Para aplicações de refrigeração industrial, o EKE 400 da Danfoss
pode controlar a operação das válvulas e dos ventiladores para
os evaporadores, de modo a obter um modo de refrigeração
ideal e uma sequência ideal de degelo para uma operação
eciente, segura e livre de inconvenientes para os evaporadores,
em conformidade com as recomendações de segurança IIAR
para descongelamento por gás quente.
O controlador EKE 400 é um controlador dedicado para
evaporadores normalmente utilizados em aplicações de
refrigeração industrial. O EKE 400 terá a capacidade de controlar
a operação completa no modo de resfriamento e degelo.
Isso signica:
•
Operação de controles das válvulas e dos ventiladores
de cada evaporador
• Controlar e otimizar a sequência e o desempenho do degelo
• Aplicável para descongelar evaporadores inundados,
incluindo amônia e CO2
• Compatível com diversos métodos de degelo:
Descongelamento por gás quente por controle
de pressão ou dreno líquido, degelo por água/salmoura
e degelo por eletricidade.
• O EKE 400 está utilizando a terminologia da indústria
na interface HMI2 e na literatura associada (linha de retorno
úmido, linha de alimentação líquida etc.).
1
O EKE 400 está disponível com ou sem HMI. O HMI contém
um display gráco e seis botões para operar e navegar pelo
sistema de menus. Um assistente de menu guiará o usuário
através das questões básicas de conguração. Com base nas
seleções dos parâmetros, parâmetros irrelevantes serão ltrados
e minimizarão o tempo no comissionamento do EKE 400.
Como o EKE 400 é um controlador dedicado para refrigeração
industrial, ele terá compatibilidade total com válvulas
de refrigeração industrial da Danfoss3:
• Estação de válvula ICF
• Válvula motorizada ICM
• Válvula servo ICS com pilotos de controle de pressão
constante tipo CVP
• Válvula de controle de uxo OFV
• Válvula solenoide a gás de 2 etapas ICLX
• Válvula solenoide de dupla posição ICSH
• Módulo de degelo ICFD
• Diferentes válvulas solenoides; EVRA, EVRAT, EVRS, EVRST, ICS
com EVM, ICF com ICFE
1 IInternational Institute of Ammonia Refrigeration
2 A interface homem-máquina (HMI) é a interface entre o controlador EKE 400 e o usuário
3 As válvulas da concorrência podem ser utilizadas com o EKE 400.
Conguração e operação diárias para o EKE 400 são feitas por
meio do HMI integrado ou via HMI conectado de forma remota.
O monitor é compatível com vários idiomas e unidades
de engenharia.
Telas de estado
Obtenha um panorama de como o sistema está funcionando
com as telas de estado. Utilize os botões ESQUERDA / DIREITA
para visualizar as telas de estado.
Página inicialAlarmes ativosReinicialização de alarmes antigosInformação do controlador
Observação: textos apenas como exemplos
Password
Consulte o assistente do EKE 400, Parameterlist, para outros
detalhes sobre os níveis de password e direitos do usuário
Nível de
password 0
G07Nível de
password 1
G08Nível de
password 2
G09Nível de
password 3
O nível 0 permite ver apenas as
seguintes telas: “Tela de estado 1”,
“Alarmes ativos”, “Restabelecer alarme”
e “Informação sobre o controlador”
O nível 1 permite acesso para
visualizar todos os parâmetros
e submenus, mas as congurações
não podem ser modicadas.
Digite a password para o acesso
de nível 2. O nível 1 permite acesso
à visualização de todos os parâmetros
e submenus. Alguns ajustes p
odem ser modicados.
Introduza a password para o acesso
de nível 3. O nível 1 permite acesso
à visualização de todos os parâmetros
e submenus. Todos os ajustes
podem ser modicados.
A partir de qualquer tela de estado,
pressione ENTER por 2 seg.
para acessar o menu principal
Pressione ESCAPE
para voltar
um nível
Pressione ESCAPE para voltar ao estado
Pressione para CIMA para diminuir dígitos
Pressione para BAIXO para incrementar dígitos
Pressione ESQUERDA / DIREITA
para ir ao dígito seguinte/anterior
Pressione ENTER para fazer o login
Se a conguração de I/O não puder ser determinada depois
de haver concluído o assistente, um alerta será exibido
Vá à conguração de I/O ou estado de I/O e revise a saída/entrada
digital e a saída/entrada analógica
Identique a IO com um sinal de exclamação “!” e recongure-a.
• Aqui você pode revisar uma série de parâmetros selecionados
que, normalmente, precisam ser congurados em cada
inicialização. Isso também signica uma conguração
mais rápida para muitas aplicações.
• Observe que alguns parâmetros não incluídos no assistente
podem precisar ser congurados. Isso pode ser feito na lista
completa de parâmetros.
• Lista de parâmetros
• Aqui é possível encontrar uma lista completa de todos
os parâmetros
Tela inicial na entrega
Mantenha “Enter”
pressionado por dois
segundos para acessar
a inserção de password
Selecione um método
de ajuste.
Finalize pressionando
“Enter”
Princípios operacionais
1. Selecione a posição
usando as teclas de setas
2. Selecione usando “Enter”
3. Use o “X” para voltar
A password padrão na entrega
é 300. Utilize as teclas de setas
para denir a password.
Finalize pressionando “Enter”
Para termostato ON/OFF
e
Aplicação inundada e de DX
Um, dois ou três sensores de temperatura, normalmente
localizados na sala fria, podem ser conectados ao EKE 400. O
número de sensores normalmente depende do tamanho da sala.
Ao selecionar mais de um sensor de temperatura, a função do
termostato pode ser selecionada para controlar a temperatura
a partir da média ou da temperatura mais alta dos sensores.
Um ponto de ajuste de temperatura (T04) e uma zona neutra
(T05) são incorporados no EKE 400. A zona neutra dividida por 2
dará as temperaturas de conjunção e de disjunção do termostato,
normalmente o ON/OFF da válvula da linha de líquido.
Temp de controle
Conjunção real
Ter. Zona neutra
Ter. setpoint
Disjunção real
Termostato de modulação (MTR)
Apenas DX
Observação:
a função do MTR não deve ser ativada em um sistema contendo
apenas um evaporador
Termostato de modulação — a regulagem por MTR mantém
uma temperatura mais constante e também equaliza a carga
no sistema para obter melhores condições de operação:
Cada uma das seções individuais do evaporador é controlada individualmente utilizando uma função de termostato de modulação.
• Um ponto de ajuste de temperatura (T04) e uma zona neutra
(T05) devem ser denidos como com um termostato ON/OFF.
O MTR está modulando a capacidade de refrigeração
para atender à demanda por refrigeração.
Na fase de pull-down, a temperatura está bem acima do ponto
de ajuste do MTR, a capacidade de refrigeração está no máximo
e o superaquecimento é controlado para estar na referência
de superaquecimento. Quando a temperatura chegar perto
da referência do MTR (típico de 4 K), a capacidade de refrigeração
será reduzida gradualmente para que a temperatura possa
permanecer estável na referência do MTR.
A referência do MTR é denida pelo setpoint de temperatura (T04)
Métodos de cálculo da referência de superaquecimento
No modo de superaquecimento, o controlador controlará
o superaquecimento para permanecer estável e mais perto da
referência de superaquecimento. Isso proporcionará a utilização
ideal do trocador de calor e, portanto, a máxima capacidade de
refrigeração. Se o superaquecimento estiver muito abaixo, o uxo
na expansão será reduzido e o superaquecimento será elevado.
A referência de superaquecimento pode ser calculada
com base nos três métodos a seguir:
MSS (Superaquecimento Mínimo Estável)
O algoritmo de controle de superaquecimento tentará regulá-lo
abaixo até o valor estável mais baixo entre as congurações de
superaquecimento mínimo “Min SH” e máximo “Max. SH”.
Superaquecimento da LoadAP
LoadAP é uma abreviação de “referência denida por carga”.
A LoadAP ajustará a referência para ser mais alta se a carga
for mais alta. A carga é indicada pelo diâmetro (OD) externo da
válvula. LoadAP é um tipo de curva MMS pré-programada.
Esse método proporcionará uma referência de super aquecimento
robusta e, em muitos casos, pode ser a melhor solução para
sistemas.
Superaquecimento xo
Esse recurso é utilizado em um sistema em que um
superaquecimento xo estável é necessário.
• MSS – Parâmetro N01, modo de ref. de SH ajustado para:
Ctrl de SH adaptativo
• LoadAP – Parâmetro N01, modo de ref. de SH ajustado para:
Ctrl denido por carga
• Superaquecimento xo – Parâmetro N01, modo de ref. de SH
ajustado para: Ref. de SH xa
Superaquecimento real = S2 - T0
TT, S2: Sensor de temperatura Pt1000
P: Transmissor de pressão
P pode ser exibido em [Bar] ou [psi]
Se um refrigerante foi inserido no parâmetro “r20,Refrigerante”,
a temperatura de evaporação calculada, convertida a partir
do transmissor de pressão, é chamada de T0 (ou Te).
O controlador procura pelo superaquecimento estável mínimo
entre um limite superior e um inferior. Se o superaquecimento
for estável por um período, a referência de superaquecimento
será reduzida.
Se o superaquecimento tornar-se instável, a referência será elevada
novamente. Esse processo continua enquanto o superaquecimento
estiver dentro dos limites denidos pelo usuário. O propósito disso
é procurar pelo mínimo superaquecimento possível que se pode
obter enquanto ainda mantém um sistema estável.
O controlador PI de MSS é composto por três partes:
• um ponto de ajuste de estabilidade
• a variante do sinal Te
• a referência de superaquecimento real
O ponto de ajuste de estabilidade é dado pelo “usuário”. As variantes
do sinal T0 são utilizadas para permitir maior instabilidade se o sinal T0
estiver instável. Finalmente, a parte do superaquecimento real permite
maior instabilidade com referências de superaquecimento mais altas
do que com referências mais baixas.
A referência de superaquecimento é adaptativa e ajustada.
Ao utilizar essa forma de controle, há três congurações
que possuem grande efeito sobre esse modo de controle.
São os parâmetros Min. SH, Max. SH e SH close.
Onde utilizar:
MSS é um benefício para sistemas com tempo de operação longo
e condições de mudança lenta, como câmaras frias, expositores
e chillers.
Ciclos curtos e sistemas com condição de operação de mudança
rápida não serão beneciados pelo MSS, uma vez que esse recurso
levará tempo para encontrar a referência ideal. A adaptação
para um novo ponto de ajuste é de aproximadamente 15 minutos.
Região instável
(úmida)
Mín. SH
Máx. SH
Região estável
(seca)
Danfoss MSS
Superaq.
ParâmetroFunçãoDescrição
R01Modo de controle do evaporador2 = Controle DX
N01SH modo referênc2 = Ctrl de SH adaptativo
N03Valor máx. de SHReferência de SH máx. permitida
N04Valor mín. de SHReferência de SH mín. permitida
Nota: o valor mín. de SH deve ser >0,5 K
mais alto do que o valor SH close, se N09 = 1
N18Estabilidade de MSSFator de estabilidade para regulagem
de superaquecimento, relevante apenas
para MSS. Com um valor mais alto, a função
de controle permite uma maior utuação
do superaquecimento antes que a referência
seja alterada.
N19Fator de estabilidade MSS T0Relevante apenas para MSS. O fator de
estabilidade T0 dene se a variação na
pressão de sucção afetará a referência de
superaquecimento. A alteração da referência
de superaquecimento pode ser ajustada
denindo o valor 0 para 1 (1 = inuência de
T0 máx. e S2, 0 = apenas S2). Com mudanças
frequentes na pressão de sucção devido
à partida/parada do compressor, alguma
inuência de T0 (e S2) no MSS é recomendada.
N09SH função fechar0 = O | 1 = On, padrão = 1
N10SH fecha setpointValor padrão = 2 K (recomendado)
Às vezes, em aplicações de um para um, a válvula não abre
o suciente na inicialização, e ocorrem desarmes problemáticos
por baixa pressão. Os recursos a seguir permitem que a válvula
abra mais rápido e também que atinja as condições de operação
ideais mais rápido.
Hora de
início mín.
O Pctrl ca ativo na
hora de início mín. até
o superaquecimento
cruzar a referência
Hora de início
Controle proporcional (P) N20, Modo de inicialização=0
A função de controle P estabiliza o superaquecimento do sistema
rapidamente, atingindo condições de operação ideais em um
período mais curto. O controlador é programado para controle
proporcional automático que alterará rapidamente o grau
de abertura com base na temperatura de evaporação
e no superaquecimento do sistema.
Referência
de SH
Referência
de SH
Hora de
início mín.
O Pctrl ca ativo até a hora de
início se o superaquecimento
OD predenido com proteção N20, Modo de inicialização=1.
Após a inicialização, essa função fornece um grau de abertura
inicial durante um período denido. Se com limitadores, a válvula
realizará o ajuste automático com base nas condições de operação
e limitações denidas.
Nota:
Na inicialização, se a válvula for aberta em demasia, poderá resultar
em uxo de líquido no compressor ou poderá ativar o interruptor HP,
que interromperá o sistema. Ao passo que, se o sistema for inicializado
com um grau de abertura muito baixo, ele também poderá ser
interrompido por causa da ativação do interruptor de baixa pressão.
Será seguro iniciar o sistema com aproximadamente 50% do diâmetro
externo da válvula na inicialização se o controle P não estiver sendo
utilizado.
OD predenido sem proteção N20, Modo de inicialização=2
Após a inicialização, essa função fornecerá um grau de abertura
constante durante um período denido, independentemente
do valor do superaquecimento. Nenhum limitador é considerado
durante esse período.
DX com descongelamento por gás quente e a linha
de drenagem de degelo conectada ao receptor
Em uma aplicação DX, com descongelamento por gás quente
e a linha de drenagem de degelo conectada ao receptor,
o EKE 400 é capaz de fornecer uma função para gerenciar
a válvula na tubulação de gás quente principal. Consulte
o esboço de aplicação abaixo.
Se a linha de drenagem de degelo estiver conectada ao receptor
de líquido, é possível controlar a válvula na linha principal de gás
quente a partir do EKE 400. O propósito da válvula na tubulação
de gás quente principal [p. ex., Danfoss
tipo ICS com EVM (porta SI) e um CVPP (porta P)] é acumular
pressão na tubulação de gás quente até o receptor durante
o degelo.
Isto é, quando o EVM estiver energizado, a pressão é acumulada
na tubulação de gás quente até o receptor através do CVPP.
O EVM pode ser controlado a partir do EKE 400. Consulte
o esboço abaixo:
O parâmetro: D08, status seq. def. na SD, deve ser ajustado
para: Sim
A SD atribuída (SD1 a SD8) deve estar conectada ao EVM no ICS
com o CVPP na tubulação de gás quente principal.
0: Sem degelo: Sem função de degelo
1: Gás quente: Degelo feito por gás quente
2: Elétrico ou água”
1: On/O individual
3: Mod WR ctrl: MTC (Controle de temperatura do meio) na linha de retorno
úmido
5: Mod. PWM inund.: termostato de modulação (MTR) na linha de líquido.
Sistemas inundados
Selecione o modo para MTC (Controle de temperatura do meio) na linha
de retorno úmido
0: Temp room const.: Controle de temperatura
1: Press.evap const. evap.:Controle de pressão
R2AValv linha alim líq. Selecionar o tipo de válvulas na linha de alimentação de líquido
1:Solenoide (ICFE): Estação de válvula solenoide ICF 20 LIG/DESL.
2:Solenoide (ICS): Solenoide ICS liga/desliga com piloto EVM
3:Solenoide (ICM): ICM motorizado, como uma válvula liga/desliga
de abertura/fechamento lentos. Ocupar 1 DO
R2BValv linha alim
líq DX
R2CValv linha alim líq.
PWM
Selecionar válvula da linha de alimentação de líquido para DX
4: AKV: AKV ou AKVA. Ocupar 1 SD. A SD5 ou SD6 deve ser atribuída
5: AKV + Solenoide: AKV ou AKVA (Ocupar 1 SD. SD5 ou SD6 deve
ser atribuída) + Solenoide (Ocupar 1 SD)
6: Mod ICM; ICM motorizado de modulação. Ocupar 1 AO
7: Mod ICM + solenoide: ICM motorizado de modulação (ocupar 1 SA) +
Solenoide (ocupar 1 SD)
Selecionar válvula da linha de alimentação de líquido para sistemas
inundados com termostato de modulação (MTR)
4: AKV: AKV ou AKVA. Ocupar 1 SD. A SD5 ou SD6 deve ser atribuída
5: AKV + Solenoide: AKV ou AKVA (Ocupar 1 SD. A SD5 ou SD6 deve ser atribuída)
+ Solenoide (ocupar 1 SD)
131=Solenoide
(ICFE)
474=AKV
454=AKV
*A visibilidade depende de outras congurações de parâmetro
D3AVálv retorno úmida Selecionar tipo de válvulas na linha de sucção de retorno úmido
D3CVálv retorno úmida Selecionar o tipo de válvulas na linha de retorno líquido
D2AVálvula
D1BHG Válv drenagSelecionar o tipo de válvulas da linha de degelo por dreno
D4ADrenar solenoide?Decide se a solenoide de dreno na linha de drenagem por degelo está instalada
Nome
do parâmetro
da tubulação
de gás quente
Opções de descrição e seleçãoMín.Máx.Conguração
0: Nenhuma válvula
1: Suave (ICS+EVRST): Válvulas solenoides individuais de dupla posição.
Ocupar 2 DO
2: Suave (ICSH): Válvula solenoide de dupla posição. Ocupar 2 DO
3: Suave (ICLX): Válvula solenoide a gás de duas etapas. Ocupar 1 DO
4: Solenoide (ICS):ON/OFF Solenoide ICS com piloto EVM
5: Solenoide (ICM):ICM motorizado, como uma válvula liga/desliga
de abertura/fechamento lento. Ocupar 1 DO
6: Lento (ICM): ICM motorizado, como uma válvula liga/desliga de modulação.
Ocupar 1 AO
7: Mod (ICM): ICM motorizado de modulação
8: Mod+PE (ICM+EVRST): ICM motorizado de modulação com válvula
de equalização de pressão EVRA/EVRAT/EVRST
Selecionar o tipo de válvulas da linha de descongelamento por gás quente
0: Nenhuma válvula:
1: Suave (ICS+EVRST): Válvulas solenoides individuais de dupla posição.
Ocupar 2 DO
2: Suave (ICSH): Válvula solenoide de dupla posição. Ocupar 2 DO
3: Solenoide (ICFE): Estação de válvula solenoide ICF 20 LIG/DESL.
4: Solenoide (ICS):ON/OFF Solenoide ICS com piloto EVM
5: Solenoide (ICM):ICM motorizado, como uma válvula liga/desliga
de abertura/fechamento lento. Ocupar 1 DO
6: Lento (ICM): ICM motorizado, como uma válvula liga/desliga de modulação.
Ocupar 1 AO
0:Pressão (ICS+CVP): Válvula de controle da pressão durante descongelamento
por gás quente. O piloto CVP possui conguração de pressão ajustável
1: Pressão (OFV): Válvula de controle da pressão durante descongelamento
por gás quente. O OFV possui conguração de pressão ajustável
2: Dreno líquido (ICFD): Dreno líquido durante degelo
de fábrica
063= Suave (ICLX)
787=Mod (ICM)
062=Suave (ICSH)
021=Pressão
(ICS+CVP)
0=Não1=Sim 1=Sim
Não
Sim
D4BDren rápida?Decide se a válvula de drenagem está instalada para drenar rapidamente
o líquido antes que o gás quente entre no evaporador
Não
Sim
T04Ter. setpointTemperatura do ponto de ajuste do termostato-50.050.02.0
T05Ter. Zona neutraZona neutra do termostato
Limite de iniciar/parar ao redor de “T03 Ter. setpoint”
T17Suc.Pres. SP ToPonto de ajuste da pressão do evaporador em [C]/[F]
Ponto de ajuste da temperatura em [C]/[F] comparado ao valor de pressão
(calculado em [C]/[F])
B02Lim alarme sup.Lim alarme sup.
Alarme superior para a função de alarme para a temperatura ambiente.
Inserido como valor absoluto
B03Lim alarme inf.Lim alarme inf.
Alarme inferior para a função de alarme para a temperatura ambiente.
Inserido como valor absoluto
B04Atr. alarmeAtr. alarme
Tempo de atraso do alarme durante controle normal utilizado tanto para alarmes
superiores quanto inferiores
0=Não1=Sim 0=Não
0.120.02.0
-50.050.00.0
-50.050.06.0
-50.050.0-30.0
0240120
*A visibilidade depende de outras congurações de parâmetro
D11Interv. tempo deg.Início do degelo por intervalo de tempo
D12Inic. deg. tempo
D14Início deg / EDInício do degelo por ED
D15Progr. Início deg.Programar início do degelo
Nome
do parâmetro
ref. acum.
Opções de descrição e seleçãoMín.Máx.Conguração
Função de segurança contra falhas se outro início de degelo congurado falhar.
Um degelo será iniciado quando o contador de intervalo (tempo real) exceder
o ajuste “Intervalo de tempo de degelo”.
O contador de intervalo começará a contagem a partir de zero,
quando o degelo for iniciado.
O contador de intervalo será reiniciado a cada início de degelo.
O contador de intervalo deve estar em standby (sem contagem)
em “Interruptor principal DESLIGADO”. Pode ser visto na Tela de Estado 1.
Se “D11,Def. intervalo de tempo” for 0 (zero), a função está desativada
Início do degelo por tempo de refrigeração acumulado
Também pode ser utilizado como função à prova de falhas se outro início
de degelo congurado tiver falhado. Um degelo será iniciado quando o tempo
acumulado de refrigeração exceder a conguração “D12,In. deg. tempo ref. acum.”.
O tempo de refrigeração acumulado será reiniciado a cada início de degelo.
Opção de início de degelo por ED. Sinal externo típico do PLC ou botão.
Se a função estiver ativada, inicia-se um degelo quando o ED é modicado
de OFF para ON. Modicações sucessivas do ED durante o período de degelo
serão ignoradas.
Não: Função desativada
Sim: Função ativada”
de fábrica
02400
02400
0=Não1=Sim 0=Não
0=Não1=Sim 0=Não
Opção para executar o degelo de acordo com as programações locais
no EKE 400. Três programações possíveis (dias de semana, sábados e domingos)
com 6 horários de início do degelo cada
Não: Função desativada
Sim:Função ativada”
D40Métod parada
degelo
D50Atr desac bombaAtr desac bomba
D51Atr. abert HGAtraso da abertura de gás quente
D53HG tempo suaTempo suave para gás quente
Métod parada degelo
Selecionar método para parar o degelo
1: Parar no horário: Ao expirar o atraso de tempo “D58,Tempo máx degelo”,
o degelo é encerrado
2: Parar na temperatura: Quando a temperatura do sensor de degelo car superior
ao ponto estabelecido “D43,Limite temp. parada deg.”, o degelo é encerrado.
Se o tempo de degelo exceder “D58,Tempo máx degelo”, o alarme “Tempo máximo
de degelo” é enviado, e o degelo é encerrado. Em caso de erro do sensor e expiração do tempo “Tempo máx degelo”, o alarme “Tempo máx degelo” é enviado,
e o degelo é encerrado. O alarme será automaticamente reiniciado após 5 minutos.
Para atribuir uma temperatura para o sensor de degelo, vá até a conguração
de I/O no menu principal e selecione uma EA disponível”
Drenar o evaporador antes do degelo. Sempre ativo O estado de inatividade
da bomba é utilizado para esvaziar o líquido do evaporador.
Ver Fig. 1 - Sequência de degelo
Atraso de tempo, em minutos, antes da abertura da válvula de gás quente
(atraso de fechamento da válvula na linha de retorno úmida)
Ver Fig. 1 - Sequência de degelo
121=Parar no horário
13010
1105
1303
Tempo entre o passo 1 e o passo 2 para a abertura da válvula de gás quente
(2 SD utilizadas)
Consulte a Fig. 1 - Sequência de degelo
*A visibilidade depende de outras congurações de parâmetro