Rosemount com protocolo FOUNDATION Fieldbus Quick Start Guide [pt]

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Fevereiro de 2019
Transmissor 3051S MultiVariable™ da Rosemount™ Caudalímetro Série 3051SF MultiVariable da Rosemount
com Protocolo FOUNDATION™ Fieldbus
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AVISO
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OBSERVAÇÃO
Este guia fornece as diretivas básicas para os Transmissores 3051SMV FOUNDATION Fieldbus da Rosemount. O guia não fornece instruções para a configuração, diagnóstico, manutenção, serviços e resolução de problemas do instrumento nem para as instalações à prova de explosão, à prova de chamas ou intrinsecamente seguras (I.S.). Consulte o Manual de Referência Rosemount para mais instruções. Este manual também pode ser obtido eletronicamente em Emerson.com/
Rosemount.
Os procedimentos e as instruções constantes desta secção podem exigir precauções especiais para garantir a segurança dos profissionais que efetuam as operações. As informações que coloquem potenciais questões de segurança são assinaladas com um símbolo de aviso ( ). Consulte as mensagens de segurança que se seguem antes de efetuar uma operação assinalada com este símbolo.
Explosões podem causar mortes ou ferimentos graves.
A instalação deste transmissor num ambiente explosivo deve ser efetuada de acordo com as normas, os códigos e as práticas locais, nacionais e internacionais apropriados. Leia a secção dos certificados de aprovação no Manual de Referência restrições associadas a uma instalação segura.
Antes de ligar um Field Communicator numa atmosfera explosiva, certifique-se de que os instrumentos
no circuito são instalados de acordo com as práticas intrinsecamente seguras ou práticas à prova de incêndio de instalação de fios.
Numa instalação à prova de explosão/chamas, não retire as tampas do transmissor quando a unidade
estiver ligada.
As fugas do processo podem causar ferimentos ou morte.
Instale e aperte os conectores do processo antes de aplicar pressão.
Choques elétricos podem causar morte ou ferimentos graves.
Evite o contac to com os condutores e termi nais. A alta tensão, que poderá estar presente nos condutores,
pode provocar choques elétricos.
Entradas de condutas/cabos
A não ser que a marcação indique de outra forma, as entradas de condutas/cabos na caixa do transmissor
utilizam um tipo de rosca NPT Em dispositivos com várias entradas de conduta, todas as entradas têm o mesmo tipo de rosca. Utilize apenas tampões, adaptadores, bucins ou condutas com um tipo de rosca compatível para fechar estas entradas.
Ao proceder à instalação em locais perigosos, utilize apenas tampões, adaptadores ou bucins em entradas
de cabos/condutas devidamente listados ou Ex certificados.
do 3051SMV FOUNDATION Fieldbus da Rosemount sobre quaisquer
1
/2—14. As entradas marcadas com “M20” têm roscas do tipo M20 1,5.
do 3051SMV FOUNDATION Fieldbus da
Índice
Montar o transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3
Etiquetar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Considerar a rotação da caixa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Configurar os interruptores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Proceder à ligação à terra, elétrica e ligar o sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Preparação do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Efetuar o ajuste de zero no transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Certificações do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
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Caudal
Flow
Caudal
Caudal
Caudal

1.0 Montar o transmissor

1.1 Aplicações de caudal em líquido

1. Coloque as tomas de pressão na lateral da linha.
2. Monte ao lado ou abaixo das tomas de pressão.
3. Monte o transmissor de modo que as válvulas de drenagem/ventilação fiquem orientadas para cima.

1.2 Aplicações de caudal em gás

1. Coloque as tomas de pressão na parte superior ou na parte lateral da linha.
2. Monte o transmisso r na parte lateral ou acima das tomas de pressão.

1.3 Aplicações de caudal em vapor

1. Coloque as tomas de pressão na lateral da linha.
2. Monte ao lado ou abaixo das tomas de pressão.
3. Encha as linhas de impulso com água.
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Flow
Flow
Flow

1.4 Suportes de montagem

Flange coplanar
Montagem em painel Montagem em tubo
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57 mm
(4 × 2,25 pol.)
44 mm
(4 × 1,75 pol.)
44 mm
(4 × 1,75 pol.)
44 mm
(4 × 1,75 pol.)
38 mm
(4 × 1,50 pol.)
73 mm
(4 × 2,88 pol.)
Flange tradicional
Montagem em painel Montagem em tubo
C
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1.5 Considerações sobre os parafusos

Se a instalação do transmissor requerer a montagem de uma flange do processo, bloco de válvulas ou adaptadores de flange, siga estas diretrizes de montagem para assegurar uma boa vedação para a obtenção das características de desempenho ideais do transmissor. Utilize apenas os parafusos fornecidos com o transmissor ou vendidos pela Emerson™ como peças sobresselentes. A
Figura 1 ilustra os conjuntos de transmissores comuns com o comprimento de
parafuso necessário para montar o transmissor devidamente.
Figura 1. Conjuntos de Transmissores Comuns
A
C
4 × 2.25-in.
(57 mm)
D
4
4 × 1.75-in.
(44 mm)
B
4 × 2.88-in.
(73 mm)
A. Transmissor com flange coplanar B. Transmissor com flange coplanar e adaptadores de flange opcionais C. Transmissor com flange tradicional e adaptadores de flange opcionais D. Transmissor com flange coplanar e bloco de válvulas e adaptadores de flange
opcionais
Os parafusos são normalmente de aço de carbono ou aço inoxidável. Confirme o
4 × 1.75-in.
(44 mm)
4 × 1.50-in.
(38 mm)
4 × 1.75-in.
(44 mm)
material olhando para as marcas na cabeça do parafuso e consultando a Quadro
1. Se o material do parafuso não for mostrado na Quadro 1, contacte um
representante local da Emerson para obter mais informações.
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316
316
SW
316
STM
316
R
B8M
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Utilize o seguinte procedimento para a instalação de parafusos:
Nota
Os parafusos de aço de carbono não requerem lubrificação e os parafusos de aço inoxidável são revestidos com um lubrificante para facilitar a instalação. Contudo, não deve ser aplicado lubrificante adicional quando instalar qualquer tipo de parafusos.
1. Aperte os parafusos com os dedos.
2. Aperte os parafusos de acordo com o valor de binário de aperto inicial utilizando um padrão cruzado. Consulte a Quadro 1 para obter os valores de binário de aperto inicial.
3. Aperte os parafusos de acordo com o valor de binário de aperto final utilizando o mesmo padrão cruzado. Consulte a Quadro 1 para obter os valores de binário de aperto finais.
4. Verifique se os parafusos de flange saem através dos orifícios de parafusos do módulo do sensor antes de aplicar pressão.
Quadro 1. Valores de binário de aperto para a flange e os parafusos do
adaptador de flange
Material do parafuso Marcas na cabeça
Aço Carbono (CS) 300 pol-lb 650 pol-lb
Aço Inoxidável (SST) 150 pol-lb 300 pol-lb
B7M
Binário de
aperto inicial
Binário de
aperto final
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C D

1.6 Anéis em O com adaptadores de flange

A não instalação de anéis em O do adaptador da flange adequados pode provocar fugas no processo, que podem resultar em morte ou ferimentos graves. Os dois adaptadores de flange são distinguidos por ranhuras diferentes do anel em O. Utilize apenas o anel em O concebido para o adapt ador de flange específico, de acordo com o apresentado abaixo.
Sempre que as flanges ou adaptadores forem retirados, inspecione visualmente os anéis em O. Substitua-os se os mesmos apresentarem sinais de danos, tais como entalhes ou cortes. Se substituir os anéis em O, os parafusos de flange e os parafusos de alinhamento devem ser novamente apertados após a instalação para compensar a colocação do anel em O de PTFE.
Localização do anel em O do adaptador de flange
A. Adaptador de flange B. Anel em O C. Perfil com base em PTFE (quadrado) D. Perfil de elastómero (redondo)
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C D
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2.0 Etiquetar

2.1 Etiqueta de comissionamento (papel)

Para identificar qual o dispositivo que está situado num local particular, use a etiqueta amovível fornecida com o transmissor. Certifique-se de que a etiqueta de dispositivo físico (campo PD da etiqueta) está devidamente preenchida em ambos os locais na etiqueta de comissionamento e destaque a parte inferior para cada transmissor.
Figura 2. Etiqueta de comissionamento

3.0 Considerar a rotação da caixa

Para melhorar o acesso de campo aos fios ou permitir uma melhor visualização do mostrador LCD opcional:
1. Desaperte o parafuso de ajuste da rotação da caixa.
2. Rode a caixa para a esquerda ou para a direita até 180° partindo da posição original (como enviada).
3. Reaperte o parafuso de ajuste da rotação da caixa novamente a 30 pol-libras.
Figura 3. Parafuso de ajuste da caixa do transmissor
A. Parafuso de ajuste da rotação da caixa (3/32 pol.)
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Nota
Não rode a caixa mais do que 180° sem efetuar primeiro um procedimento de desmontagem. Consulte o Manual de Referência Fieldbus da Rosemount para mais informações. Uma rotação excessiva pode danificar a ligação elétrica entre o módulo do sensor e os componentes eletrónicos.
do Transmissor 3051SMV FOUNDATION

3.1 Rotação do mostrador LCD

Os transmissores encomendados com o mostrador LCD serão enviados com o mesmo instalado.
Além da rotação da caixa, o mostrador LCD opcional pode ser rodado em incrementos de 90 graus, apertando as duas patilhas, puxando para fora, rodando e voltando a encaixar em posição.
Se os pinos do mostrador LCD forem inadvertidamente removidos da placa de interface, volte a inseri-los com cuidado antes de voltar a encaixar o mostrador LCD em posição.
Utilize o seguinte procedimento e a Figura 4 para instalar o mostrador LCD:
1. Se o transmissor for instalado num segmento, então fixe o segmento e
desligue a alimentação.
2. Retire a tampa do transmissor oposta ao lado do terminal de campo. Não
retire a tampa do instrumento em ambientes onde existe o risco de explosão quando o circuito estiver ligado.
3. Encaixe o conector de quatro pinos no mostrador LCD e encaixe em posição.
4. Instale novamente a tampa da caixa e aperte de modo que a tampa fique
totalmente encaixada, com contacto de metal com metal entre a caixa e a tampa, no sentido de cumprir os requisitos à prova de explosão.
5. Se o transmissor foi instalado, volte a ligar a alimentação.
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Figura 4. Mostrador LCD Opcional
A. Mostrador LCD B. Tampa do Medidor
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SECURITY
SIMULATE
ENABLE
DISABLE
C
D
E
F
B
A
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4.0 Configurar os interruptores

Defina a posição dos interruptores Simulate (Simular) e Security (Segurança) antes da instalação (localização dos interruptores mostrada na Figura 5), conforme pretendido.
O interruptor Simulate (Simular) ativa ou desativa alertas simulados ou
estados e valores medidos simulados.
O interruptor Security (Segurança) permite (símbolo de desbloqueio) ou
impede (símbolo de bloqueio) qualquer configuração do transmissor.
Estão disponíveis mais definições de segurança no software, incluindo definições que utilizam um bloqueio de software. Adicionalmente, estas definições podem ser utilizadas para desativar bloqueios de hardware e software.
Utilize o seguinte procedimento para alterar a configuração do interruptor:
1. Se o transmissor estiver instalado, fixe o segmento e desligue a alimentação.
2. Retire a tampa da caixa oposta ao lado do terminal de campo.
Não retire a tampa do instrumento em ambientes explosivos quando o circuito estiver a receber alimentação elétrica.
3. Faça deslizar os interruptores de segurança e simulação para a posição
desejada.
4. Instale novamente a tampa da caixa e aperte de modo que a tampa fique
totalmente encaixada, com contacto de metal com metal entre a caixa e a tampa, no sentido de cumprir os requisitos à prova de explosão.
5. Se o transmissor foi instalado, volte a ligar a alimentação.
Figura 5. Interruptores de simulação e segurança
A. Posição de desbloqueio de segurança B. Interr C. Posição de bloqueio de segurança
uptor de segurança
D. Simular a posição desativada E. I
nterruptor de simulação
F. Simular a posição ativada
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DP
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A
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5.0 Proceder à ligação à terra, elétrica e ligar o sistema

Use um fio de cobre de tamanho suficiente para assegurar que a tensão através dos terminais de alimentação do transmissor não cai abaixo de 9 V CC. A tensão de alimentação pode variar, especialmente em condições anormais, tais como quando é utilizada a bateria de reserva. Recomenda-se um mínimo de 12 V CC em condições de funcionamento normais. Recomenda-se um cabo Tipo A de par entrançado blindado.
Figura 6. Terminais de ligação com termorresistência
A
B
C
A. Terminal da ligação à terra de proteção
(não ligar a blindagem do cabo à terra no
transmissor) B. Cortar e isolar a blindagem C. Mi
nimizar a distância
C
DP
D
D. Isolar a blindagem E. Ligar a blindagem novamente à
ligação à terra da fonte de alimentação
Figura 7. Terminais de ligação sem termorresistência
E
A. Terminal da ligação à terra de proteção
(não ligar a blindagem do cabo à terra no
transmissor) B. Cortar e isolar a blindagem C. Mi
nimizar a distância
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D. Isolar a blindagem E. Ligar a blindagem novamente à
ligação à terra da fonte de alimentação
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Nota
Os terminais de alimentação não são sensíveis à polaridade, o que significa que a polaridade elétrica dos condutores de alimentação não é significativa quando estes são ligados aos terminais de alimentação. Se os dispositivos sensíveis à polaridade forem ligados ao segmento, deverá ser seguida a polaridade do terminal.

5.1 Ligação à terra da blindagem e dos fios de sinal

Não instale os fios de sinal na conduta ou em calhas abertas junto de cabos de ligação ou perto de equipamento elétrico de potência elevada. As terminações de ligação à terra são fornecidas no lado externo da caixa dos componentes eletrónicos e no interior do compartimento de terminais. Estas ligações à terra são utilizadas quando são instalados blocos de terminais de proteção transiente ou para cumprir os regulamentos locais.
1. Retire a tampa da caixa de terminais de campo.
2. Para alimentar o transmissor, ligue os condutores de alimentação aos terminais indicados na etiqueta do bloco de terminais.
3. Aperte os parafusos do terminal para assegurar um contacto adequado.
4. Ajuste a blindagem do cabo para um comprimento curto, contudo prático, e isole-a para não tocar na caixa do transmissor, conforme indicado na Figura 6 e
Figura 7.
Nota
NÃO ligue a blindagem do cabo à terra no transmissor; se a blindagem do cabo tocar na caixa do transmissor, pode criar circuitos de ligação à terra e interferir com as comunicações. Para proteger o segmento fieldbus contra ruídos, as técnicas de ligação à terra, recomendadas para cabos blindados, requerem um único ponto de ligação à terra para cada cabo blindado de forma a evitar um circuito de ligação à terra.
a. A blindagem de cabo deve manter uma ligação contínua à terra da fonte de
alimentação.
b. Ligue as blindagens de cabo para todo o segmento a uma única ligação à
terra adequada na fonte de alimentação.
Nota
Uma ligação à terra inadequada constitui a causa mais frequente de fracas comunicações de segmentos.
5. Instale novamente a tampa da caixa e aperte de modo que a tampa fique totalmente encaixada, com contacto de metal com metal entre a caixa e a tampa, no sentido de cumprir os requisitos à prova de explosão.
6. Tape e vede conexões da conduta não utilizadas.
OBSERVAÇÃO
Quando o tampão roscado incluído for utilizado numa abertura da conduta, o mesmo deve ser instalado com um encaixe mínimo da rosca, no sentido de cumprir os requisitos da certific ação à prova de explosão. Para roscas diretas, deve ser encaixado um mínimo de sete roscas. Para roscas cónicas, deve ser encaixado um mínimo de cinco roscas.
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5.2 Fonte de alimentação

O transmissor requer entre 9 a 32 V CC (9 e 30 V CC para segurança intrínseca e 9 e 17,5 V CC para segurança intrínseca FISCO) para funcionar devidamente e facultar todas as funcionalidades.

5.3 Condicionador de alimentação

Um segmento de fieldbus necessita de um condicionador de alimentação para isolar a fonte de alimentação, o filtro e desacoplar o segmento de outros segmentos ligados à mesma fonte de alimentação.

5.4 Ligação à terra

Os fios de sinal do segmento fieldbus não podem ser ligados à terra. Ligar um dos fios de sinal à terra fará com que todo o segmento fieldbus seja desligado.
Ligação à terra da caixa do transmissor
Ligue sempre a caixa do transmissor à terra, de acordo com os códigos elétricos nacionais e locais. O método de ligação à terra da caixa do transmissor mais eficaz é uma ligação direta à terra com o mínimo de impedância. Os métodos para ligação à terra da caixa do transmissor estão indicados abaixo.
Ligação à terra interna
O parafuso de ligação à terra interno encontra-se dentro da caixa de componentes eletrónicos no lado marcado como FIELD TERMINALS (TERMINAIS DE CAMPO). Este parafuso é identificado por um símbolo de ligação à terra ( ). O parafuso de ligação à terra é de série em todos os Transmissores 3051SMV da Rosemount (consulte a Figura 8).
Figura 8. Ligação à Terra Interna
A. Terminal de ligação à terra
Ligação à terra externa
A ligação à terra externa está localizada no exterior da caixa do transmissor (consulte a Figura 9). Esta ligação está disponível apenas com a opção D4 e T1.
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Figura 9. Ligação à terra externa
A. Terminal de ligação à terra externa B. Conjunto de ligação à terra externa (03151-9060-0001)
Nota
Ligar a caixa do transmissor à terra através da ligação da conduta com rosca poderá não fornecer uma continuidade à terra adequada.
Ligação à terra do bloco terminal de proteção transitória
O transmissor suportará transientes elétricos do nível energético normalmente encontrado em descargas estáticas ou transientes de comutação induzidos. No entanto, os transientes de alta energia, tais como os induzidos em fios que tenham sido atingidos por relâmpagos, podem danificar o transmissor.
O bloco terminal de proteção transitória pode ser encomendado como opção instalada (código de opção T1) ou como peça sobresselente para montagem em transmissores 3051SMV da Rosemount existentes no campo. O símbolo de relâmpago apresentado na Figura 10 identifica o bloco terminal de proteção transitória.
Figura 10. Bloco terminal de proteção transitória
com termorresistência sem termorresistência
A
A. Localização do símbolo de relâmpago
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Nota
O bloco terminal de proteção transitória não oferece proteção transitória a não ser que a caixa do transmissor esteja devidamente ligada à terra. Utilize as diretrizes para ligar a caixa do transmissor à terra (consulte "Ligação à terra" na página 12).

5.5 Terminação de sinal

Um terminador deve ser instalado no início e no fim de cada segmento fieldbus.

5.6 Instalar a entrada de temperatura do processo opcional (Sensor de Termorresistência Pt 100)

Nota
Para estar de acordo com a certificação à prova de chamas ATEX/IECEx, apenas podem ser
usados os cabos à prova de chamas ATEX/IECEx (código de entrada de temperatura C30, C32, C33 ou C34).
1. Monte o Sensor de Termorresistência Pt 100 no local devido.
Nota
Utilize o cabo com quatro fios protegido para a ligação da temperatura de processo.
2. Ligue o cabo da termorresistência ao transmissor MultiVariable 3051S da
Rosemount inserindo os fios do cabo através da conduta da caixa não usada e ligue os quatro parafusos ao bloco de terminais do transmissor. Deve ser usado um bucim de cabo adequado para vedar a abertura da conduta à volta do cabo.
3. Ligue o fio de blindagem do cabo da termorresistência ao terminal de ligação
à terra na caixa.
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Red
Red
White
White
A
Verme lho
Verm elh o
Branco
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Figura 11. Ligações do Circuito Elétrico de Termorresistência do Transmissor
A. Terminal de ligação à terra B. Fios do conjunto de cabos de termorresistência C. Sensor de termorresistência Pt 100
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6.0 Preparação do sistema

6.1 Confirmar o driver correto do dispositivo

Confirme que possui o driver de dispositivo correto (DD) instalado nos seus
sistemas para assegurar comunicações adequadas.
Transfira o driver de dispositivo correto no site de transferências do seu
vendedor, EmersonProcess.com/Rosemount selecionando Download Device Drivers (Transferir drivers de dispositivos) em Related Resources (Recursos
Relacionados) ou FieldCommGroup.org (Recursos do utilizador final).
e selecione End User Resources

7.0 Efetuar o ajuste de zero no transmissor

Os transmissores são enviados completamente calibrados, de acordo com as especificações do cliente ou a predefinição de fábrica de escala completa.
Um ajuste de zero é um ajuste de um ponto usado para compensar a posição de montagem e os efeitos da pressão da linha. Utilize os passos abaixo se o desvio de zero é inferior a 5% do URL.
1. Quando efetuar um ajuste de zero, assegure-se de que a válvula de
equalização está aberta e de que todas as linhas molhadas estão cheias até ao nível correto. Certifique-se de que o transmissor está ligado ao sistema anfitrião.
2. Ponha a zero o sensor de pressão diferencial utilizando o método “Zero
Differential Pressure” (Pôr a zero a pressão diferencial) no sistema anfitrião.
3. Siga o procedimento de ajuste de zero DP.
4. Ponha a zero o sensor de pressão estática utilizando o método “Zero Static
Pressure” (Pôr a zero a pressão estática) ou “Lower Static Pressure Trim” (Baixar o ajuste de pressão estática) no sistema anfitrião.
a. Use “Zero Static Pressure” (Pôr a zero a pressão estática) para um
transmissor equipado com um sensor de pressão estática do medidor e “Lower Static Pressure Trim” (Baixar o ajuste de pressão estática) para um transmissor equipado com um sensor de pressão estática absoluta.
Nota
Quando efetuar um ajuste do sensor inferior num sensor da pressão absoluta, é possível que o desempenho do sensor se degrade se for utilizado equipamento de calibração impreciso. Utilize equipamento de calibração que seja, pelo menos, três vezes tão preciso quanto o sensor de pressão do Transmissor 3051SMV FOUNDATION Fieldbus da Rosemount.
5. Siga o procedimento de ajuste do sensor de pressão estática.
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8.0 Certificações do produto

Rev. 1.14

8.1 Informações sobre Diretivas Europeias

Poderá encontrar uma cópia da Declaração de Conformidade CE no final do Guia de Início Rápido. Poderá encontrar a revisão mais recente da Declaração de Conformidade UE em EmersonProcess.com/Rosemount

8.2 Certificações para locais normais

De acordo com o procedimento de norma, o transmissor foi examinado e testado para se determinar se o design satisfaz os requisitos elétricos, mecânicos e de proteção contra incêndio básicos de um laboratório reconhecido a nível nacional nos EUA (NRTL) e acreditado pela Federal Occupational Safety and Health Administration (OSHA).

8.3 Instalação do Equipamento na América do Norte

O Código Elétrico Nacional (NEC, National Electrical Code®) dos EUA e o Código Elétrico Canadiano (CEC, Canadian Electrical Code) permitem a utilização de equipamento marcado com Divisão em Zonas e equipamento marcado com Zona em Divisões. As marcações devem ser adequadas para a classificação da área, classes de gás e temperatura. Estas informações são claramente definidas nos respetivos códigos.

8.4 EUA

E5 À Prova de Explosão (XP) e à Prova de Pós Inflamáveis (DIP) nos EUA
Certificado: 3008216 Normas: FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3615 — 2006, FM Classe 3616 — 2011,
Marcações: XP CL I, DIV 1, GP B, C, D; T5; DIP CL II, DIV 1, GP E, F, G; CL III;
I5 Intrinsecamente Seguro (IS) e à Prova de Incêndio (NI) nos EUA
Certificado: 3031960 Normas: FM Classe 3600 —2011, FM Classe 3610 — 2007, FM Classe 3611 — 2004,
Marcações: IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; CL II, DIV 1, GP E, F, G; Classe III;
FM Classe 3810 — 2005, ANSI/NEMA
T5(-50 °C T
FM Classe 3616 — 2006, FM Classe 3810 — 2005, NEMA 250 — 1991
Classe 1, Zona 0 AEx ia IIC T4; NI CL 1, DIV 2, GP A, B, C, D; T4(-50 °C T Rosemount 03151-1206; Tipo 4X
+85 °C); Selado na Fábrica; Tipo 4X
a
+70 °C); quando ligado de acordo com o esquema
a
®
250 — 2003
.
Nota
Os transmissores marcados com NI CL 1, DIV 2 podem ser instalados nas localizações da Divisão 2 utilizando os métodos de ligação dos fios gerais da Divisão 2 ou ligação dos fios em campo não inflamável (NIFW, Nonincendive Field Wiring). Consulte o esquema 03151-1206.
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IE US FISCO Intrinsecamente Seguro
Certificado: 3031960 Normas: FM Classe 3600 — 2011, FM Classe 3610 — 2010, FM Classe 3611 — 2004,
FM Classe 3616 — 2006, FM Classe 3810 — 2005, NEMA 250 — 1991
Marcações: IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; T4(-50 °C T
+70 °C); quando ligado de
a
acordo com o esquema Rosemount 03151-1006; Tipo 4X

8.5 Canadá

E6 À prova de explosão, à prova de pós inflamáveis, divisão 2 segundo o Canadá
Certificado: 1143113 Normas: CAN/CSA C22.2 N.º 0-10, CSA Std C22.2 N.º 25-1966,
Marcações: à Prova de Explosão para Classe I, Divisão 1, Grupos B, C, D; à Prova de Pós
I6 Intrinsecamente Seguro no Canadá
Certificado: 1143113 Normas: CAN/CSA C22.2 N.º 0-10, CSA Std C22.2 N.º 25-1966,
Marcações: Intrinsecamente Seguro para Classe 1, Divisão 1; Grupos A, B, C, D;
IF FISCO Intrinsecamente Seguro no Canadá
Certificado: 1143113 Normas: CAN/CSA C22.2 N.º 0-10, CSA Std C22.2 N.º 25-1966,
Marcações: FISCO Intrinsecamente Seguro Classe I, Divisão 1; Grupos A, B, C, D;
CSA Std C22.2 N.º 30-M1986, CSA C22.2 N.º 94.2-07, CSA Std C22.2 N.º 213-M1987, CAN/CSA C22.2 60079-11:14, CAN/CSA-C22.2 No. 61010-1-12, ANSI/ISA 12.27.01-2003, CSA Std C22.2 N.º 60529:05 (R2010)
Inflamáveis para Classe II, Divisão 1, Grupos E, F, G; Classe III; adequado para Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D; Tipo 4X
CSA Std C22.2 N.º 30-M1986, CSA C22.2 N.º 94.2-07, CSA Std C22.2 N.º 213-M1987, CAN/CSA C22.2 60079-11:14, CAN/CSA-C22.2 N.º 61010-1-12, ANSI/ISA 12.27.01-2003, CSA Std C22.2 N.º 60529:05 (R2010)
adequado para Classe 1, Zona 0, IIC, T3C, T acordo com o esquema Rosemount 03151-1207; Tipo 4X
= 70 °C; quando ligado de
a
CSA Std C22.2 N.º 30-M1986, CSA C22.2 N.º 94.2-07, CSA Std C22.2 N.º 213-M1987, CAN/CSA C22.2 60079-11:14, CAN/CSA-C22.2 N.º 61010-1-12, ANSI/ISA 12.27.01-2003, CSA Std C22.2 N.º 60529:05 (R2010)
adequado para Classe I, Zona 0; T3C, T acordo com o esquema Rosemount 03151-1207; Tipo 4X
= 70 °C; quando instalado de
a
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8.6 Europa

E1 À Prova de Chamas ATEX
Certificado: KEMA 00ATEX2143X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-1:2007, EN 60079-26:2007
Marcações: II 1/2 G Ex d IIC T6…T4 Ga/Gb, T6(-60 °C T
Classe de temperatura Temperatura do processo
18
(3051SFx modelos com RTD são certificados para EN 60079-0:2006)
+70 °C),
T5/T4 (-60 °C T
T6 -60 °C a +70 °C T5 -60 °C a +80 °C T4 -60 °C a +120 °C
+80 °C)
a
a
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Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. O dispositivo possui um diafragma de parede fina. Durante a instalação, manutenção e
utilização do dispositivo deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção do dispositivo devem ser seguidas ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante o seu tempo de vida previsto.
2. Para obter informações relativamente às dimensões das juntas à prova de chamas,
contacte o fabricante.
I1 Intrinsecamente Seguro ATEX
Certificado: Baseefa08ATEX0064X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-11:2012 Marcações: II 1 G Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
FOUNDATION
Parâmetros HART
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância Ci14,8 nF 0 0,11 uF 0 0,8 nF
Indutância L
i
i
i
®
Fieldbus
30 V 30 V 7,14 V 30 V 30 V
300 mA 300 mA 300 mA 2,31 mA 18,24 mA
1 W 1,3 W 887 mW 17,32 mW 137 mW
0 0 0 0 1,33 mH
SuperModule
a
Apenas
+70 °C)
RTD (para 3051SFx)
HART Fieldbus
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com um supressor transitório de 90 V opcional, o
mesmo é incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de ligação à terra e isto tem de ser considerado durante a instalação.
2. A caixa pode ser composta por uma liga de alumínio, com um acabamento de proteção
em tinta de poliuretano; contudo, deverá tomar as devidas precauções para a proteger do impacto ou abrasão caso esteja localizada num ambiente de Zona 0.
IA ATE X FISC O
Certificado: Baseefa08ATEX0064X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-11:2012 Marcações: II 1 G Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
Parâmetros FISCO
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
i
i
17,5 V
380 mA
5,32 W
0
0
+70 °C)
a
ND Pós ATEX
Certificado: BAS01ATEX1374X Normas: EN 60079-0:2012, EN 60079-31:2009 Marcações: II 1 D Ex ta IIIC T105 °C T
= 42,4 V
V
máx.
95 °C Da, (-20 °C Ta +85 °C),
500
19
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Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra a entrada de
partículas na caixa a um nível de, pelo menos, IP66.
2. As entradas dos cabos não utilizadas devem ser tapadas com tampões de vedação
adequados, que assegurem a proteção contra a entrada de partículas a um nível de, pelo menos, IP66.
3. As entradas dos cabos e os tampões de vedação devem ser adequados ao intervalo de
temperatura ambiente do dispositivo e capazes de suportar um teste de impacto de 7 J.
4. O(s) SuperModule(s) deve(m) ser aparafusado(s) no local firmemente, de modo a
manter a proteção contra a entrada de partículas na(s) caixa(s).
N1 Tipo n ATEX
Certificado: Baseefa08ATEX0065X Normas: EN 60079-0: 2012, EN 60079-15:2010 Marcações: II 3 G Ex nA IIC T4 Gc, (-40 °C T
+70 °C), V
a
máx.
= 45 V
Condições Especiais para uma Utilização Segura (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com um supressor de tensão transitória de 90 V
opcional, o mesmo é incapaz de suportar o teste de potência elétrica de 500 V estabelecido pela Cáusula 6.5.1 da diretiva EN 60079-15:2010. Isto deve ser tido em conta durante a instalação.

8.7 Internacional

E7 IECEx à Prova de Chamas e de Pó
Certificado: IECEx KEM 08.0010X (À Prova de Chamas) Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-1: 2007, IEC 60079-26:2006
Marcações: Ex d IIC T6…T4 Ga/Gb, T6(-60 °C T
Classe de temperatura Temperatura do processo
(3051SFx modelos com RTD são certificados para IEC 60079-0:2004)
+70 °C), T5/T4(-60 °C Ta +80 °C)
a
T6 -60 °C a +70 °C T5 -60 °C a +80 °C T4 -60 °C a +120 °C
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. O dispositivo possui um diafragma de parede fina. Durante a instalação, manutenção e
utilização do dispositivo deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção do dispositivo devem ser seguidas ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante o seu tempo de vida previsto.
2. Para obter informações relativamente às dimensões das juntas à prova de chamas,
contacte o fabricante. Certificado: IECEx BAS 09.0014X (Pós)
Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-31:2008 Marcações: Ex ta IIIC T105 °C T
95 °C Da, (-20 °C Ta +85 °C), V
500
máx.
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra a entrada de
partículas na caixa a um nível de, pelo menos, IP66.
2. As entradas dos cabos não utilizadas devem ser tapadas com tampões de vedação
adequados, que assegurem a proteção contra a entrada de partículas a um nível de, pelo menos, IP66.
20
= 42,4 V
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3. As entradas dos cabos e os tampões de vedação devem ser adequados ao intervalo de
temperatura ambiente do dispositivo e capazes de suportar um teste de impacto de 7 J.
4. O SuperModule modelo 3051S- da Rosemount deve ser aparafusado no local
firmemente, de modo a manter a proteção contra a entrada de partículas na caixa.
I7 Segurança Intrínseca IECEx
Certificado: IECEx BAS 08.0025X Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011 Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
Parâmetros HART
Tensão U
i
Corrente I
Parâmetros HART
Potência P
Capacitância Ci14,8 nF 0 0,11 uF 0 0,8 nF
Indutância L
300 mA 300 mA 300 mA 2,31 mA 18,24 mA
i
i
i
FOUNDATION
Fieldbus
30 V 30 V 7,14 V 30 V 30 V
FOUNDATION
Fieldbus
1 W 1,3 W 887 mW 17,32 mW 137 mW
0 0 0 0 1,33 mH
+70 °C)
a
Apenas
SuperModule
Apenas
SuperModule
RTD (para 3051SFx)
HART Fieldbus
RTD (para 3051SFx)
HART Fieldbus
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com um supressor transitório de 90 V opcional, o
mesmo é incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de ligação à terra e isto tem de ser considerado durante a instalação.
2. A caixa pode ser composta por uma liga de alumínio com um acabamento de proteção
em tinta de poliuretano, contudo, deverá tomar as devidas precauções para a proteger do impacto ou abrasão caso esteja localizada num ambiente de Zona 0.
IG IECEx FISCO
Certificado: IECEx BAS 08.0025X Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-11:2011 Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
Parâmetros FISCO
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
i
i
17,5 V
380 mA
5,32 W
0
0
+70 °C)
a
N7 Tipo n IECEx
Certificado: IECEx BAS 08.0026X Normas: IEC 60079-0: 2011, IEC 60079-15: 2010 Marcações: Ex nA IIC T5 Gc, (-40 °C T
+70 °C)
a
Condições Especiais para uma Utilização Segura (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com um supressor de tensão transitória de 90 V
opcional, o mesmo é incapaz de suportar o teste de potência elétrica de 500 V estabelecido pela cláusula 6.5.1 da diretiva IEC 60079-15:2010. Isto deve ser tido em conta durante a instalação.
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8.8 Brasil

E2 À Prova de Chamas INMETRO
Certificado: UL-BR 15.0393X Normas: ABNT NBR IEC 60079-0:2008 + Retificação 1:2011,
Marcações: Ex d IIC T* Ga/Gb, T6(-60 °C T
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. O dispositivo possui um diafragma de parede fina. Durante a instalação, manutenção e
utilização do dispositivo deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção do dispositivo devem ser seguidas ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante o seu tempo de vida previsto.
2. Para obter informações relativamente às dimensões das juntas à prova de chamas,
contacte o fabricante.
I2 Segurança Intrínseca INMETRO
Certificado: UL-BR 15.0357X Normas: ABNT NBR IEC 60079-0:2008 + Adenda 1:2011,
Marcações: Ex ia IIC T4 Ga, T4(-60 °C T
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Se o equipamento estiver equipado com um supressor transitório de 90 V opcional, o
mesmo é incapaz de suportar o isolamento de 500 V do teste de ligação à terra e isto tem de ser considerado durante a instalação.
2. Para processos com temperaturas superiores a 135°C, o utilizador deve avaliar se a
classe de temperatura do SuperModule é adequada para essas aplicações, pois nesta situação, existe um risco de a temperatura do SuperModule ser superior a T4.
ABNT NBR IEC 60079-1:2009 + Retificação 1:2011, ABNT NBR IEC 60079-26:2008 + Retificação 1: 2008
+70 °C), T5/T4(-60 °C Ta +80 °C), IP66
a
ABNT NBR IEC 60079-11:2009
+70°C)
a
Parâmetros
Tensão U
i
Corrente I
Potência P
Capacitância C
Indutância L
i
i
Entrada Termorresistência Entrada Termorresistência
30 V 30 V 30 V 30 V
300 mA 2,31 mA 300 mA 18,24 mA
1 W 17,32 mW 1,3 W 137 mW
14,8 nF 0 0 0,8 nF
i
i
HART Fieldbus
0 0 0 1,33 mH

8.9 China

E3 À Prova de Chamas e À Prova de Pós Inflamáveis na China
Certificado: 3051SMV: GYJ14.1039X [Fabricado nos EUA, China, Singapura]
Normas: 3051SMV: GB3836.1-2010, GB3836.2-2010, GB3836.20-2010
Marcações: 3051SMV: Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb
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3051SFx: GYJ11.1711X [Fabricado nos EUA, China, Singapura]
3051SFx: GB3836.1-2010, GB3836.2-2010, GB3836.20-2010, GB12476.1-2000
3051SFx: Ex d IIC T6/T5 Ga/Gb; DIP A20 T
105°C; IP66
A
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Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. O símbolo “X” é usado para indicar condições de utilização específicas: para obter
informações relativamente às dimensões das juntas à prova de chamas, contacte o fabricante.
2. A relação entre o código T e a amplitude de temperaturas ambientes é:
Código T Intervalo da temperatura ambiente
T6 -50°C ~ +65°C
T5 -50°C ~ +80°C
3. A ligação à terra na caixa deve ser feita em segurança.
4. Durante a instalação, utilização e manutenção do transmissor, cumpra a advertência
“Não abra a tampa enquanto o circuito estiver ativo”. Durante a instalação, utilização e manutenção em ambientes de pó inflamável, leia o aviso “Não abrir quando estiver presente um ambiente de pó inflamável”.
5. Durante a instalação a caixa não deve ser submetida a misturas prejudiciais.
6. Durante a instalação, utilização e manutenção em ambiente de pó inflamável, a caixa do
produto deve ser limpa para evitar a acumulação de pó, contudo, sem utilizar ar comprimido.
7. Durante a instalação num local de perigo, devem ser utilizados os bucins de cabos e
tampões de vedação certificados pelas entidades de inspeção designadas em conformidade com os Ex d IIC Gb ou Ex d IIC Gb DIP A20 [Caudalímetros] tipo de proteção IP66. As entradas de cabos redundantes devem ser bloqueadas com elementos de bloqueio.
8. Não é permitido aos utilizadores finais alterar quaisquer componentes, mas devem
contactar o fabricante para evitar danos no produto.
9. A manutenção só deve ser realizada na ausência de uma atmosfera de gás explosivo e
pós inflamáveis.
10. Durante a instalação, utilização e manutenção deste produto, observe as seguintes
normas: GB3836.13-1997 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 13: Reparação e revisão para aparelhos utilizados em atmosferas de gás explosivas” GB3836.15-2000 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 15: Instalações elétricas em zonas perigosas (que não minas)” GB3836.16-2006 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 16: Inspeção e manutenção de instalação elétrica (que não minas)” GB50257-1996 “Código para construção e aceitação de dispositivo elétrico para atmosferas explosivas e engenharia de instalação de equipamentos elétricos com perigo de incêndio”
I3 Segurança Intrínseca na China
Certificado: 3051SMV: GYJ14.1040X [Fabricado nos EUA, China, Singapura]
3051SFx: GYJ11.1707X [Fabricado nos EUA, China, Singapura]
Normas: 3051SMV: GB3836.1-2010, GB3836.4-2010, GB3836.20-2010
3051SFx: GB3836.1/4-2010, GB3836.20-2010, GB12476.1-2000
Marcações: 3051SMV: Ex ia IIC T4 Ga
3051SFx: Ex ia IIC T4 Ga, DIP A20 T
105 °C; IP66
A
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. A caixa pode conter metal leve, devendo ser prestada atenção para evitar o perigo de
ignição devido a impacto ou fricção.
2. O dispositivo não é capaz de suportar o teste de potência elétrica de 500 V tal como
define a Cláusula 6.3.12 da GB3836.4-2010.
3. Faixa de temperatura ambiente: -60°C
+70°C
~
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4. Parâmetros elétricos intrinsecamente seguros:
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Tensão de
entrada
máxima: U
30 300 1,0 14,8 0
Termorresis-
tência
SuperModule 7,14 300 887 110 0
i
(V)
Corrente de
entrada
máxima: I
Tensão
máxima de
saída: U
(mA)
i
(V)
i
30 2,31 17,32 0 0
Potência de
máxima: P
Corrente
máxima de
(mA)
saída: I
i
entrada
(W)
i
máxima de
saída: P
Parâmetros internos máximos
Ci(nF) Li(H)
Potência
(W)
i
Parâmetros
externos máximos
Ci(nF) Li(H)
5. Os cabos entre este produto e o aparelho associado devem ser blindados. A blindagem
deve ser ligada à terra em segurança numa área não perigosa.
6. O produto deve ser utilizado com aparelhos associados com a marca Ex certificado para
confirmar um sistema de proteção contra explosões que possa ser utilizado em ambientes de gases explosivos. As ligações dos fios e os terminais devem cumprir as instruções nos manuais do produto e aparelhos associados.
7. Não é permitido aos utilizadores finais alterar quaisquer componentes, devem
contactar o fabricante para evitar danos no produto.
8. Durante a instalação num local de perigo, devem ser utilizados os bucins de cabos,
condutas e tampões de vedação certificados pelas entidades de inspeção designadas em conformidade com DIP A20 tipo de proteção IP66. As entradas de cabos redundantes devem ser bloqueadas com elementos de bloqueio.
9. Durante a instalação, utilização e manutenção em ambientes de pó inflamável, leia o
aviso “Não abrir quando estiver presente um ambiente de pó inflamável”.
10. A manutenção só deve ser realizada na ausência de uma atmosfera de pós inflamáveis.
11. Durante a instalação, utilização e manutenção deste produto, observe as seguintes
normas: GB3836.13-1997 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 13: Reparação e revisão para aparelhos utilizados em atmosferas de gás explosivas” GB3836.15-2000 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 15: Instalações elétricas em zonas perigosas (que não minas)” GB3836.16-2006 “Aparelhos elétricos para atmosferas com gases explosivos Parte 16: Inspeção e manutenção de instalação elétrica (que não minas)” GB50257-1996 “Código para construção e aceitação de dispositivo elétrico para atmosferas explosivas e engenharia de instalação de equipamentos elétricos com perigo de incêndio”
8.10 EAC — Bielorrússia, Cazaquistão, Rússia
EM À Prova de Chamas, Regulamentos Técnicos da União Aduaneira (EAC)
Certificado: RU C-US.AA87.B.00094 Marcações: Ga/Gb Ex d IIC T6…T4 X
IM Segurança Intrínseca, Regulamentos Técnicos da União Aduaneira (EAC)
Certificado: RU C-US.AA87.B.00094 Marcações: 0Ex ia IIC T4 Ga X
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8.11 Japão

E4 À Prova de Chamas no Japão
Certificado: TC19070, TC19071, TC19072, TC19073 Marcações: Ex d IIC T6

8.12 República da Coreia

EP À Prova de Chamas na República da Coreia
Certificado: 12-KB4BO-0180X [Fabricado nos EUA], 11-KB4BO-0068X [Fabricado em
Singapura]
Marcações: Ex d IIC T5 ou T6
IP Segurança Intrínseca na República da Coreia [apenas HART]
Certificado: 10-KB4BO-0021X [Fabricado nos EUA, SMMC] Marcações: Ex ia IIC T4

8.13 Combinações

K1 Combinação de E1, I1, N1 e ND K2 Combinação de E2 e I2 K5 Combinação de E5 e I5 K6 Combinação de E6 e I6 K7 Combinação de E7, I7 e N7 KA Combinação de E1, I1, E6 e I6 KB Combinação de E5, I5, E6 e I6 KC Combinação de E1, I1, E5 e I5 KD Combinação de E1, I1, E5, I5, E6 e I6 KM Combinação de EM e IM KP Combinação de EP e IP
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8.14 Certificações Adicionais

SBS Certificação Tipo ABS (American Bureau of Shipping - Agência Americana de Envios)
Certificado: 00-HS145383 Utilização Prevista: medir o calibre ou a pressão absoluta de aplicações de líquido, gás
ou vapor em navios classificados pela ABS, para instalações na marinha e em mar alto. [apenas HART]
SBV Certificação do Tipo Bureau Veritas (BV)
Certificado: 31910 BV Requisitos: Regras do Bureau Veritas para a Classificação de Navios de Aço Aplicação: Notações de Classes: AUT-UMS, AUT-CCS, AUT-PORT e AUT-IMS.
[apenas HART]
SDN Certificação de Aprovação Tipo Det Norske Veritas (DNV)
Certificado: A-14186 Utilização Prevista: Regras para Classificação de Navios, Embarcações de Velocidade
Alta e Leves e com os Padrões de Mar Alto da Det Norske Veritas . [apenas HART]
Aplicação:
Classes de localização
Tipo 3051S
Tem pe ra tu r a D
Humidade B
Vibração A
CEM A
Caixa D/IP66/IP68
Fevereiro de 2019
SLL Certificado de Aprovação do Tipo Registo de Lloyd (LR)
Certificado: 11/60002 Aplicação: categorias ambientais ENV1, ENV2, ENV3 e ENV5. [apenas HART]
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Figura 12. Declaração de Conformidade do Modelo 3051SMV da Rosemount
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China RoHS
㇑᧗⢙䍘䎵䗷ᴰབྷ⎃ᓖ䲀٬Ⲵ䜘Ԧරࡇ㺘
Rosemount 3051SMV
List of Rosemount 3051SMV Parts with China RoHS Concentration above MCVs
䜘Ԧ〠
Part Name
ᴹᇣ⢙䍘䍘
/ Hazardous Substances
䫵
Lead
(Pb)
⊎
Mercury
(Hg)
䭹
Cadmium
(Cd)
ޝԧ䬜䬜
Hexavalent
Chromium
(Cr +6)
ཊⓤ㚄㚄㤟
Polybrominated
biphenyls
(PBB)
ཊⓤ㚄㚄㤟䟊
Polybrominated
diphenyl ethers
(PBDE)
⭥ᆀ㓴Ԧ
Electronics
Assembly
XO O O O O
༣փ㓴Ԧ
Housing
Assembly
XO O X O O
Րᝏಘ㓴Ԧ
Sensor
Assembly
XO O X O O
ᵜ㺘Ṭ㌫׍ᦞ
SJ/T11364
Ⲵ㿴ᇊ㘼ࡦ֌
This table is proposed in accordance with the provision of SJ/T11364.
O:
᜿Ѫ䈕䜘ԦⲴᡰᴹ൷䍘ᶀᯉѝ䈕ᴹᇣ⢙䍘Ⲵ䟿൷վҾ
GB/T 26572
ᡰ㿴ᇊⲴ䲀䟿㾱≲
O: Indicate that said hazardous substance in all of the homogeneous materials for this part is below the limit requirement of GB/T 26572.
X:
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GB/T 26572
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X: Indicate that said hazardous substance contained in at least one of the homogeneous materials used for this part is above the limit requirement of GB/T 26572.
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