Philco MSP200 Schematic

Manual Técnico
MICRO SYSTEM MSP200
0800-415300
O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO, espera com este manual, fornecer informações importantes aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de manutenção; com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico aprimorar-se e desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Departamento de Assistência Técnica PHILCO.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco
2
ÍNDICE
1 MODO DE DIAGNÓSTICO.................................................................................................................................. 4
2 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA.............................................................................................................. 4
3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO............................................................................................................................... 5
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4 ........................................................................................................................... 5
CARACTERÍSTICAS
5 ............................................................................................................................................ 5
6 DESCRIÇÃO DE SEMI-CONDUTORES DA PCI PRINCIPAL..................................................................... 6
7 DESCRIÇÃO DE SEMI-CONDUTORES DA PCI CDP, DISPLAY.................................................................. 6
ESTÁGIO 6
8 ...................................................................................................................................................................
8.1 FONTE 6
8.2 AUDIO/ POTÊNCIA 7
8.3 CDP 8
8.5 Rádio AM/FM 9 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA 10 9
.1 DADOS DA UNIDADE ÓTICA ............................................................................................................................10
9
.2 DADOS DOS MOTORES......................................................................................................................................10
93 10
. DADOS DAS BOBINAS....................................................................................................................................
9.4
ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA.....................................................................10
.....................................................................................................................................................................
..............................................................................................................................
...............
...........................................................................................................................................................................
..........................................................................................................................................................
.....................................................................................................................
10 FORMA DE ONDA..............................................................................................................................................11
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS.........................................................................................................11
11
12 DIAGRAMAS DE BLOCOS............................................,...................................................................................12
9
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco
3
1 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um Aparelho: 1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre com detalhes as reclamações do cliente. Isto pode ser detalhado no campo observação. 2 Inspeção visual com o aparelho desligado,
procurando-se problemas de montagem e componentes visualmente danificados. 3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do aparelho, para se detectar qual etapa não está sendo cumprida. Isto facilita a determinação em qual circuito atuar.
4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em aparelhos se encontram na
fonte de alimentação. 5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo. Verificar os passos:
1 Acionamento chave open /close; 2 Recolhe a unidade ótica; 3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco; 4 Gira o disco contínua e controladamente;
6
Verificação dos sinais e tensões na Etapas (Fonte, Rádio, Potência, CD ).
2 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize o CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem risco ou imperfeições. Escolha os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes ABEX (TCD­725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura do CD,
distorção do áudio, etc. Para se avaliar uma unidade ótica utilizam-se três parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade que apresentar um sinal menor que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo estado.
2 Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também. No entanto existe um limite de corrente máximo
antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo: Digamos que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22 ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos: I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e
R é a resistência. Substituindo valores temos: I =1,65/22 = 0,075 I = 75mA Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
3 Potência da unidade ótica: de posse de
um aparelho chamado “laser power meter”, podemos determinar a potência desenvolvida por uma unidade ótica. A potência é controlada por um sistema de APC, que pode estar na unidade ou na placa principal.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco
4
Loading...
+ 8 hidden pages