O Departamento de Assistência Técnica da PHILCO espera com este manual, fornecer informações importantes
aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço de
manutenção; com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico
aprimorar-se e desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Departamento de Assistência Técnica
PHILCO.
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da Philco.
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ÍNDICE
1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA
2 MODO DE DIAGNÓSTICO.....................................................................................................................................5
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA.................................................................................................................5
4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO..................................................................................................................................6
5 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS........................................................................................................................6
6 CONHECENDO O APARELHO..............................................................................................................................6
ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA........................................................................11
93
. DADOS DA UNIDADE ÓTICA .............................................................................................................................11
94
. DADOS DOS MOTORES........................................................................................................................................12
9512
. DADOS
DAS BOBINAS.......................................................................................................................................
10 FORMA DE ONDA.................................................................................................................................................12
Em virtude de constantes aperfeiçoamentos em sua linha de produto, a Philco reserva-se o direito de proceder,
sem prévio aviso, as modificações técnicas que julgar conveniente.
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1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA FONTE CHAVEADA
Uma fonte chaveada é baseada no princípio da transferência de energia em pacotes variáveis, do primário para o
secundário. Assim sendo podemos simplificar uma fonte chaveada em cinco blocos:
Transformador
Princípio de funcionamento da fonte chaveada.
RETIFICAÇÃO DA REDE: Neste módulo a tensão alternada da rede é transformada em uma tensão contínua,
para que o chaveador e o circuito de controle possam trabalhar esta tensão e controlar o envio dos pacotes de energia
necessárias no secundário.
CHAVEAMENTO: A tensão de entrada depois de retificada e filtrada, ficará em torno de 170 Vdc ( quando em
127Vac) e 300 Vdc ( quando em 220Vac). Este nível de tensão é muito elevado para que o aparelho possa funcionar,
portanto é necessário que se envie para o secundário apenas a energia proporcione a corrente necessária ao
funcionamento.
TRANSFORMADOR : A energia
será injetada no transformador em forma de pulsos em alta freqüência e este fato
possibilita que se tenha um enrolamento menor no transformador, pois quanto maior a freqüência maior será a
impedância do indutor, possibilitando que se obtenha uma corrente alta e altas potências com um tamanho reduzido.
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM
: O sinal que se obtém na saída do transformador possui uma forma
aproximadamente quadrada, com pulsos positivos e negativos. Estes pulsos possuem a mesma freqüência do sinal
de chaveamento, portanto os diodos que trabalham nesta retificação e os que trabalham no primário depois da
primeira retificação, são diodos especialmente fabricados para trabalhar em altas freqüências. Os capacitores
também seguem a mesma regra e, devido a alta freqüência, necessita-se de valores menores para a filtragem.
REALIMENTAÇÃO: Para que o chaveador mantenha estável a tensão no secundário e fornecendo a corrente
necessária para o funcionamento do equipamento, é necessário uma realimentação. Este recurso,
entrega ao
primário uma amostra da tensão que está sendo desenvolvida no secundário. Caso a tensão caia, este circuito fará
com que o chaveador envie mais energia para subir a tensão, caso a tensão suba em demasia, o circuito fará com que
o chaveador reduza os pacotes de energia, estabilizando a tensão no secundário. A maioria das fontes chaveadas não
funcionam ou até mesmo danificam-se caso a realimentação seja desligada ou esteja com defeito
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2 MODO DE DIAGNÓSTICO
Podemos dividir em etapas o diagnóstico de um audio
1 Teste do aparelho constatando o defeito reclamado pelo cliente. É muito importante que o/a atendente registre
com detalhes as reclamações do cliente.
2 Inspeção visual com o aparelho desligado, procurando-se problemas de montagem e componentes visualmente
danificados.
3 Posteriormente, uma verificação dos passos de funcionamento do CD, para se detectar qual etapa não está sendo
cumprida. Isto facilita a determinação de qual circuito atuar.
4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em CD’s se encontram na fonte de alimentação.
5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo.
Verificar os passos:
1 Acionamento chave open /close;
2 Recolhe a unidade ótica;
3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco;
4 Gira o disco contínua e controladamente;
6 Verificação dos sinais
e tensões na PCI
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize um DVD ou CD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no
nível e na qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa
amplitude, sem risco ou imperfeições. Escolha os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes
discos para que não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos
fabricantes ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação
da leitura do CD, distorção do áudio, etc.
Para se avaliar uma unidade ótica utilizam-se
três parâmetros:
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua
pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais
curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade que apresentar um sinal menor
que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o
índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo
estado.
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Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a
estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também.
No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no
entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos
usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a
tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo:
Digamos
que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22
ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos:
I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência.
Substituindo valores temos:
I =1,65/22 = 0,075
I
= 75mA
Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma
corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
3 Potência da unidade ótica: de posse de um aparelho chamado “laser power meter”, podemos determinar a
potência desenvolvida
por uma unidade ótica. A potência é controlada por um sistema de APC, que pode estar na
unidade ou na placa principal.
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4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO
MINISYSTEM PH200 (057303000) VERSÃO A
5 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS.
- VIDEO:
-Sistema de cor: PAL-M / NTSC
-Formatos de tela: 16:9 e 4:3
-Resolução máxima: 720 x 480 pixels
-Decodificador de vídeo: 108MHz | 12bits
- LEITOR:
-Relação sinal Ruído: 80dB [1KHz]
-Diâmetro de discos compatíveis: 80mm e 120mm
-Formatos de mídia reproduzidos:
DVD | DVD-R/RW | DVD+R/RW | VCD | SVCD | CD
MP3 | JPEG
| CD-R/RW
- RÁDIO:
-Faixa FM: 88MHz – 108MHz
-Faixa AM: 530KHz – 1700KHZ
-Antena FM: externa tipo FIO
-Antena AM: externa tipo BOBINA
- ENTRADA FLASH:
-USB: 1.1|2.0 Classe
-MSC: (Mass Storage Class)
-Cartão de memória: SD | MMC | MS
- GERAL:
-Alimentação (AC): 110V - 220V ~ | 50-60Hz
-Consumo: MSP 680 - 200 W \ PH 200 - 240 W \ PH 671 - 100 W
-Consumo Standby < 17 W
-Condições de funcionamento: 0ºC a 40ºC
6 CONHECENDO O APARELHO
1.STANDBY - pressionar este botão para ligar ou desligar o modo
de espera.
2.PBC - pressionar este botão para ligar ou desligar o menu inicial para
um disco VCD.
3.USB - pressionar este botão para alternar entre os modos USB e
DISCO.
4.VOLUME - este botão para diminuir/Aumentar o volume.
5.PLAY/PAUSE - botão de
6.STOP - botão para parar a reprodução do DISCO/USB/SD.PREV - botão para pular faixa para trás no DISCO/USB/SD . No
7.
modo RÁDIO, pressionar este botão para localizar a estação de rádio
anterior.
8.Compartimento de discos.
9.Display LCD - Visor de cristal líquido
10.AM/FM - alterna entre a banda AM e FM.
11.AUTO - busca automática de estações
12.S.EFECT - pressionar repetidamente para alternar entre os efeitos
sonoros disponíveis.
13.B.FBWD - no modo DISCO, pressionar este botão para localizar um
trecho anterior da música ou vídeo que está sendo reproduzido. No
modo RÁDIO, pressionar este botão
freqüência.
14.NEXT - no modo DISCO, pressionar este botão para avançar uma
faixa ou capítulo. No modo RÁDIO, pressionar este botão para localizar
a estação seguinte da rádio memorizada.
15.OPEN/CLOSE – pressionar este botão para ejetar ou recolher a
bandeja para o disco.
girar
reprodução/pausa do DISCO/USB/SD
de rádio.
para recuar uma faixa de
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(automático)
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15
17
14
16
18192021 22
6
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16.SOURCE - pressionar este botão para selecionar diferentes
entradas de sinais (DVD, RÁDIO e AUXILIAR).
17-F.FWD -
trecho à frente da música ou vídeo que está sendo reproduzido. No modo
RÁDIO, pressionar este botão para avançar uma faixa de freqüência.
18.
PHONE - saída para fone de ouvido
19.AUX IN - entrada auxiliar de áudio estéreo.
20.Mic - Entrada para microfone
21.SD/MMC/MS- entrada para cartões de memória
no modo DISCO, pressionar este botão para localizar um
7 DESCRIÇÃO DOS SEMI-CONDUTORES
Código Descrição Local Função
701633 CI 817 OPTO (DIP4)(PTH) U502 Foto acoplador
701632 CI TL431/KA431 (PTH) U503 Regulador de referencia do oscilador
705944 CI FS7M0880 (5PIN DIP (PTH) C141 Oscilador Pwm
706530 CI PT2314 (SOP-28)(SMD) U21 Seletor/Equalizador/Volume
702720 CI TDA7265 (11PIN) L57 Amplificador de áudio
706001 CI PT6311EN (QFP-52)(SMD) U1 Controlador display
706086 CI MT1389DE (LQFP128)(SMD) U1 Processador principal
704993 CI D5888S (HSOP-28)(SMD) U2 Drive dos motores
Não
Fornecido
704478 CI 4558 (FLP-8)(SMD) U11 Amplificador operacional
CI IS42S16400B U5 Memória SDRAM
CI HCF4094 U6 Memória 16M
F16-100HIP U9 Memória S-FLASH
CI PT2314 U21 Processador display
Valores obtidos nas funções Rádio ,modo fm estéreo e emissora sintonizada.
Para as medições de tensão nos ICS C141 e U502 (pinos 3,4 ) utilizar o negativo (GND) do Capacitor Tc 1
e para as medições de tensão dos ICS U503 E U502 (pinos 1 e
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Valores obtidos nas funções Rádio ,modo fm estéreo e emissora sintonizada.
Para as medições de tensão nos ICS C141 e U502 (pinos 3,4 ) utilizar o negativo (GND) do Capacitor Tc 1
e para as medições
de tensão dos ICS U503 E U502 (pinos 1 e 2) utilizar o gnd do conector “CN503”(pino 2).
8.2 POTÊNCIA
Circuito Int. TDA7265 - Amplificador de audio - (U57)
PINO
1 -21
2 0
3 21
4 0
5 10
6 -21
Tensão
(Vdc)
PINO
10 0
11 0
Tabela Tensão
7 0
8 0
9 GND
Tensão
(Vdc)
Diagrama Interno
Procedimentos para efetuar o teste
- Valores obtidos nas funções Rádio ,modo fm estéreo e volume mínimo (0).
TRANSISTOR 2SB1132- AMPLIFICADOR DE LASER CD - (Q5)
( )
C
Pino
B 2,25
Tensão
(Vdc)
HY4D
C 2,01
E 2,93
Tabela Tensão
(B)
(E)
Diagrama Interno
Procedimentos para efetuar o teste :
- Valores obtidos nas função “CD” , com disco e modo play.
TRANSISTOR 2SB1132- AMPLIFICADOR DE LASER DVD - (Q4)
( )
C
Pino
B 2,34
Tensão
(Vdc)
HY4D
C 2,56
E 3,03
(B)
(E)
Tabela Tensão
Diagrama Interno
C
E
B
Descritivo Invólucro (Sot-223)
C
E
B
Descritivo Invólucro (Sot-223)
Procedimentos para efetuar o teste :
- Valores obtidos nas função “DVD” e com disco e modo play.
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9 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA
9.1 VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE LASER
REPRODUÇÃO CD
R24
4.7
47u
++
Pino 19
CON5
L19
10uH
Q5
C53
LDO
Multímetro
(Escala 20 Vdc)
-
+
Esquema Elétrico Pci CDP
Medir a tensão no resistor “R24” e o valor obtido aplicar na formula I= V/R, para calcular a corrente (mA) de laser.
REPRODUÇÃO DVD
R23
4.7
47u
++
54C
RFV33
Multímetro
(Escala 20 Vdc)
Pino 23
N
5C
Q4
L18L18
10uH
Esquema Elétrico Pci CDP
Medir a tensão no resistor “R23” e o valor obtido aplicar na formula I= V/R, para calcular a corrente (mA) de laser.
-
+
Comparar com tabela do item 9.3
9.2 ESPECIFICAÇÃO DOS CONECTORES DA UNIDADE ÓTICA (KHM313AAA)
unidade ótica unidade ótica
Pino 1
Pino 24
9.3 DADOS DA UNIDADE ÓTICA
*KHM313/KHS313
Com
“DVD”
Corrente de laser 50 mA 70 mA
Dados da unidade ótica.
Com
“CD”
(*) Dados retirados do datasheet tolerância de ±20% .
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Ao trocar unidade
Ao trocar unidade
dessoldar (Proteção)
dessoldar (Proteção)
75757575757575757575
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9.4 DADOS DOS MOTORES
Resistência interna (Ω )
Tensão de funcionamento ( Vdc)
Velocidade de rotação (RPM)
9.5 DADOS DAS BOBINAS
10 FORMA DE ONDA
Spindler Sled
8,5 8,5
3 2
2.900 ±490 1.410 ±160
Dados dos motores.
Bobina Pinos Resistência (Ω)
Foco 1/2 (CN5) 6
Tracking 3/4 (CN5) 6
Dados das bobinas
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para
visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do
osciloscópio.
A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o
desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de
determinada forma de onda.
Todas as medições abaixo foram efetuadas com a ponteira do
osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com
osciloscópio 100Mhz. Em modo AC.
Nas tabelas de tensão estas informações também são
importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .
visualizar
Pino 126/ RFO(CD)
U1/ 200mV/250ns
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Pino 126/ RFO(DVD)
U1/ 100mV/250ns
Pino 9/ U1(X IN)
U1/ 500mV/25ns
12
Page 13
0
/09 -Rev.0
3
Pino 10/ U1(XOUT)
U1/ 500mV/25ns
Pino 99/ U1(CVBS)
U1/ 200mV/25uS
Pino 27/ U1(USB-DP)
U1/ 2V/250nS
11 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
- Multímetro digital nipa modelo ET-2042C
-
OSCILOSCÓPIO DIGITAL TEKTRONIX TDS 1012 (100 Mhz).
Mí.
Pino 93/ U1(SPDIF)
U1/ 500mV/250nS
Pino 28/ U1(USB-DP)
U1/ 2V/250nS
Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo telefone 0800-415300
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