0.99
0.98
0.97
0.96
0.95
0.93
0.92 0% 50% 100% 200%
0.94
Relative Eciency
130BB252.11
1.01
150%
% Speed
100% load 75% load 50% load 25% load
Especicações Guia de Design
Tamanho do gabinete metálico Potência [kW (hp)] Fusível não UL
0,37 (0,5)
gG-10
gG-20
gG-25
gG-50 JJS-50
gG-80 JJS-80
gG-20
gG-25
gG-20
Trifásico 380-480 V
Trifásico 200-240 V
Monofásico 200-240 V
0,55–0,75
K1
K2
K3 7,5 (10) PKZM0-25
K4
K5
K1
K2 2,2 (3,0) K3 3,7 (5,0) PKZM0-25
K1
K2 2,2 (3,0) gG-25 PKZM0-20 JJN-25
(0,74–1,0)
1,1–1,5
(1,48–2,0)
2,2 (3,0) JJS-15
3,0–5,5
(4,0–7,5)
11–15 (15–20) 18,5–22 (25–30)
0,37 (0,5) gG-10
0,55 (0,74)
0,75 (1,0) JJN-15 1,1 (1,48)
1,5 (2,0)
0,37 (0,5) gG-10
0,55 (0,74)
0,75 (1,0) JJN-15 1,1 (1,48)
1,5 (2,0)
Disjuntor não UL
(Eaton)
PKZM0-16
PKZM0-20
PKZM0-16
PKZM0-20
PKZM0-16
Fusível UL
(Bussmann, classe T)
JJS-6
JJS-10
JJS-25
JJN-6
JJN-10
7 7
JJN-20
JJN-25
JJN-6
JJN-10
JJN-20
Tabela 7.6 Fusível e Disjuntor
Eciência
7.9
Eciência do conversor de frequência (η
A carga do conversor de frequência não inui muito na sua eciência. Em geral, a eciência é igual à frequência
nominal do motor f
. Essa também é aplicável mesmo se
M,N
o motor fornecer 100% do torque de eixo nominal ou apenas 75%, por exemplo, se houver cargas parciais.
Isto também signica que a eciência do conversor de frequência não se altera, mesmo que outras características U/f sejam selecionadas. Entretanto, as características U/f inuem na eciência do motor.
A eciência diminui um pouco quando a frequência de chaveamento for denida com um valor acima do valor padrão. Se a tensão de rede for 480 V ou se o cabo de motor for maior do que 30 m (98,4 pés), a eciência também será ligeiramente reduzida.
Cálculo da eciência do conversor de frequência
Calcule a eciência do conversor de frequência com cargas diferentes com base em Ilustração 7.2. Multiplique o fator em Ilustração 7.2 pelo fator de eciência especíco indicado nas tabelas de especicação em capétulo 7.1 Dados Elétricos.
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)
VLT
Ilustração 7.2 Curvas de Eciência Típicas
Eciência do motor (η
MOTOR
)
A eciência de um motor conectado ao conversor de frequência depende do nível de magnetização. Em geral, a eciência é tão boa quanto com a operação de rede elétrica. A eciência do motor depende do tipo do motor.
Na faixa de 75-100% do torque nominal, a eciência do motor é praticamente constante quando controlado pelo conversor de frequência e também quando conectado diretamente à rede elétrica.
Especicações
VLT® Midi Drive FC 280
Nos motores pequenos, a inuência da característica U/f sobre a eciência é marginal. Entretanto, nos motores de 11 kW (14,8 hp) ou mais, as vantagens são signicativas.
De modo geral a frequência de chaveamento não afeta a eciência de motores pequenos. Motores de 11 kW (14,8
tensão do barramento CC. O tempo de subida e a tensão de pico U
afetam a vida útil do motor. Se a tensão de
PEAK
pico for muito alta, serão afetados os motores sem isolação da bobina de fase. Quanto mais longo o cabo de motor, maiores o tempo de subida e a tensão de pico.
hp) ou mais têm sua eciência melhorada em 1-2% porque a forma senoidal da corrente do motor é quase perfeita em alta frequência de chaveamento.
Eciência do sistema (η
SYSTEM
)
Para calcular a eciência do sistema, a eciência do conversor de frequência (η do motor (η
η
= η
SYSTEM
MOTOR
VLT
x η
):
MOTOR
) é multiplicada pela eciência
VLT
7.10 Ruído Acústico
O ruído acústico do conversor de frequência provém de três fontes:
Bobinas do circuito intermediário CC.
77
Ventilador interno.
Bobina do ltro de RFI.
Os valores típicos medidos a uma distância de 1 m (3,3 pés) da unidade:
O chaveamento dos IGBTs provoca tensão de pico nos terminais do motor. O VLT® Midi Drive FC 280 atende a IEC
60034-25 com relação a motores projetados para serem controlados por conversores de frequência. O FC 280 também está em conformidade com a IEC 60034-17 com relação a motores Norm controlados por conversores de frequência. Os seguintes dados dU/dt são medidos no lado do terminal do motor:
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 400 0,0904 0,718 6,41 50 (164) 400 0,292 1,05 2,84 5 (16,4) 480 0,108 0,835 6,20 50 (164) 480 0,32 1,25 3,09
Tensão de rede [V]
Tempo de subida [μs]
U
PEAK
[kV]
dU/dt [kV/μs]
Tamanho do
gabinete
metálico [kW
(hp)]
K1 0,37–2,2 (0,5–3,0) K2 3,0–5,5 (4,0–7,5) K3 7,5 (10) K4 11–15 (15–20) K5 18,5–22 (25–30)
Tabela 7.7 Valores medidos típicos
Condições de dU/dt
7.11
80% da
velocidade do
ventilador
[dBA]
41,4 42,7 33
50,3 54,3 32,9
51 54,2 33
59 61,1 32,9
64,6 65,6 32,9
Velocidade máxima de
ventilador
[dBA]
Ruído de
segundo
plano
Quando um transistor na ponte do inversor comuta, a tensão através do motor aumenta de acordo com uma relação dU/dt que depende dos seguintes fatores:
O tipo de cabo de motor.
A seção transversal do cabo de motor.
O comprimento do cabo de motor.
Se o cabo de motor é blindado ou não.
Indutância.
A indução natural causa um overshoot U
na tensão do
PEAK
motor antes de se estabilizar em um nível que depende da
Tabela 7.8 Dados dU/dt do FC 280, 2,2 kW (3,0 hp), 3x380–480 V
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 400 0,096 0,632 5,31 50 (164) 400 0,306 0,99 2,58 5 (16,4) 480 0,118 0,694 4,67 50 (164) 480 0,308 1,18 3,05
Tabela 7.9 Dados dU/dt do FC 280, 5,5 kW (7,5 hp), 3x380–480 V
Compriment o de cabo [m (pé)]
5 (16,4) 400 0,128 0,732 4,54 50 (164) 400 0,354 1,01 2,27 5 (16,4) 480 0,134 0,835 5,03 50 (164) 480 0,36 1,21 2,69
Tabela 7.10 Dados dU/dt do FC 280, 7,5 kW (10 hp), 3x380–480 V
Tensão de rede [V]
Tensão de rede [V]
Tempo de subida [μs]
Tempo de subida [μs]
U
PEAK
[kV]
U
PEAK
[kV]
dU/dt [kV/μs]
dU/dt [kV/μs]
90 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
Especicações Guia de Design
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 400 0,26 0,84 2,57 50 (164) 400 0,738 1,07 1,15 5 (16,4) 480 0,334 0,99 2,36 50 (164) 480 0,692 1,25 1,44
Tabela 7.11 Dados dU/dt do FC 280, 15 kW (20 hp), 3x380–480 V
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 400 0,258 0,652 2,01 50 (164) 400 0,38 1,03 2,15 5 (16,4) 480 0,258 0,752 2,34 50 (164) 480 0,4 1,23 2,42
Tabela 7.12 Dados dU/dt do FC 280, 22 kW (30 hp), 3x380–480 V
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 240 0,0712 0,484 5,44 50 (164) 240 0,224 0,594 2,11
Tensão de rede [V]
Tensão de rede [V]
Tensão de rede [V]
Tempo de subida [μs]
Tempo de subida [μs]
Tempo de subida [μs]
U
PEAK
[kV]
U
PEAK
[kV]
U
PEAK
[kV]
dU/dt [kV/μs]
dU/dt [kV/μs]
dU/dt [kV/μs]
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 240 0,088 0,414 3,79
50 (164) 240 0,196 0,593 2,41
Tabela 7.16 Dados dU/dt do FC 280, 1,5 kW (2,0 hp), 1x200–240 V
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 240 0,112 0,368 2,64
50 (164) 240 0,116 0,362 2,51
Tabela 7.17 Dados dU/dt do FC 280, 2,2 kW (3,0 hp), 1x200–240 V
Tensão de rede [V]
Tensão de rede [V]
Tempo de subida [μs]
Tempo de subida [μs]
U
PEAK
[kV]
U
PEAK
[kV]
dU/dt [kV/μs]
dU/dt [kV/μs]
7.12 Condições especiais
Em algumas condições especiais em que a operação do conversor de frequência é desaada, derating deve ser considerado. Em algumas situações, derating deve ser feito manualmente. Em outras condições, o conversor de frequência executa automaticamente um grau de derating quando necessário. Derating é feito para garantir o desempenho em estágios críticos em que a alternativa poderia ser um desarme.
7 7
Tabela 7.13 dU/dt Data for FC 280, 1,5 kW (2,0 hp), 3x200–240 V
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 240 0,072 0,468 5,25 50 (164) 240 0,208 0,592 2,28
Tabela 7.14 Dados dU/dt do FC 280, 2,2 kW (3,0 hp), 3x200–240 V
Compriment o do cabo [m (pés)]
5 (16,4) 240 0,092 0,526 4,56 50 (164) 240 0,28 0,6 1,72
Tabela 7.15 Dados dU/dt do FC 280, 3,7 kW (5,0 hp), 3x200–240 V
Tensão de rede [V]
Tensão de rede [V]
Tempo de subida [μs]
Tempo de subida [μs]
U
PEAK
[kV]
U
PEAK
[kV]
dU/dt [kV/μs]
dU/dt [kV/μs]
7.12.1 Derating Manual
Derate manual deve ser considerado para:
Pressão do ar – para instalação em altitudes
acima de 1000 m (3281 pés).
Velocidade do motor - em operação contínua em
baixa rpm em aplicações de torque constante.
Temperatura ambiente – acima de 45 °C (113 °F),
para saber detalhes, ver de Ilustração 7.3 a Ilustração 7.12.
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 91
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Switching Frequency [kHz]
Output Current
45C
50C
55C
130BE889.10
(1)
(2)
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BE890.10
(1) Output Current
(2) Switching Frequency [kHz]
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BE891.10
(2) Switching Frequency [kHz]
(1) Output Current
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BE892.10
(2) Switching Frequency [kHz]
(1) Output Current
Especicações
VLT® Midi Drive FC 280
(1) Corrente de saída (2) Frequência de chaveamento [kHz]
77
Ilustração 7.3 Curva de Derating K1T4
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.4 Curva de Derating K2T4
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.5 Curva de Derating K3T4
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.6 Curva de Derating K4T4
92 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. MG07B328
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BE893.10
(1) Output Current
(2) Switching Frequency [kHz]
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BF104.10
(1) Output Current
(2) Switching Frequency [kHz]
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BF105.10
(1) Output Current
(2) Switching Frequency [kHz]
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BF106.10
(1) Output Current
(2) Switching Frequency [kHz]
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BF107.10
(1) Output Current
(2) Switching Frequency [kHz]
Especicações Guia de Design
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.7 Curva de Derating K5T4
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.8 Curva de Derating K1T2
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.10 Curva de Derating K3T2
7 7
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.9 Curva de Derating K2T2
MG07B328 Danfoss A/S © 05/2017 Todos os direitos reservados. 93
Ilustração 7.11 Curva de Derating K1S2
0%
0 2 4 6 8 10 12 14 16
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
45C
50C
55C
130BF107.10
(1) Output Current
(2) Switching Frequency [kHz]
Especicações
VLT® Midi Drive FC 280
AVISO!
A frequência de chaveamento nominal é 6 kHz para K1– K3, 5 kHz para K4–K5.
7.12.2 Derating Automático
O conversor de frequência verica constantemente os níveis críticos:
Temperatura alta crítica no dissipador de calor.
Carga do motor alta.
Velocidade do motor baixa.
Sinais de proteção (sobretensão/subtensão,
(1) Corrente de saída
(2) Frequência de chaveamento [kHz]
Ilustração 7.12 Curva de Derating K2S2
sobrecorrente, falha de aterramento e curto circuito,) são acionados.
Como resposta a um nível crítico, o conversor de frequência ajusta a frequência de chaveamento.
77
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Especicações Guia de Design
7.13 Tamanhos do gabinete metálico, valor nominal da potência e dimensões
Tamanho do
Potência [kW
(hp)]
Dimensões [mm (pol)]
Peso
[kg (lb)]
Furação de montagem
[mm (in)]
gabinete metálico
Monofásico
200–240 V
Trifásico
200–240 V
Trifásico
380–480 V
Altura A1 210 (8,3) 272,5 (10,7)
Altura A2 278 (10,9) 340 (13,4)
Largura B 75 (3,0) 90 (3,5) 115 (4,5) 133 (5,2) 150 (5,9)
Profundidade C 168 (6,6) 168 (6,6) 168 (6,6) 245 (9,6) 245 (9,6)
Altura A 338,5 (13,3) 395 (15,6)
Largura B 100 (3,9) 115 (4,5) 130 (5,1) 153 (6,0) 170 (6,7)
Profundidade C 183 (7,2) 183 (7,2) 183 (7,2) 260 (10,2) 260 (10,2)
Altura A 294 (11,6) 356 (14)
Largura B 75 (3,0) 90 (3,5) 115 (4,5) 133 (5,2) 150 (5,9)
Profundidade C 168 (6,6) 168 (6,6) 168 (6,6) 245 (9,6) 245 (9,6)
IP20 2,5 (5,5) 3,6 (7,9)
IP21 4,0 (8,8) 5,5 (12,1)
a 198 (7,8) 260 (10,2)
b 60 (2,4) 70 (2,8) 90 (3,5) 105 (4,1) 120 (4,7)
c 5 (0,2) 6,4 (0,25)
d 9 (0,35) 11 (0,43) 11 (0,43) 12,4 (0,49) 12,6 (0,5)
e 4,5 (0,18) 5,5 (0,22)
f 7,3 (0,29) 8,1 (0,32)
0,37 (0,5) 0,37 (0,5)
0,37 (0,5)
0,55
(0,75)
0,55
(0,75)
0,55
(0,75)
FC 280 com tampa inferior da entrada de cabo (com/sem tampa superior)
K1 K2 K3 K4 K5
0,75
(1,0)
0,75
(1,0)
0,75
(1,0)
1,1
(1,5)
1,1
(1,5)
1,1
(1,5)
FC 280 com IP21/UL/Kit tipo 1
1,5
(2,0)
1,5
(2,0)
1,5
(2,0)
FC 280 IP20
2,2
(3,0)
3
(4,0
2,2
(3,0)
2,2
(3,0)
4
5,5
(5,5)
)
(7,5)
3,7
(5,0)
7,5
(10)11(15)15(20)
272,5 (10,7) 341,5 (13,4)
395
(15,6)
357
(14,1)
4.6
(10,1)
6,5
(14,3)
260
(10,2)
6,5
(0,26)
5,5
(0,22)
9,2
(0,36)
18,5
(25)22(30)
317,5 (12,5) 379,5 (14,9)
425 (16,7) 520 (20,5)
391 (15,4) 486 (19,1)
8.2 (18,1) 11,5 (25,4)
10,5 (23,1) 14,0 (30,9)
297,5 (11,7)
8 (0,32) 7,8 (0,31)
6,8 (0,27) 7 (0,28)
11 (0,43) 11,2 (0,44)
410 (16,1)
474 (18,7)
390 (15,4)
7 7
Tabela 7.18 Tamanhos do gabinete metálico, valor nominal da potência e dimensões
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130BE844.11
B
C
A1
A2
130BE846.10
B
A
C
Especicações
VLT® Midi Drive FC 280
77
Ilustração 7.13 Padrão com placa de desacoplamento
Ilustração 7.14 Padrão com tampa inferior da entrada de cabo (com/sem tampa superior)
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B
C
A
130BE845.10
C
a
b
130BA648.12
f
e
B
A
a
d
e
b
c
Especicações Guia de Design
7 7
Ilustração 7.15 Padrão com IP21/UL/Kit tipo 1
Ilustração 7.16 Furação de montagem na parte superior e inferior.
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Índice
VLT® Midi Drive FC 280
Índice
A
Adaptação automática do motor...................................................... 6
AMA.............................................................................................................. 6
AMA com T27 conectado.................................................................. 49
Aterramento.................................................................................... 15, 16
B
Banda morta........................................................................................... 25
Banda morta em torno de 0............................................................. 25
Bobina....................................................................................................... 65
C
Cabo
de motor.............................................................................................. 45
Comprimento de cabo................................................................... 85
Tamanho do cabo............................................................................ 15
Cartão de controle
Comunicação serial RS485............................................................ 87
Comunicação serial USB................................................................ 87
Desempenho..................................................................................... 87
Saída +10 V CC.................................................................................. 87
Saída 24 VCC...................................................................................... 87
Catch-up/redução de velocidade................................................... 23
Chaveamento
Frequência de chaveamento................................................ 45, 78
Chaveamento na saída....................................................................... 46
Ciclo de energização.............................................................................. 7
Ciclo de funcionamento intermitente............................................. 7
Circuito intermediário.................................................................. 46, 90
Classe de eciência energética........................................................ 84
Código da Função................................................................................ 63
Código de exceção do Modbus....................................................... 64
Comandos do Modbus RTU.............................................................. 65
Compensação de escorregamento.................................................. 8
Comprimento do telegrama (LGE)................................................. 55
Comunicação do Modbus................................................................. 54
Comunicação serial................................................................................ 6
Comunicação serial
Comunicação serial......................................................................... 87
Comunicação serial USB................................................................ 87
Condição ambiente............................................................................. 84
Condição de funcionamento extrema.......................................... 46
Condições especiais............................................................................. 91
Conexão de rede................................................................................... 54
Conguração de rede......................................................................... 60
Conformidade
Certicado pelo UL............................................................................ 9
Congelar frequência de saída............................................................. 5
Congelar referência.............................................................................. 23
Controle
Característica..................................................................................... 87
Control Word..................................................................................... 68
Fiação................................................................................................... 18
Controle de corrente interno, modo VVC+................................. 21
Controle do PID de processo............................................................ 31
Controle do PID de velocidade........................................................ 28
Corrente
Ondulação de corrente.................................................................. 45
Corrente de fuga................................................................................... 41
Corrente de saída.................................................................................. 86
Corrente nominal do motor................................................................ 6
Curto circuito......................................................................................... 46
D
Delta aterrado........................................................................................ 17
Delta utuante....................................................................................... 17
Derating................................................................................................... 84
Desarme..................................................................................................... 8
Diretiva de Baixa Tensão....................................................................... 8
Diretiva de maquinaria......................................................................... 8
Diretiva de Maquinaria.......................................................................... 8
Diretiva EMC............................................................................................. 8
Diretiva, Baixa Tensão............................................................................ 8
Diretiva, EMC............................................................................................ 8
E
Eciência.................................................................................................. 89
Eciência energética............................................................. 81, 82, 83
EMC............................................................................................................ 84
Entrada
Corrente............................................................................................... 16
Potência............................................................................................... 16
Terminal número.............................................................................. 16
Entrada CA.............................................................................................. 16
Entradas
Entrada analógica........................................................................ 6, 85
Entrada de pulso.............................................................................. 86
Entrada digital............................................................................ 21, 85
Estrutura de controle
Malha aberta...................................................................................... 21
ETR......................................................................................................... 7, 47
consulte também Relé térmico eletrônico
Exportar as normas de controle......................................................... 9
F
Feedback analógico............................................................................. 24
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