BRITÂNIA PHILCO MINI SYSTEM PH-200 Schematic

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Manual Técnico
MINISYSTEM
PH200
0800-415300
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O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO espera com este manual, fornecer informações importantes aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de manutenção; com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico aprimorar-se e desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Departamento de Assistência Técnica PHILCO.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco.
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ÍNDICE
1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA
............................................................4
2 MODO DE DIAGNÓSTICO.....................................................................................................................................5
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA.................................................................................................................5
4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO..................................................................................................................................6
5 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS........................................................................................................................6
6 CONHECENDO O APARELHO..............................................................................................................................6
7 DESCRIÇÃO DOS SEMI-CONDUTORES
ESTÁGIOS...................................................................................................................................................................7
8
.............................................................................................................7
8.1 FONTE.......................................................................................................................................................................7
8.2 POTÊNCIA...............................................................................................................................................................8
8.3 RADIO.......................................................................................................................................................................8
8.4 CDP.............................................................................................................................................................................9
9 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA
9.1 VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE LASER
9.2
ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA........................................................................11
93
. DADOS DA UNIDADE ÓTICA .............................................................................................................................11
94
. DADOS DOS MOTORES........................................................................................................................................12
95 12
. DADOS
DAS BOBINAS.......................................................................................................................................
.......................................................................................................................11
...................................................................................................11
10 FORMA DE ONDA.................................................................................................................................................12
11 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS........................................................................................................................13
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
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1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA
Uma fonte chaveada é baseada no princípio da transferência de energia em pacotes variáveis, do primário para o secundário. Assim sendo podemos simplificar uma fonte chaveada em cinco blocos:
Transformador
Princípio de funcionamento da fonte chaveada.
RETIFICAÇÃO DA REDE: Neste módulo a tensão alternada da rede é transformada em uma tensão contínua, para que o chaveador e o circuito de controle possam trabalhar esta tensão e controlar o envio dos pacotes de energia necessárias no secundário.
CHAVEAMENTO: A tensão de entrada depois de retificada e filtrada, ficará em torno de 170 Vdc ( quando em 127Vac) e 300 Vdc ( quando em 220Vac). Este nível de tensão é muito elevado para que o aparelho possa funcionar, portanto é necessário que se envie para o secundário apenas a energia proporcione a corrente necessária ao funcionamento.
TRANSFORMADOR : A energia
será injetada no transformador em forma de pulsos em alta freqüência e este fato possibilita que se tenha um enrolamento menor no transformador, pois quanto maior a freqüência maior será a impedância do indutor, possibilitando que se obtenha uma corrente alta e altas potências com um tamanho reduzido.
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM
: O sinal que se obtém na saída do transformador possui uma forma
aproximadamente quadrada, com pulsos positivos e negativos. Estes pulsos possuem a mesma freqüência do sinal de chaveamento, portanto os diodos que trabalham nesta retificação e os que trabalham no primário depois da primeira retificação, são diodos especialmente fabricados para trabalhar em altas freqüências. Os capacitores também seguem a mesma regra e, devido a alta freqüência, necessita-se de valores menores para a filtragem.
REALIMENTAÇÃO: Para que o chaveador mantenha estável a tensão no secundário e fornecendo a corrente necessária para o funcionamento do equipamento, é necessário uma realimentação. Este recurso,
entrega ao primário uma amostra da tensão que está sendo desenvolvida no secundário. Caso a tensão caia, este circuito fará com que o chaveador envie mais energia para subir a tensão, caso a tensão suba em demasia, o circuito fará com que o chaveador reduza os pacotes de energia, estabilizando a tensão no secundário. A maioria das fontes chaveadas não funcionam ou até mesmo danificam-se caso a realimentação seja desligada ou esteja com defeito
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2 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um audio 1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre com detalhes as reclamações do cliente. 2 Inspeção visual com o aparelho desligado, procurando-se problemas de montagem e componentes visualmente danificados. 3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do CD, para se detectar qual etapa não está sendo cumprida. Isto facilita a determinação de qual circuito atuar.
4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em CD’s se encontram na fonte de alimentação. 5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo. Verificar os passos:
1 Acionamento chave open /close; 2 Recolhe a unidade ótica; 3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco; 4 Gira o disco contínua e controladamente;
6 Verificação dos sinais
e tensões na PCI
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize um DVD ou CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e na qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem risco ou imperfeições. Escolha os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura do CD, distorção do áudio, etc.
Para se avaliar uma unidade ótica utilizam-se
três parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua
pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade que apresentar um sinal menor que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo estado.
2
Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também. No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo: Digamos
que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22 ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos: I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência. Substituindo valores temos: I =1,65/22 = 0,075 I
= 75mA Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
3 Potência da unidade ótica: de posse de um aparelho chamado “laser power meter”, podemos determinar a
potência desenvolvida
por uma unidade ótica. A potência é controlada por um sistema de APC, que pode estar na
unidade ou na placa principal.
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4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO
MINISYSTEM PH200 (057303000) VERSÃO A
5 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS.
- VIDEO:
-Sistema de cor: PAL-M / NTSC
-Formatos de tela: 16:9 e 4:3
-Resolução máxima: 720 x 480 pixels
-Decodificador de vídeo: 108MHz | 12bits
- LEITOR:
-Relação sinal Ruído: 80dB [1KHz]
-Diâmetro de discos compatíveis: 80mm e 120mm
-Formatos de mídia reproduzidos:
DVD | DVD-R/RW | DVD+R/RW | VCD | SVCD | CD MP3 | JPEG
| CD-R/RW
- RÁDIO:
-Faixa FM: 88MHz – 108MHz
-Faixa AM: 530KHz – 1700KHZ
-Antena FM: externa tipo FIO
-Antena AM: externa tipo BOBINA
- ENTRADA FLASH:
-USB: 1.1|2.0 Classe
-MSC: (Mass Storage Class)
-Cartão de memória: SD | MMC | MS
- GERAL:
-Alimentação (AC): 110V - 220V ~ | 50-60Hz
-Consumo: MSP 680 - 200 W \ PH 200 - 240 W \ PH 671 - 100 W
-Consumo Standby < 17 W
-Condições de funcionamento: 0ºC a 40ºC
6 CONHECENDO O APARELHO
1.STANDBY - pressionar este botão para ligar ou desligar o modo de espera.
2.PBC - pressionar este botão para ligar ou desligar o menu inicial para um disco VCD.
3.USB - pressionar este botão para alternar entre os modos USB e DISCO.
4.VOLUME - este botão para diminuir/Aumentar o volume.
5.PLAY/PAUSE - botão de
6.STOP - botão para parar a reprodução do DISCO/USB/SD. PREV - botão para pular faixa para trás no DISCO/USB/SD . No
7.
modo RÁDIO, pressionar este botão para localizar a estação de rádio anterior.
8.Compartimento de discos.
9.Display LCD - Visor de cristal líquido
10.AM/FM - alterna entre a banda AM e FM.
11.AUTO - busca automática de estações
12.S.EFECT - pressionar repetidamente para alternar entre os efeitos
sonoros disponíveis.
13.B.FBWD - no modo DISCO, pressionar este botão para localizar um
trecho anterior da música ou vídeo que está sendo reproduzido. No modo RÁDIO, pressionar este botão freqüência.
14.NEXT - no modo DISCO, pressionar este botão para avançar uma
faixa ou capítulo. No modo RÁDIO, pressionar este botão para localizar a estação seguinte da rádio memorizada.
15.OPEN/CLOSE – pressionar este botão para ejetar ou recolher a
bandeja para o disco.
girar
reprodução/pausa do DISCO/USB/SD
de rádio.
para recuar uma faixa de
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(automático)
8
9
1
.
2 3
4 5 6
7
10 11 12 13
15
17
14
16
181920 21 22
6
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16.SOURCE - pressionar este botão para selecionar diferentes entradas de sinais (DVD, RÁDIO e AUXILIAR).
17-F.FWD -
trecho à frente da música ou vídeo que está sendo reproduzido. No modo RÁDIO, pressionar este botão para avançar uma faixa de freqüência.
18.
PHONE - saída para fone de ouvido
19.AUX IN - entrada auxiliar de áudio estéreo.
20.Mic - Entrada para microfone
21.SD/MMC/MS - entrada para cartões de memória
no modo DISCO, pressionar este botão para localizar um
7 DESCRIÇÃO DOS SEMI-CONDUTORES
Código Descrição Local Função
701633 CI 817 OPTO (DIP4)(PTH) U502 Foto acoplador 701632 CI TL431/KA431 (PTH) U503 Regulador de referencia do oscilador 705944 CI FS7M0880 (5PIN DIP (PTH) C141 Oscilador Pwm 706530 CI PT2314 (SOP-28)(SMD) U21 Seletor/Equalizador/Volume 702720 CI TDA7265 (11PIN) L57 Amplificador de áudio 706001 CI PT6311EN (QFP-52)(SMD) U1 Controlador display 706086 CI MT1389DE (LQFP128)(SMD) U1 Processador principal 704993 CI D5888S (HSOP-28)(SMD) U2 Drive dos motores
Não
Fornecido
704478 CI 4558 (FLP-8)(SMD) U11 Amplificador operacional
CI IS42S16400B U5 Memória SDRAM CI HCF4094 U6 Memória 16M F16-100HIP U9 Memória S-FLASH CI PT2314 U21 Processador display
Descrição dos semi-condutores pci receiver .
8 ESTÁGIOS
8.1 FONTE Circuito Int. Q817 - Foto Acoplador - (U502)
PINO
1 4,3 2 3,3 3 GND 4 0,5
Tensão
(On/Stby) (Vdc)
Tabela Tensão
Transistor Tl431- Regulador de referência (U303)
PINO
1 2,5 2 GND 3 3,3
Tabela Tensão
Tensão
(On/Stby) (Vdc)
1
2
Diagrama Interno
(K)
3
(R)
1
(A)
2
Diagrama Interno
4
3
Descritivo Invólucro (DIP-4)
Descritivo Invólucro (TO-92)
Procedimentos para efetuar o teste:
Valores obtidos nas funções Rádio ,modo fm estéreo e emissora sintonizada. Para as medições de tensão nos ICS C141 e U502 (pinos 3,4 ) utilizar o negativo (GND) do Capacitor Tc 1 e para as medições de tensão dos ICS U503 E U502 (pinos 1 e
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2) utilizar o gnd do conector “CN503”(pino 2).
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Circuito Int. 7M0880 - OSCILADOR PWM - (C141)
Proce
Proce
Tensão 127 VAC 220 VAC
PINO
Tensão
(Vdc)
Tensão
(Vdc)
1 170 295 2 GND GND 3 16,5 16,5 4 0,56 0,46 5 4,96 4,96
Tabela Tensão
Diagrama Interno
D
SS/
Vfb
Vcc
GN
54321
5.
4
3.Vcc
Dnrai
1. r in Da
.
S
V
G2. N
/S
fb
D
Descritivo Invólucro (TO-3P-5L)
Procedimentos para efetuar o teste:
Valores obtidos nas funções Rádio ,modo fm estéreo e emissora sintonizada. Para as medições de tensão nos ICS C141 e U502 (pinos 3,4 ) utilizar o negativo (GND) do Capacitor Tc 1 e para as medições
de tensão dos ICS U503 E U502 (pinos 1 e 2) utilizar o gnd do conector “CN503”(pino 2).
8.2 POTÊNCIA
Circuito Int. TDA7265 - Amplificador de audio - (U57)
PINO
1 -21 2 0 3 21 4 0 5 10 6 -21
Tensão
(Vdc)
PINO
10 0 11 0
Tabela Tensão
7 0 8 0 9 GND
Tensão
(Vdc)
Diagrama Interno
Procedimentos para efetuar o teste
- Valores obtidos nas funções Rádio ,modo fm estéreo e volume mínimo (0).
8.3 RÁDIO
PINO Tensão (Vdc)
1 (GND) GND 2 (TU STB) 0,04 3 (TU DAT) 0,09 4 (TU CLK) 3,30 5 (TU DATO) 0,09
Tabela Tensão CN8
PINO Tensão (Vdc)
1 (RDS) 1,16 2 (TUN-L) 0 3 (GND) GND 4 (TUN-R) 0 5 (VCC) 13,48
Tabela Tensão CN9
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
11
1
Descritivo Invólucro (11 PIN)
R
E
3C2 R
N TU
9- -Y
F
/M
ST 36 D
AM
12345
Cn8
54321
Cn9
Descritivo Invólucro
Procedimentos para efetuar o teste
- Valores obtidos nas funções Rádio ,modo fm
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8.4 CDP
Proced
TRANSISTOR 8550-REGULADOR 3,3V- (Q6)
PINO Tensão (Vdc)
B 3,3 C 3,3 E 4,0
Tabela Tensão
Diagrama Interno
Procedimentos para efetuar o teste.
- Valores obtidos nas funções DVD no modo stop (com disco).
TRANSISTOR 8550-REGULADOR 1,8V - (Q7)
PINO Tensão (Vdc)
B 2,6 C 1,8 E 3,2
Tabela Tensão
Diagrama Interno
E
B
C
Descritivo Invólucro (TO-92)
E
B
C
Descritivo Invólucro (TO-92)
Procedimentos para efetuar o teste.
- Valores obtidos nas funções DVD no modo stop (com disco).
Circuito Int. DM/CD5888 - DRIVE DOS MOTORES - (U2)
PINO
Tensão
(Vdc)
PINO
Tensão
(Vdc)
1 1,40 15 2,34 2 2,63 16 2,36 3 1,24 17 2,34 4 1,68 18 2,37
1
5 1,24 19 4,79 6 0,02 20 2,16 7 0,01 21 4,79 8 4,79 22 GND
9 0 23 1,40 10 0 24 4,8 11 3,63 25 3,39 12 0,93 26 1,40 13 2,36 27 1,40 14 2,36 28 3,21
14
Tabela Tensão
Diagrama Interno
28
15
1
Descritivo Invólucro (HSOP28)
Procedimentos para efetuar o teste.
- Valores obtidos nas funções DVD no modo Stop (com disco).
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Circuito Int. MT1389DE - CHIP SET - (U1)
-
-
PINO
Descrição
7 Avdd18 1,74
8,19 Avdd33 3,29
9 Xtal in 0,97 10 XTAL OUT 0,62 29 USB_V33 3,29 32 USB_V18 1,73 40 SCLOCK 3,3 41 SDATA 3,28
50,68,84 DVDD33 3,29
54,90 DVDD18 1,74
Tabela Tensão
Tensão
(Vdc)
Procedimentos para efetuar o teste:
- Valores obtidos nas funções “DVD” , com disco e modo stop.
128
127
126
125
124
123
118
117
116
122
121
120
119
115
U1
RFIP
AVDD18
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
RFA RFB RFC RFD RFE RFF AVDD18 AVDD33 XTALI XTALO AGND V20
REXT MDI1 MDI2 LDO1 LDO2 AVDD33 DMO FMO TRAY_OPEN TRAY_CLOSE TRO FOO FG / GPIO2 USB_DP USB_DM USB_V33 USB_GND PAD_VRT USB_V18
AGND18
RFG / OPINP
RFH / OPINN
RFIN / OPOUT
GPIO3 / INT#
GPIO6
GPIO4
SF_CS_
SF_DO
SF_DI
33343637383940414243444546474849515253505556575458596162636064
35
114
AVCM
AL / GPIO1
ALF / GPIO
ALS / GPIO
AR / GPIO0
ARF / GPIO
ARS / GPIO
ADACVDD2
ADACVDD1
MT1389DE
SF_CK
UP1_6 / SCL
UP1_7 / SDA
ICE
PRST#IRRD0
RD1
RD2
Diagrama Interno
111
112
113
ADACVSS2
ADACVSS1
RD3
RD4
110
109
APLLCAP
APLLVDD
RD5
DVDD33
108
107
AADVDD
AKIN1 / GPIO21 / Audio_Mute
RD6
RD7
106
105
104
103
102
101
1009998
97
B
R
G
FS
CVBS
AADVSS
DACVSSC
DACVDDA
DACVDDB
ADVCM / GPIO20
AKIN2 / GPIO19 / Audio_Mute
DQM0
RD15
RD14
DVDD18
RD13
RD12
RD11
RD10
DVSS33
VREF
DACVDDC
GPIO13
SPDIF / GPIO12
GPIO11 GPIO10
DVDD18
GPIO9 GPIO8
GPIO7 / CKE
DVDD33V14
RA10
DVSS18
RAS# CAS#
RWE#
DVDD33
RA11 RCLK
DQM1
RD9
RD8
MT1389L/K/SMD
96 95 94 93 92 91 90 89 88 87 86
RA3
85
RA2
8413 83
RA1
82
RA0
81 80
BA1
79 78
BA0
77 76 75 74
RA4
73
RA5
72
RA6
71
RA7
70
RA8
69
RA9
68 67 66 65
TRANSISTOR 2SB1132- AMPLIFICADOR DE LASER CD - (Q5)
( )
C
Pino
B 2,25
Tensão
(Vdc)
HY4D
C 2,01 E 2,93
Tabela Tensão
(B)
(E)
Diagrama Interno
Procedimentos para efetuar o teste :
- Valores obtidos nas função “CD” , com disco e modo play.
TRANSISTOR 2SB1132- AMPLIFICADOR DE LASER DVD - (Q4)
( )
C
Pino
B 2,34
Tensão
(Vdc)
HY4D
C 2,56 E 3,03
(B)
(E)
Tabela Tensão
Diagrama Interno
C
E
B
Descritivo Invólucro (Sot-223)
C
E
B
Descritivo Invólucro (Sot-223)
Procedimentos para efetuar o teste :
- Valores obtidos nas função “DVD” e com disco e modo play.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
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9 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA
9.1 VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE LASER
REPRODUÇÃO CD
R24
4.7
47u
++
Pino 19
CON5
L19
10uH
Q5
C53
LDO
Multímetro (Escala 20 Vdc)
-
+
Esquema Elétrico Pci CDP
Medir a tensão no resistor “R24” e o valor obtido aplicar na formula I= V/R, para calcular a corrente (mA) de laser. REPRODUÇÃO DVD
R23
4.7
47u
++
54C
RFV33
Multímetro (Escala 20 Vdc)
Pino 23
N
5C
Q4
L18L18
10uH
Esquema Elétrico Pci CDP
Medir a tensão no resistor “R23” e o valor obtido aplicar na formula I= V/R, para calcular a corrente (mA) de laser.
-
+
Comparar com tabela do item 9.3
9.2 ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA (KHM313AAA)
unidade ótica unidade ótica
Pino 1
Pino 24
9.3 DADOS DA UNIDADE ÓTICA
*KHM313/KHS313
Com
“DVD”
Corrente de laser 50 mA 70 mA
Dados da unidade ótica.
Com “CD”
(*) Dados retirados do datasheet tolerância de ±20% .
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Ao trocar unidade
Ao trocar unidade dessoldar (Proteção)
dessoldar (Proteção)
75757575757575757575
11
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9.4 DADOS DOS MOTORES
Resistência interna (Ω )
Tensão de funcionamento ( Vdc)
Velocidade de rotação (RPM)
9.5 DADOS DAS BOBINAS
10 FORMA DE ONDA
Spindler Sled
8,5 8,5
3 2
2.900 ±490 1.410 ±160
Dados dos motores.
Bobina Pinos Resistência (Ω)
Foco 1/2 (CN5) 6
Tracking 3/4 (CN5) 6
Dados das bobinas
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do osciloscópio. A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de determinada forma de onda. Todas as medições abaixo foram efetuadas com a ponteira do osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com osciloscópio 100Mhz. Em modo AC. Nas tabelas de tensão estas informações também são importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .
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Pino 126/ RFO(CD) U1/ 200mV/250ns
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco .
Pino 126/ RFO(DVD) U1/ 100mV/250ns
Pino 9/ U1(X IN) U1/ 500mV/25ns
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Pino 10/ U1(XOUT) U1/ 500mV/25ns
Pino 99/ U1(CVBS) U1/ 200mV/25uS
Pino 27/ U1(USB-DP)
U1/ 2V/250nS
11 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
- Multímetro digital nipa modelo ET-2042C
-
OSCILOSCÓPIO DIGITAL TEKTRONIX TDS 1012 (100 Mhz).
.
Pino 93/ U1(SPDIF) U1/ 500mV/250nS
Pino 28/ U1(USB-DP)
U1/ 2V/250nS
Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo telefone 0800-415300
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