O SAT através deste Manual de Serviço tem a finalidade de mostrar todas as etapas necessárias para a correta
manutenção dos produtos Gradiente.
Nossa maior preocupação é oferecer aos técnicos da rede de Serviços Autorizados Gradiente em todo território
nacional, condições de conhecer profundamente o DVD Player D-461 e assim capacitá-los a desenvolver um
serviço de qualidade junto aos nossos clientes.
Para isso, é indispensável uma leitura cuidadosa e atenta de todas as instruções contidas neste manual.
Divisão Nacional de Serviços
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO .....................................................................................................44
GUIA DE REPARO DO GRADIENTE D-461 ...............................................................................................52
Manual de Serviço 1
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
DISTÂNCIA DE FOLGA
Ao substituir componentes do circuito primário, confirme
a distância da folga especificada (d), (d’) para que seja
maior que 3,2 mm, entre terminais soldados e entre
terminais e partes metálicas.
CHECAGEM DA CORRENTE DE FUGA:
No aparelho completamente montado, conecte o cabo
de força a linha AC em uma tomada de 120V (não utilize
transformador de isolação de rede durante este teste).
Utilize um voltímetro AC com sensibilidade de no mínimo
1KΩ/V conectado conforme a figura ao lado:
Meça a tensão AC sobre o resistor conectando uma das
pontas de prova em todas as partes metálicas expostas
do aparelho (conexões de antena, plugs de entrada/
saída de áudio e vídeo, ofereçam um retorno elétrico
ao chassi. Qualquer tensão medida não deve exceder a
0,35VAC. Inverta o plug do cabo de força do aparelho
na tomada e repita o teste.
NOTAS DE SEGURANÇA
1-Antes de devolver o aparelho ao proprietário,
certifique-se de que nenhum dispositivo interno
de proteção esteja defeituoso ou tenha sido
prejudicado durante a manutenção. Componentes,
partes, e/ou fiação que estejam danificados devem
ser substituídos por componentes, partes, ou fiação
que obedeçam as especificações originais.
2-Não opere este aparelho ou deixe que seja operado
sem todos os dispositivos protetores devidamente
instalados e funcionando. Técnicos que danifiquem
as características de segurança ou falhem ao
realizar checagens de segurança são responsáveis
por qualquer defeito resultante, e poderá expor a
si próprio e aos outros a possíveis danos.
3-Leia e obedeça todas as precauções e as notas
relacionadas a segurança no lado de dentro e sobre
o gabinete do produto.
4-NOTA DE SEGURANÇA: Alguns componentes
elétricos e mecânicos têm características especiais
de segurança e são identificados no esquema e na
lista de materiais pelo símbolo
imprescindível que a substituição seja feita por
componentes originais fornecidos pela Gradiente,
a substituição por componentes fora de
especificação poderá causar, choque, incêndio, e/
ou outros riscos.
5-Componentes que não são de segurança devem
ser substituídos por componentes com as mesmas
especificações técnicas que consta na lista de
materiais.
, nesses casos é
2 Manual de Serviço
6-AVISO SOBRE ALTERAÇÕES NO APARELHO:
Não faça alterações ou modificações nos sistemas
elétricos ou mecânicos deste aparelho. Alterações
ou acréscimos de ítens como conexões auxiliares,
cabos e acessórios poderão alterar as
características de segurança deste aparelho e criar
risco para o usuário. Quaisquer alterações não
autorizadas pelo fabricante invalidarão a garantia
deste produto e farão do técnico, responsável por
danos a pessoa ou à propriedade.
PRECAUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nota a respeito do manuseio da unidade óptica
1. Transporte e armazenagem
a) A unidade deve permanecer em sua embalagem antí-
estática até o momento de ser usada (Fig. 1).
b) A unidade nunca deve ser submetida a pressões
externas ou impactos (Fig. 2).
2. Reparos
a) A unidade incorpora um forte magneto e nunca deve
ser envolvida em materiais magnéticos.
b) A unidade deve ser sempre manuseada de forma
adequada e cuidadosamente, evite exercer pressões
externas e impactos. Se for submetida a fortes
pressões ou impactos, o resultado pode ser um mal
funcionamento ou danos ao PCI.
c) Cada unidade é ajustada com um alto grau de
precisão, e por esta razão os parafusos de ajuste
nunca devem ser tocados.
d) O raio laser pode danificar a visão!
Nunca olhe diretamente para o raio laser.
Nunca alimente uma unidade que tenha partes
externas (lentes e etc) danificados.
3. Limpeza da lente
a) Se houver poeira na superfície da lente, esta deve
ser limpa com um jato de ar (como o usado para
lentes de câmera). A lente é suportada por uma
delicada mola. Quando for limpar a lente, um
cotonete pode ser usado com cuidado.
Manual de Serviço 3
NOTA SOBRE A MANUTENÇÃO DE CD/DVD PLAYERS
1. Preparação
a) Os CD Players incorporam um grande número de
CI’s e uma unidade óptica (diodo laser). Estes
componentes são sensíveis e facilmente afetados
por eletricidade estática. Se a eletricidade estática
for de alta voltagem, estes componentes podem ser
danficados e por isso devem ser manuseados com
cuidado.
b) A unidade é composta de alguns componentes
ópticos e outros componentes de alta precisão. É
necessário muito cuidado e deve-se evitar o reparo
ou a armazenagem em locais onde a temperatura e
a umidade forem altas, onde fortes campos
magnéticos estiverem presentes e onde houver
muita poeira.
2. Reparo
a) Antes de trocar qualquer componente desligue o
cabo de força da tomada.
b) Todos os instrumentos de medição e as ferramentas
devem estar aterradas.
c) A bancada de trabalho deve estar coberta com uma
manta condutiva anti-estática aterrada.
d) Para evitar fuga de AC, as partes metálicas do ferro
de soldar devem estar aterradas.
e) O corpo do técnico deve estar aterrado por uma
pulseira anti-estática com um resistor de 1MΩ.
f) Deve-se evitar que a unidade entre em contato com
a roupa e receba descarga de estática não desviada
pela pulseira.
g) O raio laser emitido pela unidade NUNCA deve ser
Digital Coaxial.................................................................................................................... 0,5Vp-p
Resposta de frequência*
CD (EIAT) ................................................................................................................... 20Hz~20kHz
DVD (@ 48kHz)........................................................................................................... 20Hz~22kHz
DVD (@ 96kHz)........................................................................................................... 20Hz~44kHz
Relação S/N ................................................................................................................................ >92 dB
Distorção Harmônica Total ........................................................................................................... <0,04%
* Especificação nominal.
Projeto e especificações técnicas sujeitos a alteração sem aviso prévio.
Manual de Serviço 5
DESCRIÇÃO DOS PINOS DOS PRINCIPAIS CIRCUITOS INTEGRADOS
Diagrama de blocos do CI MPEG
6 Manual de Serviço
ZR36768/762
Diagrama de blocos DRC
Diagrama de blocos CSTP
Manual de Serviço 7
Diagrama de blocos do Vaddis ZR36768/762
Descrição dos pinos do Vaddis 6E
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface da CPU (15 pinos)
153DUPTD0ODurante RESET: Saida (alta)
GPCI/O[36]I/ODepois RESET: Entrada(r.t.)
DUPTD0: Primeira saída de dados de debug da UART
GPCI/O[36]:Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
152DUPRD0IDurante RESET: Entrada (p.u.)
GPCI/O[35]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DUPRD0: Primeira saída de dados de debug da UART
GPCI/O[35]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
156DPUTD1ODurante RESET: Entrada (p.u.)
GPCI/O[38]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DPUTD1: Segunda saída de dados de debug da UART
GPCI/O[38]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
155DPUTD1ODurante RESET: Entrada (p.u.)
GPCI/O[37]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DPUTD1: Segunda saída de dados de debug da UART
GPCI/O[37]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
106GPCI/O[20]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
CPUNMIIDepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[0]I
PM[0]O
GPCI/O[20]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
CPUNMI: Entrada de interrupção não-mascarável da CPU
SDATA[0]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[0]: Saída de dados de prova do mux.
8 Manual de Serviço
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface da CPU (15 pinos) - continuação
108ICGPCI/O[0]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
AOUT[3]ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[1]I
PM[1]O
ICGPCI/O[0]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
AOUT[3]: Saída serial de áudio digital estéreo.
SDATA[1]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[1]: Saída de dados de prova do mux.
109IDGPCI/O[0]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
SDATA[2]ODepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[2]I
IDGPCI/O[0]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
SDATA[2]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[2]: Saída de dados de prova do mux.
149GPCI/O[34]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
147GPCI/O[33]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
145GPCI/O[32]I/O
136GPCI/O[31]I/O
Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
148ICGPCI/O[5]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
146ICGPCI/O[4]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
150IDGPCI/O[3]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
137IDGPCI/O[2]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
Sinais do PLL (4 pinos)
139RESET#IDEntrada
Entrada de reset. Depois que este sinal for desativado, o Vaddis 6E começa o processo de inicialização.
142GCLKPIDEntrada
Entrada de clock ou de cristal de 27,000MHz para geração de clock do processmento principal.
141XOAOSaída
Saída para um cristal que for conectado ao GCLKP. Se um cristal não for usado em GCLKP, XO deve ser
mantido desconectado.
143GCLKAIDEntrada
Entrada de clock de 27,000MHz para geração de clock de áudio principal. Deve ser conectado ao GCLKP
em operação normal.
Porta de vídeo analógica (5 pinos)
158CVBS/G/YAO
(DAC A)
Quando a saída do Vaddis 6E for vídeo composto, este sinal é CVBS.
Quando a saída do Vaddis 6E for RGB, este é o sinal verde.
Quando a saída do Vaddis 6E for YUV, este é o sinal Y.
Manual de Serviço 9
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de vídeo analógica (5 pinos) - Continuação
161Y/R/V/CAO
Quando a saída do Vaddis 6E for vídeo composto, este sinal é Y.
Quando a saída do Vaddis 6E for RGB, este é o sinal vermelho
Quando a saída do Vaddis 6E for YUV, este é o sinal V.
Quando a saída do Vaddis 6E for SCART, este é o sinal C.
162C/B/UAO
(DAC C)
Quando a saída do Vaddis 6E for vídeo composto, este sinal é C.
Quando a saída do Vaddis 6E for RGB, este é o sinal azul.
Quando a saída do Vaddis 6E for YUV, este é o sinal U.
159CVBS/C/YAO
(DAC D)
A saída desta linha pode ser CVBS, C ou Y. A seleção é independente da seleção dos outros três DACs.
163RSETAI
Carga resisitiva para ajuste de ganho dos DACs.
Porta de vídeo digital, CPU, DSP e debug do ADP (11 pinos)
128VID[7]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETMSIDepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTMSI
GPCI/O[26]I/O
DACTEST[7]I
VID[7]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETMS: Interface de debug do ADP
DJTDS: Interface de debug do DSP
GPCI/O[26]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP
DACTEST[7]: Entrada de teste do DAC
128VID[6]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETMIIDepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTDII
ICGPCI/O[2]I/O
DACTEST[6]I
VID[6]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETMI: Interface de debug do ADP
DJTDI: Interface de debug do DSP
ICGPCI/O[2]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
DACTEST[6]: Entrada de teste do DAC
130VID[5]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETDOODepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTDOO
IDGPCI/O[1]I/O
DACTEST[5]I
VID[5]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETDO: Interface de debug do ADP
DJTDO: Interface de debug do DSP
IDGPCI/O[1]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
DACTEST[5]: Entrada de teste do DAC
10 Manual de Serviço
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de vídeo digital, CPU, DSP e debug do ADP (11 pinos) - continuação
131VID[4]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
ICETCKIDepois RESET: Entrada (r.t.)
DJTCKI
GPCI/O[27]I/O
DACTEST[4]I
VID[4]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
ICETCK: Interface de debug do ADP
DJTCK: Interface de debug do DSP
GPCI/O[27]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[4]: Entrada de teste do DAC
132VID[3]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTMSIDepois RESET: Entrada (r.t.)
GPCI/O[28]I/O
DACTEST[3]I
SERVOCLKO
VID[3]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTMS: Interface de debug do DSP
GPCI/O[28]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[3]: Entrada de teste do DAC
SERVOCLK: Saída de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
133VID[2]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTDIIDepois RESET: Entrada (r.t.)
GPCI/O[29]I/O
DACTEST[2]I
SSEL[0]O
VID[2]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTDI: Interface de debug do DSP
GPCI/O[29]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[2]: Entrada de teste do DAC
SSEL[0]: Saída de seleção do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
134VID[1]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTDOODepois RESET: Entrada (r.t.)
GPCI/O[30]I/O
DACTEST[1]I
SSEL[1]O
VID[1]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTDO: Interface de debug do DSP
GPCI/O[30]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DACTEST[1]: Entrada de teste do DAC
SSEL[1]: Saída de seleção do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
135VID[0]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DJTCKIDepois RESET: Entrada (r.t.)
ICGPCI/O[3]I/O
DACTEST[0]I
SSEL[2]O
VID[0]: Saída de lum./crom. do vídeo digital, multiplexados no tempo de acordo com o padrão CCIR656.
DJTCK: Interface de debug do DSP
ICGPCI/O[3]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
DACTEST[0]: Entrada de teste do DAC
SSEL[2]: Saída de seleção do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
Manual de Serviço 11
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de vídeo digital, CPU, DSP e debug do ADP (11 pinos) - continuação
126VCLKx2ODurante RESET: Entrada (p.d.)
COSYNCODepois RESET: Entrada (r.t.)
ICGPCI/O[1]I/O
CJTMSI
DACTEST[10]I
PM[11]O
VCLKx2: Saída de clock do vídeo digital. 27,000MHz.
COSYNC: Saída de sincronismo composto. Ativo somente quando a saída de analógico componente for
selecionada.
ICGPCI/O[1]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para a CPU.
CJTMS: Interface de debug da CPU
DACTEST[10]: Entrada de teste do DAC
PM[11]: Saída de dados de prova do mux.
124HSYNC#ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[25]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
CJTDOO
DACTEST[8]I
PM[10]O
HSYNC#: Sinal de sincronismo horizontal do vídeo digital.
GPCI/O[25]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
CJTDO: Interface de debug da CPU
DACTEST[8]: Entrada de teste do DAC
PM[10]: Saída de dados de prova do mux.
122VSYNC#ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[24]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
CJTDII
DACTEST[9]I
PM[9]O
VSYNC#: Sinal de sincronismo vertical do vídeo digital.
GPCI/O[24]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
CJTDI: Interface de debug da CPU
DACTEST[9]: Entrada de teste do DAC
PM[9]: Saída de dados de prova do mux.
Porta de áudio digital e Debug da CPU (9 pinos)
120AINIDurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[23]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
CJTCKI
PM[8]O
AIN: Entrada serial do áudio digital estéreo
GPCI/O[23]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
CJTCK: Interface de debug da CPU
PM[8]: Saída de dados de prova do mux.
118AMCLKI/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
Depois RESET: Entrada (r.t.)
Entrada/saída de clock principal do áudio. 128,192,256 ou 384 vezes a frequência de amostragem.
110S/PDIFODurante RESET: Entrada (p.d.)
SDATA[3]IDepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[3]O
S/PDIF: Saída do transmissor S/PDIF para dados de áudio digital codificado ou reconstruído.
SDATA[3]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[3]: Saída de dados de prova do mux.
12 Manual de Serviço
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Porta de áudio digital e Debug da CPU (9 pinos) - continuação
111AOUT[2]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[21]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[4]I
PM[4]O
AOUT[2]: Saída serial do áudio digital estéreo
GPCI/O[21]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
SDATA[4]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[4]: Saída de dados de prova do mux.
112AOUT[1]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[22]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[5]I
PM[5]O
AOUT[1]: Saída serial do áudio digital estéreo
GPCI/O[22]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
SDATA[5]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[5]: Saída de dados de prova do mux.
113AOUT[0]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
SDATA[5]IDepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[6]O
AOUT[0]: Saída serial do áudio digital estéreo
SDATA[5]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[6]: Saída de dados de prova do mux.
115ALRCLKODurante RESET: Entrada (p.d.)
Depois RESET: Entrada (r.t.)
Saída de seleção de áudio digital esquerdo/direito para a porta de áudio. Onda quadrada, na frequência
de amostragem.
116ABCLKODurante RESET: Entrada (p.d.)
Depois RESET: Entrada (r.t.)
Saída de clock de bit para áudio digital. O dados em AOUT e AIN são enviados ou retidos, respectivamente,
na borda deste clock.
114GPAI/OI/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
AOUT[3]ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SDATA[7]I
PM[7]O
GPAI/O: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pelo SW ADP.
AOUT[3]: Saída serial do áudio digital estéreo
SDATA[7]: Entrada de dados de amostragem do canal do SERVO para bypass do front-end analógico.
PM[7]: Saída de dados de prova do mux.
Interface do carregador, Interface do amplificador de RF, Interface de fluxo de AV (28 pinos)
185VBIASS[1]AI
184VBIASS[0]AI
Entradas de tensão de referência do sinal analógico do servo.
169DACDRIVE[1]AO
167DACDRIVE[0]AO
Saída de sinais do drive do DAC
Manual de Serviço 13
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface do carregador, Interface do amplificador de RF, Interface de fluxo de AV (28 pinos)
187PWMACT[0]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[39]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[0]I
NRZDATAI
PWMACT[0]: Saída do sinal PWM0.
GPCI/O[39]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[0]: Linha de entrada de dados AV para bypass do front-end.
NRZDATA: Entrada de dados NRZ para front-end analógico e bypass do canal de leitura de dados.
188PWMACT[1]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[40]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[1]I
NRZCLKI
PWMACT[1]: Saída do sinal PWM1.
GPCI/O[40]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[1]: Linha de entrada de dados AV para bypass do front-end.
NRZCLK: Entrada de dados NRZ para front-end analógico e bypass do canal de leitura de dados.
205SLEDPULSEIDurante RESET: Entrada (p.d.)
IDGPCI/O[6]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDSOSI
SLEDPULSE: Entrada do codificador óptico do Sled.
IDGPCI/O[6]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para o DSP.
DVDSOS: Entrada de indicação de início de setor AV para bypass do front-end.
206SPINDLEPULSEIDurante RESET: Entrada (p.d.)
IDGPCI/O[7]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
SPINDLEPULSE: Entrada do codificador óptico do Spindle.
IDGPCI/O[7]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para o DSP.
172RFINPAI
Entrada de sinal positivo de RF (entrada diferencial) ou entrada de sinal de RF (linha única)
173RFINNAI
Entrada de sinal negativo de RF (entrada diferencial) ou entrada de sinal de RF de referência.
176ADCIN[7]AI
AFETESTNAI/O
ADCIN[7]: Entrada de sinal do ADC do SERVO do amplificador de RF.
AFETESTN: Entrada ou saída diferencial de sinal (negativo) de teste do front-end analógico.
177ADCIN[6]AI
AFETESTPAI/O
ADCIN[6]: Entrada de sinal do ADC do SERVO do amplificador de RF.
AFETESTP: Entrada ou saída diferencial de sinal (positivo) de teste do front-end analógico.
178ADCIN[5]AI
179ADCIN[4]AI
180ADCIN[3]AI
181ADCIN[2]AI
182ADCIN[1]AI
183ADCIN[0]AI
Entradas de sinal do ADC do SERVO do amplificador de RF.
14 Manual de Serviço
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface do carregador, Interface do amplificador de RF, Interface de fluxo de AV (28 pinos)
189PWMCO[0]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[41]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[2]I
NRZLOCKI
PWMCO[0]: Saída do sinal PWM2.
GPCI/O[41]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[2]: Linha de entrada de dados AV para bypass do front-end.
NRZLOCK: Entrada de dados NRZ para front-end analógico e bypass do canal de leitura de dados.
191PWMCO[1]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[42]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[3]I
NRZDFCTI
PWMCO[1]: Saída do sinal PWM3.
GPCI/O[42]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[3]: Entrada de dados AV para bypass do front-end.
NRZDFCT: Entrada de defeito NRZ para front-end analógico e bypass do canal de leitura de dados.
193PWMCO[2]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[43]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[4]I
RFDAT[0]I
PWMCO[2]: Saída do sinal PWM4.
GPCI/O[43]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[4]: Entrada de dados AV para bypass do front-end.
RFDAT[0]: Entrada de dados de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
194PWMCO[3]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[44]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[5]I
RFDAT[1]I
PWMCO[3]: Saída do sinal PWM5.
GPCI/O[44]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[5]: Entrada de dados AV para bypass do front-end.
RFDAT[1]: Entrada de dados de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
196PWMCO[4]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[45]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[6]I
RFDAT[2]I
PWMCO[4]: Saída do sinal PWM6.
GPCI/O[45]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[6]: Entrada de dados AV para bypass do front-end.
RFDAT[2]: Entrada de dados de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
198PWMCO[5]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[46]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDDAT[7]I
RFDAT[3]I
PWMCO[5]: Saída do sinal PWM7.
GPCI/O[46]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
DVDDAT[7]: Entrada de dados AV para bypass do front-end.
RFDAT[3]: Entrada de dados de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
Manual de Serviço 15
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface do carreg., Interface do amplif. de RF, Interface de fluxo de AV (28 pinos) - continuação
199PWMCO[6]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
IDGPCI/O[4]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDREQO
RFDAT[4]I
PWMCO[6]: Saída do sinal PWM8.
IDGPCI/O[4]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para o DSP.
DVDREQ: Saída de requisição de dados AV para bypass do front-end.
RFDAT[4]: Entrada de dados de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
203ICGPCI/O[7]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DVDERRIDepois RESET: Entrada (r.t.)
RFCLKO
PM[12]O
ICGPCI/O[7]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para o CPU.
DVDERR: Entrada de erro de AV para bypass do front-end.
RFCLK: Saída de clock de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
PM[12]: Saída de dados de prova do mux.
200DEFECTI/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
IDGPCI/O[5]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
DVDSTRBO
RFDAT[5]I
DEFECT: Saída ou entrada de sinal de defeito do disco
IDGPCI/O[5]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para o DSP.
DVDSTRB: Entrada de strobe de bit de dados (clock) para bypass do front-end.
RFDAT[5]: Entrada de dados de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
201ICGPCI/O[6]I/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
DVDALIDIDepois RESET: Entrada (r.t.)
RFCLKO
PM[16]O
ICGPCI/O[6]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP. Pode ser usada
como interrupção externa de uso geral para o CPU.
DVDALID: Entrada de dados válidos de AV para bypass do front-end.
RFCLK: Saída de clock de amostragem do canal de RF para bypass do front-end analógico.
Barramento de dados bidirecional da SDRAM
69RAMADD[11]ODurante RESET: Saída (baixo)
65RAMADD[10]ODepois RESET: Saída (baixo)
67RAMADD[9]O
63RAMADD[8]O
60RAMADD[7]O
57RAMADD[6]O
55RAMADD[5]O
53RAMADD[4]O
54RAMADD[3]O
56RAMADD[2]O
59RAMADD[1]O
61RAMADD[0]O
Saída do barramento de endereço da SDRAM
74RAMRAS#ODurante RESET: Saída (alto)
Depois RESET: Saída (alto)
Seleção de linha da SDRAM.
75RAMCAS#ODurante RESET: Saída (alto)
Depois RESET: Saída (alto)
Seleção de coluna da SDRAM.
80PCLKODurante RESET: Saída
Depois RESET: Saída
Saída de clock da SDRAM (o mesmo que o clock de processamento interno).
78RAMDQMODurante RESET: Saída (alto)
Depois RESET: Saída (alto)
Mascaramento de dados da SDRAM.
71RAMBA[0]ODurante RESET: Saída (alto)
Depois RESET: Saída (alto)
Seleção de banco da SDRAM.
70RAMCS[0]#ODurante RESET: Saída (alto)
RAMBA[1]ODepois RESET: Saída (alto)
RAMCS[0]#: Seleção de chip da SDRAM.
RAMBA[1]: Seleção de banco da SDRAM.
73RAMCS[1]#ODurante RESET: Saída (alto)
Depois RESET: Saída (alto)
Seleção de chip da SDRAM.
Manual de Serviço 17
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface da SDRAM (36 pinos) - continuação
77RAMWE#ODurante RESET: Saída (Alto)
Depois RESET: Saída (Alto)
Habilitação de escrita da SDRAM
Interface SSC (3 pinos)
208SSCTXDODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[16]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[14]O
SSCTXD: Sinal de saída de dados SSC.
GPCI/O[16]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
PM[14]: Saída de dados de prova do mux.
1SSCRXDIDurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[17]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[15]O
SSCRXD: Entrada de dados SSC.
GPCI/O[17]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
PM[15]: Saída de dados de prova do mux.
207SSCCLKI/ODurante RESET: Entrada (p.d.)
GPCI/O[47]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
PM[13]O
SSCCLK: Entrada ou saída de sinal de clock SSC.
GPCI/O[47]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
PM[13]: Saída de dados de prova do mux.
MEMCS[2]#ODepois RESET: Entrada (r.t.)
GPCI/O[9]I/O
MEMAD[20]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
MEMCS[2]#: Seleção de chip PNVM/SRAM.
GPCI/O[9]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
28MEMAD[19]ODurante RESET: Entrada (p.u.)
PLLSELIDepois RESET: Saída (Alto)
MEMAD[19]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
PLLSEL: Seleção de frequência do PLL - 108MHz (baixo) ou 135MHz (alto), amostrado durante o RESET.
AFETESTENIDepois RESET: Saída (baixo)
MEMAD[13]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
AFETESTEN: Entrada de habilitação do modo de teste do front-end analógico. Nível amostrado durante o
RESET. Em operação normal, este pino deve estar em nível baixo durante o RESET.
8MEMAD[12]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
PLLCFGAIDepois RESET: Saída (baixo)
MEMAD[12]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
PLLCFGA: Entrada de configuração do PLL de áudio. Nível amostrado durante o RESET. Em operação
normal, este pino deve estar em nível baixo durante o RESET.
10MEMAD[11]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
PLLCFGPIDepois RESET: Saída (baixo)
MEMAD[11]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
PLLCFGP: Entrada de configuração do PLL de processo. Nível amostrado durante o RESET. Em operação
normal, este pino deve estar em nível baixo durante o RESET.
13MEMAD[10]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
TESTMODEIDepois RESET: Saída (baixo)
MEMAD[10]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
TESTMODE: Seleção de modo operacional. Nível amostrado durante o RESET. Em operação normal, este
pino deve estar em nível baixo durante o RESET.
15MEMAD[9]ODurante RESET: Saída (baixo)
17MEMAD[8]ODurante RESET: Saída (baixo)
36MEMAD[7]O
38MEMAD[6]O
40MEMAD[5]O
43MEMAD[4]O
45MEMAD[3]O
46MEMAD[2]O
Barramento de endereço PNVM/SRAM.
48MEMAD[1]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
BOOTSEL[2]IDurante RESET: Saída (baixo)
MEMAD[1]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
BOOTSEL[2]: Seleção de fonte de execução e software de boot da CPU. Veja BOOTSEL[1] abaixo.
49MEMAD[0]ODurante RESET: Entrada (p.d.)
BOOTSEL[1]IDurante RESET: Saída (baixo)
MEMAD[0]: Barramento de endereço PNVM/SRAM.
BOOTSEL[1]: Seleção de fonte de execução e software de boot da CPU.
Habilitação de escrita da PNVM/SRAM.
44MEMRD#ODurante RESET: Saída (Alto)
Durante RESET: Saída (Alto)
Habilitação de leitura da PNVM/SRAM.
Manual de Serviço 19
Descrição dos pinos do Vaddis 6E (continuação)
PinoNomeDireçãoEstado durante/depois do RESET
Interface da PNVM/SRAM (41 pinos) - Continuação
47MEMCS[0]#ODurante RESET: Saída (Alto)
Depois RESET: Saída (Alto)
Seleção de chip da PNVM/SRAM.
2MEMCS[1]#ODurante RESET: Entrada (p.u.)
GPCI/O[18]I/ODepois RESET: Entrada (r.t.)
MEMCS[1]#: Seleção de chip da PNVM/SRAM.
GPCI/O[18]: Saída/Entrada de uso geral, monitorada/controlada pela CPU ou SW DSP.
Sinais de alimentação (56 pinos)
*GNDP(*pinos 12, 32, 50, 62, 72, 83, 91, 101,
107, 125, 151, 202)
Terra dos periféricos digitais da fonte de 3,3V (12 pinos)
*VDDP(* pinos 3, 21, 41, 52, 58, 68, 76, 87,
97, 105, 127, 144, 204)
Alimentação dos periféricos digitais de 3,3V (13 pinos)
*VDDIP(*pinos 51,154)
Tensão de referência de 3,3V dos periféricos (2 pinos)
117GNDPA2
Terra digital da alimentação filtrada de 3,3V para AMCLK
119VDDPA2
Alimentação digital filtrada de 3,3V para AMCLK
79GNDPCLK
Terra digital da alimentação filtrada de 3,3V para PCLK
81VDDPCLK
Alimentação digital filtrada de 3,3V para PCLK
*GNDC(*pinos 29, 66, 95, 121, 190)
Terra da alimentação de 1,8V para o núcleo digital (5 pinos)
*VDDC(*pinos 25, 64, 93, 123, 192)
Alimentação de 1,8V para o núcleo digital (5 pinos)
138GNDA
Plano terra do circuito PLL interno
140VDDA
Alimentação de 1,8V para o circuito PLL interno.
160VDDDAC
Alimentação analógica de 3,3V para os DACs
164GNDDACP
157GNDDACD
Terra para a alimentação analógica de 3,3V dos DACs
165GNDDABS2
Terra comum para os DACs de servo e vídeo.
166GNDDACPS
170GNDDACDS
Terra para a alimentação analógica de 3,3V do DAC do SERVO.
174GNDAFERF
Terra da alimentação analógica de 3,3V do RF
171VDDAFERF
Alimentação analógica de 3,3V do RF
186GNDAFES
Terra analógico da alimentação de 3,3V do SERVO
175VDDAFES
Alimentação analógica de 3,3V do SERVO
168VDDDACS
Alimentação de 3,3V do DAC do SERVO
195GNDPWMS
Terra da alimentação de 3,3V do PWM do SERVO
197VDDPWMS
Alimentação de 3,3V do PWM do SERVO
20 Manual de Serviço
CI M24C02 - WMN6T (MEM. EEPROM)
1. NM24C02 - EEPROM de 2 kbits de Interface
Serial de padrão 2-fios
Descrição geral
Os dispositivos NM24C02/03 são memórias CMOS de
2048 bits não voláteis de apagamento elétrico.
Esses dispositivos atendem a todas as especificações
do padrão de protocolo “Standard IIC 2-Wire” e são
projetados para minimizar o número de pinos e
simplificar os requisitos de layout da placa.
A metade superior (acima de 1Kbit) da memória do
NM24C03 pode ser protegida contra gravação
conectando-se o pino WP ao Vcc. Essa seção da memória
torna-se então inalterável a menos que o pino WP seja
ligado ao Vss.
Esse protocolo de comunicação usa as linhas CLOCK
(SCL) e DATA I/O (SDA) para transferir dados de modo
síncrono (entre o dispositivo mestre (por exemplo um
microprocessador) e o dispositivo EEPROM escravo.
O protocolo Standard IIC permite um máximo de 16K
de memória EEPROM que é suportada pela família
Fairchild em dispositivos de 2K,4K,8K e 16K, permitindo
ao usuário configurar a memória conforme a aplicação
requer com qualquer combinação de EEPROMs. Para
implementar densidades de memória EEPROM mais altas
no barramento IIC, o protocolo Extended IIC deve ser
usado. (Veja os datasheets do NM24C32 ou NM24C65
para mais informação.)
As EEPROMs Fairchild são projetadas e testadas para
aplicações que requerem alta durabilidade, alta
confiabilidade e baixo consumo de energia.
Características
• Larga faixa de tensão de operação 2.7V - 5.5V
• Freqüência de clock (F) de 400 KHz em 2.7V - 5.5V
• Corrente de ativo típica de 200µA
Corrente de standby típica de 10µA
Corrente de standby típica(L) de 1µA
Corrente de standby típica(LZ) de 0,1µA
• Interface compatível com IIC
– Provê protocolo de transferência de dados
bidirecional Entradas “Schmitt trigger”
• Modo de escrita em página de dezesseis bytes
– Minimiza o tempo total de escrita por byte.
• Ciclo de escrita auto-temporizado
Típico tempo do ciclo de escrita de 6ms
• Proteção de escrita por Hardware para a metade
superior (somente NM24C03)
• Durabilidade: 1,000,000 de mudanças de dados
• Retenção de dados maior que 40 anos.
• Encapsulamentos disponíveis: 8 pinos DIP, 8 pinos
SO, e 8 pinos TSSOP
• Disponível em três faixas de temperatura
- Comercial: 0° a +70°C
- Estendida (E): -40° a +85°C
- Automotiva (V): -40° a +125°C
Diagrama de Blocos
Manual de Serviço 21
Diagrama de Conexão
Encapsulamento Dual - in - line (N), Encapsulamento SO (M8) e Esncapsulamento TSSOP (MT8)
Nome dos pinos
Informações para pedido
Especificações do produto
Valores máximos absolutos
Temperatura ambiente de armazenamento -65°C a +150°C
Todas as tensões de entrada ou saída
em relação ao terra6.5V a -0.3V
Temperatura do terminal
(Soldagem, 10 segundos)+300°C
Resistência a ESD2000V min.
22 Manual de Serviço
Condições de operação
Temperatura ambiente de operação
NM24C02/030°C a +70°C
NM24C02E/03E-40°C a +85°C
NM24C02V/03V-40°C a +125°C
Alimentação positiva
NM24C02/034.5V a 5.5V
NM24C02L/03L2.7V a 5.5V
NM24C02LZ/03LZ2.7V a 5.5V
Condições de teste AC
Nível dos pulsos de entradaVCC X 0.1 to VCC x 0.9
Tempos de subida e descida da entrada10 ns
Níveis de temporização de entrada e saídaVcc x 0.3 to VCC x 0.7
Carga de saída1 TTL Gate and CL = 100 pF
Formas de onda de entrada/saída em teste AC
Símbolo
f
SCL
T
I
t
AA
t
BUF
t
HD:STA
t
LOW
t
HIGH
t
SU:STA
t
HD:DAT
t
SU:DAT
t
R
t
F
t
SU:STO
t
DH
t
WR
(Note 3)
Parâmetro
Frequência de clock SCL
Constante de tempo de supressão de
ruído em SCL, Entradas SDA (mínima
largura de pulso vin).
SCL baixo para saída de dados SDA válida
Tempo que o barramento deve ficar
livre antes que uma nova transmissão
possa começar.
Tempo de espera da condição de início
Período do clock baixo
Período do clock alto
Tempo de Setup da condição de início.
(Para uma condição de inicio repetida).
Tempo de espera de entrada de dados
Tempo de setup da entrada de dados
Tempo de subida SDA e SCL
Tempo de descida SDA e SCL
Tempo de setup da condição de parado
Tempo de espera de saída de dados
Tempo do ciclo de escrita - NM24C02/03
- NM24C02/03L, NM24C02/03LZ
100 KHz400 KHz
Min
Max
Min
100
100
0.3
4.7
4.0
4.7
4.0
4.7
20
250
3.5
0.1
1.3
0.6
1.5
0.6
0.6
20
100
1
300
4.7
300
0.6
50
10
15
Max
400
50
0.9
0.3
300
10
15
Unidades
KHz
ns
µs
µs
µs
µs
µs
µs
ns
ns
µs
ns
µs
ns
ms
Nota 3: o tempo do ciclo de escrita (twr) é o tempo de uma condição de parado válida de uma sequência de escrita até o fim do ciclo interno de
programação/apagamento. Durante esse ciclo de escrita, os circuitos de interface do NM 24C02 / 03 são desabilitados e o SDA é permitido
se manter alto pelo resistor de pull-up do barramento, e o dispositivo não responde ao endereço escravo. Veja o diagrama “Temporização
do ciclo de escrita”.
Tempo de barramento
Manual de Serviço 23
24 Manual de Serviço
CI BA5954FP (MOTOR DRIVE)
Manual de Serviço 25
26 Manual de Serviço
CI REGULADOR RC1117M33T DE TENSÃO 3V3
CI REGULADOR RC1117ST DE TENSÃO AJUSTÁVEL
Características
- Baixa corrente de queda
- Regulagem de carga: tipicamente 0,05%
- Limite de corrente ajustado
- Limitação térmica no chip
- Encapsulamento padrões SOT-223, TO-263 e TO-252
- Tensão Ajustável pelo terceiro terminal ou fixa em
2.5V, 2.85V, 3.3V ou 5V
Aplicações
- Terminações SCSI ativas
- Reguladores lineares de alta eficiência
- Pós-reguladores para fontes chaveadas
- Carregadores de bateria
- Reguladores lineares de 5V a 3,3V
- Fontes de clock para placa-mãe
Descrição
Os RC1117 e RC1117-2.5, -2.85, -3.3 e -5 são
reguladores de três terminais de baixa queda com
capacidade de corrente de saída de 1A. Esses
dispositivos foram otimizados para baixas tensões onde
a resposta a transientes e tensão de entrada mínima
são críticas.
A versão de 2,85V foi projetada especificamente para
ser usada em Terminações Ativas para barramento SCSI.
A limitação de corrente é ajustada para garantir a
corrente de saída especificada e corrente de curto
circuito controlada. A limitação térmica no chip fornece
uma proteção contra qualquer combinação de
sobrecarga e temperatura ambiente que poderia criar
uma temperatura de junção excessiva.
Ao contrário de reguladores tipo PNP onde até 10% da
corrente de entrada é perdida como corrente de repouso,
a corrente de repouso do RC1117 flue pela carga,
aumentando a eficiência.
A série de reguladores RC1117 está disponível nos
padrões de encapsulamento de potência SOT-223, TO263 (D2PAK) e TO-252 (DPAK).
Aplicações típicas
Manual de Serviço 27
Designação dos Pinos
28 Manual de Serviço
Características elétricas
Condições de operação: V
IN ≤=7V, TJ=25°C, exceto se mencionado o contrário.
O sinal esférico denota especificações que se aplicam na faixa de temperatura especificada.
Notas:
1. Vejas as especificações de regulagem térmicas para mudanças na tensão de saída devido a efeitos térmicos. A
regulagem de linha e carga são medidas em uma temperatura de junção constante devido à baixa duração do
pulso de teste.
2. A regulagem de linha e carga são garantidas até a dissipação máxima de potência. A dissipação de potência é
determinada pela diferença de tensão entre entrada e saída e a corrente de saída. A potência de saída máxima
garantida não está disponível em toda a faixa de tensões de entrada/saída.
3. Somente RC1117.
Manual de Serviço 29
CI PWM NCP1200
Em um encapsulamento SO-8 ou DIP-8, o NCP1200A
aperfeiçoa a série anterior, NCP1200, oferecendo um
corrente de optoacoplador reduzida em conjunto com
uma capacidade de excitação aumentada. Graças a este
novo conceito, o circuito permite a implementação de
adaptadores AC/DC completos, carregadores de bateria
ou um SMPS onde a potência de standby seja um
parâmetro chave.
Com uma estrutura interna operando em frequência fixa
de 40kHz, 60kHz ou 100kHz, o controlador alimenta a si
mesmo com a triha de alta-tensão, evitando a
necessidade de um enrolamento auxiliar. Esta
característica naturalmente facilita a tarefa do projetista
em aplicações de carregador de bateria. Finalmente,
controle de modo de corrente fornece uma excelente
áudio-susceptibilidade e controle pulso-a-pulso.
Quando o ponto de definição da corrente cai abaixo de
um dado valor, como quando a demanda de potência
diminui, o CI automaticamente entra no chamado modo
de ciclo de salto e provê uma excelente eficiência em
cargas elevadas.
Como isso ocorre em uma corrente de pico baixa,
ajustável pelo usuário, não ocorre ruído acústico.
O NCP1200A possui um circuito de proteção eficiente
que, na presença de uma situação de sobrecorrente
disabilita os pulsos de saída enquanto o dispositivo entra
em modo seguro, tentando reiniciar. O dispositivo se
auto-recupera.
30 Manual de Serviço
Manual de Serviço 31
32 Manual de Serviço
CN901
3P4.0
CN902
3P4.0
1
2
1
2
C903
102/400~
F901
0.5A/250v
C904
102/400~
C901
0.1/275Vac
AGND
LF 901
40mHBC20229
C902
0.1/275Vac
PGND
PGNDR905
C908
103
PGND
D901
4007
D903
4007
30K
PGND
1
2
3
U901
NCP1200
D902
4007
D904
4007
ADJ
FB
VCC
CS
GND4DR V
HV
NC
R901
330K/1W
PGND
8
7
6
5
C905
47u/400V
PGND
R910
10K(1W)
R908
10R
D905
R902
39K(1/4W)
C910
101/1KV
PGND
1
PGND
D908
HE R 107
R906
100R
R907
2R
2
Q901
SSS2N60B
3
PGND
ESQUEMA ELÉTRICO FONTE - D461
L 101
200R
C101
100u/35V
PGND
D906
4148
C907
47u/25V
R903
47K/1W
PGND
PGND
TR 901
5
4
2
1
U902
PC817
4
C909
102/400~
Q103
TL 431
D105
SR 360
8
7
6
9
11
12
10
R109
100r
1
23
3
D101
HE R 104
C110
104
R110 1k
1
2
C117
104
D104
D103
HE R 207
2200u/10V
D102
HE R 104
HE R 104
R116
100K
C111
R111
9K1
R112
10k
L 102
33uH
C104
100u/16V
C106
10u/100V
R106
100R
CPU5V
R103
10R
Q102
KT C3200
C105
100u/16V
Q101
2N5401
12V
R113
2.2k
Z101
C906
103/1KV
D907
HE R 107
R909
2R
R904
22R
R101
470R
C103
100u/16V
R114
4.7K
C108
330u/16V
IN 5822
D100
L 105
10uH
D106
1N4007
PC
C102
100u/35V
R102
10K
100u/16V
R115
4.7K
C109
C112
330/10
8
7
6
5
FIP1
FIP2
Z104
22V
U101
PT 8311
GND
ST B
PC
IR
C120
104
C107
104
+5V
R107
200R
VCC
XT I
XT O
SW
-25V
Z102
5V1
R104
470R
C116
33uF/16V
CON1
5V
GND
-25V
FIP1
FIP2
-12
Z103
5v1
D109
1N5392
X101
455
+12
C114
104
C119
100p
R108
100R
C115
100u/16V
R105
22k
D108
1N5392
C113
104
D107
BA T8 5
R117
33R
1
2
3
4
C118
100p
GND
-12
+12
GND
+5V
3V3
GND
5P2.0
5
4
3
2
1
CON2
7P2.5
7
6
5
4
3
2
1
CON3
STB
IR
GND
CPU5V
SW
5P2.5
5
4
3
2
1
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
Manual de Serviço 33
ESQUEMA ELÉTRICO PCI PRINCIPAL- D461
34 Manual de Serviço
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
ESQUEMA ELÉTRICO SAÍDA ÁUDIO/VÍDEO - D461
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
Manual de Serviço 35
ESQUEMA ELÉTRICO MEMÓRIA MPEG - D461
Usando memória FLASH INTEL:
R122=0 ohm, R121=NC
Usando memória FLASH SST:
R121=0 ohm, R122=NC
36 Manual de Serviço
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
DIAGRAMA DO CIRCUITO MPEG SDRAM- D461
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
Manual de Serviço 37
ESQUEMA ELÉTRICO PAINEL FRONTAL - D461
38 Manual de Serviço
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
ESQUEMA ELÉTRICO SAÍDA VÍDEO - D461
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
Manual de Serviço 39
GUIA DE PLACA - D461
40 Manual de Serviço
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
GUIA DE PLACA MPEG - D461
Revisão: A
Data: 01/06/05
Obs.: 1º versão do Esquema elétrico
enviado pelo fornecedor
Manual de Serviço 41
Desenho de montagem da placa da fonte de alimentação
42 Manual de Serviço
Fonte de alimentação composta
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
1.Fluxograma de manutenção da fonte de
alimentação
Manual de Serviço 43
2.Fluxograma de manutenção de problema de
leitura do disco
Problemas de leitura do disco em um player de DVD são
complexos. Este problema não está somente relacionado
ao circuito eletrônico, mas também ao ambiente de
operação.
A unidade de carregamento do DVD é uma peça
complexa que contém um grande número de
componentes ESD, que exigem técnicas, equipamentos
e ferramentas específicas para reparo. Em geral, não é
recomendado que o técnico de manutenção desmonte a
unidade de carregamento do DVD. É recomendado fazer
o diagnóstico e substituição da unidade de carregamento
inteira, ao invés de repará-la.
Antes de iniciar o diagnóstico de uma situação de "NO
Disc", verifique e exclua todas as possibilidades abaixo:
O disco de teste está danificado.
A tensão da rede AC caiu abaixo do nível mínimo.
A região ou sistema de cores do disco DVD não está de
acordo com o player de DVD ou configuração do sistema.
Umidade condensada dentro da unidade. (Ligue a
unidade, sem disco, por 1/2 a 2 horas)
44 Manual de Serviço
3.Fluxogramas de manutenção de problemas de
vídeo
3.1. Fluxograma de manutenção de problemas
de vídeo composto
Manual de Serviço 45
3.2.Fluxograma de manutenção de problemas de Svídeo
46 Manual de Serviço
4.Fluxograma de manutenção de problemas de
áudio analógico composto
Manual de Serviço 47
5.Fluxograma de manutenção de problemas de
áudio digital
48 Manual de Serviço
6. Fluxograma de manutenção do controle frontal
Manual de Serviço 49
7. Fluxograma de manutenção de problemas do
Controle Remoto
50 Manual de Serviço
GUIA DE REPARO DO GRADIENTE D-461
1. Guia rápido para diagnóstico e reparo de defeitos
no DVD Player
1.1. Combinações de dispositivos para o player
de DVD Gradiente D-461
A tabela abaixo mostra as diferentes combinações de
dispositivos para o player de DVD Gradiente D-461:
TipoPlaca de Alim.Placa MPEGCarreg.(pick-up) Flash
O círculo indica as diferentes versões do CI ZORAN na
placa MPEG
Manual de Serviço 51
diagramas 1.4 e 1.5, o círculo vermelho indica a diferença
nesses casos. Note que a versão do carregador não afeta
aversão do software para atualização.
O círculo indica as diferentes versões da placa de
alimentação
O círculo indica as diferentes versões do pick-up
Para o player de DVD Gradiente D-461 há 6 combinações
de Placa de alimentação, Placa de MPEG e Pick-up. Com
diferentes combinações, diferentes softwares são usados
para atualização.
Há também 2 versões do carregador, que são 8105A e
8105. As estruturas mecânicas dos dois é quase a
mesma. A única diferença é a altura do carregador.
Diferentes versões do carregador encaixam em
diferentes versões da tampa inferior do gabinete. Nos
O carregador 8105A é mostrado à direita e esta versão
deve encaixar na parte inferior do gabinente, que é
mostrada à esquerda.
O carregador 8105A é mostrado à esquerda e esta versão
somente pode ser encaixada na parte inferior do gabinete
que é mostrada abaixo.
52 Manual de Serviço
Além disso, diferentes tipos de placa frontal são
compatíveis com diferentes tipos de placa de
alimentação.
A única diferença entre esses 2 tipos de placas frontais
é o número de cabos. A placa de alimentação HY315 é
compatível com a placa frontal que tem 2 cabos. A placa
de alimentação HY328 é compatível com a placa
frontal que tem 1 cabo somente. Veja os diagramas
abaixo para mais informações.
1.4. Procedimentos de verificação
Tente reproduzir um disco DVD normal em boas
condições, sem riscos na parte inferior do disco.
Conte o tempo de detecção do disco. O tempo normal
deve ser menor que 15 segundos.
1.5. Procedimentos de reparo
Passo 1: Verifique a combinação de dispositivos do
player de DVD (veja tabela na seção 1.0)
Passo 2: Use o software correto correspondente à
combinação de dispositivos para atualizar o player
de DVD.
Passo 3: Mude os seguintes resistores na placa MPEG:
Posição do resistorTamanhoMude o valor para:
R6006030 Ohm
R6306036200 Ohm
R7406038200 Ohm
Verifique a conexão dos resistores com o voltímetro
após trocá-los. Certifique-se de a conexão dos
resistores com a placa MPEG está normal.
1.2. Falhas comuns do player de DVD Gradiente D461
Baseado na análise de playes de DVD com defeito no
Centro de Reparos da Gradiente - JABIL Global Services,
todas as falhas puderam ser resumidas nas seguintes
categorias, listadas abaixo:
1 .............. Tempo longo de detecção do disco DVD
2 .............. Não lê discos CD/DVD
3 .............. Sem saída de sinal de vídeo e áudio
4 .............. O player de DVD não liga
5 .............. A imagem congela durante a reprodução
6 .............. A bandeja não abre
1.3. Tempo longo de detecção do disco DVD
Step 4: Tente reproduzir um disco DVD/CD que tenha
exibido um tempo de detecção alto anteriormente.
O tempo normal de detecção de discos DVD é de
aproximadamente 15 segundos.
Passo 5: Se o tempo de detecção ainda estiver alto
(> 15 segundos), isso pode ser classificado como
um problema no pick-up. Você pode substituir
somente o pickup ou o carregador inteiro por outro,
com um novo pick-up.
2. Não lê discos CD/DVD
2.1 Procedimentos de verificação
Tente reproduzir um disco normal de DVD em boas
condições
2.2 Procedimentos de reparo
Passo 1: Verifique a combinação de dispositivos do
player de DVD (veja tabela na seção 1.0)
Passo 2: Use o software correto correspondente à
combinação de dispositivos para atualizar o player
de DVD.
Passo 3: Mude os seguintes resistores na placa MPEG:
Posição do resistorTamanhoMude o valor para:
R6006030 Ohm
R6306036200 Ohm
R7406038200 Ohm
Manual de Serviço 53
Verifique a conexão dos resistores com o voltímetro
após trocá-los. Certifique-se de a conexão dos
resistores com a placa MPEG está normal.
Step 4: Tente reproduzir novamente o disco DVD/
CD que não foi lido pelo player antes.
O tempo normal de detecção de discos DVD é de
aproximadamente 15 segundos.
Passo 5: Se o disco ainda não puder ser lido, isso
pode ser classificado como um problema no pick-up.
Você pode substituir somente o pickup ou o
carregador inteiro por outro, com um novo pick-up.
Passo 6: Se o disco nãp puder ser lido mesmo após a
troca do pick-up, isto pode ser classificado como um
problema na placa MPEG. A única forma de solucionar
isto é substituir a placa MPEG inteira.
Passo 3: Uma vez que a falha no sinal CVBS_C/OUT
tenha sido encontrada, verifique o componente
eletrônico correspondente e veja se ele está
danificado ou não. Se o CI (U1 de acordo com o
diagrama esquemático) estiver danificado, é
recomendado substituir a placa MPEG inteira, caso
contrário substituir o componente eletrônico
correspondente.
3.3 Procedimentos de reparo para o sinal de
áudio
Passo 1: Verifique a porta saída de áudio e veja se
há sinal de áudio.
Passo 2: Use o osciloscópio para verificar o sinal de
áudio através dos seguintes componentes
eletrônicos: U1, PINO 113/PINO 115/PINO 116/PINO
118.
Passo 1: Conecte o player de DVD à TV, seguindo as
instruções do manual de usuário.
Passo 2: Ligue o player e a TV. Certifique-se de que
o player está no canal correto da TV.
Passo 3: Pressione a tecla "PROSCAN" do controle
remoto para mudar para o canal YCBCR, S-VIDEO
ou YPBPR. Verifique qual canal não tem sinal de vídeo
na saída.
Ao testar os canais de vídeo YCBCR e YPBPR,
certifique-se de que o TV pode receber este tipo de
sinal.
Passo 4: Se for este o caso, o player de DVD não
tem sinal de CVBS na saída.
Passo 5: No caso de faltar o sinal de áudio na saída,
é recomendado conectar o player a um dispositivo
de áudio separado ao invés da TV, uma vez que a
maioria dos televisores irá requerer sinal de vídeo.
3.2 Procedimentos de reparo para o sinal de
vídeo
Passo 1: Verifique se há sinal de vídeo CVBS na saída.
Passo 2: Use o osciloscópio para verificar o sinal de
vídeo (CVBS_C/OUT) para cada componente
eletrônico, iniciando nas portas de saída de vídeo
(portas de vídeo Componente e Composto), voltando
até o CI. Para o caminho do sinal CVBS_C/OUT, por
favor veja o diagrama esquemático ou siga o caminho
do sinal de vídeo através dos componentes
54 Manual de Serviço
Passo 3: Verifique os pinos 1 a 4 do U10 e veja se há
sinal na entrada.
Passo 4: Verifique o pino 7 do U10 e veja se há +5V,
bem como o sinal nos pinos 5 e 8 do U10.
Passo 5: Veja se há sinal de 12V nos pinos 4/8 do
U11 da placa de circuito impresso (U7 no diagrama
esquemático). Depois verifique os sinais de entrada
nos pinos 2/6 do U11(U7) e os sinais de saída nos
pinos 1/7 do U11(U7).
Se não houver sinal, verifique o componente
eletrônico correspondente cuidadosamente e veja se
ele está danificado ou não. Substitua o componente
danificado e verifique o sinal de áudio novamente.
Para maiores detalhes, por favor veja o Manual de
Serviço do Gradiente D-461.
É recomendado substituir a placa MPEG inteira se os
pinos 113/115/116/118 do CI U1 estiverem sem
sinal, o que significa que ele está danificado.
4. O player de DVD não liga
Passo 1: Conecte o player de DVD ao TV, conforme
descrito no manual do usuário. Conecte o cabo de
energia à tomada 110/220VAC.
Passo 2: Ligue o player de DVD pressionando a tecla
"POWER ON/OFF" no painel frontal ou no topo do
controle remoto.
Passo 3: Verifique o LED da tecla "POWER ON/OFF",
o display VFD e o POSD na tela da TV. Quando o
player de DVD é ligado, o LED irá ficar vermelho, o
display VFD irá ligar e haverá sinal de vídeo na tela
da TV.
da placa MPEG que são de difícil diagnóstico e reparo.
Portanto, é recomendável substituir a placa MPEG
inteira.
4.1 Procedimentos de reparo
Esse problema pode ocorrer por diversos motivos,
como falha na placa de alimentação, placa MPEG,
bem como na placa frontal. Portanto, é recomendado
usar o método de "tentativa e erro" para determinar
qual placa está danificada. Depois disso, use o
osciloscópio para verificar as áreas da placa danificada
cuidadosamente.
Passo 1: Verifique a placa de alimentação para ver
se está funcionando corretamente. Desconecte os
cabos da placa de alimentação que vão para a placa
MPEG e a placa frontal. Use um voltímetro para
verificar a alimentação vindo da placa de alimentação.
Board. (CN904: PINO 2 = 3.3V / PINO 3 = 5V / PINO
5 = +12V / PINO 6 = -12V. CN903: PINO 1~2 =
3.3V / PINO 3 = -25V / PINO 5 = 5V).
Se os valores não forem estes, isto significa que a
placa de alimentação está danificada, por favor veja
o procedimento "Fluxograma de manutenção da fonte
de alimentação" na página 28 do Manual de Serviço
do Gradiente D-461 para reparar a placa.
Passo 2: Se a placa de alimentação está funcionando
corretamente, substitua a placa frontal por uma nova.
Se o player de DVD ainda não puder ser ligado, isto
significa que o problema é na placa MPEG. Para
certificar-se de que o painel frontal está funcionando
corretamente, substitua a placa MPEG por uma nova
e volte a placa frontal antiga. Se a plca frontal está
danificada, por favor veja o procedimento
"Fluxograma de manutenção do controle frontal" na
página 34 do Manual de Serviço do Gradiente D-461
para reparar a placa frontal.
Passo 3: Se a placa de alimentação e a placa frontal
estão funcionando corretamente, o problema deve
ser na placa MPEG. Primeiramente, determine a
tensão de alimentação para cada CI da placa MPEG
(U1 -> 1,8V e 3.3V. U2/U3 -> 5V. U4 -> 3,3V ou
5V). Se os valores não forem estes, verifique os
componentes U13 e U14, usando como referência o
diagrama esquemático.
Passo 4: Se os valores de alimentação estão corretos,
verifique o circuito Y1, e veja de está funcionando
corretamente ou não. Use o osciloscópio para verificar
se há sinal de 27MHz nos dois lados do R18. Se não
há sinal oscilando no R18, verifique cuidadosamente
este componente.
Passo 5: Finalmente, se o sinal no R18 está correto,
isto significa que o defeito está localizao em áreas
5. A imagem congela durante a reprodução
5.1 Procedimentos de verificação
Tente reproduzir um disco DVD e veja se ocorre o
problema de congelamento. Note que o congelamento
pode ocorrer principalmente quando mudando da
Camada-1 para a Camada-2.
5.2 Procedimentos de reparo
Passo 1: Verifique a combinação de dispositivos do
player de DVD (veja tabela na seção 1.0)
Passo 2: Use o software correto correspondente à
combinação de dispositivos para atualizar o player
de DVD.
Passo 3: Mude os seguintes resistores na placa MPEG:
Posição do resistorTamanhoMude o valor para:
R6006030 Ohm
R6306036200 Ohm
R7406038200 Ohm
Verifique a conexão dos resistores com o voltímetro
após trocá-los. Certifique-se de a conexão dos
resistores com a placa MPEG está normal.
Passo 4: Se o problema de congelamento ainda
ocorrer, isso pode ser classificado como um problema
no pick-up. Você pode substituir somente o pickup
ou o carregador inteiro por outro, com um novo pickup.
Passo 5: Se o problema persistir mesmo após a troca
do pick-up, isto pode ser classificado como um
problema de SD-RAM. É devido a uma SD-RAM
defeituosa, que processa o sinal vindo do CI de forma
incorreta. Substitua U2 e/ou U3 pelo método de
"tentativa e erro".
Note que é fácil danificar a placa durante a soldagem.
Portanto a temperatura não pode ser muito alta e o
tempo não pode ser muito longo ao substituir a
SD-RAM (componentes U2/U3).
6. A bandeja não abre
6.1 Procedimentos de verificação
Ligue o player de DVD, pressione a tecla OPEN/CLOSE
e veja se a bandeja pode ser aberta ou não.
Manual de Serviço 55
6.2 Procedimentos de reparo
Este problema ocorre devido a uma das seguintes
razões:
[1] Os motores dentro do carregador não funcionam
corretamente.
[2] A estrutura mecânica do carregador não está em
boas condições.
[3] A alimentação fornecida pela placa MPEG não
está correta.
Passo 1: Verifique a alimentação da placa MPEG para
o carregador usando um voltímetro e veja se é igual
ou maior que 3,9V. A alimentação está nos pinos 1 e
2 do CN5 (LOAD+/LOAD-). Por favor veja o diagrama
2.1 para mais detalhes. Se for menor que 3,9V, a
placa MPEG está danificada e deve ser substituída
por inteiro.
As setas indicam a posição dos pinos de alimentação do
carregador.
Retire o carregador inteiro, soltando os parafusos.
Passo 4: Remova a tampa plástica superior soltando
os 2 parafusos de metal. Veja o diagrama 2.2 para
Passo 2: Se a alimentação está funcionando
corretamente, o carregador deve ser substituído.
Note que o pick-up está funcionando corretamente,
e portando somente o carregador necessita ser
substituído.
Passo 3: Para substituir o carregador, coloque uma
pulseira anti-estática e coloque em curto o ESD do
pick-up. Depois, desconecte todos os cabos entre a
placa MPEG e o carregador.
mais detalhes.
O círculo vermelho indica a tampa plástica superior e as
setas vermelhas indicam a posição dos parafusos de
metal.
Passo 5: Gire a engrenagem branca no sentido horário
para que a bandeja se mova para fora. Veja a seta
vermelha no diagrama 2.3 para indicação.
Mova a bandeja para fora girando a engrenagem branca
no sentido horário.
Passo 6: Uma vez que a bandeja esteja totalmente
aberta, solte os parafusos entre o pick-up e o
carregador. Veja o diagrama 2.4 para mais detalhes.
56 Manual de Serviço
Passo 8: Depois que o pick-up for removido, coloqueo em um novo carregador e faça um teste com o
player de DVD.
Para conectar o o picku-up novamente no carregador,
faça o procedimento inverso, no passo 8 ao 3.
Foto do pick-up sozinho.
Para soltar os parafusos, a bandeja deve estar totalmente
aberta. Note que no diagrama à esquerda a bandeja
não está aberta. No diagrama à direita, a parte inferior
do carregador está voltada para cima.
Passo 7: Use uma pequena chave de fenda para soltar
o pick-up. Empurre os pinos de borracha para fora
do suporte do carregador. Veja o diagrama 2.5 para
mais detalhes.
As setas indicam a posição dos pinos de borracha.
Manual de Serviço 57
Gradiente e você www.gradienteservices.com.br
SAT (Serviço de Atendimento Técnico)
Setor de Treinamento Técnico
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