O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO espera com este manual, fornecer informações importantes aos
Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de manutenção;
com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico aprimorar-se e
desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Departamento de Assistência Técnica
PHILCO.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco.
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INDICE
1 MODO DE DIAGNÓSTICO
2 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
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4 DESCRIÇÃO TECNICA
5 CONHECENDO O APARELHO
6 DESCRIÇÃO DOS SEMI-CONDUTORES
6.1 PCI PRINCIPAL
6.2 PCI CDP
7 ESTÁGIO
7.1 FONTE
7.2 AUDIO/PÔTENCIA
7.3 RÁDIO AM/FM
7.4 USB
7.5 CDP
8 MECANISMO E UNIDADE OTICA
8.1 DADOS DA UNIDADE OTICA
8.2 DADOS DOS MOTORES
8.3 ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE
8.4 DADOS DAS
BOBINAS
9 COMO PROCEDER PARA MEDIR CORRENTE DE LASER
10 DIAGRAMA DE LIGAÇÕES
11 DIAGRAMA DE BLOCOS
12 FORMAS DE ONDA
13 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
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1 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um Aparelho:
1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre
com detalhes as reclamações do cliente.
2 Inspeção visual com o aparelho desligado, procurando-se problemas de
montagem e componentes visualmente
danificados.
3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do aparelho, para se detectar qual etapa não está
sendo cumprida. Isto facilita a determinação de em qual circuito atuar.
4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em aparelhos se encontram na fonte de
alimentação.
5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo.
Verificar os passos:
1 Acionamento chave open /close;
2 Recolhe a unidade ótica;
3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco;
4 Gira o disco contínua e controladamente;
6 Verificação dos
sinais e tensões na Etapas (Potência, Cdp, Principal ).
2 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize o CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na
qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem
risco ou imperfeições. Escolha
os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para
que não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes
ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da
leitura do CD, distorção do áudio, etc.
Para se avaliar uma
unidade ótica utilizam-se três parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a
sua pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento
mais curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se
como danificada uma unidade que apresentar um sinal
menor que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo
com o índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los
em
ótimo estado.
2 Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a
estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também.
No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode
estar correta, no
entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente
podemos usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda
medindo a tensão sobre ele e calculando o valor da corrente,
por exemplo:
Digamos que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de
22 ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos:
I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência.
Substituindo valores temos:
I =1,65/22
= 0,075
I = 75mA
Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma
corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
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3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO
AUDIO MSP210N (056603043)
4 DESCRIÇÃO TÉCNICA
Algumas das principais características do aparelho são:
- Compatível com CD | CD-R | CD-RW
- Rádio AM/FM estéreo com sintonia digital e memória programável
-Valores obtidos na função cd, modo pause c/ disco e volume médio (50%).
8 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA
- Para obter a corrente de laser verificar no tópico 9.
Spindle (Disco) Sled (Deslocamento)
Valor ôhmico (Ω)
Tensão de funcionamento (VDC)
Velocidade da rotação (RPM)
12 12
2,5 2,5
2.050±210 2.050±210
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8.3 ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA DA11VZ (SFP101N-16 Vias )
PIN
No.
1
2
3
5
6
7
8
9
10
11 Diodo de laser
12
13
14 atuador
15
16
PINO
VCC
VC( REF)
E
4 foto detector
D
A
B
C
F
GND
LD
VR
MD
F+
T-
T+
F-
Descrição
1
2
3
4
5
6
7
7
8
9
10
11
12
+
13
14
15
16
Focus Coil
Tracking Coil
E
D
A
B
C
F
S h ort
Pattern
VR
V R
--
-
-+
Diagrama de blocos
unidade ótica
L D LD
MD
Ao trocar unidade
dessoldar (Proteção)
Pino 1
Pino16
8.4 DADOS DAS BOBINAS
Bobina Pinos Valor ôhmico (Ω)
Foco 13/16 (CN403)
Tracking 14/15 (CN403)
9 COMO PROCEDER PARA MEDIR CORRENTE DE LASER
LEITURA CD
PINO 90
IC401
Q400
9012
Esquema Elétrico Pci CDP
-
+
Multímetro
(Escala 20 Vdc)
PINO 10
CON 403
- Medir a tensão no resistor R405(10R) e aplicar a formula para obter o valor da corrente de laser I= V/R
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10 DIAGRAMA DE LIGAÇÕES
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11 DIAGRAMA EM BLOCOS
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12 FORMAS DE ONDA
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para
visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do
osciloscópio.
A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o
desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de visualizar
determinada forma de onda.
Todas as medições abaixo foram efetuadas com
a ponteira do
osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com
osciloscópio 100Mhz. Em modo AC.
Nas tabelas de tensão estas informações também são
importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .
Pino 79/IC401/(RFO)
500mV/5ns/AC
Pino 22-24/IC401/(AUDIO L, R)
500mV/1ms/AC
Pino 27/IC401/(XTAL)
200mV/25us/AC
Pino 10,15/IC301/(AUDIO IN R, L)
500mV/1ms/AC
Pino 28/IC401/(XTAL-0)
500mV/25ns/AC
Pino 23,24/ IC301/(AUDIO OUT R L )
20mV/5ms/AC
Pino 75/IC400/(XTAL-1)
500mV/50ns/AC
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Pino 73/IC400/(XTAL-2)
1V/250us/AC
Pino 80/ IC400/(D-USB )
500mV/5uS/AC
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Pino79/IC400/(D+USB )
13 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
- Multímetro digital nipa modelo ET-2042CMí.
- OSCILOSCÓPIO DIGITAL 100MHz
05/09-Rev.0
1V/250us/AC
Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo telefone 0800-415300
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