O SAT através deste Manual de Serviço tem a finalidade de mostrar todas as etapas necessárias para a correta
manutenção dos produtos Gradiente.
Nossa maior preocupação é oferecer aos técnicos da rede de Serviços Autorizados Gradiente em todo território
nacional, condições de conhecer profundamente o DVD Player DT-350 e assim capacitá-los a desenvolver um
serviço de qualidade junto aos nossos clientes.
Para isso, é indispensável uma leitura cuidadosa e atenta de todas as instruções contidas neste manual.
Divisão Nacional de Serviços
VISTA EXPLODIDA .............................................................................................................................. 39
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO .....................................................................................................40
Manual de Serviço 1
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
DISTÂNCIA DE FOLGA
Ao substituir componentes do circuito primário, confirme
a distância da folga especificada (d), (d’) para que seja
maior que 3,2 mm, entre terminais soldados e entre
terminais e partes metálicas.
CHECAGEM DA CORRENTE DE FUGA:
No aparelho completamente montado, conecte o cabo
de força a linha AC em uma tomada de 120V (não utilize
transformador de isolação de rede durante este teste).
Utilize um voltímetro AC com sensibilidade de no mínimo
1KΩ/V conectado conforme a figura ao lado:
Meça a tensão AC sobre o resistor conectando uma das
pontas de prova em todas as partes metálicas expostas
do aparelho (conexões de antena, plugs de entrada/
saída de áudio e vídeo, ofereçam um retorno elétrico
ao chassi. Qualquer tensão medida não deve exceder a
0,35VAC. Inverta o plug do cabo de força do aparelho
na tomada e repita o teste.
NOTAS DE SEGURANÇA
1-Antes de devolver o aparelho ao proprietário,
certifique-se de que nenhum dispositivo interno
de proteção esteja defeituoso ou tenha sido
prejudicado durante a manutenção. Componentes,
partes, e/ou fiação que estejam danificados devem
ser substituídos por componentes, partes, ou fiação
que obedeçam as especificações originais.
2-Não opere este aparelho ou deixe que seja operado
sem todos os dispositivos protetores devidamente
instalados e funcionando. Técnicos que danifiquem
as características de segurança ou falhem ao
realizar checagens de segurança são responsáveis
por qualquer defeito resultante, e poderá expor a
si próprio e aos outros a possíveis danos.
3-Leia e obedeça todas as precauções e as notas
relacionadas a segurança no lado de dentro e sobre
o gabinete do produto.
4-NOTA DE SEGURANÇA: Alguns componentes
elétricos e mecânicos têm características especiais
de segurança e são identificados no esquema e na
lista de materiais pelo símbolo
imprescindível que a substituição seja feita por
componentes originais fornecidos pela Gradiente,
a substituição por componentes fora de
especificação poderá causar, choque, incêndio, e/
ou outros riscos.
5-Componentes que não são de segurança devem
ser substituídos por componentes com as mesmas
especificações técnicas que consta na lista de
materiais.
, nesses casos é
2 Manual de Serviço
6-AVISO SOBRE ALTERAÇÕES NO APARELHO:
Não faça alterações ou modificações nos sistemas
elétricos ou mecânicos deste aparelho. Alterações
ou acréscimos de ítens como conexões auxiliares,
cabos e acessórios poderão alterar as
características de segurança deste aparelho e criar
risco para o usuário. Quaisquer alterações não
autorizadas pelo fabricante invalidarão a garantia
deste produto e farão do técnico, responsável por
danos a pessoa ou à propriedade.
PRECAUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nota a respeito do manuseio da unidade óptica
1. Transporte e armazenagem
a) A unidade deve permanecer em sua embalagem antí-
estática até o momento de ser usada (Fig. 1).
b) A unidade nunca deve ser submetida a pressões
externas ou impactos (Fig. 2).
2. Reparos
a) A unidade incorpora um forte magneto e nunca deve
ser envolvida em materiais magnéticos.
b) A unidade deve ser sempre manuseada de forma
adequada e cuidadosamente, evite exercer pressões
externas e impactos. Se for submetida a fortes
pressões ou impactos, o resultado pode ser um mal
funcionamento ou danos ao PCI.
c) Cada unidade é ajustada com um alto grau de
precisão, e por esta razão os parafusos de ajuste
nunca devem ser tocados.
d) O raio laser pode danificar a visão!
Nunca olhe diretamente para o raio laser.
Nunca alimente uma unidade que tenha partes
externas (lentes e etc) danificados.
3. Limpeza da lente
a) Se houver poeira na superfície da lente, esta deve
ser limpa com um jato de ar (como o usado para
lentes de câmera). A lente é suportada por uma
delicada mola. Quando for limpar a lente, um
cotonete pode ser usado com cuidado.
Manual de Serviço 3
NOTA SOBRE A MANUTENÇÃO DE CD/DVD PLAYERS
1. Preparação
a) Os CD Players incorporam um grande número de
CI’s e uma unidade óptica (diodo laser). Estes
componentes são sensíveis e facilmente afetados
por eletricidade estática. Se a eletricidade estática
for de alta voltagem, estes componentes podem ser
danficados e por isso devem ser manuseados com
cuidado.
b) A unidade é composta de alguns componentes
ópticos e outros componentes de alta precisão. É
necessário muito cuidado e deve-se evitar o reparo
ou a armazenagem em locais onde a temperatura e
a umidade forem altas, onde fortes campos
magnéticos estiverem presentes e onde houver
muita poeira.
2. Reparo
a) Antes de trocar qualquer componente desligue o
cabo de força da tomada.
b) Todos os instrumentos de medição e as ferramentas
devem estar aterradas.
c) A bancada de trabalho deve estar coberta com uma
manta condutiva anti-estática aterrada.
d) Para evitar fuga de AC, as partes metálicas do ferro
de soldar devem estar aterradas.
e) O corpo do técnico deve estar aterrado por uma
pulseira anti-estática com um resistor de 1MΩ.
f) Deve-se evitar que a unidade entre em contato com
a roupa e receba descarga de estática não desviada
pela pulseira.
g) O raio laser emitido pela unidade NUNCA deve ser
Digital Coaxial.................................................................................................................... 0,5Vp-p
Resposta de frequência*
CD (EIAT) ................................................................................................................... 20Hz~20kHz
DVD (@ 48kHz)........................................................................................................... 20Hz~22kHz
DVD (@ 96kHz)........................................................................................................... 20Hz~44kHz
Relação S/N ................................................................................................................................ >92 dB
Distorção Harmônica Total ........................................................................................................... <0,04%
* Especificação nominal.
Projeto e especificações técnicas sujeitos a alteração sem aviso prévio.
Manual de Serviço 5
DESCRIÇÃO DOS PINOS DOS PRINCIPAIS CIRCUITOS INTEGRADOS
1. Diagrama de blocos do CI MPEG
6 Manual de Serviço
ZR36768/762
Diagrama de blocos DRC
Diagrama de blocos CSTP
Manual de Serviço 7
Diagrama de blocos do Vaddis ZR36768/762
Descrição dos pinos do Vaddis 6E
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface da CPU (15 pinos)
153DUPTD0ODurante RESET: Saida (alta)
GPCI/O[36]I/ODepois RESET: Entrada(r.t.)
DUPTD0: Primeira saída de dados de debug da UART
GPCI/O[36]:Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
152DUPRD0IDurante RESET: Entrada (p.u.)
GPCI/O[35]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DUPRD0: Primeira saída de dados de debug da UART
GPCI/O[35]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
156DPUTD1ODurante RESET: Entrada (p.u.)
GPCI/O[38]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DPUTD1: Segunda saída de dados de debug da UART
GPCI/O[38]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
155DPUTD1ODurante RESET: Entrada (p.u.)
GPCI/O[37]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DPUTD1: Segunda saída de dados de debug da UART
GPCI/O[37]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
106GPCI/O[20]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
CPUNMIIDepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[0]I
PM[0]O
GPCI/O[20]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
CPUNMI: Entrada de interrupção não-mascarável da CPU
SDATA[0]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[0]: Saída de dados de prova do mux.
8 Manual de Serviço
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface da CPU (15 pinos) - continuação
108ICGPCI/O[0]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
AOUT[3]ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[1]I
PM[1]O
ICGPCI/O[0]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
AOUT[3]: Saída serial de áudio digital estéreo.
SDATA[1]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[1]: Saída de dados de prova do mux.
109IDGPCI/O[0]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
SDATA[2]ODepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[2]I
IDGPCI/O[0]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
SDATA[2]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[2]: Saída de dados de prova do mux.
149GPCI/O[34]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
147GPCI/O[33]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
145GPCI/O[32]I/O
136GPCI/O[31]I/O
Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
148ICGPCI/O[5]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
146ICGPCI/O[4]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
150IDGPCI/O[3]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
137IDGPCI/O[2]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
Sinais do PLL (4 pinos)
139RESET#IDEntrada
Entrada de reset. Depois que este sinal for desativado, o Vaddis 6E começa o processo de inicialização.
142GCLKPIDEntrada
Entrada de clock ou de cristal de 27,000MHz para geração de clock do processmento principal.
141XOAOSaída
Saída para um cristal que for conectado ao GCLKP. Se um cristal não for usado em GCLKP, XO deve ser
mantido desconectado.
143GCLKAIDEntrada
Entrada de clock de 27,000MHz para geração de clock de áudio principal. Deve ser conectado ao GCLKP
em operação normal.
Porta de vídeo analógica (5 pinos)
158CVBS/G/YAO
(DAC A)
Quando a saída do Vaddis 6E for vídeo composto, este sinal é CVBS.
Quando a saída do Vaddis 6E for RGB, este é o sinal verde.
Quando a saída do Vaddis 6E for YUV, este é o sinal Y.
Manual de Serviço 9
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de vídeo analógica (5 pinos) - Continuação
161Y/R/V/CAO
Quando a saída do Vaddis 6E for vídeo composto, este sinal é Y.
Quando a saída do Vaddis 6E for RGB, este é o sinal vermelho
Quando a saída do Vaddis 6E for YUV, este é o sinal V.
Quando a saída do Vaddis 6E for SCART, este é o sinal C.
162C/B/UAO
(DAC C)
Quando a saída do Vaddis 6E for vídeo composto, este sinal é C.
Quando a saída do Vaddis 6E for RGB, este é o sinal azul.
Quando a saída do Vaddis 6E for YUV, este é o sinal U.
159CVBS/C/YAO
(DAC D)
A saída desta linha pode ser CVBS, C ou Y. A seleção é independente da seleção dos outros três DACs.
163RSETAI
Carga resisitiva para ajuste de ganho dos DACs.
Porta de vídeo digital, CPU, DSP e debug do ADP (11 pinos)
128VID[7]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETMSIDepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTMSI
GPCI/O[26]I/O
DACTEST[7]I
VID[7]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETMS: Interface de debug do ADP
DJTDS: Interface de debug do DSP
GPCI/O[26]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
DACTEST[7]: Entrada de teste do DAC
128VID[6]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETMIIDepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTDII
ICGPCI/O[2]I/O
DACTEST[6]I
VID[6]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETMI: Interface de debug do ADP
DJTDI: Interface de debug do DSP
ICGPCI/O[2]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
DACTEST[6]: Entrada de teste do DAC
130VID[5]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETDOODepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTDOO
IDGPCI/O[1]I/O
DACTEST[5]I
VID[5]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETDO: Interface de debug do ADP
DJTDO: Interface de debug do DSP
IDGPCI/O[1]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
DACTEST[5]: Entrada de teste do DAC
10 Manual de Serviço
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de vídeo digital, CPU, DSP e debug do ADP (11 pinos) - continuação
131VID[4]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETCKIDepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTCKI
GPCI/O[27]I/O
DACTEST[4]I
VID[4]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETCK: Interface de debug do ADP
DJTCK: Interface de debug do DSP
GPCI/O[27]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[4]: Entrada de teste do DAC
132VID[3]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTMSIDepois RESET: Entrada (r.t.)
GPCI/O[28]I/O
DACTEST[3]I
SERVOCLKO
VID[3]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTMS: Interface de debug do DSP
GPCI/O[28]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[3]: Entrada de teste do DAC
SERVOCLK: Saída de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
133VID[2]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTDIIDepois RESET: Entrada (r.t.)
GPCI/O[29]I/O
DACTEST[2]I
SSEL[0]O
VID[2]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTDI: Interface de debug do DSP
GPCI/O[29]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[2]: Entrada de teste do DAC
SSEL[0]: Saída de seleção do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
134VID[1]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTDOODepois RESET: Entrada (r.t.)
GPCI/O[30]I/O
DACTEST[1]I
SSEL[1]O
VID[1]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTDO: Interface de debug do DSP
GPCI/O[30]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[1]: Entrada de teste do DAC
SSEL[1]: Saída de seleção do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
135VID[0]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTCKIDepois RESET: Entrada (r.t.)
ICGPCI/O[3]I/O
DACTEST[0]I
SSEL[2]O
VID[0]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTCK: Interface de debug do DSP
ICGPCI/O[3]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
DACTEST[0]: Entrada de teste do DAC
SSEL[2]: Saída de seleção do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
Manual de Serviço 11
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de vídeo digital, CPU, DSP e debug do ADP (11 pinos) - continuação
126VCLKx2ODurante RESET: Entrada (p.d.)
COSYNCODepois RESET: Entrada (r.t.)
ICGPCI/O[1]I/O
CJTMSI
DACTEST[10]I
PM[11]O
VCLKx2: Saída de clock do vídeo digital. 27,000MHz.
COSYNC: Saída de sincronismo composto. Ativo somente quando a saída de analógico componente for
selecionada.
ICGPCI/O[1]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
CJTMS: Interface de debug da CPU
DACTEST[10]: Entrada de teste do DAC
PM[11]: Saída de dados de prova do mux.
124HSYNC#ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[25]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
CJTDOO
DACTEST[8]I
PM[10]O
HSYNC#: Sinal de sincronismo horizontal do vídeo digital.
GPCI/O[25]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
CJTDO: Interface de debug da CPU
DACTEST[8]: Entrada de teste do DAC
PM[10]: Saída de dados de prova do mux.
122VSYNC#ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[24]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
CJTDII
DACTEST[9]I
PM[9]O
VSYNC#: Sinal de sincronismo vertical do vídeo digital.
GPCI/O[24]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
CJTDI: Interface de debug da CPU
DACTEST[9]: Entrada de teste do DAC
PM[9]: Saída de dados de prova do mux.
Porta de áudio digital e Debug da CPU (9 pinos)
120AINIDurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[23]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
CJTCKI
PM[8]O
AIN: Entrada serial do áudio digital estéreo
GPCI/O[23]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
CJTCK: Interface de debug da CPU
PM[8]: Saída de dados de prova do mux.
118AMCLKI/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
Depois RESET: Entrada (r.t.)
Entrada/saída de clock principal do áudio. 128,192,256 ou 384 vezes a frequência de amostragem.
110S/PDIFODurante RESET: Entrada (p.d.)
SDATA[3]IDepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[3]O
S/PDIF: Saída do transmissor S/PDIF para dados de áudio digital codificado ou reconstruído.
SDATA[3]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[3]: Saída de dados de prova do mux.
12 Manual de Serviço
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de áudio digital e Debug da CPU (9 pinos) - continuação
111AOUT[2]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[21]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[4]I
PM[4]O
AOUT[2]: Saída serial do áudio digital estéreo
GPCI/O[21]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
SDATA[4]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[4]: Saída de dados de prova do mux.
112AOUT[1]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[22]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[5]I
PM[5]O
AOUT[1]: Saída serial do áudio digital estéreo
GPCI/O[22]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
SDATA[5]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[5]: Saída de dados de prova do mux.
113AOUT[0]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
SDATA[5]IDepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[6]O
AOUT[0]: Saída serial do áudio digital estéreo
SDATA[5]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[6]: Saída de dados de prova do mux.
115ALRCLKODurante RESET: Entrada (p.d.)
Depois RESET: Entrada (r.t.)
Saída de seleção de áudio digital esquerdo/direito para a porta de áudio. Onda quadrada, na frequência
de amostragem.
116ABCLKODurante RESET: Entrada (p.d.)
Depois RESET: Entrada (r.t.)
Saída de clock de bit para áudio digital. O dados em AOUT e AIN são enviados ou retidos, respectivamente,
na borda deste clock.
114GPAI/OI/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
AOUT[3]ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[7]I
PM[7]O
GPAI/O: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pelo SW ADP.
AOUT[3]: Saída serial do áudio digital estéreo
SDATA[7]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[7]: Saída de dados de prova do mux.
Interface do carregador, Interface do amplificador de RF, Interface de fluxo de AV (28 pinos)
185VBIASS[1]AI
184VBIASS[0]AI
Entradas de tensão de referência do sinal analógico do servo.
169DACDRIVE[1]AO
167DACDRIVE[0]AO
Saída de sinais do drive do DAC
Manual de Serviço 13
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