Rosemount série 3051SF MultiVariable com protocolo FOUNDATION Fieldbus Quick Start Guide [pt]

Guia de início rápido
00825-0122-4853, Rev AF
Fevereiro de 2019
Transmissor Rosemount™3051S MultiVariable™ Medidor de vazão Rosemount série 3051SF MultiVariable
com protocolo FOUNDATION™Fieldbus
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ADVERTÊNCIA
Fevereiro de 2019
OBSERVAÇÃO
Este guia apresenta diretrizes básicas para transmissores Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus. Ele não fornece instruções para configuração, diagnósticos, manutenção, serviços, solução de problemas e instalações à prova de explosão, à prova de chamas ou intrinsecamente seguras (IS). Consulte o
Manual de referência
manual também está disponível eletronicamente em EmersonProcess.com/Rosemount Os procedimentos e instruções desta seção podem exigir precauções especiais para assegurar a segurança
dos funcionários que estão executando a operação. As informações que destacam possíveis problemas de segurança são indicadas por um símbolo de advertência ( ). Consulte as seguintes mensagens de segurança antes de realizar uma operação precedida por este símbolo.
Explosões podem causar morte ou ferimentos graves.
A instalação deste transmissor em um ambiente explosivo deve ser feita de acordo com os códigos, normas e práticas locais, nacionais e internacionais apropriados. Leia com atenção a seção de aprovações do Manual
de referência do Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus para obter informações sobre quaisquer
restrições associadas à instalação segura.
Antes de conectar um comunicador de campo em uma atmosfera explosiva, certifique-se de que os
instrumentos do circuito estejam instalados de acordo com práticas de ligação elétrica em campo intrinsecamente seguras ou à prova de incêndio.
Em uma instalação à prova de explosões/chamas, não remova as tampas dos transmissores quando
a unidad e estiver energiz ada.
Os vazamentos do processo podem causar ferimentos ou morte.
Instale e aperte os conectores do processo antes de aplicar pressão.
Choques elétricos podem causar mortes ou ferimentos graves.
Evite o contato com os fios e os terminais. A alta tensão presente nos condutores pode provocar choque
elétri co.
Entradas de conduítes/cabos
Salvo indicação em contrário, as entradas de conduítes/cabos no invólucro do transmissor usam um
formato de rosca de Em disp ositivos com v árias entradas d e conduítes, todas as entradas terão o mesmo formato de rosc a. Use apenas bujões, adaptadores, buchas ou conexões elétricas com um formato de rosca compatível ao fechar essas entradas.
Ao instalar em áreas classificadas, use somente os bujões, adaptadores ou buchas com certificação Ex ou
listados apropriadamente nas entradas do cabo/conduíte.
do Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus para obter mais informaçõ es. Este
1
/2—14 NPT. Entradas marcadas com “M20” usam um formato de rosca M20 de 1,5.
.
Sumário
Montagem do transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Etiquetagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Avaliação da rotação do invólucro. . . . . . . . . . . 6
Definição dos interruptores . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2
Ligação dos fios, ligação à terra e energização . . 9
Disponibilidade do sistema . . . . . . . . . . . . . . . 14
Trim de zero do transmissor. . . . . . . . . . . . . . . 15
Certificações do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
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Vazão
Flow
Vazão
Vazão
Vazão

1.0 Montagem do transmissor

1.1 Aplicações de vazão líquida

1. Coloque as tomadas nas laterais da linha.
2. Monte na parte lateral ou abaixo das tomadas.
3. Monte o transmissor de modo que as válvulas de drenagem/ventilação fiquem direcionadas para cima.

1.2 Aplicações com vazão de gás

1. Coloque as tomadas sobre ou nas laterais da linha.
2. Monte ao lado ou acima das tomadas.

1.3 Aplicações com vazão de vapor

1. Coloque as tomadas nas laterais da linha.
2. Monte na parte lateral ou abaixo das tomadas.
3. Encha as linhas de impulso com água.
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Flow
Flow
Flow

1.4 Suportes para montagem

Flange coplanar
Montagem em painel Montagem em tubo
3
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57 mm
(4 x 2,25 pol.)
44 mm
(4 x 1,75 pol.)
44 mm
(4 x 1,75 pol.)
44 mm
(4 x 1,75 pol.)
38 mm
(4 x 1,50 pol.)
73 mm
(4 x 2,88 pol.)
Flange tradicional
Montagem em painel Montagem em tubo
C
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1.5 Considerações a respeito de fixação com parafusos

Se a instalação do transmissor exigir a montagem de um flange de processo, de um coletor ou de adaptadores de flange, siga estas orientações de montagem para garantir uma vedação firme e para obter as características de desempenho ideal do transmissor. Use apenas parafusos fornecidos com o transmissor ou vendidos pela Emerson™ como peças de reposição. A Figura 1 ilustra as montagens comuns do transmissor com o comprimento de parafuso necessário para a montagem correta do transmissor.
Figura 1. Conjuntos de transmissor comum
A
C
4 × 2.25-in.
(57 mm)
D
4
4 × 1.75-in.
(44 mm)
B
4 × 2.88-in.
(73 mm)
A. Transmissor com flange coplanar B. Transmissor com flange coplanar e adaptadores opcionais de flange C. Transmissor com flange tradicional e adaptadores de flange opcionais D. Transmissor com flange coplanar, coletor opcional e adaptadores de flange
Os parafusos normalmente são de aço-carbono ou aço inoxidável. Confirme o material observando as marcas na cabeça do parafuso e tomando a Tabela 1
4 × 1.75-in.
(44 mm)
4 × 1.50-in.
(38 mm)
4 × 1.75-in.
(44 mm)
como referência. Se o material do parafuso não estiver constando na Tabela 1, entre em contato com um representante local da Emerson para obter mais informações.
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ADVERTÊNCIA
316
316
316
SW
316
STM
316
R
B8M
A
B
C D
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Use o seguinte procedimento de instalação para os parafusos:
Observação
Os parafusos de aço-carbono não precisam de lubrificação e os parafusos de aço inoxidável são revestidos com um lubrificante para facilitar a instalação. Entretanto, não deve ser adicionado lubrificante na instalação desses dois tipos de parafusos.
1. Aperte os parafusos manualmente.
2. Aplique o valor inicial de torque aos parafusos usando um padrão cruzado. Consulte a Ta bela 1 para verificar o valor de torque inicial.
3. Aplique o valor final de torque aos parafusos usando o mesmo padrão cruzado. Consulte a Ta bela 1 para verificar o valor de torque final.
4. Verifique se os parafusos do flange estão sendo projetados pelos buracos do parafuso do módulo do sensor antes de aplicar pressão.
Tabela 1. Valores de torque para o flange e os parafusos adaptadores de flange
Material do parafuso Marcações na cabeça Torque inicial Torque final
Aço-carbono (AC) 300 pol.-lb 650 pol.-lb
Aço inoxidável (SST) 150 pol.-lb 300 pol.-lb

1.6 O-rings com adaptadores de flange

Se os O-rings do adaptador do flange não forem instalados corretamente, pode haver vazamentos no processo, capazes de causar ferimentos graves e até mor te. Os dois adaptadores do flange são diferenciados pelas ranhuras exclusivas dos O-rings. Só use o O-ring projetado para o respectivo adaptador de flange, como mostrado abaixo.
Sempre que os flanges ou os adaptadores forem removidos, faça uma inspeção visual dos O-rings. Substitua-os se apresentarem sinais de danos, como entalhes ou cortes. Se você substituir os O-rings, reaperte os parafusos de flange e de alinhamento após a instalação para compensar o assento do O-ring de PTFE.
Local do O-ring do adaptador de flange
A. Adaptador de flange B. O-ring C. Perfil de PTFE (quadrado) D. Perfil do elastômero (redondo)
B7M
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A
B
C D
A
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2.0 Etiquetagem

2.1 Tag de comissionamento (papel)

Para identificar qual dispositivo está em uma localização específica, use a tag removível fornecida com o transmissor. Certifique-se de que a tag do dispositivo físico (campo Tag DP (dispositivo físico)) foi devidamente preenchida em ambos os lugares na etiqueta de comissionamento removível e destaque a parte inferior para cada transmissor.
Figura 2. Tag de comissionamento

3.0 Avaliação da rotação do invólucro

Para melhorar o acesso de campo à fiação ou para permitir uma melhor visualização do display LCD opcional:
1. Solte o parafuso de ajuste de rotação do invólucro.
2. Gire o invólucro até 180° para a esquerda ou para a direita de sua posição
original (como foi entregue).
3. Aperte novamente o parafuso de ajuste da rotação do invólucro até o torque
de 30 pol.-lb.
Figura 3. Parafuso de ajuste do invólucro do transmissor
A. Parafuso de ajuste de rotação do invólucro (3/32-pol.)
Observação
Não gire o invólucro mais de 180° sem primeiro executar o procedimento de desmontagem. Consulte o Manual de referência mais informações. A rotação excessiva pode danificar a conexão elétrica entre o módulo do sensor e os componentes eletrônicos.
6
do Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus para obter
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A
B
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3.1 Gire o display LCD

Os transmissores solicitados com o display LCD serão entregues com o mostrador instalado.
Além da rotação do invólucro, o display LCD opcional pode ser girado em etapas de 90 graus apertando as duas guias, retirando, girando e encaixando o display novamente no local.
Se os pinos do display LCD forem removidos sem intenção da placa da interface, reinsira-os com cuidado antes de encaixar o display LCD novamente no local.
Use o seguinte procedimento e a Figura 4 para instalar o mostrador LCD:
1. Se o transmissor estiver instalado em um laço, fixe o segmento e desconecte
a alimentação.
2. Remova a tampa do transmissor oposta ao lado do terminal de campo.
Não remova as tampas de instrumentos em ambientes explosivos quando o circuito estiver energizado.
3. Engate o conector de quatro pinos no display LCD e encaixe-o no lugar.
4. Reinstale a tampa do invólucro e aperte-a de forma que ela fique
completamente assentada, em contato com o metal, entre o invólucro e a tampa e atenda aos requisitos contra risco de explosão.
5. Se o transmissor tiver sido instalado, religue a energia.
Figura 4. Display LCD opcional
A. Display LCD B. Tampa do medidor
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SECURITY
SIMULATE
ENABLE
DISABLE
C
D
E
F
B
A
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4.0 Definição dos interruptores

Defina a posição da chave de simulação e segurança antes da instalação (o local das chaves é mostrado na Figura 5), conforme desejar.
A chave de simulação ativa ou desativa a capacidade de definir os alertas
simulados ou os valores e o estado medidos simulados.
A chave de segurança permite (símbolo de desbloqueado) ou evita (símbolo
de bloqueado) qualquer configuração do transmissor.
Outras configurações de segurança estão disponíveis no software, incluindo configurações que utilizam um bloqueio de software. Além disso, essas configurações podem ser usadas para desabilitar o bloqueio tanto do hardware quanto do software.
Execute o procedimento abaixo para alterar a configuração da chave:
1. Se o transmissor estiver instalado, proteja o segmento e desligue a energia.
2. Remova a tampa do invólucro oposta à lateral do terminal de campo.
Não remova as tampas do instrumento em atmosferas explosivas quando o circuito estiver energizado.
3. Deslize os interruptores de segurança e simulação para a posição preferencial.
4. Reinstale a tampa do invólucro e aperte-a de forma que ela fique
completamente assentada, em contato com o metal, entre o invólucro e a tampa e atenda aos requisitos contra risco de explosão.
5. Se o transmissor tiver sido instalado, religue a energia.
Figura 5. Interruptores de simulação e de segurança
A. Posição desbloqueada de segurança B. Chave de segurança C. Posição bloqueada de segurança
8
D. Posição desativada de simulação E. Chave de simulação F. Posição ativada de simulação (padrão)
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DP
C
C
D
E
B
A
DP
B
A
D
C
C
E
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5.0 Ligação dos fios, ligação à terra e energização

Use um fio de cobre de tamanho suficiente para assegurar que a tensão que passa pelos terminais de energia do transmissor não caia abaixo de 9 VCC. A tensão de alimentação pode ser variável, especialmente sob condições anormais, como ao operar no backup da bateria. Recomenda-se no mínimo 12 VCC sob condições normais de operação. É recomendado o cabo de dois fios entrelaçados blindados tipo A.
Figura 6. Terminais de ligação dos fios com RTD
A. Terminal de ligação à terra de proteção
(não ligue a blindagem do cabo ao transmissor) B. Ajuste a blindagem e isole C. Minimize a distância
Figura 7. Terminais de ligação dos fios sem RTD
A. Terminal de ligação à terra de proteção
(não ligue a blindagem do cabo ao transmissor) B. Ajuste a blindagem e isole C. Minimize a distância
D. Isole a blindagem E. Conecte a blindagem novamente
ao aterramento da fonte de alimentação
D. Isole a blindagem E. Conecte a blindagem novamente
ao aterramento da fonte de alimentação
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Observação
Os terminais de alimentação não são sensíveis à polaridade, o que significa que a polaridade
elétrica dos fios de alimentação não importa ao conectar aos terminais de alimentação. Se os dispositivos sensíveis à polaridade estiverem conectados ao segmento, a polaridade do terminal deverá ser seguida.

5.1 Aterramento de blindagem e do cabo de sinal

Não passe a fiação de sinal por eletrodutos ou bandejas abertas com a fiação de alimentação, nem próximo a equipamento elétrico pesado. As terminações de aterramento são fornecidas no lado externo do invólucro dos componentes eletrônicos e no interior do compartimento do terminal. Esses aterramentos são utilizados quando os blocos de terminais de proteção contra transientes estão instalados ou para cumprir as normas locais.
1. Remova a tampa do invólucro dos terminais de campo.
2. Para energizar o transmissor, conecte os condutores de alimentação aos terminais indicados no rótulo da borneira.
3. Aperte os parafusos do terminal para assegurar o contato adequado.
4. Ajuste a blindagem do cabo o mais curto possível e isole de forma que não toque o invólucro do transmissor, como indicado na Figura 6e Figura 7.
Observação
NÃO ligue à terra a blindagem do cabo no transmissor; se a blindagem do cabo tocar
o invólucro do transmissor, ela poderá criar circuitos de ligação à terra e interferir nas comunicações. Para proteger o segmento do fieldbus de ruídos, as técnicas de aterramento para fios blindados requerem um único ponto de ligação à terra para fio blindado para evitar a criação de um circuito de ligação à terra.
a. A blindagem do cabo deve manter uma conexão contínua ao aterramento
de alimentação.
b. Conecte as blindagens do cabo para o segmento inteiro a uma única ligação
à terra firme na fonte de alimentação.
Observação
A ligação inadequada à terra é a causa mais frequente de comunicações fracas de segmentos.
5. Reinstale a tampa do invólucro e aperte-a de forma que ela fique completamente assentada, em contato com o metal, entre o invólucro e a tampa e atenda aos requisitos contra risco de explosão.
6. Tape e sele as conexões elétricas não utilizadas.
OBSERVAÇÃO
Se for utilizado o tampão rosqueado incluído na abertura do conduíte, ele deverá ser instalado com um encaixe mínimo de rosca para atender aos requisitos de instalação à prova de explosões. Para roscas contínuas, devem ser acopladas no mínimo sete roscas. Para roscas cônicas, devem ser acopladas no mínimo cinco roscas.
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A
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5.2 Fonte de alimentação

O transmissor requer entre 9 e 32 VCC (9 e 30 VCC para segurança intrínseca e 9 e 17,5 VCC para segurança intrínseca FISCO) para operar e fornecer funcionalidade completa.

5.3 Condicionador de energia

O segmento do fieldbus requer um condicionador de energia para isolar a fonte de alimentação, filtrar e desacoplar o segmento de outros segmentos conectados à mesma fonte de alimentação.

5.4 Aterramento

A ligação dos fios de sinais do segmento do fieldbus não pode ser aterrada. A ligação à terra de um dos fios de sinais desligará o segmento do fieldbus inteiro.
Aterramento do invólucro do transmissor
Sempre aterre o invólucro do transmissor de acordo com os códigos elétricos nacional e local. O método mais eficaz de aterramento da caixa do transmissor é uma conexão direta à terra com impedância mínima. Os métodos de ligação à terra do invólucro do transmissor estão listados a seguir:
Ligação à terra interna
O parafuso de conexão de aterramento interna fica localizado no interior da lateral TERMINAIS DE CAMPO do invólucro dos componentes eletrônicos. Este parafuso é identificado por um símbolo de aterramento ( ). O parafuso de conexão de aterramento é padrão em todos os transmissores Rosemount 3051SMV (consulte a Figura 8).
Figura 8. Ligação à terra interna
A. Borne de aterramento
Conexão de aterramento externa
A conexão de aterramento externa está localizada no exterior do invólucro do transmissor (consulte a Figura 9). Essa conexão só está disponível nas opções D4 e T1.
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A
A
A
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Figura 9. Conexão de aterramento externa
B
A. Terminal de aterramento externo B. Conjunto de aterramento externo (03151-9060-0001)
Observação
O aterramento da caixa do transmissor através da conexão de conduíte roscada pode não fornecer continuidade de aterramento suficiente.
Aterramento do bloco de terminais de proteção contra transientes
O transmissor pode suportar transientes elétricos do nível de energia normalmente encontrado em descargas estáticas ou transientes induzidos por comutação. Porém, os transientes de alto nível de energia, como os induzidos na fiação por descargas atmosféricas próximas, podem danificar o transmissor.
A borneira de proteção contra transientes pode ser solicitada como opcional instalado (código da opção T1) ou como peça de reposição para atualizar os transmissores Rosemount 3051SMV existentes no campo. O símbolo de relâmpago em negrito mostrado na Figura 10 identifica o bloco de terminais de proteção contra transientes.
Figura 10. Bloco de terminais de proteção contra transientes
com RTD sem RTD
A. Localização do símbolo de relâmpago
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Observação
O bloco de terminais de proteção contra transientes não fornece proteção, a menos que a caixa do transmissor esteja devidamente aterrada. Siga as diretrizes para aterrar a caixa do transmissor (consulte “Aterramento” na página 11).

5.5 Terminação do sinal

É necessário instalar um dispositivo terminador no início e no fim de cada segmento do fieldbus.

5.6 Instale a entrada opcional de temperatura do processo (sensor Pt 100 termorresistor)

Observação
Para cumprir a certificação ATEX/IECEx à prova de chamas, só podem ser usados fios ATEX/IECEx
à prova de explosões (código de entrada de temperatura C30, C32, C33 ou C34).
1. Monte o sensor Pt 100 termorresistor no local adequado.
Observação
Utilize cabo de quatro fios blindados para a conexão da temperatura do processo.
2. Conecte o cabo do termorresistor ao Transmissor Rosemount 3051S
MultiVariable, inserindo os fios do cabo na conexão elétrica não utilizada ao invólucro e conecte aos quatro parafusos no bloco de terminal do transmissor. Um prensa-cabos adequado deve ser utilizado para vedar a abertura da conexão elétrica em torno do cabo.
3. Conecte o fio da blindagem do cabo do termorresistor ao borne de
aterramento no invólucro.
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Guia de início rápido
C
B
Red
Red
White
White
A
Vermel ho
Verm elh o
Branco
Branco
Figura 11. Conexão da fixação do termorresistor do transmissor
A. Borne de aterramento B. Fiação do conjunto de cabos do termorresistor C. Sensor termorresistor Pt 100
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6.0 Disponibilidade do sistema

6.1 Confirme o driver de dispositivo correto

Verifique se o driver de dispositivo correto (DD) foi carregado em seus
sistemas para garantir as comunicações adequadas.
Baixe o driver do dispositivo correto no site de download do seu fornecedor de
host, EmersonProcess.com/Rosemount dispositivos para download em Recursos Relacionados ou em
FieldCommGroup.org e selecione Recursos do usuário final.
14
, selecionando Drivers de
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7.0 Trim de zero do transmissor

Caso solicitado, os transmissores são entregues completamente calibrados ou conforme o padrão de fábrica de escala completa.
Ajuste de zero é um ajuste de ponto único usado para compensar a posição de montagem e os efeitos da pressão de linha. Use as etapas abaixo caso o desvio zero seja menor que 5% do URL.
1. Ao efetuar um ajuste de zero, assegure-se de que a válvula equalizadora esteja
aberta e todas as pernas molhadas estejam cheias até o nível correto. Certifique-se de que o transmissor esteja conectado no sistema de host.
2. Zere o sensor de pressão diferencial usando o método de “Pressão diferencial
zero” no sistema de host.
3. Siga o procedimento de ajuste de zero DP.
4. Zere o sensor de pressão estática usando o método “Pressão estática zero”
ou “Ajuste inferior de pressão estática” no sistema host.
a. Use a “Pressão estática zero” para um transmissor equipado com um sensor
de pressão estática manométrica e o “Ajuste inferior da pressão estática” para um transmissor equipado com um sensor de pressão estática absoluta.
Observação
Ao executar um ajuste inferior do sensor em um sensor de pressão, é possível reduzir o desempenho do sensor, caso seja usado um equipamento de calibração impreciso. Use um equipamento de calibração que tenha pelo menos três vezes a precisão do sensor de pressão do Transmissor Rosemount 3051SMV FOUNDATION Fieldbus.
5. Siga o procedimento de ajuste da pressão estática.
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8.0 Certificações do produto

Rev 1.14

8.1 Informações sobre Diretrizes da União Europeia

Uma cópia da Declaração de conformidade da UE pode ser encontrada no final do Guia de início rápido. A revisão mais recente da declaração de conformidade CE pode ser encontrada em EmersonProcess.com/Rosemount

8.2 Certificação de locais comuns

Como padrão, o transmissor foi examinado e testado para determinar se o projeto atende aos requisitos básicos elétricos, mecânicos e de proteção contra incêndio por um laboratório de testes nacionalmente reconhecido (NRTL), como acreditado pela Agência Federal de Segurança e Saúde Ocupacional (OSHA).

8.3 Instalação de equipamentos na América do Norte

O Código Elétrico Nacional® (NEC) dos EUA e o Código Elétrico Canadense (CEC) permitem o uso de equipamentos marcados por divisão em áreas e equipamentos marcados por área em divisões. As marcações devem ser apropriadas para a classificação da área, gás e classe de temperatura. Essas informações são claramente definidas nos respectivos códigos.

8.4 EUA

E5 À prova de explosões (XP) e à prova de ignição de poeira (DIP), EUA
Certificado: 3008216 Normas: Classe FM 3600 - 2011, Classe FM 3615 - 2006, Classe FM 3616 - 2011,
Marcações: XP CL I, DIV 1, GP B, C, D; T5; DIP CL II, DIV 1, GP E, F, G; CL III;
I5 Segurança intrínseca (IS) e à prova de incêndio (NI), EUA
Certificado: 3031960 Normas: FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3610 — 2007, FM Classe 3611 — 2004,
Marcações: IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; CL II, DIV 1, GP E, F, G; Classe III;
Classe FM 3810 - 2005, ANSI/NEMA
T5(-50 °C T
FM Classe 3616 — 2006, FM Classe 3810 — 2005, NEMA 250 — 1991
Classe 1, Zona 0 AEx ia IIC T4; NI CL 1, DIV 2, GP A, B, C, D; T4(-50 °C T Rosemount 03151-1206; Tipo 4X
+85 °C); Selado na fábrica; Tipo 4X
a
+70 °C); quando conectado pelo desenho
a
®
250 - 2003
.
Observação
Transmissores marcados com NI CL 1, DIV 2 podem ser instalados em locais da Divisão 2 usando métodos gerais de fiação da Divisão 2 ou fiação de campo não inflamável (NIFW). Consulte o desenho 03151-1206.
IE Intrinsecamente seguro, FISCO, EUA
Certificado: 3031960 Normas: FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3610 — 2010, FM Classe 3611 — 2004,
FM Classe 3616 — 2006, FM Classe 3810 — 2005, NEMA 250 — 1991
Marcações: IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; T4(-50 °C T
acordo com o desenho Rosemount 03151-1006; Tipo 4X
16
+70 °C); quando conectado de
a
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8.5 Canadá

E6 À prova de explosões, à prova de ignição de poeira, Canadá Divisão 2
Certificado: 1143113 Normas: CAN/CSA C22.2 nº 0-10, norma CSA C22.2 nº 25-1966,
CSA norma C22.2 nº 30-M1986, CSA C22.2 nº 94.2-07, norma CSA C22.2 nº 213-M1987, CAN/CSA C22.2 60079-11:14, CAN/CSA-C22.2 No. 61010-1-12, ANSI/ISA 12.27.01-2003, norma CSA C22.2 nº 60529:05 (R2010)
Marcações: À prova de explosão Classe I, Divisão 1, Grupos B, C, D; À prova de ignição
de poeira Classe II, Divisão 1, Grupos E, F, G; Classe III; apropriado para Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D; Tipo 4x
I6 Intrinsecamente seguro, Canadá
Certificado: 1143113 Normas: CAN/CSA C22.2 Nº 0-10, norma CSA C22.2 Nº 25-1966,
CSA Std C22.2 No. 30-M1986, CSA C22.2 No. 94.2-07, CSA Std C22.2 No. 213-M1987, CAN/CSA C22.2 60079-11:14, CAN/CSA-C22.2 Nº. 61010-1-12, ANSI/ISA 12.27.01-2003,
Marcações: Intrinsecamente seguro Classe I, Divisão 1; Grupos A, B, C, D; adequado
IF Intrinsecamente seguro, FISCO, Canadá
Certificado: 1143113 Normas: CAN/CSA C22.2 Nº 0-10, norma CSA C22.2 Nº 25-1966,
Marcações: Intrinsecamente seguro, FISCO Classe I, Divisão 1; Grupos A, B, C, D;
norma CSA C22.2 Nº 60529:05 (R2010)
para Classe 1, Zona 0, IIC, T3C, T
= 70 °C; quando conectado de acordo
a
com o desenho Rosemount 03151-1207; Tipo 4X
CSA Std C22.2 No. 30-M1986, CSA C22.2 No. 94.2-07, CSA Std C22.2 No. 213-M1987, CAN/CSA C22.2 60079-11:14, CAN/CSA-C22.2 Nº. 61010-1-12, ANSI/ISA 12.27.01-2003, norma CSA C22.2 Nº 60529:05 (R2010)
adequado para Classe I, Zona 0; T3C, T acordo com o desenho Rosemount 03151-1207; Tipo 4X
= 70 °C; quando conectado de
a
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8.6 Europa

E1 ATEX À prova de chamas
Certificado: KEMA 00ATEX2143X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-1:2007, EN 60079-26:2007
Marcações: II 1/2 G Ex d IIC T6…T4 Ga/Gb, T6(-60 °C Ta +70 °C),
Condições especiais de uso seguro (X):
1. O dispositivo contém um diafragma de parede fina. A instalação, manutenção e uso
devem levar em conta as condições ambientais às quais o diafragma será submetido. As instruções de instalação e manutenção do fabricante devem ser observadas em detalhe para garantir a segurança durante a vida útil prevista.
(3051SFx modelos com RTD são cer tificados de acordo com EN 60079-0:2006)
T5/T4 (-60 °C T
Classe de
temperatura
T6 -60 °C a +70 °C T5 -60 °C a +80 °C T4 -60 °C a +120 °C
+80 °C)
a
Temperatura de
processo
17
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Fevereiro de 2019
2. Entre em contato com o fabricante para obter informações sobre as dimensões de
juntas à prova de explosões.
I1 ATEX Segurança intrínseca
Certificado: Baseefa08ATEX0064X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-11:2012
apenas
+70 °C)
a
RTD (para 3051SFx)
HART Fieldbus
Marcações: II 1 G Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
FOUNDATION
Parâmetros HART
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância Ci14,8 nF 0 0,11 uF 0 0,8 nF
Indutância L
i
i
i
®
Fieldbus
30 V 30 V 7,14 V 30 V 30 V
300 mA 300 mA 300 mA 2,31 mA 18,24 mA
1 W 1,3 W 887 mW 17,32 mW 137 mW
0 0 0 0 1,33 mH
SuperModule™
Condições especiais de uso seguro (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com o supressor de transiente de 90 V opcional, ele
será incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de aterramento e isso deve ser levado em consideração durante a instalação.
2. O invólucro pode ser feito de liga de alumínio com um acabamento de tinta de
poliuretano para proteção; no entanto, é preciso tomar cuidado para protegê-lo de impactos ou abrasão se localizado em um ambiente de Zona 0.
IA AT EX F ISCO
Certificado: Baseefa08ATEX0064X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-11:2012 Marcações: II 1 G Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
Parâmetros FISCO
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
i
i
17,5 V
380 mA
5,32 W
0
0
+70 °C)
a
ND ATE X Poe ira
Certificado: BAS01ATEX1374X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-31:2009 Marcações: II 1 D Ex ta IIIC T105 °C T
95 °C Da, (-20 °C Ta +85 °C), V
500
Condições especiais para uso seguro (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra infiltração do
invólucro até pelo menos IP66.
2. As entradas de cabos não usadas devem ser fechadas com bujões de selagem adequados,
que mantenham a proteção contra infiltração do invólucro em pelo menos IP66.
3. As entradas de cabos e os bujões de selagem devem ser adequados para a faixa de
temperatura ambiente do equipamento e capazes de suportar um teste de impacto de 7 J.
4. O(s) SuperModule(s) deve(m) ser parafusado(s) firmemente em seu(s) lugares (es) para
manter a proteção contra infiltração do(s) invólucro(s).
máx
= 42,4 V
18
Fevereiro de 2019
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N1 ATEX Ti po n
Certificado: Baseefa08ATEX0065X Normas: EN 60079-0: 2012, EN 60079-15: 2010 Marcações: II 3 G Ex nA IIC T4 Gc, (-40 °C T
+70 °C), V
a
máx
= 45 V
Condições especiais para uso seguro (X):
1. Se equipado com um supressor de transiente de 90 V, o equipamento não será capaz
de suportar o teste de força elétrica de 500 V, conforme definido pela cláusula 6.5.1 da EN 60079-15:2010. Isso deve ser levado em consideração durante a instalação.

8.7 Internacional

E7 IECEx À prova de chamas e de poeira
Certificado: IECEx KEM 08.0010X (à prova de chamas) Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-1: 2007, IEC 60079-26:2006
Marcações: Ex d IIC T6…T4 Ga/Gb, T6(-60 °C Ta +70 °C), T5/T4(-60 °C Ta +80 °C)
(3051SFx modelos com RTD são certificados de acordo com IEC 60079-0:2004)
Classe de
temperatura
T6 -60 °C a +70 °C T5 -60 °C a +80 °C T4 -60 °C a +120 °C
Temperatura de
processo
Condições especiais de uso seguro (X):
1. O dispositivo contém um diafragma de parede fina. A instalação, manutenção e uso
devem levar em conta as condições ambientais às quais o diafragma será submetido. As instruções de instalação e manutenção do fabricante devem ser observadas em detalhe para garantir a segurança durante a vida útil prevista.
2. Para obter informações sobre as dimensões das juntas à prova de chamas, entre em
contato com o fabricante.
Certificado: IECEx BAS 09.0014X (poeira) Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-31:2008 Marcações: Ex ta IIIC T105 °C T
95 °C Da, (-20 °C Ta +85 °C), V
500
máx
= 42,4 V
Condições especiais de uso seguro (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra infiltração do
invólucro até pelo menos IP66.
2. As entradas de cabos não usadas devem ser fechadas com bujões de selagem adequados,
que mantenham a proteção contra infiltração do invólucro em pelo menos IP66.
3. As entradas de cabos e os bujões de selagem devem ser adequados para a faixa de
temperatura ambiente do equipamento e capazes de suportar um teste de impacto de 7 J.
4. O Rosemount 3051S- SuperModule deve ser parafusado firmemente no lugar para
manter a proteção contra infiltração do invólucro.
I7 IECEx Segurança intrínseca
Certificado: IECEx BAS 08.0025X Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011 Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
Parâmetros HART
Tensão U
i
Corrente I
300 mA 300 mA 300 mA 2,31 mA 18,24 mA
i
FOUNDATION
Fieldbus
30 V 30 V 7,14 V 30 V 30 V
+70 °C)
a
SuperModule
apenas
RTD (para 3051SFx)
HART Fieldbus
19
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Fevereiro de 2019
Parâmetros HART
Potência P
Capacitância Ci14,8 nF 0 0,11 uF 0 0,8 nF
Indutância L
i
i
FOUNDATION
Fieldbus
1 W 1,3 W 887 mW 17,32 mW 137 mW
0 0 0 0 1,33 mH
SuperModule
apenas
RTD (para 3051SFx)
HART Fieldbus
Condições especiais de uso seguro (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com o supressor de transiente de 90 V opcional, ele
será incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de aterramento e isso deve ser levado em consideração durante a instalação.
2. O invólucro pode ser feito de liga de alumínio com um acabamento de tinta de
poliuretano para proteção; no entanto, é preciso tomar cuidado para protegê-lo de impactos ou abrasão se localizado em um ambiente de Zona 0.
IG IECEx FISCO
Certificado: IECEx BAS 08.0025X Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011 Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
Parâmetros FISCO
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
i
i
17,5 V
380 mA
5,32 W
0
0
+70 °C)
a
N7 IECEx Tipo n
Certificado: IECEx BAS 08.0026X Normas: IEC 60079-0: 2011, IEC 60079-15: 2010 Marcações: Ex nA IIC T5 Gc, (-40 °C T
+70 °C)
a
Condições especiais para uso seguro (X):
1. Se equipado com um supressor de transiente de 90 V, o equipamento não será capaz de
suportar o teste de força elétrica de 500 V, conforme definido pela cláusula 6.5.1 da IEC 60079-15:2010. Isso deve ser levado em consideração durante a instalação.

8.8 Brasil

E2 INMETRO À prova de chamas
Certificado: UL-BR 15.0393X Normas: ABNT NBR IEC 60079-0:2008 + Corrigendum 1:2011,
ABNT NBR IEC 60079-1:2009 + Corrigendum 1:2011, ABNT NBR IEC 60079-26:2008 + Corrigendum 1: 2008
Marcações: Ex d IIC T* Ga/Gb, T6(-60 °C T
Condições especiais de uso seguro (X):
1. O dispositivo contém um diafragma de parede fina. A instalação, manutenção e uso
devem levar em conta as condições ambientais às quais o diafragma será submetido. As instruções de instalação e manutenção do fabricante devem ser observadas em detalhe para garantir a segurança durante a vida útil prevista.
2. Entre em contato com o fabricante para obter informações sobre as dimensões das
juntas à prova de chamas.
20
+70 °C), T5/T4(-60 °C Ta +80 °C), IP66
a
Fevereiro de 2019
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I2 INMETRO Segurança intrínseca
Certificado: UL-BR 15.0357X Normas: ABNT NBR IEC 60079-0:2008 + Addendum 1:2011,
ABNT NBR IEC 60079-11:2009
Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
+70 °C)
a
Condições especiais de uso seguro (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com o supressor de transiente de 90 V opcional,
ele será incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de aterramento e isso deve ser levado em consideração durante a instalação.
2. Para processos com temperaturas superiores a 135 °C, o usuário precisa avaliar se
a classe de temperatura SuperModule é adequada para tais aplicações, porque nessa situação existe o risco de a temperatura do SuperModule estar acima de T4.
HART Fieldbus
Parâmetros
Tensão U
i
Corrente I Potência P Capacitância C Indutância L
i
i
Entrada
30 V 30 V 30 V 30 V
300 mA 2,31 mA 300 mA 18,24 mA
1 W 17,32 mW 1,3 W 137 mW
14,8 nF 0 0 0,8 nF
i
i
0 0 0 1,33 mH
Termorresistor
(RTD)
Entrada

8.9 China

E3 China À prova de chamas e à prova de ignição de poeira
Certificado: 3051SMV: GYJ14.1039X [Fabric. EUA, China, Cingapura]
Normas: 3051SMV: GB3836.1-2010, GB3836.2-2010, GB3836.20-2010
Marcações: 3051SMV: Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb
Condições especiais de uso seguro (X):
1. O símbolo “X” é usado para indicar as condições específicas de uso: entre em contato
com o fabricante para obter informações sobre as dimensões das juntas à prova de chamas.
2. A relação entre o código T e a faixa de temperatura ambiente são como a seguir:
Código T Faixa de temperatura ambiente
3051SFx: GYJ11.1711X [Fabric. EUA, China, Cingapura]
3051SFx: GB3836.1-2010, GB3836.2-2010, GB3836.20-2010,
GB12476.1-2000
3051SFx: Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb; DIP A20 T
T6 -50 °C ~ +65 °C T5 -50 °C ~ +80 °C
105 °C; IP66
A
Termorresistor
(RTD)
3. As instalações de conexão do aterramento no invólucro devem ser feitas de modo
confiável.
4. Durante a instalação, uso e manutenção do produto em atmosfera explosiva,
observe a advertência “Não abrir a tampa quando o circuito estiver ligado”. Durante a instalação, uso e manutenção em ambientes de poeira explosiva, observe a advertência “Não abra quando houver poeira explosiva na atmosfera”.
5. Durante a instalação, não deverá haver misturas prejudiciais ao invólucro.
6. Durante a instalação, uso e manutenção em ambientes com poeira explosiva,
o invólucro do produto deve ser limpo para evitar acúmulo de poeira, mas não deve ser usado ar comprimido.
21
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Fevereiro de 2019
7. Durante a instalação em uma área classificada, devem ser usados prensas-cabo
e tampões de vedação certificados por órgãos de inspeção indicados pelo estado com tipo de proteção Ex d IIC Gb ou Ex d IIC Gb DIP A20 [Medidores de vazão] IP66. As entradas de cabos redundantes devem ser bloqueadas com tampões de vedação.
8. Os usuários finais não têm permissão para alterar quaisquer componentes; devem
entrar em contato com o fabricante para evitar danos ao produto.
9. A manutenção deve ser feita quando não estiver presente atmosfera de poeiras e gás
explosivos.
10. Durante a instalação, uso e manutenção deste produto, observe as seguintes normas:
GB3836.13-1997 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 13: Reparo e revisão geral para aparelhos utilizados em atmosferas com gases explosivos” GB3836.15-2000 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 15: Instalações elétricas em áreas perigosas (exceto minas)” GB3836.16-2006 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 16: Inspeção e manutenção de instalações elétricas (exceto minas)” GB50257-1996 “Código para construção e aceitação de dispositivos elétricos para atmosferas explosivas e engenharia de instalação de equipamentos elétricos com perigo de incêndio”
I3 China Segurança intrínseca
Certificado: 3051SMV: GYJ14.1040X [Fabric. EUA, China, Cingapura]
3051SFx: GYJ11.1707X [Fabric. EUA, China, Cingapura]
Normas: 3051SMV: GB3836.1-2010, GB3836.4-2010, GB3836.20-2010
3051SFx: GB3836.1/4-2010, GB3836.20-2010, GB12476.1-2000
Marcações: 3051SMV: Ex ia IIC T4 Ga
3051SFx: Ex ia IIC T4 Ga, DIP A20 T
105 °C; IP66
A
Condições especiais de uso seguro (X):
1. O invólucro pode conter metal leve, deve-se ter atenção para evitar risco de ignição
devido a um impacto ou atrito.
2. Este equipamento não é capaz de suportar o teste de força elétrica de 500V, conforme
definido na Cláusula 6.3.12 da norma GB3836.4-2010.
3. Faixa de temperatura ambiente: -60 °C
4. Parâmetros elétricos intrinsecamente seguro:
Tensão máxima
de entrada:
(V)
U
i
30 300 1,0 14,8 0
Corrente
máxima de
entrada: I
(mA)
i
+70 °C
~
Alimentação
máxima de
entrada: P
(W)
i
Parâmetros internos máximos
Ci(nF) Li(H)
Tensão de
saída máx.:
(V)
U
i
Termorresistor
(RTD)
SuperModule 7,14 300 887 110 0
30 2,31 17,32 0 0
Corrente de
saída máx.:
(mA)
I
i
Potência de
saída máx.:
(W)
P
i
parâmetros externos
Ci(nF) Li(H)
5. Os cabos entre este produto e o equipamento associado devem ser cabos blindados.
A blindagem deve ser aterrada de modo confiável em área não classificada.
6. O produto deve ser usado com equipamento associado com certificação Ex que
estabeleça um sistema de proteção contra explosões e que possa ser usado em ambientes de gases explosivos. A fiação e os terminais devem estar em conformidade com o manual de instruções do produto e equipamento associado.
7. Os usuários finais não têm permissão para alterar quaisquer componentes, entre em
contato com o fabricante para evitar danos ao produto.
22
Máximos
Fevereiro de 2019
8. Durante a instalação em área classificada, devem ser usados prensas-cabo, conduíte
e tampões de vedação certificados por órgãos de inspeção indicados pelo estado com tipo de proteção DIP A20 IP66. As entradas de cabos redundantes devem ser bloqueadas com tampões de vedação.
9. Durante a instalação, uso e manutenção em ambientes de gases explosivos, observe
a advertência “Não abra quando houver poeira explosiva na atmosfera”.
10. A manutenção deve ser feita quando não estiver presente atmosfera de poeiras explosivas.
11. Durante a instalação, uso e manutenção deste produto, observe as seguintes normas:
GB3836.13-1997 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 13: Reparo e revisão geral para aparelhos utilizados em atmosferas com gases explosivos” GB3836.15-2000 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 15: Instalações elétricas em áreas perigosas (exceto minas)” GB3836.16-2006 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 16: Inspeção e manutenção de instalações elétricas (exceto minas)” GB50257-1996 “Código para construção e aceitação de dispositivos elétricos para atmosferas explosivas e engenharia de instalação de equipamentos elétricos com perigo de incêndio”
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8.10 EAC - Bielorrússia, Cazaquistão, Rússia

EM Regulamento Técnico da União Aduaneira (EAC) à prova de chamas
Certificado: RU C-US.AA87.B.00094 Marcações: Ga/Gb Ex d IIC T6…T4 X
IM Regulamento Técnico da União Aduaneira (EAC) de segurança intrínseca
Certificado: RU C-US.AA87.B.00094 Marcações: 0Ex ia IIC T4 Ga X

8.11 Japão

E4 Japão, à prova de chamas
Certificado: TC19070, TC19071, TC19072, TC19073 Marcações: Ex d IIC T6

8.12 República da Coreia

EP República da Coreia, à prova de chamas [Somente HART]
Certificado: 12-KB4BO-0180X [Mfg USA], 11-KB4BO-0068X [Fabric. Cingapura] Marcações: Ex d IIC T5 or T6
IP República da Coreia, segurança intrínseca [Somente HART]
Certificado: 10-KB4BO-0021X [Fabric. USA, SMMC] Marcações: Ex ia IIC T4

8.13 Combinações

K1 Combinação de E1, I1, N1 e ND K2 Combinação de E2 e I2 K5 Combinação de E5 e I5 K6 Combinação de E6 e I6 K7 Combinação de E7, I7 e N7 KA Combinação de E1, I1, E6 e I6 KB Combinação de E5, I5, E6 e I6 KC Combinação de E1, I1, E5, e I5 KD Combinação de E1, I1, E5, I5, E6 e I6 KM Combinação de EM e IM KP Combinação de EP e IP
23
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8.14 Certificações adicionais

SBS Aprovação do Tipo American Bureau of Shipping (ABS)
Certificado: 00-HS145383 Uso previsto: verificar a pressão manométrica ou absoluta de aplicações de líquidos,
gás ou vapor em embarcações, instalações marítimas e em alto-mar da classe ABS. [Somente HART]
SBV Aprovação tipo Bureau Veritas (BV)
Certificado: 31910 BV Requisitos: regras da Bureau Veritas para a classificação de navios de aço Aplica ção: Notaç ões de classe: AUT-UMS, AUT- CCS, AUT-P ORT e AUT-IMS.
[Somente HART]
SDN Aprovação tipo Det Norske Veritas (DNV)
Certificado: A-14186 Uso previsto: regras da Det Norske Veritas para a classificação de navios,
embarcações leves e de alta velocidade e normas de alto mar da Det Norske Veritas. [Somente HART]
Aplicação:
Classes de localização
Tipo 3051S
Tem pe ra tu r a D
Umidade B
Vibração A
EMC A
Invólucro D/IP66/IP68
Fevereiro de 2019
SLL Aprovação tipo Lloyds Register (LR)
Certificado: 11/60002 Aplicação: categorias ambientais ENV1, ENV2, ENV3 e ENV5. [Somente HART]
24
Fevereiro de 2019
Figura 12. Declaração de conformidade Rosemount 3051SMV
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Guia de início rápido
Fevereiro de 2019
26
Fevereiro de 2019
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Fevereiro de 2019
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Fevereiro de 2019
30
Fevereiro de 2019
Guia de início rápido
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32
Fevereiro de 2019
China RoHS
㇑᧗⢙䍘䎵䗷ᴰབྷ⎃ᓖ䲀٬Ⲵ䜘Ԧරࡇ㺘
Rosemount 3051SMV
List of Rosemount 3051SMV Parts with China RoHS Concentration above MCVs
䜘Ԧ〠
Part Name
ᴹᇣ⢙䍘䍘
/ Hazardous Substances
䫵
Lead
(Pb)
⊎
Mercury
(Hg)
䭹
Cadmium
(Cd)
ޝԧ䬜䬜
Hexavalent
Chromium
(Cr +6)
ཊⓤ㚄㚄㤟
Polybrominated
biphenyls
(PBB)
ཊⓤ㚄㚄㤟䟊
Polybrominated
diphenyl ethers
(PBDE)
⭥ᆀ㓴Ԧ
Electronics
Assembly
XO O O O O
༣փ㓴Ԧ
Housing
Assembly
XO O X O O
Րᝏಘ㓴Ԧ
Sensor
Assembly
XO O X O O
ᵜ㺘Ṭ㌫׍ᦞ
SJ/T11364
Ⲵ㿴ᇊ㘼ࡦ֌
This table is proposed in accordance with the provision of SJ/T11364.
O:
᜿Ѫ䈕䜘ԦⲴᡰᴹ൷䍘ᶀᯉѝ䈕ᴹᇣ⢙䍘Ⲵ䟿൷վҾ
GB/T 26572
ᡰ㿴ᇊⲴ䲀䟿㾱≲
O: Indicate that said hazardous substance in all of the homogeneous materials for this part is below the limit requirement of GB/T 26572.
X:
᜿Ѫ൘䈕䜘Ԧᡰ֯⭘Ⲵᡰᴹ൷䍘ᶀᯉ䟼ˈ㠣ቁᴹа㊫൷䍘ᶀᯉѝ䈕ᴹᇣ⢙䍘Ⲵ䟿儈Ҿ
GB/T 26572
ᡰ㿴ᇊⲴ䲀䟿㾱≲
X: Indicate that said hazardous substance contained in at least one of the homogeneous materials used for this part is above the limit requirement of GB/T 26572.
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33
Sede global
Emerson Automation Solutions 6021 Innovation Blvd. Shakopee, MN 55379, EUA
+1 800 999 9307 ou +1 952 906 8888 +1 952 949 7001
RFQ.RMD-RCC@Emerson.com
Escritório regional da América do Norte
Emerson Automation Solutions 8200 Market Blvd. Chanhassen, MN 55317, EUA
+1 800 999 9307 ou +1 952 906 8888 +1 952 949 7001
RMT-NA.RCCRFQ@Emerson.com
Escritório regional da América Latina
Emerson Automation Solutions 1300 Concord Terrace, Suite 400 Sunrise, FL 33323, EUA
+1 954 846 5030 +1 954 846 5121 RFQ.RMD-RCC@Emerson.com
Escritório regional da Europa
Emerson Automation Solutions Europe GmbH Neuhofstrasse 19a P.O. Box 1046 CH 6340 Baar Suíça
+41 (0) 41 768 6111 +41 (0) 41 768 6300
RFQ.RMD-RCC@Emerson.com
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Fevereiro de 2019
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