Este guia de operação oferece informações para a
instalação segura e a colocação em funcionamento do
conversor de frequência VLT® Midi Drive FC 280.
O guia de operação destina-se a ser utilizado por pessoal
qualicado.
Para usar o conversor de frequência de maneira prossional e segura, leia e siga o guia de operação. Tenha
particular atenção às instruções de segurança e
advertências gerais. Sempre mantenha este guia de
operação junto ao conversor de frequência.
VLT® é uma marca registrada.
1.2 Recursos adicionais
Há recursos disponíveis para entender a programação, a
manutenção e as funções avançadas do conversor de
frequência:
O Guia de Design VLT® Midi Drive FC 280 fornece
•
informações detalhadas sobre o projeto e as
aplicações do conversor de frequência.
O Guia de Programação do VLT® Midi Drive FC 280
•
fornece informações sobre como programar e
inclui descrições completas dos parâmetros.
Publicações e manuais complementares estão disponíveis
na Danfoss. Consulte drives.danfoss.com/knowledge-center/technical-documentation/ para listagens.
Versão do Software e do Documento
1.3
Este manual é revisado e atualizado regularmente. Todas as
sugestões para melhorias são bem-vindas. Tabela 1.1
mostra a versão do documento com a respectiva versão de
software.
Visão Geral do Produto
1.4
1.4.1 Uso Pretendido
O conversor de frequência é um controlador eletrônico de
motor destinado para:
regulagem de velocidade do motor em resposta
•
ao sistema de feedback ou a comandos remotos
de controladores externos. Um Power Drive
System consiste em conversor de frequência,
motor e equipamento acionado pelo motor.
Vigilância do status do motor e do sistema.
•
O conversor de frequência também pode ser usado para
proteção de sobrecarga do motor.
Dependendo da conguração, o conversor de frequência
pode ser usado em aplicações independentes ou fazer
parte de uma grande aplicação ou instalação.
O conversor de frequência é permitido para uso em
ambientes residenciais, comerciais e industriais de acordo
com as leis e normas locais.
AVISO!
Em um ambiente residencial este produto pode causar
interferência nas frequências de rádio e, nesse caso,
podem ser necessárias medidas de atenuação complementares.
Má utilização previsível
Não utilize o conversor de frequência em aplicações que
não são compatíveis com ambientes e condições de
operação especicados. Garanta estar em conformidade
com as condições especicadas em capétulo 9 Especi-cações.
Atualização de software e suporte do
módulo de memória.
Versão do
software
1.5
M
7
63
4
5
21
8
10
130BE200.12
M
7
63
4
5
21
8
9
T2/T4
S2
IntroduçãoGuia de Operação
1.4.2 Diagrama de blocos do conversor de
frequência
Ilustração 1.1 é um diagrama de blocos dos componentes
internos do conversor de frequência.
ÁreaComponenteFunções
Alimentação de rede elétrica
•
CA para o conversor de
frequência.
A ponte reticadora converte
•
a entrada CA para corrente CC
para alimentação do inversor.
O circuito do barramento CC
•
intermediário processa a
corrente CC.
Filtra a corrente do circuito CC
•
intermediário.
Fornece proteção a transiente
•
de rede elétrica.
Reduz a corrente de raiz
•
quadrada média (RMS).
Aumenta o fator de potência
•
•
•
•
reetido de volta para a linha.
Reduz harmônicas na entrada
CA.
Armazena a alimentação CC.
Fornece proteção ride-through
para perdas de energia curtas.
1
2Reticador
3Barramento CC
4Reator CC
5
Entrada da rede
elétrica
Banco de
capacitores
ÁreaComponenteFunções
Converte a CC em uma forma
•
6Inversor
7Saída para o motor
8Circuito de controle
9PFC
Circuito de
10
frenagem
Ilustração 1.1 Exemplo do diagrama de blocos para um
conversor de frequência
de onda CA PWM para uma
saída variável controlada para
o motor.
Regula a potência de saída
•
trifásica para o motor.
Potência de entrada, proces-
•
samento interno, saída e
corrente do motor são
monitorados para fornecer
operação e controle ecientes.
A interface do usuário e os
•
comandos externos são
monitorados e executados.
A saída e o controle do status
•
podem ser fornecidos.
A correção do fator de
•
potência altera a forma de
onda da corrente que é
extraída pelo conversor de
frequência para melhorar o
fator de potência.
O circuito de frenagem é
•
usado no circuito intermediário CC para controlar a
tensão CC quando a carga
alimenta de volta a energia.
1.4.3 Tamanhos de gabinetes e valores
nominais da potência
Para os tamanhos de gabinete metálico e os valores
nominais da potência dos conversores de frequência,
consulte capétulo 9.9 Tamanhos do gabinete metálico, valornominal da potência e dimensões.
1.4.4 Safe Torque O (STO)
O conversor de frequência VLT® Midi Drive FC 280 suporta
Safe Torque O (STO). Consulte capétulo 6 Safe Torque O(STO) para obter detalhes sobre a instalação, colocação em
funcionamento, manutenção e dados técnicos de STO.
Para conformidade com o Acordo Europeu relativo ao
Transporte Internacional de Mercadorias Perigosas por Vias
Navegáveis Internas (ADN), consulte o capítulo Instalação
em conformidade com o ADN no VLT® Midi Drive FC 280
Guia de Design.
O conversor de frequência atende os requisitos de
retenção de memória térmica UL 508C. Para obter mais
informações, consulte o capítulo Proteção Térmica do Motor
no VLT® Midi Drive FC 280 Guia de Design.
Normas e conformidades aplicadas para STO
O uso do STO nos terminais 37 e 38 exige o atendimento
de todas as determinações de segurança, incluindo as leis,
regulamentações e diretrizes relevantes. A função STO
integrada atende às normas a seguir:
IEC/EN 61508:2010, SIL2
•
IEC/EN 61800-5-2:2007, SIL2
•
IEC/EN 62061:2015, SILCL de SIL2
•
EN ISO 13849-1:2015, Categoria 3 PL d
•
Descarte
1.6
Não descarte equipamentos que
contenham componentes elétricos junto
com o lixo doméstico.
Colete-os separadamente em conformidade com a legislação local e vigente.
Indica uma situação potencialmente perigosa que
poderia resultar em morte ou ferimentos graves.
CUIDADO
Indica uma situação potencialmente perigosa que
poderia resultar em ferimentos leves ou moderados.
Também pode ser usado para alertar contra práticas
inseguras.
AVISO!
Indica informações importantes, incluindo situações que
possam resultar em danos ao equipamento ou à
propriedade.
2.2 Pessoal qualicado
São necessários transporte, armazenagem, instalação,
operação e manutenção corretos e conáveis para a
operação sem problemas e segura do conversor de
frequência. Somente pessoal qualicado tem permissão
para instalar ou operar este equipamento.
O pessoal
qual está autorizado a instalar, comissionar e manter
equipamentos, sistemas e circuitos de acordo com as leis e
regulamentos pertinentes. Além disso, o pessoal deve estar
familiarizado com as instruções e medidas de segurança
descritas neste guia.
qualicado é denido como pessoal treinado, o
ADVERTÊNCIA
ALTA TENSÃO
Os conversores de frequência contêm alta tensão quando
estão conectados à entrada da rede elétrica CA,
alimentação CC ou Load Sharing. Negligenciar em
realizar a instalação, partida e manutenção por pessoal
qualicado pode resultar em ferimentos graves ou fatais.
Somente pessoal qualicado deverá realizar a
•
instalação, partida e manutenção.
Antes de realizar qualquer serviço de
•
manutenção ou outro serviço, use um
dispositivo de medição de tensão apropriado
para assegurar que não há tensão restante no
conversor de frequência.
ADVERTÊNCIA
PARTIDA ACIDENTAL
Quando o conversor de frequência estiver conectado à
rede elétrica CA, alimentação CC ou load sharing, o
motor poderá dar partida a qualquer momento. Partida
acidental durante a programação, serviço ou serviço de
manutenção pode resultar em morte, ferimentos graves
ou danos à propriedade. O motor pode dar partida por
meio de interruptor externo, comando do eldbus, sinal
de referência de entrada do LCP, via operação remota
usando o Software de Setup MCT 10 ou após uma
condição de falha resolvida.
Para impedir a partida do motor:
Desconecte o conversor de frequência da rede
•
elétrica.
Pressione [O/Reset] no LCP, antes de
•
programar parâmetros.
Conecte toda a ação e monte completamente
•
o conversor de frequência, o motor e qualquer
equipamento acionado antes de o conversor de
frequência ser conectado à rede elétrica CA,
fonte de alimentação CC ou load sharing.
O conversor de frequência contém capacitores de
barramento CC que podem permanecer carregados
mesmo quando o conversor de frequência não estiver
ligado. Pode haver alta tensão presente mesmo quando
os indicadores luminosos de LED de advertência
estiverem apagados. Se não for aguardado o tempo
especicado após a energia ter sido removida para
executar serviço de manutenção, o resultado poderá ser
ferimentos graves ou morte.
Pare o motor.
•
Desconecte a rede elétrica CA e as alimentações
•
do barramento CC remoto, incluindo bateria de
backup, UPS e conexões do barramento CC para
outros conversores de frequência.
Desconecte ou trave o motor PM.
•
Aguarde a descarga total dos capacitores. O
•
tempo de espera mínimo é especicado em
Tabela 2.1.
Antes de realizar qualquer serviço de
•
manutenção ou reparo, use um dispositivo de
medição da tensão apropriado para garantir
que os capacitores estão completamente
descarregados.
ADVERTÊNCIA
PERIGO PARA O EQUIPAMENTO
Contato com eixos rotativos e equipamentos elétricos
pode resultar em morte ou ferimentos graves.
Garanta que apenas pessoal treinado e
•
qualicado realize a instalação, inicialização e
manutenção.
Garanta que o trabalho elétrico esteja em
•
conformidade com os códigos elétricos
nacionais e locais.
Siga os procedimentos deste guia.
•
CUIDADO
RISCO DE FALHA INTERNA
Uma falha interna no conversor de frequência pode
resultar em lesões graves quando o conversor de
frequência não estiver fechado corretamente.
Assegure que todas as tampas de segurança
•
estão no lugar e bem presas antes de aplicar
energia.
Tensão [V]
200–2400,37–3,7 (0,5–5)4
380–480
Tabela 2.1 Tempo de Descarga
Faixa de potência
[kW (hp)]
0,37–7,5 (0,5–10)4
11–22 (15–30)15
Tempo de espera
mínimo
(minutos)
ADVERTÊNCIA
RISCO DE CORRENTE DE FUGA
As correntes de fuga excedem 3,5 mA. Falha em aterrar o
conversor corretamente pode resultar em morte ou
ferimentos graves.
See manual for special condition/mains fuse
Voir manual de conditions speciales/fusibles
Enclosure: See manual
5AF3 E358502 IND.CONT.EQ.
Stored charge, wait 4 min.
Charge r
é
siduelle, attendez 4 min.
21
1
2
4
3
5
11
20
19
18
16
15
14
13
10
8
9
6
17
R
US LISTED
www.tuv.com
ID 0600000000
Danfoss A/S, 6430 Nordborg, Denmark
12
7
Instalação MecânicaGuia de Operação
3 Instalação Mecânica
3.1 Desembalagem
3.1.1 Itens fornecidos
Os itens fornecidos podem variar de acordo com a
conguração do produto.
Certique-se de que os itens fornecidos e as
•
informações na plaqueta de identicação correspondem à conrmação do pedido.
Inspecione visualmente a embalagem e o
•
conversor de frequência quanto a danos causados
por manuseio inadequado durante o envio.
Preencha uma reivindicação por danos com a
transportadora. Guarde as peças danicadas para
maior esclarecimento.
1Logotipo do produto
2Nome do produto
3Descarte
4Marcação CE
5Número de série
6Logotipo TÜV
7Logotipo UkrSEPRO
8Código de barras
9País de origem
10Referência ao tipo de gabinete metálico
11Logotipo EAC
12Logotipo RCM
13Referência UL
14Especicações de advertência
15Logotipo UL
16Características nominais de IP
Tensão de saída, frequência e corrente (em baixa/alta
17
tensão)
Tensão de entrada, frequência e corrente (em baixa/alta
18
tensão)
19Valor nominal da potência
20Código de compra
21Código de tipo
Ilustração 3.1 Plaqueta de identicação do produto (Exemplo)
AVISO!
Não remova a plaqueta de identicação do conversor de
frequência (perda de garantia).
Para obter mais informações sobre o código de tipo,
consulte o capítulo Código de Tipo no VLT® Midi Drive FC
280 Guia de Design.
130BE615.12
Instalação Mecânica
VLT® Midi Drive FC 280
3.1.2 Armazenagem
Certique-se de que os requisitos para armazenagem
sejam atendidos. Consultar o capétulo 9.4 Condiçõesambiente, para detalhes adicionais.
33
3.2 Ambiente de instalação
AVISO!
Em ambientes com gotículas, partículas ou gases
corrosivos em suspensão no ar, garanta que as características nominais de IP/tipo do equipamento é
compatível com a instalação ambiente. Deixar de atender
às exigências em relação às condições ambiente pode
reduzir o tempo de vida do conversor de frequência.
Certique-se de que os requisitos de umidade do ar,
temperatura e altitude são atendidos.
Vibração e choque
O conversor de frequência está em conformidade com os
requisitos para unidades montadas em paredes e pisos de
instalações de produção, bem como em painéis
aparafusados em paredes ou pisos.
Para obter especicações detalhadas das condições
ambiente, consulte capétulo 9.4 Condições ambiente.
Montagem
3.3
Montagem
Para adaptar a furação de montagem do VLT® Midi Drive
FC 280, entre em contato com o fornecedor Danfoss local
para encomendar uma placa traseira separada.
Para montar o conversor de frequência:
1.Certique-se de que o local de montagem é forte
o suciente suportar o peso da unidade. O
conversor de frequência permite instalação lado a
lado.
2.Posicione a unidade o mais perto possível do
motor. Mantenha o cabo de motor o mais curto
possível.
3.Monte a unidade na posição vertical em uma
superfície plana sólida ou na placa traseira
opcional para fornecer uxo de ar de
resfriamento.
4.Use a furação de montagem com slot na unidade
para montagem em parede, quando fornecida.
AVISO!
Para saber as dimensões da furação de montagem,
consulte capétulo 9.9 Tamanhos do gabinete metálico,valor nominal da potência e dimensões.
3.3.1 Instalação lado a lado
AVISO!
Montagem inadequada pode resultar em superaquecimento e desempenho reduzido.
Refrigeração
Assegurar 100 mm (3,9 pol.) de espaço para
•
ventilação acima e abaixo.
Elevação
Para determinar um método de elevação seguro,
•
verique o peso da unidade, consulte
capétulo 9.9 Tamanhos do gabinete metálico, valor
nominal da potência e dimensões.
Garanta que o dispositivo de elevação é
•
apropriado para a tarefa.
Se necessário, planeje um guincho, guindaste ou
•
empilhadeira com as características nominais
apropriadas para mover a unidade.
Para içamento, use anéis de guincho na unidade,
•
quando fornecidos.
Instalação lado a lado
Todas as unidades VLT® Midi Drive FC 280 podem ser
instaladas lado a lado na posição vertical ou horizontal. As
unidades não exigem ventilação adicional na lateral.
RISCO DE SUPERAQUECIMENTO
Se for usado o kit de conversão IP21, a montagem das
unidades lado a lado pode resultar em superaquecimento e danos à unidade.
São necessários pelo menos 30 mm (1,2 pol.)
•
entre as bordas da tampa superior do kit de
conversão IP21.
3.3.2 Montagem Horizontal
Ilustração 3.3 Maneira certa da montagem horizontal
(lado esquerdo para baixo)
Ilustração 3.4 Maneira errada da montagem horizontal
(lado direito para baixo)
3.3.3 Kit de desacoplamento do
barramento
O kit de desacoplamento do barramento garante a xação
mecânica e a ltragem elétrica dos cabos para as seguintes
variantes de cassete de controle:
Cassete de controle com PROFIBUS.
•
Cassete de controle com PROFINET.
•
Cassete de controle com CANopen.
•
Cassete de controle com Ethernet.
•
Cassete de controle com POWERLINK
•
Cada kit de desacoplamento do barramento contém 1
placa de desacoplamento horizontal e 1 placa de desacoplamento vertical. A montagem da placa de
desacoplamento vertical é opcional. A placa de desacoplamento vertical fornece melhor suporte mecânico para
conectores e cabos PROFINET, Ethernet e POWERLINK.
3.3.4 Montagem
Para montar o kit de desacoplamento do barramento:
1.Coloque a placa de desacoplamento horizontal
sobre o cassete de controle que está montado no
conversor de frequência, e xe a placa usando 2
parafusos, como mostrado em Ilustração 3.5. O
torque de aperto é 0,7–1,0 Nm (6,2–8,9 pol-lb).
2.Opcional: Monte a placa de desacoplamento
vertical da seguinte maneira:
2aRemova as duas molas mecânicas e
duas braçadeira de metal da placa
horizontal.
2bMonte as molas mecânicas e braçadeiras
de metal na placa vertical.
2cFixe a placa com 2 parafusos, como
mostrado em Ilustração 3.6. O torque de
aperto é 0,7–1,0 Nm (6,2–8,9 pol-lb).
AVISO!
Se a tampa superior IP21 for utilizada, não monte a
placa de desacoplamento vertical, porque sua altura
afeta a instalação correta da tampa superior IP21.
Ilustração 3.5 Fixe a placa de desacoplamento horizontal com
parafusos
1Placa de desacoplamento vertical
2Parafusos
Ilustração 3.6 Fixe a placa de desacoplamento vertical com
parafusos
Ilustração 3.5 e Ilustração 3.6 mostram conectores baseados
em Ethernet (RJ45). O tipo de conector real depende da
variante de eldbus selecionada do conversor de
frequência.
3.Garanta a
ação correta dos cabos de eldbus
(PROFIBUS/CANopen) ou empurre os conectores
do cabo (RJ45 para PROFINET/POWERLINK/
Ethernet/IP) nos soquetes no cassete de controle.
4.4aColoque os cabos PROFIBUS/CANopen
entre as braçadeiras metálicas acionadas
por mola para estabelecer xação
mecânica e contato elétrico entre as
seções blindadas dos cabos e as
braçadeiras.
4bPosicione os cabos PROFINET/
POWERLINK/Ethernet/IP entre as
braçadeiras metálicas acionadas por
mola para estabelecer xação mecânica
entre os cabos e as braçadeiras.
Ver capétulo 2 Segurança para instruções de segurança
gerais.
ADVERTÊNCIA
TENSÃO INDUZIDA
A tensão induzida dos cabos de motor de saída de
conversores de frequência diferentes em operação
conjunta pode carregar capacitores do equipamento
mesmo com o equipamento desligado e travado. Se os
cabos de motor de saída não forem estendidos separadamente ou não forem utilizados cabos blindados, o
resultado poderá ser morte ou lesões graves.
Estenda os cabos de motor de saída separa-
•
damente.
Use cabos blindados.
•
Trave todos os conversores de frequência
•
simultaneamente.
ADVERTÊNCIA
PERIGO DE CHOQUE
O conversor de frequência pode causar uma corrente CC
no condutor PE e resultar em morte ou lesão grave.
Quando um dispositivo de proteção operado
•
por corrente residual (RCD) for usado para
proteção contra choque elétrico, somente um
RCD do Tipo B é permitido no lado da
alimentação.
A falha em seguir as recomendações signica que o RCD
pode não fornecer a proteção pretendida.
Proteção de sobrecorrente
Equipamento de proteção adicional como
•
proteção contra curto-circuito ou proteção
térmica do motor entre o motor e o conversor de
frequência é necessário para aplicações com
vários motores.
É necessário um fusível de entrada para fornecer
•
proteção contra curto-circuito e sobrecorrente. Se
os fusíveis não forem fornecidos de fábrica,
devem ser fornecidos pelo instalador. Consulte as
características nominais máximas dos fusíveis em
capétulo 9.8 Fusíveis e Disjuntores.
Tipos e características nominais dos os
Toda a ação deverá estar em conformidade com
•
as regulamentações locais e nacionais com
relação à seção transversal e aos requisitos de
temperatura ambiente.
Recomendação de o de conexão de energia: Fio
•
de cobre com classicação mínima de 75 °C
(167 °F).
Consulte capétulo 9.5 Especicações de Cabo para obter
tamanhos e tipos de o recomendados.
4.2 Instalação compatível com EMC
Para obter uma instalação compatível com EMC, siga as
instruções fornecidas em capétulo 4.3 Aterramento,
capétulo 4.4 Esquemático de ação, capétulo 4.6 Conexão do
Motor, e capétulo 4.8 Fiação de Controle.
4.3 Aterramento
ADVERTÊNCIA
RISCO DE CORRENTE DE FUGA
As correntes de fuga excedem 3,5 mA. Não aterrar o
conversor de frequência corretamente poderá resultar
em morte ou lesões graves.
Assegure o aterramento correto do
•
equipamento por um eletricista certicado.
Para segurança elétrica
Aterre o conversor de frequência de acordo com
•
os padrões e diretivas aplicáveis.
Use um o terra dedicado para potência de
•
entrada, potência do motor e ação de controle.
Não aterre um conversor de frequência ao outro
•
em modo encadeado (consulte Ilustração 4.1).
Mantenha as conexões do o terra tão curtas
•
quanto possível.
Atenda aos requisitos de ação do fabricante do
•
motor.
Seção transversal mínima do cabo de os terra:
•
10 mm2 (7 AWG).
Termine os os terra individuais separadamente,
•
seguindo em ambos os requisitos de dimensão
de cabo.
do cabo e o gabinete do conversor de frequência
usando buchas de cabo metálicas ou as
braçadeiras fornecidas com o equipamento
(consulte capétulo 4.6 Conexão do Motor).
Use o de cabo resistente para reduzir transiente
•
de ruptura.
Não use rabichos.
•
AVISO!
EQUALIZAÇÃO DO POTENCIAL
Risco de transiente de ruptura quando o potencial do
ponto de aterramento entre o conversor de frequência e
o sistema de controle for diferente. Instale cabos de
equalização entre os componentes do sistema.
Recomenda-se a seção transversal do cabo: 16 mm
(6 AWG).
(6 AWG).
3Cabos de controle12Isolamento do cabo descascado
4Mínimo de 200 mm (7,87 pol.) entre os cabos de controle, os
cabos de motor e os cabos de rede elétrica.
5Alimentação de rede elétrica14Resistor do freio
6Superfície exposta (não pintada)15Caixa metálica
7Arruelas tipo estrela16Conexão para o motor
8Cabo do freio (blindado)17Motor
9Cabo de motor (blindado)18Bucha de cabo de EMC
Ilustração 4.3 Conexão Elétrica Típica
2
11Contator de saída e mais.
13Barramento do ponto de aterramento comum Siga as
exigências locais e nacionais para o aterramento do gabinete.
A tensão induzida dos cabos de motor de saída
estendidos juntos pode carregar capacitores do
equipamento, mesmo com o equipamento desligado e
travado. Se os cabos de motor de saída não forem
estendidos separadamente ou não forem utilizados
cabos blindados, o resultado poderá ser morte ou lesões
graves.
Procedimento
1.Descasque um pedaço do isolamento do cabo
externo.
2.Posicione o cabo descascado sob a braçadeira de
cabo para estabelecer xação mecânica e contato
elétrico entre a blindagem do cabo e o terra.
3.Conecte o o terra ao terminal de aterramento
mais próximo de acordo com as instruções de
aterramento fornecidas em
capétulo 4.3 Aterramento. Consulte Ilustração 4.5.
4.Conecte a ação do motor trifásico nos terminais
96 (U), 97 (V) e 98 (W), conforme mostrado em
Ilustração 4.5.
5.Aperte os terminais de acordo com as
informações fornecidas em capétulo 9.7 Torques deAperto de Conexão.
44
Estenda os cabos de motor de saída separa-
•
damente.
Use cabos blindados.
•
Atenda os códigos elétricos locais e nacionais
•
para tamanhos do cabo. Para obter os tamanhos
máximos dos cabos, consulte capétulo 9.1 DadosElétricos.
Atenda aos requisitos de ação do fabricante do
•
motor.
Extratores da ação do motor ou painéis de
•
acesso são fornecidos na base das unidades IP21/
Tipo 1.
Não conecte um dispositivo de partida ou de
•
troca de polo (por exemplo, motor Dahlander ou
motor de indução de anel de deslizamento) entre
o conversor de frequência e o motor.
Ilustração 4.5 Conexão do Motor
As conexões do terra, da rede elétrica e do motor para
conversores de frequência monofásicos e trifásicos são
mostradas em Ilustração 4.6, Ilustração 4.7 e Ilustração 4.8,
respectivamente. As congurações reais variam com os
tipos de unidade e equipamentos opcionais.
Ilustração 4.6 Conexões do terra, da rede elétrica e do
motor para Unidades monofásicas
Ilustração 4.7 Rede elétrica, motor e conexão do terra
para unidades trifásicas (K1, K2, K3)
Ilustração 4.8 Rede elétrica, motor e conexões do terra
para unidades trifásicas (K4, K5)
Ligação da Rede Elétrica CA
4.7
Dimensione a ação com base na corrente de
•
entrada do conversor de frequência. Para obter os
tamanhos máximos dos cabos, consulte
capétulo 9.1 Dados Elétricos.
Atenda os códigos elétricos locais e nacionais
•
para tamanhos do cabo.
Procedimento
1.Conecte os cabos de energia CA de entrada aos
terminais N e L para unidades monofásicas
(consulte Ilustração 4.6) ou aos terminais L1, L2 e
L3 para unidades trifásicas (consulte
Ilustração 4.7).
2.Dependendo da conguração do equipamento,
conecte a potência de entrada nos terminais de
entrada da rede elétrica ou na desconexão de
entrada.
3.Aterre o cabo de acordo com as instruções de
aterramento em capétulo 4.3 Aterramento.
4.Quando alimentado por uma fonte de rede
elétrica isolada (rede elétrica IT ou delta
utuante) ou rede elétrica TT/TN-S com uma
perna aterrada (delta aterrado), certique-se de
que o parafuso do ltro de RFI foi removido. A
remoção do parafuso RFI evita danos no
barramento CC e reduz as correntes de
capacidade do terra de acordo com a IEC 61800-3
(consulte Ilustração 9.2, o parafuso RFI está na
lateral do conversor de frequência).
4.8 Fiação de Controle
4.8.1 Tipos de Terminal de Controle
Ilustração 4.9 mostra os conectores do conversor de
frequência removíveis. As funções de terminal e a
conguração padrão estão resumidas em Tabela 4.1 e
Tabela 4.2.
Ilustração 4.9 Locais do Terminal de Controle
Ilustração 4.10 Números dos Terminais
Consulte capétulo 9.6 Entrada/Saída de controle e dados de
controle para saber detalhes das características nominais
dos terminais.
Terminal
número
12, 13–+24 V CC
Parâmetro
E/S digital, E/S pulso, encoder
Conguraçã
o padrão
Descrição
Tensão de
alimentação de 24
V CC. A corrente
de saída máxima é
de 100 mA para
todas as cargas de
24 V.
Terminal
número
18
19
27
29
32
33
37, 38–STO
42
50–+10 V CC
53
Parâmetro
Parâmetro 5-10
Terminal 18
Entrada Digital
Parâmetro 5-11
Terminal 19,
Entrada Digital
Parâmetro 5-01
Modo do
Terminal 27
Parâmetro 5-12
Terminal 27,
Entrada Digital
Parâmetro 5-30
Terminal 27
Saída Digital
Parâmetro 5-13
Terminal 29,
Entrada Digital
Parâmetro 5-14
Terminal 32,
Entrada Digital
Parâmetro 5-15
Terminal 33
Entrada Digital
Entradas/saídas analógicas
Parâmetro 6-91
Terminal 42
Saída Analógica
Grupo do
parâmetro 6-1*
Entrada
Analógica 53
Conguraçã
[8] Partida
[10] Reversão
DI [2] Paradp/
inérc,reverso
DO [0] Sem
operação
[14] JogEntrada digital.
[0] Sem
operação
[0] Sem
operação
[0] Fora de
funcionament
o padrão
–
Descrição
Entradas digitais.
Selecionável para
entrada digital,
saída digital ou
saída de pulso. A
conguração
padrão é entrada
digital.
Entrada digital,
encoder de 24 V.
O terminal 33
pode ser usado
para entrada de
pulso.
Entradas de
segurança
funcional
Saída analógica
programável. O
sinal analógico é
de 0-20 mA ou
4-20 mA a um
máximo de 500 Ω.
Também pode ser
congurado como
saídas digitais.
Tensão de
alimentação
analógica de 10 V
CC. Máximo de
15 mA
comumente usado
para
potenciômetro ou
termistor.
Entrada analógica.
Somente modo de
tensão é
suportado.
Também pode ser
usado como
entrada digital.
Entrada analógica.
Selecionável entre
modo de tensão
ou de corrente.
Comum para
entradas digital e
analógica.
4.8.2 Fiação para os Terminais de Controle
Os conectores do terminal de controle podem ser
desconectados do conversor de frequência para facilitar a
instalação, como mostrado em Ilustração 4.9.
Para obter detalhes sobre ação de STO, consulte
capétulo 6 Safe Torque O (STO).
44
Tabela 4.1 Descrições do terminal - Entradas/saídas digitais,
Entradas/Saídas Analógicas
Terminal
número
61––
68 (+)
69 (-)
01, 02, 03
Tabela 4.2 Descrições dos terminais - Comunicação Serial
Parâmetro
Comunicação serial
Grupo do
parâmetro 8-3*
Denições da
porta do FC
Grupo do
parâmetro 8-3*
Denições da
porta do FC
Parâmetro 5-40
Função do Relé
Conguraçã
o padrão
–
–
Relés
[1] Placa d
Cntrl Pronta
Descrição
Filtro de RC
integrado para
blindagem do
cabo. SOMENTE
para conectar a
blindagem quando
houver problemas
de EMC.
Interface RS485.
Um interruptor do
cartão de controle
é fornecido para
resistência de
terminação.
Saída do relé de
forma C. Esses
relés estão em
diferentes locais,
dependendo do
tamanho e da
conguração do
conversor de
frequência.
Utilizável para
tensão CC ou CA e
carga indutiva ou
resistiva.
AVISO!
Mantenha os cabos de controle o mais curto possível e
separe-os dos cabos de alta energia para minimizar a
interferência.
1.Solte os parafusos dos terminais.
2.Insira cabos de controle com luva nos slots.
3.Aperte os parafusos dos terminais.
4.Certique-se de que o contato está estabelecido
bem rme e não está frouxo. Fiação de controle
frouxa pode ser a fonte de falhas do
equipamento ou de operação não ideal.
Consulte capétulo 9.5 Especicações de Cabo para obter
tamanhos do cabo do terminal de controle e
capétulo 7 Exemplos de Aplicações para obter conexões de
cabos de controle típicas.
4.8.3 Ativando a operação do motor
(Terminal 27)
Um o de jumper pode ser necessário entre o terminal 12
(ou 13) e o terminal 27 para o conversor de frequência
operar quando usar valores de programação padrão de
fábrica.
O terminal de entrada digital 27 é projetado para
•
receber comando de bloqueio externo de 24 V
CC.
Quando não for usado um dispositivo de
•
bloqueio, instale um jumper entre o terminal de
controle 12 (recomendado) ou 13 e o terminal 27.
O jumper fornece um sinal interno de 24 V CC no
terminal 27.
Somente para GLCP: Quando a linha de status na
•
parte inferior do LCP indicar PARADA POR INÉRCIA
REMOTA AUTOMÁTICA, indica que a unidade está
pronta para operar, mas há um sinal de entrada
ausente no terminal 27.
AVISO!
IMPOSSÍVEL INICIAR
O conversor de frequência não pode operar sem um
sinal no terminal 27, a menos que o terminal 27 seja
reprogramado.
O conversor de frequência não é um dispositivo de
segurança. É responsabilidade de quem projetou o sistema
integrar dispositivos de segurança de acordo com as
normas nacionais de elevação pertinentes.
AVISO!
Um barramento USB não tem capacidade de
conguração de endereço e nenhum nome de
barramento para congurar. Se conectar mais de um
conversor de frequência por meio do USB, o nome do
barramento é incrementado automaticamente na Lista
de barramentos de rede Software de Setup MCT 10.
Conectar mais de um conversor de frequência por meio
de um cabo USB geralmente faz com que computadores
44
instalado com Windows XP lancem uma exceção e
travem. Por isso é aconselhável conectar apenas um
conversor de frequência ao PC por meio do USB.
4.8.6 Comunicação serial RS485
Conecte a ação de comunicação serial RS485 aos
terminais (+)68 e (-)69.
É recomendável cabo de comunicação serial
•
blindado.
Consulte capétulo 4.3 Aterramento para saber o
•
aterramento correto.
Ilustração 4.12 Conectando o Freio Mecânico ao Conversor de
Frequência
4.8.5 Comunicação de dados USB
Ilustração 4.13 Lista de barramentos de rede
Quando o cabo USB é desconectado, o conversor de
frequência conectada por meio da porta USB é removido
da Lista de barramentos de rede.
Ilustração 4.14 Diagrama da Fiação de Comunicação Serial
Para setup de comunicação serial básica, selecione o
seguinte
1.Tipo de protocolo em parâmetro 8-30 Protocolo.
2.Endereço do conversor de frequência em
parâmetro 8-31 Endereço.
3.Baud rate em parâmetro 8-32 Baud Rate da Portado FC.
Dois protocolos de comunicação são internos ao conversor
de frequência. Atenda aos requisitos de ação do
fabricante do motor.
Danfoss FC.
•
Modbus RTU.
•
As funções podem ser programadas remotamente usando
o software do protocolo e a conexão RS485 ou no grupo
do parâmetro 8-** Comunicações e opcionais.
A seleção de um protocolo de comunicação especíco altera várias programações dos parâmetros padrão para corresponder
às especicações do protocolo e disponibiliza parâmetros adicionais especícos do protocolo.
4.9 Lista de Vericação da Instalação
Antes de concluir a instalação da unidade, inspecione a instalação por completo, como está detalhado na Tabela 4.3.
Verique e marque esses itens quando concluídos.
InspecionarDescrição
Equipamento
auxiliar
Disposição dos
cabos
Fiação de controle
Espaço para
ventilação
Condições ambiente•Verique se os requisitos para as condições ambiente foram atendidos.
Fusíveis e
disjuntores
Aterramento
Fiação da energia
de entrada e de
saída
Interior do painel
Chaves
Vibração
Procure equipamento auxiliar, interruptores, desconectores ou fusíveis/disjuntores de entrada que possam
•
residir no lado da potência de entrada do conversor de frequência ou no lado de saída para o motor.
Certique-se de que estão prontos para operação em velocidade total.
Verique a função e a instalação dos sensores usados para feedback para o conversor de frequência.
•
Remova qualquer capacitor de correção do fator de potência do(s) motor(es).
•
Ajuste qualquer capacitor de correção do fator de potência no lado da rede elétrica e certique-se de que
•
estão amortecidos.
Assegure que a ação do motor e a ação de controle estão separadas ou blindadas ou em três conduítes
•
metálicos separados para isolamento de interferência de alta frequência.
Verique se há os partidos ou danicados e conexões soltas.
•
Verique se a ação de controle está isolada da ação do motor e de potência para imunidade de ruído.
•
Verique a fonte de tensão dos sinais, caso necessário.
•
Recomenda-se o uso de cabo blindado ou de par trançado. Garanta que a blindagem esteja com terminação
correta.
Certique-se de que o espaço livre superior e inferior é adequado para garantir o uxo de ar necessário
•
para resfriamento, consulte capétulo 3.3 Montagem.
Verique se os fusíveis e os disjuntores estão corretos.
•
Verique se todos os fusíveis estão rmemente encaixados e em condição operacional e se todos os
•
disjuntores estão na posição aberto.
Verique se as conexões do terra são sucientes e se estão rmes e sem oxidação.
•
Não aterre no condutor nem monte o painel traseiro em uma superfície metálica.
•
Verique se há conexões soltas.
•
Verique se o motor e os cabos de rede elétrica estão em conduítes separados ou em cabos blindados
•
separados.
Inspecione se o interior da unidade está isento de sujeira, lascas metálicas, umidade e corrosão.
•
Verique se a unidade está montada em uma superfície metálica não pintada.
•
Garanta que todas as chaves e congurações de desconexão estão nas posições corretas.
•
Verique se a unidade está montada de maneira sólida e se estão sendo usadas montagens de choque, se
•
necessário.
Verique se há volume incomum de vibração.
•
☑
44
Tabela 4.3 Lista de Vericação de Instalação
CUIDADO
RISCO POTENCIAL NO CASO DE FALHA INTERNA
Risco de ferimentos pessoais se o conversor de frequência não estiver corretamente fechado.
Antes de aplicar potência, assegure que todas as tampas de segurança estão no lugar e bem presas.
Consulte capétulo 2 Segurança para instruções de
segurança gerais.
ADVERTÊNCIA
ALTA TENSÃO
55
Os conversores de frequência contêm alta tensão quando
conectados à entrada de energia da rede elétrica CA.
Instalação, partida e manutenção realizadas por pessoal
não qualicado poderá resultar em morte ou lesões
graves.
A instalação, partida e manutenção deverão ser
•
executadas somente por pessoal qualicado.
Antes de aplicar potência:
1.Feche a tampa corretamente.
2.Verique se todas as buchas de cabo estão
apertadas rmemente.
3.Assegure que a potência de entrada da unidade
esteja desligada e bloqueada. Não cone na
chave de desconexão do conversor de frequência
para isolamento da potência de entrada.
4.Verique se não há tensão nos terminais de
entrada L1 (91), L2 (92) e L3 (93), de fase para
fase ou de fase para o terra.
5.Verique se não há tensão nos terminais de saída
96 (U), 97 (V) e 98 (W), de fase para fase e de
fase para o terra.
6.Conrme a continuidade do motor medindo os
valores de Ω em U–V (96–97), V–W (97–98) e W–
U (98–96).
7.Verique o aterramento correto do conversor de
frequência e do motor.
8.Inspecione se há conexões frouxas nos terminais
do conversor de frequência.
9.Conrme se a tensão de alimentação corresponde
à tensão do conversor de frequência e do motor.
Aplicando Potência
5.2
Alimente o conversor de frequência usando as etapas a
seguir:
1.Verique se a tensão de entrada está balanceada
dentro dos 3%. Se não estiver, corrija o desbalanceamento da tensão de entrada antes de
prosseguir. Repita este procedimento após a
correção da tensão.
2.Certique-se de que toda ação de equipamentos
opcionais corresponda à aplicação de instalação.
3.Certique-se de que todos os dispositivos do
operador estejam desligados. As portas de painel
devem ser fechadas e as tampas bem presas.
4.Aplique energia à unidade. Não ligue o conversor
de frequência agora. Nas unidades com uma
chave de desconexão, coloque-a na posição ON
(Ligar) para alimentar o conversor de frequência.
5.3 Operação do painel de controle local
O conversor de frequência suporta o painel de controle
local (NLCP) numérico, o painel de controle local gráco
(GLCP) e a tampa cega. Esta seção descreve as operações
com NLCP e GLCP.
AVISO!
O conversor de frequência também pode ser
programado no Software de Setup MCT 10 no PC via
porta de comunicação RS485 ou porta USB. Este
software pode ser encomendado usando o número de
pedido 130B1000 ou baixado do site Danfoss:
drives.danfoss.com/downloads/pc-tools/#/.
5.3.1 Painel de Controle Local Numérico
(NLCP)
O painel de controle local numérico (NLCP) é dividido em
4 seções funcionais.
Para selecionar entre Status, Quick Menu ou Menu
Principal. pressione [Menu].
C. Luzes indicadoras (LEDs) e teclas de navegação
IndicadorLuzFunção
A luz indicadora ON é ativada
quando o conversor de frequência
6OnVerde
AdvertênciaAmarel
7
8Alarme
Tabela 5.2 Legenda para Ilustração 5.1, Luzes indicadoras
(LEDs)
receber energia da tensão de rede,
dos terminais de comunicação serial
CC ou de uma fonte de alimentação
de 24 V externa.
Quando as condições de advertência
são atendidas, o LED WARN amarelo
o
acende e o texto aparece na área de
exibição identicando o problema.
Uma condição de falha faz com que
Vermel
o alarme LED vermelho pisque e um
ho
texto de alarme seja mostrado.
55
Ilustração 5.1 Vista do NLCP
9[Back]
A. Display Numérico
A tela de LCD é iluminada por trás com uma linha
numérica. Todos os dados são mostrados no NLCP.
O número do setup exibe a conguração ativa e o setup
de edição. Caso o mesmo setup atue tanto como setup
ativo e como setup de edição, somente esse setup é
1
mostrado (conguração de fábrica). Quando as congu-rações ativa e de edição forem diferentes, os dois números
são exibidos no display (por ex., setup 12). O número
piscando indica o setup de edição.
2Número do parâmetro.
3Valor do parâmetro.
O sentido do motor é mostrado no canto inferior esquerdo
4
do display. Uma pequena seta indica o sentido de rotação.
O triângulo indica se o LCP está no menu de Status, no
5
Quick Menu ou no Menu Principal.
Tabela 5.1 Legenda de Ilustração 5.1, seção A
Ilustração 5.2 Informações da tela
10
11[OK]
12
Tabela 5.3 Legenda para Ilustração 5.1, Teclas de navegação
TeclaFunção
Para retornar à etapa ou camada anterior,
na estrutura de navegação.
Para alternar entre os grupos do
parâmetro, nos parâmetros e dentro dos
[▲] [▼]
parâmetros ou aumentar/diminuir valores
dos parâmetros. Setas também podem
ser usadas para programar a referência
local.
Pressione para acessar grupos do
parâmetro ou para ativar uma seleção.
Pressione para se mover da esquerda
[►]
para a direita dentro do valor do
parâmetro para alterar cada dígito individualmente.
controle ou comunicação serial substitui o
manual ligado local.
Faz parar o motor, mas não remove a energia
para o conversor de frequência ou reinicializa
o conversor de frequência manualmente após
uma falha ser eliminada. Se estiver no modo
de alarme, o alarme é reinicializado se a
condição de alarme for removida.
Coloca o sistema em modo operacional
remoto.
Responde a um comando de partida
•
externo por terminais de controle ou
comunicação serial.
ADVERTÊNCIA
RISCO ELÉTRICO
Mesmo após pressionar a tecla [O/Reset], existe tensão
presente nos terminais do conversor de frequência.
Pressionar a chave [O/Reset] não desconecta o
conversor de frequência da rede elétrica. Tocar em peças
energizadas poderá resultar em morte ou ferimentos
graves.
Não toque em qualquer peça energizada.
•
5.3.2 Função da tecla direita no NLCP
Pressione [►] para editar individualmente qualquer dos 4
dígitos na tela. Ao pressionar [►] uma vez, o cursor move
para o primeiro dígito e o dígito começa a piscar,
conforme mostrado em Ilustração 5.3. Pressione [▲] [▼]
para alterar o valor. Pressionar [►] não altera o valor dos
dígitos e não move a casa decimal.
Ilustração 5.3 Função da tecla direita
[►] também pode ser usado para se mover entre os grupos
do parâmetro. No Menu Principal, pressione [►] para ir para
o primeiro parâmetro no próximo grupo do parâmetro (por
exemplo, para ir de parâmetro 0-03 Denições Regionais [0]
Internacional para parâmetro 1-00 Modo Conguração [0]
Malha aberta).
AVISO!
Durante a inicialização, o LCP mostra a mensagem INICIALIZANDO. Quando esta mensagem não aparecer mais, o
conversor de frequência está pronto para operação.
Adicionar ou remover opcionais pode prolongar a
duração da inicialização.
5.3.3 Quick Menu no NLCP
O Quick Menu dá acesso fácil aos parâmetros utilizados
com mais frequência.
1.Para entrar no Quick Menu, pressione [Menu] até
o indicador no display
Quick Menu.
2.
Pressione [▲] [▼] para selecionar QM1 ou QM2, e
em seguida pressione [OK].
3.
Pressione [▲] [▼] para navegar pelos parâmetros
no Quick Menu.
4.Pressione [OK] para selecionar um parâmetro.
5.
Pressione [▲] [▼] para alterar o valor de uma
programação do parâmetro.
7.Para sair, pressione [Back] duas vezes (ou 3 vezes se estiver em QM2 e QM3) para entrar em Status ou pressione
[Menu] uma vez para entrar no Menu Principal.
1.Para entrar no Menu Principal, pressione a tecla
[Menu] até o indicador na tela car posicionado
sobre Menu Principal.
2.
[▲] [▼]: Navegando pelos grupos do parâmetro.
3.Pressione [OK] para selecionar um grupo do
parâmetro.
4.
55
Consulte Ilustração 5.5, Ilustração 5.6 e Ilustração 5.7 para
obter informações sobre os princípios de alterar o valor de
parâmetros contínuos, parâmetros enumerados e
parâmetro de matriz, respectivamente. As ações nas
ilustrações estão descritas em Tabela 5.5, Tabela 5.6 e
Tabela 5.7.
[▲] [▼]: Navegando pelos parâmetros do grupo
especíco.
5.Pressione [OK] para selecionar o parâmetro.
6.
[►] e [▲]/ [▼]:
Denir/alterar o valor do parâmetro.
7.Pressione [OK] para aceitar o valor.
8.Para sair, pressione [Back] duas vezes (ou 3 vezes
para parâmetros de matriz) para entrar no MenuPrincipal ou pressione [Menu] uma vez para entrar
em Status.
Ilustração 5.5 Interações do menu principal - Parâmetros
contínuos
1[OK]: O primeiro parâmetro do grupo é mostrado.
2
Pressione [▼] repetidamente para ir até o parâmetro.
3Pressione [OK] para iniciar a edição.
4
[►]: Primeiro dígito piscando (pode ser editado).
5
[►]: Segundo dígito piscando (pode ser editado).
6
[►]: Terceiro dígito piscando (pode ser editado).
7
[▼]: Diminui o valor do parâmetro, a casa decimal muda
automaticamente.
8
[▲]: Aumenta o valor do parâmetro.
9[Back] Cancelar alterações, voltar a 2.
[OK]: Aceitar alterações, voltar a 2.
10
[▲][▼]: Selecione o parâmetro dentro do grupo.
11 [Back] Remove o valor e mostra o grupo do parâmetro.
12
[▲][▼]: Selecionar grupo.
Tabela 5.5 Alterando valores de parâmetros contínuos
Para parâmetros enumerados, a interação é semelhante,
mas o valor do parâmetro é mostrado entre parênteses
devido à limitação de dígitos do NLCP (4 dígitos grandes) e
o enum pode ser maior que 99. Quando o valor enum for
maior que 99, o LCP pode mostrar somente a primeira
parte do colchete.
Os parâmetros de matriz funcionam da seguinte maneira:
55
Ilustração 5.7 Interações do menu principal - Parâmetros de
matriz
1[OK]: Mostra os números do parâmetro e o valor do
primeiro índice.
2[OK]: O índice pode ser selecionado.
3
[▲][▼]: Selecione o índice.
4[OK]: O valor pode ser editado.
5
[▲][▼]: Alterar valor do parâmetro (piscando).
6[Back] Cancelar alterações.
[OK]: Aceitar alterações.
7[Back] Cancelar a edição do índice, selecionar um novo
parâmetro.
8
Ilustração 5.6 Interações do menu principal - Parâmetros
enumerados
1[OK]: O primeiro parâmetro do grupo é mostrado.
2Pressione [OK] para iniciar a edição.
3
[▲][▼]: Alterar valor do parâmetro (piscando).
4Pressione [Back] para cancelar as alterações ou [OK] para
aceitar as alterações (retornar à tela 2).
5
[▲][▼]: Selecione um parâmetro dentro do grupo.
6[Back] Remove o valor e mostra o grupo do parâmetro.
7
[▲][▼]: Selecione um grupo.
Tabela 5.6 Alterando valores de parâmetros enumerados
9[Back] Remove o valor do índice do parâmetro e mostra o
grupo do parâmetro.
10
[▲][▼]: Selecionar grupo.
Tabela 5.7 Alterando valores dos parâmetros de matriz
130BD598.10
Auto
On
Reset
Hand
On
O
Status
Quick
Menu
Main
Menu
Alarm
Log
Back
Cancel
Info
OK
Status
1(1)
36.4 kW
Auto Remote Ramping
0.000
On
Alarm
Warn.
A
7.83 A
799 RPM
B
C
D
53.2 %
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18192021
Colocação em funcionamento
VLT® Midi Drive FC 280
5.3.5 Painel de Controle Local Gráco
(GLCP)
O GLCP é dividido em quatro grupos funcionais (ver
Ilustração 5.8).
Display.Número do parâmetroConguração padrão
10-20[1602] Referência [%]
20-21
[1614] Corrente do
Motor
30-22[1610] Potência [kW]
40-23[1613] Freqüência
A. Área do display
B. Teclas do menu do display.
50-24[1502] Medidor de kWh
Tabela 5.8 Legenda para Ilustração 5.8, Área do display
C. Teclas de navegação e luzes indicadoras(LEDs).
D. Teclas de operação e reinicializar.
55
B. Teclas do menu do display
As teclas de menu são usadas para acesso ao menu para
conguração de parâmetros, articulação entre modos
display de status durante a operação normal e visualização
de dados do registro de falhas.
TeclaFunção
6StatusMostra informações operacionais.
Permite acesso aos parâmetros de
7
8
9
Quick
Menu
Main Menu
(Menu
Principal)
Registro de
Alarmes
programação para obter instruções de setup
iniciais e muitas instruções detalhadas da
aplicação.
Permite acesso a todos os parâmetros de
programação.
Mostra uma lista das advertências atuais, os
últimos 10 alarmes e o log de manutenção.
Tabela 5.9 Legenda para Ilustração 5.8, Teclas do menu do
display
C. Teclas de navegação e luzes indicadoras (LEDs)
As teclas de navegação são usadas para programar funções
e mover o cursor no display. As teclas de navegação
também fornecem controle da velocidade na operação
local. Há também três luzes indicadoras de status do
conversor de frequência nessa área.
Ilustração 5.8 Painel de Controle Local Gráco (GLCP)
A. Área do display
A área do display é ativada quando o conversor de
frequência recebe energia da tensão de rede, de terminais
de comunicação serial CC ou de alimentação de 24 V CC
externa.
As informações mostradas no LCP podem ser customizadas
para as aplicações do usuário. Selecione as opções no
Quick Menu Q3-13 Conguração do Display.
Retorna à etapa ou lista anterior na estrutura
de menu.
Cancela a última alteração ou comando
enquanto o modo display não for alterado.
Pressione para obter uma denição da
função exibida.
s)
Para mover entre os itens do menu, use as 4
teclas de navegação.
Pressione para acessar grupos do parâmetro
ou para ativar uma seleção.
Tabela 5.10 Legenda para Ilustração 5.8, Teclas de navegação
Colocação em funcionamentoGuia de Operação
IndicadorLuzFunção
A luz indicadora ON é ativada
quando o conversor de frequência
15OnVerde
Advertênc
16
17AlarmeVermelho
Tabela 5.11 Legenda para Ilustração 5.8, Luzes indicadoras
(LEDs)
D. Teclas de operação e reinicializar
As teclas de operação estão na parte inferior do LCP.
TeclaFunção
Hand On
18
(Manual
Ligado)
19
(Desligado)
Auto On
20
(Automático
Ligado)
Reset
21
(Reinicializar
Tabela 5.12 Legenda para Ilustração 5.8, Teclas de operação
e reinicializar
ia
O
Amarelo
Inicia o conversor de frequência no modo
Manual ligado.
Para o motor, mas não remove a energia
para o conversor de frequência.
Coloca o sistema em modo operacional
remoto.
•
Reinicializa o conversor de frequência
manualmente após uma falha ser eliminada.
)
receber energia da tensão de rede,
dos terminais de comunicação
serial CC ou de uma fonte de
alimentação de 24 V externa.
Quando as condições de
advertência são atendidas, o LED
WARN amarelo acende e o texto
aparece na área de exibição identicando o problema.
Uma condição de falha faz com
que o alarme LED vermelho pisque
e um texto de alarme seja
mostrado.
Um sinal de parada externo por
•
entrada de controle ou
comunicação serial substitui o
manual ligado local.
Responde a um comando de partida
externo por terminais de controle ou
comunicação serial.
AVISO!
Para ajustar o contraste do display, pressione [Status] e
as teclas [▲]/[▼].
5.3.6 Programações dos Parâmetros
Para estabelecer a programação correta da aplicação
geralmente é necessário programar funções em vários
parâmetros relacionados. Os detalhes dos parâmetros são
fornecidos em capétulo 10.2 Estrutura de Menu dosParâmetros.
Os dados de programação são armazenados internamente
no conversor de frequência.
Para backup,
•
memória do LCP.
Para fazer download de dados em outro
•
conversor de frequência, conecte o LCP a essa
unidade e faça o download das congurações
armazenadas.
Restaurar a conguração padrão de fábrica não
•
altera os dados armazenados na memória do LCP.
transra dados por upload para a
5.3.7 Alterando a programação do
parâmetro com GLCP
Acesse e altere a programação do parâmetro no Quick
Menu (Menu Rápido) ou no Main Menu (Menu Principal). O
Quick Menu dá acesso somente a um número limitado de
parâmetros.
1.Pressione [Quick Menu] ou [Main Menu] no LCP.
2.
Pressione [▲] [▼] para navegar pelos grupos do
parâmetro, pressione [OK] para selecionar grupo
de parâmetros.
3.
Pressione [▲] [▼] para navegar pelos parâmetros,
pressione [OK] para selecionar um parâmetro.
4.
Pressione [▲] [▼] para alterar o valor de uma
programação do parâmetro.
5.
Press [◄] [►] para alterar o dígito quando um
parâmetro decimal estiver no estado de edição.
6.Pressione [OK] para aceitar a modicação.
7.Pressione [Back] duas vezes para entrar em Status
ou pressione [Main Menu] uma vez para entrar no
Main Menu (Menu Principal).
Visualizar alterações
Quick Menu Q5 - Alterações Efetuadas indica todos os
parâmetros alterados em relação à conguração padrão.
5.3.8 Fazer upload/download de dados de/
para o LCP
1.Pressione [O] para parar o motor antes de
transferir dados por upload ou download.
2.Pressione [Main Menu] parâmetro 0-50 Cópia doLCP e pressione [OK].
3.Selecione [1] Todos para o LCP para transferir
dados por upload para o LCP ou selecione [2]Todos a partir d LCP para fazer download de
dados do LCP.
55
4.Pressione [OK]. Uma barra de progresso mostra o
andamento do download ou do upload.
5.Pressione [Hand On] ou [Auto On] para retornar à
operação normal.
5.3.9 Restaurando as congurações padrão
com o LCP
AVISO!
Risco de perder programação, dados do motor,
localização e registros de monitoramento ao realizar a
restauração da conguração padrão. Para fornecer um
backup, transra os dados por upload para o LCP antes
da inicialização.
A restauração da programação do parâmetro padrão é
realizada pela inicialização do conversor de frequência.
Inicialização é executada por meio do
parâmetro 14-22 Modo Operação (recomendado) ou
manualmente. A inicialização não reinicializa as congu-
rações para parâmetro 1-06 Sentido Horário e
parâmetro 0-03 Denições Regionais.
A inicialização usando parâmetro 14-22 Modo
•
Operação não reinicializa congurações do
conversor de frequência como as horas de funcionamento, seleções da comunicação serial, registro
de falhas, registro de alarme e outras funções de
monitoramento.
A inicialização manual apaga todos os dados do
•
motor, de programação, de localização e de
monitoramento e restaura as conguração padrão
de fábrica.
Procedimento de inicialização recomendado, via
parâmetro 14-22 Modo Operação
1.Selecione parâmetro 14-22 Modo Operação e
pressione [OK].
2.Selecione [2] Inicialização e pressione [OK].
3.Remova a energia da unidade e aguarde até que
o display seja desligado.
4.Aplique energia à unidade.
As programações do parâmetro padrão são restauradas
durante a partida. Isso poderá demorar ligeiramente mais
que o normal.
5.Alarme 80, Drive inicializado no valor padrão é
mostrado.
6.Pressione [Reset] para retornar ao modo de
operação.
Procedimento de inicialização manual
1.Remova a energia da unidade e aguarde até que
o display seja desligado.
2.Pressione e mantenha pressionado [Status], [Main
Menu] e [OK] ao mesmo tempo no GLCP, ou
pressione [Menu] e [OK] ao mesmo tempo no
NLCP enquanto estiver energizando a unidade
(aproximadamente 5 segundos ou até que um
clique seja ouvido e o ventilador inicie).
As programações do parâmetro padrão de fábrica são
restauradas durante a partida. Isso poderá demorar
ligeiramente mais que o normal.
A inicialização manual não reinicializa as seguintes
informações do conversor de frequência:
Insira os dados do motor a seguir na ordem indicada. Essas
informações são encontradas na plaqueta de
do motor.
1.Parâmetro 1-20 Potência do Motor.
2.Parâmetro 1-22 Tensão do Motor.
3.Parâmetro 1-23 Freqüência do Motor.
4.Parâmetro 1-24 Corrente do Motor.
5.Parâmetro 1-25 Velocidade nominal do motor.
Para desempenho ideal no modo VVC+, dados adicionais
do motor são necessários para congurar os parâmetros a
seguir.
6.Parâmetro 1-30 Resistência do Estator (Rs).
7.Parâmetro 1-31 Resistência do Rotor (Rr).
8.Parâmetro 1-33 Reatância Parasita do Estator (X1).
9.Parâmetro 1-35 Reatância Principal (Xh).
Os dados podem ser encontrados na folha de dados do
motor (esses dados tipicamente não estão disponíveis na
plaqueta de
completa usando parâmetro 1-29 Adaptação Automática doMotor (AMA)[1] Ativar AMA completa ou insira os
parâmetros manualmente.
Ajuste especíco da aplicação ao executar VVC
VVC+ é o modo de controle mais robusto. Na maioria das
situações ele fornece desempenho ideal sem ajustes
posteriores. Execute uma AMA completa para obter o
melhor desempenho.
5.4.2
Etapas iniciais de programação
1.Ajuste parâmetro 1-10 Construção do Motor com
2.Selecione [0] Malha aberta em
identicação do motor). Execute a AMA
Setup do motor PM em VVC
as opções a seguir para ativar a operação do
motor PM:
1a[1] PM, SPM não saliente
1b[3] PM, IPM saliente, Sat
parâmetro 1-00 Modo Conguração.
identicação
+
+
AVISO!
O feedback do encoder não é suportado para motores
PM.
Programando os dados do motor
Após selecionar uma das opções do motor PM em
parâmetro 1-10 Construção do Motor, os parâmetros
relacionados ao motor PM nos grupos do parâmetro 1-2*
Dados do Motor, 1-3* Dados Avanç. do Motor I e 1-4* Dados
Avanç. do Motor estão ativos.
Obtenha a informação na plaqueta de identicação do
motor e na folha de dados do motor.
Programe os parâmetros a seguir na ordem indicada:
1.Parâmetro 1-24 Corrente do Motor.
2.Parâmetro 1-26 Torque nominal do Motor.
3.Parâmetro 1-25 Velocidade nominal do motor.
4.Parâmetro 1-39 Pólos do Motor.
5.Parâmetro 1-30 Resistência do Estator (Rs).
Insira linha para resistência de enrolamento do
estator comum (Rs). Se houver apenas dados
linha-linha disponíveis, divida o valor de linha-
-linha por 2 para obter o valor linha-a-comum
(starpoint) da linha.
Também é possível medir o valor com um
ohmímetro, que leva em conta a resistência do
cabo. Divida o valor medido por 2 e insira o
resultado.
6.Parâmetro 1-37 Indutância do eixo-d (Ld).
Insira a linha à indutância direta do eixo comum
do motor PM.
Se houver somente dados de linha para linha
disponíveis, divida o valor de linha para linha por
2 para obter o valor comum da linha (starpoint).
Também é possível medir o valor com um
medidor de indutância, que leva em conta a
indutância do cabo. Divida o valor medido por 2
e insira o resultado.
7.Parâmetro 1-40 Força Contra Eletromotriz em1000RPM.
Insira a Força Contra Eletromotriz linha-linha do
motor PM a uma velocidade mecânica de 1.000
rpm (valor RMS). Força Contra Eletro Motriz é a
tensão gerada por um motor PM quando não
houver um conversor de frequência conectado e
o eixo for girado externamente. A Força Contra
Eletro Motriz é normalmente especicada pela
velocidade nominal do motor ou a 1,000 RPM
medida entre duas linhas. Se o valor não estiver
disponível para uma velocidade do motor de
1000 RPM, calcule o valor correto da seguinte
maneira: Por exemplo, se a Força Contra Eletro
Motriz a 1800 RPM for de 320 V, a Força Contra
Eletro Motriz a 1000 RPM será:
Força Contra Eletro Motriz = (Tensão/RPM) x 1000
= (320/1800) x 1000 = 178.
Programe esse valor para parâmetro 1-40 ForçaContra Eletromotriz em 1000RPM.
1.Dê partida no motor em baixa velocidade (100 a
200 RPM). Se o motor não funcionar, verique a
O torque de partida pode ser ajustado em
parâmetro 1-66 Corrente Mín. em Baixa Velocidade. 100%
fornece torque nominal como torque de partida.
instalação, programação geral e os dados do
motor.
Estacionamento
5.4.3 Adaptação Automática do Motor
(AMA)
Esta função é a opção recomendada para aplicações em
que o motor gira a baixa velocidade (por exemplo,
moagem a vento em aplicações de ventiladores).
Para otimizar a compatibilidade entre o conversor de
frequência e o motor em modo VVC+, execute a AMA.
Parâmetro 2-06 Corrente de Estacionamento e
parâmetro 2-07 Tempo de Estacionamento são ajustáveis.
Aumentar a conguração de fábrica desses parâmetros
55
para aplicações com alta inércia.
Dar partida na velocidade nominal. Caso a aplicação não
funcione bem, verique as congurações de VVC+ PM.
Tabela 5.13 mostra recomendações em diferentes
aplicações.
O conversor de frequência constrói um modelo
•
matemático do motor para regular a corrente do
motor de saída, melhorando assim seu
desempenho.
Alguns motores poderão não conseguir executar
•
a versão completa do teste. Nesse caso, selecione
[2] Ativar AMA reduzida em
parâmetro 1-29 Adaptação Automática do Motor
AplicaçãoCongurações
Aplicações de baixa inércia
I
Carga/IMotor
Aplicações de média
inércia
50>I
Aplicações de alta inércia
I
Carga/IMotor
Alta carga em baixa
velocidade
<30% (velocidade
nominal)
<5
Carga/IMotor
>50
>5
Aumente o valor de
•
parâmetro 1-17 Const. de tempo
do ltro de tensão por um fator
de 5 a 10.
Reduza o valor de
•
parâmetro 1-14 Fator de Ganho de
Amortecimento.
Reduza o valor (<100%) de
•
parâmetro 1-66 Corrente Mín. em
Baixa Velocidade.
Mantenha valores calculados.
Aumente os valores de
parâmetro 1-14 Fator de Ganho de
Amortecimento,
parâmetro 1-15 Const. de Tempo do
Filtro de Baixa Veloc e
parâmetro 1-16 Const. de Tempo do
Filtro de Alta Veloc.
Aumente o valor de
parâmetro 1-17 Const. de tempo do
ltro de tensão
Aumente o valor de
parâmetro 1-66 Corrente Mín. em
Baixa Velocidade (>100% durante
mais tempo pode superaquecer o
motor).
Para executar AMA usando o LCP
Dependendo da potência, a AMA leva de 3–10 minutos
para concluir.
(AMA).
Se ocorrerem advertências ou alarmes, consulte
•
capétulo 8.4 Lista das advertências e alarmes.
Para melhor resultados execute esse
•
procedimento em um motor frio.
1.Por programação do parâmetro padrão, conecte
os terminais 13 e 27 antes de executar a AMA.
2.Acesse o Menu Principal.
3.Acesse o grupo do parâmetro 1-** Carga e Motor.
4.Pressione [OK].
5.Programe os parâmetros do motor usando os
dados da plaqueta de
identicação do grupo do
parâmetro 1-2* Dados do Motor.
6.Dena o comprimento de cabo de motor em
parâmetro 1-42 Comprimento do Cabo do Motor.
7.Ir para parâmetro 1-29 Adaptação Automática doMotor (AMA).
8.Pressione [OK].
9.Selecione [1] Ativar AMA completa.
10.Pressione [OK].
11.O teste executará automaticamente e indicará
quando estiver concluído.
Tabela 5.13 Recomendações em diferentes aplicações
Se o motor começar a oscilar a uma certa velocidade,
aumente parâmetro 1-14 Fator de Ganho de Amortecimento.
AVISO!
A função AMA em não faz o motor funcionar e não
prejudica o motor.
Antes de funcionar o conversor de frequência, verique a
rotação do motor.
1.Pressione [Hand On].
2.
Pressione [▲] para obter referência de velocidade
positiva.
Verique se a velocidade mostrada é positiva.
3.
4.Verique se a ação entre o conversor de
frequência e o motor está correta.
5.Verique se o sentido de funcionamento do
motor corresponde à conguração em
parâmetro 1-06 Sentido Horário.
5aQuando parâmetro 1-06 Sentido Horário
estiver programado para [0] Normal
(sentido horário padrão):
a.Verique se o motor gira no
sentido horário.
b.
Verique se a seta de direção
do LCP está no sentido horário
5bQuando parâmetro 1-06 Sentido Horário
estiver programado para [1] Inversão
(sentido anti-horário):
a.Verique se o motor gira no
sentido anti-horário.
b.Verique se a seta de direção
do LCP está no sentido anti-
-horário.
Vericando a Rotação do Encoder
5.6
Somente verique a rotação do encoder se o feedback do
encoder for utilizado.
1.Selecione [0] Malha aberta em
parâmetro 1-00 Modo Conguração.
2.Selecione [1] Encoder de 24V em
parâmetro 7-00 Fonte do Feedback do PID de
Velocidade.
3.Pressione [Hand On].
4.
Pressione [►] para referência de velocidade
positiva (parâmetro 1-06 Sentido Horário em [0]Normal).
5.Verique em parâmetro 16-57 Feedback [rpm] se o
feedback é positivo.
AVISO!
FEEDBACK NEGATIVO
Se o feedback for negativo, a conexão do encoder está
errada. Use parâmetro 5-71 Term 32/33 Sentido doEncoder para inversão do sentido ou inverta os cabos do
encoder.
5.7 Teste de controle local
1.Pressione [Hand On] (Manual) para fornecer um
comando de partida local para o conversor de
frequência.
2.Acelere o conversor de frequência pressionando
[▲] para obter a velocidade total. Mover o cursor
para a esquerda do ponto decimal agiliza as
mudanças de entrada.
3.Observe se há qualquer problema de aceleração.
4.Pressione [O] (Desligado). Observe se há
qualquer problema de desaceleração.
Se ocorrerem problemas de aceleração ou desaceleração,
consulte capétulo 8.5 Resolução de Problemas. Consulte
capétulo 8.2 Tipos de Advertência e Alarme para reinicializar
o conversor de frequência após um desarme.
Partida do Sistema
5.8
O procedimento nesta seção exige que a ação do usuário
e a programação da aplicação estejam concluídos. O
procedimento a seguir é recomendado após o setup da
aplicação estar concluído.
1.Pressione [Auto On] (Automático ligado).
2.Aplique um comando de execução externo.
3.Ajuste a referência de velocidade em todo o
intervalo de velocidade.
4.Remova o comando de execução externo.
5.Verique os níveis de som e vibração do motor
para assegurar que o sistema está funcionando
como previsto.
Se ocorrerem advertências ou alarmes, consulte
capétulo 8.2 Tipos de Advertência e Alarme para reinicialização do conversor de frequência após um desarme.
O VLT® Memory Module MCM é um pequeno dispositivo
de memória que contém dados como:
Firmware para o conversor de frequência (não
•
incluindo o rmware para comunicação no cartão
de controle).
Arquivo PUD.
•
Arquivo SIVP.
•
Arquivo parâmetro.
55
•
O VLT® Memory Module MCM é um acessório. O conversor
de frequência vem sem o módulo de memória instalado de
fábrica. Um novo módulo de memória pode ser
encomendado usando os seguintes números de pedido.
DescriçãoCódigo de compra
VLT® Memory Module MCM 102
VLT® Memory Module MCM 103
Tabela 5.14 Código de Compra
Cada módulo de memória possui um número de série
exclusivo que não pode ser modicado.
132B0359
132B0466
AVISO!
O VLT® Memory Module MCM pode ser usado no
conversor de frequência junto com o rmware 1.5 e
superior.
Parâmetro 31-40 Memory
Module Function
[3] Allow Both Download
and Upload
Tabela 5.15 Descrição de
Parâmetro 31-40 Memory Module Function
AVISO!
EVITAR SUBSTITUIÇÃO NÃO INTENCIONAL
A conguração padrão do parâmetro 31-40 Memory
Module Function é [1] Only Allow Download (Permitir
Somente Download). Se houver alguma atualização, como
rmware atualizado pelo MCT 10 usando o arquivo OSS,
parâmetro atualizado pelo LCP ou barramento,
parâmetros redenidos via parâmetro 14-22 ModoOperação ou reinicialização com 3 dedos do conversor de
frequência, os dados atualizados serão perdidos após um
novo ciclo de energia, porque o conversor de frequência
baixa os dados do módulo de memória novamente.
Após o download dos dados do módulo de
•
memória para o conversor de frequência,
selecione [0] Disabled (Desativado) ou [2] Only
Allow Upload (Permitir Somente Upload) em
parâmetro 31-40 Memory Module Function antes
do novo ciclo de energia.
Descrição
Se esta opção for selecionada, o
conversor de frequência faz o
download dos dados do módulo de
memória primeiro e depois faz o
upload dos dados do conversor de
frequência para o módulo de
memória.
Selecione as opções corretas para parâmetro 31-40 MemoryModule Function antes de congurar com o módulo de
memória.
Parâmetro 31-40 Memory
Module Function
[0] DisabledA função de download ou upload
*[1] Only Allow DownloadPermita somente download de
[2] Only Allow UploadPermita somente upload de dados
Descrição
de dados está desativada.
dados do módulo de memória para
o conversor de frequência. Esta é a
conguração padrão de
parâmetro 31-40 Memory Module
Function.
do conversor de frequência para o
módulo de memória.
5.9.1 Sincronizando dados do conversor de
frequência para um novo módulo de
memória (criar backup do conversor)
1.Conecte um novo módulo de memória vazio no
conversor de frequência.
2.Selecione [2] Only Allow Upload (Permitir Somente
Upload) ou [3] Allow Both Download and Upload
(Permitir Download e Upload) em
parâmetro 31-40 Memory Module Function.
3.Ligue o conversor de frequência.
4.Aguarde até que a sincronização esteja concluída,
consulte capétulo 5.9.7 Desempenho e Indicaçõesde Transferência para vericar as indicações de
transferência no conversor de frequência.
AVISO!
Para evitar a substituição inadvertida dos dados no
módulo de memória, considere ajustar as conguraçõesparâmetro 31-40 Memory Module Function antes do
próximo ciclo de energia, de acordo com o propósito de
operação diferente.
5.9.2 Copiando dados para outro conversor
de frequência
1.Certique-se de que os dados necessários sejam
enviados para o módulo de memória, consulte
capétulo 5.9.1 Sincronizando dados do conversor de
frequência para um novo módulo de memória (criar
backup do conversor).
2.Desconecte o módulo de memória e conecte-o a
um novo conversor de frequência.
3.Certique-se de que [1] Only Allow Download
(Permitir Somente Download) ou [3] Allow Both
Download and Upload (Permitir Download e
Upload) esteja selecionado
parâmetro 31-40 Memory Module Function no novo
conversor de frequência.
4.Ligue o novo conversor de frequência.
5.Aguarde até que o download esteja concluído e
os dados estejam transferidos, consulte
capétulo 5.9.7 Desempenho e Indicações de Transferência para
no conversor de frequência.
vericar as indicações de transferência
AVISO!
Para evitar a substituição inadvertida dos dados no
módulo de memória, considere ajustar as conguraçõesparâmetro 31-40 Memory Module Function antes do
próximo ciclo de energia, de acordo com o propósito de
operação diferente.
5.9.3 Copiando dados para vários
conversores de frequência
Se vários conversores de frequência tiverem a mesma
tensão/potência, as informações de 1 conversor de
frequência podem ser transferidas para os outros através
de 1 módulo de memória.
1.Siga as etapas em capétulo 5.9.1 Sincronizando
dados do conversor de frequência para um novo
módulo de memória (criar backup do conversor)
para fazer o upload dos dados de 1 conversor de
frequência para um módulo de memória.
2.Para evitar o upload não intencional de dados
para o módulo de memória mestre, certique-se
de que [1] Only Allow Download (Permitir Somente
Download) esteja selecionado em
parâmetro 31-40 Memory Module Function nos
outros conversores de frequência.
3.Desconecte o módulo de memória e conecte-o a
um novo conversor de frequência.
4.Ligue o novo conversor de frequência.
5.Aguarde até que o download esteja concluído e
os dados estejam transferidos, consulte
capétulo 5.9.7 Desempenho e Indicações de Transferência para vericar as indicações de transferência
no conversor de frequência.
6.Repita as etapas 3 a 5 para o próximo conversor
de frequência.
AVISO!
Os dados também podem ser baixados para o módulo
de memória de um PC via VLT® Memory Module
Programmer.
AVISO!
Em qualquer um dos conversores de frequência, se um
módulo de memória vazio estiver conectado para fazer o
backup de dados, ajuste as congurações para
parâmetro 31-40 Memory Module Function para [2] Only
Allow Upload (Permitir Somente Upload) ou [3] Allow Both
Download and Upload (Permitir Download e Upload) antes
do próximo ciclo de energia.
5.9.4 Transferência das Informações do
Firmware
Se 2 conversores de frequência tiverem a mesma tensão e
potência, as informações do rmware podem ser
transferidas de 1 conversor de frequência para outro.
1.Siga as etapas em capétulo 5.9.1 Sincronizando
dados do conversor de frequência para um novo
módulo de memória (criar backup do conversor)
para fazer o upload das informações do
de 1 conversor de frequência para um módulo de
memória.
2.Siga as etapas em capétulo 5.9.2 Copiando dadospara outro conversor de frequência para transferir
as informações do rmware para outro conversor
de frequência com a mesma voltagem e potência.
rmware
AVISO!
As informações do rmware também podem ser
baixadas para o módulo de memória de um PC através
5.9.5 Fazendo backup de alterações de
parâmetro no módulo de memória
1.Conecte um módulo de memória novo ou
apagado no conversor de frequência.
2.Selecione [2] Only Allow Upload (Permitir Somente
5.9.7 Desempenho e Indicações de
Transferência
O tempo para transferir dados diferentes entre o conversor
de frequência e o módulo de memória é diferente,
consulte Tabela 5.16.
Upload) ou [3] Allow Both Download and Upload
(Permitir Download e Upload) em
parâmetro 31-40 Memory Module Function.
3.Ligue o conversor de frequência.
4.Aguarde até que a sincronização esteja concluída,
55
consulte capétulo 5.9.7 Desempenho e Indicações
de Transferência para vericar as indicações de
transferência no conversor de frequência.
5.Qualquer alteração nas programações dos
parâmetros é automaticamente sincronizada com
o módulo de memória.
5.9.6 Apagando Dados
O módulo de memória pode ser apagado através da
Arquivo de dadosHora
Leva cerca de 2 minutos para fazer o
•
upload dos dados do conversor de
frequência para o módulo de memória.
Arquivo de rmware
Arquivo SIVPCerca de 10 segundos.
Arquivo de
parâmetro
Tabela 5.16 Desempenho de Transferência
1) Se um parâmetro for alterado no conversor de frequência, para
realizar o upload do parâmetro atualizado, aguarde pelo menos 5
segundos antes de desligar.
1)
Leva cerca de 6 minutos para transferir
•
dados do módulo de memória para o
conversor de frequência.
Cerca de 5 segundos.
conguraçãoparâmetro 31-43 Erase_MM sem um novo
ciclo de energia.
1.Certique-se de que o módulo de memória esteja
montado no conversor de frequência.
2.Selecione [1] Erase MM em
parâmetro 31-43 Erase_MM.
3.Todos os arquivos no módulo de memória são
apagados.
4.A conguraçãoParâmetro 31-43 Erase_MM retorna
Arquivo
de dados
Arquivo
de
rmware
Arquivo
SIVP
Arquivo
de
parâmetro
GLCPNLCP
A “Sincronização
com Módulo de
Memória” é
mostrada durante a
transferência.
Sem indicação de
texto.
Indicações
Sem
indicação
de texto.
1)
No LED
O LED pisca
lentamente
durante a transferência.
O LED não pisca.
para [0] No function.
Tabela 5.17 Indicações de Transferência
1) O On LED está no LCP. Consulte capétulo 5.3.1 Painel de Controle
Local Numérico (NLCP) e capétulo 5.3.5 Painel de Controle Local
Gráco (GLCP) para a posição e as funções do On LED.
5.9.8 Ativando o Conversor PROFIBUS
VLT® Memory Module MCM 103 atua como uma
combinação do módulo de memória e do módulo de
ativação para ativar a função do conversor PROFIBUS no
rmware. VLT® Memory Module MCM 103 contém um
arquivo PBconver.MME, que é combinado com o número
de série do módulo de memória individual. O
PBconver.MME é a chave para a função do conversor
PROFIBUS.
Para ativar o conversor PROFIBUS, escolha a versão em
parâmetro 14-70 Compatibility Selections.
Parâmetro 14-70 Compatibility
Selections
*[0] No FunctionA seleção da função de
[12] VLT2800 3MSelecione o modo de compati-
[13] VLT2800 3M incl. MAVSelecione o modo de compati-
[14] VLT2800 12MSelecione o modo de compati-
[15] VLT2800 12M incl. MAVSelecione o modo de compati-
Tabela 5.18 Descrição de
parâmetro 14-70 Compatibility Selections
Descrição
compatibilidade está
desativada.
bilidade do VLT2800 3M para o
conversor de frequência.
bilidade do VLT2800 3M incl.
MAV para o conversor de
frequência.
bilidade do VLT2800 12M para
o conversor de frequência.
bilidade do VLT2800 12M incl.
MAV para o conversor de
frequência.
Ative o conversor PROFIBUS por meio da programação
do parâmetro
1.Selecione [1] Enabled em parâmetro 31-47 Time
Limit Function.
2.Selecione [12] VLT 2800 3M ou [14] VLT 2800 12M
em parâmetro 14-70 Compatibility Selections.
3.Faça um ciclo de energia para iniciar o conversor
de frequência como o número de identicação e
modo do VLT® 2800 PROFIBUS.
4.Parâmetro 31-48 Time Limit Remaining Time
começa a contagem regressiva após o ciclo de
energia e mostra o tempo restante para uso.
Após 720 horas de funcionamento, o conversor de
frequência relata uma advertência. O conversor PROFIBUS
ainda funciona. Quando o contador de tempo no
parâmetro 31-48 Time Limit Remaining Time alcançar 0, o
conversor de frequência reporta um alarme de bloqueio
por desarme no próximo comando de partida.
55
Ative o conversor PROFIBUS via VLT® Memory Module
MCM 103
1.Conecte o módulo de memória no conversor de
frequência.
2.Selecione [12] VLT 2800 3M ou [14] VLT 2800 12M
em parâmetro 14-70 Compatibility Selections.
3.Faça um ciclo de energia para iniciar o conversor
de frequência como o número de
identicação e
modo do VLT® 2800 PROFIBUS.
AVISO!
Para o VLT® Memory Module MCM 103 funcionar como
conversor PROFIBUS, o parâmetro 31-40 Memory ModuleFunction não deve ser programado para [0] Disabled.
É possível ativar o conversor PROFIBUS sem o VLT
Memory Module MCM 103 por um tempo limitado. Antes
deste tempo, conecte um VLT® Memory Module MCM 103
para manter a função do conversor PROFIBUS.
A função Safe Torque O (STO) é um componente em um
sistema de controle de segurança. O STO impede a
geração da tensão necessária pela unidade para girar o
motor, garantindo segurança em situações de emergência.
A função STO é projetada e aprovada como adequada para
os requisitos de:
IEC/EN 61508: 2010 SIL2
•
IEC/EN 61800-5-2: 2007 SIL2
•
IEC/EN 62061: 2012 SILCL de SIL2
•
EN ISO 13849-1: 2008 Categoria 3 PL d
•
Para obter o nível desejado de segurança operacional,
selecione e aplique corretamente os componentes no
sistema de controle de segurança. Antes de usar o STO,
execute uma análise de risco completa na instalação para
determinar se a função STO e os níveis de segurança são
apropriados e sucientes.
A função STO no conversor de frequência é controlada por
meio dos terminais de controle 37 e 38. Quando o STO é
ativado, a fonte de alimentação nos lados alto e baixo dos
circuitos de acionamento do gate do IGBT é cortada.
Ilustração 6.1 mostra a arquitetura do STO. Tabela 6.1
mostra status do STO dependendo se os terminais 37 e 38
estão energizados.
Terminal 37Terminal 38TorqueAdvertência ou
alarme
Energizado
1)
Energizado
Sim
2)
Sem
advertências ou
alarmes.
3)
Desenergizado
DesenergizadoNãoAdvertência/
alarme 68: Safe
Torque O.
DesenergizadoEnergizadoNãoAlarme 188:
Falha da função
STO.
EnergizadoDesenergizadoNãoAlarme 188:
Falha da função
STO.
Tabela 6.1 Status do STO
1) A faixa de tensão é 24 V ±5 V, com o terminal 55 como terminal
de referência.
2) O torque estará presente somente quando o conversor de
frequência estiver operando.
±
3) Circuito aberto ou a tensão dentro da faixa de 0 V
1,5 V, com o
terminal 55 como terminal de referência.
Filtragem de pulso de teste
Para dispositivos de segurança que geram pulsos de teste
nas linhas de controle do STO: Se o sinal de pulso
permanecer em nível baixo (≤1,8 V) durante não mais que
5 ms, ele é ignorado, como mostrado em Ilustração 6.2.
Ilustração 6.1 Arquitetura do STO
Ilustração 6.2 Filtragem de pulso de teste
Tolerância de entrada assíncrona
Os sinais de entrada nos 2 terminais não são sempre
síncronos. Se a discrepância entre os 2 sinais for maior do
que 12 ms, ocorre o alarme de falha do STO (alarme 188Falha da função STO).
Para ativar o STO, os 2 sinais devem estar em nível baixo
durante pelo menos 80 ms. Para nalizar o STO, os 2 sinais
devem estar em nível alto durante no mínimo 20 ms.
Consulte capétulo 9.6 Entrada/Saída de controle e dados decontrole para obter os níveis de tensão e corrente de
entrada de terminais de STO.
6.1 Precauções de segurança para STO
Pessoal
Somente pessoal qualicado tem permissão de instalar ou
operar este equipamento.
Pessoal qualicado é denido como pessoal treinado,
autorizado a instalar, colocar em funcionamento e manter
o equipamento, os sistemas e circuitos em conformidade
com as leis e normas pertinentes. Adicionalmente, o
pessoal deve estar familiarizado com as instruções e as
medidas de segurança descritas neste manual.
qualicado
AVISO!
Após a instalação do STO, realize um teste de colocação
em funcionamento conforme especicado em
capétulo 6.3.3 Teste de colocação em funcionamento do
STO. Um teste de colocação em funcionamento bem
sucedido é obrigatório após a primeira instalação e a
após cada mudança na instalação de segurança.
6.2 Instalação do Safe Torque O
Para a conexão do motor, conexão de rede elétrica CA e
ação de controle, siga as instruções para instalação segura
em capétulo 4 Instalação Elétrica.
Ative o STO integrado da seguinte maneira:
1.Remova o jumper entre os terminais de controle
12 (24 V) 37 e 38. Cortar ou interromper o
jumper não é
Veja o jumper em Ilustração 6.3.
suciente para evitar curto circuito.
6
6
ADVERTÊNCIA
RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
A função STO NÃO isola a tensão de rede para o
conversor de frequência ou circuitos auxiliares e,
portanto, não fornece segurança elétrica. Se a
alimentação de tensão de rede da unidade não for
isolada e o tempo de espera especicado não for
respeitado, o resultado poderá ser de morte ou
ferimentos graves.
Execute trabalho em peças elétricas do
•
conversor de frequência ou do motor somente
após isolar a alimentação de tensão de rede e
aguardar o intervalo de tempo especicado em
capétulo 2.3.1 Tempo de Descarga.
AVISO!
Ao projetar a aplicação da máquina, a sincronização e a
distância devem ser consideradas para uma parada por
inércia (STO). Para obter mais informações sobre as
categorias de parada, consulte EN 60204-1.
Ilustração 6.3 Jumper entre Terminal 12 (24 V), 37 e 38
2.Conecte um dispositivo de segurança de canal
duplo (por exemplo, PLC de segurança, cortina de
luz, relé de segurança ou botão de parada de
emergência) nos terminais 37 e 38 para formar
uma aplicação de segurança. O dispositivo deve
atender o nível de segurança desejado com base
na avaliação de risco. Ilustração 6.4 mostra o
esquema da ação de aplicações de STO em que
o conversor de frequência e o dispositivo de
segurança estão no mesmo gabinete.
Ilustração 6.5 mostra o esquema da ação de
aplicações de STO em que é usada alimentação
externa.
Para ativar a função STO, remova a tensão nos terminais 37
e 38 do conversor de frequência.
Quando STO é ativado, o conversor de frequência emite o
alarme 68, Safe Torque O ou advertência 68, Safe Torque
O, desarma a unidade e faz parada por inércia do motor.
Use a função STO para parar o conversor de frequência em
situações de parada de emergência. No modo de operação
normal, quando o STO não é necessário, use a função de
parada padrão.
6
1Dispositivo de segurança
Ilustração 6.4 Fiação de STO em 1 gabinete, o conversor de
frequência fornece a tensão de alimentação
1Dispositivo de segurança
Ilustração 6.5 Fiação de STO, alimentação externa
3.Conclua a ação de acordo com as instruções em
capétulo 4 Instalação Elétrica e:
3aElimine riscos de curto-circuito.
3bCertique-se de que os cabos de STO
são blindados se forem maiores que
20 m (65,6 pés) ou estiverem fora do
gabinete.
3cConecte o dispositivo de segurança
diretamente aos terminais 37 e 38.
AVISO!
Se o STO for ativado enquanto o conversor de frequência
emitir a advertência 8, Subtensão CC ou alarme 8,
Subtensão CC, o conversor de frequência ignora o alarme
68, Safe Torque O, mas a operação do STO não é
afetada.
6.3.2 Desativação do Safe Torque O
Siga as instruções em Tabela 6.2 para desativar a função de
STO e retomar a operação normal com base no modo de
reinicialização da função STO.
ADVERTÊNCIA
RISCO FERIMENTOS OU MORTE
Reaplicação de alimentação de 24 V CC para o terminal
37 ou 38 encerra o estado SIL2 STO, potencialmente
dando partida no motor. Uma partida do motor
inesperada pode causar ferimentos pessoais ou morte.
Certique-se de que todas as medidas de
•
segurança são tomadas antes de reaplicar
alimentação de 24 V CC aos terminais 37 e 38.
Após a instalação e antes da primeira operação, realize um
teste de colocação em funcionamento da instalação
usando STO.
Execute o teste novamente após cada modicação da
instalação ou aplicação que envolva o STO.
AVISO!
É necessário um teste de colocação em funcionamento
bem sucedido após a instalação inicial e após cada
modicação subsequente da instalação.
Para realizar um teste de colocação em funcionamento:
Siga as instruções em capétulo 6.3.4 Teste para
•
aplicações de STO em modo de reinicialização
manual se o STO estiver programado no modo de
reinicialização manual.
Siga as instruções em capétulo 6.3.5 Teste para
•
aplicações de STO em modo nova partida
automática se o STO estiver programado no
modo de nova partida automática.
6.3.4 Teste para aplicações de STO em
modo de reinicialização manual
Para aplicações em que o parâmetro 5-19 Terminal 37/38
Safe Torque O estiver programado para o valor padrão [1]
Alarme do Safe Torque O, conduza o teste de colocação
em funcionamento da seguinte forma:
1.Programe parâmetro 5-40 Função do Relé para
[190] Função STO ativa.
2.Remova a alimentação de tensão de 24 V CC dos
terminais 37 e 38 por meio do dispositivo de
segurança enquanto o motor é acionado pelo
conversor de frequência (isto é, a alimentação de
rede elétrica não é interrompida).
3.
Verique se:
3aO motor faz parada por inércia. Pode
levar um longo tempo até o motor
parar.
3bSe o LCP estiver montado, alarme 68,
Safe Torque O é mostrado no LCP. Se o
LCP não estiver montado, alarme 68,
Safe Torque O é acessado em
parâmetro 15-30 Log Alarme: Cód Falha.
4.Reaplique alimentação de 24 V CC nos terminais
37 e 38.
5.Certique-se de que o motor permanece no
estado de parada por inércia e o relé do cliente
(se conectado) permanece ativado.
6.Enviar sinal de reset (via eldbus, E/S digital ou
tecla [Reset]/[O Reset] no LCP).
7.Certique-se de que o motor que operacional e
funcione dentro da faixa de velocidade original.
O teste de colocação em funcionamento é completado
com sucesso quando todas as etapas acima são aprovadas.
6.3.5 Teste para aplicações de STO em
modo nova partida automática
Para aplicações em que parâmetro 5-19 Terminal 37/38 Safe
Torque O é programado para [3] Advertência de Safe
Torque O, execute o teste de colocação em funcio-
namento da seguinte maneira:
1.Remova a alimentação de tensão de 24 V CC dos
terminais 37 e 38 por meio do dispositivo de
segurança enquanto o motor é acionado pelo
conversor de frequência (isto é, a alimentação de
rede elétrica não é interrompida).
68, Safe Torque O W68 é mostrado no
LCP. Se o LCP não estiver montado,
Advertência 68, Safe Torque O W68 é
acessado no bit 30 de
parâmetro 16-92 Warning Word.
3.Reaplique alimentação de 24 V CC nos terminais
37 e 38.
4.Certique-se de que o motor que operacional e
funcione dentro da faixa de velocidade original.
O teste de colocação em funcionamento é completado
com sucesso quando todas as etapas acima são aprovadas.
AVISO!
Consulte a advertência sobre o comportamento da nova
partida em capétulo 6.1 Precauções de segurança paraSTO.
6.4 Manutenção e serviço de STO
O usuário é responsável por medidas de
•
segurança.
Os parâmetros do conversor de frequência
•
podem ser protegidos por senha.
O teste funcional consiste em 2 partes:
Teste funcional básico.
•
Teste funcional de diagnóstico.
•
Quando todas as etapas forem concluídas com êxito, o
teste funcional será bem sucedido.
8.Verique se o motor não dá partida automaticamente e se reinicia apenas ao dar um sinal de
reinicialização (via eldbus, E/S digital ou tecla
[Reset]/[O] no LCP).
Teste funcional de diagnóstico
1.Verique se advertência 68, Safe Torque Oe
alarme 68, Safe Torque O não ocorrem quando a
alimentação de 24 V estiver conectada aos
terminais 37 e 38.
2.Remova a alimentação de 24 V do terminal 37 e
verique se o LCP mostra alarme 188, Falha da
função STO se o LCP estiver montado. Se o LCPnão estiver montado, verique se alarme 188,
Falha da função STO é registrada em
parâmetro 15-30 Log Alarme: Cód Falha.
3.Reaplique a alimentação de 24 V no terminal 37 e
verique se a reinicialização do alarme é bem
sucedida.
4.Remova a alimentação de 24 V do terminal 38 e
verique se o LCP mostra alarme 188, Falha da
função STO se o LCP estiver montado. Se o LCPnão estiver montado, verique se alarme 188,
Falha da função STO é registrada em
parâmetro 15-30 Log Alarme: Cód Falha.
5.Reaplique a alimentação de 24 V no terminal 38 e
verique se a reinicialização do alarme é bem
sucedida.
Teste funcional básico
Se a função STO não for usada durante 1 ano, conduza um
teste funcional básico para detectar qualquer falha ou mau
funcionamento do STO.
1.Certique-se de que parâmetro 5-19 Terminal
37/38 Safe Torque O está programado para *[1]
Alarme de Safe Torque O.
2.Remova a fonte de tensão de 24 V CC dos
terminais 37 e 38.
3.Verique se o LCP mostra o alarme 68, SafeTorque O.
4.Verique se o conversor de frequência desarma a
unidade.
5.Verique se o motor faz parada por inércia e para
completamente.
6.Inicie um sinal de partida (via eldbus, E/S digital
ou LCP) e verique se o motor não dá partida.
7.Reconecte a alimentação de tensão de 24 V CC
nos terminais 37 e 38.
Os modos de falha, Efeitos, e Análise de diagnóstico (FMEDA) são executados com base nas seguintes suposições:
VLT® Midi Drive FC 280 leva 10% do orçamento total de falha para uma malha de segurança SIL2.
•
Taxas de falha são baseadas no banco de dados Siemens SN29500.
•
Taxas de falha são constantes; mecanismos de desgaste não estão incluídos.
•
Para cada canal, os componentes relacionados a segurança são considerados de tipo A com uma tolerância de
•
falha de hardware de 0.
Os níveis de tensão são médios para um ambiente industrial e a temperatura operacional dos componentes é de
•
até 85 °C (185 °F).
Um erro seguro (por exemplo, saída em estado seguro) é reparado dentro de 8 horas.
•
Sem saída de torque é o estado seguro.
•
Normas de segurança
Função de segurançaSafe Torque OIEC 61800-5-2
Desempenho de segurança
Segurança da maquinariaISO 13849-1, IEC 62061
Segurança funcionalIEC 61508
ISO 13849-1
CategoriaCat. 3
Cobertura do diagnóstico (CD)60% (Baixo)
Tempo médio para falha perigosa
(MTTFd)
Nível de desempenhoPL d
IEC 61508/IEC 61800-5-2/IEC 62061
Nível da Integridade de SegurançaSIL2
Probabilidade de falha perigosa por
hora (PFH) (modo de alta demanda)
Probabilidade de falha perigosa sob
demanda (PFD
anos) (modo de baixa demanda)
Fração de falha segura (SFF)
Tolerância da falha de hardware
(HFT)
para PTI = 20
avg
2400 anos (Alta)
7,54E-9 (1/h)
6.05E-4
Para peças de canal duplo: >84%
Para peças de canal único: >99%
Para peças de canal duplo: HFT = 1
Para peças de canal único: HFT = 0
6
6
Intervalo de teste de prova
Falha de causa comum (CCF)β = 5%; βD = 5%
Intervalo de teste de diagnóstico
(DTI)
Capacidade sistemáticaSC 2
Tempo de reação
Tabela 6.3 Dados técnicos do STO
1) O tempo de reação é o tempo de uma condição de sinal de entrada que aciona o STO até o torque ser desligado no motor.
2) Para saber o procedimento de teste de prova, consulte capétulo 6.4 Manutenção e serviço de STO.
Gabinete metálico tamanhos K1–K3: Máximo 50 ms
Gabinete metálico tamanhos K4–K5: Máximo 30 ms
130BF096.10
FC
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
A OUT
D IN
+24 V
130BE204.11
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
0 ~10 V
+
-
FC
+24 V
130BF097.10
+24 V
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
D IN
+10 V
A IN
A IN
COM
A OUT
12
13
18
19
27
29
32
33
50
53
54
55
42
4 - 20mA
+
-
FC
+24 V
Exemplos de Aplicações
7 Exemplos de Aplicações
VLT® Midi Drive FC 280
7.1 Introdução
Os exemplos nesta seção têm a nalidade de referência
rápida para aplicações comuns.
7.2.2 Velocidade
Parâmetros
FunçãoConguração
Parâmetro 6-10
A programação do parâmetro são os valores
•
padrão regionais, a menos que indicado de outro
modo (selecionados em parâmetro 0-03 DeniçõesRegionais).
Os parâmetros associados aos terminais e suas
•
congurações estão mostrados ao lado dos
desenhos
As congurações de chaveamento necessárias
•
para os terminais analógicos 53 ou 54 também
77
são mostrados.
AVISO!
Quando o recurso STO não for usado, um o de jumper
é necessário entre os terminais 12, 37 e 38 para o
conversor de frequência operar com valores de
programação padrão de fábrica.
Terminal 53
Tensão Baixa
Parâmetro 6-11
Terminal 53
Tensão Alta
Parâmetro 6-14
Terminal 53 Ref./
Feedb. Valor
Baixo
Parâmetro 6-15
Terminal 53 Ref./
Feedb. Valor
Alto
Parâmetro 6-19
Modo do
terminal 53
0,07 V*
10 V*
0
50
[1] Modo de
tensão
* = Valor padrão
7.2 Exemplos de Aplicações
Notas/comentários:
7.2.1 AMA
Parâmetros
Congur–
Função
Parâmetro 1-29 Ada
ptação Automática
do Motor (AMA)
Parâmetro 5-12 Ter
minal 27, Entrada
Digital
ação
[1] Ativar
AMA
completa
*[2]
Paradp/
inérc,revers
o
* = Valor padrão
Notas/comentários: Programe o
grupo do parâmetro 1-2* Dados
do motor de acordo com as
especicações do motor.
AVISO!
Se os terminais 13 e 27 não
estiverem conectados,
programe o
parâmetro 5-12 Terminal 27,
Entrada Digital para [0] Sem
operação.
Tabela 7.2 Referência de Velocidade Analógica (Tensão)
Parâmetros
FunçãoConguração
Parâmetro 6-22
Terminal 54
4 mA*
Corrente Baixa
Parâmetro 6-23
Terminal 54
20 mA*
Corrente Alta
Parâmetro 6-24
Terminal 54 Ref./
Feedb. Valor
Parâmetro 5-12 Ter
minal 27, Entrada
Digital
Parâmetro 5-14 Ter
minal 32, Entrada
Digital
Parâmetro 5-15 Ter
minal 33 Entrada
Digital
Parâmetro 3-10 Ref
erência Predenida
Se somente uma advertência
for necessária, programe
parâmetro 1-90 Proteção Térmica
do Motor para [1] Advrtnc d
Termistor.
Tabela 7.9 Usando SLC para programar um relé
2 Ação do SLC
Parâmetro 5-40
Função do Relé
* = Valor padrão
Notas/comentários:
Se o limite no monitor de
feedback for excedido, a
advertência 61, Perda d Encodr é
emitida. O SLC monitora a
advertência 61, Perda d Encodr.
Se advertência 61, Perda dEncodr tornar-se verdadeira, o
relé 1 é acionado.
O equipamento externo pode
indicar que é necessária
manutenção. Se o erro de
feedback
novamente dentro de 5 s, o
conversor de frequência
continua e a advertência
desaparece. O relé 1 persiste
[O/Reset] ser pressionado.
até
61
[22]
Comparador 0
[32] Den saíd
dig.A baix
[80] Saída
digitl A do SLC
car abaixo do limite
Manutenção, diagnósticos e ...Guia de Operação
8 Manutenção, diagnósticos e resolução de problemas
8.1 Manutenção e serviço
Em condições de operação e pers de carga normais, o
conversor de frequência é isento de manutenção durante
toda a vida útil projetada. Para evitar panes, perigos e
danos, examine o conversor de frequência quanto ao
aperto das conexões dos terminais, à entrada de poeira e
assim por diante, regularmente, dependendo das
condições de operação. Substitua as peças desgastadas ou
danicadas por peças de reposição originais ou peças
padrão. Para serviço e suporte, entre em contato com o
fornecedor Danfoss local.
ADVERTÊNCIA
PARTIDA ACIDENTAL
Quando o conversor de frequência estiver conectado à
rede elétrica CA, alimentação CC ou load sharing, o
motor poderá dar partida a qualquer momento. Partida
acidental durante a programação, serviço ou serviço de
manutenção pode resultar em morte, ferimentos graves
ou danos à propriedade. O motor pode dar partida por
meio de interruptor externo, comando do eldbus, sinal
de referência de entrada do LCP, via operação remota
usando o Software de Setup MCT 10 ou após uma
condição de falha resolvida.
Para impedir a partida do motor:
Desconecte o conversor de frequência da rede
•
elétrica.
Pressione [O/Reset] no LCP, antes de
•
programar parâmetros.
Conecte toda a ação e monte completamente
•
o conversor de frequência, o motor e qualquer
equipamento acionado antes de o conversor de
frequência ser conectado à rede elétrica CA,
fonte de alimentação CC ou load sharing.
8.2 Tipos de Advertência e Alarme
Tipo de
advertência/
alarme
AdvertênciaUma advertência indica uma condição de
AlarmeO alarme indica uma falha que exige atenção
Desarme
Ao disparar, o conversor suspende a operação para evitar
danos ao conversor e a outros equipamentos. Quando
ocorre um desarme, ocorre parada por inércia do motor. A
lógica do conversor continua a operar e monitorar seu
status. Após a condição de falha ser corrigida, o conversor
está pronto para uma reinicialização.
Bloqueio por desarme
Ao ocorrer um bloqueio por desarme, o conversor
suspende a operação para evitar danos ao conversor e a
outros equipamentos. Quando ocorre um bloqueio por
desarme, ocorre parada por inércia do motor. A lógica do
conversor continua a operar e monitorar seu status. O
conversor inicia um bloqueio por desarme somente
quando ocorrem falhas graves que podem danicar o
conversor ou outro equipamento. Após as falhas serem
corrigidas, desligue e ligue a energia de entrada antes de
reinicializar o conversor.
Descrição
operação anormal que leva a um alarme. A
advertência para quando a condição anormal é
removida.
imediata. A falha sempre dispara um desarme ou
bloqueio por desarme. Reinicialize o conversor
após um alarme.
Reinicialize o conversor em qualquer dessas 4
maneiras:
Um alarme ou alarme de bloqueio por desarme é exibido
no display junto com o número do alarme.
88
Ilustração 8.2 Alarme/Alarme de Bloqueio por Desarme
Além do texto e código de alarme no display do conversor
de frequência, existem 3 luzes indicadoras de status. A luz
indicadora de advertência ca amarela durante uma
advertência. A luz indicadora de alarme ca vermelha e
pisca durante um alarme.
Um (X) marcado em Tabela 8.1 indica que ocorreu advertência ou alarme.
AdvertênciaAlarmeBloqueio
NºDescrição
2Erro de live zeroXX–
3Sem MotorX––
4
Perda de fases de rede elétrica
7
Sobretensão CC
8
Subtensão CC
9Inversor sobrecarregadoXX–
Superaquecimento do ETR do
10
motor
Superaquecimento do termistor
11
do motor
12Limite de torqueXX–
13Sobrecarga de correnteXXX
14Falha de aterramento–XXDescarga das fases de saída para terra.
16Curto circuito–XXCurto-circuito no motor ou nos terminais do motor.
17Timeout da control wordXX–Sem comunicação com o conversor de frequência.
Resistor do freio em curto-
25
-circuito
26Sobrecarga do freioXX–
IGBT do freio/circuito de
27
frenagem em curto-circuito
28Vericação do freio–X–Resistor do freio não conectado/funcionando.
30Perda de fase U–XXPerda de fase U do motor. Verique a fase.
31Perda de fase V–XXPerda de fase V do motor Verique a fase.
32Perda de fase W–XXPerda de fase W do motor. Verique a fase.
34Falha de eldbusXX–Ocorreu um problema de comunicação do PROFIBUS.
35Falha do opcional–X–O Fieldbus detecta defeitos internos.
1)
1)
1)
XXX
XX–
XX–
XX–
XX–
–XX
–XX
por
desarme
O sinal no terminal 53 ou 54 é menos que 50% do
valor programado em parâmetro 6-10 Terminal 53Tensão Baixa, parâmetro 6-20 Terminal 54 Tensão Baixa
e parâmetro 6-22 Terminal 54 Corrente Baixa.
Não há nenhum motor conectado na saída do
conversor de frequência.
Fase ausente no lado da alimentação ou desbalanceamento muito grande da alta tensão. Verique a
tensão de alimentação.
A tensão do barramento CC excede o limite.
A tensão do barramento CC cai abaixo do limite
inferior de advertência de tensão.
Mais de 100% de carga durante tempo demasiadamente longo.
O motor está muito quente devido a mais de 100% de
carga durante tempo demasiadamente longo.
O termistor ou a conexão do termistor foi
desconectada ou o motor está muito quente.
O torque excede o valor programado em
parâmetro 4-16 Limite de Torque do Modo Motor ou
parâmetro 4-17 Limite de Torque do Modo Gerador.
Limite de corrente de pico do inversor foi excedido. Se
este alarme ocorre na energização, verique se os
cabos de energia estão conectados incorretamente nos
terminais do motor.
O resistor do freio está em curto-circuito, por isso a
função de frenagem está desconectada.
A energia transmitida ao resistor do freio nos últimos
120 s excede o limite. Correções possíveis: Diminuir a
energia de frenagem reduzindo a velocidade ou
aumentando o tempo de rampa.
O transistor do freio está em curto-circuito, por isso a
função de frenagem está desconectada.
38Defeito interno–XXEntre em contato com seu fornecedor Danfoss local.
40Sobrecarga T27X––
Falha na tensão do drive da
46
porta
47Alimentação 24 V baixaXXXA fonte de 24 V CC pode estar sobrecarregada.
49Limite de velocidade–X–
50Calibração AMA–X–Ocorreu um erro de calibração.
51Vericação AMA U
nom
e I
nom
–XX
–X–
88
52AMA I
53Motor grande para AMA–X–
54AMA motor pequeno–X–
55Faixa de parâmetros AMA–X–
56Interrupção da AMA–X–A AMA é interrompida.
57Timeout da AMA–X––
58AMA interna–X–Contato Danfoss.
59Limite de CorrenteXX–Sobrecarga do conversor de frequência.
60Bloqueio externo–X–O bloqueio externo foi ativado.
61Perda do EncoderXX––
63Freio mecânico baixo–X–
Temperatura do cartão de
65
controle
67Mudança de opcional–X–
68
Safe Torque O
Temperatura do Cartão de
69
Potência
Drive inicializado no valor
80
padrão
baixa–X–
nom
XXX
2)
XX–
XXX
–X–
por
desarme
Essa advertência/alarme estará ativa somente se a
tensão de alimentação do conversor de frequência for
menor que o valor programado em
parâmetro 14-11 Tensã Red na FalhaRed.Elétr., e se
parâmetro 14-10 Falh red elétr NÃO estiver programadopara [0] Sem função.
Verique a carga conectada ao terminal 27 ou remova
a conexão de curto-circuito.
–
A velocidade do motor está abaixo do limite especi-
cado em parâmetro 1-87 Velocidade de Desarme Baixa
[Hz].
Conguração incorreta da tensão do motor e/ou da
corrente do motor.
Corrente do motor está muito baixa. Verique as
congurações.
A potência do motor é muito grande para a AMA
operar.
A potência do motor é muito pequena para a AMA
operar.
Os valores de parâmetro do motor estão fora da faixa
aceitável. AMA não funciona.
A corrente do motor real não excedeu a corrente de
liberação do freio dentro da janela do tempo de
retardo de partida.
A temperatura de desativação do cartão de controle
excedeu o limite superior.
Um novo opcional foi detectado ou um opcional
montado foi removido.
O STO é ativado. Se o STO estiver no modo de reinicialização manual, para retomar a operação normal,
aplique 24 V CC aos terminais 37 e 38 e inicie um sinal
de reset (via eldbus, E/S digital ou tecla [Reset]/[O
Reset]. Se o STO estiver no modo nova partida
automática, aplicar 24 V CC aos terminais 37 e 38
automaticamente retoma o conversor de frequência
para operação normal.
A temperatura de desativação do cartão de potência
excedeu o limite superior.
Todas as programações dos parâmetros serão inicializadas com a conguração padrão.
88Detecção de opcionais–XXOpcional removido com êxito.
95Correia PartidaXX––
99Rotor bloqueado–X–
120Falha no controle de posição–X––
126Motor em rotação–X–O motor PM está girando quando a AMA é executada.
Força Contra Eletro Motriz muito
127
alta
188
Defeito interno do STO
nw
Não durante o funcionamento–––
run
Uma senha incorreta foi
Err.
fornecida
2)
X––
–X–
–––
por
desarme
Ocorre em rede elétrica IT quando o conversor de
frequência zer parada por inércia e a tensão CC for
maior que 830 V para unidades de 400 V e maior do
que 425 V para unidades de 200 V. O motor consome
a energia no barramento CC. Esta função pode ser
ativada/desativada no parâmetro 0-07 TI de FrenagemCC Automática.
O rotor está bloqueado.
A Força Contra Eletro Motriz do motor PM está muito
alta antes da partida.
A alimentação de 24 V CC é conectada somente a 1
dos 2 terminais de STO (37 e 38) ou uma falha nos
canais de STO foi detectada. Certique-se de que
ambos os terminais sejam alimentados por uma
alimentação de 24 V CC e que a discrepância entre os
sinais nos 2 terminais seja menor que 12 ms. Se a
falha ainda ocorrer, entre em contato com o
fornecedor local Danfoss.
Os parâmetros só podem ser alterados quando o
motor está parado.
Ocorre quando é usada uma senha incorreta ao
modicar um parâmetro protegido por senha.
Causa
88
Tabela 8.1 Lista de Códigos de Advertências e Alarmes
1) Distorções na rede elétrica podem causar essas falhas. A instalação de um ltro de linha Danfoss pode corrigir esse problema.
2) Este alarme não pode ser reprogramado automaticamente por meio de parâmetro 14-20 Modo Reset.
Para diagnóstico, leia as alarm words, warning words e status words estendidas.
Conexão errada das fases do motorAlterar parâmetro 1-06 Sentido Horário.
Limites de frequência congurados
incorretamente
Sinal de entrada de referência não
escalonado corretamente
Possíveis programações do
parâmetro incorretas:
Possível sobremangnetização
Possíveis congurações incorretas
dos parâmetros do freio. Tempos de
desaceleração possivelmente muito
curtos.
Verique se a tecla [O] foi
pressionada.
Verique parâmetro 5-10 Terminal 18
Entrada Digital para corrigir a
conguração do terminal 18 (use a
conguração padrão).
Verique parâmetro 5-12 Terminal 27,
Entrada Digital para corrigir a
conguração do terminal 27 (use a
conguração padrão).
Verique o seguinte:
O sinal de referência é da
•
referência local, remota ou do
barramento?
Referência predenida ativa?
•
Conexão do terminal correta?
•
Escala dos terminais correta?
•
Sinal de referência disponível?
•
Verique se parâmetro 4-10 Sentido de
Rotação do Motor está programado
corretamente.
Verique se há um comando de
reversão programado para o terminal
no grupo do parâmetro 5-1* EntradasDigitais.
Verique os limites de saída em
parâmetro 4-14 Lim. Superior da Veloc
do Motor [Hz] e
parâmetro 4-19 Freqüência Máx. de
Saída.
Verique a escala do sinal de entrada
de referência no grupo do parâmetro
6-** Modo E/S analógica e no grupo do
parâmetro 3-1* Referências.
Verique as congurações de todos os
parâmetros do motor, inclusive todas
as congurações de compensação do
motor. Para operação em malha
fechada, verique as congurações do
PID.
Verique se há congurações
incorretas do motor em todos os
parâmetros do motor.
Verique os parâmetros do freio.
Verique as congurações do tempo
de rampa.
Pressione [Auto On] ou [Hand On]
(dependendo do modo de operação)
para funcionar o motor.
Aplique um sinal de partida válido
para dar partida no motor.
Aplique 24 V no terminal 27 ou
programe esse terminal para [0] Sem
operação.
Programe as congurações corretas.
Congure a referência predenida
ativa no grupo do parâmetro 3-1*
Referências. Verique a ação correta.
Verique a escala dos terminais.
Verique o sinal de referência.
Programe as congurações corretas.
Desative o sinal de reversão.
Programe os limites corretos.
Programe as congurações corretas.
Verique as congurações no grupo
do parâmetro 6-** Modo E/S analógica.
Verique as congurações do motor
no grupo do parâmetro 1-2* Dados do
Motor, 1-3* Dados Avanç d Motr e 1-5*
Carregar conguração indep.
Fusíveis de energia
em aberto ou
desarme do
disjuntor
Desbalanceamento
da corrente de rede
elétrica maior que
3%
Desbalanceamento
da corrente do
motor maior que
3%
Ruído acústico ou
vibração (por
exemplo, uma
lâmina do ventilador
está fazendo ruído
ou vibrações em
determinadas
frequências)
Curto entre fases
Sobrecarga do motor
Conexões soltas
Problema com energia da rede
elétrica (consulte a descrição alarme4 Perda de fases de rede elétrica).
Problema com a unidade do
conversor de frequência
Problema com o motor ou com a
ação do motor.
Problema com a unidade do
conversor de frequência
Ressonâncias, por exemplo, no
sistema motor/ventilador
entre fases. Verique se há curto-
-circuito nas fases do motor e do
painel.
O motor está sobrecarregado para
esta aplicação.
Faça uma vericação de pré-
-energização e procure conexões
soltas.
Gire os cabos de energia de entrada
no conversor de frequência uma
posição: A para B, B para C, C para A.
Gire os cabos de energia de entrada
no conversor de frequência uma
posição: A para B, B para C, C para A.
Gire os cabos de saída do motor uma
posição: U para V, V para W, W para U.
Gire os cabos de saída do motor uma
posição: U para V, V para W, W para U.
Ignore frequências críticas usando
parâmetros do grupo do parâmetro4-6* Bypass de velocidade.
Desligue a sobre modulação em
parâmetro 14-03 Sobremodulação.
Aumente o amortecimento de
ressonância em
parâmetro 1-64 Amortecimento da
Ressonância.
Elimine qualquer curto-circuito
detectado.
Execute o teste de partida e verique
se a corrente do motor está dentro
das especicações. Se a corrente do
motor exceder a corrente de carga
total indicada na plaqueta de identicação, o motor pode funcionar
apenas com carga reduzida. Revise as
especicações da aplicação.
Aperte as conexões soltas.
Se a perna desbalanceada seguir o
o, é um problema de energia.
Verique a alimentação de rede
elétrica.
Se a perna desbalanceada
permanecer no mesmo terminal de
entrada, trata-se de um problema
com a unidade. Entre em contato
com o fornecedor.
Se a perna desbalanceada
acompanhar o o, o problema está
no motor ou na ação do motor.
Verique o motor e a ação do
motor.
Se a perna desbalanceada
permanecer no mesmo terminal de
saída, o problema está na unidade.
Entre em contato com o fornecedor.
Verique se o ruído e/ou a vibração
foram reduzidos até um limite
aceitável.
elétrica, motor, freio e load sharing) [mm
(AWG)]
Perda de energia estimada em carga nominal
máxima [W]
Peso, características nominais de proteção do
gabinete metálico IP20 [kg (lb)]
Peso, características nominais de proteção do
gabinete IP21 [kg (lb)]
Potência no eixo típica do
conversor de frequência [kW (hp)]
Características nominais de proteção do
gabinete IP20 (IP21/Tipo 1 como opção)
P4K0
4
(5,5)
K2K2K3K4K4K5K5
P5K5
5,5
(7,5)
P7K5
7,5
(10)
P11K
11
(15)
P15K
15
(20)
P18K
18,5
(25)
P22K
22
(30)
Corrente de saída
Potência no eixo45,57,5111518,522
Contínua (3x380–440 V) [A]91215,523313742,5
Contínua (3 x 441-480 V) [A]8,2111421273440
Intermitente (sobrecarga 60 s) [A]14,419,224,834,546,555,563,8
Contínua kVA (400 V CA) [kVA]6,28,310,715,921,525,629,5
Contínua kVA (480 V CA) [kVA]6,89,111,617,522,428,333,3
Potência no eixo típica do
conversor de frequência [kW (hp)]
Características nominais de proteção do gabinete
IP20 (IP21/Tipo 1 como opção)
Corrente de saída
Contínua (3x200–240 V) [A]2,23,24,266,89,6
Intermitente (sobrecarga 60 s) [A]3,55,16,79,610,915,4
Contínua kVA (230 V CA) [kVA]0,91,31,72,42,73,8
Corrente de entrada máxima
Contínua (1x200–240 V CA) [A]2,94,45,57,710,414,4
Intermitente (sobrecarga 60 s) [A]4,67,08,812,316,623,0
Mais especicações
Máxima seção transversal do cabo (rede elétrica e
motor) [mm2 (AWG)]
Perda de energia estimada em carga nominal
máxima [W]
Peso, características nominais de proteção do
gabinete metálico IP20 [kg (lb)]
Características nominais do peso de proteção do
gabinete IP21 [kg (lb)]
Eciência [%]
99
Tabela 9.4 Alimentação de rede elétrica 1x200-240 V CA
1) A perda de energia típica é em condições de carga nominais e espera-se que esteja dentro de ±15% (a tolerância está relacionada à variedade
de condições de tensão e cabo).
Os valores são baseados em uma eciência de motor típica (linha divisória de IE2/IE3). Os motores com eciência mais baixa aumentam a perda
de energia no conversor de frequência, e motores com eciência mais alta reduzem a perda.
Aplica-se ao dimensionamento do resfriamento do conversor de frequência. Se a frequência de chaveamento for mais alta que a conguração
padrão, as perdas de energia algumas vezes aumentam. O consumo de energia típico do LCP e do cartão de controle estão incluídos. Outros
opcionais e carga do cliente podem acrescentar até 30 W às perdas (embora normalmente apenas 4 W extras para cartão de controle totalmente
carregado ou eldbus).
Para sabe os dados de perda de energia de acordo com EN 50598-2, consulte www.danfoss.com/vltenergyeciency.
2) Medido usando 50 m (164 pés) de cabos de motor blindados com carga nominal e frequência nominal. Para saber a classe de eciência
energética, consulte capétulo 9.4 Condições ambiente. Para saber as perdas de carga parcial, consulte www.danfoss.com/vltenergyeciency.
Alimentação de rede elétrica (L1/N, L2/L, L3)
Terminais de alimentação(L1/N, L2/L, L3)
Tensão de alimentação380–480 V: -15% (-25%)1) a +10%
Tensão de alimentação200–240 V: -15% (-25%)1) a +10%
1) O conversor de frequência pode funcionar a -25% da tensão de entrada com desempenho reduzido. A potência máxima de
saída do conversor de frequência é de 75% se a tensão de entrada for -25% e 85% se a tensão de entrada for -15%.
O torque total não pode ser esperado em tensão de rede menor que 10% abaixo da tensão de alimentação nominal mais baixa
do conversor de frequência.
Frequência de alimentação50/60 Hz ±5%
Desbalanceamento máximo temporário entre fases de rede elétrica3,0% da tensão de alimentação nominal
Fator de potência real (λ)≥0,9 nominal com carga nominal
Fator de potência de deslocamento (cos ϕ)Unidade próxima (>0,98)
Chaveamento na alimentação de entrada (L1/N, L2/L, L3) (energizações) ≤7.5 kW (10 hp)Máximo 2 vezes/minuto
Chaveamento na alimentação de entrada (L1/N, L2/L, L3) (energizações) 11-22 kW (15-30 hp)Máximo de 1 vez/minuto
Saída do Motor (U, V, W)
Tensão de saída0–100% da tensão de alimentação
Frequência de saída0–500 Hz
Frequência de saída no modo VVC
Chaveamento na saídaIlimitado
Tempo de rampa0,01–3600 s
Características do torque
Torque de partida (torque constante)Máximo 160% durante 60 s
Torque de sobrecarga (torque constante)Máximo 160% durante 60 s
Corrente de partidaMáximo 200% durante 1 s
Tempo de subida do torque em VVC+ (independente de fsw)Máximo 50 ms
1) A porcentagem está relacionada ao torque nominal. São 150% para conversores de frequência de 11–22 kW (15–30 hp).
+
0–200 Hz
9.4 Condições ambiente
Condições ambiente
Características nominais de proteção do gabinete metálico, conversor de frequênciaIP20 (IP21/Tipo 1 como opção)
Características nominais de proteção do gabinete metálico, kit de conversãoIP21/Tipo 1
Teste de vibração, todos os tamanhos de gabinete1,14 g
Umidade relativa5–95% (IEC 721-3-3; Classe 3K3 (não condensante) durante operação)
Temperatura ambiente (no modo de chaveamento DPWM)
- com deratingMáximo de 55 °C (131 °F)
- na corrente de saída constante totalMáximo de 45 °C (113 °F)
Temperatura ambiente mínima, durante operação plena0 °C (32 °F)
Temperatura ambiente mínima em desempenho reduzido-10 °C (14 °F)
Temperatura durante a armazenagem/transporte-25 para +65/70 °C (-13 para +149/158 °F)
Altitude máxima acima do nível do mar, sem derating1000 m (3280 pés)
Altitude máxima acima do nível do mar, sem derating3000 m (9243 pés)
EN 61800-3, EN 61000-3-2, EN 61000-3-3, EN 61000-3-11,
Normas de EMC, emissão
Normas de EMC, imunidade
Classe de eciência energética
1) Consulte as Condições Especiais no Guia de design para:
Derating para temperatura ambiente elevada.
•
Derating para alta altitude.
•
2) Para evitar a sobretemperatura do cartão de controle em variantes de PROFIBUS, PROFINET, EtherNet/IP e POWERLINK do VLT
Midi Drive FC 280, evite carga completa de E/S digital/analógica em temperatura ambiente superior a 45 °C (113 °F).
3) A temperatura ambiente para K1S2 com derating é no máximo 50 °C (122 °F).
4) A temperatura ambiente para K1S2 em plena corrente de saída constante é no máximo 40 °C (104 °F).
5) Determinada de acordo com EN50598-2 em:
Carga nominal.
•
90% frequência nominal.
•
Conguração de fábrica da frequência de chaveamento.
•
Conguração de fábrica do padrão de chaveamento.
•
Tipo aberto: Temperatura do ar adjacente 45 °C (113 °F).
•
Tipo 1 (kit NEMA): Temperatura ambiente 45 °C (113 °F).
•
5)
EN 61000-3-12, EN 61000-6-3/4, EN 55011, IEC 61800-3
EN 61800-3, EN 61000-6-1/2, EN 61000-4-2, EN 61000-4-3
EN 61000-4-4, EN 61000-4-5, EN 61000-4-6, EN 61326-3-1
Comprimentos de cabo e seções transversais
Comprimento de cabo de motor máximo, blindado50 m (164 pés)
Comprimento de cabo de motor máximo, não blindado75 m (246 pés)
Seção transversal máxima de terminais de controle, oexível/rígido2,5 mm2/14 AWG
Seção transversal mínima de terminais de controle0,55 mm2/30 AWG
Comprimento de cabo máximo da entrada de STO, não blindado20 m (66 pés)
1) Para as seções transversais dos cabos de energia, consulte Tabela 9.1, Tabela 9.2, Tabela 9.3 e Tabela 9.4.
Ao cumprir as normas EN 55011 1A e EN 55011 1B, o cabo do motor deve ser reduzido, em alguns casos. Veja o capítulo 2.6.2
Emissão EMC no Guia de Design VLT
®
1)
Midi Drive FC 280 para obter mais detalhes.
9.6 Entrada/Saída de controle e dados de controle
Entradas digitais
Número do terminal
LógicaPNP ou NPN
Nível de tensão0–24 V CC
Nível de tensão, lógica 0 PNP<5 V CC
Nível de tensão, lógica 1 PNP>10 V CC
Nível de tensão, lógica 0 NPN>19 V CC
Nível de tensão, lógica 1 NPN<14 V CC
Tensão máxima na entrada28 V CC
99
Faixa de frequência de pulso4–32 kHz
Largura de pulso mínima (ciclo útil)4,5 ms
Resistência de entrada, R
1) O terminal 27 também pode ser programado como saída.
i
18, 19, 271), 29, 32, 33
Aproximadamente 4 kΩ
Entradas de STO
Número do terminal37, 38
Nível de tensão0–30 V CC
Nível de tensão, baixo<1.8 V CC
Nível de tensão, alto>20 V CC
Tensão máxima na entrada30 V CC
Corrente de entrada mínima (cada pino)6 mA
1) Consulte capétulo 6 Safe Torque O (STO) para obter mais detalhes sobre as entradas de STO.
Entradas Analógicas
Número de entradas analógicas2
Número do terminal531), 54
ModosTensão ou corrente
Seleção do modoSoftware
Nível de tensão0–10 V
Resistência de entrada, R
Tensão máxima-15 V a +20 V
Nível de corrente0/4 a 20 mA (escalonável)
Resistência de entrada, R
Corrente máxima30 mA
Resolução das entradas analógicas11 bit
Precisão das entradas analógicasErro máx. 0,5% do fundo de escala
Largura de banda100 Hz
As entradas analógicas são isoladas galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
1) O terminal 53 suporta somente o modo de tensão e também pode ser usado como entrada digital.
Para instalação em altitudes acima de 2.000 m (6562 pés), entre em contato com a linha direta da Danfoss com relação
à PELV.
Entradas de pulso
Entradas de pulso programáveis2
Número do terminal do pulso29, 33
Frequência máxima no terminais 29, 3332 kHz (acionado por push-pull)
Frequência máxima no terminais 29, 335 kHz (coletor aberto)
Frequência mínima nos terminais 29, 334 Hz
Nível de tensãoConsulte a seção sobre entrada digital
Tensão máxima na entrada28 V CC
Resistência de entrada, R
i
Precisão da entrada de pulsoErro máximo: 0,1% do fundo de escala
Aproximadamente 4 kΩ
99
Saídas digitais
Saída digital/pulso programável2
Número do terminal27
Nível de tensão na saída de frequência/digital0–24 V
Corrente de saída máxima (dissipador ou fonte)40 mA
Carga máxima na saída de frequência1 kΩ
Carga capacitiva máxima na saída de frequência10 nF
Frequência de saída mínima na saída de frequência4 Hz
Frequência de saída máxima na saída de frequência32 kHz
Precisão da saída de frequênciaErro máximo: 0,1% do fundo de escala
Resolução da saída de frequência10 bits
Número do terminal (consulte os dados em saídas analógicas)42
Nível de tensão na saída digital0–17 V
1) O terminal 27 também pode ser programado como entrada.
2) O terminal 42 também pode ser programado como saída analógica.
A saída digital está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
Saídas analógicas
Número de saídas analógicas programáveis1
Número do terminal42
Faixa atual na saída analógica0/4–20 mA
Carga máxima do resistor em relação ao comum na saída analógica500 Ω
Tensão máxima na saída analógica17 V
Precisão na saída analógicaErro máximo: 0,8% do fundo de escala
Resolução na saída analógica10 bits
1) O terminal 42 também pode ser programado como saída digital.
A saída analógica está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
Cartão de controle, saída 24 V CC
Número do terminal12, 13
Carga máxima100 mA
A alimentação de 24 V CC está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV). No entanto, a alimentação tem o
mesmo potencial que as entradas e saídas analógicas e digitais.
Cartão de controle, saída +10 V CC
Número do terminal50
Tensão de saída10,5 V ±0,5 V
Carga máxima15 mA
A alimentação de 10 V CC está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
Cartão de controle, comunicação serial RS485
Número do terminal68 (P,TX+, RX+), 69 (N,TX-, RX-)
Terminal número 61Ponto comum dos terminais 68 e 69
O circuito de comunicação serial RS485 é isolado galvanicamente da tensão de alimentação (PELV).
Cartão de controle, comunicação serial USB
Padrão USB1,1 (velocidade total)
Plugue USBPlugue USB tipo B
A conexão ao PC é realizada por meio de um cabo de USB host/dispositivo.
A conexão USB está isolada galvanicamente da tensão de alimentação (PELV) e de outros terminais de alta tensão.
99
A conexão do terra do USB não está isolada galvanicamente do ponto de aterramento de proteção. Utilize somente laptop
isolado para ligar-se ao conector USB do conversor de frequência.
VLT® Midi Drive FC 280
Saídas do relé
Saídas do relé programáveis1
Relé 0101–03 (NC), 01–02 (NO)
Carga do terminal máxima (CA-1)1) em 01–02 (NO) (carga resistiva)250 V CA, 3 A
Carga do terminal máxima (CA-15)1) em 01-02 (NO) (carga indutiva @ cosφ 0,4)250 V CA,0,2 A
Carga do terminal máxima (CC-1)1) em 01-02 (NO) (carga resistiva)30 V CC, 2 A
Carga do terminal máxima (CC-13)1) em 01-02 (NA) (carga indutiva)24 V CC, 0,1 A
Carga do terminal máxima (CA-1)1) em 01-03 (NC) (carga resistiva)250 V CA, 3 A
Carga do terminal máxima (CA-15)1) em 01-03 (NC) (carga indutiva @ cosφ 0,4)250 V CA,0,2 A
Carga do terminal máxima (CC-1)1) em 01-03 (NC) (carga resistiva)30 V CC, 2 A
Carga do terminal mínima em 01-03 (NC), 01-02 (NO)24 V CC 10 mA, 24 V CA 20 mA
1) Partes 4 e 5 do IEC 60947.
Os contatos do relé são isolados galvanicamente do resto do circuito por isolação reforçada.
Desempenho do cartão de controle
Intervalo de varredura1 ms
Características de controle
Resolução da frequência de saída a 0-500 Hz±0,003 Hz
Tempo de resposta do sistema (terminais 18, 19, 27, 29, 32 e 33)≤2 ms
Faixa de controle da velocidade (malha aberta)1:100 da velocidade síncrona
Precisão da velocidade (malha aberta)±0,5% da velocidade nominal
Precisão da velocidade (malha fechada)±0,1% da velocidade nominal
Todas as características de controle são baseadas em um motor assíncrono de 4 polos.
Certique-se de usar os torques certos ao apertar todas as conexões elétricas. Torque de aperto muito baixo ou muito alto
às vezes causa problemas de conexão elétrica. Para garantir que os torques corretos sejam aplicados, use um torquímetro. O
tipo de chave de fenda recomendável é SZS 0,6x3,5 mm.
Use fusíveis e/ou disjuntores no lado da alimentação para proteger a equipe de manutenção de ferimentos e o
equipamento de danos, caso haja falha do componente dentro do conversor de frequência (primeira falha).
Proteção do circuito de derivação
Proteja todos os circuitos de derivação em uma instalação (incluindo engrenagem de chaveamento e máquinas) contra
curto-circuito e sobrecorrente de acordo com as regulamentações nacionais/internacionais.
AVISO!
A proteção contra curto-circuito de estado sólido integrado não fornece proteção do circuito de derivação. Forneça
proteção do circuito de derivação de acordo com as normas e regulamentações nacionais e locais aplicáveis.
Tabela 9.6 indica os fusíveis e disjuntores recomendados que foram testados.
CUIDADO
RISCO DE FERIMENTOS PESSOAIS E DANOS AO EQUIPAMENTO
Mau funcionamento ou falha em seguir as recomendações pode resultar em risco pessoal e danos ao conversor de
frequência e a outros equipamentos.
Selecione os fusíveis de acordo com as recomendações. Possíveis danos podem ser limitados a estar dentro do
•
conversor de frequência.
AVISO!
DANOS NO EQUIPAMENTO
O uso de fusíveis e/ou disjuntores é obrigatório para garantir estar em conformidade com a IEC 60364 da CE. A falha
em seguir as recomendações de proteção pode resultar em danos no conversor de frequência.
99
Danfoss recomenda usar os fusíveis e disjuntores em Tabela 9.6 e Tabela 9.7 para garantir a conformidade com a UL 508C ou
a IEC 61800-5-1. Para aplicações que não sejam UL, projete disjuntores para proteção em um circuito capaz de fornecer um
máximo de 50.000 A
conversor de frequência (SCCR) são adequadas para uso em um circuito capaz de fornecer não mais do que 100.000 A
máximo 240 V/480 V quando protegido por fusíveis Classe T.
CACorrente alternada
AEOOtimização Automática de Energia
AWGAmerican wire gauge
AMAAdaptação automática do motor
CCCorrente contínua
EMCCompatibilidade eletromagnética
ETRRelé térmico eletrônico
f
M,N
FCConversor de frequência
I
INV
I
LIM
I
M,N
I
VLT,MAX
I
VLT,N
IPProteção de entrada
LCPPainel de controle local
MCTMotion Control Tool
MMMódulo de memória
MMPProgramador do módulo de memória
n
s
P
M,N
PELVTensão extra baixa protetiva
PCBPlaca de circuito Impresso
Motor PMMotor de ímã permanente
PUDDados da unidade de potência
PWMModulação por largura de pulso
RPMRotações por minuto
SIVPValores de inicialização e proteção especícos
STOSafe Torque O
T
LIM
U
M,N
Graus centígrados
Graus fahrenheit
Frequência do motor nominal
Corrente nominal de saída do inversor
Limite de Corrente
Corrente nominal do motor
Corrente de saída máxima
Corrente de saída nominal fornecida pelo conversor de frequência
Velocidade do motor síncrono
Potência do motor nominal
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