Micro PH600 Schematic

Manual Técnico
MICROSYSTEM PH-600
0800-415300
Prefácio
O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO espera com este manual, fornecer informações importantes aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de manutenção; com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico aprimorar-se e desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Departamento de Assistência Técnica PHILCO.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco.
2
INDICE
1 MODO DE DIAGNÓSTICO
1 MODO DE DIAGNÓSTICO 2 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA 3 DESCRIÇÃO DO PRODUTO 4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 5 CONHECENDO O PRODUTO 6 DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES 7 ESTAGIOS
7.1 FONTE
7.2 RÁDIO
7.3 POTÊNCIA
7.4 TV
7.5 PCI PRINCIPAL
7.6 FONTE LCD
8 MECANISMO E UNIDADE OTICA
8.1 UNIDADE OTICA
4 4
5 5 5 6 6 6 7 7 8 8 9 10
10
8.2 BOBINAS
8.3 CONECTORES DA UNIDADE
ÓTICA
8.4 MOTORES
9 VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE LASER 10 FORMA DE ONDA 11 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
10 11 11 11 11 12
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco.
3
1 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um Aparelho: 1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre com detalhes as reclamações do cliente. 2 Inspeção visual com o aparelho desligado, procurando-se problemas de montagem
e componentes visualmente danificados. 3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do aparelho, para se detectar qual etapa não está sendo cumprida. Isto facilita a determinação de em qual circuito atuar.
4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em aparelhos se encontram na fonte de alimentação. 5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo. Verificar os passos:
1 Acionamento chave open /close; 2 Recolhe a unidade ótica; 3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco; 4 Gira o disco contínua e controladamente;
6 Verificação dos sinais
e tensões na Etapas (Potência, Cdp, Principal ).
2 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize o CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem risco ou imperfeições. Escolha os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura do CD, distorção do áudio, etc. Para se avaliar uma unidade
ótica utilizam-se três parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade que apresentar um sinal menor que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo estado.
2 Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também. No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode
estar correta, no entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo: Digamos que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22 ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos: I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência. Substituindo valores temos: I =1,65/22
= 0,075 I = 75mA Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco.
4
Loading...
+ 9 hidden pages