Rosemount 2051G Transmissor de Pressão com Protocolo HART de 4–20 mA (Revisão 5 e 7) Quick Start Guide [pt]

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00825-0713-4101, Rev. AC
Transmissor de Pressão 2051G da
Rosemount

com Protocolo HART® de 4–20 mA (Revisão 5 e 7)

Março 2019
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AVISO
Março 2019
OBSERVAÇÃO
Este guia fornece as diretivas básicas para a instalação dos Transmissores 2051G da Rosemount. O guia não fornece instruções para a configuração, o diagnóstico, a manutenção, a assistência e a resolução de problemas, nem para as instalações à prova de explosão, à prova de chamas ou intrinsecamente seguras (I.S.). Consulte o
Manual de Referência
Explosões podem causar mortes ou ferimentos graves.
A instalação destes transmissores numa atmosfera explosiva deve ser efetuada de acordo com as normas, códigos e práticas locais, nacionais e internacionais aplicáveis. Leia a secção de certificações no Manual de Referência do Modelo 2051 da Rosemount para obter mais informações sobre as restrições associadas à instalação segura.
Antes de ligar um comunicador HART num ambiente onde existe o risco de explosão, certifique-se de que os
instrumentos no circuito são instalados de acordo com as práticas intrinsecamente seguras ou práticas à prova de incêndio de instalação de fios.
Numa instalação à prova de explosão/chamas, não retire as tampas do transmisso r quando a unidade estiver
ligada.
As fugas do processo podem causar ferimentos ou morte.
Para evitar fugas do processo, use apenas o anel em O concebido para vedar com o adaptador de flange correspondente.
Choques elétricos podem causar morte ou ferimentos graves.
Evite o contacto com os condutores e terminais. A alta tensão, que poderá estar presente nos condutores, pode provocar choques elétricos.
Entradas de condutas/cabos
A não ser que a marcação indique de outra forma, as entradas de condutas/cabos na caixa do transmissor
utilizam um tipo de rosca NPT dispositivos com várias entradas de conduta, todas as entradas têm o mesmo tipo de rosca. Utilize apenas tampões, adaptadores, bucins o u condutas com um tipo de rosc a compatível para fechar estas entradas.
do modelo 2051G da Rosemount para mais informações.
1
/2—14. As entradas marcadas com “M20” têm roscas do tipo M20 x 1,5. Em
Índice
Prontidão do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Montar o transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Configurar os interruptores . . . . . . . . . . . . . 6
Proceder à ligação elétrica e ligar
o sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2
Verificar a configuração do transmissor . . . . . . . . 9
Ajustar o transmissor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
Sistemas com instrumentos de segurança . . . . . 15
Certificações do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
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1.0 Prontidão do sistema

1.1 Confirmar a capacidade de Revisão HART

Caso esteja a utilizar sistemas de controlo ou de gestão de bens baseados em
protocolos HART, confirme a capacidade HART desses sistemas antes de proceder à instalação do transmissor. Nem todos os sistemas são capazes de comunicar com Revisão 7 HART. O transmissor pode ser configurado tanto para a revisão HART 5 como para a 7.
Para obter instruções sobre como alterar a Revisão HART do seu transmissor,
consulte a página 13.

1.2 Confirmar o driver de dispositivo correto

1. Confirme que possui o último Driver de Dispositivo (DD/DTM) instalado nos seus sistemas para assegurar comunicações adequadas.
2. Consulte Emerson.com
3. Selecione o produto desejado e transfira o DD. a. Consulte a Ta b e la 1 , para DD correto.
Tabela 1. Revisões e Ficheiros do Dispositivo
Identificar o dispositivo
Data de
software
Junho de
lança­mento
do
2016
Revisão do
hardware
NAMUR
1.1.xx 1.0.xx 03
Revisão do
software
1
NAMUR
(1)
ou FieldCommGroup.org para o último DD.
Localizar os ficheiros do
driver de dispositivo
Revisão do
software
HART
(2)
Revisão
universal
HART
7 10 5 9
Revisão do
Dispositivo
(3)
00809-0400-4101 (4)
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Consultar
instruções
Número de
documento do
manual
Rever
funcionalidade
Alterações ao
software
(4)
1. A revisão NAMUR está localizada na etiqueta de hardware do dispositivo. As diferenças nas alterações do nível 3, simbolizadas acima por xx, representam alterações menores ao produto, conforme definido pela NE53. A compatibilidade e a funcionalidade são preser vadas e o produto pode ser utilizado intercambiavelmente.
2. A revisão do software HART pode ser lida utilizando uma ferramenta de configuração com capacidade HART. O valor mostrado é a revisão mínima que pode corresponder a revisões NAMUR.
3. Os nomes do ficheiro do driver de dispositivo utilizam a revisão do dispositivo e do DD (por exemplo 10_01). O Protocolo HART destina-se a permitir que as revisões seguintes do driver do dispositivo continuem a comunicar com novos dispositivos HART. Para aceder a novas funcionalidades, terá de fazer o download do novo driver de dispositivo. Recomenda-se que faça o download dos novos ficheiros do driver de dispositivo para assegurar toda a funcionalidade.
4. Revisão HART 5 e 7 selecionável, Interface do Operador Local (LOI), variável escalada, alarmes configuráveis, unidades de engenharia avançada. Design de hardware do sistema eletrónico atualizado. Alteração da classificação da temperatura de Segurança Intrínseca.
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A

2.0 Montar o transmissor

Monte diretamente na linha de impulso sem usar um suporte de montagem adicional ou monte diretamente na parede, painel ou tubo de duas polegadas usando um suporte de montagem opcional.
Figura 1. Montagem Direta do Transmissor
A. Ligação do processo
Nota
Não aplique o binário de aperto diretamente na caixa dos componentes eletrónicos. Para evitar danos, aplique o binário de aperto apenas nas ligações em forma hexagonal do processo.
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Figura 2. Montagem em painel e em tubo
Montagem em painel Montagem em tubo

2.1 Aplicações de caudal em líquido

1. Coloque as tomas de pressão na lateral da linha.
2. Monte ao lado ou abaixo das tomas de pressão.
3. Monte o transmissor de modo que as válvu las de drenagem/ ventilação fiquem orientadas para cima.
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2.2 Aplicações de caudal em gás

1. Coloque as tomas de pressão na parte superior ou na parte lateral da linha.
2. Monte a aplicação ao mesmo nível ou acima das tomas de pressão.

2.3 Aplicações de caudal em vapor

1. Coloque as tomas de pressão na lateral da linha.
2. Monte ao lado ou abaixo das tomas de pressão.
3. Encha as linhas de impulso com água.

2.4 Vedação ambiental para caixa

É necessária uma pasta ou fita de vedação roscada (PTFE) nas roscas macho da conduta para providenciar uma vedação de conduta à prova de pós/água e que cumpra os requisitos da NEMA forem necessárias outras classificações de proteção.
Para roscas M20, instale tomadas da conduta para acoplamento roscado total ou até ser encontrada resistência mecânica.
®
Tipo 4X, IP66 e IP68. Consulte a fábrica, se
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2.5 Orientação do transmissor do medidor

A porta de pressão do lado inferior (referência atmosférica) no transmissor de montagem em linha encontra-se localizada no pescoço do transmissor, por trás da caixa. O circuito de ventilação encontra-se 360° à volta do transmissor, entre a caixa e o sensor. (Consulte a Figura 3).
Mantenha o circuito de ventilação sem obstruções, incluindo, entre outros, tinta, pó e lubrificação, montando o transmissor de forma que os contaminantes possam ser escoados.
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Figura 3. Porta de pressão do lado inferior do medidor
A. Porta de pressão do lado inferior (referência atmosférica)

3.0 Configurar os interruptores

Defina a configuração do interruptor de alarme e segurança antes da instalação conforme mostrado na Figura 4.
O interruptor de alarme define o alarme de saída analógica para alto ou
baixo. O alarme predefinido é alto.
O interruptor de segurança permite ( ) ou impede ( ) qualquer
configuração do transmissor. A segurança predefinida é desligada ( ).
Utilize o seguinte procedimento para alterar a configuração do interruptor:
1. Se o transmissor estiver instalado, certifique-se de que o circuito está seguro
e desligue a alimentação.
2. Retire a tampa da caixa oposta ao lado do terminal de campo. Não retire a
tampa do instrumento em ambientes explosivos quando o circuito estiver a receber alimentação elétrica.
3. Mova os interruptores de segurança e de alarme para a posição desejada
utilizando uma chave de fendas pequena.
4. Volte a colocar a tampa do transmissor. A tampa deve estar completamente
encaixada para satisfazer os requisitos da certificação à prova de explosão.
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Figura 4. Placa eletrónica do transmissor
Sem mostrador LCD Com mostrador LOI/LCD
A. Alarme B. Segurança
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TERMINAIS DE CAMPO
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4.0 Proceder à ligação elétrica e ligar o sistema

Deve ser utilizado um cabo de dois fios entrançados e blindados para se obterem melhores resultados. Utilize um fio de 24 AWG ou superior que não exceda os 1500 m (5000 pés) de comprimento. Se aplicável, instale os fios com uma malha de gotejamento. Ajuste a malha de gotejamento de modo a que a parte inferior fique abaixo das ligações da conduta e da caixa do transmissor.
Figura 5. Ligações do Transmissor (HART de 4–20 mA)
A. Fonte de alimentação de V CC B. R
250 (necessário apenas para comunicação HART)
L
A instalação do bloco de terminal de proteção transiente não oferece p roteção contra transitórios a menos
que a caixa do transmissor esteja devidamente ligada à terra.
Não instale os fios de sinal na conduta ou em calhas aber tas junto de cabos de ligação ou perto de
equipamento elétrico de potência elevada.
Não ligue os fios de sinal ligados à alimentação aos terminais de teste. A corrente pode danificar o díodo de
teste no bloco de terminais.
Siga os seguintes passos para ligar os fios do transmissor:
1. Retire a tampa da caixa no lado marcado como FIELD TERMINALS
(TERMINAIS DE CAMPO).
2. Ligue os condutores, como mostrado na Figura 5.
3. Aperte os parafusos dos terminais para garantir contacto total com o
parafuso e anilha do bloco de terminais. Quando usar um método de ligação direta, envolva o fio no sentido dos ponteiros do relógio para garantir que está no lugar quando apertar o parafuso do bloco de terminais.
Nota
A utilização de um terminal de ilhós ou pino não é recomendada, pois a ligação pode ser mais suscetível a afrouxamento com o passar do tempo ou sob vibração.
4. Ligue a caixa à terra para cumprir os regulamentos de ligação à terra locais.
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DP
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TERMINAIS DE CAMPO
5. Certifique-se de que existe uma boa ligação à terra. É importante que a
blindagem do cabo do instrumento:
esteja ajustada e isolada para não tocar na caixa do transmissor;seja ligada à blindagem seguinte se o cabo for encaminhado através da
caixa de derivação;
esteja ligada a uma boa ligação à terra na extremidade da fonte de
alimentação.
6. Se for necessária proteção contra transientes, consulte a secção Ligação à
terra do bloco de terminais de proteção contra transientes para obter
instruções de ligação à terra.
7. Tape e vede ligações de condutas não utilizadas.
8. Volte a colocar a tampa da caixa.
Figura 6. Ligação à terra
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A. Cortar e isolar a blindagem B. Isolar a blindagem C. Terminar o fio de drenagem da blindagem
do cabo para a ligação à terra
D. Localização da ligação à terra
interna
E. Localização da ligação à terra
externa

4.1 Ligação à terra do bloco de terminais de proteção contra transientes

A terminação de ligação à terra é fornecida no lado externo da caixa dos componentes eletrónicos e no interior do compartimento dos terminais. Estas ligações à terra são utilizadas quando são instalados blocos de terminais de proteção contra transientes. Recomenda-se a utilização de um fio de 18 AWG ou maior para ligar a caixa à terra (interna ou externa).
Se o transmissor não estiver ligado para ativação e comunicação, siga “Proceder
à ligação elétrica e ligar o sistema” na página 7. Se o transmissor estiver
devidamente ligado, consulte na Figura 6 os locais de ligação à terra de proteção contra transientes internos e externos.
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5.0 Verificar a configuração do transmissor

Verifique a configuração utilizando uma ferramenta de configuração com capacidade HART ou a Interface de Operador Local (LOI) — código de opção M4. As instruções de configuração para um Comunicador de Campo e LOI estão incluídas neste passo. Consulte o Manual de Referência para as instruções de configuração utilizando o AMS Device Manager.

5.1 Verificar a configuração com um Comunicador de Campo

Deverá ser instalado um Driver de Dispositivo (DD) do 2051 da Rosemount no comunicador de campo para verificar a configuração. As sequências de Teclas Rápidas dependem do dispositivo e das revisões DD. Utilize o Processo
Determinar a tabela de sequências de Teclas Rápidas abaixo para identificar as
sequências de teclas rápidas adequadas.

5.2 Interface do Utilizador do Comunicador de Campo

Determinar a tabela de sequências de Teclas Rápidas
1. Ligue o Comunicador de Campo ao 2051G da Rosemount.
2. Se o ecrã Home (Inicial) corresponder à Figura 7, consulte na Ta be l a 2 as
sequências de Teclas Rápidas.
3. Se o ecrã Home (Inicial) corresponder à Figura 8:
a. Execute a sequência de Teclas Rápidas 1, 7, 2 para identificar a Revisão de
Campo e Revisão HART.
b. Consulte a Tabela 3 e a devida coluna com base na sua Revisão de Campo
e Revisão HART para conhecer as sequências de Teclas Rápidas.
do 2051 da Rosemount
Nota
A Emerson recomenda a instalação do mais recente DD para aceder a todas as funcionalidades. Visite Emerson.com ou HARTComm.org.
Figura 7. Interface tradicional
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Figura 8. Painel de instrumentos do dispositivo
Nota
Uma marca de verificação () indica os parâmetros de configuração básicos. Estes parâmetros devem ser verificados, no mínimo, durante a configuração e o procedimento de inicialização.
Tabela 2. Teclas Rápidas da Interface Tradicional
Função Sequência de Teclas Rápidas
Alarme de Saída Analógica 1,4,3,2,4
Controlo do Modo de Rajada 1,4,3,3,3 Opção de Rajada 1,4,3,3,4 Calibração 1,2,3 Amortecimento 1,3,5
Data 1,3,4,1 Descritor 1,3,4,2 Ajuste Digital para Analógico (Saída de 4—20 mA) 1,2,3,2,1 Desativar o Ajuste do Span Local/Zero 1,4,4,1,7 Informações sobre o Dispositivo de Campo 1,4,4,1 Entrada do Teclado 1,2,3,1,1 Tes te d o Ci rcui to 1,2,2 Valor Inf erior d e Range 4,1 Ajuste do Sensor Inferior 1,2,3,3,2 Mensagem 1,3,4,3 Tipo de Medidor 1,3,6,1 Número de Solicitados 1,4,3,3,2 Ajuste de Saída 1,2,3,2 Range Percentual 1,1,2 Endereço de Poll 1,4,3,3,1 Valores d e Limi tes 1,3 ,3
Novo Ajuste do Limite 1,2,3,1 Ajuste D/A Escalado (4-20 mA) 1,2,3,2,2 Teste Automático (Transmissor) 1,2,1,1 Informações sobre o sensor 1,4,4,2 Ajuste do Sensor (Ajuste Total) 1,2,3,3
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Função Sequência de Teclas Rápidas
Pontos de Ajuste do Sensor 1,2,3,3,5 Estado 1,2,1,2 Etiqueta Tag 1,3,1
Segurança do Transmissor (Proteção contra Escrita) 1,3,4,4 Unidades (Variável do Processo) 1,3,2
Valor Superior de Range 5,2 Ajuste do Sensor Superior 1,2,3,3,3 Ajuste de Zero 1,2,3,3,1
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Nota
Uma marca de verificação () indica os parâmetros de configuração básicos. Estes parâmetros devem ser verificados, no mínimo, durante a configuração e o procedimento de inicialização.
Tabela 3. Teclas Rápidas do Painel de Instrumentos do Dispositivo
Função Sequência de Teclas Rápidas Revisão de Campo Rev 3 Rev 5 Rev 7 Revisão HART HART 5 HART 5 HART 7
Níveis do Alarme e de Saturação N/A 2,2,2,5,7 2,2,2,5,7
Amortecimento 2,2,1,2 2,2,1,1,5 2,2,1,1,5
Valo res de Limit es 2,2,2 2,2,2 2,2,2
Etiqueta Tag 2,2,6,1,1 2,2,7,1,1 2,2,7,1,1
Função de Transferência 2,2,1,3 2,2,1,1,6 2,2,1,1,6
Unidades 2,2,1,1 2,2,1,1,4 2,2,1,1,4
Modo de Rajada 2,2,4,1 2,2,5,3 2,2,5,3 Configuração Personalizada do Mostrador 2,2,3 2,2,4 2,2,4 Data 2,2,6,1,4 2,2,7,1,3 2,2,7,1,4 Descritor 2,2,6,1,5 2,2,7,1,4 2,2,7,1,5 Ajuste Digital para Analógico (Saída de 4-20
mA) Botões de Desativação da Configuração 2,2,5,2 2,2,6,3 2,2,6,3 Novo Ajuste d o Limite com Teclado 2,2,2 2,2,2,1 2,2,2,1 Tes te d o C irc uit o 3,5,1 3,5,1 3,5,1 Ajuste do Sensor Superior 3,4,1,1 3,4,1,1 3,4,1,1 Ajuste do Sensor Inferior 3,4,1,2 3,4,1,2 3,4,1,2 Mensagem 2,2,6,1,5 2,2,7,1,5 2,2,7,1,6 Temperatura do Sensor/Tendência 3,3,2 3,3,3 3,3,3 Ajuste de Zero Digital 3,4,1,3 3,4,1,3 3,4,1,3 Palavra-passe N/A 2,2,6,4 2,2,6,5 Vari ável E scala da N/A 3,2,2 3,2,2 Interruptor de Alternância entre HART Revisão
5 e HART Revisão 7 Etiqueta Longa N/A N/A 2,2,7,1,2 Localizar Dispositivo N/A N/A 3,4,5 Simular Sinal Digital N/A N/A 3,4,5
3,4,2 3,4,2 3,4,2
N/A 2,2,5,2,3 2,2,5,2,3
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5.3 Verificar a configuração com a Interface do Operador Local (LOI)

A Interface do Operador Local (LOI) opcional pode ser utilizada para comissionamento do dispositivo. A LOI consiste num design de dois botões com botões internos e externos. Os botões internos estão localizados no mostrador do transmissor, enquanto os botões externos estão localizados sob a etiqueta metálica superior. Para ativar a Interface do Operador Local (LOI), prima qualquer botão. A funcionalidade do botão da LOI é apresentada nos cantos inferiores do mostrador. Consulte a Tabela 4 e Figura 10 na página 13 para obter informações relativas ao funcionamento dos botões e menus.
Figura 9. Botões Internos e Externos da LOI
A. Botões Internos B. Botões Externos
Nota
Consulte a Figura 11 na página 15 para confirmar a funcionalidade dos botões externos.
Tabela 4. Funcionamento dos Botões da Interface de Operador Local (LOI)
Botão
Esquerdo Não PERCORRER Direito Sim ENTER
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Assign PV
HART Revision
Atribuir PV
Revisão HART
Simulação
Palavra-passe
Etiqueta Tag
Variável Escalada
Alarme e Saturação
Função de Transferência
Amortecimento
Calibração Total
SAIR DO MENU
MENU ALARGADO
MOSTRADOR
TESTE DE CIRCUITO
RERANGE
UNIDADES
AJUSTE DE ZERO
VER CONFIG
Rever todos os
parâmetros aplicáveis
configurados no
transmissor
AJUSTAR os valores
4–20 mA aplicando
pressão
AJUSTAR os valores 4-20 mA introduzindo
valores
Ajustar unidades de
pressão e temperatura
Ajustar a saída analógica para
testar a integridade
do circuito
Configurar mostrador
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Figura 10. Menu da LOI
Alterar o modo de revisão HART
Se a ferramenta de configuração HART for incapaz de comunicar com a HART Revisão 7, o Modelo 2051 da Rosemount irá carregar um menu genérico com capacidade limitada. Os procedimentos que se seguem irão alterar o modo de revisão HART a partir do Generic Menu (Menu Genérico):
1. Manual Setup > Device Information > Identification > Message
(Configuração Manual > Informações do Dispositivo > Identificação > Mensagem)
a. Para mudar para HART Revisão 5, introduza: “HART5” no campo Message
(Mensagem).
b. Para mudar para HART Revisão 7, introduza: “HART7” no campo Message
(Mensagem).
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ATENÇÃO

6.0 Ajustar o transmissor

Os dispositivos são calibrados na fábrica. Depois de instalados, recomenda-se que realize o ajuste de zero nos transmissores absolutos e de medidor para eliminar erros devido à posição de montagem ou efeitos da pressão estática. Poderá efetuar um ajuste de zero utilizando o Comunicador de Campo ou os botões de configuração.
Para as instruções utilizando o AMS Device Manager, consulte o Manual de
Referência do Modelo 2051 da Rosemount.
Nota
Quando efetuar um ajuste de zero, assegure-se de que a válvula de equalização está aberta e todas as linhas molhadas estão cheias até ao nível correto.
Não se recomenda efetuar o ajuste de zero de um transmissor absoluto.
1. Selecione o procedimento de ajuste.
a. Ajuste de Zero Analógico— Ajusta a saída analógica para 4 mA.
- Também denominado de “rerange”, ajusta o Valor de Range Inferior (LRV) para que seja igual ao da pressão medida.
- O mostrador e a saída digital HART permanecem inalterados.
b. Ajuste de Zero Digital — Recalibra o zero do sensor.
- O LRV permanece inalterado. O valor da pressão será zero (no mostrador e na saída HART). O ponto 4 mA poderá não estar a zero.
- Isto requer que a pressão zero calibrada na fábrica esteja dentro do limite de 3% do URL (Limite de Range Superior) [0 ± 3% x URV].
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6.1 Exemplo

URV = 150 psi Pressão Zero aplicada = + 0,03 x 150 psi = + 4,5 psi (comparativamente às
definições de fábrica), os valores fora deste limite serão rejeitados pelo transmissor.

6.2 Ajuste de zero com um Comunicador de Campo

1. Ligue o Comunicador de Campo e consulte as instruções na “Proceder à
ligação elétrica e ligar o sistema” na página 7.
2. Siga o menu HART para executar o ajuste de zero pretendido.
Tabela 5. Teclas Rápidas para Ajuste de Zero
Zero analógico (definir 4 mA) Zero digital
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Sequência de Teclas Rápidas
3, 4, 2 3, 4, 1, 3
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6.3 Proceder ao ajuste com botões de configuração

Um ajuste de zero deve ser realizado utilizando um dos três possíveis conjuntos de botões de configuração externos localizados sob a etiqueta superior.
Para aceder aos botões de configuração, desaperte o parafuso e faça deslizar a etiqueta na parte superior do transmissor. Confirme a funcionalidade utilizando a Figura 9 na página 12.
Figura 11. Botões de Configuração Externos
A. Botões de Configuração B. LOI C. Zero analógico e span D. Zero digital
Utilize os seguintes procedimentos para efetuar um Ajuste de Zero:
Proceder a um ajuste com a LOI (opção M4)
1. Ajuste a pressão do transmissor.
2. Consulte na Figura 9 o menu de operações. a. Selecione Rerange (Novo ajuste do limite) para efetuar um ajuste de zero
analógico.
b. Selecione Zero Trim (Ajuste de Zero) para efetuar um ajuste de zero
digital.
Proceder a um ajuste com zero analógico e span (opção D4)
1. Ajuste a pressão do transmissor.
2. Mantenha premido o botão Zero durante dois segundos para realizar um ajuste de zero analógico.
Proceder a um ajuste com zero digital (opção DZ)
1. Ajuste a pressão do transmissor.
2. Mantenha premido o botão Zero durante dois segundos para realizar um ajuste de zero digital.

7.0 Sistemas com instrumentos de segurança

Para instalações com certificação de segurança, consulte o Manual de Referência do Modelo 2051G da Rosemount para conhecer os procedimentos de instalação, bem como os requisitos do sistema.
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8.0 Certificações do produto

Rev. 1.4

8.1 Informações acerca das Diretivas Europeias

Poderá encontrar uma cópia da Declaração de Conformidade CE no final do Guia de Início Rápido. Poderá encontrar a revisão mais recente da Declaração de Conformidade UE em Emerson.com/Rosemount

8.2 América do Norte

E5 À Prova de Explosão (XP) e à Prova de Pós Inflamáveis (DIP) nos EUA
Certificado: 1015441 Normas: FM Classe 3600 - 2011, FM, Classe 3615 - 2006, FM classe 3616 - 2011,
FM Classe 3810 - 2005
Marcações: XP CL I, DIV 1, GP B, C, D; DIP CL II, DIV 1, GP E, F, G; CL III;
T5(—50°C  T
I5 Intrinsecamente Seguro (IS) e à Prova de Incêndio (NI) nos EUA
Certificado: 1015441 Normas: Classe 3600 - 2011, FM Classe 3610 - 2010, FM Classe 3611 - 2004,
FM Classe 3810 - 2005
Marcações: IS CL I, DIV 1, GP A, B, C, D; CL II, DIV 1, GP E, F, G; Classe III; DIV 1 quando
ligado de acordo com o esquema 02088-1024 da Rosemount; NI CL 1, DIV 2, GP A, B, C, D; T4(—50°C  T
E6 À prova de explosão, à prova de pós inflamáveis, divisão 2 segundo o Canadá
Certificado: 1015441 Normas: CAN/CSA C22.2 N.º 0-M91 (R2001), CSA Std C22.2 N.º 25-1966,
CSA Std C22.2 N.º 30-M1986, CAN/CSA-C22.2 N.º 94-M91, CSA Std C22.2 N.º 142-M1987, CAN/CSA-C22.2 N.º 157-92, CSA Std C22.2 N.º 213-M1987, ANSI-ISA-12.27.01-2003
Marcações: Classe I, Divisão 1, Grupos B, C e D; Classe II, Grupos E, F e G; Classe III; Classe I
Divisão 2 Grupos A, B, C e D; Tipo 4X; selado na fábrica; vedação única
+85°C); Vedado na fábrica; Tipo 4X
a
+70°C); Tipo 4x
a
.
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I6 Segurança Intrínseca no Canadá
Certificado: 1015441 Normas: CAN/CSA C22.2 N.º 0-M91 (R2001), CSA Std C22.2 N.º 25-1966,
CSA Std C22.2 N.º 30-M1986, CAN/CSA-C22.2 N.º 94-M91, CSA Std C22.2 N.º 142-M1987, CAN/CSA-C22.2 N.º 157-92, CSA Std C22.2 N.º 213-M1987, ANSI-ISA-12.27.01-2003
Marcações: Intrinsecamente Seguro para Classe I, Divisão 1 quando ligado de acordo com
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o esquema 02088-1024 da Rosemount, Código de Temperatura T4; Ex ia; Tipo 4X; selado de fábrica; Vedação Única.
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8.3 Europa

E1 À Prova de Chamas ATEX
Certificado: KEMA97ATEX2378X Normas: EN 60079-0:2012 + A11:2013, EN60079-1:2014, EN60079-26:2015 Marcações: II 1/2 G Ex db IIC T6..T4 Ga/Gb, T6(—60°C Ta  +70°C),
Tabela 6. Temperatura de Ligação do Processo
Classe de temperatura
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Este dispositivo possui um diafragma de parede fina com uma espessura inferior a 1 mm que cria uma barreira entre a zona 0 (ligação do processo) e a zona 1 (todas as restantes partes do equipamento). O código do modelo e a ficha técnica devem ser consultados para obter detalhes sobre o material do diafragma. Durante a instalação, manutenção e utilização, deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção do dispositivo devem ser seguidas ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante o seu tempo de vida previsto.
2. As juntas à prova de chamas não se destinam a reparação.
3. As opões de pintura não padrão podem causar risco de descarga eletrostática. Evite
instalações que provoquem a formação de eletrostática em superfícies pintadas e limpe as superfícies pintadas apenas com um pano húmido. Se a pintura for encomendada através de um código de opção especial, contacte o fabricante para mais informações.
4. O cabo, bucins e tampões corretos devem ser adequados a uma temperatura 5°C
acima da temperatura máxima especificada para o local onde serão instalados.
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T5/T4 (—60 °CTa  T
T6 —60°C a +70°C —60°C a +70°C T5 —60°C a +80°C —60°C a +80°C T4 —60°C a +120°C —60°C a +80°C
+80°C)
a
Temperatura de ligação do
processo
Temperatura ambiente
I1 Intrinsecamente Seguro ATEX
Certificado: BAS00ATEX1166X Normas: EN60079-0:2012 + A11:2013, EN60079-11:2012 Marcações: Ex II 1 G Ex ia IIC T4 Ga (—55°C  T
+70°C)
a
Tabela 7. Parâmetros de Introdução
HART
Tensão U
i
Corrente I Potência P Capacitância C
i
i
i
30 V
200 mA
0,9 W
0,012 F
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. O aparelho não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V requerido pela EN60079-11. Isto deve ser tido em conta durante a instalação do dispositivo.
2. A caixa pode ser composta por uma liga de alumínio com um acabamento de proteção
em tinta de poliuretano, contudo, deverá tomar as devidas precauções para a proteger do impacto ou abrasão caso esteja localizada num ambiente de Zona 0.
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N1 Tipo n ATEX
Certificado: BAS00ATEX3167X Normas: EN 60079-0:2012 + A11:2013, EN 60079-15:2010 Marcações: Ex II 3 G Ex nA IIC T5 Gc (—55°C  T
Condição Especial para Utilização Segura (X):
1. Este dispositivo não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V estabelecido pela EN60079-15. Isto deve ser tido em conta durante a instalação do dispositivo.
ND Pós ATEX
Certificado: BAS01ATEX1427X Normas: EN 60079-0:2012 + A11:2013, EN 60079-15:2009 Marcações: Ex II 1 D Ex t IIIC T50°C T
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra a entrada de partículas na caixa a um nível de, pelo menos, IP66.
2. As entradas dos cabos não utilizadas devem ser tapadas com tampões de vedação adequados, que assegurem a proteção contra a entrada de partículas na caixa a um nível de, pelo menos, IP66.
3. As entradas dos cabos e os tampões de vedação devem ser adequados aos diferentes tipos de ambiente do dispositivo e capazes de suportar um teste de impacto de 7J.

8.4 Internacional

E7 À Prova de Chamas IECEx
Certificado: IECEx KEM 06.0021X Normas: IEC 60079-0:2011, IEC 60079-1:2014, IEC 60079-26:2014 Marcações: Ex db IIC T6…T4 Ga/Gb T6(—60°C  T
500
60°C Da
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+70°C)
a
+70°C), T5/T4(—60°C  Ta +80°C)
a
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Tabela 8. Temperatura de Ligação do Processo
Classe de temperatura
T6 —60°C a +70°C —60°C a +70°C T5 —60°C a +80°C —60°C a +80°C T4 —60°C a +120°C —60°C a +80°C
Temperatura de ligação do
processo
Temperatura ambiente
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Este dispositivo possui um diafragma de parede fina com uma espessura inferior a 1 mm que cria uma barreira entre a zona 0 (ligação do processo) e a zona 1 (todas as restantes partes do equipamento). O código do modelo e a ficha técnica devem ser consultados para obter detalhes sobre o material do diafragma. Durante a instalação, manutenção e utilização, deve ter-se em conta as condições ambientais às quais o diafragma irá ser sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção do dispositivo devem ser seguidas ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante o seu tempo de vida previsto.
2. As juntas à prova de chamas não se destinam a reparação.
3. As opões de pintura não padrão podem causar risco de descarga eletrostática. Evite instalações que provoquem a formação de eletrostática em superfícies pintadas e limpe as superfícies pintadas apenas com um pano húmido. Se a pintura for encomendada através de um código de opção especial, contacte o fabricante para mais informações.
4. O cabo, bucins e tampões corretos devem ser adequados a uma temperatura 5°C acima da temperatura máxima especificada para o local onde serão instalados.
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I7 Segurança Intrínseca IECEx
Certificado: IECEx BAS 12.0071X Normas: IEC60079-0:2011, IEC60079-11:2011 Marcações: Ex ia IIC T4 Ga (—55°C  T
 +70°C)
a
Tabela 9. Parâmetros de Introdução
Tensão U
i
Corrente I Potência P Capacitância C
i
i
i
30 V
200 mA
0,9 W
0,012 F
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Quando equipado com um bloco de terminais de supressão de tensão transitória, o modelo 2088 da Rosemount não passa no teste de isolamento de 500 V. Isto deve ser tido em conta durante a instalação.
2. A caixa pode ser composta por uma liga de alumínio com um acabamento de proteção
em tinta de poliuretano, contudo, deverá tomar as devidas precauções para a proteger do impacto ou abrasão caso esteja localizada num ambiente de Zona 0.
N7 Tipo n IECEx
Certificado: IECEx BAS 12.0072X Normas: IEC60079-0:2011, IEC60079-15:2010 Marcações: Ex nA IIC T5 Gc (—40°C  T
+70°C)
a
Condição Especial para Utilização Segura (X):
1. Quando equipado com um bloco de terminais de supressão de tensão transitória, o modelo 2088 da Rosemount não passa no teste de isolamento de 500 V. Isto deve ser tido em conta durante a instalação.
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NK Pós IECEx
Certificado: IECEx BAS12.0073X Normas: IEC60079-0:2011, IEC60079-31:2008 Marcações: Ex t IIIC T50°C T
500
60°C Da
Tabela 10. Parâmetros de Introdução
HART Tensão U Corrente I
i
i
36 V
24 mA
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. As entradas dos cabos devem ser utilizadas para manter a proteção contra a entrada de partículas na caixa a um nível de, pelo menos, IP66.
2. As entradas dos cabos não utilizadas devem ser tapadas com tampões de vedação
adequados, que assegurem a proteção contra a entrada de partículas na caixa a um nível de, pelo menos, IP66.
3. As entradas dos cabos e os tampões de vedação devem ser adequados ao intervalo de
temperatura ambiente do dispositivo e capazes de suportar um teste de impacto de 7J.
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8.5 Brasil

E2 À Prova de Chamas INMETRO
Certificado: UL-BR 15.0728X Normas: ABNT NBR IEC60079-0:2008 + Errata 1:2011,
ABNT NBR IEC 60079-1:2009 + Errata 1:2011, ABNT NBR IEC 60079-26 + Errata 1:2008
Marcações: Ex db IIC T6…T4 Ga/Gb T4/T5(—60°C  T
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Este dispositivo possui um diafragma de parede fina com uma espessura inferior a 1 mm que cria uma barreira entre a zona 0 (ligação do processo) e a zona 1 (todas as restantes partes do equipamento). O código do modelo e a ficha técnica devem ser consultados para obter detalhes sobre o material do diafragma. Durante a instalação, manutenção e utilização do dispositivo, deve ter em conta as condições ambientais às quais o diafragma será sujeito. As instruções do fabricante para a instalação e manutenção devem ser seguidas ao pormenor de forma a assegurar a segurança do mesmo durante o seu tempo de vida aproximado.
2. As juntas à prova de chamas não se destinam a reparação.
3. As opões de pintura não padrão podem causar risco de descarga eletrostática. Evite instalações que provoquem a formação de eletrostática em superfícies pintadas e limpe as superfícies pintadas apenas com um pano húmido. Se a pintura for encomendada através de um código de opção especial, contacte o fabricante para mais informações.
I2 Segurança Intrínseca INMETRO
Certificado: UL-BR 13.0246X Normas: ABNT NBR IEC60079-0:2008 + Errata 1:2011, ABNT NBR IEC60079-11:2009 Marcações: Ex ia IIC T4 Ga (—55°C  T
+70°C)
a
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+80°C), T6(—60°C  Ta +70°C)
a
Tabela 11. Parâmetros de Introdução
Tensão U
i
Corrente I Potência P Capacitância C Indutância L
i
i
i
i
30 V
200 mA
0,9 W
0,012 F
0 mH
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Quando equipado com um bloco de terminais de supressão de tensão transitória, o modelo 2088 da Rosemount não passa no teste de isolamento de 500 V. Isto deve ser tido em conta durante a instalação.
2. A caixa pode ser composta por liga de alumínio, com um acabamento de proteção em tinta de poliuretano, no entanto, deverá tomar as devidas precauções para a proteger do impacto ou abrasão caso esteja localizada em áreas que requerem EPL Ga (Zona 0).
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8.6 China

E3 À Prova de Chamas na China
Certificado: GYJ17.1158X Normas: GB3836.1-2010, GB3836.2-2010, GB3836.20-2010 Marcações: Ex d IIC T6
Condição Especial para Utilização Segura (X):
1. Contacte o fabricante original sempre que o trabalho de reparação se relacionar com áreas de difícil acesso.
I3 Segurança Intrínseca na China
Certificado: GYJ17.1157X Normas: GB3836.1-2010, GB3836.2-2010, GB3836.20-2010 Marcações: Ex ia IIC T4 Ga (—55°C  T
Condição Especial para Utilização Segura (X):
1. A caixa pode conter metal leve, devendo ser prestada atenção para evitar o perigo de ignição devido a impacto ou fricção quando utilizado na Zona 0.
2. Quando a placa de proteção transiente é escolhida (código de opção T1), este
dispositivo não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V r.m.s estabelecido pela Cláusula 6.3.12. da GB3836.4-2010.
N3 Tipo n na China
Certificado: GYJ17.1159X Normas: GB3836.1-2010, GB3836.8-2014 Marcações: Ex nA IIC T5 Gc (—40°C  T
Condição Especial para Utilização Segura (X):
1. Quando a placa de proteção transiente é escolhida (código de opção T1), este dispositivo não é capaz de suportar o teste de isolamento de 500 V r.m.s estabelecido pela Cláusula 6.3.12. da GB3836.4-2010.
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T4 Ga/Gb, T5/T4(—60°C  Ta +80°C), T6(—60°C  Ta +70°C)
~
+70°C)
a
+70°C)
a

8.7 Regulamentos Técnicos da União Aduaneira (EAC)

EM À Prova de Chamas EAC
Certificado: TC RU C-US.AA87.B.00534 Marcações: Ga/Gb Ex db IIC T5/T6 X, T5 (—60°C  T
Condição Especial para Utilização Segura (X):
1. Consulte as condições especiais no certificado.
IM Segurança Intrínseca EAC
Certificado: TC RU C-US.AA87.B.00534 Marcações: 0Ex ia IIC T4 Ga X, T4(—55°C  T
Condição Especial para Utilização Segura (X):
1. Consulte as condições especiais no certificado.
+80°C), T6(—60°C  Ta +70°C)
a
+70°C)
a
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8.8 Combinações

K1 combinação de E1, I1 e N1 K2 combinação de E2 e I2 K3 combinação de E3 e I3 K5 combinação de E5 e I5 K6 combinação de E6 e I6 K7 combinação de E7, I7, N7 e NK KB combinação de K5 e K6 KD combinação de E1, I1, K5 e K6 KM combinação de EM e IM

8.9 Tampões de Condutas e Adaptadores

À Prova de chamas e Segurança Acrescida IECEx Certificado: IECEx FMG 13.0032X Normas: IEC60079-0:2011, IEC60079-1:2007, IEC60079-7:2006-2007 Marcações: Ex d e IIC Gb
À Prova de chamas e Segurança Acrescida ATEX Certificado: FM13ATEX0076X Normas: EN60079-0:2012, EN60079-1:2007, IEC60079-7:2007 Marcações: Ex II 2 G Ex d e IIC Gb
Tabela 12. Tamanhos de Rosca dos Tampões de Conduta
Rosca Marca de identificação
M20 x 1,5 M20
1
/2—14 NPT
G1/2 G1/2
1
/2 NPT
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Tabela 13. Tamanhos de Rosca dos Adaptadores de Rosca
Rosca macho Marca de identificação
M20 x 1,5 — 6H M20
1
/2—14 NPT
3
/4—14 NPT
Rosca fêmea Marca de identificação
M20 x 1,5 — 6H M20
1
/2—14 NPT Potência P1/2i1/2
G1/2 G1/2
1
/2—14 NPT
3
/4—14 NPT
Condições Especiais para Utilização Segura (X):
1. Sempre que o adaptador de rosca ou tampão de vedação for utilizado com uma caixa num tipo de proteção de segurança acrescida “e”, a rosca de entrada deverá ser adequadamente vedada para manter a classificação de proteção de entrada (IP) da caixa.
2. O tampão de vedação não deve ser utilizado com um adaptador.
3. O tampão de vedação e o adaptador de rosca deverão ter as formas de rosca NPT ou métrica. As formas de rosca G
1
/2 são apenas aceitáveis para instalações de
equipamento (sucessor) existente.
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Figura 12. Declaração de Conformidade do Modelo 2051G da Rosemount
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00825-0713-4101, Rev. AC
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