Transmissor Rosemount™3051S MultiVariable™
Medidor de vazão Rosemount série 3051SF
MultiVariable
com protocolo FOUNDATION™Fieldbus
Guia de início rápido
ADVERTÊNCIA
Fevereiro de 2019
OBSERVAÇÃO
Este guia apresenta diretrizes básicas para transmissores Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus. Ele não
fornece instruções para configuração, diagnósticos, manutenção, serviços, solução de
problemas e instalações à prova de explosão, à prova de chamas ou intrinsecamente seguras (IS). Consulte o
Manual de referência
manual também está disponível eletronicamente em EmersonProcess.com/Rosemount
Os procedimentos e instruções desta seção podem exigir precauções especiais para assegurar a segurança
dos funcionários que estão executando a operação. As informações que destacam possíveis problemas de
segurança são indicadas por um símbolo de advertência ( ). Consulte as seguintes mensagens de
segurança antes de realizar uma operação precedida por este símbolo.
Explosões podem causar morte ou ferimentos graves.
A instalação deste transmissor em um ambiente explosivo deve ser feita de acordo com os códigos, normas
e práticas locais, nacionais e internacionais apropriados. Leia com atenção a seção de aprovações do Manual
de referência do Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus para obter informações sobre quaisquer
restrições associadas à instalação segura.
Antes de conectar um comunicador de campo em uma atmosfera explosiva, certifique-se de que os
instrumentos do circuito estejam instalados de acordo com práticas de ligação elétrica em campo
intrinsecamente seguras ou à prova de incêndio.
Em uma instalação à prova de explosões/chamas, não remova as tampas dos transmissores quando
a unidad e estiver energiz ada.
Os vazamentos do processo podem causar ferimentos ou morte.
Instale e aperte os conectores do processo antes de aplicar pressão.
Choques elétricos podem causar mortes ou ferimentos graves.
Evite o contato com os fios e os terminais. A alta tensão presente nos condutores pode provocar choque
elétri co.
Entradas de conduítes/cabos
Salvo indicação em contrário, as entradas de conduítes/cabos no invólucro do transmissor usam um
formato de rosca de
Em disp ositivos com v árias entradas d e conduítes, todas as entradas terão o mesmo formato de rosc a. Use
apenas bujões, adaptadores, buchas ou conexões elétricas com um formato de rosca compatível ao fechar
essas entradas.
Ao instalar em áreas classificadas, use somente os bujões, adaptadores ou buchas com certificação Ex ou
listados apropriadamente nas entradas do cabo/conduíte.
do Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus para obter mais informaçõ es. Este
1
/2—14 NPT. Entradas marcadas com “M20” usam um formato de rosca M20 ⫻ de 1,5.
3. Monte o transmissor de modo que
as válvulas de drenagem/ventilação
fiquem direcionadas para cima.
1.2 Aplicações com vazão de gás
1. Coloque as tomadas sobre ou nas
laterais da linha.
2. Monte ao lado ou acima das tomadas.
1.3 Aplicações com vazão de vapor
1. Coloque as tomadas nas laterais
da linha.
2. Monte na parte lateral ou abaixo
das tomadas.
3. Encha as linhas de impulso com água.
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Flow
Flow
Flow
1.4 Suportes para montagem
Flange coplanar
Montagem em painelMontagem em tubo
3
Guia de início rápido
57 mm
(4 x 2,25 pol.)
44 mm
(4 x 1,75 pol.)
44 mm
(4 x 1,75 pol.)
44 mm
(4 x 1,75 pol.)
38 mm
(4 x 1,50 pol.)
73 mm
(4 x 2,88 pol.)
Flange tradicional
Montagem em painelMontagem em tubo
C
Fevereiro de 2019
1.5 Considerações a respeito de fixação com parafusos
Se a instalação do transmissor exigir a montagem de um flange de processo, de
um coletor ou de adaptadores de flange, siga estas orientações de montagem
para garantir uma vedação firme e para obter as características de desempenho
ideal do transmissor. Use apenas parafusos fornecidos com o transmissor ou
vendidos pela Emerson™ como peças de reposição.
A Figura 1 ilustra as montagens comuns do transmissor com o comprimento
de parafuso necessário para a montagem correta do transmissor.
Figura 1. Conjuntos de transmissor comum
A
C
4 × 2.25-in.
(57 mm)
D
4
4 × 1.75-in.
(44 mm)
B
4 × 2.88-in.
(73 mm)
A. Transmissor com flange coplanar
B. Transmissor com flange coplanar e adaptadores opcionais de flange
C. Transmissor com flange tradicional e adaptadores de flange opcionais
D. Transmissor com flange coplanar, coletor opcional e adaptadores de flange
Os parafusos normalmente são de aço-carbono ou aço inoxidável. Confirme
o material observando as marcas na cabeça do parafuso e tomando a Tabela 1
4 × 1.75-in.
(44 mm)
4 × 1.50-in.
(38 mm)
4 × 1.75-in.
(44 mm)
como referência. Se o material do parafuso não estiver constando na Tabela 1,
entre em contato com um representante local da Emerson para obter mais
informações.
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ADVERTÊNCIA
316
316
316
SW
316
STM
316
R
B8M
A
B
C
D
Guia de início rápido
Use o seguinte procedimento de instalação para os parafusos:
Observação
Os parafusos de aço-carbono não precisam de lubrificação e os parafusos de aço inoxidável
são revestidos com um lubrificante para facilitar a instalação. Entretanto, não deve ser
adicionado lubrificante na instalação desses dois tipos de parafusos.
1. Aperte os parafusos manualmente.
2. Aplique o valor inicial de torque aos parafusos usando um padrão cruzado.
Consulte a Ta bela 1 para verificar o valor de torque inicial.
3. Aplique o valor final de torque aos parafusos usando o mesmo padrão cruzado.
Consulte a Ta bela 1 para verificar o valor de torque final.
4. Verifique se os parafusos do flange estão sendo projetados pelos buracos do
parafuso do módulo do sensor antes de aplicar pressão.
Tabela 1. Valores de torque para o flange e os parafusos adaptadores de flange
Material do parafusoMarcações na cabeçaTorque inicialTorque final
Aço-carbono (AC) 300 pol.-lb650 pol.-lb
Aço inoxidável (SST)150 pol.-lb300 pol.-lb
1.6 O-rings com adaptadores de flange
Se os O-rings do adaptador do flange não forem instalados corretamente, pode haver vazamentos no
processo, capazes de causar ferimentos graves e até mor te. Os dois adaptadores do flange são
diferenciados pelas ranhuras exclusivas dos O-rings. Só use o O-ring projetado para o respectivo
adaptador de flange, como mostrado abaixo.
Sempre que os flanges ou os adaptadores forem removidos, faça uma inspeção visual dos O-rings.
Substitua-os se apresentarem sinais de danos, como entalhes ou cortes. Se você substituir os O-rings,
reaperte os parafusos de flange e de alinhamento após a instalação para compensar o assento do
O-ring de PTFE.
Local do O-ring do adaptador de flange
A. Adaptador de flange
B. O-ring
C. Perfil de PTFE (quadrado)
D. Perfil do elastômero (redondo)
B7M
5
Guia de início rápido
A
B
C
D
A
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2.0 Etiquetagem
2.1 Tag de comissionamento (papel)
Para identificar qual dispositivo está em uma localização específica, use a tag
removível fornecida com o transmissor. Certifique-se de que a tag do dispositivo
físico (campo Tag DP (dispositivo físico)) foi devidamente preenchida em ambos
os lugares na etiqueta de comissionamento removível e destaque a parte inferior
para cada transmissor.
Figura 2. Tag de comissionamento
3.0 Avaliação da rotação do invólucro
Para melhorar o acesso de campo à fiação ou para permitir uma melhor
visualização do display LCD opcional:
1. Solte o parafuso de ajuste de rotação do invólucro.
2. Gire o invólucro até 180° para a esquerda ou para a direita de sua posição
original (como foi entregue).
3. Aperte novamente o parafuso de ajuste da rotação do invólucro até o torque
de 30 pol.-lb.
Figura 3. Parafuso de ajuste do invólucro do transmissor
A. Parafuso de ajuste de rotação do invólucro (3/32-pol.)
Observação
Não gire o invólucro mais de 180° sem primeiro executar o procedimento de desmontagem.
Consulte o Manual de referência
mais informações. A rotação excessiva pode danificar a conexão elétrica entre o módulo do
sensor e os componentes eletrônicos.
6
do Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus para obter
Fevereiro de 2019
A
B
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3.1 Gire o display LCD
Os transmissores solicitados com o display LCD serão entregues com o mostrador
instalado.
Além da rotação do invólucro, o display LCD opcional pode ser girado em etapas
de 90 graus apertando as duas guias, retirando, girando e encaixando o display
novamente no local.
Se os pinos do display LCD forem removidos sem intenção da placa da interface,
reinsira-os com cuidado antes de encaixar o display LCD novamente no local.
Use o seguinte procedimento e a Figura 4 para instalar o mostrador LCD:
1. Se o transmissor estiver instalado em um laço, fixe o segmento e desconecte
a alimentação.
2. Remova a tampa do transmissor oposta ao lado do terminal de campo.
Não remova as tampas de instrumentos em ambientes explosivos quando
o circuito estiver energizado.
3. Engate o conector de quatro pinos no display LCD e encaixe-o no lugar.
4. Reinstale a tampa do invólucro e aperte-a de forma que ela fique
completamente assentada, em contato com o metal, entre o invólucro
e a tampa e atenda aos requisitos contra risco de explosão.
5. Se o transmissor tiver sido instalado, religue a energia.
Figura 4. Display LCD opcional
A. Display LCD
B. Tampa do medidor
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SECURITY
SIMULATE
ENABLE
DISABLE
C
D
E
F
B
A
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4.0 Definição dos interruptores
Defina a posição da chave de simulação e segurança antes da instalação (o local
das chaves é mostrado na Figura 5), conforme desejar.
A chave de simulação ativa ou desativa a capacidade de definir os alertas
simulados ou os valores e o estado medidos simulados.
A chave de segurança permite (símbolo de desbloqueado) ou evita (símbolo
de bloqueado) qualquer configuração do transmissor.
Outras configurações de segurança estão disponíveis no software, incluindo
configurações que utilizam um bloqueio de software. Além disso, essas
configurações podem ser usadas para desabilitar o bloqueio tanto do hardware
quanto do software.
Execute o procedimento abaixo para alterar a configuração da chave:
1. Se o transmissor estiver instalado, proteja o segmento e desligue a energia.
2. Remova a tampa do invólucro oposta à lateral do terminal de campo.
Não remova as tampas do instrumento em atmosferas explosivas quando
o circuito estiver energizado.
3. Deslize os interruptores de segurança e simulação para a posição preferencial.
4. Reinstale a tampa do invólucro e aperte-a de forma que ela fique
completamente assentada, em contato com o metal, entre o invólucro
e a tampa e atenda aos requisitos contra risco de explosão.
5. Se o transmissor tiver sido instalado, religue a energia.
Figura 5. Interruptores de simulação e de segurança
A. Posição desbloqueada de segurança
B. Chave de segurança
C. Posição bloqueada de segurança
8
D. Posição desativada de simulação
E. Chave de simulação
F. Posição ativada de simulação (padrão)
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DP
C
C
D
E
B
A
DP
B
A
D
C
C
E
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5.0 Ligação dos fios, ligação à terra e energização
Use um fio de cobre de tamanho suficiente para assegurar que a tensão que passa pelos
terminais de energia do transmissor não caia abaixo de 9 VCC. A tensão de alimentação
pode ser variável, especialmente sob condições anormais, como ao operar no backup
da bateria. Recomenda-se no mínimo 12 VCC sob condições normais de operação.
É recomendado o cabo de dois fios entrelaçados blindados tipo A.
Figura 6. Terminais de ligação dos fios com RTD
A. Terminal de ligação à terra de proteção
(não ligue a blindagem do cabo ao transmissor)
B. Ajuste a blindagem e isole
C. Minimize a distância
Figura 7. Terminais de ligação dos fios sem RTD
A. Terminal de ligação à terra de proteção
(não ligue a blindagem do cabo ao transmissor)
B. Ajuste a blindagem e isole
C. Minimize a distância
D. Isole a blindagem
E. Conecte a blindagem novamente
ao aterramento da fonte de
alimentação
D. Isole a blindagem
E. Conecte a blindagem novamente
ao aterramento da fonte de
alimentação
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Observação
Os terminais de alimentação não são sensíveis à polaridade, o que significa que a polaridade
elétrica dos fios de alimentação não importa ao conectar aos terminais de alimentação. Se
os dispositivos sensíveis à polaridade estiverem conectados ao segmento, a polaridade do
terminal deverá ser seguida.
5.1 Aterramento de blindagem e do cabo de sinal
Não passe a fiação de sinal por eletrodutos ou bandejas abertas com a fiação de
alimentação, nem próximo a equipamento elétrico pesado. As terminações de
aterramento são fornecidas no lado externo do invólucro dos componentes
eletrônicos e no interior do compartimento do terminal. Esses aterramentos são
utilizados quando os blocos de terminais de proteção contra transientes estão
instalados ou para cumprir as normas locais.
1. Remova a tampa do invólucro dos terminais de campo.
2. Para energizar o transmissor, conecte os condutores de alimentação aos
terminais indicados no rótulo da borneira.
3. Aperte os parafusos do terminal para assegurar o contato adequado.
4. Ajuste a blindagem do cabo o mais curto possível e isole de forma que não
toque o invólucro do transmissor, como indicado na Figura 6e Figura 7.
Observação
NÃO ligue à terra a blindagem do cabo no transmissor; se a blindagem do cabo tocar
o invólucro do transmissor, ela poderá criar circuitos de ligação à terra e interferir
nas comunicações. Para proteger o segmento do fieldbus de ruídos, as técnicas de
aterramento para fios blindados requerem um único ponto de ligação à terra para fio
blindado para evitar a criação de um circuito de ligação à terra.
a. A blindagem do cabo deve manter uma conexão contínua ao aterramento
de alimentação.
b. Conecte as blindagens do cabo para o segmento inteiro a uma única ligação
à terra firme na fonte de alimentação.
Observação
A ligação inadequada à terra é a causa mais frequente de comunicações fracas de segmentos.
5. Reinstale a tampa do invólucro e aperte-a de forma que ela fique
completamente assentada, em contato com o metal, entre o invólucro
e a tampa e atenda aos requisitos contra risco de explosão.
6. Tape e sele as conexões elétricas não utilizadas.
OBSERVAÇÃO
Se for utilizado o tampão rosqueado incluído na abertura do conduíte, ele deverá ser instalado
com um encaixe mínimo de rosca para atender aos requisitos de instalação à prova de
explosões. Para roscas contínuas, devem ser acopladas no mínimo sete roscas. Para roscas
cônicas, devem ser acopladas no mínimo cinco roscas.
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A
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5.2 Fonte de alimentação
O transmissor requer entre 9 e 32 VCC (9 e 30 VCC para segurança intrínseca e 9 e
17,5 VCC para segurança intrínseca FISCO) para operar e fornecer funcionalidade
completa.
5.3 Condicionador de energia
O segmento do fieldbus requer um condicionador de energia para isolar a fonte
de alimentação, filtrar e desacoplar o segmento de outros segmentos conectados
à mesma fonte de alimentação.
5.4 Aterramento
A ligação dos fios de sinais do segmento do fieldbus não pode ser aterrada.
A ligação à terra de um dos fios de sinais desligará o segmento do fieldbus inteiro.
Aterramento do invólucro do transmissor
Sempre aterre o invólucro do transmissor de acordo com os códigos elétricos
nacional e local. O método mais eficaz de aterramento da caixa do transmissor
é uma conexão direta à terra com impedância mínima. Os métodos de ligação
à terra do invólucro do transmissor estão listados a seguir:
Ligação à terra interna
O parafuso de conexão de aterramento interna fica localizado no interior
da lateral TERMINAIS DE CAMPO do invólucro dos componentes eletrônicos.
Este parafuso é identificado por um símbolo de aterramento (). O parafuso
de conexão de aterramento é padrão em todos os transmissores
Rosemount 3051SMV (consulte a Figura 8).
Figura 8. Ligação à terra interna
A. Borne de aterramento
Conexão de aterramento externa
A conexão de aterramento externa está localizada no exterior do invólucro do
transmissor (consulte a Figura 9). Essa conexão só está disponível nas opções D4 e T1.
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A
A
A
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Figura 9. Conexão de aterramento externa
B
A. Terminal de aterramento externo
B. Conjunto de aterramento externo (03151-9060-0001)
Observação
O aterramento da caixa do transmissor através da conexão de conduíte roscada pode não
fornecer continuidade de aterramento suficiente.
Aterramento do bloco de terminais de proteção contra transientes
O transmissor pode suportar transientes elétricos do nível de energia
normalmente encontrado em descargas estáticas ou transientes induzidos por
comutação. Porém, os transientes de alto nível de energia, como os induzidos na
fiação por descargas atmosféricas próximas, podem danificar o transmissor.
A borneira de proteção contra transientes pode ser solicitada como opcional
instalado (código da opção T1) ou como peça de reposição para atualizar os
transmissores Rosemount 3051SMV existentes no campo. O símbolo de
relâmpago em negrito mostrado na Figura 10 identifica o bloco de terminais
de proteção contra transientes.
Figura 10. Bloco de terminais de proteção contra transientes
com RTDsem RTD
A. Localização do símbolo de relâmpago
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Observação
O bloco de terminais de proteção contra transientes não fornece proteção, a menos que a
caixa do transmissor esteja devidamente aterrada. Siga as diretrizes para aterrar a caixa do
transmissor (consulte “Aterramento” na página 11).
5.5 Terminação do sinal
É necessário instalar um dispositivo terminador no início e no fim de cada
segmento do fieldbus.
5.6 Instale a entrada opcional de temperatura do processo
(sensor Pt 100 termorresistor)
Observação
Para cumprir a certificação ATEX/IECEx à prova de chamas, só podem ser usados fios ATEX/IECEx
à prova de explosões (código de entrada de temperatura C30, C32, C33 ou C34).
1. Monte o sensor Pt 100 termorresistor no local adequado.
Observação
Utilize cabo de quatro fios blindados para a conexão da temperatura do processo.
2. Conecte o cabo do termorresistor ao Transmissor Rosemount 3051S
MultiVariable, inserindo os fios do cabo na conexão elétrica não utilizada
ao invólucro e conecte aos quatro parafusos no bloco de terminal do
transmissor. Um prensa-cabos adequado deve ser utilizado para vedar
a abertura da conexão elétrica em torno do cabo.
3. Conecte o fio da blindagem do cabo do termorresistor ao borne de
aterramento no invólucro.
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Guia de início rápido
C
B
Red
Red
White
White
A
Vermel ho
Verm elh o
Branco
Branco
Figura 11. Conexão da fixação do termorresistor do transmissor
A. Borne de aterramento
B. Fiação do conjunto de cabos do termorresistor
C. Sensor termorresistor Pt 100
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6.0 Disponibilidade do sistema
6.1 Confirme o driver de dispositivo correto
Verifique se o driver de dispositivo correto (DD) foi carregado em seus
sistemas para garantir as comunicações adequadas.
Baixe o driver do dispositivo correto no site de download do seu fornecedor de
host, EmersonProcess.com/Rosemountdispositivos para download em Recursos Relacionados ou em
FieldCommGroup.org e selecione Recursos do usuário final.
14
, selecionando Drivers de
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7.0 Trim de zero do transmissor
Caso solicitado, os transmissores são entregues completamente calibrados ou
conforme o padrão de fábrica de escala completa.
Ajuste de zero é um ajuste de ponto único usado para compensar a posição de
montagem e os efeitos da pressão de linha. Use as etapas abaixo caso o desvio
zero seja menor que 5% do URL.
1. Ao efetuar um ajuste de zero, assegure-se de que a válvula equalizadora esteja
aberta e todas as pernas molhadas estejam cheias até o nível correto.
Certifique-se de que o transmissor esteja conectado no sistema de host.
2. Zere o sensor de pressão diferencial usando o método de “Pressão diferencial
zero” no sistema de host.
3. Siga o procedimento de ajuste de zero DP.
4. Zere o sensor de pressão estática usando o método “Pressão estática zero”
ou “Ajuste inferior de pressão estática” no sistema host.
a. Use a “Pressão estática zero” para um transmissor equipado com um sensor
de pressão estática manométrica e o “Ajuste inferior da pressão estática”
para um transmissor equipado com um sensor de pressão estática absoluta.
Observação
Ao executar um ajuste inferior do sensor em um sensor de pressão, é possível reduzir
o desempenho do sensor, caso seja usado um equipamento de calibração impreciso.
Use um equipamento de calibração que tenha pelo menos três vezes a precisão do sensor
de pressão do Transmissor Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus.
5. Siga o procedimento de ajuste da pressão estática.
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8.0 Certificações do produto
Rev 1.14
8.1 Informações sobre Diretrizes da União Europeia
Uma cópia da Declaração de conformidade da UE pode ser encontrada no final do
Guia de início rápido. A revisão mais recente da declaração de conformidade CE
pode ser encontrada em EmersonProcess.com/Rosemount
8.2 Certificação de locais comuns
Como padrão, o transmissor foi examinado e testado para determinar se o
projeto atende aos requisitos básicos elétricos, mecânicos e de proteção contra
incêndio por um laboratório de testes nacionalmente reconhecido (NRTL), como
acreditado pela Agência Federal de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA).
8.3 Instalação de equipamentos na América do Norte
O Código Elétrico Nacional® (NEC) dos EUA e o Código Elétrico Canadense (CEC)
permitem o uso de equipamentos marcados por divisão em áreas e
equipamentos marcados por área em divisões. As marcações devem ser
apropriadas para a classificação da área, gás e classe de temperatura. Essas
informações são claramente definidas nos respectivos códigos.
8.4 EUA
E5 À prova de explosões (XP) e à prova de ignição de poeira (DIP), EUA
Certificado: 3008216
Normas: Classe FM 3600 - 2011, Classe FM 3615 - 2006, Classe FM 3616 - 2011,
Marcações: XP CL I, DIV 1, GP B, C, D; T5; DIP CL II, DIV 1, GP E, F, G; CL III;
I5 Segurança intrínseca (IS) e à prova de incêndio (NI), EUA
Certificado: 3031960
Normas:FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3610 — 2007, FM Classe 3611 — 2004,
Marcações: IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; CL II, DIV 1, GP E, F, G; Classe III;
Classe FM 3810 - 2005, ANSI/NEMA
T5(-50 °C T
FM Classe 3616 — 2006, FM Classe 3810 — 2005, NEMA 250 — 1991
Classe 1, Zona 0 AEx ia IIC T4; NI CL 1, DIV 2, GP A, B, C, D;
T4(-50 °C T
Rosemount 03151-1206; Tipo 4X
+85 °C); Selado na fábrica; Tipo 4X
a
+70 °C); quando conectado pelo desenho
a
®
250 - 2003
.
Observação
Transmissores marcados com NI CL 1, DIV 2 podem ser instalados em locais da Divisão 2
usando métodos gerais de fiação da Divisão 2 ou fiação de campo não inflamável (NIFW).
Consulte o desenho 03151-1206.
IE Intrinsecamente seguro, FISCO, EUA
Certificado: 3031960
Normas:FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3610 — 2010, FM Classe 3611 — 2004,
FM Classe 3616 — 2006, FM Classe 3810 — 2005, NEMA 250 — 1991
Marcações: IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; T4(-50 °C T
acordo com o desenho Rosemount 03151-1006; Tipo 4X
16
+70 °C); quando conectado de
a
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8.5 Canadá
E6 À prova de explosões, à prova de ignição de poeira, Canadá Divisão 2
adequado para Classe I, Zona 0; T3C, T
acordo com o desenho Rosemount 03151-1207; Tipo 4X
= 70 °C; quando conectado de
a
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8.6 Europa
E1 ATEX À prova de chamas
Certificado: KEMA 00ATEX2143X
Normas:EN 60079-0:2012, EN 60079-1:2007, EN 60079-26:2007
Marcações: II 1/2 G Ex d IIC T6…T4 Ga/Gb, T6(-60 °C Ta +70 °C),
Condições especiais de uso seguro (X):
1. O dispositivo contém um diafragma de parede fina. A instalação, manutenção e uso
devem levar em conta as condições ambientais às quais o diafragma será submetido.
As instruções de instalação e manutenção do fabricante devem ser observadas em
detalhe para garantir a segurança durante a vida útil prevista.
(3051SFx modelos com RTD são cer tificados de acordo com EN 60079-0:2006)
T5/T4 (-60 °C T
Classe de
temperatura
T6-60 °C a +70 °C
T5-60 °C a +80 °C
T4-60 °C a +120 °C
+80 °C)
a
Temperatura de
processo
17
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Fevereiro de 2019
2. Entre em contato com o fabricante para obter informações sobre as dimensões de
juntas à prova de explosões.
I1 ATEX Segurança intrínseca
Certificado: Baseefa08ATEX0064X
Normas:EN 60079-0:2012, EN 60079-11:2012
apenas
+70 °C)
a
RTD (para 3051SFx)
HARTFieldbus
Marcações: II 1 G Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
FOUNDATION
ParâmetrosHART
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância Ci14,8 nF00,11 uF0 0,8 nF
Indutância L
i
i
i
®
Fieldbus
30 V30 V7,14 V30 V30 V
300 mA300 mA300 mA2,31 mA18,24 mA
1 W1,3 W887 mW17,32 mW137 mW
00001,33 mH
SuperModule™
Condições especiais de uso seguro (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com o supressor de transiente de 90 V opcional, ele
será incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de aterramento e isso deve ser
levado em consideração durante a instalação.
2. O invólucro pode ser feito de liga de alumínio com um acabamento de tinta de
poliuretano para proteção; no entanto, é preciso tomar cuidado para protegê-lo de
impactos ou abrasão se localizado em um ambiente de Zona 0.
IA AT EX F ISCO
Certificado: Baseefa08ATEX0064X
Normas:EN 60079-0:2012, EN 60079-11:2012
Marcações: II 1 G Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
ParâmetrosFISCO
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
i
i
17,5 V
380 mA
5,32 W
0
0
+70 °C)
a
ND ATE X Poe ira
Certificado: BAS01ATEX1374X
Normas:EN 60079-0:2012, EN 60079-31:2009
Marcações: II 1 D Ex ta IIIC T105 °C T
95 °C Da, (-20 °C Ta +85 °C), V
500
Condições especiais para uso seguro (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra infiltração do
invólucro até pelo menos IP66.
2. As entradas de cabos não usadas devem ser fechadas com bujões de selagem adequados,
que mantenham a proteção contra infiltração do invólucro em pelo menos IP66.
3. As entradas de cabos e os bujões de selagem devem ser adequados para a faixa de
temperatura ambiente do equipamento e capazes de suportar um teste de impacto de 7 J.
4. O(s) SuperModule(s) deve(m) ser parafusado(s) firmemente em seu(s) lugares (es) para
manter a proteção contra infiltração do(s) invólucro(s).
máx
= 42,4 V
18
Fevereiro de 2019
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N1 ATEX Ti po n
Certificado: Baseefa08ATEX0065X
Normas:EN 60079-0: 2012, EN 60079-15: 2010
Marcações: II 3 G Ex nA IIC T4 Gc, (-40 °C T
+70 °C), V
a
máx
= 45 V
Condições especiais para uso seguro (X):
1. Se equipado com um supressor de transiente de 90 V, o equipamento não será capaz
de suportar o teste de força elétrica de 500 V, conforme definido pela cláusula 6.5.1
da EN 60079-15:2010. Isso deve ser levado em consideração durante a instalação.
Marcações: Ex d IIC T6…T4 Ga/Gb, T6(-60 °C Ta +70 °C), T5/T4(-60 °C Ta +80 °C)
(3051SFx modelos com RTD são certificados de acordo com IEC 60079-0:2004)
Classe de
temperatura
T6-60 °C a +70 °C
T5-60 °C a +80 °C
T4-60 °C a +120 °C
Temperatura de
processo
Condições especiais de uso seguro (X):
1. O dispositivo contém um diafragma de parede fina. A instalação, manutenção e uso
devem levar em conta as condições ambientais às quais o diafragma será submetido.
As instruções de instalação e manutenção do fabricante devem ser observadas em
detalhe para garantir a segurança durante a vida útil prevista.
2. Para obter informações sobre as dimensões das juntas à prova de chamas, entre em
contato com o fabricante.
Certificado: IECEx BAS 09.0014X (poeira)
Normas:IEC 60079-0:2011, IEC 60079-31:2008
Marcações: Ex ta IIIC T105 °C T
95 °C Da, (-20 °C Ta +85 °C), V
500
máx
= 42,4 V
Condições especiais de uso seguro (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra infiltração do
invólucro até pelo menos IP66.
2. As entradas de cabos não usadas devem ser fechadas com bujões de selagem adequados,
que mantenham a proteção contra infiltração do invólucro em pelo menos IP66.
3. As entradas de cabos e os bujões de selagem devem ser adequados para a faixa de
temperatura ambiente do equipamento e capazes de suportar um teste de impacto de 7 J.
4. O Rosemount 3051S- SuperModule deve ser parafusado firmemente no lugar para
manter a proteção contra infiltração do invólucro.
I7 IECEx Segurança intrínseca
Certificado: IECEx BAS 08.0025X
Normas:IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011
Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
ParâmetrosHART
Tensão U
i
Corrente I
300 mA300 mA300 mA2,31 mA18,24 mA
i
FOUNDATION
Fieldbus
30 V30 V7,14 V30 V30 V
+70 °C)
a
SuperModule
apenas
RTD (para 3051SFx)
HARTFieldbus
19
Guia de início rápido
Fevereiro de 2019
ParâmetrosHART
Potência P
Capacitância Ci14,8 nF00,11 uF0 0,8 nF
Indutância L
i
i
FOUNDATION
Fieldbus
1 W1,3 W887 mW17,32 mW137 mW
00001,33 mH
SuperModule
apenas
RTD (para 3051SFx)
HARTFieldbus
Condições especiais de uso seguro (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com o supressor de transiente de 90 V opcional, ele
será incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de aterramento e isso deve ser
levado em consideração durante a instalação.
2. O invólucro pode ser feito de liga de alumínio com um acabamento de tinta de
poliuretano para proteção; no entanto, é preciso tomar cuidado para protegê-lo de
impactos ou abrasão se localizado em um ambiente de Zona 0.
IG IECEx FISCO
Certificado: IECEx BAS 08.0025X
Normas:IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011
Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
ParâmetrosFISCO
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
i
i
17,5 V
380 mA
5,32 W
0
0
+70 °C)
a
N7 IECEx Tipo n
Certificado: IECEx BAS 08.0026X
Normas:IEC 60079-0: 2011, IEC 60079-15: 2010
Marcações: Ex nA IIC T5 Gc, (-40 °C T
+70 °C)
a
Condições especiais para uso seguro (X):
1. Se equipado com um supressor de transiente de 90 V, o equipamento não será capaz de
suportar o teste de força elétrica de 500 V, conforme definido pela cláusula 6.5.1 da
IEC 60079-15:2010. Isso deve ser levado em consideração durante a instalação.
1. O dispositivo contém um diafragma de parede fina. A instalação, manutenção e uso
devem levar em conta as condições ambientais às quais o diafragma será submetido.
As instruções de instalação e manutenção do fabricante devem ser observadas em
detalhe para garantir a segurança durante a vida útil prevista.
2. Entre em contato com o fabricante para obter informações sobre as dimensões das
1. Se o equipamento estiver equipado com o supressor de transiente de 90 V opcional,
ele será incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de aterramento e isso deve
ser levado em consideração durante a instalação.
2. Para processos com temperaturas superiores a 135 °C, o usuário precisa avaliar se
a classe de temperatura SuperModule é adequada para tais aplicações, porque nessa
situação existe o risco de a temperatura do SuperModule estar acima de T4.
HARTFieldbus
Parâmetros
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
Entrada
30 V30 V30 V30 V
300 mA2,31 mA300 mA18,24 mA
1 W17,32 mW1,3 W137 mW
14,8 nF000,8 nF
i
i
0001,33 mH
Termorresistor
(RTD)
Entrada
8.9 China
E3 China À prova de chamas e à prova de ignição de poeira
3. As instalações de conexão do aterramento no invólucro devem ser feitas de modo
confiável.
4. Durante a instalação, uso e manutenção do produto em atmosfera explosiva,
observe a advertência “Não abrir a tampa quando o circuito estiver ligado”. Durante a
instalação, uso e manutenção em ambientes de poeira explosiva, observe a advertência
“Não abra quando houver poeira explosiva na atmosfera”.
5. Durante a instalação, não deverá haver misturas prejudiciais ao invólucro.
6. Durante a instalação, uso e manutenção em ambientes com poeira explosiva,
o invólucro do produto deve ser limpo para evitar acúmulo de poeira, mas não deve ser
usado ar comprimido.
21
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Fevereiro de 2019
7. Durante a instalação em uma área classificada, devem ser usados prensas-cabo
e tampões de vedação certificados por órgãos de inspeção indicados pelo estado
com tipo de proteção Ex d IIC Gb ou Ex d IIC Gb DIP A20 [Medidores de vazão] IP66.
As entradas de cabos redundantes devem ser bloqueadas com tampões de vedação.
8. Os usuários finais não têm permissão para alterar quaisquer componentes; devem
entrar em contato com o fabricante para evitar danos ao produto.
9. A manutenção deve ser feita quando não estiver presente atmosfera de poeiras e gás
explosivos.
10. Durante a instalação, uso e manutenção deste produto, observe as seguintes normas:
GB3836.13-1997 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 13:
Reparo e revisão geral para aparelhos utilizados em atmosferas com gases explosivos”
GB3836.15-2000 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 15:
Instalações elétricas em áreas perigosas (exceto minas)”
GB3836.16-2006 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 16:
Inspeção e manutenção de instalações elétricas (exceto minas)”
GB50257-1996 “Código para construção e aceitação de dispositivos elétricos para
atmosferas explosivas e engenharia de instalação de equipamentos elétricos com
perigo de incêndio”
1. O invólucro pode conter metal leve, deve-se ter atenção para evitar risco de ignição
devido a um impacto ou atrito.
2. Este equipamento não é capaz de suportar o teste de força elétrica de 500V, conforme
definido na Cláusula 6.3.12 da norma GB3836.4-2010.
3. Faixa de temperatura ambiente: -60 °C
4. Parâmetros elétricos intrinsecamente seguro:
Tensão máxima
de entrada:
(V)
U
i
303001,014,80
Corrente
máxima de
entrada: I
(mA)
i
+70 °C
~
Alimentação
máxima de
entrada: P
(W)
i
Parâmetros internos máximos
Ci(nF)Li(H)
Tensão de
saída máx.:
(V)
U
i
Termorresistor
(RTD)
SuperModule7,143008871100
302,3117,3200
Corrente de
saída máx.:
(mA)
I
i
Potência de
saída máx.:
(W)
P
i
parâmetros externos
Ci(nF)Li(H)
5. Os cabos entre este produto e o equipamento associado devem ser cabos blindados.
A blindagem deve ser aterrada de modo confiável em área não classificada.
6. O produto deve ser usado com equipamento associado com certificação Ex que
estabeleça um sistema de proteção contra explosões e que possa ser usado em
ambientes de gases explosivos. A fiação e os terminais devem estar em conformidade
com o manual de instruções do produto e equipamento associado.
7. Os usuários finais não têm permissão para alterar quaisquer componentes, entre em
contato com o fabricante para evitar danos ao produto.
22
Máximos
Fevereiro de 2019
8. Durante a instalação em área classificada, devem ser usados prensas-cabo, conduíte
e tampões de vedação certificados por órgãos de inspeção indicados pelo estado com
tipo de proteção DIP A20 IP66. As entradas de cabos redundantes devem ser
bloqueadas com tampões de vedação.
9. Durante a instalação, uso e manutenção em ambientes de gases explosivos, observe
a advertência “Não abra quando houver poeira explosiva na atmosfera”.
10. A manutenção deve ser feita quando não estiver presente atmosfera de poeiras explosivas.
11. Durante a instalação, uso e manutenção deste produto, observe as seguintes normas:
GB3836.13-1997 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 13:
Reparo e revisão geral para aparelhos utilizados em atmosferas com gases explosivos”
GB3836.15-2000 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 15:
Instalações elétricas em áreas perigosas (exceto minas)”
GB3836.16-2006 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 16:
Inspeção e manutenção de instalações elétricas (exceto minas)”
GB50257-1996 “Código para construção e aceitação de dispositivos elétricos para
atmosferas explosivas e engenharia de instalação de equipamentos elétricos com
perigo de incêndio”
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8.10 EAC - Bielorrússia, Cazaquistão, Rússia
EM Regulamento Técnico da União Aduaneira (EAC) à prova de chamas
Certificado: RU C-US.AA87.B.00094
Marcações: Ga/Gb Ex d IIC T6…T4 X
IM Regulamento Técnico da União Aduaneira (EAC) de segurança intrínseca
Certificado: RU C-US.AA87.B.00094
Marcações: 0Ex ia IIC T4 Ga X
8.11 Japão
E4 Japão, à prova de chamas
Certificado: TC19070, TC19071, TC19072, TC19073
Marcações: Ex d IIC T6
8.12 República da Coreia
EP República da Coreia, à prova de chamas [Somente HART]
Certificado: 12-KB4BO-0180X [Mfg USA], 11-KB4BO-0068X [Fabric. Cingapura]
Marcações: Ex d IIC T5 or T6
IP República da Coreia, segurança intrínseca [Somente HART]
Certificado: 10-KB4BO-0021X [Fabric. USA, SMMC]
Marcações: Ex ia IIC T4
8.13 Combinações
K1 Combinação de E1, I1, N1 e ND
K2 Combinação de E2 e I2
K5 Combinação de E5 e I5
K6 Combinação de E6 e I6
K7 Combinação de E7, I7 e N7
KA Combinação de E1, I1, E6 e I6
KB Combinação de E5, I5, E6 e I6
KC Combinação de E1, I1, E5, e I5
KD Combinação de E1, I1, E5, I5, E6 e I6
KM Combinação de EM e IM
KP Combinação de EP e IP
23
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8.14 Certificações adicionais
SBS Aprovação do Tipo American Bureau of Shipping (ABS)
Certificado:00-HS145383
Uso previsto: verificar a pressão manométrica ou absoluta de aplicações de líquidos,
gás ou vapor em embarcações, instalações marítimas e em alto-mar da
classe ABS. [Somente HART]
SBV Aprovação tipo Bureau Veritas (BV)
Certificado:31910 BV
Requisitos:regras da Bureau Veritas para a classificação de navios de aço
Aplica ção: Notaç ões de classe: AUT-UMS, AUT- CCS, AUT-P ORT e AUT-IMS.
[Somente HART]
SDN Aprovação tipo Det Norske Veritas (DNV)
Certificado:A-14186
Uso previsto: regras da Det Norske Veritas para a classificação de navios,
embarcações leves e de alta velocidade e normas de alto mar da
Det Norske Veritas. [Somente HART]
Aplicação:
Classes de localização
Tipo3051S
Tem pe ra tu r aD
UmidadeB
VibraçãoA
EMCA
InvólucroD/IP66/IP68
Fevereiro de 2019
SLL Aprovação tipo Lloyds Register (LR)
Certificado:11/60002
Aplicação:categorias ambientais ENV1, ENV2, ENV3 e ENV5. [Somente HART]
24
Fevereiro de 2019
Figura 12. Declaração de conformidade Rosemount 3051SMV
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Guia de início rápido
Fevereiro de 2019
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32
Fevereiro de 2019
ᴹ
China RoHS
㇑᧗⢙䍘䎵䗷ᴰབྷ⎃ᓖ䲀٬Ⲵ䜘Ԧරࡇ㺘
Rosemount 3051SMV
List of Rosemount 3051SMV Parts with China RoHS Concentration above MCVs
䜘Ԧ〠
Part Name
ᴹᇣ⢙䍘䍘
/ Hazardous Substances
䫵
Lead
(Pb)
⊎
Mercury
(Hg)
䭹
Cadmium
(Cd)
ޝԧ䬜䬜
Hexavalent
Chromium
(Cr +6)
ཊⓤ㚄㚄㤟
Polybrominated
biphenyls
(PBB)
ཊⓤ㚄㚄㤟䟊
Polybrominated
diphenyl ethers
(PBDE)
⭥ᆀ㓴Ԧ
Electronics
Assembly
XO O OO O
༣փ㓴Ԧ
Housing
Assembly
XO O XO O
Րᝏಘ㓴Ԧ
Sensor
Assembly
XO O XO O
ᵜ㺘Ṭ㌫ᦞ
SJ/T11364
Ⲵ㿴ᇊ㘼ࡦ
This table is proposed in accordance with the provision of SJ/T11364.
O:
Ѫ䈕䜘ԦⲴᡰᴹ൷䍘ᶀᯉѝ䈕ᴹᇣ⢙䍘Ⲵ䟿൷վҾ
GB/T 26572
ᡰ㿴ᇊⲴ䲀䟿㾱≲
O: Indicate that said hazardous substance in all of the homogeneous materials for this part is below the limit requirement of
GB/T 26572.
X:
Ѫ൘䈕䜘Ԧᡰ֯⭘Ⲵᡰᴹ൷䍘ᶀᯉ䟼ˈ㠣ቁᴹа㊫൷䍘ᶀᯉѝ䈕ᴹᇣ⢙䍘Ⲵ䟿儈Ҿ
GB/T 26572
ᡰ㿴ᇊⲴ䲀䟿㾱≲
X: Indicate that said hazardous substance contained in at least one of the homogeneous materials used for this part is above
the limit requirement of GB/T 26572.